E não foi só o VAR que brilhou quarta-feira na Neo Química Arena.

Cássio, sem dúvida alguma, foi o melhor em campo no primeiro duelo da final da Copa do Brasil entre Corinthians e Flamengo.

Ele fez duas defesas de cinema, sendo a mais complicada delas no chute à queima-roupa de Gabigol.

“Ah, mas a bola foi em cima dele”, argumentaram alguns rivais do Corinthians.

Gente, mas vocês viram a velocidade da bola?

A distância do chute?

Somente um goleiro experiente, ótimo, em forma e com estrela consegue fazer uma defesa como essa.

E é por isso que eu sigo defendendo Cássio na Copa do Mundo do Qatar.

É verdade que ele não joga com os pés, algo que todo treinador moderno, como Tite, cobra.

Mas, debaixo das traves, Cássio é melhor que Alisson, Ederson e Weverton!

 

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Achados & Perdidos: Festa adiada do Timão no dia do recorde de público no Morumbi

A festa estava pronta há exataos 45 anos, na tarde de 9 de outubro de 1977, um domingo, dia da segunda partida da decisão do Campeonato Paulista entre Corinthians e Ponte Preta, no Morumbi.

Depois de vencer o primeiro confronto por 1 a 0 na quarta-feira anterior, no mesmo Morumbi, gol de Palhinha (a bola bateu no rosto do mineiro após ele ter chutado na meta de Carlos e voltar com força em sua direção), uma nova vitória tiraria o Corinthians do jejum de triunfos que durava desde 1954.

O estádio tricolor recebeu o maior público de sua história para uma partida de futebol, justamente em um jogo de seu maior rival: 138.032 pagantes (146.082 no total) viram o sonho corintiano começar a se desenhar no final do primeiro tempo.

Vaguinho, ponta-direita ofensivo, havia sido sacado por Osvaldo Brandão (1916-1989), que optara por uma formação mais conservadora, mas Palhinha se contundiu no começo do jogo e o treinador não teve outra alternativa senão colocar Vaguinho em seu lugar.

Aos 42 minutos de jogo, depois de tocar na esquerda para Geraldão, Vaguinho, com a camisa 15, recebeu a bola de volta e encobriu Carlos, fazendo Corinthias 1 x 0 Ponte Preta.

Terminada a primeira etapa, apenas 45 minutos separavam o Corinthians no almejado título.

No segundo tempo, entretanto, Dicá (de falta, aos 22 minuutos) e Rui Rei (da entrada da grande área, aos 38), fizeram os dois gols pontepretanos na meta defendida pelo saudoso Jairo (1946-2019).

Vale frisar que não houve falta no jogador da Ponte no lance que resultou no empate. Russo (1949-2012), claramente foi na bola, mas Romualdo Arppi Filho marcou infração do volante corintiano, que ganhou um lugar no coração da torcida pelos beijinhos que distribuía aos corintianos sempre que marcava gols, o que o levou a ganhar o apelido de "Beijinho Doce", referência a uma música do canceioneiro nacional, com este título, gravada por Tonico e Tinoco e Irmãs Galvão, entre outros.

FRUSTRAÇÃO, E A  FESTA ADIADA...

O Morumbi se calou, independente do dedo que Rui Rei colocou em seu nariz pedindo silêncio aos corintianos.

Mas, quatro dias depois, na quinta-feira seguinte, dia 13 de outubro, o Corinthians conseguiria uma nova vitória contra o time de Campinas, então dirigido por Zé Duarte (1935-2004), graças ao histórico gol de Basílio, mas para um público bem menor do que o do jogo anterior, "apenas" 86.677 torcedores, algo absolutamente impossível para os padrões atuais das insossas arenas brasileiras, com suas acomodações elitistas que inviabilizaram o torcedor mais humilde de acompanhar ao vivo o futebol.

ABAIXO, COM NARRAÇÃO DE LUIZ NORIEGA E COMENTÁRIOS DE DUDU (O CARLOS EDUARDO LEITE), OS GOLS DE CORINTHIANS 1 X 2 PONTE PRETA, PELA TV CULTURA-SP

FICHA TÉCNICA DA PARTIDA

CAMPEONATO PAULISTA (2º jogo da decisão)

CORINTHIANS 1 X 2 PONTE PRETA

DATA: 9 DE OUTUBRO DE 1977 (Domingo)
Estádio: Cícero Pompeu de Toledo (Morumbi) 
Público: 138.032 pagantes - 146.082 no total

ÁRBITRO: Romualdo Arppi Filho

Gols: Vaguinho aos 42 minutos do 1º Tempo; Dicá aos 22 e Rui Rei aos 38 do segundo tempo.

CORINTHIANS: Jairo; Zé Maria, Moisés, Zé Eduardo e Wladimir; Russo, Basílio e Luciano (Adãozinho); Palhinha (Vaguinho), Geraldão e Romeu. Técnico: Oswaldo Brandão.

PONTE PRETA: Carlos, Jair, Oscar, Polozzi e Odirlei; Vanderlei, Marco Aurélio e Dicá; Lúcio, Rui Rei (Helinho) e Tuta (Parraga). Técnico: Zé Duarte.

 

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F1: Verstappen vence GP do Japão e conquista o bicampeonato

O holandês Max Verstappen (Red Bull). de forma antecipada, restando ainda quatro etapas, conquistou seu bicampeonato na Fórmula 1, após vencer o GP do Japão em Suzuka neste domingo (9).

Após a bandeirada, uma punição a Leclerc, segundo colocado, assegurou a conquista de Verstappen. O monegasco caiu para o terceiro lugar e Pérez herdou a segunda posição. O motivo da punição a Leclerc se deu por ele ter cortado uma chicane quando se defendia de Pérez.

A prova foi marcada por uma longa interrupção por bandeira vermelha em razão da forte chuva, e teve apenas 28 das 53 voltas completadas, e um momento crítico quando Gasly passou entre dois tratores que estavam na pista para remoção da Ferrari de Sainz, em uma reedição da absurda intervenção por uma máquina na pista na prova no mesmo local em 2014, que provocou o grave acidente de Jules Bianchi, que o levou à morte um ano depois.

Portanto, a festa no pódio teve Verstappen, Pérez e Leclerc, e depois deles se classificaram, pela ordem, Esteban Ocon, com a Alpine, o quarto colocado, Lewis Hamilton, com a Mercedes e o futuro aposentado Sebastian Vettel, a bordo da Aston Martin, próxima equipe do veterano Fernando Alonso, que terminou na sétima colocação. 

Assim, aos 25 anos, chegando ao seu 32º triunfo na Fórmula 1, Max Verstappen conseguiu seu segundo título, e de forma consecutiva, mas desta vez de maneira bem mais tranquila do que foi em 2021, quando o feito acabou sendo obtido após a confusão provocada pelo então direto de prova, Michel Masi. 

PRÓXIMA ETAPA

Em duas semanas, dia 23 de outubro no traçado de Austin, no Texas, acontece a 19ª etapa do campeonato, o GP dos Estados Unidos, que em 2021 teve Verstappen largando na pole com 1min32s910 e ele mesmo vencendo a corrida, seguido por Hamilton e Pérez. 

ETAPAS REALIZADAS

1ª - 20/03/2022 – GP do Bahrein – Sakhir – Pole de Charles Leclerc (1min30s558) - Vitória de Charles Leclerc
2ª - 27/03/2022 – GP da Arábia Saudita – Jedá – Pole de Sergio Pérez (1min28s200) - Vitória de Max Verstappen
3ª - 10/04/2022 – GP da Austrália – Melbourne – Pole de Charles Leclerc (1min17s868) - Vitória de Charles Leclerc
4ª - 24/04/2022 – GP da Emília-Romanha – Ímola – Pole de Max Verstappen (vencedor da Sprint) - Vitória de Max Verstappen
5ª - 08/05/2022 – GP de Miami – Miami (EUA) – Pole de Charles Leclerc (1min28s796) - Vitória de Max Verstappen
6ª - 22/05/2022 – GP da Espanha – Barcelona – Pole de Charles Leclerc (1min18s750) - Vitória de Max Verstappen
7ª - 29/05/2022 – GP de Mônaco – Monte Carlo – Pole de Charles Leclerc (1min11s376) - Vitória de Sergio Pérez
8ª - 12/06/2022 – GP do Azerbaijão – Baku – Pole de Charles Leclerc (1min41s359) - Vitória de Max Verstappen
9ª - 19/06/2022 – GP do Canadá – Montreal – Pole de Max Verstappen (1min21s299) - Vitória de Max Verstappen
10ª -03/07/2022 – GP da Grã-Bretanha – Silverstone – Pole de Carlos Sainz (1min40s983) - Vitória de Carlos Sainz
11ª -10/07/2022 – GP da Áustria – Red Bull Ring / Spielberg – Pole para a Sprint de Max Verstappen (1min04s984) - Vitória de Verstappen na Corrida Sprint - Vitória de Charles Leclerc na corrida principal
12ª -24/07/2022 – GP da França – Paul Ricard – Pole de Charles Leclerc (1min30s872) - Vitória de Max Verstappen
13ª -31/07/2022 – GP da Hungria – Hungaroring / Budapeste – pole de George Russell (1min17s377) - Vitória de Max Vestappen
14ª -28/08/2022 – GP da Bélgica – Spa-Francorchamps – Pole de Carlos Sainz (1min44s297) - Vitória de Max Vestappen
15ª -04/09/2022 – GP da Holanda – Zandvoort – Pole de Max Verstappen (1min10s342) - Vitória de Max Vestappen
16ª -11/09/2022 – GP da Itália – Monza – Pole de Charles Leclerc (1min20s161) - Vitória de Max Vestappen
17ª -02/10/2022 – GP de Singapura – Marina Bay – Pole de Charles Leclerc (1min49s412) - Vitória de Sergio Pérez
18ª -09/10/2022 – GP do Japão – Suzuka – Pole de Max Verstappen (1min29s304) -  Vitória de Max Vestappen

ETAPAS RESTANTES

19ª -23/10/2022 – GP dos EUA – COTA / Austin –
20ª -30/10/2022 – GP do México – Cidade do México –
21ª -13/11/2022 – GP de São Paulo – Interlagos / Brasil –
22ª -20/11/2022 – GP de Abu Dhabi – Yas Marina –

 

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Ex-ponta do Bangu, Corinthians e Coritiba, Aladim completa 76 anos

Aladim Luciano, o Aladim, carioca de Barra Mansa, pai de três filhos e avô de dois netos, marcante ponta-esquerda do Bangu A.C. (entre 63 e 70) e do Corinthians (de 70 a 73), comemora nesta segunda-feira 76 anos. 

Aladim participou da histórica e dramática final que não teve volta olímpica do Bangu - que foi campeão ao golear o Fla, de Valdomiro, por 3 a 0 - mas que teve muita polêmica. 

O goleiro Valdomiro (morreu em 1994, em Curitiba-PR), do Flamengo, foi acusado de corpo mole (nunca provado) e Almir, vendo que o título já estava perdido, agrediu jogadores do Bangu, principalmente Ladeira (hoje o técnico de juniores, Adaílton Ladeira). 

O pau quebrou de forma generalizada no Maracanã e o jogo foi encerrado antes de seu tempo normal. Itamar, zagueiro-central do Flamengo, também brigou muito, mas igualmente foi um dos derrotados ao lado de Valdomiro, Murilo, Paulo Henrique, Carlinhos, Carlos Alberto, Silva, Almir, Nelsinho Rosa, dentre outros.

E o Bangu A.C. entrou para a história jogando com Ubirajara, Fidélis, Mário Tito (já falecido), Luís Alberto e Ari Clemente; Jaime e Ocimar; Paulo Borges, Ladeira, Cabralzinho e Aladim. O técnico era Alfredo Gonzalez. 

No Corinthians, onde jogou entre 1970 e 1973, Aladim fez 115 jogos e marcou 15 gols (segundo números do "Almanaque do Corinthians", de Celso Unzelte). Encerrou sua carreira como jogador aos 37 anos.

 

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Sabe tudo sobre os goleiros do Brasil em Copas do Mundo? Faça o quiz e descubra!

O quiz abaixo foi elaborado pelo professor, engenheiro, mestre em Administração e Jornalista Fábio Sinegaglia.

Confira o gabarito após o questionário!

1) Quais são os goleiros Brasileiros que estiveram em quatro (recordistas) Copas do Mundo?
A) Taffarel e Leão
B) Gilmar e Taffarel
C) Gilmar e Castilho
D) Leão e Castilho

2) Qual a primeira Copa do Mundo que apenas goleiros que atuavam no estado de São Paulo foram convocados?
A) 1974
B)1978
C) 1982
D) 1990

3) Qual foi a Copa do Mundo que pela primeira vez o Brasil levou três goleiros?
A) 1966
B) 1970
C) 1974
D) 1978

4) Em quantos jogos de Copa do Mundo Taffarel atuou?
A) 16
B) 18
C)20
D)22

5) Quais os goleiros brasileiros que atuaram e venceram em final de Copa do Mundo.
A) Gilmar, Félix, Taffarel e Marcos
B) Gilmar, Leão, Taffarel e Marcos
C) Castilho, Félix e Taffarel
D) Gilmar, Taffarel e Marcos

6) Qual o Clube Brasileiro que mais vezes cedeu goleiro para seleção em Copas do Mundo?
A) Flamengo
B) Palmeiras
C) Fluminense
D) Santos

7) Qual foi a primeira Copa do Mundo em que todos os goleiros convocados atuavam no exterior?
A) 2006
B) 2010
C) 2014
D) 2018

8) Houve apenas um jogo do Brasil em Copas do Mundo em que ocorreu substituição de goleiro durante a partida. Contra quem é em que copa?
A) Costa Rica em 1990
B) Escócia em 1982
C) Itália em 1978
D) Japão em 2006

9) Qual o único goleiro brasileiro que atuou em final de Copa do Mundo e não sofreu gol em partida final de Copa do Mundo?
A) Félix
B) Gilmar
C) Taffarel
D) Marcos

10) Quantos gols Carlos sofreu na Copa do Mundo de 1986?
A) um
B) dois
C) três
D) quatro

GABARITO:
1 – D
2 – B
3 – B
4 – B
5 – A
6 – C
7 – B
8 – D
9 – D
10 - A

 

 

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Ana Guimarães é a convidada da live de Marcos Falopa nesta terça-feira

Ana Guimarães é a convidada desta terça-feira (11), a partir das 16h, da live comandada por Marcos Falopa, coordenador técnico, profissional que acumula um currículo invejável como treinador de diversos clubes e seleções, incluindo trabalhos de instrutor pela Fifa. 

Presidente das Boleiras, Diretora de Esportes do Instituto Madhu e comandando a agência MKT digital, Ana Guimarães, de 40 anos, mãe de três meninas, tem no futebol uma paixão desde sua infância, motivada por seu pai, que jogava e a levava para as partidas que disputava.

Ana jogou futsal por muitos anos, parou por algum tempo por conta da maternidade e retomou a atividade após o nascimento da caçula, Teresa.

A live estará no Instagram de Marcos Falopa a partir das 16h (clique aqui para acessar).

 

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Achados & Perdidos: Pelé no Mengo? veja os detalhes do negócio bilionário recusado pelo Santos

Pelé poderia ter jogado no Flamengo.

Em 1969, o então presidente do Santos, Athiê Jorge Cury, confirmou em entrevista à TV Tupi de São Paulo, durante o telejornal "Ultra Notícias", que recebeu uma oferta do Rubro-Negro, por telegrama, mas declinou da proposta de 2 bilhões de cruzeiros.

"Enquanto eu for presidente do Santos Futebol Clube, Pelé é inegociável. É patrimônio nacional e não será vendido por preço algum", atestou o então mandatário do clube da Vila Belmiro.

Aliás, falando em recusa, o jornalista Claudio Carsughi se lembra da tentativa de um clube italiano em contratar Pelé.

"A Inter de Milão, pouco antes, pedira ao Santos para fixar um preço do passe de Pelé para poder adquiri-lo, mas o presidente Athiê se recusou até mesmo a discutir o assunto...", recorda-se Carsughi.

De qualquer forma, ainda que por uma única vez, em um jogo beneficente (em prol de vítimas de uma enchente em Minas Gerais), Pelé, já aposentado, vestiu a camisa do Flamengo ao lado de Zico no amistoso contra o Atlético-MG, disputado em 6 de abril de 1979, no Maracanã, com vitória da equipe carioca por 5 a 1. Pelé atuou no primeiro tempo, fez boas tabelas com o Galinho mas não marcou nenhum dos gols rubro-negros. 

ABAIXO, ATHIÊ JORGE CURY, PRESIDENTE DO SANTOS, CONFIRMANDO QUE RECEBEU PROPOSTA DO FLAMENGO POR PELÉ, EM 1969, DURANTE ENTREVISTA PARA O PROGRAMA "ULTRA NOTÍCIAS" DA EXTINTA TV TUPI DE SÃO PAULO.

 

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Dia das Crianças: infância de muitos pilotos

Os pilotos normalmente começam suas carreiras muito cedo, por isso são comuns os registros de imagens dos tempos em que deram os primeiros passos no esporte a motor.

Então, para celebrar o Dia das Crianças desta quarta-feira (12), escolhemos algumas imagens da seção "Antes e depois" do Portal Terceiro Tempo.

Nas fotos abaixo, vários deles posaram ainda pequenos vestindo macacão de piloto e capacete, como são os casos do holandês Max Verstappen, que no último domingo (9) conquistou o bicampeonato da Fórmula 1, o espanhol Fernando Alonso, bicampeão de Fórmula 1, atualmente na Alpine, de Ricardo Maurício (tricampeão da Stock Car e bicampeão da Corrida do Milhão), do ex-piloto Christian Fittipaldi e do heptacampeão mundial de F1, o britânico Lewis Hamilton.

Jenson Button, campeão da F1 em 2009 com a Brawn-GP, por exemplo, está com um visual bem ao estilo inglês, de gravata.

Emerson Fittipaldi tem menos de um ano em sua imagem mais antiga, com os cabelos bem louros.

O tetracampeão Sebastian Vettel, que se despede da Fórmula 1 ao término desta temporada, aparece bem sério no começo dos anos 90, assim como o brasileiro Felipe Massa, hoje na Stock Car, em 1988.

O ex-motociclista Alex Barros, tinha cabelos encaracolados quando começou a se equilibrar em duas rodas.

Ayrton Senna e o sobrinho Bruno Senna parecem ter sido crianças bem levadas, a tomar por base suas imagens de infância, assim como o pentacampeão da Stock Car Cacá Bueno e Rubens Barrichello, cujo corte de cabelo de infância é bem parecido com o que ele usa atualmente.

Max Verstappen

 

Rubens Barrichello

Ayrton Senna

Alex Barros

Emerson Fittipaldi

Ricardo Maurício

Mika Hakkinen

Lewis Hamilton 

 

Jenson Button

Sebastian Vettel


 

 

Tony Kanaan

Michele Alboreto

Felipe Massa

Bruno Senna

Damon Hill

Jacques Villeneuve

Cacá Bueno 

 

Christian Fittipaldi

 Fernando Alonso

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

  

   

 

 

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Achados & Perdidos: Há 45 anos, contra a Ponte Preta, o fim do martírio corintiano

O dia 13 de outubro de 1977, há exataos 45 anos, ainda é, para muitos corintianos, o mais importante da história do clube de Parque São Jorge.

Naquela quinta-feira à noite, no Estádio Cícero Pompeu de Toledo, o Morumbi, findou o jejum de títulos do Alvinegro, que durava desde 1954. 

Após as duas primeiras partidas da decisão contra a Ponte Preta (vitória por 1 a 0 com gol de Palhinha) e derrota de virada por 2 a 1 (Vaguinho para o Corinthians, Dicá e Ruy Rey para a Ponte), o jogo final foi dramático, definido aos 36 minutos do segundo tempo.

Zé Maria, pela direita, tentou cruzar na área do time campineiro mas o lateral-esquerdo Angelo (que substituiu Odirlei, suspenso por terceiro cartão amarelo) tocou a mão na bola.

O próprio Zé Maria, o "Super Zé", cobrou a falta, que foi desviada de cabeça por Basílio. Vaguinho, com o pé esquerdo, chutou a bola no travessão da meta defendida por Carlos.

No rebote, Wladimir, de cabeça, tocou em direção ao gol, que foi salvo por Oscar. Então, apareceu Basílio, o camisa 8 corintiano, com o peito do pé direito, estufou a rede do gol adversário.

Dali, até o apito final de Dulcídio Wanderley Boschillia, aos 50 minutos, o time liderado pelo mítico treinador Oswaldo Brandão (1916 - 1989) manteve-se no comando do jogo para conquistar o tão sonhado título, o 16º da história do clube.

De lá para cá, o Corinthians ganhou outros 14 campeonatos paulistas, e lidera o ranking com 30. O Palmeiras, segundo maior vencedor estadual, soma 24 títulos, seguido por São Paulo e Santos, ambos com 22.

ABAIXO, MOMENTOS DO JOGO FINAL DO PAULISTA DE 1977 E O GOL DE BASÍLIO POR VÁRIOS ÂNGULOS

FICHA TÉCNICA DA PARTIDA:

DECISÃO DO CAMPEONATO PAULISTA (3º JOGO)

ESTÁDIO: Cícero Pompeu de Toledo (Morumbi)

Data: 13/10/1977
Árbitro: Dulcídio Wanderley Boschillia 
Público: 86.677
Renda: Cr$ 3.325.470,00
Gol: Basílio, aos 36 minutos do segundo tempo

CORINTHIANS: Tobias, Zé Maria, Moisés, Ademir e Wladimir; Ruço, Basílio e Luciano; Vaguinho, Geraldão e Romeu. Técnico: Oswaldo Brandão

PONTE PRETA: Carlos, Jair, Oscar, Polozi e Ângelo; Wanderlei, Marco Aurélio e Dicá; Lúcio, Rui Rei e Tuta (Parraga). Técnico: José Duarte

CLIQUE AQUI E VEJA A PÁGINA DE BASÍLIO NA SEÇÃO "QUE FIM LEVOU?"

CLIQUE AQUI E VEJA A PÁGINA DE OSWALDO BRANDÃO NA SEÇÃO "QUE FIM LEVOU?"

 

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O teto e os títulos. Por@marcosjuniormicheletti

Não vai dar em nada, creio.

Mas chega a ser curiosa a discussão sobre o tal teto de gastos criado pela FIA.

Nesta semana veio à tona, de vez, aquilo que se comentava à boca pequena.

Que a Red Bull, em 2021, ultrapassou o limite de gastos de US$ 145 milhões.

Em comunicado, a entidade máxima do automobilismo mundial salientou que o time austríaco incorreu em uma "quebra mínima".

No popular, "mordeu e depois assoprou".

Também, por meio do comunicado, Williams e Aston Martin entraram na mira.

Ambas por "erros burocráticos e processuais".

Entendo, por isso, alguma informação tortuosa ou até erro de redação nas explicações sobre os gastos.

O caso da Red Bull, embora dê pinta de ser mais grave, com sansões que poderiam envolver perda de pontos dos pilotos e do time (no Mundial de Construtores), tem tudo para ser relevado.

Ao mencionar, "quebra mínima", a FIA já indica que seja algo contornável.

Para Toto Wolf, o poderoso da Mercedes, "estourar" o teto de gastos implica em resultados imediatos (da temporada em curso) e das duas seguintes.

Assim, ela (Mercedes) teria sido prejudicada em 2021, com o título conquistado por Verstappen, e a Ferrari agora, em 2022.

E, pela previsão de Toto Wolff, a Red Bull ainda levará alguma vantagem em 2023, independente do (s) adversário (s).

A Ferrari, depois do acordo intramuros que conseguiu com a FIA, que não puniu o time italiano por irregularidades na unidade de potência em 2019, ficou com telhado de vidro e não derrubar o prato de ravióli no chão.

A Mercedes talvez fique dando uma indireta aqui e outra ali, mas no final das contas, já que as contas da rival não estouraram tanto assim, não deve protelar a discussão.

De qualquer forma, o que acho curioso, é a Fórmula 1 ter inventado essa do teto orçamentário.

Num segmento esportivo em que o capitalismo reina absoluto, querer nivelar todas as bilionárias equipes chega a ser engraçado.

Nem no futebol existe isso.

Os portugueses têm uma boa definição para o sucesso de uns e o fracasso dos outros, que resumem numa frase:

"Quem não tem competência que não se estabeleça".

A Fórmula 1 não é para amadores.

Nem para quem está no sufoco, preenchendo formulários atrás de um crédito consignado.

Um dia desses, um amigo dos tempos de infância me disse que achava um absurdo a desigualdade entre as equipes na Fórmula 1.

Justo ele, defensor da tal meritocracia, trabalhando em uma empresa multinacional... 

Ironicamente sugeri a criação de uma Fórmula 1 socialista, com carros e motores iguais para todos e pilotos sem diferenças salariais.

Ele desconversou inicialmente e depois admitiu o erro de pensamento.

Eu até finalizei a breve discussão com a sugestão de uma nova prova no calendário, o GP de Cuba.

Aliás, até já aconteceu um em Havana, sem valer pelo Mundial, em 1957,com direito a um amistoso sequestro de Juan Manuel Fangio, que na ocasião disse concordar com as intenções dos revolucionários.

De certo, um GP em Cuba seria bem mais legal do que é o GP da Hungria.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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Achados & Perdidos: Craques na saborosa hora do rango!

Hoje, com tanto conhecimento em nutrição, os jogadores de futebol precisam ser muito disciplinados com a alimentação.

Qualquer abuso durante um período de férias, por exemplo, pode custar indesajáveis quilos que precisarão ser perdidos nas curtíssimas pré-temporadas.

Nesta época de pandemia então, os nutricionistas precisam formular cardápios precisos para que os atletas não ganhem quilos indesejáveis.

Selecionamos, abaixo, algumas imagens de bastidores de almoços e jantares em concentrações, encontros familiares e até jogadores em um vagão-restaurante, o trem que levava os cruzeirenses em 1966 pelo interior de Minas Gerais.

Pelé, por exemplo, aparece em um caprichado almoço em família, ao lado de seu pai Dondinho, servido por sua mãe, Dona Celeste.

O saudoso Castilho, goleiro do Fluminense, aparece sendo servido de milho cozido pelo colega tricolor Luis Roberto (o Boca), enquanto Gino Orlando (do São Paulo), em um jantar no restaurante do Pacaembu, então pela seleção paulista, está caprichando na concha de feijão para Nivaldo (do Palmeiras).

Em imagens mais recentes, Pepe e Zito dividem a mesma mesa em almoço dos campeões mundiais em 2013, no mesmo dia em que Coutinho e Joel Camargo também compartilhavam mesa.

Os jantares de veteranos do Palmeiras também renderam bons registros. Ademir da Guia, em 2018, prova uma bela pasta no jantar, enquanto o saudoso Oberdan Cattani come um risóli em 2013.

Vale até o registro do simpático casal Zico e Sandra em um romântico jantar, regado a um ótimo vinho.

Jogadores do Corinthians durante excursão nos anos 50. Nas extremidades estão Nonô e Valmir. No centro, Carbone e Alan saboreiam seus sanduíches

 

O fortíssimo elenco cruzeirense em 1966 viajava de trem pelo interior de Minas Gerais. No vagão refeitório, Natal e Raul Plassmann provam uvas. Na mesa atrás estão Evaldo e Neco. Um garçon está de prontidão enquanto o outro dá o nó em sua gravata. Foto: Levi dos Santos Xavier

 

Com a panela fumegante, o saudoso goleiro Castilho, sorridente, ao lado de Luis Roberto, o Boca, que está lhe servindo de milho cozido durante almoço dos craques do Fluminense em São Conrado, no Rio de Janeiro. Foto: arquivo pessoal de Luis Roberto

 

Pepe e o saudoso Zito saboreiam um suculento ravioli em 25 de abril de 2013, no Espaço Unyco, no Morumbi, almoço dos campeões mundiais pela seleção brasileira. Na mesa de trás estão Paulo Sérgio e Gilmar Rinaldi e, em pé, Juninho Paulista. Foto: Marcos Júnior Micheletti/Portal TT

 

 

Família Real... Dona Celeste serve o Rei Pelé em um almoço caprichado. O saudoso Dondinho estava na cabeceira da mesa

 

Preparar uma boa garapa também vale! Pelé ajuda "dando manivela" no equipamento manual de moer cana

Outro encontro familiar, o jantar do casal Zico e sua esposa Sandra

 

Jantar dos veteranos do Palmeiras em 28 de setembro de 2018. No restaurante palestrino, massa com muito molho de tomate. Ademir da Guia, o Divino, mira seu garfo com apetite! Foto: Marcos Júnior Micheletti/Portal TT

 

Outra imagem de um jantar de veteranos do Palmeiras, em 20 de setembro de 2013. O saudoso Oberdan Cattani prova um risóli no encontro que aconteceue no Espaço Armazém, na Vila Leopoldina, zona oeste de São Paulo. Foto: Marcos Júnior Micheletti/Portal TT

 

Imagem maravilhosa dos jogadores da Seleção Paulista almoçando no restaurante do Pacaembu. Gino Orlando caprichou na concha de feijão para servir Nivaldo (Palmeiras), observado por Alfredo Polvo. Depois estão Pagão e Pepe (este levando o copo à boca). Foto enviada por Elenice Affonso, filha de Julio Gago

 

Em 1994, no clube Pinheiros, em São Paulo, café da manhã em evento de empresa do ramo imobiliário antes da Copa dos Estados Unidos. No sentido horário: Carlos Alberto Torres, Milton Neves, Mauro Ramos de Oliveira e Gylmar 

Jogadores do Corinthians almoçando na Zona Cerealista Santa Rosa. Atrás estão Júlio Gago, Allan, Cláudio II e Nelsinho. À frente estão Valmir e Cláudio Cristovam de Pinho. A bebida? Guaraná Champagne... Foto enviada por Elenice Affonso, filha de Julio Gago

 

No começo dos anos 60, na concentração do Corinthians. A garrafa de leite à mesa, já no finalzinho... Em pé está Valmir, atrás de Alan, e Olavo (segurando um papel na mão direita). Eles conversam com Carbone, à direita. Foto: arquivo pessoal de Valmir

 

 

Coutinho e Joel Camargo sentados e Terto em pé durante o almoço dos campeões mundiais de futebol em 25 de abril de 2013, no Espaço Unyco, no Estádio do Morumbi. Foto: Marcos Júnior Micheletti/Portal TT

 

 

Em agosto de 2012, durante um churrasco da seleção. Oscar, Marcelo, Neymar (com o prato cheio) e Thiago Silva. Foto: Ricardo Stuckert/CBF

 

Após uma refeição, nada melhor que um cafezinho, não é mesmo? O IBC (Instituto Brasileiro do Café) apoiou a seleção brasileira por muitos anos, e o garoto-propaganda na década de 60 foi Coutinho, servindo-se de uma xícara em pleno gramado... Vale observar as travas do rudimentar par de chuteiras do craque do Santos. Imaginem como teria sido mais fácil a vida dele e dos outros craques daquela época com os calçados modernos...



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