O torcedor brasileiro tem memória curta, é verdade.
Mas tudo tem um limite!
Eu entendo muito bem que a torcida do São Paulo tenha ficado chateada com a ida de Rogério Ceni para o Flamengo, no ano passado.
Parte dos tricolores pode até ter ficado com inveja por ter visto o maior ídolo da sua história levantando uma taça, a do Brasileiro, com outra camisa.
E também compreendo que tenha pegado mal a fala de Ceni, de que no Flamengo "a atmosfera é diferente".
Mas, até aí, destratar o grande herói da história do clube do Morumbi, como parte da torcida tem feito, é simplesmente inaceitável!
Rogério deveria ser reverenciado todos os dias pelos tricolores por tudo que realizou nos últimos 20 anos.
Não fosse pelo goleiro, o São Paulo não teria vencido metade dos inúmeros títulos da primeira década deste século.
Gerrard que o diga...
Portanto, por mais que seja compreensível certa chateação com essa passagem de Rogério pelo Fla, é preciso sempre respeitar um ídolo.
Ainda mais quando se trata do maior ídolo da história do clube.
Um são-paulino que xinga Rogério Ceni é tão ingrato quanto um flamenguista que ofende Zico, um santista que ataca Pelé, um palmeirense que fala mal de Ademir da Guia ou um corintiano que persegue Marcelinho Carioca.
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Viva o Comercial Futebol Clube, 110 anos!
Um dos mais tradicionais clubes do futebol paulista, o Comercial Futebol Clube comemora 110 anos de história neste domingo (10). O Bafo, como é carinhosamente conhecido, foi fundado por um grupo de comerciantes na região central de Ribeirão Preto no dia 10 de outubro de 1911.
Nesses 110 anos, o clube do Estádio Palma Travassos coleciona importantes títulos do futebol brasileiro, como o Campeonato Paulista da Série A2 (1958), o Campeonato Paulista do Interior (1966), o Torneio de Classificação do Campeonato Paulista (1981), o Troféu Deputado João Mendonça Falcão (1962), o Torneio José Ermírio de Moraes (1973), o Torneio José Ermírio de Moraes Filho (1981), o Torneio Dr. Alberto Simioni (1982) e a Copa Ribeirão Preto (1965 e 1967).
ABAIXO, NA ÍNTEGRA, UM BELÍSSIMO RESUMO DA HISTÓRIA DO COMERCIAL, PUBLICADO PELO SITE "CAMPEÕES DO FUTEBOL":
Surgimento e Fundadores
Em 11 de outubro de 1911, pouco depois das 21 horas, um grupo de comerciantes de Ribeirão Preto, conscientes de que juntos poderiam formar uma equipe de futebol competitiva, se reuniram numa pequena loja do centro da cidade, a casa Valeriano, uma loja de armarinhos, localizada onde hoje está instalada a fonte luminosa para fundar o Commercial Football Club, embora a data oficial seja no dia anterior: 10 de outubro de 1911.
Seus fundadores foram: Antonio Maniero, Guilherme Nunes, Francisco Arantes, Adauto de Almeida, Timóteo Grota, Alvino Grota, Argemiro de Oliveira, Djalma Machado e Antídio de Almeida, que foi eleito o primeiro presidente do clube.
Logo após a fundação o clube passou a jogar campeonatos amadores e a realizar amistosos. Foi logo adotado pelos coronéis do café.
O Primeiro estádio
O primeiro estádio foi construído no alto da cidade entre as ruas Tibiriçá e Visconde de Inhaúma. Dentro das quatro linhas, a equipe começava a ganhar as manchetes dos jornais da capital. Nessa época, despontavam jogadores como os irmãos Grota, Belmácio Godinho, irmãos Franco e Geraldo Guião, entre tantos outros.
O Estádio da Rua Tibiriçá foi a primeira casa do Leão e estava localizado onde hoje se encontra a sede centro da Recreativa. Foi um dos primeiros campos de futebol do Brasil com grama, atendendo a pedidos das famílias chiques que não gostavam da poeira levantada no campo de terra batida. O Commercial o utilizou até sua desativação em 1936.
Primeira excursão
No início dos anos vinte mais precisamente em abril de 1920, o Comercial é convidado a uma excursão ao Norte e ao Nordeste onde realizaria amistosos com os times dessa região do país. Foram oito jogos e o saldo foi sete vitórias e um empate. O empate se deu frente a seleção Pernambucana e as vitórias sobre o Santa Cruz, Náutico, Seleção de Recife e Seleção de Salvador. A vitória mais festejada foi sobre o Santa Cruz, que contava com a ajuda do arbitro que foi a campo com um revólver para favorecer na marra, o time local. Mas não adiantou e o Commercial abriu o placar com um gol incontestável de fora da área, e o placar assim se seguiu até que no minuto final o parcial juiz deu um pênalti inexistente contra o bafo mas para desgosto da torcida e do arbitro o goleiro commercialino defendeu a cobrança e selando a vitória commercialina. E na volta a Ribeirão a torcida fez muita festa pelas vitórias no norte e nordeste e foi a partir daí que surgiu o conhecido apelido de leão do norte.
Paralisação do futebol
Em 1935, o clube paralisou o Departamento Profissional. O Leão saiu de campo. A diretoria havia comprado os irmãos Bertoni, uruguaios, que ganhavam altos salários para a época. Os outros jogadores se insurgiram. Queriam ganhar o mesmo. As finanças foram se deteriorando. A situação agravou-se quando os sócios de maiores posses, aqueles que achavam que o futebol deveria ser praticado por amor à camisa, se afastaram. Tendo em vista que o futebol poderia levar o clube à ruína, e não sobraria mais nada de um patrimônio valioso, commercialinos como Camilo de Mattos e Antônio Uchôa Filho resolveram intervir. Convocaram uma assembléia e o Commercial foi anexado à Sociedade Recreativa que absorveu a dívida de 40 contos, no ano de 1937.
O retorno
Em 1954, um grupo de antigos e fiéis commercialinos se reuniu para estudar o ressurgimento do Leão. Entre eles, destaca-se a presença de cidadãos como Domingos João Batista Spinelli, Oscar Moura Lacerda, José Monteiro, Áureo Alves Ferreira, Geraldo Leite de Castro, Pedro Paneli, José Grota, Belmácio Godinho, Jamil Jorge, Agenor Saheb, Antídio de Almeida, Lourenço Gueringueli, Álvaro de Oliveira, Monteiro de Barros, Prisco da Cruz, Arlindo Vallada, Jaime de Oliveira Vallada, Romero Barbosa, Baudilio Biagi, Plínio de Castro Prado e Francisco de Palma Travassos, doador do terreno onde foi construído o estádio que leva seu nome. Do esforço desses homens, no dia 8 de abril daquele ano, o Commercial Football Club era novamente organizado, e em 7 de outubro, numa fusão com o Paineiras Futebol Clube, já filiado à Federação Paulista de Futebol, o Leão estava pronto para disputar o campeonato da segunda divisão de profissionais e o nome passou a ser COMERCIAL FUTEBOL CLUBE.
Primeira conquista
A primeira conquista oficial do clube foi o Campeonato Paulista da Segunda Divisão de 1958, disputada em sua primeira fase em quatro grupos. O Comercial ficou na terceira colocação do Grupo Branco com 23 pontos.
Na segunda fase ficou no grupo Paulo Machado de Carvalho tendo como adversários o Bragantino, São Bento, Guaratinguetá, Paulista e Vila Santista - este útltimo levou uma sonora goleada do Comercial - 8 a 1 - sendo o primeiro do grupo com 13 pontos, um a mais que o Bragantino, garantindo o acesso para a principal divisão paulista e a classificação para fazer a final com o Corinthians (Presidente Prudente), vencedor do grupo João Havelange, ficando com o título. Resultados: Comercial 0x1, 1x0 e 4x0 Corinthians - este último o jogo desempate, disputado no estádio do Pacaembu, em São Paulo.
A Década de ouro - anos 60
O início dos anos 60 foi uma época em que o Comercial tinha grandes craques, como Carlos César e seus potentes chutes de esquerda, que lhe valeram o apelido de "esquerdinha de ouro". Havia também o zagueiro Peter, um jogador de físico privilegiado, que se consagrou como um dos melhores marcadores de Pelé, o maior jogador de futebol de todos os tempos, reconhecido pelo próprio Rei do futebol. E foi nessa época que o Comercial viveu um dos melhores momentos de sua história. Com um verdadeiro esquadrão, a equipe era imbatível dentro de sua casa e conseguia grandes resultados fora dela.
Em 1962, o clube foi vice-campeão da Taça São Paulo, perdendo apenas a final para o Santos, de Pelé. No dia 14 de outubro de 1964, inaugurou seu atual estádio, o Palma Travassos, na derrota por 3 a 2 para o Santos. Paulo Bin, atacante do Comercial, marcou o primeiro gol. No ano de 1965, venceu a Copa Ribeirão Preto jogando contra Corinthians, Fluminense (RJ) e Botafogo (RJ).
Contudo, foi em 1966 que o Comercial viveu o seu melhor ano, e o time, de tão bom, foi apelidado de "Rolo Compressor". Alguns feitos da equipe naquele ano: acabou com uma invencibilidade de 14 jogos do Palmeiras dentro do Palestra Itália; conseguiu a proeza de marcar cinco gols no Santos de Pelé dentro da Vila Belmiro, em um jogo que muitos consideram um dos mais espetaculares de todos os tempos; venceu novamente o Palmeiras por 3 a 0, no dia 4 de fevereiro, na inauguração dos refletores do estádio Palma Travassos (primeiro jogo noturno oficial na cidade Ribeirão Preto); foi campeão do primeiro turno do paulistão; campeão do interior; e terminou a competição em terceiro lugar, perdendo apenas para Palmeiras e Corinthians.
Lacerda Sports Brasil
Gestora do Comercial FC
A partir do dia 23 de novembro de 2009 o clube passou a ter gestão terceirizada, através da empresa Lacerda Sports Brasil, com isso o clube terá assessoria em todas as áreas pertinentes para que obtenha cada vez mais sucesso em campo e fora dele.
Empresa criada especialmente para Gerir times de Futebol, unindo as expertises e conhecimento de todo o grupo. A Lacerda Sports Brasil começou a administrar o Comercial Futebol Clube em novembro de 2009 e neste pequeno espaço de tempo mudou completamente a história do Clube.
Com Gestão absoluta e pelo prazo de 10 anos, implantou gestão corporativa, reformou e continua a reformar o Estádio Palma Travassos, um dos melhores estádios do Brasil, com capacidades para 33.000 torcedores, localizado no centro da cidade de Ribeirão Preto.
O Comercial FC através da Lacerda Sports Brasil esta reestruturado, sem dividas vencidas, e com pagamento de conta rigorosamente em dia. O Clube montou uma equipe bastante competitiva e disputou a serie A3 conseguindo acesso a A2 rumo a Série A1.
Com planejamento estratégico de curto, médio e longo prazo. Agora sendo dirigido como empresa por um grupo forte, sério e reconhecido pela sua competência em todo o Brasil.
ABAIXO, ALGUMAS FOTOS HISTÓRICAS DO COMERCIAL
Veja a delegação do Comercial de Ribeirão Preto que foi para Aparecida do Norte e venceu o time da cidade pelo placar mínimo. EM PÉ: da direita pra esquerda: o técnico Valdemar Carabina (ex-zagueiro do Palmeiras), o diretor Arlindo de Oliveira Valada, o roupeiro Armando Pessoa, Antoninho, Zé Roberto, Waldemar, Carmo, Tomires, Taquito, Luiz Celso, Pascoalim, Luizão e Luiz. AGACHADOS: Juvenal, Piter, Romeu, Wilson Botão, Niltinho, Jesuíno, Renato, Pepe e Gerônimo
Time do Comercial que venceu o Tanabi por 2 a 1, em 18 de abril de 1992. Da esquerda para a direita, em pé: Ademir Fonseca, Nilson, Jorge Lourenço, Carlão, Osmar, Vitinho e o preparador físico Tavares. Agachados: Marquinho, Pet, Ricardo Camarão, Joubert, Monga e o mascote Alex André Riguetti. Foto: Arquivo pessoal/Tomires
Em pé: Rosan, Jorge, Nonô, Píter, Amaury e Ferreira. Agachados: Peixinho, Luiz Cai Cai, Paulo Bim, Jair Bala e Carlos César.
Cartão com ilustração do Estádio Dr. Francisco Palma Travassos, a casa do "Bafo", alusivo ao centenário do clube (10/10/1911-10/10/2011)
A equipe do Comercial de Ribeirão Preto em 1966. Da esquerda para a direita: Rosan, Píter, Jorge, Nonô, Amaury e Ferreira. Agachados: o massagista Glostora, Peixinho, Luiz Cai-Cai, Paulo Bin, Jair Bala e Carlos César
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Morre Dario Alegria, marcante atacante do Palmeiras nos anos 60
Morreu na noite do último sábado (9), na cidade de Paracatu-MG, Dario Alegria, marcante atacante do Palmeiras nos anos 60. Dario, que vivia na cidade da região noroeste de Minas, foi vítima de um AVC.
Dario era primo distante do ministro Joaquim Barbosa, que se tornou ainda mais conhecido pelos brasileiros por ser relator da CPI do Mensalão, em 2012.
Ele que se destacou jogando pelo Palmeiras, nos anos 60, guardava com carinho na lembrança a grande atuação que teve contra o Santos de Pelé e companhia no dia 17 de dezembro de 1965. "Fiz três gols e o Palmeiras venceu por 5 a 1", contava Dario Alegria.
Além do Palmeiras, o atacante defendeu o Fluminense, o Flamengo, o América Mineiro (onde começou a carreira), o Monterrey (México), o Botafogo de Ribeirão Preto (SP), o CEUB (DF), a Caldense (MG), o Vila Nova (MG) e o Olaria. Também chegou a ser convocado para defender a seleção mineira.
Além da goleada sobre o time de Pelé, Dario Alegria destacava outro fato marcante em sua carreira, envolvendo o lendário Djalma Santos. "Quando ganhei o primeiro bicho pela vitória contra o São Paulo (fiz também três gols). Mandei uma geladeira para Paracatu. Para enviar a geladeira o Djalma Santos disse que teria de ser de avião e de pára-quedas, pois Paracatu não tinha estrada", dizia (risos).
Jurandir Dario Gouveia Damasceno, o Dario Alegria, nasceu no dia 5 de março de 1944 em Paracatu (MG), onde morava no bairro de Santana. Os principais títulos conquistados na carreira de jogador foram: Campeão do Rio-São Paulo de 1965; Paulista de 1966; Robertão de 67; Torneio Internacional IV Centenário da Guanabara; Carioca de 1969 e Mineiro de 71.
Teve também um momento marcante no dia 7 de setembro de 1965, no segundo jogo da história do Mineirão, quando o Palmeiras, representando sozinho a seleção brasileira, goleou a seleção do Uruguai por 3 a 0, gols de Servílio, Tupanzinho e Germano. Dario ficou na reserva, ao lado de Picasso, Santo, Germano, Zequinha e Gildo. O técnico foi Filpo Nuñez e o Palmeiras-CBD ganhou jogando com: Valdir; Djalma Santos, Djalma Dias, Waldemar Carabina e Ferrari; Dudu e Ademir da Guia; Julinho, Servílio, Tupanzinho e Rinaldo.
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F1: Bottas vence GP da Turquia, corrida em que a Mercedes errou na estratégia com Hamilton
O finlandês Valtteri Bottas venceu neste domingo (10) o GP da Turquia de Fórmula 1, 16ª etapa do Mundial. Agora, restam seis corridas para o término do campeonato: Estados Unidos, México, Brasil, Catar, Arábia Saudita e Abu Dhabi. Foi sua décima vitória na categoria, pela qual não vencia desde a etapa da Rússia em 2020. Ele ainda somou mais um ponto além dos 25 da vitória, pela volta mais rápida da prova.
Verstappen (Red Bull) foi o segundo e Pérez, também com a Red Bull, concluiu em terceiro, fazendo uma boa prova em condições de pista molhada. Charles Leclerc (Ferrari) foi outro que andou em bom ritmo para terminar em quarto lugar.
A Mercedes errou redondamente com Hamilton chamando o piloto para troca de pneus na volta 52, quando ele estava garantindo-se no pódio, em terceiro, sem nenhuma parada. O britânico terminou em quinto e perdeu a liderança do campeonato para Verstappen, que agora tem seis pontos de vantagem (262,5 a 256,5). Pierre Gasly (AlphaTauri) foi o sexto, ainda tentando se aproximar de Hamilton nas voltas finais. Porém, preocupado com Norris, que vinha em seu encalço, precisou ser cauteloso para não ser superado pelo piloto da McLaren, que foi o sétimo.
Carlos Sainz foi eleito o piloto do dia, terminando em oitavo após partir do final do pelotão, em razão da punição pela troca completa da unidade de potência da Ferrari.
A CORRIDA
Com pista bastante úmida e todos partindo com pneus intermediários, a largada de Bottas foi perfeita, mantendo-se na primeira colocação, seguido por Verstappen, Leclerc e Pérez. Alonso, por sua vez, sufreu um toque de Gasly e caiu para 11º. Hamilton perdeu uma posição para Vettel mas ainda na primeira volta superou o alemão da Aston Martin.
Foram necessárias oito voltas para que Hamilton conseguisse superar Tsunoda e assumir a oitava colocação. Na volta seguinte, nova ultrapassagem de Hamilton, desta feita sobre Stroll, para subir para sétimo.
Mais duas voltas e Hamilton ganhou a sexta posição de Norris. A quinta posição foi conquistada por Hamilton na 15ª volta, com tranquilidade, sobre Gasly.
À frente dele, neste instante, o líder Bottas, seguido por Verstappen, Leclerc e Pérez.
A pista seguia úmida, o que impedia qualquer tentativa em substituição dos intermediários pelos slicks. Mas estes intermediários, desgastados, começavam a perder as ranhuras que dispersam a água, obrigando os pilotos às trocas, mas retardando ao máximo possível, para terem seus compostos em boas condições até o final da corrida.
Do pelotão da frente, Verstappen foi o oprimeiro a parar, na volta 37, colocando novos pneus intermediários. Bottas parou em seguida, na volta 38. Leclerc, na pista, assumiu a ponta. Vettel errou ao arriscar por pneus slicks e precisou retornar ao pit-lane para nova troca, obviamente por intermediários.
Pérez nos boxes na volta 38 enquanto Hamilton e Leclec mantinham-se sem troca de pneus.
Leclerc foi o primeiro a levantar a possibilidade de não parar e assumiu a liderança, mas Bottas, com pneus mais novos, encostou e superou o monegasco na volta 47. Leclerc não resistiu a acabou fazendo sua troca de pneus no giro 49.
Assim os seis primeiros na volta 50: Bottas, Verstappen, Hamilton, Leclerc, Pérez e Gasly. Hamilton fez sua troca na volta 52 e retornou em quinto, posição que terminou a prova.
Bottas acabou vencendo com folga, mais de 12 segundos para Verstappen e Pérez completou o pódio turco.
PRÓXIMA ETAPA
A próxima etapa do campeonato acontecerá em Austin, o GP dos Estados Unidos, no dias 24 de outubro. A prova não foi realizada nos últimos dois anos em razão da pandemia. Na última edição, em 2018, Lewis Hamilton (Mercedes) fez a pole em 1min37s392, mas foi Kimi Raikkonen (Ferrari) quem venceu a corrida, aliás seu último triunfo na F1. Vestappen (Red Bull) foi o segundo e Hamilton completou o pódio.
CALENDÁRIO COMPLETO DA FÓRMULA 1 EM 2021*
ETAPAS JÁ REALIZADAS
1. GP do Bahrein (Sakhir) – 28 de março - Pole de Max Verstappen (1mi28s997) - Vitória de Lewis Hamilton.
2. GP da Emilia-Romagna (Ímola) – 18 de Abril - Pole de Lewis Hamilton (1min14s411) - Vitória de Max Verstappen
3. GP de Portugal (Algarve/Portimão) – 2 de maio - Pole de Valtteri Bottas (1min18s348) - Vitória de Lewis Hamilton
4. GP da Espanha (Montmeló) – 9 de maio - Pole de Lewis Hamilton (1min16s741) - Vitória de Lewis Hamilton
5. GP de Mônaco (Monte Carlo) – 23 de maio - Pole de Charles Leclerc (1min10s346) - Vitória de Max Verstappen
6. GP do Azerbaijão (Baku) – 6 de junho - Pole de Charles Leclerc (1min41s218) - Vitória de Sergio Pérez
7. GP da França (Paul Ricard) – 20 de junho - Pole de Max Versappen (1min29s990) - Vitória de Max Verstappen
8. GP da Estíria (Red Bull Ring) – 27 de junho - Pole de Max Verstappen (1min03s841) - Vitória de Max Verstappen
9. GP da Áustria (Red Bull Ring) – 4 de julho - Pole de Max Verstappen (1min03s720) - Vitória de Max Verstappen
10. GP da Grã-Bretanha (Silverstone) – 18 de julho - Pole de Max Verstappen (Sprint) - Vitória de Lewis Hamilton
11. GP da Hungria (Hungaroring) – 1º de agosto - Pole de Lewis Hamilton (1min15s419) - Vitória de Esteban Ocon
12. GP da Bélgica (Spa-Francorchamps) – 29 de agosto - Pole de Max Verstappen (1min59s765) - Vitória de Max Verstappen (valendo metade dos pontos)
13. GP da Holanda (Zandvoort) – 5 de setembro - Pole de Max Verstappen (1min08s885) - Vitória de Max Verstappen
14. GP da Itália – (Monza) - 12 de setembro - Pole de Max Verstappen (Sprint) - Vitória de Daniel Ricciardo
15. GP da Rússia – (Sóchi) - 26 de setembro - Pole de Lando Norris (1min41s993) - Vitória de Lewis Hamilton
16. GP da Turquia (Istambul) – 10 de outubro - Pole de Valtteri Bottas (1min22s998) - Vitória de Valtteri Bottas
PRÓXIMAS ETAPAS:
17. GP dos Estados Unidos (Austin) 24 de outubro
18. GP da Cidade do México (Hermanos Rodriguez) - 7 de novembro
19. GP de São Paulo (Interlagos) - 14 de novembro
20. GP do Catar (Losail) - 21 de novembro
21. GP da Arábia Saudita (Jedá) – 5 de dezembro
22. GP de Abu Dhabi (Yas Marina) - 12 de dezembro
* Sujeito a alterações por conta da pandemia do novo coronavírus
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O principal alvo do Timão no mercado em 2022 tem que ser um bom goleiro. Por @TufanoSilva
Três meses atrás, discutíamos por aí sobre a enorme possibilidade de o Corinthians voltar para a Série B em 2022. Sim, pois a equipe do Parque São Jorge andava travada com Sylvinho e ainda não tinha anunciado nenhum reforço para a temporada.
Mas, de 16 de julho para frente, a expectativa do corintiano mudou. As chegadas de Giuliano, de Renato Augusto, de Róger Guedes e de Willian, aliadas aos bons resultados conquistados pelo Alvinegro em campo, mudaram drasticamente a expectativa da Fiel.
Semana passada, muito alvinegros chegaram até a me perguntar sobre a possibilidade de título. Mesmo entendendo a empolgação do torcedor, respondi que a equipe do Parque São Jorge ainda deveria levantar as mãos para os céus por não cair nesta temporada e começar a planejar 2022.
E é nisso mesmo que a diretoria precisa pensar. Os reforços mudaram o patamar do time, mas sonhar com algo grandioso em 2021 só vai desgastar a relação da equipe com o torcedor. Por isso, o certo seria já começar a pensar em possíveis reforços para a temporada que vem. E um dos setores que os cartolas alvinegros precisam analisar com muito cuidado é um que, desde 2012, tem um titular absoluto: o gol.
Cássio é o maior goleiro da história do Corinthians. Deve estar também no top 10 de todos os jogadores dos 111 anos do clube. Mas claramente ele já não é mais o mesmo de cinco ou seis anos atrás. Falha constantemente, como falhou contra o Sport no gol que determinou a vitória da equipe pernambucana no último sábado.
Não estou dizendo que o arqueiro do Timão mereça ser dispensado pelo clube. Mas a contratação de um bom goleiro para rivalizar com Cássio tem que ser encarada com certa urgência pelo Coringão. Seria até uma atitude respeitosa para com o goleiro, que teria com quem dividir a dura responsabilidade que é defender um gigante como o Corinthians.
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Grêmio poderia provocar um terremoto em Porto Alegre: contratando Dunga! Por @marcosjuniormicheletti
A saída de Luiz Felipe Scolari do Grêmio parecia, como diria minha saudosa avó, "favas contadas".
Em penúltimo no Brasileirão, o Tricolor Gaúcho está deixando seu apaixonado torcedor exasperado.
Exasperado, claro, é "suavizar as tintas".
O gremista está mesmo é pra lá de "p" da vida com o seu time.
Time que, no papel, deveria estar pelo menos no meio da tabela, jamais começando a se acostumar ao malfadado Z-4.
Felipão nem deveria ter regressado ao clube por onde foi tão vitorioso.
Entendo que um profissional de futebol, seja treinador ou jogador, deva saber se resguardar, saboreando os bons momentos para evitar julgamentos desproporcionais no futuro.
O passado de Felipão no clube gaúcho é dos mais lindos.
Virada a página, agora é hora de buscar um substituto para "chacoalhar" as estruturas de sua Arena.
Eu preferiria dizer "chacoalhar" as estruturas do seu Olímpico...
Mas, diferente do rival, que transformou o Beira-Rio, o Grêmio construiu um estádio do zero.
Uma pena, historicamente falando, uma pena mesmo.
Falando no rival, lembro de uma história envolvendo o Inter e o Grêmio em 1981, quando o então volante Batista foi negociado "sem escala", direto do Colorado para o Tricolor.
Foi um terremoto em Porto Alegre, algo inimaginável para os padrões da época.
Batista havia sofrido uma séria fratura na perna e seu contrato expirou durante a fase de recuperação.
A diretoria colorada, presidida por José Asmuz, bateu o pé, não aceitando a pedida de Batista, considerada elevada, e colocou o passe do jogador em disponibilidade na Federação Gaúcha de Futebol.
O Grêmio quebrou todos os cofrinhos que tinha espalhados pelo Olímpico, depositou o montante, e Batista fez uma transição impensada, deixando o Beira-Rio para aportar de mala e cuia (de chimarrão) no rival...
Batista não é o único caso de "virada de casaca", na história dos rivais, mas foi aquela que gerou o maior falatório das histórias em comum entre ambos.
Assim, por considerar que Porto Alegre já tenha vivenciado um "terremoto" de elevado grau na Escala Richter no longínquo 1981, penso que a chegada de Dunga ao Grêmio provocaria um novo tremor na capital gaúcha, com risco de tsunami na orla do Guaíba...
Pelo estilo de trabalho, creio que em poucas rodadas o time recuperaria o espírito guerreiro de outrora, que já foi de Felipão
E, falando em espírito guerreiro, o de Dunga pelo Inter cairia como uma luva no Tricolor...
Sem trabalhar desde sua última saída da Seleção Brasileira, em 2016, creio que ele toparia esse inusitado desafio sem pestanejar.
Dunga para treinador do Grêmio?
Por que não?
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Dia das Crianças: infância de diversos pilotos
Os pilotos normalmente começam suas carreiras muito cedo, por isso são comuns os registros de imagens dos tempos em que deram os primeiros passos no esporte a motor.
Então, para celebrar o Dia das Crianças desta terça-feira (12), escolhemos algumas imagens da seção "Antes e depois" do Portal Terceiro Tempo.
Nas fotos abaixo, vários deles posaram ainda pequenos vestindo macacão de piloto e capacete, como são os casos do atual líder do Mundial de F1, o holandês Max Verstappen, o espanhol Fernando Alonso, bicampeão de Fórmula 1, atualmente na Alpine, de Ricardo Maurício (tricampeão da Stock Car e bicampeão da Corrida do Milhão), do ex-piloto Christian Fittipaldi e do heptacampeão mundial de F1, o britânico Lewis Hamilton.
Jenson Button, campeão da F1 em 2009 com a Brawn-GP, por exemplo, está com um visual bem ao estilo inglês, de gravata.
Emerson Fittipaldi tem menos de um ano em sua imagem mais antiga, com os cabelos bem louros.
O tetracampeão Sebastian Vettel aparece bem sério no começo dos anos 90, assim como o brasileiro Felipe Massa, em 1988.
O ex-motociclista Alex Barros, tinha cabelos encaracolados quando começou a se equilibrar em duas rodas.
Ayrton Senna e o sobrinho Bruno Senna parecem ter sido crianças bem levadas, a tomar por base suas imagens de infância, assim como o pentacampeão da Stock Car Cacá Bueno e Rubens Barrichello, cujo corte de cabelo de infância é bem parecido com o que ele usa atualmente.
Rubens Barrichello
Ayrton Senna
Alex Barros
Emerson Fittipaldi
Mika Hakkinen
Jenson Button
Sebastian Vettel
Tony Kanaan
Michele Alboreto
Felipe Massa
Bruno Senna
Damon Hill
Jacques Villeneuve
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Casas antigas de Muzambinho no emocionante programa "Morar"
O GNT, em seu programa "Morar" fez um especial há seis anos retratando histórias emocionantes de algumas casas da cidade de Muzambinho, no Sul de Minas Gerais. O vídeo foi disponibilizado no canal do GNT no YouTube no começo deste mês de outubro.
São construções centenárias, mantidas pelas mesmas famílias, guardando não apenas a arquitetura como também mobiliários, fotos de época e, claro, muitas histórias.
A primeira casa do especial é a chamada "Casa da Glorinha", datada de 1907. A aposentada Glória Santini e sua filha, a bancária Suzie Mello, falam sobre o imóvel que possui sete dormitórios e duas cozinhas. Em seguida, Rodolfo Magalhães, roteirista e produtor de fubá, mostra seu imóvel, ainda mais antigo, de 1870, localizado na Fazenda Belém. A casa tem cinco dormitórios e Magalhães a utiliza não apenas como fonte de contemplação, mas como local de trabalho.
A narração do programa é da atriz Fernanda Torres.
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Achados & Perdidos: O fim do martírio corintiano contra a Ponte Preta
O dia 13 de outubro de 1977 ainda é, para muitos corintianos, o mais importante da história do clube de Parque São Jorge.
Aquela quinta-feira à noite, no estádio do Morumbi, marcou o fim de um jejum sem títulos do Alvinegro que durava desde 1954. O término de um martírio.
Após as duas primeiras partidas da decisão contra a Ponte Preta (vitória por 1 a 0 com gol de Palhinha) e derrota de virada por 2 a 1 (Vaguinho para o Corinthians, Dicá e Ruy Rey para a Ponte), o jogo final foi dramático, definido aos 36 minutos do segundo tempo.
Zé Maria, pela direita, tentou cruzar na área do time campineiro mas o lateral-esquerdo Angelo (que substituiu Odirlei, suspenso por terceiro cartão amarelo) tocou a mão na bola.
O próprio Zé Maria, o "Super Zé", cobrou a falta, que foi desviada de cabeça por Basílio. Vaguinho, com o pé esquerdo, chutou a bola no travessão de Carlos.
No rebote, Wladimir, de cabeça, tocou em direção ao gol, que foi salvo por Oscar. Então, apareceu Basílio, o camisa 8 corintiano, com o peito do pé direito, estufou a rede do gol adversário.
Dali, até o apito final de Dulcídio Wanderley Boschillia, aos 50 minutos, o time comandado pelo mítico Oswaldo Brandão, manteve-se no comando do jogo para conquistar o tão sonhado título.
ABAIXO, MOMENTOS DO JOGO FINAL DO PAULISTA DE 1977 E O GOL DE BASÍLIO POR VÁRIOS ÂNGULOS
FICHA TÉCNICA DA PARTIDA:
DECISÃO DO CAMPEONATO PAULISTA (3º JOGO)
ESTÁDIO: Cícero Pompeu de Toledo (Morumbi)
Data: 13/10/1977
Árbitro: Dulcídio Wanderley Boschillia
Público: 86.677
Renda: Cr$ 3.325.470,00
Gol: Basílio, aos 36 minutos do segundo tempo
CORINTHIANS: Tobias, Zé Maria, Moisés, Ademir e Wladimir; Ruço, Basílio e Luciano; Vaguinho, Geraldão e Romeu. Técnico: Oswaldo Brandão
PONTE PRETA: Carlos, Jair, Oscar, Polozi e Ângelo; Wanderlei, Marco Aurélio e Dicá; Lúcio, Rui Rei e Tuta (Parraga). Técnico: José Duarte
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Ouça Milton Neves na cobertura da final do Campeonato Paulista de 77
Então no "Plantão Esportivo" da Rádio Jovem Pan, Milton Neves participou da transmissão de Corinthians 1 x 0 Ponte Preta há exatos 44 anos, noite em que o time de Parque São Jorge quebrou um jejum de títulos que durava desde 1954.
Naquele 13 de outubro de 1977, no Morumbi, José Silvério narrou a partida com muita emoção na grandiosa cobertura feita pela Jovem Pan, que à época contava com uma robusta e competente equipel: Fausto Silva, Wanderley Nogueira e Cândido Garcia eram os repórteres de campo. Claudio Carsughi e Orlando Duarte eram os incumbidos dos comentários e, na retaguarda, Milton Neves, então com 26 anos, em um dos novos estúdios da Avenida Paulista, no Edifício Winston Churchill.
VEJA E OUÇA ABAIXO A TRANSMISSÃO DA JOVEM PAN EM 13 DE OUTUBRO DE 1977.
AS PARTICIPAÇÕES DE MILTON NEVES ACONTECEM AOS 10 E AOS 12 MINUTOS.
NA PRIMEIRA, MILTON DIZ: "JÁ ESTÁ SENDO DISTRIBUÍDO NO MORUMBI O PÔSTER JOVEM PAN-OBJETIVO EM COMEMORAÇÃO À VITÓRIA DO CORINTHIANS, CORINTHIANS CAMPEÃO PAULISTA/77."
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Saudade: Há cinco anos morria o uruguaio Cincunegui, do Atlético-MG
Há exatos cinco anos a torcida do Clube Atlético Mineiro lamentava a morte do ex-lateral uruguaioCincunegui, que defendeu o clube entre 1968 e 1973, clube pelo qual conquistou o Mineiro de 1970 e o Brasileiro de 1971. Ele estava com 76 anos.
Héctor Carlos Cincunegui morava em Montevidéu, no Uruguai, e estava internado em um hospital local após um AVC (Acidente Vascular Cerebral), causa de sua morte. Ele havia sofrido um primeiro AVC há dez anos.
Cincunegui, que começou sua carreira pelo El Puente, passou pelo Danúbio e Nacional antes de chegar ao Galo. Ainda defendeu o Cerro, o Náutico e seu último clube foi o Danúbio, em 1973. Também jogou pela seleção uruguaia.
Abaixo, nota oficial divulgada pelo Atlético-MG em 14 de outubro de 2016:
“O Atlético lamenta o falecimento de Hector Cincunegui. Campeão Brasileiro em 1971, o lateral esquerdo uruguaio vestiu a camisa do #Galo entre 1968 e 1973. Cincunegui faleceu na noite desta quinta-feira, em Montevidéu, no Uruguai. Nossos sentimentos aos familiares e fãs do atleta que tanto honrou a camisa do Clube Atlético Mineiro”.
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Após disputar competições de kart em Itu, Antonella Bassani diz que "é hora de virar a chave para a Seletiva da FIA"
A pilota Antonella Bassani já está na Europa após disputar a 5ª edição do Campeonato Brasileiro de Rotax no último sábado (9), visando sua segunda paticipação no FIA Girls On Track, seletiva da entidade máxima do automobilismo que acontecerá entre 21 e 23 de outubro na França, no circuito de Paul Ricard.
"Agora, é hora de virar a chave e focar totalmente no FIA Girls On Track. Estou animada com essa minha segunda participação no programa. Tenho mais bagagem e experiência. Estou muito confiante pelo que terei pela frente”, disse Antonella, que foi a quinta colocada na disputa realizada na Arena de Itu (SP) no último fim de semana, tanto competindo solo no Brasileiro de Rotax como em dupla com Lucas Mendes no Brasileiro de Kart Endurance.
“Em Itu, os dias de competição foram bem puxados, com muitas atividades. Não foram exatamente os resultados que eu esperava, mas foi muito bom voltar a competir em alto nível. Por conta do intercâmbio que fiz nos últimos meses, não estava treinando com frequência, e mesmo assim consegui o Top-5 em ambas as competições, tanto no Rotax como no Endurance”, ponderou Antonella, de 15 anos, que é catarinense do município de Concórdia.
FORMATO DA SELETIVA DA FIA EM PAUL RICARD
Segundo a FIA (Federação Internacional de Automobilismo), foram encaminhadas à entidade 71 inscrições de 28 países das ASNs globais (Confederações de Automobilismo de todo o mundo). Adotando os mesmos moldes de 2020, as autoridades desportivas mundiais da FIA foram convidadas a nomear suas pilotas mais talentosas. O FIA Women in Motorsport Commission´s Detection Cell selecionou 28 delas, sendo 14 em cada categoria (Júnior e Sênior).
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Achados & Perdidos: O dia em que Milton Neves se aventurou na cozinha com a Rainha Hortência
Um santista fanático e uma corintiana apaixonada.
O encontro entre Milton Neves e Hortência aconteceu em 23 de fevereiro de 2010, na Cantina Lellis Trattoria da Alameda Campinas, em São Paulo, cinco dias antes do confronto entre o Peixe e o Timão na Vila Belmiro, pelo Campeonato Paulista.
A Band fez a matéria com os dois, cada um defendendo as virtudes de seus times.
Eles se reuniram para o jantar e até se aventuraram na cozinha do restaurante, mas o resultado não foi dos mais apetitosos... VEJA, NO VÍDEO ABAIXO, A BAGUNÇA QUE ELES FIZERAM NA COZINHA...
No confronto entre as duas equipes, melhor sorte para o Santos, que venceu por 2 a 1, gols de Neymar e André. Dentinho descontou para o Corinthians.
ABAIXO, VÍDEO PRODUZIDO PELA BAND DO ENCONTRO ENTRE MILTON NEVES E HORTÊNCIA NO LELLIS TRATTORIA DA ALAMEDA CAMPINAS, EM 23 DE FEVEREIRO DE 2010
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"É um sonho para qualquer piloto", diz Rafa Câmara sobre estar entre os finalistas da Academia da Ferrari
O piloto brasileiro Rafael Câmara, de 16 anos, que é um dos quatro finalistas do programa Ferrari Driver Academy´s, falou sobre a emoção em estar na disputa e aproveitou para agradecer seus apoiadores. Ele já participou de avaliações físicas e comportamentais e a partir desta quinta-feira (14) estará a bordo de um carro de F4 no traçado de Fiorano, na Itália.
“Entrar em Maranello e lutar por esta vaga na FDA é um sonho para qualquer piloto que já imaginou uma carreira profissional nas pistas. Espero representar o Brasil da melhor maneira e colocar novamente nossa bandeira na Ferrari. Se hoje estou na final da seletiva é pela confiança da Escuderia Telmex e pelo trabalho realizado ao longo do ano com a Kart Republic. Isso só foi possível graças aos esforços da DManagement e Oak Racing Team, que me possibilitaram passar o ano todo focado apenas em acelerar”, resumiu o pernambucano.
Vice-campeão mundial de kart em 2019, Câmara foi indicado para a seletiva pelos mexicanos da Escuderia Telmex, por onde ele competiu de kart no primeiro semestre de 2021. Aliás, falando deste ano, o jovem da equipe Kart Republic conquistou os títulos da WSK Champions Cup e da WSK Super Masters Series, além de vencer etapa no Campeonato Europeu, evento que finalizou como vice-campeão.
Dois atuais pilotos que integram a Academia da Ferrari estarão presentes na avaliação desta final, bem como especialistas do programa que é responsável por abraçar a carreira de um dos atuais titulares da Ferrari na Fórmula 1, o monegasco Charles Leclerc.
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Nova passagem de Ceni pelo SP tem tudo para ser um fracasso. Por @TufanoSilva
A quarta-feira são-paulina foi um tanto quanto surreal. Até o início da tarde, Hernán Crespo era treinador da equipe tricolor e, aparentemente, seguia “prestigiado” pelos diretores do clube. Já à noite, Rogério Ceni estava no Morumbi, comandando o último treino do Clube da Fé antes do duelo contra o Ceará.
Neste curto espaço de tempo, algumas versões muito difíceis de se acreditar. Primeiro, a da saída em “comum acordo” de Crespo do São Paulo. Difícil explicar a quantidade de acordos deste tipo no futebol brasileiro desde a determinação da CBF de apenas uma demissão de treinador por Brasileiro.
A outra é de que Rogério não estava negociando com o SP antes mesmo da queda do treinador argentino. A impressão é até de que ele já estava no Morumbi desde o período da manhã, de uniforme e tudo.
Bom, e a pergunta, claro, é se dará certo ou não essa nova passagem de Ceni pelo São Paulo. Francamente, acho pouco provável. Rogério, que não conseguiu dar jeito nem no estruturadíssimo Flamengo, tem tudo para fracassar no hoje bagunçadíssimo Tricolor.
E o pior é que, se o gás que a troca de treinador costuma causar nas equipes não vier com Ceni, o risco de rebaixamento da equipe do Morumbi será real. Sim, já que alguns de seus concorrentes diretos estão crescendo, enquanto o time são-paulino está há rodadas estagnado.
Bem, mas vejamos como a equipe reagirá já neste primeiro compromisso, hoje, contra o Ceará. É possível que nele nós já consigamos ver muitas respostas sobre o futuro do São Paulo na temporada.
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Dia do Professor! Conheça as primeiras professoras de Milton Neves e um de seus mestres na faculdade
Hoje, 15 de outubro de 2021, é Dia do Professor.
Muitos de nós lembramos de nossas primeiras professoras, aquelas do antigo Primário, hoje chamado Ensino Fundamental.
Milton Neves, natural de Muzambinho, município localizado no sul de Minas Gerais, guarda com carinho as lembranças de suas primeiras professoras, no Grupo Escolar Cesário Coimbra, na Praça Pedro de Alcântara Magalhães.
Autor de mais de 30 livro, Costella fundou e dirige desde 1987 a Casa da Xilogravura, em Campos do Jordão-SP, um museu ímpar no País, um dos mais completos do mundo, com um acervo de milhares de obras, de autores brasileiros e estrangeiros.
Além do Objetivo, Costella também foi professor na ECA-USP (Escola de Comunicação e Artes), Cásper Líbero e Escola Superior de Jornalismo, em Porto, Portugal.
A saudosa professora Emília Benetti Montanari lecionou para Milton Neves no 4º ano do Primário. Ela morreu em 12 de março de 2014. Foto: Muzambinho.com
Antonia Carlos Fernandes, tia de Milton Neves, foi professora em Muzambinho. Ele faleceu em junho de 2015. Na foto, com Fábio Lucas Neves e Giulia, neta de Milton
Milton recebeu seu ex-professor Antonio Costella na redação do Portal Terceiro Tempo em 15 de junho de 2012. Costella presenteou seu ex-aluno no curso de jornalismo do Objetivo com seu livro "O Museu e Eu", obra que fala da criação da Casa da Xilogravura, em Campos do Jordão, dirigida por ele. Foto: Marcos Júnior Micheletti/Portal TT
Antonio Costella também lecionou na USP e na Escola Superior de Jornalismo, na cidade do Porto, em Portugal. Foto: Marcos Júnior Micheletti/Portal TT
Dedicatória:
"Ao meu brilhante ex-aluno Milton Neves, com um abraço do seu ex-professor e, amigo, autor, A.Costella - junho 2012.
PS: Pelo apoio que você sempre deu ao meu museu, você ajudou a escrever esta história.
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Em uma das gavetas da cômoda do quarto dos meus pais havia um carnê do consórcio de um carro.
Meu pai estava em seu segundo Fusquinha e pagava religiosamente as prestações do tal carnê com o propósito de, pela primeira vez, ser o proprietário de um carro zero quilômetro.
Eu passava a maior parte do meu tempo envolvido com os carrinhos de todos os tipos e tamanhos, brincando no sofá da sala do nosso sobradinho na rua das Palmas, na Vila Guilherme, quando não estava jogando bola na pequena garagem ou mesmo na sala.
Todo mês havia o sorteio do tal consórcio e eu ficava numa torcida danada para que o meu pai fosse contemplado.
Havia também a possibilidade de dar "um lance", pagar um bônus para retirar o carro, mas meu pai não estava com essa disponibilidade financeira e nem pressa.
Até que em um belo dia, quando o carnê já estava exibindo quase que apenas os canhotos de pagamentos das mensalidades, meu pai finalmente foi sorteado.
E em pouco tempo ele fechou negócio na Lemar, concessionária Ford da Avenida Jabaquara.
Os dias se arrastaram...
Havia toda a burocracia natural para a documentação, o emplacamento...
Lembro do meu pai ter trazido alguns folhetos da Lemar e mostrado exatamente o modelo que escolhera do Corcel, um lindo LDO na cor Vermelho Jambo.
Vermelho Jambo, um nome pomposo para cor de vinho, a favorita do meu pai, encantado que ficara com o dia em que o Corinthians homenageou o Torino utilizando uma camisa desta cor depois do acidente aéreo fatal sofrido pelo time italiano.
LDO era a sigla que a Ford utilizava em seus carros mais equipados, que significava "Luxuosa Decoração Opcional".
Na verdade, a versão LDO só estava disponível para dois dos carros do curto portfólio da montadora que outro dia deixou o Brasil: o Corcel e o Maverick.
O Galaxie, por exemplo, teve as versões 500, LTD e Landau.
Meu pai buscou seu Ford Corcel LDO Vermelho Jambo na manhã de um dia de semana, mas apenas à noite, após deixar seu escritório de publicidade forense, saiu da garagem do prédio do escritório, na Liberdade, até nosso sobradinho na Rua das Palmas, 115.
Eu fiquei com o nariz grudado na janela da sala, que dava para a garagem de uma única vaga, aguardando a hora que meu pai tocasse a buzina para que eu abrisse o portão, como eu fazia sempre, até aquela noite com os Fuscas...
Ele buzinou duas vezes, um toque diferente, que eu nunca havia ouvido na vizinhança, afinal ninguém por ali tinha Corcel.
O Pérez, do outro lado da rua, tinha um Dodginho 1800 amarelo, a Dona Cândida uma Variant azul, e o Sérgio, do nosso lado, nosso dentista, uma Brasília branca.
Corri para o portão como uma flecha e meu pai calmamente entrou com o Corcel, que coube com pequena folga, quase encostando o radiador na janela...
Fiquei um tempão dentro do carro, sentado no banco do meu pai, trocando as marchas, abrindo o porta-luvas, o porta-malas...
Até a hora que minha mãe chamou para jantarmos, e eu comi o mais rápido que pude porque depois fomos dar uma volta pelo bairro, para "estrear" nosso carro lindo.
Na volta, já estava um pouco tarde, e eu não poderia mais ficar dentro do carro, então fiquei colado na janela, e percebi o quanto era gostoso o cheiro quente que vinha do motor, algo que eu não conhecia por que antes meu pai só havia tido carros com motores traseiros, os Fuscas...
Com aquele Corcel nós serpentiamos por incontáveis vezes a estradinha de Mairiporã que nos levava ao Saint Moritz, o clube de campo das minhas melhores memórias de infância e adolescência, lugar de meus títulos de futebol de salão e campo, meu golaço contra os "Pequeninos do Jóquei", da minha primeira paixão, pela menina mais linda daquele lugar, que foi Miss Primavera e parecia ter saído de um filme do Travolta ao som dos Bee Gees na discoteca que havia ali, nossa querida Periquit´s Disco Club...
Com aquele Corcel descemos a Serra do Mar fim de semana sim e outro não para nosso primeiro apartamento na Praia Grande, no Edifício Araújo, na Praça das Cabeças, onde ali em frente eu aprendi a andar de bicicleta graças ao meu pai, que segurava na garupa da Monareta e uma hora me soltou para eu nunca mais parar de pedalar...
E também ali na Praia Grande, na outra pracinha, ali perto, em frente ao Edifício Santa Mônica, onde havia um campinho de futebol (onde hoje está a Câmara Municipal), eu fiz o gol mais bonito da minha vida, de bicicleta, no ângulo direito, em um cruzamento do Nestor.
Com aquele Corcel, eu, meu pai, meu irmão mais velho, seu Antonio Miranda e o Adilson Miranda fomos para o Parque São Jorge levar o Adilson para sua apresentação como jogador do Corinthians, em 14 de janeiro de 1975.
O Dinho, que era como chamávamos o Dinho, nos deu todas as alegrias possíveis quando jogou no Timão.
Um dia, com o mesmo Corcel, fomos ao Pacaembu em uma noite, e o Adilson, o nosso Dinho, marcou os dois gols corintianos na vitória contra a Ponte Preta, e ele ganhou o Motorádio, eleito como melhor jogador em campo, e eu que carreguei seu prêmio até o Corcel, para voltarmos para casa...
E com aquele Corcel, de pneus faixa branca, estacionamos tantas e tantas vezes na Praça Charles Miller, em frente ao Estádio do Pacaembu, para assistirmos nosso time ganhar e perder, nos fazer rir e chorar, quando ainda amargávamos um terrível jejum de títulos.
Um dia meu pai trocou aquele Corcel por outro, também zero, tirado via consórcio, outro LDO, mas este na cor Areia Casablanca, um bege lindo, com um interior de bancos em duas cores, outra belezura.
Tenho a memória olfativa daquele cheiro do motor quente, quando meu pai estacionava o Corcel na garagem do nosso sobradinho.
E uma saudade desmedida do toque de buzina que meu pai dava, para que eu abrisse o portão.
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Parabéns, Claudecir! Ex-volante que defendeu o São Caetano e o Palmeiras faz aniversário hoje
Claudecir, um dos bons volantes de sua geração, que decolou em sua carreira após bela passagem pelo São Caetano, clube que defendeu entre 1999 e 2000, o que o levou ao Palestra Itália, defendendo o Palmeiras entre 2001 e 2005, completa 46 anos nesta sexta-feira (15).
Claudecir Aparecido de Aguiar, natural de Agudos, município do interior de São Paulo, atualmente reside em Barra Bonita (SP), e trabalha em um projeto social na vizinha Igaraçu do Tietê.
No exterior, Claudecir atuou pelo equipe japonesa do Kashima Antlers, em 2003.
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Saudade: Há um ano morria Celestino Valenzuela, brilhante locutor da crônica esportiva gaúcha
Há exatamente um ano, em 15 de outubro de 2020, morria um dos mais brilhantes locutores da crônica esportiva gaúcha, Celestino Valenzuela, o homem do bordão "Que Lance!", que ele usava sempre que um gol quase acontecia. Ele estava com 92 anos e havia sofrido um infarto em 9 de junho, exatamente quando completava aniversário, e teve complicações posteriores.
Gaúcho de Alegrete, Valenzuela trabalhou nas rádios Itaí, Farroupilha, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Gaúcha e na RBS TV, onde apresentou o RBS Esporte.
Em 26 de setembro de 2014 as jornalistas Rafaela Meditsch e Eduarda Streb lançaram o livro "Que Lance!", obra que reúne muitas histórias da carreira de Celestino Valenzuela, que esteve presente ao evento, no Barrashopping, em Porto Alegre.
"Balançou a rede" era a marca registrada de Valenzuela para os lances de gol.
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Abaixo, os dois gols do Inter contra o Corinthians na final do Campeonato Brasileiro de 1976. No segundo gol do Colorado, Celestino Valenzuela fala seu famoso bordão "Que Lance!", pois a bola bateu no travessão e não havia certeza do gol. Na transmissão, também participam Cláudio Brito e Ibsen Pinheiro.
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Parabéns, Paulo Roberto Falcão! Ídolo colorado e "Rei de Roma" completa 68 anos
Paulo Roberto Falcão, melhor jogador da história do Sport Club Internacional, que também fez enorme sucesso pela Roma, a ponto de receber a alcunha de "Rei de Roma" quando defendeu o tradional clube italiano, completa 67 anos neste sábado (16).
Catarinense de Abelardo Luz, município do oeste do estado, Falcão iniciou sua carreira profissional pelo Inter em 1973, clube que defendeu até 1980, e pelo qual conquistou cinco títulos gaúchos (1973, 1974, 1975, 1976 e 1978) e os três títulos brasileiros (1975, 1976 e 1979).
Pela Roma, onde esteve entre 1980 e 1985, Falcão também acumulou títulos, o Scudetto na campanha de 1982-1983, quebrando um jejum de 40 anos, e por três vezes a Copa da Itália (1980–81, 1981–82 e 1983–84).
Aliás, sobre a Roma, clique aqui e veja matéria especial publicada no Portal Terceiro Tempo com detalhes da estreia de Falcão pela equipe da capital italiana, justamente contra o Internacional, partida amistosa disputada em Roma no dia 30 de agosto de 1980.
Trabalhou como treinador, começando pela seleção brasileira, entre 1990 e 1991. O último time que comandou foi o Internacional-RS, em 2016. Também trabalhou como comentarista de futebol, na Globo e no Fox Sports, e teve um programa de TV na Itália (RAI) e um de rádio, na Rádio Gaúcha.
Pai de dois filhos, Paulinho e Antonia, Falcão mora em Porto Alegre e é casado desde 2003 com a jornalista gaúcha Cristina Ranzolin.
CLIQUE AQUI e veja a página de Falcão na seção "Que Fim Levou?".
Em 16 de outubro de 2016, dia em que completou 63 anos, Paulo Roberto Falcão participou do Domingo Esportivo, da Rádio Bandeirantes. Confira a entrevista completa no player abaixo:
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