Milton Neves

Jornalista esportivo

por Marcos Júnior Micheletti

Milton Neves Filho, considerado por muitos o "Pelé da crônica esportiva brasileira", nascido em 6 de agosto de 1951, é mineiro de Muzambinho, cidade do Sul de Minas Gerais que ele, desde o começo de sua carreira, em 1972, popularizou a partir do rádio e de todas as outras mídias em que trabalhou, incluindo jornais, revistas, televisão e internet.

Filho de Milton Neves e de Carmen Fernandes Neves, ambos falecidos, irmão mais novo de Homero Neves, Milton começou sua trajetória de maneira peculiar, quando Benedito Dino (1928-2011) colocou um microfone em suas mãos para que ele anunciasse a quermesse da Igreja São José. Lá mesmo em Muzambinho, emprestou sua potente voz para a Rádio Continental, e depois para a Rádio Colombo, de Curitiba-PR.

Trabalhou como setorista da Rádio Jovem Pan no Detran de São Paulo em 1972, e depois foi escrivão de polícia no mesmo Detran-SP, na Corregedoria de Polícia do órgão paulista, ao lado do saudoso escrivão de polícia Cyro Vidal (1939-2011).

Milton Neves, que formou-se em jornalismo nas Faculdades Objetivo (hoje UNIP), lembra da importância que João Carlos Di Genio (1939-2022), diretor da instituição, teve em sua vida.

"Devo muito ao querido e saudoso Di Genio e ao Objetivo. Lá, conheci professores e jornalistas que me encaminharam a Fernando Vieira de Melo, na Rádio Jovem Pan. À época (1972) eu não tinha condições de pagar o financiamento ao Banco Itaú. Minha tia Antonia, de Muzambinho-MG, com muita dificuldade pagava minhas despesas em São Paulo, com moradia (pensão na rua Alfredo Elis, 185), alimentação e transporte. Ingressei como escrivão na Polícia e ganhei uma providencial bolsa de estudos, apresentado a João Carlos Di Genio e Jorge Brihy por Paulo Saab e Ricardo Carvalho. E, depois, já trabalhando na Jovem Pan e no Detran, mas ainda com o `dinheiro contado´, mais uma vez tive a ajuda de Di Genio, para bolsas de estudos para meus filhos, que estudaram no Objetivo da rua Alves Guimarães, em Pinheiros. Grande e querido João Carlos Di Genio, devo muito a você!", emociona-se, grato, Milton Neves.

CASAMENTO

Milton se casou com a saudosa Lenice Chame Magnoni Neves (1954-2020) em 7 de janeiro de 1978. Eles começaram a namorar em 1969, e desta união nasceram três filhos: o publicitário e empresário Rafael Eduardo Magnoni Neves, o jornalista e empresário Fábio Lucas Neves e o publicitário e empresário Milton Neves Neto, o Netto Neves. 

Fábio, o filho do meio de Lenice e Milton, casado com a jornalista Roberta Peporine, lhe deu duas netas: Giulia e Maria Beatriz, a Mabê. 

"Foram dez anos de namoro e noivado esperando obter condições para nos casarmos. E foi um grande casamento, de 42 anos, que na madrugada de hoje (30 de agosto de 2020) foi interrompido pela força do maldito câncer. Nice, Deus te pague, minha primeira namorada, única noiva e única esposa. Vá com Deus e fique tranquila no céu, porque nossos três meninos hoje cuidam de mim como tão bem você cuidou deles enquanto eu trabalhava feito louco. Deus te pague!", escreveu Milton Neves em suas redes sociais em 30 de agosto de 2020,  dia da morte de sua esposa.

Outra figura fundamental na vida de Milton Neves foi sua tia, Antonia Carlos Fernandes Neves (1925-2015), que além de todo amor que dispensou ao sobrinho, também foi responsável para um dia absolutamente inesquecível para Milton Neves, quando este viu Pelé e o Santos Futebol Clube pela primeira vez em um estádio, em 10 de outubro de 1965, na vitória santista diante do Comercial em Ribeirão Preto. Clique aqui e veja uma matéria especial sobre este momento, "O dia em que Pelé me viu graças a minha tia Antonia".

RÁDIO 

A carreira de Milton Neves deslanchou a partir do trabalho na Rádio Jovem Pan, onde atuou entre 1972 e 2005, período em que consolidou a principal marca do pós-jogo, o "Terceiro Tempo", nome que também acabou sendo adotado em seus programas de televisão na TV Record e na TV Bandeirantes.

Em 2005 deixou a Rádio Jovem Pan para se transrferir para a rádio que escutava em sua infância, a Rádio Bandeirantes, onde permaneceu até dezembro de 2022. Milton deixou a emissora do Morumbi em comum acordo, pedindo demissão um mês antes, cumprindo contrato até o último mês daquele ano.

Seu último programa na Rádio Bandeirantes foi em 1º de janeiro de 2023, e na ocasião ele comandou a edição especial, e seu companheiro de estúdio, Guilherme Cimatti, iniciou a atração com uma linda homenagem, que você pode ouvir, no link abaixo.

 

TELEVISÃO

O primeiro programa que apresentou na televisão foi o "Canal 100", pela extinta TV Manchete, entre 1994 e 1998. 

Na Band, foram diversas atrações, como o "Gol, O grande Momento do Futebol", o "SuperTécnico", um divisor de águas no segmento do debate esportivo e o Terceiro Tempo. 

Em 2001 foi contratado pela TV Record, onde foi a principal estrela da emissora da Barra Funda, comandando diversos programas, vários deles de forma simultânea, a saber: "Debate Bola", "Terceiro Tempo", "roleta Russa, "Cidade Alerta" e ainda, o "Golaço", este pela Rede Mulher, que pertencia ao grupo da Record.

Seu retorno à Band foi em 2008, onde comandou o "Terceiro Tempo", "Band Mania" e "Show do Esporte".

JORNAIS E REVISTAS

Manteve a coluna "Terceiro Tempo" por mais de 20 anos, primeiro no "Diário Popular", e depois no "Agora S. Paulo", do Grupo Folha de S. Paulo.

Foi colunista da "Revista Placar" por vários anos e atua hoje na "Revista Caminhoneiro", com uma coluna mensal.

SITE

O Portal Terceiro Tempo foi o primeiro site individual de um jornalista brasileiro, tendo como primeiro foco a preservação da memória esportiva do País, graças ao trabalho dos jornalistas Rogério Micheletti e Gustavo Grohmann, que o assessoravam na época.

Depois, o portalterceirotempo.com.br ampliou enormemente sua abrangência, com noticiário diário, não apenas de futebol, mas também de automobilismo, este uma criação do jornalista Marcos Micheletti, com uma seção voltada ao esporte a motor chamada "Bella Macchina.

Atualmente o site de Milton Neves conta com o trabalho dos jornalistas Thiago Tufano Silva, Marcos Micheletti e Mauricio Herschander. Além deles, também trabalham na redação do Portal Terceiro Tempo, em diversos setores, Kennedy Andrés, Kelly Ferreira, Marcianno Ferreira e Ileni Vidal.

FOTO ILUSTRATIVA

A foto que ilustra esta página inicial é de junho de 1972 quando eu, Milton Neves, iniciava minha longa e feliz permanência como funcionário da Rádio Jovem Pan AM de São Paulo. Era repórter de trânsito, o motorista é o saudoso Silvério Rodrigues e a viatura, uma C-14 azul da Chevrolet.

CLIQUE AQUI E VEJA MILTON NEVES EM DIVERSOS PROGRAMAS DE TELEVISÃO: "HEBE", "JÔ SOARES ONZE E MEIA", "CARTÃO VERDE", "MESA REDONDA" E "ESCOLINHA DO BARULHO", ENTRE OUTROS.

Em 5 de novembro de 2019, em evento realizado no Tom Brasil, Milton Neves conquistou dois troféus do Prêmio Comunique-se, nas categorias "Mídia Escrita/Esportes" e "Jornalista Empreendedor/Economia". Clique aqui e veja a matéria publicada no Portal Terceiro Tempo.

Ainda sobre a edição de 2019 do Prêmio Comunique-se, clique aqui e veja a cobertura completa do evento, também publicada no Portal Terceiro Tempo.

Em 6 de agosto de 2021, quando comemorou 70 anos, Milton foi destaque no UOL, no "Na Telinha", uma entrevista robusta que deu ao jornalista Thiago Forato. Clique aqui e veja, na íntegra.

ABAIXO, VÍDEO GRAVADO POR MILTON NEVES EM SUA SALA NA REDAÇÃO DO PORTAL TERCEIRO TEMPO, SOBRE O DIA EM QUE VIU PELÉ PELA PRIMEIRA VEZ 

Muzambinho S/A. Por Cláudio Portugal

O Portal Terceiro Tempo recebeu no dia 22 de agosto de 2013 de Cláudio Portugal (cportugal.msci@uol.com.br) o e-mail abaixo:

"A partir de 1762, as margens dos córregos ao longo das picadas abertas nas matas, ao norte de São Bartolomeu e ao sul de Jacuí, já eram habitadas por negros quilombolas, bandeirantes paulistas e portugueses que iam de Jacuí a Cabo Verde.

Quando o governador de Minas, Luiz Diogo Lobo da Silva desceu de Jacuí para Cabo Verde, em 1764 passou pelo local denominado Quilombo, justamente na posição onde se encontra hoje Muzambinho. A carta de seu secretário, que o acompanhou na viagem, o inconfidente Cláudio Manoel da Costa, dizia que "passou pelos caminhos antigos, todos cobertos de mato", o que significa que a região já era habitada antes dessa data. A partir de 1762, portugueses e açoreanos vieram dar origem às principais famílias que hoje habitam a nossa região. Trouxeram consigo a habilidade em tratar a terra, cuidar de criações, a tecelagem artesanal, a fabricação de queijo, a técnica de fabricar o açúcar, a rapadura, o açúcar mascavo, o fumo, o trabalho em couro e madeira, a religião, o folclore e as crendices populares. Raramente os "sul mineiros" que possuem sobrenome portugueses não possuem descendência açoriana.

O primeiro núcleo habitacional de que se tem notícia data de 1765, em um mapa organizado por ordem do governador da Capitania de Minas Gerais, Dom Luiz Diogo. Nesse mapa está assinalado o local com o nome de Quilombo. Em outro mapa, de 1767, o referido local também tem o nome de Quilombo com dois outros núcleos com nome de Dumbá e Zumdu. Esses núcleos eram habitados por negros africanos livres e seus descendentes.

Seu topônimo originou-se das palavras africanas "Mocambo" ou "Moçambo" e do seu diminutivo "Mocambinho", que serviam para designar um tipo de habitação onde se ocultavam os negros escravos foragidos. Que tiveram grande influência na formação do povoado.

O significado da palavra Muzambinho tem várias explicações e pode ter vindo do idioma quimbundo, falado pela etnia chokwe ou quiocos em Angola, significando "Adivinhação"; é também o nome de um chocalho, musambu, usado pela etnia em rituais de adivinhação e para espantar os maus espíritos. O nome pode estar ligado a máscaras estilo muzamba, usadas pela mesma etnia.

Outra versão é a de que vem da palavra mocambo, também do idioma quimbundo, que significa local onde os negros escravos fugitivos se reuniam (mu+kambo = esconderijo).
Pode vir também da palavra muçamba (instrumento musical, espécie de puíta ou cuíca), muçambé (espécie de planta brasileira) e muçambo (enfeite de metal usado pelas mulheres da etnia lunda, de regiões da atual Angola, para apertar o inferior das tranças dos cabelos).

Existe a hipótese de o nome vir de Moçambique, pois a região do país africano era chamada Muzambih por geógrafos árabes na época medieval. A palavra Muzambih teria o significado de "Sopro de Deus" (Mu=sopro, Zambi=Deus) e é usada em rituais de candomblé como uma saudação. Também pode ser considerado lugar onde se fazem oferendas, segundo alguns seguidores do candomblé.

Pode advir da dança Moçambique, praticada no município no século XX. Também pode vir de Muzambo, lugar sagrado, lugar de prender elebó*, no candomblé. O nome Muzambo ainda existe até hoje no norte de Angola, na região Uige.

A fundação do povoado registrou-se antes de 1852 com o segundo nome de São José da Boa Vista, sendo Pedro de Alcântara Magalhães considerado um dos pioneiros da fundação. A região foi habitada primeiramente por escravos africanos fugitivos em pequenos núcleos (quilombos). As terras foram doadas por Maria Benedita Vieira, Ingrácia Destarte, José Braga e João Vieira Homem. Subiu à categoria de distrito pela Lei 1095, em 08 de outubro de 1860. Em 2 de janeiro de 1866 passou a ser paróquia.
 
Sua ascensão à Vila deu-se pela Lei 2500 de 12/11/1878, formando um termo com as freguesias de Dores de Guaxupé, hoje Guaxupé; e Santa Bárbara das Canoas, hoje Guaranésia.

Finalmente, em 30/11/1880, atingiu a condição de cidade e, ao mesmo tempo, de comarca, com o nome de Mozambinho, de cujo território se desmembraria também os municípios de Monte Belo e Juruaia.

Com o decorrer do tempo, o nome passou a atual grafia com "U". Em relatórios do governo da província no século XIX, o local é grafado como Mosambinho ou Mossambinho.

A história de Muzambinho está ligada à luta pela liberdade dos africanos, à procura de ouro pelos mineiros e à conquista do sertão pelos bandeirantes paulistas que se dirigiam a Goiás.

Na região houve grande incidência de escravos que, fugindo das fazendas, ali se escondiam principalmente onde hoje se encontra o bairro Brejo Alegre. Os escravos, em sua maioria, eram bantos de Angola ou provenientes de várias etnias de Moçambique. Pela atuação dos abolicionistas de Muzambinho, principalmente Américo Luz, grande parte dos escravos da comarca foi alforriada no dia 12 de maio de 1881, antecipando o ato da Princesa Isabel que assinaria a Lei Áurea em 13 de Maio de 1888.

A população muzambinhense é formada por descendentes de índios, africanos, portugueses, italianos, sírios, libaneses, espanhóis e alguns suecos. Há principalmente na zona rural, pessoas com fortes traços indígenas, os caboclos. Os portugueses vieram em sua maioria dos Açores.

O forte da economia do município advém principalmente do setor de serviços, da agricultura e pecuária, tendo algumas indústrias de pequeno porte e casas comerciais que atendem as outras cidades da região.

Muzambinho ocupa uma área de 414 Km2, é um município localizado na mesa-região do sudoeste mineiro e micro-região da baixa mogiana. Limita-se com os municípios de Juruaia, Cabo Verde, Monte Belo, Guaxupé e Caconde, este último no estado de São Paulo.

A História de Muzambinho sempre esteve ligada a fatos relacionados com a História Nacional: a formação do quilombo anterior a 1765, o movimento abolicionista liderado por Américo Luz, a luta de seus líderes políticos para a vinda da estrada de ferro para a cidade, a criação do Lyceu Municipal em 1901, através do qual mereceu o título de "Atenas Sul Mineira", cuidando da educação de jovens de todo o país, que posteriormente figurariam em importantes setores da vida pública nacional, principalmente na política, destacando-se os nomes de Américo Luz, Licurgo Leite Filho como Deputado Federal, Dr. João Marques de Vasconcelos, como Deputado Estadual e vice-governador de Minas Gerais e Marco Regis de Almeida Lima, como Deputado Estadual por dois mandatos além de nomes ilustres como José Antonio de Araújo, João Batista Beneti, Milton Neves, Prof. José Mariano e outros.

Muzambinho sofreu as conseqüências das revoluções de 1930 e 1932, quando a cidade foi ocupada por tropas paulistas, sendo então palco de confrontas armados. Segundo Otto Lara Rezende: "Dutra liderou os mineiros a partir de Muzambinho, empurrando os paulistas para o túnel".

Em 1937, com a implantação do Estado Novo, e dissolução de todos os partidos existentes no país, que manteve Getúlio Vargas no poder até 1945, novamente Muzambinho vai sentir de perto as conseqüências de sua importância na vida política nacional. Com a implantação do Estado Novo, o prefeito Dr. José Januário Magalhães ficou no governo até 1945 e o diretor do Liceu Municipal, Prof. Salatiel de Almeida, foi afastado sendo substituído pelo Prof. Saint Clair, que acabou sendo assassinado pelo professor de matemática por questões políticas. Esse fato levou ao fechamento do colégio e sua ocupação pelo Décimo Batalhão dos Caçadores Mineiros, em 1938.

Com o fim da ditadura em 1945, reiniciou o movimento político na cidade e o próximo prefeito eleito é o Sr. Messias Gomes de Melo, da UDN.

Em 1953 é inaugurada a Escola Agrotécnica Federal de Muzambinho, com presença de autoridades estaduais, como o governador do Estado de Minas Gerais, Juscelino Kubitschek, Tancredo Neves, Gustavo Capanema e o Presidente Getúlio Vargas de volta ao poder.

Em 2001, Milton Neves fez uma participação especial como professor da Escolinha do Barulho, programa exibido pela Rede Record.

No trecho abaixo, Zé Bonitinho, personagem do ator Jorge Loredo, falecido no dia 26 de março de 2015, contracena com Milton logo no começo do vídeo, emprestando seus famosos óculos a Milton Neves.

Também participam o igualmente saudoso Marcos Plonka, Castrinho, Paula Melissa (a dona Fifi de Assis) e o saudoso Paulo Silvino, entre outros.

No dia 6 de janeiro de 2016, a redação do portal Terceiro Tempo publicou a seguinte matéria sobre o ex-goleiro Rogério Ceni e Milton Neves:

 

Abaixo, confira a chamada do programa “Mesa Redonda” de 1987, com Roberto Avallone, Cléber Machado, Mário Marinho e Milton Neves:

ABAIXO, O DOCUMENTÁRIO "DE MILTIN A MILTÃO - OS TEMPOS DE MILTON NEVES", TRABALHO DOS ESTUDANTES MARCOS ANTOMIL, LUCAS HERRERO, MATHEUS GODOY, MATHEUS DIETRICH, OTÁVIO RODRIGUES E JOÃO VARELLA, FINALIZADO EM DEZEMBRO DE 2018

ABAIXO, HOMENAGEM DA RÁDIO BANDEIRANTES PELOS 70 ANOS DE MILTON NEVES. O PRIMEIRO DEPOIMENTO É DE SEU FILHO CAÇULA, NETTO NEVES:

ABAIXO, O VÍDEO COMPLETO DO PROGRAMA "OS DONOS DA BOLA" EM HOMENAGEM A MILTON NEVES, EXIBIDO EM 7 DE DEZEMBRO DE 2021

ABAIXO, ESPECIAL EM HOMENAGEM A MILTON NEVES NO PROGRAMA "MELHOR DA TARDE", COM APRESENTAÇÃO DE CÁTIA FONSECA, PELA BAND, EXIBIDO EM 1º DE JULHO E 2022

ABAIXO, PODCAST DENILSON SHOW, COM A PARTICIPAÇÃO DE MILTON NEVES, EM 08 DE AGOSTO DE 2022

ABAIXO, O "ARQUIVO PESSOAL" DO "FAUSTÃO NA BAND" COM A HOMENAGEM A MILTON NEVES, EXIBIDA EM 14 DE DEZEMBRO DE 2022

ABAIXO, NO "DOMINGO ESPETACULAR" DA TV RECORD, ESPECIAL COM MILTON NEVES, NAS COMEMORAÇÕES ALUSIVAS AOS 70 ANOS DA EMISSORA DA BARRA FUNDA


ABAIXO, MILTON NEVES NO CANAL DO JORNALISTA COSME RÍMOLI NO YOUTUBE EM JUNHO DE 2023

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