Vilela, vigoroso e correto quarto-zagueiro da Associação Portuguesa de Desportos nos anos 60, morreu aos 85 anos, no dia 7 de setembro de 2021, em São Lourenço-MG, onde tinha uma lotérica.
O ex-defensor foi revelado pela Lusa em 1956 e permaneceu até 1966, quando transferiu-se para o Botafogo-SP, seu segundo e último time na carreira. Com a camisa rubro-verde, ele fez 326 jogos e anotou um gol, sendo o sexto jogador com mais partidas pelo clube, atrás apenas de Capitão, Djalma Santos, Ditão, Tatá e Enéas.
Experientes profissionais, como Basílio e Servílio, diziam que Vilela foi uma das pessoas mais éticas que tiveram o prazer de conhecer.
Vilela, se quisesse, poderia ter sido padre, brincava o ex-atacante Servílio.
O defensor Vilela jogou ao lado de grandes feras como Ipojucan, Ivair e o goleiro Félix, campeão do mundo em 1970.
Ele foi treinado por Aimoré Moreira e viveu uma fase gloriosa na Lusa do Canindé.
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