Luiz Carlos Dufrayer, o Dufrayer, ex-volante das categorias de base do Fluminense nos anos 70, chegou a ser apontado como o sucessor de Denílson, o "Rei Zulu" das Laranjeiras. O querido "Dufra" morreu no dia 31 de março de 2021, aos 64 anos, após longa e dolorosa luta contra um câncer nos ossos. O ex-volante vivia no bairro de Jacarapaguá, zona oeste do Rio de Janeiro.
Anteriormente, Dufrayer residiu em São Pedro D´Aldeia, na Região dos Lagos fluminense, próximo a Búzios, ao lado da esposa, Sueli, de seus três filhos (Monique, Caroline e Ryam) e de sua neta (Nina Beatriz).
Ele dividia o tempo entre uma escolinha de futebol que possuia e a administração da clínica médica da qual era sócio juntamente com a esposa.
Nos últimos anos de sua vida, extremamente debilitado pelo câncer, Dufrayer contava com fundamental ajuda do grupo dos ex-atletas do Fluminense.
Nascido em 3 de fevereiro de 1957, no Rio de Janeiro, Dufrayer começou a carreira no Fluminense aos 13 anos. Quase sempre capitão das equipes, passou por todas as categorias de base do Flu e ganhou muitos títulos, entre os quais a Taça São Paulo de 1977, na final contra a Ponte Preta, e o Torneio Internacional de Nice, na França, também em 77.
Dufrayer jogou também na extinta A.D.N de Niterói-RJ e participou do jogo em que o Flamengo goleou a "equipe do outro lado da ponte" por 7 a 1. Nessa partida, Zico marcou aquele gol que foi comparado ao que Pelé não fez na Copa de 70, o do corta-luz.
Atuou também no Serrano F.C de Petrópolis-RJ, com Renê Simões e Ademar Braga, que estavam em inicio de carreira, no Botafogo da Bahia e no Yuracam F.C de Itajubá-MG, onde encerrou a carreira devido a uma cardiopatia.
Por Sérgio Quintella
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