Pois é, minha gente, ontem, quase que por um milagre, o São Paulo venceu o América-MG de virada por 2 a 1.

Mas, é claro, o Tricolor correu um desnecessário risco de perder mais três pontos por não ter em sua meta um goleiro à altura de sua história.

O gol que Felipe Alves levou de Aloíso, francamente, nem mesmo eu levaria.

Por isso, cito abaixo cinco nomes que o São Paulo poderia investir para a próxima temporada para tornar a equipe de Ceni mais competitiva.

Afinal, de nada vale gastar os tubos com atacantes, meias e medalhões que ganham muito e rendem pouco se, quando é preciso, você não tem um goleiro que passe confiança ao resto do time.

Vamos lá:

Tadeu (Goiás): É dos melhores goleiros da Série A. Se o Goiás está longe do Z-4, precisa agradecer demais a Tadeu e seus milagres na meta esmeraldina.

Agustín Rossi (Boca Juniors): o goleiro da equipe argentina é bom DEMAIS. E, como o peso está muito desvalorizado, qualquer time brasileiro tem condições de pagar a ele muito mais do que ele ganha na Bombonera. Vale a aposta!

Marcelo Lomba (Palmeiras): é claro que Lomba está feliz da vida no vencedor Palmeiras. Mas uma proposta para ser titular do São Paulo pode convencer o arqueiro a pular o muro dos CTs da Barra Funda. Marcelo Lomba é experiente e muito seguro.

Franco Armani (River Plate): muito bom goleiro que se destacou no Atletico Nacional para depois fazer história no River Plate. E o caso dele é semelhante ao de Rossi. Qualquer time brasileiro pode pagar mais do que o River hoje.

John (Santos): com a espetacular fase de João Paulo, John dificilmente terá chances na Vila Belmiro. E quase já deu certo a transferência do arqueiro para o Tricolor neste ano. Pode ser ótimo para todos os lados.

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Morre Eder Jofre, um dos maiores pugilistas de todos os tempos

Morreu neste domingo, dia 2 de outubro de 2022, Eder Jofre, pugilista brasileiro campeão por duas categorias, Pena e Galo, aos 86 anos. De acordo com seus familiares, ele sofreu uma sepse, provocada por um infecção urinária e apresentava um quadro de pneumonia. 

Seu corpo será velado entre 8h e 14h desta segunda-feira (3) na Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo, no Palácio 9 de Julho, situado na Av. Pedro Álvares Cabral, 201, na capital paulista.

Paulistano nascido em 26 de março de 1936, Eder Jofre foi reconhecido mundialmente por seus feitos.

Em 22 de outubro de 2019 o Conselho Mundial de Boxe (WBC) reconheceu Eder Jofre como o primeiro campeão mundial dos pesos-galos da entidade, em convenção realizada em Cancún, no México.

Era viúvo de Maria Aparecida, a Cidinha, que moreu em 10 de maio de 2013, Eder morava com sua filha Andrea e tinha outro filho, Marcel Jofre.

Em maio de 2016 foram iniciadas as gravações do filme "10 Segundos", sobre a vida de Eder Jofre. O ator Daniel de Oliveira no papel de Eder e Osmar Prado como Kid Jofre, pai de Eder.
 
Em 10 de setembro de 2018 aconteceu em São Paulo, no Cinépolis do Shopping JK, a pré-estreia de "10 Segundos para Vencer", filme que retrata a trajetória de Eder Jofre. Clique aqui e veja a cobertura completa, feita pelo jornalista Marcos Júnior Micheletti, do  Portal Terceiro Tempo.
 
 
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F1: Pérez larga melhor e domina para vencer o GP de Singapura
 

O mexicano Sergio Pérez, da Red Bull, venceu neste domingo (2) a 17ª etapa do Mundial de Fórmula 1, o GP de Singapura, disputado no traçado urbano de Maina Bay. Foi seu quarto triunfo na categoria, terceiro pela equipe austríaca que defende desde o ano passado.

A chuva retardou o início da prova, e Pérez, segundo no grid, se deu melhor na largada, tomando o primeiro lugar do pole Leclerc, enquanto Verstappen, que partiu em oitavo, perdeu quatro posições, mas logo se recuperou, iniciando sua jornada de ultrapassagens.  Ele ainda cometu um erro primário ao tentar superar Norris em seu retorno para a pista após troca de pneus, que estavam frios. Ele saiu do traçado, mas retornou, perdendo várias posições. Acabou terminando em sétimo, superando Vettel no último giro.

O título, que poderia ser definido neste domingo, se Verstappen tivesse uma jornada perfeita, o que não aconteceu, agora poderá ser sacramentado em favor do holandês no Japão, já no próximo final de semana,no Japão.

Leclerc, que foi impetuoso no final, tentando tomar a liderança de Pérez, precisou se contentar com o segundo lugar, seguido pelo seu companheiro equipe na Ferrari, Carlos Sainz, que completou o pódio.

A McLaren teve um bom domingo em Singapura, com Lando Norris em quarto e Daniel Ricciardo em quinto, posições que fizeram o time de Woking superar a Alpine entre os construtores. Lance Stroll, com a Aston Martin, fechou a lista dos seis primeiros. 

 

PRÓXIMA ETAPA

Já no próximo domingo, dia 9 de outubro, acontece a próxima etapa do campeonato, o GP do Japão, em Suzuka.

Em razão da pandemia, a prova japonesa não foi realizada nos últimos dois anos. Em 2019 a pole foi de Sebastian Vettel, então na Ferrari, com 1min27s064, mas a vitória foi de Valtteri Bottas, da Mercedes. Leclerc terminou em segundo e Hamilton completou o pódio.

O RECORDISTA

Michael Schumacher é o recordista de vitórias no GP do Japão, com seis triunfos (1995, 1997, 2000, 2001, 2002, 2004). Lewis Hamilton venceu cinco vezes, em 2007, 2014, 2015, 2017, 2018. 

ETAPAS REALIZADAS

1ª - 20/03/2022 – GP do Bahrein – Sakhir – Pole de Charles Leclerc (1min30s558) - Vitória de Charles Leclerc
2ª - 27/03/2022 – GP da Arábia Saudita – Jedá – Pole de Sergio Pérez (1min28s200) - Vitória de Max Verstappen
3ª - 10/04/2022 – GP da Austrália – Melbourne – Pole de Charles Leclerc (1min17s868) - Vitória de Charles Leclerc
4ª - 24/04/2022 – GP da Emília-Romanha – Ímola – Pole de Max Verstappen (vencedor da Sprint) - Vitória de Max Verstappen
5ª - 08/05/2022 – GP de Miami – Miami (EUA) – Pole de Charles Leclerc (1min28s796) - Vitória de Max Verstappen
6ª - 22/05/2022 – GP da Espanha – Barcelona – Pole de Charles Leclerc (1min18s750) - Vitória de Max Verstappen
7ª - 29/05/2022 – GP de Mônaco – Monte Carlo – Pole de Charles Leclerc (1min11s376) - Vitória de Sergio Pérez
8ª - 12/06/2022 – GP do Azerbaijão – Baku – Pole de Charles Leclerc (1min41s359) - Vitória de Max Verstappen
9ª - 19/06/2022 – GP do Canadá – Montreal – Pole de Max Verstappen (1min21s299) - Vitória de Max Verstappen
10ª -03/07/2022 – GP da Grã-Bretanha – Silverstone – Pole de Carlos Sainz (1min40s983) - Vitória de Carlos Sainz
11ª -10/07/2022 – GP da Áustria – Red Bull Ring / Spielberg – Pole para a Sprint de Max Verstappen (1min04s984) - Vitória de Verstappen na Corrida Sprint - Vitória de Charles Leclerc na corrida principal
12ª -24/07/2022 – GP da França – Paul Ricard – Pole de Charles Leclerc (1min30s872) - Vitória de Max Verstappen
13ª -31/07/2022 – GP da Hungria – Hungaroring / Budapeste – pole de George Russell (1min17s377) - Vitória de Max Vestappen
14ª -28/08/2022 – GP da Bélgica – Spa-Francorchamps – Pole de Carlos Sainz (1min44s297) - Vitória de Max Vestappen
15ª -04/09/2022 – GP da Holanda – Zandvoort – Pole de Max Verstappen (1min10s342) - Vitória de Max Vestappen
16ª -11/09/2022 – GP da Itália – Monza – Pole de Charles Leclerc (1min20s161) - Vitória de Max Vestappen
17ª -02/10/2022 – GP de Singapura – Marina Bay – Pole de Charles Leclerc (1min49s412) - Vitória de Sergio Pérez

ETAPAS RESTANTES

18ª -09/10/2022 – GP do Japão – Suzuka –
19ª -23/10/2022 – GP dos EUA – COTA / Austin –
20ª -30/10/2022 – GP do México – Cidade do México –
21ª -13/11/2022 – GP de São Paulo – Interlagos / Brasil –
22ª -20/11/2022 – GP de Abu Dhabi – Yas Marina –


  

 

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Olhos no retrovisor: Niki Lauda conquistava seu bicampeonato na Fórmula 1 há 45 anos

Há exatos 45 anos, o austríaco Niki Lauda (1949-2019) conquistava seu segundo título na Fórmula 1, no GP dos Estados Unidos, disputado no circuito de Watkins Glen, ainda restando duas provas para o término do Mundial.

Um ano e dois meses após o terrível acidente no GP da Alemanha, em Nurburgring, Lauda estava em plena forma na temporada de 1977, para naquele 2 de outubro de 1977 garantir seu bicampeonato com o quarto lugar, após partir em largar em segundo com a Ferrari.

A vitória foi exatamente do campeão da temporada anterior, James Hunt, com a McLaren. Mario Andretti (Lotus) e Jody Scheckter (Wolf) completaram o pódio.

À época, apenas os seis primeiros colocados pontuavam. Lauda, com os três pontos marcados pelo quarto lugar, chegou a 72 e não poderia ser mais alcançado. Mario Andretti, segundo colocado no GP dos Estados Unidos, chegou a 47, pontuação que manteve até o final da temporada, sem pontuar no Canadá e no Japão.

Quando Lauda conquistou seu bicampeonato na F1 ele já havia anunciado que deixaria a Ferrari ao término da temporada de 1977 e migraria para a Brabham, onde acabou competindo em 1978 e 1979.

O vice-campeonato ficou com o sul-africano Jody Scheckter, no ano de estreia da Wolf-Ford, a grande surpresa de 1977, que havia vencido na abertura da temporada, no GP da Argentina.

Lauda ficou fora da F1 em 1980 e 1981 e retornou em 1982 pela McLaren, por onde ainda voltaria a ser campeão em 1984. Clique aqui e veja a página de Niki Lauda na seção "Que Fim Levou?"

Lauda morreu em 20 de maio de 2019, em razão de problemas renais, um ano após ser submetido a um transplante pulmonar.

ABAIXO, ALGUNS MOMENTOS DO GP DOS ESTADOS UNIDOS DE 1977, EM WATKINS GLEN, DISPUTADO EM 2 DE OUTUBRO  DE 1977, DIA EM QUE NIKI LAUDA CONQUISTOU SEU BICAMPEONATO NA F1

 

 

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Achados & Perdidos: O Juventus em uma de suas muitas travessuras contra o Timão

O Juventus, simpático clube da capital paulista do bairro da Mooca, formou boas equipes de futebol ao longo de sua bela história.

E, por muitas vezes, dificultou a vida dos grandes clubes, principalmente o Corinthians. 

Exemplo disso aconteceu há exatos 43 anos, em 10 de maio de 1979, ocasião em que o time grená, então dirigido por Brida, venceu o Corinthians de José Teixeira por 3 a 2, de virada, no Pacaembu, partida válida pelo Campeonato Paulista.

Sócrates, de cabeça, abriu o placar para o Alvinegro no primeiro tempo. Jogando com a camisa 9, o craque golpeou no canto esquerdo da meta de Armando Colonezzi.

O segundo gol, ainda na primeira etapa, foi de Basilio. Vaguinho, que estava em noite inspirada, tocou de cabeça e o defensor juventino salvou na linha, mas Basilio, também de cabeça, aproveitou o rebote para fazer 2 a 0.

Logo no começo do segundo tempo, Ataliba, que de tantas que aprontou para cima do Timão ao longo de vários anos acabou mais tarde contratado pelo time de Parque São Jorge, aproveitou um vacilo da defesa corintiana e marcou o primeiro gol do time grená.

Não demorou para o atacante Luciano empatar e em seguida marcar o tento da virada, fazendo Juventus 3 x 2 Corinthians. Biro-Biro chegou a fazer mais um gol para o Corinthians, mas o árbitro Almir Laguna alegou impedimento do pernambucano, em lance controverso.

Aliás, falando em lance controverso, ainda na primeira etapa o atacante Ataliba sofreu pênalti claro do saudoso quarto-zagueiro Zé Eduardo, mas a infração não foi marcada.

ABAIXO, COM NARRAÇÃO DE JOSÉ CARLOS CICARELLI E COMENTÁRIOS DE GERSON DE ARAÚJO PELA TV CULTURA (SP), CORINTHIANS 2 X 3 JUVENTUS, EM 10 DE MAIO DE 1979, NO PACAEMBU.

 

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Achados & Perdidos: Campanha do Brasil na Copa de 70 ganhou ilustrações em folheto de remédio antigripal

A inesquecível campanha do tricampeonato da Seleção Brasileira em 1970, na Copa do México, ganhou muitas matérias, documentários, entrevistas e matérias especiais ao longo destes 50 anos.

Às vésperas da Copa do Catar, após os dois amistosos vencidos pelo time brasileiro hoje comandado por Tite (contra Gana e Tunísia), aproveitamos para relembrar uma campanha publicitária alusiva ao Mundial de 70.

Um dos medicamentos mais conhecidos no Brasil, o antigripal Coristina (que atualmente integra o portfólio da Hypera Pharma), fez um livreto com desenhos de todos os gols da campanha brasileira, desde o primeiro, na vitória por 4 a 1 sobre a Tchecoslováquia na estreia, marcado por Rivellino, até o último deles, na decisão diante da Itália, também por 4 a 1, este anotado pelo saudoso Carlos Alberto Torres (1944 - 2016).

O livrinho da Coristina também continha dois lances em que por pouco não se concretizaram em gols, ambos tendo Pelé como protagonista, o "corta-luz" genial vencendo o goleiro uruguaio Mazurkiewicz e a tentativa de gol do meio de campo contra a Tchecoslováquia. Faltou, apenas, a espetacular defesa do inglês Gordon Banks (1937 - 2019), no cabeceio de Pelé.

 

 

 

 

 

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O goleiro e a nadadora e miss com o Vasco da Gama no coração!

Ita, grande goleiro do Clube de Regatas Vasco da Gama na década de 1960, e Walda Vieira da Silva, ex-nadadora do mesmo clube, formam um dos mais simpáticos casais do cenário esportivo brasileiro, a partir do romance iniciado em São Januário.
 
O casal tem duas filhas: Carla Valéria da Silva Marinho e Itala Kelly da Silva Simões. Para completar a alegria dos dois, a querida neta Gabriela da Silva Simões, filha de Itala.
 
Ita e Walda residem na Ilha do Governador, zona norte do Rio de Janeiro, mas sempre que podem pegam a estrada e rumam ao município carioca de Guapimirim, onde possuem uma casa de campo.
 
Ita iniciou sua bela carreira no futebol pela A.A. Cruz Preta de Alfenas, cidade mineira onde foi morar com cinco anos. Aos 21 anos ele recebeu uma proposta do Vasco da Gama e deixou o Sul de Minas Gerais para vencer no futebol.
 
Pelo Vasco, Ita foi o camisa 1 de belos times no início dos anos 60, permanecendo em São Januário até 1966, defendendo em seguida o América (RJ) e o Ceará, este seu último clube, em 1970.
 
Walda, por sua vez, além das inúmeras medalhas como grande nadadora do Vasco da Gama, também conquistou diversos concursos de beleza, entre eles o de Rainha do Carnaval do Rio de Janeiro, em 1962.
 
 
 
 
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No Dia Mundial do Dentista, saiba quem foi Mário Trigo, que cuidou dos jogadores brasileiros em quatro mundiais
 

Hoje, 3 de outubro, comemora-se o Dia Mundial do Dentista.

Em forma de homenagem, relembramos a trajetória do saudoso Dr. Mário Trigo (1911 - 2008), dentista da Seleção Brasileira nos Mundiais de 1958, 1962, 1966 e 1970.

Graças ao seu trabalho criterioso, demonstrou aos atletas a importância do tratamento odontológico, uma vez que uma boa saúde bucal implica em recuperação mais rápida em lesões, bem como preventiva a infecções em outras partes do corpo.

TRABALHO INTENSO PARA A COPA DE 1958

Antes do embarque para a Copa do Mundo de 1958, na Suécia, palco do primeiro título da Seleção Brasileira, o Dr. Mário Trigo extraiu 118 dentes de 33 pessoas da delegação canarinho, entre jogadores e membros da comissão técnica.

Foi casado com Vanilde Shirley Mantovani Trigo de Loureiro, com quem teve dois filhos: Mário Hermes Trigo de Loureiro Filho e  Márcio Herley Trigo de Loureiro.

ABAIXO, EM VÍDEO GRAVADO PELA TV CULTURA (SP), O DR. MÁRIO TRIGO CONTA UMA ÓTIMA HISTÓRIA SOBRE MANÉ GARRINCHA NA COPA DE 1958

 

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Saudade: Luisinho Lemos completaria 70 anos nesta segunda-feira

O ex-centroavante e treinador Luisinho Lemos, que morreu em 2 de julho de 2019, completaria 70 anos nesta segunda-feira (3).

Luizinho sofrera um infarto oito dias antes de morrer, enquanto dirigia o América-RJ na estreia da equipe pela Série B do Campeonato Carioca contra o Nova Cidade.

E foi justamente pelo América-RJ que Luisinho se destacou como atleta, sendo o maior artilheiro da histórica do clube, com 311 gols. Atuou ainda por Flamengo, Botafogo-RJ, Internacional-RS, Palmeiras e Ferroviária de Araraquara. 

Também conhecido como Luisinho "Tombo", carioca de Niterói, nascido em 3 de outubro de 1952, ele era de uma família de futebolistas, irmão de César Maluco e de Caio Cambalhota, também atacantes.

CLIQUE AQUI E VEJA A PÁGINA DE LUISINHO LEMOS NA SEÇÃO "QUE FIM LEVOU?"

 

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Gilberto Costa é o convidado da live de Marcos Falopa nesta terça-feira

Um dos bons volantes de sua geração, Gilberto Costa é o convidado desta terça-feira (4), a partir das 16h, da live comandada por Marcos Falopa, coordenador técnico, profissional que acumula um currículo invejável como treinador de diversos clubes e seleções, incluindo trabalhos de instrutor pela Fifa. 

Atualmente com 65 anos, já tendo trabalhado como treinador, Gilberto Costa teve uma trajetória longeva nos gramados, a partir do Santos Futebol Clube, em 1977.

Ainda passou pela Inter de Limeira, no time comandado pelo treinador Pepe, que conquistou o Campeonato Paulista de 1986 contra o Palmeiras. Defendeu também o Internacional, o Corinthians, o Atlético Mineiro e a Portuguesa Santista, entre outros. Aliás, a Briosa foi seu último clube profissional, em 1993.

A live estará no Instagram de Marcos Falopa a partir das 16h (clique aqui para acessar).

 

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Se Abel Ferreira fosse Helmut Marko, o Verstappen ainda não teria estreado na F1. Por@marcosjuniormicheletti

Em uma simplória comparação, o austríaco Helmut Marko é o técnico da equipe Red Bull na Fórmula 1.

É ele quem escala os pilotos do time dos energéticos.

Marko era um promissor piloto até o GP da França de 1972, em seu segundo ano na Fórmula 1, quando a Lotus de Emerson Fittipaldi passou por cima de uma pedra e esta se chocou contra seu capacete. Ele perdeu a visão do olho esquerdo e deixou as pistas.

Algo que poderia ter acontecido com Felipe Massa, por conta da mola que se soltou da Brawn de Barrichello na classificação do GP da Hungria. Um capacete bem mais resistente, uma viseira quase a prova de balas, minimizou os efeitos sobre o então piloto da Ferrari.

Voltando a Helmut Marko.

Em 2005 passou a trabalhar na Red Bull, como consultor.

E, de lá para cá, foi ele o responsável pela Academia de Pilotos da Red Bull, uma espécie de "Juniores", como acontece no futebol.

Ele não tem muita paciência, é fato.

Parece ser daqueles "técnicos" que já sabe se o menino é "bom de bola" na primeira matada no peito ou no domínio da gorduchinha.

Por isso, diversos pilotos foram limados ainda na sua "Escolinha" e sequer ganharam uma chance no time B da Red Bull, antes a Toro Rosso, agora a Alpha Tauri.

Mas não foi assim com Max Verstappen.

O holandês entrou no radar do time muito cedo e foi promovido da Fórmula 3 diretamente para a Fórmula 1, justamente na Toro Rosso, estreando com 17 anos e 166 dias, o mais jovem da história da categoria, em 2015.

Hoje, seria impossível, pois a idade mínima é de 18 anos, além, claro, da pontuação da sonhada Super Licença.

No ano seguinte, após quatro GPs, trocou Daniil Kvyat por Max Verstappen.

Kvyat, da Red Bull, foi para a Toro Rosso, e Max fez o caminho inverso.

No primeiro GP que Max disputou pela Red Bull, o da Espanha de 2016, venceu.

De lá para cá, é uma história que conhecemos.

Ganhou o título de 2021 e está com as mãos no caneco deste ano.

Impossível, para mim, ontem à noite assistindo o jogo do Palmeiras contra o Botafogo, no Rio, não comparar a situação com a do jovem Endrick, atacante esmeraldino.

Tenho ouvido ponderações bem embasadas, de que é preciso ter cautela com o garoto que encantou nos torneios Sub isso e Sub aquilo, na Copinha.

Mas é tão óbvio que ele é muito acima da média, como Verstappen se apresentava na Fórmula 3, a ponto de ter "pulado" a etapa óbvia da GP2 (hoje F2) e ter se tornado da Fórmula 1, que não tenho quase nenhuma dúvida que o atacante do Verdão está "marcando passo" assitindo os jogos do banco de reservas.

Posso estar redondamente enganado, mas o competentíssimo Abel Ferreira talvez esteja antevendo algum problema à frente, pois certamente vai ter que sacar algum de seus titulares, por tão natural a promoção de Endrick ao time.

Quem "rodar" para a entrada de Endrick certamente não vai ficar contente...

Claro, o potencial de Endrick pode virar "água" se ele conduzir sua carreira como o também promissor Alexandre Pato.

Lembram-se dele?

Surgiu como um cometa Halley no Inter e sequer disputou um Gre-Nal.

Logo foi negociado com o Milan e, de lá para cá, ainda que demonstrando lampejos de craque em parcos momentos, jogou sua âncora no eternamente incipiente futebol norte-americano.

Tomara que com Endrick seja diferente.

Que antes de ser negociado com um time europeu, ele dispute vários dérbis e troque de roupa em acanhados vestiários do interior paulista.

E que Abel Ferreira conheça a história de Helmut Marko e Max Verstappen, a ponto de usá-la de exemplo para logo colocar Endrick na "pista"...

Helmut Marko e seu pupilo Max Verstappen. O "técnico" da Red Bull foi certeiro em sua escolha. Foto: Divulgação 

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Olhos no retrovisor: Há oito anos, durante o GP do Japão, o grave acidente de Jules Bianchi

Em 5 de outubro de 2014, há exatos oito anos, durante o GP do Japão de Fórmula 1, em Suzuka, local da corrida do próximo domingo (9), o francês Jules Bianchi, piloto da Marussia, sofreu um gravíssimo acidente que o levou à morte após um longo período de internação, pouco mais de nove meses depois, em 17 de julho de 2015.

Sob chuva, Bianchi bateu seu carro em um trator que removia a Sauber de Adrian Sutil, que havia aquaplanado. Uma total irresponsabilidade aquele veículo de serviço estar no local com a corrida em andamento.

Jules Bianchi, que também aquaplanou antes de bater na máquina de serviço, inicialmente foi atendido no centro médico do autódromo, e em seguida removido de ambulância para o Hospital Universitário de Mie, distante cerca de 15 quilômetros da pista japonesa.

Bianchi sofreu severos danos cerebrais, uma lesão chamada de axonal difusa, conhecida em âmbito médico como DAI.

VÍNCULO COM A FERRARI

Bianchi estava vinculado à Ferrari, que fornecia motores para a Marussia, e o piloto francês era uma espécie de "moeda de troca" com a equipe italiana. Os italianos o cedaram à Marussia a fim de que ele pudesse obter mais experiência e tinham planos futuros para que ele ocupasse um cockpit do time escarlate em um futuro próximo.

CLIQUE AQUI E VEJA A PÁGINA DE JULES BIANCHI NA SEÇÃO "QUE FIM LEVOU?"


     

 

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F1: Programação completa para o GP do Japão, que retorna ao calendário após dois anos

Após dois anos de hiato no calendário da Fórmula 1, o GP do Japão volta neste final de semana para a 18ª etapa do Mundial, prova que poderá sacramentar o título em favor do atual campeão, o holandês Max Verstappen (Red Bull), que lidera o campeonato com 104 pontos de vantagem para Charles Leclerc (Ferrari), que no último domingo (2) foi o segundo colocado no GP de Singapura, vencido pelo mexicano Sergio Pérez (Red Bull), que está em terceiro na tabela, a 106 pontos do seu companheiro de equipe.

EM 2019...

Em razão da pandemia, a prova japonesa não foi realizada nos últimos dois anos. Em 2019 a pole foi de Sebastian Vettel, então na Ferrari, com 1min27s064, mas a vitória foi de Valtteri Bottas, que era piloto da Mercedes. Leclerc terminou em segundo e Hamilton completou o pódio.

O RECORDISTA

O alemão Michael Schumacher é o recordista de vitórias no GP do Japão, com seis triunfos (1995, 1997, 2000, 2001, 2002, 2004). Lewis Hamilton venceu cinco vezes, em 2007, 2014, 2015, 2017, 2018. 

PROGRAMAÇÃO COMPLETA PARA O GP DO JAPÃO - SUZUKA (HORÁRIOS DE BRASÍLIA)

Sexta-feira (7)

Treino livre 1 - 0h a 01h
Treino livre 2 - 03 às 04h

Treino livre 3 - 0h a 01h
Classificação - 03 às 04h

Domingo (9)

Largada para o GP - 02h (53 voltas pelos 5.807 metros do traçado nipônico).

ETAPAS REALIZADAS

1ª - 20/03/2022 – GP do Bahrein – Sakhir – Pole de Charles Leclerc (1min30s558) - Vitória de Charles Leclerc
2ª - 27/03/2022 – GP da Arábia Saudita – Jedá – Pole de Sergio Pérez (1min28s200) - Vitória de Max Verstappen
3ª - 10/04/2022 – GP da Austrália – Melbourne – Pole de Charles Leclerc (1min17s868) - Vitória de Charles Leclerc
4ª - 24/04/2022 – GP da Emília-Romanha – Ímola – Pole de Max Verstappen (vencedor da Sprint) - Vitória de Max Verstappen
5ª - 08/05/2022 – GP de Miami – Miami (EUA) – Pole de Charles Leclerc (1min28s796) - Vitória de Max Verstappen
6ª - 22/05/2022 – GP da Espanha – Barcelona – Pole de Charles Leclerc (1min18s750) - Vitória de Max Verstappen
7ª - 29/05/2022 – GP de Mônaco – Monte Carlo – Pole de Charles Leclerc (1min11s376) - Vitória de Sergio Pérez
8ª - 12/06/2022 – GP do Azerbaijão – Baku – Pole de Charles Leclerc (1min41s359) - Vitória de Max Verstappen
9ª - 19/06/2022 – GP do Canadá – Montreal – Pole de Max Verstappen (1min21s299) - Vitória de Max Verstappen
10ª -03/07/2022 – GP da Grã-Bretanha – Silverstone – Pole de Carlos Sainz (1min40s983) - Vitória de Carlos Sainz
11ª -10/07/2022 – GP da Áustria – Red Bull Ring / Spielberg – Pole para a Sprint de Max Verstappen (1min04s984) - Vitória de Verstappen na Corrida Sprint - Vitória de Charles Leclerc na corrida principal
12ª -24/07/2022 – GP da França – Paul Ricard – Pole de Charles Leclerc (1min30s872) - Vitória de Max Verstappen
13ª -31/07/2022 – GP da Hungria – Hungaroring / Budapeste – pole de George Russell (1min17s377) - Vitória de Max Vestappen
14ª -28/08/2022 – GP da Bélgica – Spa-Francorchamps – Pole de Carlos Sainz (1min44s297) - Vitória de Max Vestappen
15ª -04/09/2022 – GP da Holanda – Zandvoort – Pole de Max Verstappen (1min10s342) - Vitória de Max Vestappen
16ª -11/09/2022 – GP da Itália – Monza – Pole de Charles Leclerc (1min20s161) - Vitória de Max Vestappen
17ª -02/10/2022 – GP de Singapura – Marina Bay – Pole de Charles Leclerc (1min49s412) - Vitória de Sergio Pérez

ETAPAS RESTANTES

18ª -09/10/2022 – GP do Japão – Suzuka –
19ª -23/10/2022 – GP dos EUA – COTA / Austin –
20ª -30/10/2022 – GP do México – Cidade do México –
21ª -13/11/2022 – GP de São Paulo – Interlagos / Brasil –
22ª -20/11/2022 – GP de Abu Dhabi – Yas Marina –


  

 

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Achados & Perdidos: Os dois pênaltis defendidos pelo aniversariante Dida contra o São Paulo em 1999

Completando 49 anos nesta sexta-feira (7), o ex-goleiro Dida viveu um dos mais brilhantes momentos de sua carreira em 28 de novembro de 1999, dia em que o seu Corinthians bateu o São Paulo por 3 a 2 no jogo de ida pela semifinal do Campeonato Brasileiro, e ele defendeu dois pênaltis cobrados por Raí.

Baiano de Irará, onde nasceu em 7 de outubro de 1973, Nelson de Jesus da Silva, o Dida, iniciou sua carreira pelo Vitória (BA) e atuou pelo Alvinegro de Parque São Jorge entre 1999 e 2002, emprestado pela equipe italiana do Milan.

Depois, jogou pela Portuguesa de Desportos, Grêmio e Internacional, clube pelo qual encerrou sua brilhante carreira, em 2015. Foi o titular da meta brasileira na conquista da Copa de 2002, disputada na Coreia do Sul e Japão.

Depois da vitória por 3 a 2 no primeiro jogo da semifinal diante do São Paulo (gols de Nenê, Ricardinho e Marcelinho Carioca para o Timão e Raí e Edmilson para o São Paulo), o Corinthians voltou a derrotar a equipe do Morumbi, desta vez por 2 a 1, garantindo sua presença na final, quando enfrentou o Atlético Mineiro, que havia eliminado o Vitória.

A decisão aconteceu em três jogos, com vitória atleticana no primeiro (3 a 2) no Mineirão, triunfo corintiano na segunda partida por 2 a 0 (no Morumbi), e empate em 0 a 0 no Morumbi. 

O Corinthians era treinado por Oswaldo de Oliveira e o Galo tinha Humberto Ramos como seu comandatne.

ABAIXO, VÍDEO COM AS DUAS DEFESAS DE DIDA NOS PÊNALTIS COBRADOS POR RAÍ NO PRIMEIRO JOGO DA SEMIFINAL DO BRASILEIRÃO DE 1999, COM NARRAÇÃO DE CLÉBER MACHADO.

 

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