Hermínio, zagueiro central e quarto-zagueiro da Portuguesa de Desportos nos anos 50, morreu na capital paulista no dia 22 de fevereiro de 1994, e está sepultado no Cemitério São Paulo, na esquina da Av. Dr Arnaldo com a Rua Cardeal Arcoverde, em Pinheiros, zona oeste.
Vigoroso, leal e vitorioso, Hermínio é um dos famosos zagueiros da história da Lusa e do futebol paulista.
Foi severo marcador de Pelé no final dos anos 50 e integrou os melhores times que a Associação Portuguesa de Desportos projetou em sua história. Hermínio defendeu também a Seleção Paulista em várias oportunidades.
No começo da década de 80, Hermínio tentou a carreira de técnico, chegando a comandar as categorias de base da Portuguesa.
"O Seu Hermínio, como a gente o chamava, foi meu treinador na Portuguesa de Desportos, onde joguei entre 1983 e 1984. Era muito educado e jamais o vi gritar com algum dos garotos. Lembro muito bem de um dia, no campo do Serra Morena, pertinho do Canindé, onde treinávamos habitualmente, que ele utilizou uma tarde inteira para nos ensinar chutes de primeira e de `sem pulo´. Saí com o pé dolorido, mas valeu à pena. No jogo seguinte, no Canindé, um jogo-treino, marquei um gol com uma bola que veio do alto, rebote de um zagueiro do Juventus. Fui comemorar com ele, no banco de reservas. Empatamos em 1 a 1", lembra Marcos Micheletti, jornalista do Portal Terceiro Tempo.
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