Joinville, maravilhosa Joinville, berço das comunidades alemã, suíça e austríaca do Brasil. Estamos em 1953, no Grupo Escolar Alemão Germano Timm, na classe do menino Ivan Manoel de Oliveira. Lá estudavam 34 alunos. Destes, 32 eram brancos e dois negros: Ivan, hoje conhecido como Badeco (ex-volante de Corinthians, América-RJ e Lusa), e Norival, conhecido como Nori. Os dois em filas distintas no fundo da sala. À lousa, a austera professora escrevia a lição do dia. De repente ouviu-se um potente e vigoroso pum!

Feito uma onça, a professora virou-se para a classe, quebrou o giz e ordenou, aos berros: "Ivanzinho, Nori... os dois já para fora!" Os dois únicos negros da sala saíram cabisbaixos. Uma menina, Ingrid, timidamente disse: "Mas, professora, foi só um pum e a senhora expulsou os dois?" "Não, foram dois puns! Eles são entrosados e treinaram para dar ao mesmo tempo", ralhou a "sargentona". No outro dia os meninos voltaram à classe e a professora foi advertida. Ficou barato para ela. Fosse hoje...

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MG passa a produzir teste barato e rápido para COVID-19 com maior assertividade

Um novo tipo de teste sorológico rápido para COVID-19, desenvolvido pela LMG - Laser Medical Group -, garante quase 100% de taxa de coincidência de resultado. Com tecnologia exclusiva, intitulado Basall, ele detecta, com grande grau de segurança, a presença de anticorpos do COVID-19 no organismo em pacientes que podem ter tido contato recente com pessoas infectadas.

O produto foi aprovado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) e está sendo inteiramente desenvolvido no país e produzido na fábrica da empresa, em Minas Gerais.

O dispositivo identifica a infecção pelo COVID-19 por meio da detecção de anticorpos para a doença a partir de amostras de soro humano, plasma ou sangue, e chega ao mercado com o preço mais acessível da categoria (em torno de R$ 28).

O primeiro lote de 300 mil unidades está disponível para venda e aplicação inicialmente nos hospitais e farmácias de São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte, algumas das regiões com maior quantidade de casos de coronavírus no país.

“Com esse novo escopo, ampliaremos a atuação da LMG, a fim de garantir que a população tenha acesso a um teste de qualidade, fácil uso, resultado rápido, que sai em cerca de 10 minutos, e com sistema prático de detecção de agentes infecciosos. Com isso, colaboramos para o atendimento da orientação da Organização Mundial da Saúde (OMS) para que o maior número de pessoas seja testado, reafirmando o nosso compromisso com a área da saúde”, afirma Emil Salomão, CEO da LMG.

A planta de Guaxupé tem 4,8 mil m² de área total e 2,4 mil m² de área construída, incluindo o laboratório e a fábrica, que tem capacidade de produção instalada de 5 (cinco) milhões de testes por mês e ambientes de produção com certificação ISO 7.

O complexo industrial está aprovado pela ANVISA e poderá produzir mais de 50 tipos diferentes de testes, incluindo zika, chikungunya, toxicológico, etilômetro (medição de álcool para motorista) e AIDS, entre outros. O primeiro registro concedido é o do produto para detecção de COVID-19, que terá um volume de fabricação de acordo com a demanda do mercado brasileiro.

O dispositivo tem um formato de cassete e traz pipeta e lanceta para coleta de sangue, além de uma manta impregnada com ativos que têm uma sensibilidade e eficácia maiores que os testes disponíveis no mercado, eliminando a possibilidade de ocorrência de resultados falsos positivos.

Ele foi desenvolvido para detecção qualitativa de anticorpos COVID-19 IgM/IgG em amostras de soro humano, plasma ou sangue venoso, como diagnóstico auxiliar da infecção por COVID-19. Os kits estão disponíveis em embalagens com 25, 50 e 100 unidades de testes Basall.

Sobre a LMG

A LMG - Laser Medical Group - faz parte do Alliance Group. Atua no mercado nacional e tem como objetivo trazer soluções inovadoras para vários segmentos da Medicina. Sua missão é buscar a excelência em fabricação de equipamentos e produtos médicos e superar as expectativas dos clientes. O complexo industrial do grupo, inaugurado em 2014, está localizado em Guaxupé (MG) e conta com mais de 80 colaboradores.

 

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Bira-Burro, ex-Inter e Remo, luta contra câncer e precisa de ajuda

Bira-Burro, ex-centroavante do Internacional e do Clube do Remo, está precisando de ajuda.

Aos 65 anos, o campeão brasileiro de 1979 pelo Inter está em tratamento contra um câncer e a torcida do Clube do Remo iniciou uma campanha para ajudar seu ídolo, atualmente residindo em Macapá (AP).

PARA DOAÇÕES EM DINHEIRO:

Ubiratan Silva do Espírito Santo.
CPF - 069.856.962-87
Banco do Brasil - 001
Agência: 3851- 2 (Buritizal - Macapá-AP)
Conta corrente n°: 60.748 - 7

 

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Morre Luis Campos, ilustre torcedor e ex-dirigente do Ceará

Morreu na manhã deste domingo (2), em Fortaleza-CE, aos 94 anos, o advogado, jornalista e professor universitário Luís Queiroz Campos, ilustre torcedor do Ceará. A identificação de Luis Campos com o Vozão era tão grande que o clube batizou o seu CT com o nome do ex-dirigente alvinegro.

Inclusive, o evento que marcou a inauguração do CT Luis Campos, localizado na cidade de Itaitinga-CE, realizado em 2014, foi apresentado pelos jornalistas Milton Neves, do Grupo Bandeirantes, e Natália Varela, da TV Globo.

Luis Campos recebeu tal homenagem do Vozão pelos belíssimos trabalhos prestados ao clube em diversas frentes. O torcedor-símbolo do Ceará foi também vice-prefeito de Fortaleza, no início dos anos 1960.

CLIQUE AQUI E CONHEÇA A HISTÓRIA DE LUIS CAMPOS NA SEÇÃO QUE FIM LEVOU

 

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F1: Hamilton cruza linha de chegada com pneu furado e vence GP da Grã-Bretanha

Sorte de campeão? Desta vez Lewis Hamilton precisou contar com ela para cruzar a linha de chegada na primeira posição, com o pneu dianteiro esquerdo de sua Mercedes furado na última volta do GP da Grã-Bretanha, disputado neste domingo (2) em Silverstone, vendo Max Verstappen se aproximar.

Aliás, se Verstappen não tivesse trocado os seus pneus a duas voltas do término para tentar (e conseguir) a volta mais rápida, era ele quem poderia ter sido o vencedor, claro, se os seus pneus resistissem, o que não aconteceu com Valtteri Bottas e Carlos Sainz Jr., que nas últimas voltas também tiveram problemas, todos no dianteiro esquerdo, a exemplo de Hamilton, o mais exigido. Bottas e Sainz acabaram fora da zona de pontos, em 11º e 13º, respectivamente.

Assim, o pódio foi composto por Hamilton, que conseguiu sua 87ª vitória na F1, sétima no GP britânico, seguido por Verstappen e Charles Leclerc (Ferrari). Depois, Daniel Ricciardo (Renault), Lando Norris (McLaren) e Esteban Ocon (Renault).

A prova, que não havia contado com grandes emoções em quase sua totalidade, teve um final eletrizante, pela possibilidade do troféu da vitória mudar de mãos nos metros finais. 

ACIDENTES

O começo até foi agitado, com duas entradas do safety-car, que permaneceam na pista por muitas voltas, primeiro para retirar a Haas de Kevin Magnussen, que foi tocado por Alexander Albon (Red Bull). Depois, quando Daniil Kvyat errou e destruiu sua Alpha Tauri. Falando em Kvyat, o russo estava sendo filmado, desolado a caminho dos boxes, e descontou sua ira empurrando a câmera que registrava seu momento de dissabor.

HULKENBERG NEM LARGOU...

Antes da largada, movimentação nos boxes por conta de Nico Hulkenberg. O alemão, que iria substituir Sergio Pérez na Racing Point, já que o mexicano testou positivo para o novo coronavírus, sequer conseguiu alinhar para o grid, com um alegado problema no propulsor Mercedes. Claro, haverá a desconfiança sobre o estado físico do piloto, que se queixou de dores no pescoço no exigente traçado inglês.

CAMPEONATO

Com a vitória, Hamilton segue na liderança com mais folga sobre o segundo colocado. Ele soma 88 pontos contra 58 de Bottas. Verstappen, o terceiro, está com 51. O quarto é Lando Norris, com 36. Charles Leclerc, em quinto, chegou a 33 e o sexto é Alexander Albon, com 26.

PRÓXIMA ETAPA

Já no próximo domingo (9), também em Silverstone, acontece a quinta etapa do campeonato, na corrida batizada de GP do Aniversário de 70 anos da Fórmula 1, aproveitando toda a estrutura já montada para o GP da Grã-Bretanha.

A categoria seguirá em território europeu pelo menos até o começo de novembro, quando estão previstas provas na Espanha, Bélgica, Itália (três), Rússia, Alemanha e Portugal.

A FIA (Federação Internacional de Automobilismo) confirmou o cancelamento de quatro etapas: México, Canadá, Estados Unidos e Brasil, em razão da pandemia do novo coronavírus. Dos quatro países do território americano, apenas o Canadá está em situação melhor no comparativo aos demais, que têm índices elevados de infectados e óbitos, com panorama absolutamente descontrolado. Assim, não se justificaria o deslocamento de toda a estrutura da F1 para competir apenas em um país, no caso, o Canadá.

CLASSIFICAÇÃO FINAL DO GP DA GRÃ-BRETANHA DE F1 (SILVERSTONE)

CALENDÁRIO CONFIRMADO POR ENQUANTO PARA A TEMPORADA DE 2020:

5 de julho – GP da Áustria (Spielberg) - Vitória de Valtteri Bottas (Mercedes)
12 de julho – GP da Estíria (Spielberg) - Vitória de Lewis Hamilton (Mercedes)
19 de julho – GP da Hungria (Hungaroring) - Vitória de Lewis Hamilton (Mercedes)
2 de agosto – GP da Grã-Bretanha (Silverstone) - Vitória de Lewis Hamilton (Mercedes)
9 de agosto – GP do Aniversário de 70 anos da Fórmula 1 (Silverstone)
16 de agosto – GP da Espanha (Barcelona)
30 de agosto – GP da Bélgica (Spa-Francorchamps)
6 de setembro – GP da Itália (Monza)
13 de setembro - GP da Toscana (Mugello)
27 de setembro - GP da Rússia (Sóchi)
11 de outubro - GP do Eifel (Alemanha, em Nurburgring)
25 de outubro - GP de Portugal (Portimão)
1º de novembro - GP da Emilia Romagna (Imola)

 


     

 

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Relembre grandes lances do aniversariante Paulo Isidoro com a camisa do Galo

Ex-ponta nascido em Matozinhos, na região metropolitana de Belo Horizonte-MG, Paulo Isidoro comemora nesta segunda-feira (3) 67 anos.

No vídeo abaixo, você recorda grandes momentos do Tiziu com a camisa do Atlético-MG. Mas, claro, além do Galo, Isidoro brilhou também com os mantos do Grêmio, do Santos e do Guarani.

CLIQUE AQUI E CONHEÇA A CARREIRA DE PAULO ISIDORO NA SEÇÃO “QUE FIM LEVOU?”

 

 

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Petecof, líder da Fórmula Regional Europeia, projeta "grande ano pela frente"

Líder da Fórmula Regional Europeia, empatado com o francês Oliver Rasmussen, o brasileiro Gianluca Petecof teve um fim de semana muito positivo na abertura do campeonato, na rodada tripla disputada em Misano, na Itália. Ele venceu a corrida 3 no domigo (2), ficou em segundo lugar na corrida 1 e foi o quarto colocado na corrida 2, estas disputadas no sábado (1).

Petecof, de 17 anos, que integra o programa de jovens pilotos da Ferrari, falou sobre a vitória em Misano e aposta em um bom 2020, temporada que terá mais sete rodadas triplas, com encerramento marcado para 6 de dezembro em Vallelunga, na Itália.

"É muito bom vencer uma corrida no fim de semana de estreia na categoria. A vitória foi muito difícil, com os pneus mais gastos do que o Arthur, pois completei todas as corridas do fim de semana. Tentei assumir a liderança na largada e funcionou. O carro estava ótimo, o time fez um grande trabalho. Tenho de agradecer a todos da Prema pelo trabalho aqui no fim de semana, à Shell pelo apoio de sempre, e a Ferrari Driver Academy pelo suporte. Acredito que teremos um grande ano pela frente", projeta Petecof.

Na bateria em que triunfou, Petecof largou em segundo lugar e ultrapassou o companheiro de equipe na Prema, o monegasco Arthur Leclerc, para liderar todas as 21 voltas da prova, recebendo a bandeira quadriculada com quase 6 segundos de vantagem para o monegasco que é irmão do ferrarista Charles Leclerc, que no último domingo (2) subiu ao pódio no GP da Grã-Bretanha, vencido por Lewis Hamilton.

O próximo compromisso de Gianluca Petecof pela Fórmula Regional Europeia está marcado para os dias 22 e 23 de agosto, no traçado francês de Paul Ricard.

CALENDÁRIO COMPLETO - TODAS EM RODADAS TRIPLAS

1 e 2 de agosto - Misano (Itália) - Vitórias de Arthur Leclerc, Oliver Rasmussen e Gianluca Petecof
22 e 23 de agosto - Paul Ricard (França)
12 e 13 de setembro - Spielberg (Áustria)
3 e 4 de outubro -  Mugello (Itália)
16 e 17 de outubro - Monza (Itália)
31 de outubro e 1º de novembro - Barcelona (Espanha)
21 e 22 de novembro - Imola (Itália)
5 e 6 de dezembro - Vallelunga (Itália)


     

 

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Beira-Rio dourado em prol da campanha pelo aleitamento materno

O Beira-Rio, estádio do Sport Club Internacional, estará dourado na noite deste terça-feira (3), em referência ao chamado "Agosto Dourado", que acontece em conjunto à Semana Mundial do Aleitamento Materno, entre 1 e 7 de agosto, campanha que busca promover a conscientização das pessoas acerca do aleitamento materno.

O tema da campanha em 2020 é "Empoderar Mães e Pais", favorecendo a amamentação, bem como o envolvimento de todos os familiares nesta importante atitude.

DETALHES DA CAMPANHA "AGOSTO DOURADO"

A campanha tem como objetivo informar sobre os vínculos entre proteção social parental com igualdade de gênero e amamentação. Também, vincular iniciativas de apoio à maternidade/paternidade e normas/leis sociais com igualdade de gênero em todos os níveis para, assim, apoiar a amamentação, envolver-se com indivíduos e organizações resultando em um maior impacto. Além disso, mobilizar a sociedade para ampliar a proteção social parental com igualdade de gênero, apoiando e promovendo a amamentação.

Com informações do Sport Club Internacional

 

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Velozes, mas com ternura. Um contraponto à astronáutica

Interessante a "lebre" levantada pelo espanhol Carlos Sainz Jr. em recente postagem, por Twitter, dizendo que as imagens não fazem jus ao desempenho dos atuais carros da Fórmula 1.

Segundo o piloto da McLaren, que no próximo ano estará na hoje combalida Ferrari, dá a impressão de que os carros das década de 1980 e 90, por exemplo, eram mais rápidos, o que não se comprova no cronômetro.

Uma volta de Senna em Mônaco ou em Suzuka (há vídeos aos borbotões do brasileiro guiando nestes circuitos), mostram que o piloto parecia duelar com o volante e o câmbio convencional, no "chão". 

A falta de qualidade das câmeras daquela época parece, em parte, ser responsável pela falsa sensação.

Os carros (e as câmeras, consequentemente) tremiam feito vara verde.

Então, vamos a uma fria avaliação dos números.

Em Mônaco, por exemplo, Senna fez sua pole em 1990 em 1min21s314.

No mesmo traçado do Principado, Hamilton largou em primeiro lugar na edição de 2019 com o tempo de 1min10s166, ou seja, mais de 11 segundos melhor...

Em Suzuka, no Japão, também em 1990, Senna cravou a pole em 1min36s996.

Na mesma pista, em 2019, a pole foi de Vettel (Ferrari), em 1min27s064, mais de nove segundos abaixo da marca do brasileiro.

Os atuais carros são dotados de tamanha aderência ao solo (o tal downforce), que parecem estar correndo sobre trilhos.

Claro, com carros tão eficientes, não causa espanto quando pilotos dos calibres de Hamilton ou Verstappen, uma vez ou outra, principalmente nos treinos, arriscando um pouco mais, façam algumas incursões pela área de escape.

Resumo da ópera: dá a impressão - e provavelmente seja isso mesmo -, que embora pareçam ser mais fáceis na condução, os atuais F1 judiam muito mais dos pilotos, submetidos a muito mais em força "G", por exemplo.

Nico Hulkenberg que o diga..

Mudando de pato pra ganso, mas ainda na seara tecnológica, a astronáutica parece ter parado no tempo.

Na melhor das hipóteses, caminhado a passos de tartaruga ou andado de lado, tal qual caranguejo.

No último fim de semana fizeram uma festa danada para o retorno de dois astronautas em uma cápsula (Crew Dragon) que desceu no Golfo do México, com quatro enormes paraquedas para frearem o "tchibum" na água.

Uma trabalheira danada com um navio "mãe" e botes para resgatar a cápsula toda chamuscada pelo atrito com a atmosfera.

Imagem que remete ao retorno de Armstrong, Collins e Aldrin da viagem que fizeram à Lua em 1969, no módulo Columbia, pela histórica Missão Apolo 11.

A astronáutica deu um enorme salto por meio dos ônibus espaciais na década de 80, com os astronautas retornando à Terra em uma nave semelhante a um avião, pousando no deserto de Mojave, na base aérea de Edwards.

Os astronautas da Colúmbia, Challenger, Discovery, Atlantis e Endevour saiam de suas naves como descem os pilotos de um Legacy 500 em Congonhas.

Os ônibus espaciais foram aposentados e retornamos aos velhos foguetes de cinco décadas atrás...

Claro, tem muitas traquitanas tecnológicas, como suas telas sensíveis ao toque dos dedos.

Mas o princípio, no fundo, é o mesmo.

Não estou falando de "orelhada".

Sou astrônomo amador, com cursos de astronomia feitos no Planetário Municipal de São Paulo, dezenas de livros lidos e relidos, pilhas de recortes de jornais e revistas e muitas horas de observação por meio do meu telescópio, que além de funcional, ainda decora a sala de casa.

Se as missões espaciais tivessem evoluído como a F1, já teríamos colonizado Marte.

Haveria, possivelmente, anúncios publicitários dizendo que plantar batatas em Marte é "agro, é tech, é pop"...

No máximo levamos para lá alguns veículos que transitam por desertos e montanhas, fazem prospecções, análises químicas e tiram boas fotos.

Se o progresso aeroespacial tivesse caminhado de mãos dadas com o que se viu nas telecomunicações/informática, aí, então, já teríamos visitado outros sistemas planetários e feito contato com possíveis civilizações a anos luz de distância.

Ido e voltado, diga-se.

Enquanto isso, em 2020, seguimos lutando contra um vírus, buscando uma vacina e sem saber que remédio tomar.

E comemorando astronautas regressando à Terra (no caso à água), dentro de uma espécie de Kinder Ovo...

Do mesmo jeitinho que há 51 anos...

Por outro lado, os carros de F1 são dez segundos mais rápidos que aqueles de 30 anos atrás...

O módulo Columbia em 24 de julho de 1969 na volta da Lua e a Crew Dragon da SpaceX em 2 de agosto de 2020, regressando da Estação Espacial Internacional. Fotos: Divulgação / NASA

COLUNAS ANTERIORES (CLIQUE E ACESSE)

O homem e a máquina

A grande chance para Verstappen ser campeão na F1

Pé frio, eu?

O cadeado de 1994 em Interlagos

Minuano, o carro de Porto Alegre

Fórmula 1/3 merece textos na minha Lettera 22

Monsieur Binoto

Ferrari reencontra cartilha do Comendador

Neblina na Serra

Revista Recreio, meu Copersucar de papel e o Ricardo Divila

O próximo abraço

Quase toda F1 `deu de ombros´ao apartheid em 1985 

Corrida na areia

Verdades e mentiras

Safras e safras de sonhos

Ao sabor do vento

Criatividade em baixa?

E o Oscar da F1 vai para...

Deu pra ti, Alonso? 

Maranello em polvorosa?

Verstappen, Red Bull e o `tudo ou nada´

Vettel e as redes sociais

Com qual heterônimo Max Verstappen será campeão de F1? 

O cheiro da Fórmula 1

Ferrari, Hamilton e o beijo de Klimt

O Quixote Brambilla e seus carros Rocinantes

A música que Raikkonen sempre cantou para a F1

Bernie, pilotos e equipes. Os bastidores de Interlagos

Acampamento, sala de imprensa e viagem à Lua

Novo carro da F1 dará um `salto´de 22 anos. Para trás...


     

 

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Olhos no retrovisor: Barrichello, há dois anos, vencia a Corrida do Milhão pela segunda vez

Atual líder da Stock Car com uma etapa disputada na temporada, em Goiânia, onde venceu a corrida 2 no dia 26 de julho último, Rubens Barrichello, também em Goiânia, vencia pela segunda vez a Corrida do Milhão, há exatos dois anos. 

O final da prova em 5 de agosto de 2018, que foi disputada no traçado oval do Autódromo Internacional Ayrton Senna, acabou sendo eletrizante, com três pilotos lutando pela liderança. Max Wilson ganhou a posição do português Antônio Félix da Costa após ambos fazerem suas últimas paradas obrigatórias para reabastecimento.

Barrichello (Full Time Sports) retardou ao máximo sua parada e a fez de forma muito rápida, para voltar à frente de Max e cruzar a linha de chegada com 0s684 para o então piloto da Eurofarma RC. Félix da Costa (Hero Motorsport II) completou o pódio, em terceiro.

"Um final de semana muito especial, para guardar na memória! Meu filho Fernando comigo, acordei hoje com uma sensação de que estava tudo certinho, mas com uma vontade gigante de que ele subisse no carro comigo, assim como foi com o irmão dele em 2014. Eu lutei o dia inteiro para isso. Contei com um carro excelente, com uma equipe excepcional que fizeram um excelente trabalho na parada dos boxes", resumiu Barrichello na ocasião.

A Corrida do Milhão de 2018 também marcou a primeira participação "solo" de Felipe Massa na categoria, após ter disputado em março daquele mesmo ano a Corrida de Duplas ao lado de Cacá Bueno. E, a exemplo desta participação anterior, Massa também não recebeu a bandeira quariculada, com um furo no pneu traseiro esquerdo a nove voltas do final.

CLASSIFICAÇÃO FINAL - CORRIDA DO MILHÃO - AUTÓDROMO INTERNACIONAL DE GOIÂNIA-GO

1. 111 Rubens Barrichello (Full Time Sports) – 39 voltas em 41min24s444
2. 65 Max Wilson (Eurofarma RC) – a 0s684
3. 444 António Félix da Costa (Hero Motorsport II) – a 1s250
4. 88 Felipe Fraga (Cimed Chevrolet Racing) – a 4s791
5. 80 Marcos Gomes (Cimed Chevrolet Racing Team) – a 7s333
6. 10 Ricardo Zonta (Shell V-Power) – a 9s654
7. 18 Allam Khodair (Blau Motorsport) – a 10s703
8. 29 Daniel Serra (Eurofarma RC) – a 15s700
9. 9 Guga Lima (Vogel Motorsport) – 17s707
10. 3 Bia Figueiredo (Ipiranga Racing) – a 17s911
11. 46 Vitor Genz (Eisenbahn Racing Team) – a 17s71
12. 86 Agustín Canapino (Cimed Chevrolet Team) – a 18s321
13. 12 Lucas Foresti (Cimed Chevrolet Racing Team) – a 18s635
14. 8 Rafael Suzuki (Bardahl Hot Car) – a 19s279
15. 70 Diego Nunes (Full Time Bassani) – a 34s995
16. 117 Guilherme Salas (Bardahl Hot Car) – a 38s925
17. 555 Renato Baga (Bardahl Cifarma RZ) – a 42s133
18. 44 Bruno Baptista (Hero Motorsport) – a 42s169
19. 51 Átila Abreu (Shell V-Power) – a 1 volta
20. 5 Denis Navarro (Cavaleiro Sports) – a 8 voltas
21. 11 Lucas Di Grassi (Hero Motorsport) – a 9 voltas
22. 19 Felipe Massa (Cimed Chevrolet Team) – a 9 voltas

NÃO COMPLETARAM

23. 21 Thiago Camilo (Ipiranga Racing) – a 18 voltas
24. 0 Cacá Bueno (Cimed Chevrolet Racing) – a 18 voltas
25. 77 Valdeno Brito (Eisenbahn Racing Team) – a 21 voltas
26. 90 Ricardo Maurício (Full Time Sports) – a 22 voltas
27. 4 Julio Campos (Prati-Donaduzzi Racing) – a 32 voltas
28. 110 Felipe Lapenna (Cavaleiro Contuflex) – a 34 voltas
29. 28 Galid Osman (Cavaleiro Sports) – a 37 voltas
30. 1 Antonio Pizzonia (Prati-Donaduzzi Racing) – a 39 voltas
31. 30 Cesar Ramos (Blau Motorsport) – excluído
32. 83 Gabriel Casagrande (Vogel Motorsport) – desclassificado
33. 33 Nelson Piquet Jr. (Full Time Bassani) – desclassificado

MELHOR VOLTA: António Félix da Costa, 47s622 (média de 203,7 km/h)

RELAÇÃO COMPLETA DAS VITÓRIAS DE RUBENS BARRICHELLO NA STOCK CAR

1ª Goiânia/2014 (Corrida do Milhão, traçado misto)
2ª Cascavel/2014 (Corrida 2)
3ª Cascavel/2016 (Corrida 2)
4ª Londrina/2016 (Corrida 2)
5ª Goiânia/2016 (Corrida 1)
6ª Santa Cruz do Sul/2017 (Corrida 1)
7ª Buenos Aires - Argentina/2017 (Corrida 2)
8ª Goiânia/2018 (Corrida do Milhão, anel externo)
9ª Londrina/2018 (Corrida 1)
10ª Mogi Guaçu - Velo Città/2019 (Corrida 2)
11ª Goiânia/2019 (Corrida 2)
12ª Campo Grande/2019 (Corrida 2)
13ª Velopark/2019 (Corrida 2)
14ª Goiânia/2020 (Corrida 2)


     

 

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Novo Almanaque do São Paulo já está em pré-venda

Encontra-se em pré-venda o "Almanaque do São Paulo", de autoria de Raul Snell Jr. e José Renato S. Santiago Jr., trazendo registros de mais de 5.500 jogos oficiais, mais de 1.200 jogadores e mais de 80 treinadores em publicação de 500 páginas.

Para informações:

Whatsapp: (11) 99648-9797

Instagram: @jrsantiagojr

Facebook:@almanaquedosaopaulo

 

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A noite de premiação dupla para Milton Neves no "Oscar" do jornalismo brasileiro

 

Em seus 48 anos de carreira jornalística até agora, Milton Neves, que completa 69 anos de idade nesta quinta-feira (6), acumulou muitos prêmios, mas a noite de 5 de novembro de 2019 teve um sabor especial entre tantas conquistas, ao ser duplamente vencedor no Prêmio Comunique-se, o chamado "Oscar" do jornalismo brasileiro, na festa realizada no Tom Brasil, na zona sul da capital paulista. 

Na 17ª edição do Prêmio Comunique-se, Milton anhou os troféus nas categorias "Mídia Escrita/Esportes" e "Empreendedor/Economia", conquistando assim, de uma só vez, dois prêmios que almejava há muito tempo.

Além de subir ao palco do Tom Brasil nas vezes em que foi premiado, Milton também representou o amigo Guga Chacra, vencedor como "Repórter Internacional", pois o mesmo está em Nova York e não pôde vir ao Brasil.
 
"Noite maravilhosa em que a nossa vida na publicidade, a publicidade esportiva, e também o empreendedorismo envolvendo a localização de jogadores do passado no "Que Fim Levou?" e o meu trabalho em relação ao UOL, tudo foi premiado e na mídia escrita, coisa que nunca foi o meu forte, o meu negócio sempre foi, é claro, falar. Estou muito feliz, emocionado, até mesmo porque representei o Guga Chacra, meu vizinho em Nova York", comentou Milton Neves logo após receber os dois prêmios na noite de festa do jornalismo. 
 
Falando no Prêmio Comunique-se, ele não será realizado em 2020 em razão da pandemia do novo coronavírus.
 

Milton recebeu o prêmio na categoria "Empreendedor" e dividiu o palco com Denise Campos de Toledo (primeira à esquerda), que ganhou em Mídia Escrita e Falada em Economia. Foto: Marcos Júnior Micheletti/Portal TT

 

Milton Neves, o humorista Paulinho Gogó e a jornalista Astrid Fontenelle. Foto: Marcos Júnior Micheletti/Portal TT

 

Milton destacou a importância da publicidade no jornalismo. Foto: Marcos Júnior Micheletti/Portal TT

 

Premiação dobrada para Milton Neves na 17ª edição do Prêmio Comunique-se. Foto: Marcos Júnior Micheletti/Portal TT

 

Milton também destacou a importância do jornal impresso, falando sobre o Agora São Paulo, onde tem uma página inteira aos domingos. Foto: Marcos Júnior Micheletti/Portal TT

 

Milton no momento em que recebeu o prêmio na categoria Mídia Escrita/Esportes subiu ao palco com outros dois vencedores: Rômulo Mendonça (Narrador) e Renata Fan (Mídia Falada). Foto: Marcos Júnior Micheletti/Portal TT

Milton representou Guga Chacra, vencedor na categoria "Repórter Internacional". Como venceu três prêmios, Guga Chacra também foi condecorado com uma placa. Foto: Marcos Júnior Micheletti/Portal TT

 

CLIQUE AQUI E VEJA A COBERTURA COMPLETA DO PRÊMIO COMUNIQUE-SE/2019

 

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Milton Neves em fotos de infância e adolescência

Fotografias não eram nada comuns nos anos 50 e 60, bem diferente do que acontece hoje em dia.

Mesmo assim, Milton Neves, que completa 69 anos nesta quinta-feira (6), guarda com carinho algumas belas imagens, da saborosa infância e da efervescente adolescência em Muzambinho, sua cidade natal, no Sul de Minas Gerais.

O pai de Milton Neves, Sr. Milton, morreu muito jovem, aos 39 anos, e Milton tem um único registro fotográfico ao seu lado e com seu único irmão, Homero.

Também há lindas fotos de Milton com sua saudosa mãe, Carmen Fernandes Neves (falecida em 1995), avós, primos e os bons amigos da juventude.

 

A mesma foto, porém a original e ela colorizada (por Valter de Oliveira). Em pé: a prima Beatriz, Vovó Beatriz e o irmão Homero. Sentados estão o primo Humberto (em 2010 prefeito da cidade de Monte Belo-MG), o emburrado Miltinho e Luís Carlos, o Caio, também primo. A foto é de 1955 e foi tirada no jardim da Praça dos Andradas, em Muzambinho-MG, diante do "Pirulito". Na verdade, trata-se de um monumento feito pela comunidade em homenagem aos oito pracinhas de Muzambinho que participaram heroicamente da 2ª Guerra Mundial, em Monte Castelo, na Itália. No interior do monumento estão depositados fuzis, revólveres, (fardamentos em péssimo estado) e botas inadequadas que os heróis receberam para que defendessem o mundo contra o nazismo, mesmo em condições desumanas, enfrentando temperaturas de -10ºC

 

 

Esta é a única foto que Milton tem ao lado de seu pai (Milton), junto ao irmão Homero. Sr. Milton, pai de Milton Neves, morreu com apenas 39 anos

 

Muzambinho em 1954: Marina, a mãe Carmen e Teresa Guilherme. À frente, os irmãos Homero e Milton, com a mãozinha na boca

 

Da esquerda para a direita, em pé: Renê Rodrigues (mora em Campinas-SP, aposentado pela Petrobras), José Eduardo Botelho (o Du Esqueleto Humano), João Batista Benetti (o João Mula), o cantor Rui Evilásio Rodrigues (o Rui Cabeludo), Antônio Carlos Gonçalves (o Toninho Ratinho ou Toninho Pernaiada, ex-comandante da PM de Minas Gerais, hoje aposentado) e Lino Fazzi Filho (o Lininho). A menina ao centro, é Conceição Aparecida Teixeira. Agachados: Milton Neves, Cláudio Portugal (o Figo) e Roberto de Araújo (o Nenzinho, que mora em Piumhi-MG). Foto enviada por Sueli Vieira Campos dos Reis

 

 

Da esquerda para a direita, o cantor Rui Evilásio Rodrigues (o Rui Cabeludo), João Batista Benetti (o João Mula), Milton Neves e Roberto de Araújo (o Nenzinho). Foto enviada por Sueli Vieira Campos dos Reis

 

Para fechar esta homenagem ao aniversariante, dois momentos de Milton. Pequeno, em um dia de braveza na sua amada Muzambinho, e em imagem recente, em São Paulo



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Participações de Milton Neves em diversos programas de televisão

Milton Neves, que está completando 69 anos nesta quinta-feira (6), atualmente comanda dois programas na televisão, o "3º Tempo" e o "Gol, o Grande Momento do Futebol", o primeiro pela Band e o segundo pelo BandSports, além do trabalho na Rádio Bandeirantes (com o Domingo Esportivo e o Terceiro Tempo).

Ao longo de 48 anos de carreira em São Paulo, contou muitas histórias de sua vida pessoal e profissional em diversos programas de televisão na qualidade de convidado especial e em outros como comentarista ou entrevistador.

Emoção, humor, opinião e polêmicas em diversos encontros, com Jô Soares, Roberto Avallone, Otávio Mesquita, Ronnie Von, Rafinha Bastos, Fábio Porchat e até interpretando o professor da "Escolinha do Barulho" da TV Record, no "CQC" da Band no lançamento de seu livro, no "Pânico da Band" "enfrentando" o lutador Minotouro, etc.

SELECIONAMOS ALGUMAS PARTICIPAÇÕES DE MILTON NOS ÚLTIMOS ANOS

NO "JÔ SOARES ONZE E MEIA", EM 1990, À ÉPOCA NO SBT

NO "A NOITE É UMA CRIANÇA" DA BAND, COM OTÁVIO MESQUITA, EM 2011, 

NO "MESA REDONDA" DA TV GAZETA, EM 1997, COM ROBERTO AVALLONE

MILTON NEVES FOI PROFESSOR NA "ESCOLINHA DO BARULHO" DA RECORD, EM 2001

NO PROGRAMA "PONTO DE EQUILÍBRIO, EM 2015, COM APRESENTAÇÃO DE DENNYS MUNHOZ, EXIBIDO EM DIVERSOS CANAIS DIGITAIS E POR ASSINATURA

NO "PROGRAMA DA HEBE", NO SBT, EM 1990

NO "PROGRAMA DA HEBE", EM 2005 NO SBT, "DESFILANDO"

NO "PÂNICO DA BAND", EM 2011, COM MINOTOURO

NO "TODO SEU" DA TV GAZETA, COM RONNIE VON, EM 2014

NO "CQC" DA BAND, EM 2013, NO LANÇAMENTO DE SEU LIVRO

NO "A NOITE É UMA CRIANÇA" DA BAND, COM OTÁVIO MESQUITA, EMOCIONADO FALANDO DO SANTOS F.C E DE SUA TIA ANTONIA, EM 2011

 NO "AGORA É TARDE" DA BAND, COM RAFINHA BASTOS, EM 2014

 NO "CARTÃO VERDE" DA TV CULTURA, EM 1993

EM 1995, MILTON NEVES FOI UM DOS PRESENTES NA BANCADA DE APRESENTADORES DO "RODA VIVA" QUE TEVE EM SEU CENTRO O TREINADOR VANDERLEY LUXEMBURGO

ABAIXO, TRECHO DA PARTICIPAÇÃO DE MILTON NEVES NO "PROGRAMA DO PORCHAT", EM 16 DE NOVEMBRO DE 2017, NA RECORD

 

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Milton Neves, 69 anos: carros e corridas

Nos 69 anos que Milton Neves  completa nesta quinta-feira (6), embora o futebol tenha permeado a maior parte do seu cotidiano, tanto pessoal quanto profissionalmente desde os tempos em que ouvia o Santos Futebol Clube em um rádio a pilha em Muzambinho, Sul de Minas Gerais, os automóveis também foram importantes em sua trajetória.

No período em que trabalhou na Rádio Jovem Pan, quando a emissora paulistana tinha um departamento de esportes robusto, presente às coberturas automobilísticas com jornalistas da estirpe de Claudio Carsughi, Flavio Gomes, Wilson "Barão" Fittipaldi, Cândido Garcia e Nilson Cesar, entre outros, Milton Neves participou de diversas coberturas da rádio nos GPs do Brasil em Interlagos, comandando os trabalhos e chamando os repórteres e comentaristas ao longo das transmissões.

Em 1996, em Interlagos, logo após o GP do Brasil. A Williams-Renault (#5 de Damon Hill, que venceu a corrida) e a Ferrari de Michael Schumacher, que foi o terceiro colocado na prova. Foto: Portal TT

 

Na cobertura do Grande Prêmio do Brasil de 1996. Flavio Gomes, Milton Neves e o repórter Fernando Caetano. Foto: Portal TT

Mas as aventuras de Milton pelo mundo do automobilismo não se limitaram ao autódromo paulistano. Em 1994, por exemplo, ele foi a Indianápolis para a cobertura das 500 Milhas, mais famosa prova da Indy, no lendário oval do IMS (Indianápolis Motor Speedway).

Na ocasião, entrevistou os pilotos brasileiros que lá estavam: Emerson Fittipaldi, Roberto Pupo Moreno, Maurício Gugelmin e Raul Boesel. E também ficou admirado com os banheiros sem portas e os divertidos concursos de topless que aconteciam no entorno do autódromo.

Milton Neves entrevista Emerson Fittipaldi enquanto este cortava o cabelo em Indianápolis, em 1994

Roberto Pupo Moreno sendo entrevistado por Milton Neves em 1994, quando o jornalista participou da transmissão das 500 Milhas de Indianápolis pela Rádio Jovem Pan

Nilson César e Milton acompanhando o trabalho dos mecânicos no Lola-Ford do brasileiro Raul Boesel em Indianápolis, em 1994

Falando em Indy, em 11 de março de 2010, uma quinta-feira, esteve no Anhembi para acompanhar de perto o trabalho das equipes que montavam seus carros no Pavilhão de Exposições para a primeira edição da São Paulo Indy 300, prova vencida pelo australiano Will Power. Lá, se encontrou e entrevistou o `primo´Helio Castroneves e Tony Kannan.

Em 11 de setembro de 2010 no Pavilhão do Anhembi, ao lado do Penske-Honda do "primo" Helio Castroneves. O cinegrafista Cristian Bartalo, da Band, filmou. Foto: Marcos Júnior Micheletti/Portal TT

Com Tony Kanaan e Paloma Tocci em 11 de março de 2010, no Pavilhão do Anhembi, nos preparativos para a primeira edição da São Paulo Indy 300. Foto: Marcos Júnior Micheletti/Portal TT

PRIMEIROS CARROS PESSOAIS

Não há registro fotográfico, mas Milton se lembra muito bem do seu primeiro carro, um Fuscão amarelo, placas BO-5555.

No dia de seu casamento, levou a esposa Lenice para a lua de mel em uma Brasília azul.

Bem depois, já com três filhos, a necessidade o obrigou a ter um carro maior, no caso uma bela Caravan prata, com bagageiro no teto, que ele retirou. "Era horrível, aquilo", diz Milton, que a exemplo do primeiro carro, o Fuscão, continua gostando de carros alemães, mais precisamente os fabricados em Stuttgart.

Em 7 de janeiro de 1978, com a esposa Lenice, na Brasília azul. 

Nos anos 80, com a família maior, a Caravan prata à alcool foi a solução para as viagens a Muzambinho-MG. No canto do vidro, o decalque da Rede Zacharias

CARROS DE TRABALHO: Como repórter de trânsito, Milton andava ao lado do saudoso motorista Silvério Rodrigues, que conduzia uma Veraneio azul ou uma Rural Willys, azul e branca, tipo "saia e blusa".

Rural Willys "saia e blusa", um dos veículos utilizados na época em que Milton era repórter de trânsito da Rádio Jovem Pan

Guiando um Fiat em Roma, no período em que esteve na cobertura da Copa do Mundo da Itália, em 1990

EXPOSIÇÕES

Milton compareceu em algumas edições do Salão do Automóvel e outras feiras relacionadas a transportes, como a Fenatran, em 2013. Na ocasião, visitou o estande da Renault, conhecendo os produtos da montadora de matriz francesa que produz veículos no Brasil.

Plugando o cabo de energia no Kangoo elétrico no estande da Renault na Fenatran, em 28 de outubro de 2013, no Pavilhão do Anhembi-SP. Fotos: Marcos Júnior Micheletti/Portal TT

HISTÓRIAS EM COBERTURAS JORNALÍSTICAS

O MAVERICK DESGOVERNADO DE CLAY REGAZZONI NO CENTRO DE SÃO PAULO

Em 1973, por ocasião do lançamento do Ford Maverick, aposta da montadora para concorrer com o Opala no Brasil, cada piloto que disputou a prova recebeu um Maverick durante sua estada em São Paulo, para poder se deslocar pela cidade. Milton Neves relembra uma situação curiosa que aconteceu na ocasião, com o suíço Clay Regazzoni (1939 - 2006).

"Eu morava na pensão dos muzambinhenses na Alameda Jaú (em São Paulo) e teve um GP daqueles iniciais aqui, com Ronnie Peterson, José Carlos Pace, Clay Regazzoni  e muitos outros. Foi quando lançaram o Ford Maverick (1973), que foi o carro oficial do GP de Interlagos. Era uma época romântica. Eu entrava na rádio (Jovem Pan) somente à tarde. Eu e um amigo, chamado Dulcinei Marras, o "Durce", descemos com um ônibus a Consolação (região central de São Paulo) e fomos a pé até o Hilton, o hotel onde ficavam os pilotos. Descemos do ônibus e todo mundo ouviu aquele ´cantar´de pneus. e de repente `bum!´, era o Clay Regazzoni, ele meteu uns 200 quilômetros por hora na descida da Consolação e arrebentou o carro em uma árvore. A Ford havia emprestado um Maverick para cada piloto andar em São Paulo. Aí ele saiu dos destroços do carro, espanou a poeira e foi a pé até o Hilton Hotel. Eu não fotografei, não filmei, também nem tinha equipamento, mas essa imagem não saiu das minhas retinas", recorda-se Milton.

Clay Regazzoni em 2006, ano de sua morte. Foto: Divulgação

"FURO" NA MORTE DO PILOTO TOM PRYCE

Milton Neves estava no Plantão Esportivo da Rádio Jovem Pan na manhã de 5 de março de 1977 e foi o primeiro a noticiar a morte do galês Tom Pryce (1949 - 1977) no GP da África do Sul, após a redação da emissora receber o telex de uma agência internacional. Na ocasião, um fiscal atravessou a pista para debelar o princípio de incêndio da Shadow do italiano Renzo Zorzi, companheiro de equipe de Pryce. O jovem Jansen Van Vuuren, de apenas 19 anos, inexperiente, cruzou a reta de Kyalami e acabou sendo atropelado pela Shadow de Tom Pryce, que estava a cerca de 280 quilômetros por hora. O extintor de incêndio que estava sendo carregado pelo fiscal, atingiu a cabeça de Pryce em cheio, que teve seu crânio esmagado e morte instantânea.

Milton Neves foi o primeiro a noticiar a morte de Tom Pryce, após a redação da emissora receber o telex de uma agência internacional.
 
Clique no botão abaixo e ouça o depoimento de Milton Neves relembrando o que aconteceu no dia da cobertura do GP da África do Sul de 1977 a Marcos Júnior Micheletti.

O galês Tom Pryce e sua esposa Nella, com quem se casou em 1975, dois anos antes de sua morte. Foto: Divulgação

 

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Achados & Perdidos: Em vídeo, imagens espetaculares do Troféu Ford Aceesp em 1995

O jornalista Octávio Muniz, o Tatá, tem um acervo robusto de vídeos e fotos, com momentos marcantes de coberturas nacionais e internacionais, e também de premiações, como é o caso do vídeo que é tema desta matéria.

Nele, momentos do Troféu Ford Aceesp em sua edição no ano de 1995, no dia 11 de dezembro, em que diversos nomes da imprensa, alguns saudosos, como Juarez Soares, Ênnio Rodrigues (então presidente da Aceesp, que faz os primeiros agradecimentos da noite) e Ely Coimbra sobem ao palco para discursos.

Octávio Muniz, aliás, tem carinho especial por este vídeo. uma vez que retrata exatamente o primeiro Troféu Ford Aceesp que recebeu. No começo das imagens, ele aparece ao lado de Milton Neves, e na parte final recebe seu prêmio das mãos de Tony José, que foi o apresentador.

Entre aqueles que podem ser vistos neste histórico vídeo, estão Galvão Bueno, Roberto Petri, Luiz Carlos Quartarollo e José Silvério, entre outros.

Então piloto da Fórmula Ford, uma das revelações do automobilismo brasileiro, o hoje experiente Ricardo Maurício (bicampeão da Stock Car), também é convidado ao palco onde faz agradecimentos pelo apoio recebido da montadora.

ABAIXO, O HISTÓRICO VÍDEO DO TROFÉU FORD ACEESP REALIZADO EM 11 DE DEZEMBRO DE 1995

 

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"Nenhum de nós sonhava te ver de perto": companheiros da Band emocionam o aniversariante Milton Neves

Durante o "Terceiro Tempo" pós-Corinthians 0 x 0 Palmeiras, na madrugada desta-quinta-feira (6), o aniversariante Milton Neves foi pego de surpresa com uma belíssima homenagem prestada por seus jovens compenheiros da Rádio Bandeirantes.

O texto de Guilherme Cimatti, narrado pelo próprio e pelos repórteres João Paulo Cappellanes e Vinícius Bueno, emocionou não apenas o apresentador Milton Neves, como a todos os ouvintes da tradicional rádio paulista.

Abaixo, você escolhe se quer ouvir ou ler a belíssima homenagem bolada pelos jovens compenheiros de Milton Neves:

Nenhum de nós sonhava te ver de perto. Mas te ouvir próximo sempre foi realidade pra gente. Esperando as notícias do nosso time, as contratações do futebol brasileiro, as polêmicas do apito. Há décadas é assim. É sua voz preenchendo a imagem. É sua voz descrevendo os lances, os gols, os impedimentos. Os gênios do rádio são íntimos de todos os ouvintes. E todos eles dizem hoje: parabéns. Nós somos parte.

69 anos amando o futebol. Torcendo pelo Santos. Desde seis de agosto de 1951, não apenas Pelé viu o menino de Muzambinho. O Brasil todo assiste e escuta o Miltinho de Minas Gerais. Na Rádio Bandeirantes e na tela da Band. O melhor lugar para ficar em tempos de distanciamento social. O dom do rádio é aproximar. Quase ninguém consegue isso como o aniversariante de hoje.

Ele xinga jogador, provoca, brinca. Diz torcer para quem seca. Fala que ama quem detesta. Mas é para aproximar. Precisa ser muito craque para juntar afastando, provocando, insinuando. Corintianos, palmeirenses, são-paulinos e santistas. Todos respeitam o Milton Neves. O Milton. O Miltão.

Dono da maior cabeça do jornalismo esportivo. Capaz de armazenar lances históricos, escalações do fundo do baú, jogadas não gravadas de muitos anos. No coração do aniversariante de hoje moram craques, bagres e esquecidos. No coração que deu um susto na gente há um tempo atrás, mas que bate forte e fundo. Coração que pulsa pela voz. Grave, firme, emocionada.

Nós nunca imaginamos te ver de perto.

Nós jamais imaginamos dividir microfone contigo.

Enquanto você viver, nós, jovens jornalistas, aprenderemos.

 

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Bottas supera Hamilton e lidera primeiro treino livre em Silverstone. Hulkenberg surpreende

A Mercedes ditou o ritmo do primeiro treino livre em Silverstone, no fim de semana do GP dos 70 anos da F1, quinta etapa do Mundial, que acontece no próximo domingo (9), com largada às 10h10 (de Brasília).

Na manhã desta sexta-feira, Valtteri Bottas foi o mais rápido pelos 5.891 metros do traçado inglês, seguido de perto por Lewis Hamilton, que ficou defasado em 0s138. A marca do finlandês: 1min26s166 contra 1min26s304 do hexacampeão.

A exemplo do que aconteceu há uma semana, também em Silverstone, quando do GP da Grâ-Bretanha, Max Verstappen foi quem mais se aproximou dos carros do time alemão, em terceiro, mas bem distante do líder, a 0s727.

Quem acabou aparecendo bem foi o alemão Nico Hulkenberg, que mais uma vez substitui o mexicano Sergio Pérez, que continua positivo para o novo coronavírus. Com o carro da Racing Point, Hulkenberg ficou em quarto, bem melhor que Lance Stroll, o companheiro de equipe, que concluiu o primeiro ensaio apenas em oitavo.

Charles Leclerc foi o melhor entre os carros da Ferrari, em quinto, enquanto Sebastian Vettel fechou a sessão em sétimo. Entre eles, a Red Bull de Alexander Albon.

Logo mais, a partir das 11h, novamente com uma hora e meia de duração, acontece o segundo treino livre em Silverstone.

FORA DA PISTA

Bottas pôde treinar mais tranquilo, uma vez que a Mercedes anunciou ontem que seu contrato foi prorrogado até o final da temporada de 2021.

A FIA puniu a Racing Point por ter copiado os dutos de refrigeração da Mercedes. Além de uma multa pecuniária, no valor de 400 mil euros, o time dos carros rosa perde 15 pontos no Mundial de Construtores.

1º TREINO LIVRE PARA O GP DOS 70 ANOS DA F1 (SILVERSTONE - INGLETERRA)

 

CAMPEONATO

Com a vitória na semana passada, também em Silverstone, Hamilton soma 88 pontos contra 58 de Bottas. Verstappen, o terceiro, está com 51. O quarto é Lando Norris, com 36. Charles Leclerc, em quinto, está com 33 e o sexto é Alexander Albon, com 26.

PROGRAMAÇÃO COMPLETA PARA O GP DOS 70 ANOS DA F1 (HORÁRIOS DE BRASÍLIA)

Sexta-feira (7)

Treino Livre 1   07:00 – 08:30 
Treino Livre 2   11:00 – 12:30 

Sábado (8)

Treino Livre 3   07:00 – 08:00 
Classificação – 10:00 – 11:00 

Domingo (9)

Largada para o GP (52 voltas) – 10:10  

CALENDÁRIO CONFIRMADO POR ENQUANTO PARA A TEMPORADA DE 2020:

5 de julho – GP da Áustria (Spielberg) - Vitória de Valtteri Bottas (Mercedes)
12 de julho – GP da Estíria (Spielberg) - Vitória de Lewis Hamilton (Mercedes)
19 de julho – GP da Hungria (Hungaroring) - Vitória de Lewis Hamilton (Mercedes)
2 de agosto – GP da Grã-Bretanha (Silverstone) - Vitória de Lewis Hamilton (Mercedes)
9 de agosto – GP do Aniversário de 70 anos da Fórmula 1 (Silverstone)
16 de agosto – GP da Espanha (Barcelona)
30 de agosto – GP da Bélgica (Spa-Francorchamps)
6 de setembro – GP da Itália (Monza)
13 de setembro - GP da Toscana (Mugello)
27 de setembro - GP da Rússia (Sóchi)
11 de outubro - GP do Eifel (Alemanha, em Nurburgring)
25 de outubro - GP de Portugal (Portimão)
1º de novembro - GP da Emilia Romagna (Imola)

 


     

 

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F1: Hamilton responde a Bottas com melhor tempo da sexta-feira em Silverstone

O hexacampeão Lewis Hamilton, líder do atual campeonato, respondeu rapidamente a seu companheiro na Mercedes e liderou a sexta-feira de treinos livres para o GP dos 70 anos da F1, em Silverstone.

Depois de ficar em segundo lugar no ensaio matutino, o britânico fez o melhor giro no segundo treino livre em 1min25s606, 0s176 melhor que Bottas, que havia liderado o TL1. Mas, vale ressaltar, que a favor de Hamilton, ainda, o fato de ter registrado esta volta com o composto médio da Pirelli, enquanto Bottas usou o macio.

Porém, diferente da sessão anterior, que teve Max Verstappen (Red Bull) em terceiro, desta vez foi Daniel Ricciardo quem apareceu para ficar imediatamente atrás dos carros da Mercedes, com sua Renault, a 0s815 de Hamilton, uma posição à frente do mesmo Verstappen, que fechou com a quarta melhor marca.

Na sequência, os dois carros da Racing Point, com Lance Stroll em quinto e Nico Hulkenberg em sexto. 

Sebastian Vettel enfrentou mais um problema em sua Ferrari. O carro do alemão apresentou um vazamento de óleo e ele registrou um modesto 14º tempo. Charles Leclerc, por sua vez, foi o sétimo.

Neste sábado (8), a partir das 7h, acontece o último treino livre, com duração de uma hora. Depois, às 10h, começa a classificação que definirá o grid da corrida, com largada programada para 10h10 de domingo (9). 

2º TREINO LIVRE PARA O GP DOS 70 ANOS DA F1 (SILVERSTONE - INGLATERRA)

 

CAMPEONATO

Com a vitória na semana passada, também em Silverstone, Hamilton soma 88 pontos contra 58 de Bottas. Verstappen, o terceiro, está com 51. O quarto é Lando Norris, com 36. Charles Leclerc, em quinto, está com 33 e o sexto é Alexander Albon, com 26.

PROGRAMAÇÃO RESTANTE PARA O GP DOS 70 ANOS DA F1 (HORÁRIOS DE BRASÍLIA)

Sábado (8)

Treino Livre 3   07:00 – 08:00 
Classificação – 10:00 – 11:00 

Domingo (9)

Largada para o GP (52 voltas) – 10:10  

CALENDÁRIO CONFIRMADO POR ENQUANTO PARA A TEMPORADA DE 2020:

5 de julho – GP da Áustria (Spielberg) - Vitória de Valtteri Bottas (Mercedes)
12 de julho – GP da Estíria (Spielberg) - Vitória de Lewis Hamilton (Mercedes)
19 de julho – GP da Hungria (Hungaroring) - Vitória de Lewis Hamilton (Mercedes)
2 de agosto – GP da Grã-Bretanha (Silverstone) - Vitória de Lewis Hamilton (Mercedes)
9 de agosto – GP do Aniversário de 70 anos da Fórmula 1 (Silverstone)
16 de agosto – GP da Espanha (Barcelona)
30 de agosto – GP da Bélgica (Spa-Francorchamps)
6 de setembro – GP da Itália (Monza)
13 de setembro - GP da Toscana (Mugello)
27 de setembro - GP da Rússia (Sóchi)
11 de outubro - GP do Eifel (Alemanha, em Nurburgring)
25 de outubro - GP de Portugal (Portimão)
1º de novembro - GP da Emilia Romagna (Imola)

 


     

 

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Olhos no retrovisor: Nigel Mansell, 67 anos de vida e alguns de rivalidade com Piquet

O inglês Nigel Mansell, campeão mundial de Fórmula 1 em 1992, completa 67 anos neste sábado (8).

Impetuoso, ou "uma besta veloz", segundo o rival Nelson Piquet, com quem travou uma disputa ferrenha em 1986 e 1987 na Williams, Mansell venceu seu primeiro GP na F1 em 1985, correndo "em casa", no circuito de Brands Hatch, que sediou o GP da Europa.

Na ocasião, com a Williams FW15, empurrada pelo motor Honda turbo de 6 cilindros, Mansell largou em terceiro lugar (a pole foi de Ayrton Senna com a Lotus-Renault) e cruzou a linha de chegada com pouco mais de 21 segundos de vantagem para Senna, o segundo colocado. Keke Rosberg, com Williams-Honda, completou o pódio, em terceiro.

Primeira vitória na F1, com a Williams-Honda no GP da Europa de 1985, em Brands Hatch. Foto: Divulgação

A prova também marcou o primeiro título de Alain Prost (McLaren-Porsche) que terminou em quarto lugar e chegou aos 72 pontos, ainda restando duas provas para o final da temporada (África do Sul e Austrália).

Na F1, Nigel Mansell disputou 187 GPs, com 31 vitórias e 32 poles. Também foi campeão em seu primeiro ano na Fórmula Indy, em 1993, vencendo logo na corrida de estreia, em Surfers Paradise, na Austrália. No ano seguinte terminou o campeonato em oitavo.

Nas duas temporadas em que esteve competindo na categoria, o inglês competiu pela Newman-Haas. Venceu cinco corridas na Indy, todas em 1993.

Pela Indy em 1994 no GP de Surfers Paradise, na Austrália, a bordo do Lola-Ford da Newman-Haas. Foto: Divulgação

 

O ENFRENTAMENTO COM PIQUET NA WILLIAMS

Em 1986, a luta titânica entre a dupla da Williams, Nigel Mansell e Nelson Piquet, acabou beneficiando um outro piloto, Alain Prost (McLaren), que acabou conquistando seu bicampeonato. Naquela temporada, Mansell foi o vice e Piquet o terceiro. O inglês venceu cinco GPs e o brasileiro quatro.

Em 1987, novamente juntos na Williams, em um clima ainda mais nitroglicerínico, Piquet levou a melhor e ficou com o título, seu terceiro na F1. Mansell foi o vice, apesar de ter vencido mais corridas, seis contra três do brasileiro.

Apresentação da Williams para a temporada de 1987, com Mansell e Piquet. O brasileiro, mesmo vencendo menos GPs naquele ano, acabou sendo o campeão. Foto: Divulgação

REVIVENDO A RIVALIDADE COM PIQUET

A Ford, em 2013, fez uma ação de marketing do Fusion e convidou Nigel Mansell e Nelson Piquet para um enfrentamento no circuito gaúcho do Velopark, em Nova Santa Rita. que foi veiculado no You Tube. 

ABAIXO, O VÍDEO COM O EPISÓDIO FINAL DA DISPUTA PROMOVIDA PELA FORD NO VELOPARK-RS EM 2013


     

 

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