Foto: Divulgação/Fortaleza
Pois é, minha gente, a rodada de ontem, assim como o clima no nosso Brasilzão, foi quente demais!
E, claro, todo mundo ficou de olho no clássico entre Santos e Corinthians, na vitória do Flamengo diante do Sport (legítimo campeão de 1987) e até mesmo na primeira derrota do Palmeiras no campeonato, diante do Botafogo.
Mas, para mim, o grande duelo deste meio de semana mesmo foi entre o Fortaleza e o líder Atlético-MG.
Afinal, esse jogo reuniu simplesmente o melhor técnico do futebol brasileiro neste momento e o melhor treinador nascido no Brasil na atualidade.
E, no frigir dos ovos, o competentíssimo Rogério Ceni colocou Jorge Sampaoli no bolso.
Afinal, a partida já seria dificílima para o Fortaleza em condições normais.
E ficou ainda mais complicada quando o árbitro expulsou injustamente o volante Felipe, do Tricolor do Pici, aos 38 minutos do primeiro tempo.
Bom, e mesmo com um homem a menos, Rogério soube muito bem neutralizar o poderoso ataque atleticano.
E sem abrir mão de atacar.
Aí, aos 40 minutos do segundo tempo, os "Deuses da Bola" premiaram a sua ousadia com o merecido gol marcado por Bruno Melo.
Gente, se alguém ainda tinha alguma dúvida, o jogo de ontem deixou muito claro que, se Tite sair, a CBF não pode cogitar outro nome que não o de Rogério Ceni.
Ele, que tanto foi injustiçado em seu período como goleiro, tem tudo para fazer uma trabalho brilhante como técnico do escrete canarinho.
Seus times são muito bem armados, sólidos defensivamente e jamais abrem mão de atacar.
E é sempre bom ressaltar que, além de competente, Rogério é um vencedor nato.
Enquanto muitos técnicos entram em campo para empatar ou para perder de pouco, Ceni só pensa em três coisas: vencer, vencer e vencer.
E essa é a mentalidade que está fazendo muita falta em nosso combalido futebol brasileiro.
Concorda?
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Polêmica sobre Galo e Fla põe Milton Neves nos trending topics do Twitter
A manhã desta terça-feira (6) foi agitada nas redes sociais do jornalista Milton Neves. Após divulgar no Twitter um post de seu blog, o apresentador da TV Bandeirantes recebeu milhares de respostas de atleticanos e principalmente de flamenguistas.
No post em questão, Neves afirmou que, em um duelo hipotético entre o Atlético-MG de Sampaoli e o Flamengo de Jorge Jesus, o time mineiro levaria a melhor. O tema levou o nome de Milton Neves a ser o 11º tópico mais discutido no Twitter.
“Para mim, no papel, o Flamengo é ainda muito superior. Não que o time do Galo seja fraco. É que montaram na Gávea nos últimos anos realmente uma verdadeira seleção. Os treinadores que por lá passaram que não souberam aproveitar... Mas, na prática, quando a bola rolasse, acredito que a vantagem seria do Atlético-MG. O Maior de Minas está muito bem encaixado, apresenta um futebol para lá de envolvente e busca o gol incessantemente. Dá gosto de ver! Por isso, para mim, não seria fácil, mas daria Galo”, escreveu Milton Neves (CLIQUE AQUI E LEIA O POST COMPLETO).
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Morre Dalmo Pessoa, grande nome da crônica esportiva brasileira
O jornalismo esportivo brasileiro perdeu na manhã desta terça-feira (6) um de seus principais nomes. Dalmo Pessoa morreu aos 78 anos no Hospital Trasmontano, em São Paulo-SP, vítima de pneumonia.
Dalmo era natural de Bauru-SP. Não por acaso, sua primeira paixão foi o Noroeste, embora o Palmeiras tenha preenchido seu coração desde a adolescência.
Na carreira teve passagens pela Rede Vida, Rádio Tupi, Rádio Record, "A Gazeta Esportiva" e Rádio Bandeirantes, de São Paulo.
Após deixar o jornalismo, foi diretor comercial do Hospital Igesp e diretor administrativo do Trasmontano, plano de saúde.
CLIQUE AQUI E CONHEÇA A CARREIRA DE DALMO PESSOA NA SEÇÃO "QUE FIM LEVOU?"
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Morre Zuza Homem de Mello, referência no meio musical
Morreu neste domingo (4), aos 87 anos, vítima de infarto agudo do miocárdio, Zuza Homem de Mello, referência no meio musical do Brasil, um dos maiores especialistas em Música Popular Brasileira e Jazz. Ele estava em sua casa, em Pinheiros, zona oeste de São Paulo. Ainda não há informações sobre velório e sepultamento.
Saxofonista, Zuza começou a se decidar à música a partir dos anos 50, primeiro escrevendo colunas para jornal, depois também trabalhou na TV Record, comandando os grandes programas musicais da emissora paulista na e na Rádio Jovem Pan, onde apresentava o "Programa do Zuza", um mosaico amplo da música, com destaque para a MPB.
Provavelmente ninguém conhecia a carreira de Elis Regina mais que Zuza Homem de Mello, considerando a "Pimentinha" como a maior voz feminina da música.
Zuza havia finalizado na última semana a biografia de João Gilberto (1931 - 2019), ícone da Bossa Nova.
CLIQUE AQUI E VEJA A PÁGINA DE ZUZA HOMEM DE MELLO NA SEÇÃO "QUE FIM LEVOU?
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Stock: Daniel Serra vence a primeira na temporada, dominando a corrida 2 em Cascavel
Daniel Serra conseguiu sua primeira vitória na temporada de 2020 da Stock Car, na corrida 2 da 6ª etapa, realizada no começo da tarde deste domingo (4) em Cascavel, no autódromo Zilmar Beux, no oeste paranaense.
Décimo colocado na corrida 1, vencida pouco antes por Bruno Baptista (veja como foi), Serra (Eurofarma RC), por conta do grid invertido, partiu da primeira colocação e dominou a prova cascavelense de ponta a ponta.
Ricardo Zonta (RCM Motorsport) subiu ao segundo degrau do pódio e Gabriel Casagrande (R. Mattheis Motorsport) foi o terceiro. Gaetano di Mauro conseguiu um bom quarto lugar com o carro da Vogel Motorsports. Nelsinho Piquet (Full Time Bassani) terminou em quinto e Denis Navarro (Cavaleiro Sport) completou a lista dos seis primeiros.
Com os resultados das três provas realizadas em Cascavel, uma no sábado e as outras duas neste domingo, o campeonato tem novo líder, Cesar Ramos, que soma 146 pontos. Ricardo Zonta, o vice-líder, soma 132, seguido por Thiago Camilo e Ricardo Mauricio, ambos com 130. Rubens Barrichello, que começou o fim de semana na liderança, agora é o quinto, com 126. Daniel Serra foi o maior pontuador do fim de semana, somando 61 pontos em sua classificação e agora é o sexto colocado, com 119.
A Stock retoma suas atividades em duas semanas, quando o Velocitta, em Mogi Guaçu (SP), recebe a 7ª e a 8ª etapas, dias 17 e 18 de outubro. A configuração, salvo alguma reacomodação necessária neste ano atípico por conta da pandemia do novo coronavírus, deverá ser igual a que aconteceu em Cascavel, com uma corrida no sábado (17) e duas no domingo (18).
CLASSIFICAÇÃO COMPLETA DO CAMPEONATO APÓS SEIS ETAPAS (NOVE CORRIDAS)
1º - Cesar Ramos - 146 pontos
2º - Ricardo Zonta - 132
3º - Thiago Camilo - 130
4º - Ricardo Maurício - 130
5º - Rubens Barrichello - 126
6º - Daniel Serra - 119
7º - Átila Abreu - 116
8º - Rafael Suzuki - 104
9º - Allam Khodair - 103
10º - Nelsinho Piquet - 99
11º - Gabriel Casagrande - 93
12º - Bruno Baptista - 91
13º - Denis Navarro - 80
14º - Julio Campos - 70
15º - Cacá Bueno - 69
16º - Diego Nunes - 67
17º - Galid Osman - 57
18º - Guilherme Salas - 57
19º - Lucas Foresti - 52
20º - Gaetano di Mauro - 52
21º - Matías Rossi - 45
22º - Pedro Cardoso - 35
23º - Marcos Gomes - 27
24º - Tuca Antoniazzi - 24
25º - Vitor Genz - 11
26º - Vitor Baptista – 8
CALENDÁRIO DA STOCK CAR EM 2020*
1ª etapa - 26/07 - Goiânia (GO) - Vitórias de Ricardo Zonta e Rubens Barrichello
2ª etapa - 22/08 - São Paulo/Interlagos (SP) - Vitória de Nelsinho Piquet
3ª etapa - 23/08 - São Paulo/Interlagos (SP) - Corrida do Milhão - Vitória de Ricardo Zonta
4ª etapa – 13/09 – Londrina (PR) - Vitórias de Rafael Suzuki e Ricardo Mauricio
5ª etapa – 03/10 – Cascavel (PR) - Bateria única - Vitória de Thiago Camilo
6ª etapa – 04/10 – Cascavel (PR) - Rodada dupla - Vitórias de Bruno Baptista e Daniel Serra
7ª etapa – 17/10 – Mogi Guaçu (Velocitta SP)
8ª etapa – 18/10 – Mogi Guaçu (Velocitta, SP)
9ª etapa – 07/11 – Curitiba (PR)
10ª etapa – 08/11 – Curitiba (PR)
11ª etapa – 22/11 – Goiânia (GO)
12ª etapa – 13/12 – São Paulo/Interlagos (SP)
* Datas e locais sujeitos a alterações em função das condições sanitárias
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Olhos no retrovisor: Há seis anos o grave acidente de Jules Bianchi, durante o GP do Japão
Em 5 de outubro de 2014, durante o GP do Japão de Fórmula 1, em Suzuka, o francês Jules Bianchi, piloto da Marussia, sofreu um gravíssimo acidente que o levou à morte após um longo período de internação, pouco mais de nove meses depois, em 17 de julho de 2015.
Sob chuva, Bianchi bateu seu carro em um trator que removia a Sauber de Adrian Sutil, que havia aquaplanado.
Jules Bianchi, que também aquaplanou antes de bater na máquina de serviço, inicialmente foi atendido no centro médico do autódromo, e em seguida removido de ambulância para o Hospital Universitário de Mie, distante cerca de 15 quilômetros da pista japonesa.
Bianchi sofreu severos danos cerebrais, uma lesão chamada de axonal difusa, conhecida como DAI.
VÍNCULO COM A FERRARI
Bianchi estava vinculado à Ferrari, que fornecia motores para a Marussia, e o piloto francês era uma espécie de "moeda de troca" com a equipe italiana. Os italianos o cedaram à Marussia a fim de que ele pudesse obter mais experiência e tinham planos futuros para que ele ocupasse um cockpit do time escarlate em um futuro próximo.
ABAIXO, O VÍDEO DO ACIDENTE DE JULES BIANCHI NO GP DO JAPÃO, DISPUTADO EM 05 DE OUTUBRO DE 2014
CLIQUE AQUI E VEJA A PÁGINA DE JULES BIANCHI NA SEÇÃO "QUE FIM LEVOU?"
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O Corinthians de hoje venceria aquele que caiu em 2007? Por @TufanoSilva
Algumas rodadas atrás, até parecia certo exagero. Coisa de rival brincalhão ou de torcedor pessimista. Mas, agora, com 13 jogos disputados e apenas 14 pontos somados, é impossível não afirmar que o Corinthians é, sim, seríssimo candidato ao rebaixamento.
Além do pífio aproveitamento de 33,4% - para se ter uma ideia, o time alvinegro que caiu em 2007 teve 39% -, o futebol apresentado pela equipe comandada por Dyego Coelho nos passa essa impressão de que a segundona é logo ali. Após a saída de Tiago Nunes, até o que parecia impossível está acontecendo: o Alvinegro conseguiu ficar ainda pior.
O que falta para a diretoria perceber que esse elenco totalmente desmotivado precisa de um técnico capaz de lhe passar confiança? O Corinthians entrar no Z-4? Ou até mesmo assumir a lanterna?
O único avanço que a equipe conseguiu demonstrar sob o comando de Coelho foi no sistema defensivo. O Corinthians, que andava levando gol de tudo quanto era jeito, não foi vazado nos últimos dois jogos.
No entanto, no ataque, a piora alvinegra é sentida significativamente. O Corinthians hoje é um time estéril, incapaz de incomodar as piores zagas do Brasileirão. As ações ofensivas têm sido tão previsíveis quanto apostar que o Alvinegro não conseguirá vencer os seus próximos duelos.
Aliás, não me surpreendeu em nada o fato de que as casas de apostas estavam apontando o Corinthians como azarão para o duelo de ontem. Importante lembrar que isso aconteceu mesmo com o Red Bull Bragantino estando em pior situação na tabela de classificação do campeonato.
Mas o ponto é que, hoje, o Timão realmente é o grande azarão do futebol nacional. Seja no Brasileiro, contra qualquer dos times da Série A, ou até mesmo no duelo que tem pela frente contra o América-MG, pela Copa do Brasil.
De longe, este é o pior Corinthians desde 2007. E eu tenho a impressão de que, em um hipotético encontro entre as duas equipes, a que caiu 13 anos atrás levaria a melhor diante do fraquíssimo time atual.
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O Santos de 2020 é inexplicável. São Paulo e Corinthians também. Por: @lucas_creis
A temporada 2020 se mostrou complicada para o Santos antes mesmo de começar. A saída conturbada de Jorge Sampaoli ainda em 2019 e as declarações do ex-presidente José Carlos Peres de que o clube precisaria cortar gastos indicavam o 2020 difícil que estava por vir. O ano começou e as coisas só pioraram. Veio então uma gigantesca crise política e financeira que assusta até agora o torcedor alvinegro.
Quando entra em campo, porém, o Santos deixa a crise de lado e enche seu torcedor de orgulho. Uma palavra poderia resumir muito bem o atual momento da equipe do técnico Cuca: brio! O Peixe de Cuca é brioso!
O Santos convive com salários atrasados, punição na Fifa que impede o clube de contratar (e pode se agravar, inclusive tirando pontos do Peixe no Brasileirão), vê jogador importante se lesionando gravemente, encara viagem atrás de viagem sem tempo pra descansar... Mas o Peixe brioso está lá, lutando pra conseguir o que quer. E a base salvando mais uma vez com João Paulo (que goleiro!), Alex, Lucas Lourenço, Ivonei e agora Marcos Leonardo.
O comprometimento e respeito pela instituição que o Cuca implantou neste time é louvável. O torcedor alvinegro hoje tem a certeza de que o jogo será disputado com toda a honra que essa camisa representa. É uma equipe com defeitos, claro, e que nem sempre joga um grande futebol. Mas é um time brioso!
Em meio ao caos que tomou conta do clube em 2020, o time prospera e não perde há 10 jogos diante de um contexto muito difícil extracampo.
O Santos é inexplicável!!!
Tão inexplicável quanto seus rivais, Corinthians e São Paulo. Enquanto o torcedor santista se enche de orgulho pelo comprometimento, pela garra e pelo brio que o elenco mostra a cada jogo do Peixe, corintianos e são-paulinos convivem com times apáticos, em alguns momentos indiferentes, com desempenho absolutamente abaixo do mínimo esperado.
É difícil apontar o elenco do Santos como superior aos plantéis de Corinthians e São Paulo. Os rivais do Peixe, porém, hoje, entregam muito pouco em empenho e desempenho. Não por acaso o Timão apresenta os jogos mais chatos do Brasileirão (e a 14ª posição na tabela) e o São Paulo acumula uma sequência de 7 jogos sem vitórias.
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Live do Terceiro Tempo: números provam que situação do Corinthians já é preocupante
O Campeonato Brasileiro 2020 chegou no último final de semana a sua 13ª rodada. Mas, apesar de ainda parecer muito cedo, a "matemática da bola" comprova que o Corinthians, 14º colocado com apenas 13 pontos ganhos, já tem motivos, sim, para se preocupar com o "fantasma do rebaixamento".
Desde que o Brasileirão passou a contar com 20 equipes, em 2005, os matemáticos que analisam o futebol colocam 45 como a "pontuação segura" para escapar do descenso. E, daqui para frente, para alcançar tal número, o Timão terá que melhorar consideravelmente o seu rendimento.
Para chegar aos 45 pontos, o Timão terá que, nos 25 jogos que ainda tem a cumprir no campeonato, somar 31 pontos de 75 disputados. Ou seja, necessitará de um aproveitamento de 41,33% nesses 25 duelos restantes. E, atualmente, o aproveitamento alvinegro é de 35,9%.
O Corinthians alcançará a marca se, por exemplo, vencer 10 e empatar uma das suas próximas 25 partidas. O problema é que, até agora, em 14 jogos, o Timão venceu apenas três vezes.
No vídeo acima, você acompanha os nossos colunistas analisando esses números e também o restante da rodada do último final de semana do Campeonato Brasileiro.
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Morre Toninho Falcucci, ex-zagueiro do Sul de Minas Gerais
Morreu nesta segunda-feira (5), aos 79 anos, Toninho Falcucci, um dos bons valores do futebol do Sul de Minas Gerais nas décadas de 1950 e 60. Ele residia em Alfaenas-MG, onde será sepultado nesta terça-feira, às 10h.
Zagueiro que defendeu os bons times do Comércio e do Bandeirantes, ambos de Muzambinho-MG, pai de três filhos, Antônio Marmo Falcucci era apaixonado pelo Santos Futebol Clube, e amigo de Milton Neves desde a infância.
Pai de três filhos, Falcucci não era o único esportista da família. Sua irmã, Olga Falcucci brilhou como jogadora de vôlei no Sul de Minas nas décadas de 1960 e 70. Ele ainda tinha duas outras irmãs: Maria Clara e Márcia, que estudou com Milton Neves.
CLIQUE AQUI E VEJA A PÁGINA DE TONINHO FALCUCCI NA SEÇÃO "QUE FIM LEVOU?"
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Rubens Minelli é o convidado da live de Marcos Falopa nesta terça-feira
O técnico Rubens Minelli é o convidado desta terça-feira (6) na live comandada por Marcos Falopa, coordenador técnico, profissional que acumula um currículo invejável como treinador de diversos clubes e seleções, incluindo trabalhos de instrutor pela Fifa.
Atualmente com 91 anos, Rubens Francisco Minelli é um dos mais vitoriosos treinadores do futebol brasileiro, tendo conseguido um feito notável na década de 70, quando conquistou três títulos do Campeonato Brasileiro de forma consecutiva, em 1975 e 1976 com o Internacional e em 1977 com o São Paulo.
Suas conquistas no Brasil despertaram o interesse do mundo árabe, para onde se transferiu em 1979, para o Al-Hilal, onde permaneceu até 1983. De volta ao Brasil, trabalhou em diversos clubes, entre eles o Atlético-MG, Corinthians, Palmeiras, Santos e Coritiba.
Ex-ponta-esquerda com passagens por Ypiranga, Nacional e Taubaté, entre outros, Minelli teve sua carreira nos gramados abreviada por conta de uma fratura na perna esquerda, quando tinha apenas 27 anos.
A live estará no Instagram de Marcos Falopa a partir das 16h (clique aqui para acessar).
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José Carlos Pace, que completaria 76 anos, estrelou campanha publicitária do Ford Maverick
José Carlos Pace (1944-1977), que completaria 76 anos nesta terça-feira (6), foi o nome escolhido pela Ford para uma peça publicitária que utilizou o Autódromo de Interalagos (hoje chamado Autódromo José Carlos Pace).
O "Moco", como era conhecido, que morreu aos 32 anos em um acidente aéreo na cidade de Mairiporã-SP, na Serra da Cantareira, em 18 de março de 1977, foi a estrela do comercial do Ford Maverick em 1974, um ano após a montadora lançar o modelo que tentou competir com o Chevrolet Opala pela mesma faixa de mercado.
A disputa pelas vendas foi muito mais favorável ao Opala, produzido no Brasil entre 1968 e 1992, enquanto o Maverick foi comercializado entre 1973 e 1979. Nas pistas brasileiras o Maverick viveu seus momentos de sucesso, como carro mais vitorioso pelo Campeonato Brasileiro de Turismo, provas de endurance e Divisão 3.
A partir de 1979, o Opala reinou absoluto nas provas de turismo pelo Brasil, com a criação da Stock Car, tendo sido o primeiro modelo utilizado na categoria, depois substituído pelo Ômega e Astra. Atualmente a Stock utiliza um carro exclusivo, produzido pela JL, impulsionado por um motor V8.
José Carlos Pace, que também participou de campanhas publicitárias da Brahma, Martini e Goodyear, aparece no comercial do Ford Maverick andando pelo já complicado trânsito paulistano em 1974 até chegar ao portão 3 do autódromo onde ele venceu sua única corrida na Fórmula 1, em 1975, com Brabham-Ford.
ABAIXO, O COMERCIAL DE PACE COM O FORD MAVERICK
CLIQUE AQUI E VEJA A PÁGINA DE JOSÉ CARLOS PACE NA SEÇÃO "QUE FIM LEVOU?".
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Nosso campo de futebol no Saint Moritz, em Mairiporã. Ou uma pista de rali? E o Pequeninos do Jockey
De antemão reconheço que o título possa causar estranheza, parecendo errado na concordância.
Sou atento à lingua portuguesa e procuro minimizar os descaminhos para os quais por vezes ela nos leva, com armadilhas perigosas.
Hífens, crases, e a forma correta de utilizar os porquês, por quês e suas outras variáveis.
Fato é que me refiro a uma equipe de futebol amador de São Paulo chamada Pequeninos do Jockey, daí usar seu nome no singular.
Dizemos "o" Corinthians, não "os" Corinthians. E "o" Palmeiras, não "os" Palmeiras, por exemplo.
Assim, de forma análoga, o Pequeninos do Jockey, e não "os" Pequeninos do Jockey.
Feito o esclarecimento, mergulhemos nos fatos...
É um relato pessoal, embora envolva outros 21 jogadores, adolescentes então, fora os treinadores, os reservas e todos aqueles que se acotovelavam em torno do campo do Saint Moritz Country Club, em Mairiporã, em uma manhã de domingo em 1980.
O Pequeninos do Jockey sempre foi uma referência em formação de jogadores, por onde passaram diversos garotos que deslancharam no futebol, como Zé Roberto, Júlio Baptista, André Luiz e Edu Manga, entre outros.
O então sócio do meu saudoso pai, em sua agência de publlicidade, tinha um filho que jogava no Pequeninos do Jockey, e como o meu pai era um dos diretores do Saint Moritz, promoveu a vinda do time para um amistoso que literalmente parou o clube que fica encravado na Serra da Cantareira naquela manhã ensolarada.
Até as piscinas, do enorme parque aquático, ficaram às moscas, tamanha era a expectativa para que enfrentássemos o time que era uma espécie de "bicho papão" entre dentes-de-leite e juvenis, com troféus conquistados em torneios na Noruega, Suécia, Finlândia e Dinamarca.
Sim, eu era muito bom de bola, sempre o primeiro escolhido dos times, no clube, na escola ou na praia.
E, independente do meu pai ser diretor do clube, quem me convocou para a partida foi o Seu Mingo, o saudoso Domingos Fernandes, responsável pelo departamento de futebol do Saint Moritz. Ele sempre me chamava para os jogos e me entregava a braçadeira de capitão.
Dormi com minha família em um dos chalés do clube (o número 4) de sábado para domingo, dia do jogo. A lista dos convocados para a partida fora divulgada uma semana antes, depois do habitual "rachão".
Em uma época sem as facilidades de comunicação atuais, era preciso que a chamada fosse de forma "física" mesmo, com a lista pregada no quadro de avisos da parede do lado de fora do salão de jogos.
Muitos do nosso time não tinham ideia da encrenca em que estávamos nos metendo ao pegar aqueles garotos do Pequeninos do Jockey. Eu previa que seria uma luta de Davi versus Golias.
No sábado, batendo um futebol de salão com o Alexandre Marinheiro e mais alguns amigos, falei que a gente teria um osso duríssimo de roer. O loirinho Alexandre Marinheiro era bom pra caramba.
Tínhamos um único volante no time, o Paulo de Tarso. Eu na meia-direita e o Alexandre na esquerda. Eu costumava brincar com ele, dizendo que ele era o Zico e eu o Sócrates. Nos "rachas", o Seu Mingo às vezes deixava o Ale em um time e eu no outro para equilibrar as forças. Sério.
Nosso ataque compunha o típico esquema 4-3-3, com o Juca na ponta-direita e o Marcelo Gonçalves na esquerda. Não lembro quem foi nosso centroavante. Talvez o Carrascoza, mas não tenho certeza.
Era um bom time, sem dúvida, mas não tínhamos a tarimba e o entrosamento do nosso adversário.
A nosso favor, além das boas peças individuais, o campo de jogo, à época judiado demais, com grama só pelas beiradas...
Mal comparando com o mundo do automobilismo, era como se fosse uma pista de rali, mas conhecíamos cada buraco e cada "morrinho artilheiro" como as palmas das nossas mãos, assim como fazem os feras do off-road, pilotos e navegadores, estes com suas planilhas desbravadoras.
Imaginei que nossos adversários pudessem demorar um pouco para que entendessem os "atalhos" da nossa pista, digo, do nosso campo, por isso conversei com o Seu Mingo na véspera, falando da importância de imprimirmos o ritmo mais forte possível no começo do jogo, tentar fazer um, quem sabe dois gols, e depois "cozinhar o galo" para uma improvável vitória, que seria épica.
Conhecemos nossos adversários pessoalmente nos vestiários, eles "do lado de lá" e nós "do lado de cá".
Eu só conhecia o Jefferson, filho do ex-sócio do meu pai, menino que morreu muito jovem, de leucemia, poucos anos depois.
Descemos até o campo, porque os vestiários ficavam em uma das partes mais altas da Vila Renascença, onde está o querido Saint Moritz, lugar delicioso em que passei memoráveis finais de semana e férias na minha infância e adolescência, fosse jogando futebol de campo, futebol de salão ou me divertindo nas piscinas.
E, claro, nas noites quentes em nossa discoteca, nos embalos de sábado à noite com as músicas dos Bee Gees e do John Travolta.
Aquele globo espelhado no meio do salão, as luzes brancas e coloridas tingindo as paredes, o teto e o chão...
Que profusão de testosterona, minha nossa...
O nome da nossa discoteca era sugestivo: "Periquit´s Disco Club", assim batizada em alusão à famosa "Papagaios Disco Club", do Rio de Janeiro, a mais famosa das discotecas do Brasil naqueles tempos efervescentes.
Fiquei espantado com a quantidade de gente ao redor do campo para acompanhar a partida entre o nosso Saint Moritz e o poderoso Pequeninos do Jockey.
Ainda não haviam construído as arquibancadas — e o campo ficava no sentido contrário do que é hoje —, então todo mundo se acomodou ao longo das linhas laterais, acompanhando em pé ou em alguns poucos bancos de madeira.
Eu e o capitão adversário trocamos flâmulas e ganhei na moedinha jogada para o alto pelo árbitro, neutro, é bom frisar, contratado com exclusividade para a peleja. Optei pelo campo, e atacamos no primeiro tempo em direção ao gol da portaria do clube. Não foi uma escolha ao acaso, pois havia uma declividade nesta direção. Para baixo, todo santo ajuda...
Em menos de cinco minutos meu objetivo inicial estava cumprido!
Lancei o Juca, nosso camisa 7, que disparou pela ponta-direita e se livrou do lateral.
Ele cruzou para a grande área, em minha direção. Eu, da extremidade da pequena área, dei um toquinho sutil com o pé direito, de chapa, sem pulo, no cantinho direito do goleiro, para fazer 1 a 0 para nós.
Lembro, com carinho, do que meu irmão mais velho me disse depois da partida sobre o gol.
Ele havia chegado com o jogo em andamento, já estava 1 a 0, e perguntou para o Mire, filho do Seu Mingo, qual era o placar.
"Tá 1 a 0 pra gente, golaço do teu irmão!", disse o Mire, outro que também já se foi, prematuramente em um acidente automobilístico na Imigrantes.
Pena, pena mesmo, que meu pai, sempre com sua câmera Super 8 em punho, não a tenha levado naquele dia com um filme (película) Kodachrome ASA 160...
Mas, para quem quiser saber como foi, deixei um vídeo mais abaixo, do gol de Carlos Alberto Pintinho contra o Corinthians na semifinal do Campeonato Brasileiro de 1976, na "Invasão Corintiana no Maracanã", após receber cruzamento de Gil pela direita.
Foi igualzinho a partir do momento em que o Gil se prepara para o cruzamento, inclusive nos números das camisas dos protagonistas do lance, o Gil que era o 7 do Flu como o Juca e o Carlos Alberto Pintinho, o 8 do Tricolor Carioca, como eu naquela manhã com nossa camisa verde e o distintivo do clube (um pinheirinho) no lado esquerdo do peito.
Coincidentemente, apesar de ter começado na frente, o Flu também perdeu aquele jogo, depois do Corinthians empatar com o Russo e ganhar nos pênaltis.
A diferença, grande, é que nós levamos cinco gols do Pequeninos do Jockey...
Pois é, 5 a 1 para eles...
Foi um massacre.
Naquele dia tive a exata noção do que era organização tática.
O que valeu?
Bom, para mim, o gol que fiz, do qual me lembrarei até o dia da minha morte, como fez Charles Foster Kane, personagem principal do obrigatório "Cidadão Kane", balbuciando a palavra Rosebud em seu leito derradeiro.
E, também, dos gritos da nossa torcida com o meu gol, e do convite que recebi do treinador do Pequeninos do Jockey para que eu fosse treinar com eles na semana seguinte.
Acabei não indo, era longe demais, do outro lado da cidade.
Fui para a Portuguesa de Desportos, pertinho de casa, no Canindé, onde joguei por um ano, treinado pelo saudoso Hermínio, ex-zagueiro da própria Lusa.
Não decolei como jogador, tudo aquilo que eu mais queria nessa vida, ser um profissional da bola, uma frustração que até hoje povoa os meus doces sonhos e amargos pesadelos, a exemplo do que imagino tenha acontecido com o escritor uruguaio Eduardo Galeano (1940 - 2015) até seu último suspiro.
O bom dessa história é que, se perdemos um jogador, ganhamos um magnífico escritor.
Refiro-me a Eduardo Galeano, óbvio.
Para compensar, se é que é possível, desde o 2º ano do Primário desembestei a escrever, para contar histórias como esta, movido por algum talento e essa minha robusta memória canceriana, da qual muito me orgulho.
Por isso não me perdoo em não ter certeza se era ou não o Carrascoza o nosso centroavante naquele jogo...
ABAIXO, LOGO NO COMEÇO DO VÍDEO, O GOL DE CARLOS ALBERTO PINTINHO PARA O FLUMINENSE EM 5 DE DEZEMBRO DE 1976, CONTRA O CORINTHIANS, NO MARACANÃ, IGUALZINHO AO QUE EU FIZ PELO SAINT MORITZ...
ABAIXO, VÍDEO COM VISTA AÉREA DO SAINT MORITZ COUNTRY CLUB, EM MAIRIPORÃ, EM 2018
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Bernie, pilotos e equipes. Os bastidores de Interlagos
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Novo carro da F1 dará um `salto´de 22 anos. Para trás...
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Jornalista e escritor Kenny Braga relembra o "Rolo Compressor" do Inter no programa "Velhas Súmulas"
Kenny Braga, jornalista e escritor colorado, foi o entrevistado do programa "Velhas Súmulas" da Rádio Colorada no último sábado (3), relembrando o icônico time do Sport Club Internacional na década de 1940, o chamado "Rolo Compressor", equipe dotada de característica ofensiva, composta por jogadores que marcaram época com a camisa do clube do Beira-Rio, entre eles Tesourinha e Carlitos.
NO PLAYER ABAIXO, KENNY BRAGA NO PROGRAMA "VELHAS SÚMULAS" DA RÁDIO COLORADA EM 26 DE SETEMBRO DE 2020
A W2 Racing, sediada no Rio de Janeiro, com larga experiência na Stock Car Light, incluindo recordes de vitórias, títulos e poles, anunciou que Raphael Reis disputará pelo time o novo certame de automobilismo que terá início no próximo ano, o TCR South America, cuja etapa de abertura está prevista para abril de 2021, em Interlagos (SP). Assim, a W2 Racing é a primeira equipe brasileira a garantir presença no campeonato.
Raphael Reis, que é brasiliense, atualmente lidera a Stock Light com 129 pontos, 17 a mais que o segundo colocado, Matheus Iorio (Crown Racing Junior). Pela Stock Light, Reis foi campeão em 2018, com três vitórias e um segundo lugar em seis corridas disputadas na temporada.
Para o TCR South America, o time que é comandado por Serafin Jr. confirmou apenas Raphael Reis, mas terá outro carro, igualmente um Honda Civic FK7 Hatchback de tração dianteira com motor de quatro cilindros turbo de 16 válvulas, capaz de desenvolver 340 HP.
O piloto Raphael Reis salientou a importância da parceria de quatro anos com a W2 Racing e também falou da nova experiência que terá, uma vez que o carro tem uma `tocada´diferente em relação à Stock Light, pois utiliza tração dianteira ao invés da traseira com a qual está competindo atualmente.
“Estou muito feliz em anunciar nosso ingresso no TCR South America. Sempre assisti a WTCR e outras séries TCR pelo mundo e me interessei assim que vi que teria no Brasil. Naturalmente a ideia foi se desenvolvendo com o Serafin, com quem trabalho já há quatro anos inclusive com o título de 2018. É uma parceria que começou nas pistas e virou uma grande amizade. Realizar o sonho de correr internacionalmente com pessoas em quem confio no trabalho me deixa muito animado. Saio do tração traseira para o carro de tração dianteira, onde comecei nos carros de turismo, em categorias conhecidas no Brasil como `Regionais de Marcas´. É um tipo de guiada do qual gosto muito e estou extremamente motivado em subir mais um degrau em minha carreira. Comecei no kart e era só uma brincadeira. Depois fui para os carros, fui crescendo, participei de provas regionais, depois de um campeonato nacional e fui campeão brasileiro na Stock Light. Então busco mais um passo, agora internacional, com pilotos de diversos países, novas pistas e situações diferentes das que estou acostumado. O Honda é um carro que se mostra bastante competitivo e confio muito na W2 para buscarmos novas conquistas", pontuou Reis.
Duda Palmplona, ex-piloto e atualmente trabalhando junto à Stock, também está na empreitada, na parceria da W2 Racing com a italiana JAS Motorsport, organização que desde 1998 trabalha contiguamente à Honda preparando carros para diversas categorias, entre elas o Gran Tursimo, o WTCC e o TCR.
Para Serafin Jr, chefe da W2 Racing, a união com a JAS Motorsport somada com o trabalho de vários anos com Raphael Reis devem trazer bons frutos na temporada do TCR.
“O conceito TCR é um sucesso ao redor do mundo e tem todos os atributos necessários para entregar um belo campeonato para torcedores, patrocinadores e pilotos na América do Sul. Estamos muito motivados em levar a W2 Racing para um desafio internacional, contando com Raphael Reis, com quem já ganhamos um campeonato na Stock Light e lideramos o campeonato de 2020. É motivo de orgulho representar a Honda, montadora de muita força no mercado brasileiro e contar com o suporte da Honda JAS Motorsport. É incrível participar do nascimento de uma nova categoria, representar uma marca tão importante e poder competir em parceria com profissionais tão importantes para a história da W2, como Raphael Reis e Duda Pamplona", ponderou Serafin Jr.
O organizador do TCR South America no Brasil, Mauricio Slaviero, que durante muitos anos trabalhou junto à Vicar no comando e promoção da Stock Car, destacou a experiência da W2 Racing para um bom papel na categoria.
“A equipe W2 Racing é dona de um belo histórico de vitórias na Stock Car Light e sempre revelou talentos para as pistas brasileiras. Conheço há muitos anos o trabalho desenvolvido pelo Serafin Júnior em parceria com o Duda Pamplona e tenho certeza que a Honda estará muito bem representada pela W2 Racing no TCR South America", projeta Slaviero.
Brasil e Argentina serão os países com mais etapas no calendário de 2021 do TCR South America, com três cada. Uruguai e Chile sediarão uma, totalizando oito.
CALENDÁRIO DO TCR SOUTH AMERICA (LOCAIS E MESES, MAS AINDA SEM AS DATAS DEFINIDAS):
Abril: Interlagos (SP)
Maio: Curitiba (PR)
Junho: Rio Grande do Sul
Julho: Rivera (Uruguai)
Agosto: Buenos Aires (Argentina)
Setembro: Termas do Río Hondo (Argentina)
Outubro: San Juan (Argentina)
Novembro: Temuco (Chile)
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De olho em vaga na Academia Ferrari, brasileira Júlia Ayoub competirá em Paul Ricard
Visando conseguir uma vaga na Academia de Pilotos da Ferrari, a pilota brasileira Júlia Ayoub, de 15 anos, estará na próxima semana em Paul Ricard, na França, iniciando as fases eliminatórias do FIA Girls on Track - Rising Stars, nos dias 12 e 13 de outubro, em competições de Kart que classificarão 12 das 20 pilotas que já passaram por um primeiro crivo, oriundas de vários continentes, incluindo outra brasileira, a catarinense Antonella Bassani. As jovens ainda participarão de atividades técnicas, físicas e media training, estas nos dois dias seguintes, 14 e 15.
“Eu estou trabalhando forte com a preparação física e mental. Vou fazer mais alguns treinos nos próximos dias na pista, então eu me sinto pronta para enfrentar esse desafio. Estou certa de que vou fazer o meu melhor”, pontuou Júlia, que é paulistana e demonstra otimismo acerca do aumento de mulheres no automobilismo nos últimos anos.
“Eu acho que o número de mulheres no automobilismo vem aumentando e nós temos recebido mais destaque, acredito que a própria imprensa tem feito um trabalho muito sério no Brasil sobre isso, o que tem ajudado bastante. Ainda faltam iniciativas como temos aqui na Europa, de grandes projetos como a da Richard Mille, da qual faço parte”, acrescenta Júlia, que foi campeã do Troféu Ayrton Senna de Kart em janeiro deste ano e disputou no mês passado a última etapa do Europeu de Kart em Wackersdorf, na Alemanha competição, com a equipe Birel Art, sempre acompanhada do ex-piloto Gastão Fráguas responsável por sua carreira desde 2018. Fráguas foi campeão mundial de kart em 1995, superando na decisão o inglês Jenson Button, que 14 anos depois conquistou o título mundial de Fórmula 1 pela Brawn-GP.
DINÂMICA DO FIA GIRLS ON TRACK E PREMIAÇÃO
O FIA Girls On Track - Rising Stars contou com mais de 70 mulheres inscritas nas fases iniciais do programa. Depois do afunilamento, em que oito serão eliminadas, 12 pilotas participam das atividades nos campos de treinamento de Kart e Fórmula 4, e apenas as quatro melhores serão escolhidas para um curso na Academia de Pilotos da Ferrari, em novembro.
A vencedora do programa "FIA Girls on Track - Rising Stars" será premiada com um contrato assinado com a Academia de Pilotos da Ferrari para disputar a temporada de 2021 da Fórmula 4 Italiana.
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Achados & Perdidos: Cacá Rosset se divertindo com depoimento de Milton Neves
Há quase três anos, em outubro de 2018, no programa "Persona em Foco", da TV Cultura-SP, Milton Neves relembrou algumas histórias que viveu ao lado do amigo Cacá Rosset, ator que participou do "Debate Bola" da TV Record, abrilhantando a atração que marcou época na televisão brasileira. Rosset foi o convidado do programa da TV Cultura, fazendo um balanço de sua carreira.
No "Persona em Foco", atração apresentada pelo jornalista Atilio Bari, que contou com a presença da atriz e cantora Cida Moreira e da atriz atriz e diretora teatral Cristiane Tricerri, teve uma parte dedicada à época em que Cacá Rosset participou de programas esportivos na Band e Record, ambos apresentados por Milton Neves, que gravou um depoimento ao amigo.
"Alô Cacá Rosset, o cara mais inteligente e mais amigo com o qual eu me encontrei na televisão brasileira. Quero, antes de mais nada, nesta justa homenagem da TV Cultura a você, você é um cara espetacular, quero dizer duas palavras: muito e obrigado! Lá no `Debate Bola´ na Record você foi espetacular, antes, até no ´Esporte Total Debate´ da Band, nós mudamos o jeito de discutir o futebol na hora do almoço e no domingo à noite também", disse Milton Neves.
VEJA ABAIXO, NA ÍNTEGRA, A PARTICIPAÇÃO DE CACÁ ROSSET NO "PERSONA EM FOCO DA TV CULTURA", EXIBIDO EM 18 DE OUTUBRO DE 2017. O DEPOIMENTO DE MILTON NEVES COMEÇA AOS 46 MINUTOS E 30 SEGUNDOS
CLIQUE AQUI E VEJA A PÁGINA DE CACÁ ROSSET NA SEÇÃO "QUE FIM LEVOU?".
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Achados & Perdidos: Quase... Há 43 anos a festa corintiana foi adiada no dia do recorde de público do Morumbi
A festa estava pronta na tarde de 9 de outubro de 1977, dia da segunda partida da decisão do Campeonato Paulista entre Corinthians e Ponte Preta, no Morumbi.
Depois de vencer o primeiro confronto por 1 a 0 na quarta-feira anterior, no mesmo Morumbi, gol de Palhinha (a bola bateu no rosto do mineiro após ele ter chutado na meta de Carlos e voltar com força em sua direção), uma nova vitória tiraria o Corinthians do jejum de triunfos que durava desde 1954.
O estádio tricolor recebeu o maior público de sua história, justamente em um jogo de seu maior rival: 138.032 torcedores viram o sonho corintiano começar a se desenhar no final do primeiro tempo.
Vaguinho, ponta-direita ofensivo, havia sido sacado por Osvaldo Brandão (1916-1989), que optara por uma formação mais conservadora, mas Palhinha se contundiu e o treinador não teve outra alternativa senão colocar Vaguinho em seu lugar.
Aos 42 minutos de jogo, depois de tocar na esquerda para Geraldão, Vaguinho recebeu a bola de volta e encobriu Carlos, fazendo Corinthias 1 x 0 Ponte Preta.
Terminada a primeira etapa, apenas 45 minutos separavam o Corinthians no almejado título
No segundo tempo, entretanto, Dicá (de falta, aos 22 minuutos) e Rui Rei (na grande área, aos 38), fizeram os dois gols pontepretanos na meta defendida pelo saudoso Jairo (1946-2019).
Vale frisar que não houve falta no jogador da Ponte no lance que resultou no empate. Russo (1949-2012), claramente foi na bola, mas Romualdo Arppi Filho marcou infração do volante corintiano.
FRURSTRAÇÃO, FESTA ADIADA...
O Morumbi se calou, independente do dedo que Rui Rei colocou em seu nariz pedindo silêncio aos corintianos.
Mas, quatro dias depois, na quinta-feira seguinte, dia 13 de outubro, o Corinthians conseguiria uma nova vitória contra o time de Campinas, então dirigido por Zé Duarte (1935-2004), graças ao histórico gol de Basílio, mas para um público bem menor do que o do jogo anterior, "apenas" 86.677 torcedores, algo absolutamente impossível para os padrões atuais das insossas arenas brasileiras, com suas acomodações elitistas que inviabilizaram o torcedor mais humilde de acompanhar ao vivo o futebol.
ABAIXO, COM NARRAÇÃO DE LUIZ NORIEGA E COMENTÁRIOS DE DUDU (O CARLOS EDUARDO LEITE), OS GOLS DE CORINTHIANS 1 X 2 PONTE PRETA, PELA TV CULTURA-SP
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Morre Tati, ex-meia do Palmeiras e do Internacional
Um dos melhores jogadores nascidos no Sul de Minas em todos os tempos, Tati, ex-meia do Palmeiras e do Internacional, morreu nesta sexta-feira (9), em Guaxupé-MG, sua cidade natal. Tati deixou dois filhos.
Tati foi revelado pelo União de Guaxupé, em 1947, e ainda juvenil foi transferido para o Radium da vizinha Mococa-SP. Lá, o meio-campista jogou tão bem que chamou a atenção do Palmeiras, ficando bom período no clube do Palestra Itália.
Em seguida, quando o Palmeiras trouxe Chinesinho, Valdir Joaquim de Moraes e Ênio Andrade do futebol gaúcho, Tati foi envolvido nas transações e passou a defender o Internacional com grande sucesso. Também jogou no Atlético-MG.
Depois de bom período no Sul, defendeu outras equipes, entre elas a Esportiva de Guaxupé-MG, e encerrou a carreira em Uberaba-MG, onde formou no Uberaba EC o trio Tinoco, Tati e Jackson. Posteriormente, por lá, fixou residência ao lado da esposa e de um casal de filhos.
Tati tinha um irmão chamado de Badão, excelente atacante de nome Nélson Celani. Mas o promissor jogador, camisa 9 e grande artilheiro, morreu precocemente, aos 16 anos, em Guaxupé, nos anos 60.
Com a camisa palmeirense, entre 1957 e 1958, Tati fez 45 jogos (16 vitórias, 13 empates e 16 derrotas) e marcou cinco gols.
CLIQUE AQUI E CONHEÇA A CARREIRA DE TATI NA SEÇÃO "QUE FIM LEVOU?"
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Parabéns, Bafo! Comercial comemora 109 anos!
Um dos mais tradicionais clubes do futebol paulista, o Comercial Futebol Clube comemora 109 anos de história neste sábado (10). O Bafo, como é carinhosamente conhecido, foi fundado por um grupo de comerciantes na região central de Ribeirão Preto no dia 10 de outubro de 1911.
Nesses 109 anos, o time do Estádio Palma Travassos coleciona importantes títulos do futebol brasileiro, como o Campeonato Paulista da Série A2 (1958), o Campeonato Paulista do Interior (1966), o Torneio de Classificação do Campeonato Paulista (1981), o Troféu Deputado João Mendonça Falcão (1962), o Torneio José Ermírio de Moraes (1973), o Torneio José Ermírio de Moraes Filho (1981), o Torneio Dr. Alberto Simioni (1982) e a Copa Ribeirão Preto (1965 e 1967).
ABAIXO, NA ÍNTEGRA, UM BELÍSSIMO RESUMO DA HISTÓRIA DO COMERCIAL, PUBLICADO PELO SITE "CAMPEÕES DO FUTEBOL":
Surgimento e Fundadores
Em 11 de outubro de 1911, pouco depois das 21 horas, um grupo de comerciantes de Ribeirão Preto, conscientes de que juntos poderiam formar uma equipe de futebol competitiva, se reuniram numa pequena loja do centro da cidade, a casa Valeriano, uma loja de armarinhos, localizada onde hoje está instalada a fonte luminosa para fundar o Commercial Football Club, embora a data oficial seja no dia anterior: 10 de outubro de 1911.
Seus fundadores foram: Antonio Maniero, Guilherme Nunes, Francisco Arantes, Adauto de Almeida, Timóteo Grota, Alvino Grota, Argemiro de Oliveira, Djalma Machado e Antídio de Almeida, que foi eleito o primeiro presidente do clube.
Logo após a fundação o clube passou a jogar campeonatos amadores e a realizar amistosos. Foi logo adotado pelos coronéis do café.
O Primeiro estádio
O primeiro estádio foi construído no alto da cidade entre as ruas Tibiriçá e Visconde de Inhaúma. Dentro das quatro linhas, a equipe começava a ganhar as manchetes dos jornais da capital. Nessa época, despontavam jogadores como os irmãos Grota, Belmácio Godinho, irmãos Franco e Geraldo Guião, entre tantos outros.
O Estádio da Rua Tibiriçá foi a primeira casa do Leão e estava localizado onde hoje se encontra a sede centro da Recreativa. Foi um dos primeiros campos de futebol do Brasil com grama, atendendo a pedidos das famílias chiques que não gostavam da poeira levantada no campo de terra batida. O Commercial o utilizou até sua desativação em 1936.
Primeira excursão
No início dos anos vinte mais precisamente em abril de 1920, o Comercial é convidado a uma excursão ao Norte e ao Nordeste onde realizaria amistosos com os times dessa região do país. Foram oito jogos e o saldo foi sete vitórias e um empate. O empate se deu frente a seleção Pernambucana e as vitórias sobre o Santa Cruz, Náutico, Seleção de Recife e Seleção de Salvador. A vitória mais festejada foi sobre o Santa Cruz, que contava com a ajuda do arbitro que foi a campo com um revólver para favorecer na marra, o time local. Mas não adiantou e o Commercial abriu o placar com um gol incontestável de fora da área, e o placar assim se seguiu até que no minuto final o parcial juiz deu um pênalti inexistente contra o bafo mas para desgosto da torcida e do arbitro o goleiro commercialino defendeu a cobrança e selando a vitória commercialina. E na volta a Ribeirão a torcida fez muita festa pelas vitórias no norte e nordeste e foi a partir daí que surgiu o conhecido apelido de leão do norte.
Paralisação do futebol
Em 1935, o clube paralisou o Departamento Profissional. O Leão saiu de campo. A diretoria havia comprado os irmãos Bertoni, uruguaios, que ganhavam altos salários para a época. Os outros jogadores se insurgiram. Queriam ganhar o mesmo. As finanças foram se deteriorando. A situação agravou-se quando os sócios de maiores posses, aqueles que achavam que o futebol deveria ser praticado por amor à camisa, se afastaram. Tendo em vista que o futebol poderia levar o clube à ruína, e não sobraria mais nada de um patrimônio valioso, commercialinos como Camilo de Mattos e Antônio Uchôa Filho resolveram intervir. Convocaram uma assembléia e o Commercial foi anexado à Sociedade Recreativa que absorveu a dívida de 40 contos, no ano de 1937.
O retorno
Em 1954, um grupo de antigos e fiéis commercialinos se reuniu para estudar o ressurgimento do Leão. Entre eles, destaca-se a presença de cidadãos como Domingos João Batista Spinelli, Oscar Moura Lacerda, José Monteiro, Áureo Alves Ferreira, Geraldo Leite de Castro, Pedro Paneli, José Grota, Belmácio Godinho, Jamil Jorge, Agenor Saheb, Antídio de Almeida, Lourenço Gueringueli, Álvaro de Oliveira, Monteiro de Barros, Prisco da Cruz, Arlindo Vallada, Jaime de Oliveira Vallada, Romero Barbosa, Baudilio Biagi, Plínio de Castro Prado e Francisco de Palma Travassos, doador do terreno onde foi construído o estádio que leva seu nome. Do esforço desses homens, no dia 8 de abril daquele ano, o Commercial Football Club era novamente organizado, e em 7 de outubro, numa fusão com o Paineiras Futebol Clube, já filiado à Federação Paulista de Futebol, o Leão estava pronto para disputar o campeonato da segunda divisão de profissionais e o nome passou a ser COMERCIAL FUTEBOL CLUBE.
Primeira conquista
A primeira conquista oficial do clube foi o Campeonato Paulista da Segunda Divisão de 1958, disputada em sua primeira fase em quatro grupos. O Comercial ficou na terceira colocação do Grupo Branco com 23 pontos.
Na segunda fase ficou no grupo Paulo Machado de Carvalho tendo como adversários o Bragantino, São Bento, Guaratinguetá, Paulista e Vila Santista - este útltimo levou uma sonora goleada do Comercial - 8 a 1 - sendo o primeiro do grupo com 13 pontos, um a mais que o Bragantino, garantindo o acesso para a principal divisão paulista e a classificação para fazer a final com o Corinthians (Presidente Prudente), vencedor do grupo João Havelange, ficando com o título. Resultados: Comercial 0x1, 1x0 e 4x0 Corinthians - este último o jogo desempate, disputado no estádio do Pacaembu, em São Paulo.
A Década de ouro - anos 60
O início dos anos 60 foi uma época em que o Comercial tinha grandes craques, como Carlos César e seus potentes chutes de esquerda, que lhe valeram o apelido de "esquerdinha de ouro". Havia também o zagueiro Peter, um jogador de físico privilegiado, que se consagrou como um dos melhores marcadores de Pelé, o maior jogador de futebol de todos os tempos, reconhecido pelo próprio Rei do futebol. E foi nessa época que o Comercial viveu um dos melhores momentos de sua história. Com um verdadeiro esquadrão, a equipe era imbatível dentro de sua casa e conseguia grandes resultados fora dela.
Em 1962, o clube foi vice-campeão da Taça São Paulo, perdendo apenas a final para o Santos, de Pelé. No dia 14 de outubro de 1964, inaugurou seu atual estádio, o Palma Travassos, na derrota por 3 a 2 para o Santos. Paulo Bin, atacante do Comercial, marcou o primeiro gol. No ano de 1965, venceu a Copa Ribeirão Preto jogando contra Corinthians, Fluminense (RJ) e Botafogo (RJ).
Contudo, foi em 1966 que o Comercial viveu o seu melhor ano, e o time, de tão bom, foi apelidado de "Rolo Compressor". Alguns feitos da equipe naquele ano: acabou com uma invencibilidade de 14 jogos do Palmeiras dentro do Palestra Itália; conseguiu a proeza de marcar cinco gols no Santos de Pelé dentro da Vila Belmiro, em um jogo que muitos consideram um dos mais espetaculares de todos os tempos; venceu novamente o Palmeiras por 3 a 0, no dia 4 de fevereiro, na inauguração dos refletores do estádio Palma Travassos (primeiro jogo noturno oficial na cidade Ribeirão Preto); foi campeão do primeiro turno do paulistão; campeão do interior; e terminou a competição em terceiro lugar, perdendo apenas para Palmeiras e Corinthians.
Lacerda Sports Brasil
Gestora do Comercial FC
A partir do dia 23 de novembro de 2009 o clube passou a ter gestão terceirizada, através da empresa Lacerda Sports Brasil, com isso o clube terá assessoria em todas as áreas pertinentes para que obtenha cada vez mais sucesso em campo e fora dele.
Empresa criada especialmente para Gerir times de Futebol, unindo as expertises e conhecimento de todo o grupo. A Lacerda Sports Brasil começou a administrar o Comercial Futebol Clube em novembro de 2009 e neste pequeno espaço de tempo mudou completamente a história do Clube.
Com Gestão absoluta e pelo prazo de 10 anos, implantou gestão corporativa, reformou e continua a reformar o Estádio Palma Travassos, um dos melhores estádios do Brasil, com capacidades para 33.000 torcedores, localizado no centro da cidade de Ribeirão Preto.
O Comercial FC através da Lacerda Sports Brasil esta reestruturado, sem dividas vencidas, e com pagamento de conta rigorosamente em dia. O Clube montou uma equipe bastante competitiva e disputou a serie A3 conseguindo acesso a A2 rumo a Série A1.
Com planejamento estratégico de curto, médio e longo prazo. Agora sendo dirigido como empresa por um grupo forte, sério e reconhecido pela sua competência em todo o Brasil.
ABAIXO, ALGUMAS FOTOS HISTÓRICAS DO COMERCIAL
Veja a delegação do Comercial de Ribeirão Preto que foi para Aparecida do Norte e venceu o time da cidade pelo placar mínimo. EM PÉ: da direita pra esquerda: o técnico Valdemar Carabina (ex-zagueiro do Palmeiras), o diretor Arlindo de Oliveira Valada, o roupeiro Armando Pessoa, Antoninho, Zé Roberto, Waldemar, Carmo, Tomires, Taquito, Luiz Celso, Pascoalim, Luizão e Luiz. AGACHADOS: Juvenal, Piter, Romeu, Wilson Botão, Niltinho, Jesuíno, Renato, Pepe e Gerônimo
Time do Comercial que venceu o Tanabi por 2 a 1, em 18 de abril de 1992. Da esquerda para a direita, em pé: Ademir Fonseca, Nilson, Jorge Lourenço, Carlão, Osmar, Vitinho e o preparador físico Tavares. Agachados: Marquinho, Pet, Ricardo Camarão, Joubert, Monga e o mascote Alex André Riguetti. Foto: Arquivo pessoal/Tomires
Em pé: Rosan, Jorge, Nonô, Píter, Amaury e Ferreira. Agachados: Peixinho, Luiz Cai Cai, Paulo Bim, Jair Bala e Carlos César.
Cartão com ilustração do Estádio Dr. Francisco Palma Travassos, a casa do "Bafo", alusivo ao centenário do clube (10/10/1911-10/10/2011)
A equipe do Comercial de Ribeirão Preto em 1966. Da esquerda para a direita: Rosan, Píter, Jorge, Nonô, Amaury e Ferreira. Agachados: o massagista Glostora, Peixinho, Luiz Cai-Cai, Paulo Bin, Jair Bala e Carlos César
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