Holandês vai empilhando troféus. Foto: Oracle Red Bull Racing

Holandês vai empilhando troféus. Foto: Oracle Red Bull Racing

Falta pouco para que Max Verstappen consiga garantir matematicamente o bicampeonato da Fórmula 1.

No popular, depende apenas dele.

Vencer o GP do Japão em Suzuka no próximo domingo e fazer a volta mais rápida.

Com 26 pontos no bolso, o hoje vice-líder Leclerc não conseguirá mais alcançá-lo.

Mesmo que não obtenha esta pontuação, Max terá outras quatro chances até o término da temporada, em Austin, no Hermanos Rodriguez, em Interlagos e Yas Marina.

Está mais na mão, ou tanto quanto, o Brasileirão para o Palmeiras.

E, coincidentemente, faltou a ambos um adversário mais robusto para fazer frente.

No futebol, aquele que ficar com o vice-campeonato não terá arrancado suspiros.

Jamais fez cócegas no time esmeraldino.

Na Fórmula 1, em que pese o início promissor da Ferrari, com Leclerc, as coisas tomaram outro rumo.

A Red Bull andou claudicando em algumas povas mas depois se recuperou.

Parece ter faltado para o time italiano aquela cancha de time vencedor de outrora, sobretudo na época de Schumacher, onde as coisas funcionavam de maneira orquestrada, sem ninguém atravessar o ritmo.

Hoje, até as trocas de pneus tornaram-se motivo de apreensão a cada parada de um carro escarlate no pit-lane.

Se em 2021 a disputa entre Verstappen e Hamilton foi parelha e o final do campeonato eletrizante graças à barbeiragem de Michel Masi, neste ano tudo se encaminha para um término sem sobressaltos.

Se Max seguir assim, sem advesrsários parrudos nos próximos anos, vai ganhar um título atrás do outro, como fez Hamilton recentemente. 

Mas o holandês não pode se animar muito.

A Mercedes, salvo um enorme engano, será fortíssima em 2023, mais que a Ferrari.

E Russell, mais que Hamilton, parece ter apetite bastante para querer frear o hoje dominante Verstappen.

Tomara que 2023 seja realmente melhor.

Os últimos quatro anos, sobretudo, foram terríveis.

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