Aproveito que aconteceu um lance que favoreceu o meu Galo para levantar tal debate.
Afinal, gente, o gol marcado por Borja, nos minutos iniciais de Atlético-MG e Grêmio de ontem, para mim foi legal!
Mesma linha, oras!
Não irrita essa história de quando o VAR traça uma linha para apurar milimetricamente se o atacante está "uma pulga" adiantado?
Que vantagem ele está levando nesta situação?
É muito preciosismo!
Tanto que lá fora as confederações já estão estudando acabar com essa tal linha.
Se o olho humano não consegue definir se está ou não em impedimento, o lance é no mínimo duvidoso e a partida deve seguir.
Se sair o gol, ele deve ser validado.
Não passou da hora de repensarmos esta orientação também aqui no futebol brasileiro?
Lances deste tipo, que o torcedor não consegue ver se está ou não impedido, vai minando a credibilidade do maravilhoso VAR.
Concorda?
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Achados & Perdidos: Milton Neves no "Canal 100" da extinta TV Manchete para um Fla-Flu histórico
Milton Neves, hoje na Band, foi apresentador de um programa especial da extinta Rede Manchete de Televisão em 1994 em parceria com a Sport Promotion (empresa de marketing esportivo), com inesquecíveis jogos do icônico "Canal 100" no projeto batizado "A Grande Jogada", trazendo para a televisão as imagens que por tantos anos encantaram o público nas salas de cinema de todo o País.
No vídeo abaixo, Milton faz as honras da casa para anunciar Flamengo 5 x 2 Fluminense, decisão da Taça Guanabara de 1972, jogo disputado em 23 de abril daquele ano. no velho Maracanã, que tinha capacidade muito maior para torcedores, incluindo a democrática geral, a preços populres. Cid Moreira faz a locução dos melhores momentos do jogo.
Um total 137.002 espectadores viram Liminha, Caio Cambalhota (duas vezes) e Doval marcarem os quatro primeiros gols do Flamengo, sendo três na primeira etapa.
No segundo tempo, Jair Pereira e Mickey anotaram para o Tricolor, e Caio Cambalhota, em jornada inspiradíssima, fechou o placar com o quinto gol rubro-negro, então dirigido por Zagallo. Paulo Amaral era o treinador do Fluminense.
ABAIXO, MILTON NEVES EM 1994, APRESENTANDO O "CANAL 100" PELA TV MANCHETE, PARA FLAMENGO 5 X 2 FLUMINENSE, FINAL DA TAÇA GUANABARA DE 1972
Considero Cuca um técnico subestimado no cenário futebolístico brasileiro. Na última década, o treinador, atualmente no Atlético-MG, se manteve sempre entre os tops de nosso esporte e, mesmo assim, muitos o tratam como um comandante folclórico, apesar de grandes resultados obtidos com equipes fortes, como o Galo de 2013, e até com times mais frágeis, como o Santos finalista da Libertadores de 2020.
E eu vejo que o principal motivo de Cuca receber este tratamento de grande parte da opinião pública se deve ao seu temperamento explosivo. Veja, por exemplo, que nesta última década os seus times, exceção feita aos estaduais, poucas vezes se deram bem em mata-matas. A única taça “grande” de mata-mata no currículo do treinador é a Libertadores de 2013, com o Galo, conquistada, como a gente bem sabe, no limite da tensão e da emoção.
No mais, colecionou fracassos nas Libertadores e nas Copas do Brasil pelo Palmeiras, pelo Santos na temporada passada - vale lembrar que ele foi expulso instantes antes do gol de Breno Lopes, fato que desestabilizou sua equipe - e, neste ano, o pilhado Galo perdeu o único clássico contra o Cruzeiro - aí estou falando sobre jogo grande, não sobre decisão -, a semifinal contra o “gelado" Palmeiras e, no último duelo contra o Flamengo, que poderia deixar o título brasileiro ainda mais garantido, a equipe Mineira foi derrotada, com direito a “chilique" do comandante na saída para os vestiários.
Claro que cobrar, nesta altura do campeonato e da vida, mais equilíbrio por parte de Cuca é complicado. Essas questões psicológicas geralmente são tratadas e resolvidas na juventude. Mas o fato é que, se o treinador fosse um pouco mais equilibrado, possivelmente seria constantemente sondado até mesmo para dirigir a seleção brasileira. Pois seus times, nos últimos 10 anos, sempre estiveram “nas cabeças” no cenário nacional, período em que muitos bons técnicos viveram altos e baixos em suas trajetórias.
O jornalista, publicitário, empresário e INVESTIDOR Milton Neves foi o convidado desta semana do podcast Mesa Pra Quatro, apresentado por Caio Mesquita (CEO da Empiricus), Teco Medina (especialista em finanças da CBN) e Dan Stulbach, que despensa apresentações.
No bate-papo descontraído com os apresentadores, Milton Neves falou muito pouco ou quase nada sobre futebol, sua área, e comentou muito sobre investimentos, setor que o jornalista há anos tem se arriscado. E sempre com muito sucesso!
Você pode conferir este animado bate-papo na íntegra no player abaixo:
Há exatamente um ano, em 2 de novembro de 2020, o rádio brasileiro perdia um de seus mais brilhantes nomes, Luiz Carlos Gertel,. Ele tinha 73 anos. Ele havia sido internado duas semanas antes de seu óbito, após uma queda que sofreu em sua residência, em São Paulo.
Voz marcante da Rádio Bandeirantes, Gertel marcou época em diversos programas da emissora do bairro do Morumbi, como "O Pulo do Gato", "Primeira Hora" e "Jornal Gente".
Talentoso como cronista, Luiz Carlos Gertel tinha uma maneira toda particular para orientar os motoristas paulistanos em suas atribulações com o trânsito da megalópole, apontando as melhores opções diante dos frequentes congestionamentos.
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Olhos no retrovisor: Alan Jones, que completa 75 anos, rivalizou com Reutemann para ser campeão na F1
Campeão da Fórmula 1 em 1980 pela Williams, que ultimamente trabalhou na função de comissário da F1, o australiano Alan Jones completa 75 anos nesta terça-feira (2).
Naquele ano foi preciso vencer a disputa dentro do time comandado por Frank Williams, que tinha nos mesmos boxes o ótimo argentino Carlos Reutemann, que acabou fechando o campeonato em terceiro lugar, superado por Nelson Piquet (Brabham).
Jones estreou tardiamente na Fórmula 1, mesmo para os padrões da época, aos 28 anos, em 1975, e depois de passar por equipes pequenas (Hill, Hesketh, Surtees e Shadow), em 1978 chegou a um time capaz de lhe permitir sonhar em ser campeão, a Williams.
Antes, porém, Alan Jones teve o gosto de vencer um GP, pela Shadow em 1977, na Áustria).
Mas o grande momento do australiano na F1 aconteceu na temporada de 1980, quando a Williams teve um carro competitivo a ponto de lhe permitir brigar pelo título, o que de fato aconteceu, após conquistar cinco vitórias, incluindo a etapa final, o GP dos Estados Unidos em Watkins Glen, ocasião em que além dele outros três pilotos tinham chances de levantar o troféu pelo campeoanto: Nelson Piquet, Carlos Reutemann e Jacques Laffite (Ligier).
CLIQUE AQUI E VEJA A PÁGINA DE ALAN JONES NA SEÇÃO "QUE FIM LEVOU?"
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Finados: Relembre personalidades do esporte e da mídia que nos deixaram em 2021
Neste 2 de novembro, Dia de Finados, o Blog do Milton Neves e o Portal Terceiro Tempo homenageiam personalidades do esporte e da mídia que nos deixaram em 2021.
Relembre abaixo nomes como Januário de Oliveira, Dario Alegria, Roberto Petri, Alberto Dualib, Miguel de Oliveira, Dudu Braga, Gerd Müller, André Catimba, Rildo, Paulo Stein, Gilmar Fuba, entre tantas outras personalidades que partiram neste ano.
Clique nas legendas e conheça as respectivas histórias na seção "Que Fim Levou?"
Cleber Arado, ex-atacante do Coritiba
Brandãozinho, campeão mundial com o Palmeiras em 51
Zague, centroavante que brilhou no Corinthians, no Santos e no futebol mexicano
Roberto Frojuello, ex-ponta do São Paulo e Palmeiras
Fernando Paolillo, ex-beque-central do São Paulo e da Ferroviária
Nilson Bocão, ídolo do Athletico Paranaense
Hélio Burini, ex-meia do Palmeiras
Lula Pereira, ex-zagueiro e treinador de futebol
Luque, ex-centroavante da Argentina na Copa de 78
Juca Silveira, ex-diretor do Grupo Bandeirantes
Osni, ex-atacante do Santos e Portuguesa Santista nos anos 80
Florindo, histórico zagueiro do Inter
Januário de Oliveira, histórico narrador
Russo, autor do "Gol Impossível" do XV de Piracicaba contra o Santos
André Ribeiro, ex-piloto brasileiro da Fórmula Indy
Gilmar Fubá, ex-volante do Corinthians
Dona Guiomar, mãe de Sócrates e Raí
Paulo Stein, jornalista que brilhou em locuções esportivas e de Carnaval
Diede Lameiro, que treinou o SP, o São José e a Ferroviária
Marcelo Tieppo, grande nome da imprensa paulista
Helinho, ex-volante de Corinthians e Ponte Preta
Ruth Souza, campeã mundial de basquete
José Aloizio Cardoso Bastos, presidente da Federação de Automobilismo de São Paulo
Luiz Carlos Gaúcho, ex-meia do Grêmio
Carlos Alberto Batata, ex-lateral do Botafogo
Vander Luiz, ex-volante do Atlético-MG e do Fluminense
Gildésio, ex-zagueiro do São Paulo
Fernando Caetano, jornalista esportivo
Roberto Lombardi, irmão do eterno locutor de Silvio Santos
Rildo, ex-lateral do Santos e da seleção brasileira
Ailton, ex-zagueiro do Sport e do Cruzeiro
Ailton Luiz, ex-zagueiro do Santos e Inter de Limeira
Fernando, ex-zagueiro do Vasco
Richard Ferreira, irmão de Neto, da Band
Mingo, ex-ponta do Guarani, da Briosa e do Botafogo-SP
Carlos Reutemann, ex-piloto argentino
Jairo Camargo Neves, radialista do interior paulista
Alberto Dualib, ex-presidente do Corinthians
Douglas Porto, histórico profissional do rádio paulista
André Catimba, autor do gol do título gaúcho do Grêmio em 1977
Arlindo, ex-goleiro de Corinthians e Guarani
Fifi, primeiro jogador do Guarani convocado para uma seleção brasileira
Annibal Fonseca, único brasileiro a narrar o título mundial de Eder Jofre em 1960
Gerd Müller, um dos maiores nomes da história do futebol
Silvio Martins Malagola, histórico funcionário da Jovem Pan
Bebeto de Oliveira, ex-preparador físico do São Paulo
Vilela, ex-zagueiro da Portuguesa
Dudu Braga, filho de Roberto Carlos
Jota Alves, ex-ponta do América de Rio Preto
Fogueira, histórico lateral da Ferroviária, do Corinthians e da Lusa
Lucas do Valle, neto de Luciano do Valle
Roberto Petri, marcante nome da crônica esportiva brasileira
Dario Alegria, marcante atacante do Palmeiras nos anos 60
Miguel de Oliveira, um dos principais nomes do boxe brasileiro
Diogo, ex-goleiro do Corinthians na histórica quebra do tabu contra o Santos em 1968
Milton da Silva, pai de Ayrton Senna
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Olhos no retrovisor: Hamilton superava recorde de títulos de Fangio há dois anos
O britânico Lewis Hamilton, há exatos dois anos, garantia o seu sexto título na Fórmula 1, superando o argentino Juan Manuel Fangio (1911-1995), este detentor de cinco campeonatos, graças ao segundo lugar obtido no GP dos Estados Unidos, em Austin, disputado em 3 de novembro de 2021, ainda restando duas etapas para o término do Mundial, os GPs do Brasil e de Abu Dhabi.
Então com 34 anos, Hamilton ficava apenas atrás de Michael Schumacher, (heptacampeão), mas Hamilton repetiria o feito na temporada de 2020 e também se igualava ao alemão.
A PROVA
Hamilton terminou a prova texana na segunda colocação, após largar em quinto e se empenhar bastante no início para logo subir ao terceiro lugar. A vitória acabou sendo de Valtteri Bottas, seu companheiro de equipe na Mercedes (que largou na pole), mas o resultado só adiaria a conquista do título caso Hamilton terminasse da nona posição para trás. Foi a sétima vitória de Bottas na Fórmula 1.
Hamilton chegou a 381 pontos e Bottas a 314. No final, Hamilton fecchou o campeonato com 413 pontos, contra 326 de Bottas. O GP do Brasil de 2019 foi vencido por Max Verstappen (Hamilton terminou em sétimo) e Hamilton ganhou em Abu Dhabi.
No pódio, ao lado dos dois pilotos da Mercedes, Max Verstappen, que levou a Red Bull ao terceiro lugar em um dia de jornada apagada da Ferrari, quarta colocada com Charles Leclerc (a pouco mais de 52 segundos de Bottas) e sem Sebastian Vettel recebendo a bandeira quadriculada, após quebra da suspensão traseira direita no começo da prova.
De lá para cá, Hamilton venceu mais 17 GPs, o último da temporada de 2019, 11 em 2020 e mais cinco na temporada em curso, em que ele ocupa o segundo lugar na tabela, 12 pontos atrás de Max Verstappen.
CLASSIFICAÇÃO FINAL DO GP DOS ESTADOS UNIDOS - AUSTIN (TEXAS)
TRAJETÓRIA DE LEWIS HAMILTON NA F1 ATÉ GARANTIR O HEXACAMPEONATO, NO GP DOS EUA DE 2019
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Pelé poderia ter jogado no Flamengo.
Em 1969, o então presidente do Santos, Athiê Jorge Cury, confirmou em entrevista à TV Tupi de São Paulo, durante o telejornal "Ultra Notícias", que recebeu uma oferta do Rubro-Negro, por telegrama, mas declinou da proposta de 2 bilhões de cruzeiros.
"Enquanto eu for presidente do Santos Futebol Clube, Pelé é inegociável. É patrimônio nacional e não será vendido por preço algum", atestou o então mandatário do clube da Vila Belmiro.
Aliás, falando em recusa, o jornalista Claudio Carsughi se lembra da tentativa de um clube italiano em contratar Pelé.
"A Inter de Milão, pouco antes, pedira ao Santos para fixar um preço do passe de Pelé para poder adquiri-lo, mas o presidente Athiê se recusou até mesmo a discutir o assunto...", lembra Carsughi.
De qualquer forma, ainda que por uma única vez, em um jogo beneficente (em prol de vítimas de uma enchente em Minas Gerais), Pelé, já aposentado, vestiu a camisa do Flamengo ao lado de Zico no amistoso contra o Atlético-MG, disputado em 6 de abril de 1979, no Maracanã, com vitória da equipe carioca por 5 a 1.
Pelé atuou no primeiro tempo, fez boas tabelas com o Galinho mas não marcou nenhum dos gols rubro-negros.
ABAIXO, ATHIÊ JORGE CURY, PRESIDENTE DO SANTOS, CONFIRMANDO QUE RECEBEU PROPOSTA DO FLAMENGO POR PELÉ, EM 1969, DURANTE ENTREVISTA PARA O PROGRAMA "ULTRA NOTÍCIAS" DA EXTINTA TV TUPI DE SÃO PAULO.
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Figo, um dos grandes nomes do futebol português, faz aniversário nesta quinta-feira
Um dos maiores nomes do futebol português em todos os tempos, o lisboeta Luís Figo completa 49 anos nesta quinta-feira (4).
Tendo atuado sempre em grandes clubes da Europa, iniciando pelo Sporting para depois passar pelos rivais Barcelona e Real Madrid e encerrar sua bela carreira na Itália, pela Internazionale, o ex-meia Figo forma ao lado de Cristiano Ronaldo e do saudoso Eusébio (1942-2014) a tríade de melhores jogadores de Portugal.
Figo defendeu a seleção portuguesa em duas Copas do Mundo: 2002 e 2006, nesta última na boa campanha da equipe então dirigida por Luiz Felipe Scolari, que chegou às semifinais, quando foi eliminada pela França por 1 a 0.
Eleito melhor jogado do mundo pela Fifa em 2001, Figo acumulou diversos títulos pelos clubes que defendeu e também pela seleção portuguesa, nesta por categorias de base.
CLIQUE AQUI E VEJA MAIS DETALHES SOBRE LUIS FIGO EM SUA PÁGINA NA SEÇÃO "QUE FIM LEVOU?"
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Milton Alves retoma sua consagrada publicação: o Guia da Stock Car
O Guia da Stock Car, ma das mais importantes publicações relacionadas ao automobilismo brasileiro, volta a circular em 2022, isso após já ter contado com três edições, a primeira delas lançada em 2014, à época relatando as temporadas da Stock entre 1979 e 2013.
O experiente jornalista Mlton Alves, responsável pelas edições anteriores, seguiu atualizando os dados da principal categoria do automobilismo nacional para esta nova publicação, que terá seu leque ampliado, pois atenderá aos fãs, já que as outras foram distribuídas gratuitamente para a imprensa especializada.
"Depois de três edições que se esgotaram, nosso objetivo é devolver os dados corretos a todos os que acompanham, escrevem, narram e informam sobre as corridas da Stock Car. Agora, em vez de somente repassar esses números aos profissionais de imprensa, também queremos levar essas preciosas informações a todos os fãs do esporte a motor e para isso também o colocaremos à venda, a quem se interessar em possuir, esta verdadeira enciclopédia da categoria”, pondera Milton Alves.
PUBLICAÇÃO DETALHADA
O Guia da Stock Car contém os resultados com tempos finais, marcas das melhores voltas e poles positions das corridas realizadas desde 1979, em sua primeira prova em Tarumã, até os dias de hoje, com declarações de todos os campeões. Nos perfis de cada um, onde estão dados como dia, mês, ano e cidade e Estado de nascimento/morte, consta também o número e cada etapa realizada por eles, vitórias, melhores voltas e poles de cada piloto, tudo atualizado até a última corrida da última temporada.
"Neste tempo em que deixou de circular, muitos jornalistas me procuraram, pedindo dados ou tentando confirmar alguns pontos da carreira na Stock Car de determinados pilotos e isso evidencia a necessidade de o Guia voltar a circular, agora de forma mais abrangente atingindo também os fãs. Queremos levar a história da Stock Car para todos", arrematou o autor Milton Alves, que contou com a colaboração de diversas pessoas, entre elas o historiador Napoleão Ribeiro, que tem arquivos de dezenas de corridas da categoria.
ATUAL TEMPORADA
Falando em Stock Car, a temporada de 2021 está em sua reta final, restando duas etapas, a próxima delas marcada para 21 de novembro em solo gaúcho, na cidade de Santa Cruz do Sul. A última, previamente programada para Brasília, depende da conclusão das reformas, e está agendada para 12 de dezembro.
Gabriel Casagrande (AMattheis/Vogel Motorsport), que busca seu primeiro título na Stock, lidera o certame com 309 pontos, mas com os descartes obrigatórios ele totaliza 302. O tricampeão Daniel Serra (Eurofarma RC) está com 296 pontos, mas considerando-se os descartes (13 pontos) contabiliza 283.
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Os estádios e apelidos dos clubes do estado de São Paulo. Por Edvaldo Tietz
Boa noite, Milton Neves e amigos do Portal Terceiro Tempo,
Em complemento à participação de Edvaldo Tietz no programa Domingo Esportivo Bandeirantes com o Milton Neves em 31 de outubro de 2021, segue a relação com diversos clubes do interior de São Paulo, os respectivos estádios onde eles realizam o mando de jogos e seus apelidos ou mascotes.
Pesquisa realizada por Edvaldo e Fabrício Tietz com exclusividade para o Domingo Esportivo Bandeirantes e Portal Terceiro Tempo.
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Achados & Perdidos: Milton Neves, conquistava dois troféus no Prêmio Comunique-se há dois anos
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Achados & Perdidos: O dia em que o Fogão de Garrincha parou o Sul de Minas Gerais
O Sul de Minas Gerais viveu uma tarde inesquecível em 6 de novembro de 1960, em Machado, quando o Botafogo de Futebol e Regatas esteve na cidade para enfrentar a Machadense, lotando todos os lugares (incluindo os barrancos do Estádio Centenário),procedente do Rio de Janeiro com Manga, Garrincha, Didi e Zagallo, entre outros.
O cartaz, anunciando a partida há 61 anos, pôde ser visto não apenas em Machado, mas em todas as cidades vizinhas, em uma época sem rádio e televisão, em que até os procurados pela Justiça eram estampados em postes...
Mas nomes de peso, como Armando Nogueira e o fotógrafo João Piedade documentaram este encontro histórico que acabou como se imaginava: retumbante goleada do Botafogo sobre a Machadense por 7 a 1.
O técnico da Machadense, Delega (o Marcio Vieira Gomes), tentou em vão incumbir seu valente zagueiro Zé Mirto da inglória tarefa de marcar Garrincha, dizendo que o genial ponta só saia pelo lado direito ou esquerdo...
“Zé Mirto, é o seguinte: o Garrincha só é bom no rádio. Os speakers aumentam, inventam. Eu fui na semana passada ver o esquema tático deles lá no Rio e o lateral do Bonsucesso não deixou o Mané pegar na bola. Você vai fazer o mesmo porque Garrincha só sabe fazer duas coisas: sair pela direita ou esquerda. Então é fácil: você para diante dele e, quando o Mané sair pela direita, você `tchan` e prensa a bola. E bola prensada é da defesa”, explicou, fazendo referência a um jargão do futebol amador.
Ao que Zé Mirto perguntou: “E se ele sair pela esquerda?”
“Aí você faz o mesmo, dá um `tchan`, prensa a bola e você vai se consagrar, certo?”
“Certo, fessô!”.
O primeiro tempo termina com o placar “apertado” de Botafogo 5 x 0 Machadense, cinco gols do centroavante Genivaldo em cruzamentos de Mané.
À saída do campo, treinador e repórteres perguntaram a Zé Mirto o que houve.
Ele explica:
“O fessô garantiu que o Garrincha só saía pra direita ou pra esquerda, eu fiquei esperando, mas ele `ataia`... Aí não dá memo!”, justificou, dando de ombros.
Em pé, da esquerda para a direita: Jorge, Manga, Cacá, Zé Maria, Pampolini e Chicão. Agachados: Garrincha, Didi, Genivaldo, Quarentinha e Zagallo. Os cariocas venceram a Machadense por 7 a 1. E veja os barrancos lotados! É que não cabia mais ninguém nas modestas arquibancadas do estádio da cidade!
Zagallo e Puskas, em foto tirada por ocasião da visita do Botafogo à cidade de Machado-MG em 6 de novembro de 1960. E veja os barrancos lotados! É que não cabia mais ninguém nas modestas arquibancadas do estádio da cidade!
Em pé, da esquerda para a direita: Garrincha, Zé Milton, Didi e Pedroso. Agachados: Zagallo, menino Aldo Garcia e Puskas. A foto foi tirada em 6 de novembro de 1960, quando o Botafogo levou seus craques campeões mundiais para jogar no Sul de Minas
Da esquerda para a direita: Zagallo, Armando Nogueira, Garrincha, o fotógrafo João Piedade (de Três Pontas-MG, pai de Fábio Zambeli, fiel internauta de Milton Neves) e Didi. Em 1958, os cariocas foram ao sul de Minas, jogaram contra a Machadense e venceram a partida por 7 a 1. Emocionaram o barranco lotado do pequeno estádio de Machado-MG, as pernas finas e as meias enroladas de Zagallo, a camisa desbotada e as pernas tortas de Mané, o gramado pífio, o esparadrapo no joelho de Didi e os dois famosos jornalistas, tão jovens com suas máquinas fotográficas a tiracolo
Diango, Garrincha e Puskas. Em 6 de novembro de 1960, o Fogão fez 7 a 1 na Machadense
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