Estou cansado de escrever e dizer por aí que o Atlético-MG é o time mais roubado da história do futebol mundial ao lado da Portuguesa e da União Soviética.

Concorda, Flamengo?

Mas, gente, é claro que não dá para negar o que aconteceu ontem no Mineirão.

Esse papo de que “tem um joelho ou um fio de cabelo à frente” só serve para irritar o torcedor.

Afinal, como acreditar em algo que o olho humano não consegue enxergar?

Por isso, me ensinou o grande advogado Sergei Cobra Arbex, na Justiça, quando se tem dúvida, a decisão favorece o réu.

E assim tem que ser também na “Justiça da Bola”.

Um lance como esse, repleto de dúvidas, a decisão tem que ser pró-ataque, pró-jogador que fez o gol, que é a alma do futebol.

E o VAR só arrumou sarna para se coçar, já que atleticano algum teria coragem de reclamar da validação do tento anotado por Luciano.

Então é isso, minha gente: na dúvida, vamos apoiar o gol.

Fico muito à vontade para dizer que o meu Galo foi pela primeira vez ajudado pelo apito.

E o São Paulo foi, sim, operado.

O pessoal do VAR precisa tomar muito cuidado.

Afinal, essa campanha anti-tecnologia está ganhando corpo e pode, sim, ameaçar o futuro da fundamental ferramenta dos árbitros. 

 

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Morre Lenice Chame Magnoni Neves, esposa de Milton Neves

Morreu na madrugada deste domingo (30), aos 65 anos, Lenice Chame Magnoni Neves, esposa de Milton Neves, com quem esteve casada desde 7 de janeiro de 1978. Ela combateu, com valentia, nos últimos anos, um câncer no pâncreas, causa de seu óbito. Lenice estava internada no Hospital Vila Nova Star, da Rede D´Or - São Luiz.

Muzambinhense nascida em 15 de setembro de 1954, filha de Hélio Magnoni Neves (o Bibi) e de Nadi Chame Magnoni (falecida em 31 de agosto de 2019), Lenice formou-se em Odontologia pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas.

Em São Paulo, já casada, após dez  anos de namoro com Milton em Muzambinho, Lenice foi mãe exemplar dos três filhos do casal: Rafael Eduardo Magnoni Neves, Fábio Lucas Neves e Netto Neves, e avó carinhosa das netas Giulia e Maria Beatriz, a Mabê, filhas de Fábio e Roberta Peporine.
 
Palmeirense como o seu pai Hélio Magnoni, Lenice acompanhava seu clube de coração e se orgulhava dos momentos de convívio com alguns dos principais jogadores do clube alviverde, entre eles o goleiro Marcos, que aparece em algumas imagens abaixo, na seleção que fizemos para homenageá-la.
 
Apaixonada por cachorros, Lenice cuidava com muito amor de todos os pets que moravam com ela em São Paulo e também na fazenda da família, em Guaxupé (MG).
 
As cerimônias fúnebres serão restritas aos familiares, no Cemitério e Crematório Horto da Paz, em Itapecerica da Serra (SP).

Milton e Lenice, ainda namorados, em Muzambinho-MG, e no dia da cerimônia civil de casamento, em janeiro de 1978, em frente ao Fórum da cidade do Sul de Minas. Fotos: arquivo pessoal de Milton Neves

 

Hora de cortar o bolo na festa de casamento, em 7 de janeiro de 1978, no Clube Recreativo de Muzambinho. Foto: arquivo pessoal/Milton Neves

 

Hélio Magnoni (o Bibi) e Dona Nadi Chame Magnoni (pais de Lenice), o sobrinho Alexandre, Lenice, Milton e Sandra (irmã de Lenice) no dia da formatura de Lenice, em Odontologia, pela PUC de Campinas. Foto: arquivo pessoal/Milton Neves

 

Duas imagens do casal no dia da formatura de Lenice, pela PUC de Campinas, em Odontologia. Fotos: arquivo pessoal/Milton Neves 

Os dois primeiros, da esquerda para a direita, são Hélio Magnoni e Dona Nadi Chame Magnoni (pais de Lenice). A quarta, da esquerda para a direita, de vestido verde, é Sandra Chame Magnoni Dino (irmã de Lenice). Os dois últimos são Lenice Magnoni Neves e seu cunhado Édson Dino. Foto: arquivo pessoal de Milton Neves

 

Lenice, o dramaturgo Benedito Ruy Barbosa, Milton Neves e o saudoso Benedito Dino em Muzambinho-MG, em 1999. Foto: arquivo pessoal de Milton Neves

 

Em Nova York com os três filhos: Netto, Rafael e Fábio. Foto: arquivo pessoal de Milton Neves

 

Sempre carinhosa com os filhos. À esquerda, Rafael e Fábio ainda pequenos. Na outra, em festa da Jovem Pan, os já adolescentes Fábio e Rafael. Foto: arquivo pessoal de Milton Neves

 

No salão de festas do Edifício Villa Adriana, na Rua Capote Valente, em Pinheiros, aniversário de Rafael, em 1987. À frente do bolo, Fábio, Rafael e o caçula Netto. Foto: arquivo pessoal de Milton Neves

Milton e Lenice no deserto da Judéia, em Jerusalém. Foto: arquivo pessoal de Milton Neves

 

Lenice e Milton a caminho de Jericó. No carro, Márcio Bernardes aguarda para prosseguir viagem. Foto: arquivo pessoal de Milton Neves

Lenice e Milton na sacada do hotel em que ficaram hospedados em Jerusalém, em 1993. Foto: arquivo pessoal de Milton Neves

 

Lenice com os três filhos na Disney, nos anos 90. Rafael, Fábio e Netto. Foto: arquivo pessoal de Milton Neves

Família reunida no Réveillon 2003/2004 no Rafain Palace Hotel, em Foz do Iguaçu-PR. Rafael, Milton, Lenice, Fábio e Netto

Kalef João Francisco, grande amigo da família Neves ao lado de Milton e Lenice na noite de 8 de julho de 2011, no jantar de confraternização com os teletrinzistas na Churrascaria Bufalo Grill, em Santo Amaro, zona sul da capital paulista. Foto: Marcos Júnior Micheletti/Portal TT

 

Em 2002, noite em que Fábio Lucas Neves ganhou o troféu Ford-Aceesp de repórter revelação. Da esquerda para a direita: Netto Neves, Milton Neves, Fábio Lucas Neves, Lenice Magnoni Neves e Rafael Magnoni Neves. Foto: arquivo pessoal de Milton Neves

Em 2005, no Beira-Rio, a palmeirense Lenice ao lado do ídolo Marcos. Foto: arquivo pessoal de Milton Neves

 

Em 22 de novembro de 2011, na festa do BOL/UOL que marcou o retorno do Portal Terceiro Tempo ao grupo. Da esquerda para direita: Milton Neves, Fábio, Roberta Peporine, Lais Yasmin, Marcos, Lenice Magnoni Neves, Ana Kalyne e Sonia (esposa de Marcos). Foto: Túlio Nassif/Portal TT

 

Na bela festa de casamento de Robinho e Vivian no Hotel Casa Grande, no Guarujá, em 9 de julho de 2009. Da esquerda para a direita: o casal Lenice Magnoni Neves e Milton Neves com o filho Rafael Magnoni Neves atrás, Marina Souza (mãe de Robinho) e o casal Dunga e Vanda. Foto: arquivo pessoal de Milton Neves

 

Em agosto de 2011, dia de comemoração dos 60 anos de Milton Neves, em casa. Da esquerda para a direita: Fábio, Lenice, Milton, Lais Yasmin, Netto, Rafael e Roberta. À frente, Mabê e Giulia, filhas de Fábio e Roberta. Foto: Marcos Júnior Micheletti/Portal TT

 

Em 2013, Lenice e Milton preparam-se para acompanhar um jogo do Miami Heats, na Flórida. Foto: arquivo pessoal de Milton Neves

 

Milton e Lenice em Aspen, no Colorado (EUA), em 2013. Foto: arquivo pessoal de Milton Neves

 

Almoço em família no Barbacoa do Itaim Bibi. No sentido horário: Lenice, Netto, Milton, Mabê, Natália, Rafael, Fábio, Roberta e Giulia. Foto: arquivo pessoal de Roberta Peporine

 

Em frente a uma das adegas de casa, em 6 de outubro de 2018, Fábio, Lenice, Giulia, Milton Neves e Roberta. Foto: arquivo pessoal de Roberta Peporine

 

Família Neves em 7 de setembro de 2018 no Jockey Club de São Paulo, pouco antes da cerimônia de casamento de Laís Yasmin e Netto Neves, caçula de Milton e Lenice. Da esquerda para a direita: Natália Carvalho, Rafael Neves, Lenice Magnoni Neves, Netto Neves, Mabê, Milton Neves, Giulia, Fábio Lucas Neves e Roberta Peporine. Foto: arquivo pessoal de Netto Neves

Família Neves em 7 de setembro de 2018 no Jockey Club de São Paulo, logo após a cerimônia de casamento de Laís Yasmin e Netto Neves, caçula de Milton e Lenice. Da esquerda para a direita: Rafael Neves, Lenice Magnoni Neves, Netto Neves, Laís Yasmin, Milton Neves e Fábio Lucas Neves. Foto: arquivo pessoal de Netto Neves

 

Lançamento do livro de Milton Neves, em 11 de novembro de 2013, no Shopping Frei Caneca, em São Paulo. Atrás do escritor André Rosemberg e Milton Neves estão Fábio Lucas Neves, Roberta Peporine, Natália Carvalho, Rafael Neves, Netto Neves e Lenice. Entre André Rosemberg e Milton, Mabê e Giulia. Foto: Marcos Júnior Micheletti/Portal TT

 

No apartamento da família em Nova York, em Upper East Side, comemorando a passagem de 2017 para 2018. O santista Milton, a palmeirense Lenice e os três filhos tricolores, Rafael, Fábio e Netto. Foto: arquivo pessoal de Milton Neves

 

Dois momentos do casal Lenice e Milton Neves: em Muzambinho, ainda quando namoravam, e na casa de São Paulo. Fotos: arquivo pessoal de Milton Neves e Marcos Júnior Micheletti/Portal TT

Sobrevando o Alasca com o filho mais velho, Rafael, em setembro de 2019. Foto: arquivo pessoal de Lenice Magnoni Neves

 

Na varanda do apartamento de Sunny Isles, em Miami, com um lindo pôr de sol em setembro de 2019. Foto: arquivo pessoal de Lenice Magnoni Neves

 

O casal Milton e Lenice, em mais uma viagem internacional




 

 O casal Milton e Lenice com o filho Rafael. Viajar sempre foi uma das grandes paixões da família Neves

 

 Os Neves na neve: o dia em que o casal Milton e Lenice encarou esportes radicais de inverno

 

 

 Os "corujas" Lenice e Milton com as netinhas Mabê e Giulia

 

 Mais uma viagem internacional do casal Lenice e Milton com o filho Rafael

 

 Apaixonados por viagens, Milton e Lenice conheceram juntos diversos pontos turísticos do planeta

 

 

Miltão com o casaco do Galo, mas Lenice sempre foi palmeirense e fã número 1 do goleiro Marcos 

 

 Conectados: mesmo durante a agradáveis viagens em família, Milton e Lenice sempre estiveram ligados nas notícias do Brasil e do mundo

 

A felicidade estampada nos sorrisos de Milton e de Lenice, conhecendo mais um lindo pedacinho do mundo

 

 

O filho Rafael, a nora Natália, a neta Mabê e o casal Lenice e Milton Neves

 

Abraço apertado: Lenice sempre aproveitou ao máximo os momentos ao lado das netinhas 

 

Boa comida, bom vinho e boa conversa: o programa favorito do casal Lenice e Milton

 

 

 

 Família feliz e unida: Lenice, o filho Fábio, a nora Roberta, Milton Neves e as netinhas Giulia e Mabê

 

  

 

As netinhas Giulia e Mabê sempre encheram a casa da família Neves de alegria 

 

 

 Os Neves na neve, mais uma vez: veja o feliz casal passeando nas geladas ruas de Nova York



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No Morumbi, um minuto de silêncio em memória de Lenice

Antes de a bola rolar no Majestoso disputado na manhã deste domingo (30), no estádio do Morumbi, jogadores de São Paulo e Corinthians respeitaram um minuto de silêncio em memória de Lenice Chame Magnoni Neves, esposa de Milton Neves, que morreu nesta madrugada, aos 65 anos.

Durante o minuto de silêncio, no telão do Morumbi, o São Paulo Futebol Clube divulgou a seguinte mensagem: “Homenagem póstuma a Lenice Chame Magnoni Neves, esposa do jornalista Milton Neves”.

Confira no vídeo abaixo:

 



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Lenice, sua subida para o céu foi embalada por imenso carinho

 

Vocês que me acompanham desde 1972, quando cheguei em São Paulo com as duas mãos atrás ou na frente à procura de um microfone, de um futuro improvável – ou impossível - , morando em porão na Alfredo Ellis, 185, na Bela Vista, eu queria muito trabalhar na Rádio Bandeirantes para que Fiori Gigliotti dissesse “agora Milton Neves, o mooooço de Muzambinho-MG”.

E aconteceu!

Tudo aconteceu: rádio, jornal, televisão, internet, publicidade, evento e palestra para tudo quanto é lado desde que seja na língua portuguesa.

Aconteceu e aconteceu MESMO, exageradamente até.

Só que ontem, de madrugada, fui à nocaute.

Morreu minha única namorada, minha única noiva e minha única esposa, de 1968 até agora, em 2020: Lenice Chame Magnoni Neves.

Fomos estreantes na arte da sorte ou na coincidência de um relacionamento muito raro, considerando os 52 anos a fio.

Lenice se foi aos 65 anos, e eu outro dia fiz 69.

E hoje eu só quero mandar um beijo para ela e agradecer aos milhares e milhares de ouvintes, telespectadores e internautas que me acompanham pelas milhares de mensagens que recebi.

Isso pela força da internet, aqui no gigante UOL, e do Grupo Bandeirantes.

Da Vila Alpina ontem à tarde para o Brasil inteiro, amigos do exterior, de Minas Gerais, de Muzambinho-MG, mil vezes obrigado.

E como é impossível responder a tantos individualmente, pelo imenso carinho, eu aproveito o espaço para agradecer a vocês do fundo do coração.

Muito obrigado mesmo.

Muito obrigado também à diretoria do São Paulo Futebol Clube, ao Julio César Casares, à Federação Paulista de Futebol, ao árbitro do jogo de ontem (Flávio Rodrigues de Souza) entre o São Paulo e o Corinthians, um dos maiores clássicos do futebol do mundo.

Eles estamparam o nome da minha esposa, Lenice Chame Magnoni Neves, no placar eletrônico do Morumbi.

Ela, que sempre foi discreta, anônima, teve o nome divulgado em todo o Brasil.

Jamais me esquecerei disso.

Obrigado, São Paulo.

Obrigado, Federação Paulista de Futebol.

Obrigado, árbitro do jogo (Flávio Rodrigues de Souza).

Obrigado, meu querido e amado Corinthians também.

Nunca imaginei uma homenagem como essa.

Lenice, sua subida para o céu foi embalada por tanto carinho no Grupo Bandeirantes, no Twitter – ocupando primeiro, segundo, terceiro, quarto e quinto lugares nos Trending Topics -, e também aqui no UOL, o líder da internet brasileira.

Ah, Turquinha, Turquinha de Muzambinho, até no dia de seu falecimento você me ajudou.

Deus te pague e eu vou ficar mais um tempo por aqui, cuidando de nossos filhos e netas.

Um beijo para você, Lenice, e muito obrigado por ter me aguentado por 52 anos.

 

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Milhares de pessoas manifestaram carinho à família Neves após a morte de Lenice

O último domingo (30) foi extremamente duro e triste para a família Neves, com a partida de seu pilar, Lenice Chame Magnoni Neves, que morreu em São Paulo-SP, aos 65 anos, vítima de câncer.

Mas este momento tão difícil pôde ser encarado de uma maneira um pouco melhor pelos entes queridos de Lenice graças ao carinho de amigos de todo o Brasil e do exterior, que se manifestaram principalmente pelas redes sociais.

Abaixo, você confere algumas da mensagens que foram encaminhadas aos entes queridos de Lenice pelo Twitter e pelo Instagram.




 

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Presidente Bolsonaro se manifesta sobre a morte de Lenice: "Que Deus a receba de braços abertos"

Jair Messias Bolsonaro, presidente da República, desejou na tarde desta segunda-feira (31) força à família Neves pelo falecimento de Lenice Chame Magnoni Neves (1954 – 2020), esposa de Milton Neves. Lenice morreu na madrugada do último domingo (30), aos 65 anos, após longa luta contra um câncer no pâncreas.

“Recebi com grande pesar o passamento da Sra Lenice Neves, após luta contra o câncer. Desejo força aos amigos e familiares, em especial ao querido Milton Neves. Que Deus a receba de braços abertos. A todos que também enfrentam esta dura batalha, a minha solidariedade”, escreveu o presidente em post compartilhado em seu Twitter e em seu Instagram.

 



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Que o futebol brasileiro tenha a coragem e o sorriso de Lenice. Por @Marcelonarrador

Sorrir é um ato de coragem. Em muitos momentos, colocar os dentes à mostra é desafiar o sistema, como beber chocolate quente e morder uma bala de anis assim, em seguida. No futebol não é diferente. Engana-se quem acha que o objetivo do jogo é vencer, levar três pontos. A meta, ao fim de 90 minutos é arrancar mais exclamações alegres dos próprios torcedores.

Não há gol no mundo que se encerre sem um alargar de bocas, de Belarus ao Jardim Comercial, do Camp Nou ao campo do Maracá. Alguém vai sorrir, outros nem tanto. É por isso que tenho dito que nos acostumamos ao pouco aqui no Brasil. Não vemos o jogo de bola com o olhar de quem busca o sorriso. Buscamos o semblante fechado, o ranger dos dentes escondidos em lábios delgados retraídos pela raiva. Ver uma partida assim é apequenar-se no medo.

Fernando Diniz pediu coragem à beira do campo no último domingo, no Morumbi. Altivez aos seus zagueiros para que eles tivessem a petulância de dar um passe mais difícil, sabendo que o erro está envolvido no mesmo pacote do acerto. Pediu bravura a Brenner para “decidir a p... do jogo”. Encorajou seus 10 jovens, formados pelas categorias de base do São Paulo, a buscar o sorriso. E conseguiram no último lance do jogo. Léo deu um passe de Dercy Gonçalvez, Toró fez um cruzamento de Leila Diniz, Brenner deslocou Cássio com a confiança de Lenice Chame Magnoni Neves.

Vi Lenice uma única vez, na formatura de seu filho Fábio Lucas, pela FIAM, em 2001. Ele era um dos jovens vestidos de beca, lá na ponta esquerda do palco. Seu pai, Milton Neves, era o paraninfo da turma. Do outro lado da arquibancada dos formandos, estava eu. Lembro do sorriso orgulhoso da mãe, semelhante ao da minha, Judite, que via também a tudo com ares de vitória. Não a conheci, sequer falei com ela naquele dia. A distância entre a família “do Ó” e a “Neves” naquele dia, 19 anos atrás, era a do Capão Redondo a Muzambinho.

Nesta semana, ela foi ter com o Plano Maior, da Espiritualidade que renasce e jamais interrompe o curso lindo da vida. Separou-se do seu querido esposo e de seus três filhos, deixou choroso o companheiro que deu o sangue e vida para construir uma família próspera e dar à sua “Turquinha” o conforto merecido por sua coragem. Lenice foi valente, não se inclinou ao desvio da vaidade e da fama que o rádio e a TV oferecem. Firme em seu propósito, viveu como alicerce dos Neves tendo o profundo destemor de guardar seu sorriso apenas aos que a amam de verdade.

Fica aqui minha homenagem e meu abraço ao dono desse espaço tão especial e a seus filhos.

 

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Morre José Roberto Pires, ex-meia da Primeira Academia do Palmeiras

 

Morreu na madrugada do último sábado (29), no Hospital do Mandaqui, na Zona Norte de São Paulo, aos 79 anos, José Roberto Pires, mais conhecido como Pires, ex-meio-campista da Primeira Academia do Palmeiras. O ex-atleta, que defendeu o Verdão entre 1962 e 1965, lutava contra um câncer na vesícula.

O ex-jogador morava na Parada Inglesa, bairro da Zona Norte da cidade de São Paulo, onde era aposentado pela Previdência Social. Nascido em 18 de maio de 1941, deixou quatro filhas e cinco netos (três meninos - Gabriel, Guilherme e Cristian - e duas meninas - Giovana e Vitória).

Como jogador do Verdão, atuou em apenas seis partidas (cinco vitórias e uma derrota) e fez dois gols.

Abaixo, leia a nota publicada pelo Palmeiras em homenagem ao ex-jogador:

Morre em São Paulo meio-campista da Primeira Academia aos 79 anos

O Palmeiras lamenta o falecimento do ex-jogador José Roberto Pires, que defendeu o Verdão entre 1962 e 1965, no time que ficou conhecido como a Primeira Academia. Pires tinha 79 anos e faleceu às 03h20 do sábado (29), no Hospital do Mandaqui, na Zona Norte de São Paulo, região onde residia.

Figura constante nas tradicionais festas de veteranos promovidas todos os anos pelo Palmeiras, o ex-meio-campista, lutava contra um tumor na vesícula e uma hérnia umbilical – o tumor, há cerca de um mês, evoluiu para um câncer: ele, então, foi internado na última terça-feira (25), mas não resistiu e teve sua vida acometida pela doença.

Com passagens por outros clubes como S.C. Internacional, XV de Piracicaba e Náutico, o ex-jogador deixa quatro filhas (Helaine, Ana Paula, Kelly Cristina e Katia Regina) e oito netos – uma das netas é Giovana Pires, eleita Miss Centenário do Verdão em 2014.

"Ele era a pessoa mais importante da minha vida. Dedico meu título a ele que sempre me ensinou o valor de ser palmeirense", declarou Giovana Pires, neta do ex-jogador e Miss Centenário do Alviverde em 2014.

"Eu vivo na Austrália hoje em dia. Faço faculdade aqui. As fronteiras estão fechadas e eu não tenho como sair daqui e, por isso, não pude me despedir pessoalmente", completou Giovana, abalada, por morar em outro país e não poder ter se despedido de seu avô em meio à pandemia.

O corpo de Pires foi velado na Salete no sábado (29) e será cremado neste domingo. Entretanto, não haverá cerimônia devido às medidas protetivas de distanciamento social da pandemia do novo coronavírus (Covid-19).

Nome completo: José Roberto Pires

Nascimento: 18/05/1941

Falecimento: 29/08/2020

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F1: Hamilton sofre com desgaste de pneus no final mas vence GP da Bélgica de ponta a ponta

O inglês Lewis Hamilton (Mercedes) venceu neste domingo (30) o GP da Bélgica de Fórmula 1, sétima etapa do campeonato, disputada no tradicional circuito de Spa-Francorchamps, o mais extenso do calendário, com 7.004 metros de extensão.

Foi a 89ª vitória de Hamilton na Fórmula 1. Ele está agora a duas de igualar o recorde de Michael Schumacher. 

Hamilton dominou a corrida de ponta a ponta, mas precisou lidar com o desgaste dos pneus nas voltas finais, gerando certo suspense, mas Valtter Bottas estava em desvantagem na casa de 7 segundos e não o ameaçava. 

Bottas, aliás, mais uma vez não conseguiu acompanhar o ritmo do companheiro de equipe, e terminou em segundo para uma nova dobradinha da Mercedes. Max Verstappen mais uma vez foi ao pódio, em terceiro, com a Red Bull.

Daniel Ricciardo (Renault) até ameaçou o terceiro lugar de Verstappen na largada, mas não teve consistência suficiente para tentar superá-lo ao longo das 44 voltas e terminou na quarta posição. Mas foi uma bela jornada do australiano, que levou o ponto de bonificação pela volta mais rápida, demonstrando a franca evolução do carro do time francês.

A exemplo de Bottas, que não consegue andar no ritmo de Hamilton, Albon também não acompanha a velocidade de Verstappen. Esteban Ocon ganhou a quinta posição de Alexander Albon na última volta e terminou em quinto, com a Renault, seguido pelo piloto da Red Bull.

A Ferrari, que foi pole e vitoriosa no ano passado com Leclerc, desta vez foi mera coadjuvante, fora dos pontos, com um desempenho claudicante. Vettel terminou em 13º e Leclerc em 14º. O monegasco fez duas paradas contra uma do alemão e mesmo com pneus em melhores condições nas voltas finais, não conseguiu superá-lo. Em 12º, também empurrado por motor Ferrari, chegou Kimi Raikkonen, com a Alfa Romeo, oitava colocada no Mundial de Construtores com apenas dois pontos. A Ferrari está em quinto lugar, com 61.

CAMPEONATO

A vitória rendeu mais 25 pontos a Hamilton, que segue na liderança do campeonato com 157 pontos. Verstappen é o segundo colocado com 110, seguido por Bottas, que soma 107. O Mundial tem prosseguimento no próximo domingo (6), com o GP da Itália, em Monza. Entre os construtores, liderança tranquila da Mercedes, com 264 pontos. A Red Bull aparece em segundo, com 158.

A PROVA

A largada transcorreu sem problemas, com Hamilton mantendo-se na frente enquanto Bottas viu Verstappen ameaçar sua segunda colocação. Porém, a ação de Verstappen foi praticamente abortada pois ele teve que se preocupar com a forte pressão de Ricciardo, que por pouco não o superou no primeiro giro. Falando em largada, ausência de Carlos Sainz Jr. no grid, uma vez que sua McLaren apresentou um problema no escapamento e ele não alinhou para a corrida.

Bom começo de Leclerc, que ganhou cinco posições na primeira volta.

Com dez voltas completadas, Hamilton liderava com vantagem de pouco mais de 1,5s para Bottas. Depois, Verstappen, Ricciardo, Ocon e Albon.

SAFETY-CAR

Forte acidente entre Giovinazzi e Russel na volta 11, na saída da curva7. Safety-car acionado, o que ocasionou a entrada de vários carros para troca de pneus. Trabalho inenso para remoção dos carros da Alfa Romeo e da Williams da pista, bem como todos os detritos. Na recuperação da imagem, foi possível ver que Giovinazzi rodou sozinho e bateu com violência no guard-rail. Uma roda de sua Alfa Romeo ficou pelo caminho e acabou batendo na roda dianteira direita da Williams de Russel, que se chocou contra o guard-rail também.

Nenhuma alteração nas seis primeiras colocações após a liberação da pista: Hamilton Bottas, Verstappen, Ricciardo, Ocon e Albon.

Leclerc foi para uma nova parada e sua Ferrari foi calçada com o composto médio. Vettel, de pneus duros, seguia na pista, em ritmo mais lento que o monegasco. Vettel terminu em 13º e Leclerc em 14º.

Sem emoções no pelotão da frente, disputas no segundo bloco, sobretudo entre quem tinha melhores pneus contra aqueles que já contavam com desaste em seu compostos, como Pérez, que ganhou o décimo lugar de Raikkonen.

Hamilton começou a enfrentar problemas com o desgaste de pneus, a ponto de freada que o tirou do traçado, mas ele conseguiu recuperar o rumo sem perder muito tempo, restando cinco voltas para o final. 

Sem ser ameaçado por Bottas, Hamilton cruzou a linha de chegada seguido por Botas e Verstappen.

PRÓXIMA ETAPA

Já no domingo que vem, dia 6 de setembro, acontece o GP da Itália, em Monza. No ano passado a pole foi de Charles Leclerc (Ferrari), em 1min19s307. Ele venceu a prova seguido pelos dois carros da Mercedes, com Bottas em segundo e Hamilton em terceiro.

HISTÓRICO DO GP DA ITÁLIA

A Itália está no calendário da Fórmula 1 desde a temporada de início da categoria, em 1950. Os dois maiores vencedores, com cinco triunfos, são Michael Schumacher (1996, 1998, 2000, 2003, 2006) e Lewis Hamilton (2012, 2014, 2015, 2017, 2018). Nelson Piquet vem em seguida, com quatro vitórias (1980, 1983, 1986 e 1987).

CALENDÁRIO COMPLETO PARA A TEMPORADA DE 2020 DA F1:

5 de julho – GP da Áustria (Spielberg) - Vitória de Valtteri Bottas (Mercedes)
12 de julho – GP da Estíria (Spielberg) - Vitória de Lewis Hamilton (Mercedes)
19 de julho – GP da Hungria (Hungaroring) - Vitória de Lewis Hamilton (Mercedes)
2 de agosto – GP da Grã-Bretanha (Silverstone) - Vitória de Lewis Hamilton (Mercedes)
9 de agosto – GP do Aniversário de 70 anos da Fórmula 1 (Silverstone) - Vitória de Max Verstappen (Red Bull)
16 de agosto – GP da Espanha (Barcelona) - Vitória de Lewis Hamilton (Mercedes)
30 de agosto – GP da Bélgica (Spa-Francorchamps) - Vitória de Lewis Hamilton (Mercedes)
6 de setembro – GP da Itália (Monza)
13 de setembro - GP da Toscana (Mugello)
27 de setembro - GP da Rússia (Sóchi)
11 de outubro - GP do Eifel (Alemanha, em Nurburgring)
25 de outubro - GP de Portugal (Portimão)
1º de novembro - GP da Emilia Romagna (Imola)
15 de novembro - GP da Turquia (Istambul)
29 de novembro - GP do Bahrein (Sakhir)
6 de dezembro - GP do Bahrein (Sakhir)
13 de dezembro - GP de Abu Dhabi (Yas Marina)


     

 

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Que tal um limite de tempo para as checagens do VAR? Por @TufanoSilva

Por Thiago Tufano Silva

O futebol não tem como, agora, dar um passo para trás. Ou seja, não seria aceitável retroceder e pedir a retirada do árbitro de vídeo do esporte mais popular do planeta. Mas o mau uso da ferramenta no Brasil tem despertado uma até que compreensível campanha anti-VAR.

Não é minimamente aceitável que um lance de gol seja checado durante seis minutos, como o que aconteceu na Vila Belmiro na tarde do último domingo (30), no segundo tento santista anulado diante do Flamengo. O lance é discutível. Pode ser que o movimento de Jobson tenha atrapalhado Diego Alves. Pode ser...

Mas, se a equipe da cabine levou seis minutos para concluir isso, significa que o lance gerou muitas dúvidas. E, na dúvida, o jogo tem que seguir. Não se pode fazer uma “mesa redonda” durante o jogo para discutir cada lance. A partida precisa fluir.

Que tal um limite de um minuto e meio para o VAR analisar o lance? Se nenhuma conclusão for tirada neste tempo, significa que nenhum absurdo aconteceu na jogada e então a partida tem que seguir.

Outro ponto esquisito do protocolo do VAR é este que, quando de um gol, a equipe analisa todo o lance desde a última reposição da bola. Várias jogadas foram criadas e destruídas até que uma das equipes tenha conseguido balançar as redes. Mas uma falta que aconteceu há cinco minutos pode arruinar tudo. 

Um gol que sai de uma falta inexistente não interfere muito mais no jogo do que o exemplo citado acima? Sem dúvidas... Mesmo assim, a tecnologia não pode interferir neste lance. Contraditório, no mínimo. 

Por fim, a comissão de arbitragem precisa entender que o VAR está lá para evitar grandes injustiças, e não para caçar pelo em ovo. Se, a cada gol, o árbitro de vídeo quiser analisar o comportamento dos 22 atletas em campo para buscar algum mínimo motivo para anular o principal objetivo do esporte, o futebol ficará cada dia mais justo, é verdade. Mas também muito menos interessante.

Pensando no esporte bretão como um produto, responda: vale a pena?

 

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Corinthians, 110 anos: cinco triunfos inesquecíveis da história alvinegra

Nesta terça-feira (1), o Sport Club Corinthians completa 110 anos de existência.

Desde aquele 1º de setembro de 1910, sob a luz de um lampião, em que cinco amigos, Joaquim Ambrósio, Antônio Pereira, Rafael Perrone, Anselmo Correa e Carlos Silva se reuniram no bairro paulistano do Bom Retiro, o Alvinegro viveu momentos gloriosos, que encheram de alegria sua imensa torcida.

Em que pesem os 23 anos sem títulos, entre 1954 e 1977, as frustrantes derrotas para o Palmeiras na final do Paulista de 1974, para o Inter na decisão do Brasileiro de 1976, a eliminação para o Palmeiras na semifinal da Libertadores de 2000 e o rebaixamento para a Série B do Campeonato Brasileiro em 2007, há muito mais o que comemorar nestes 108 anos de história.

ABAIXO, SELEÇÃO DE CINCO MOMENTOS MARCANTES DA HISTÓRIA DO CORINTHIANS

1. CORINTHIANS 1 X 1 PALMEIRAS.

Final do Campeonato Paulista de 1954, jogo disputado em 05 de fevereiro de 1955, resultado que garantiu o título no IV Centenário da capital paulista ao time de Parque São Jorge.

2. FLUMINENSE 1 X 1 CORINTHIANS (NOS PÊNALTIS, FLUMINENSE 1 X 4 CORINTHIANS).

Semifinal do Campeonato Brasileiro de 1976, na chamada "Invasão Corintiana", quando mais de 100 mil corintianos presenciaram o jogo no Maracanã, na chuvosa tarde de 05 de dezembro daquele ano.

3. CORINTHIANS 1 X 0 PONTE PRETA.

Final do Campeonato Paulista de 1977, quando o time comandado por Oswaldo Brandão quebrou o jejum de títulos, com o histórico gol de Basílio, em 13 de outubro. A narração é de Osmar Santos.

4. CORINTHIANS 2 X 0 BOCA JUNIORS.

Final da Copa Libertadores de 2012, disputada no Pacaembu, em 04 de julho. Emerson Sheik marcou os dois gols.

5. CORINTHIANS 1 X 0 CHELSEA.

Final do Mundial de Clubes da Fifa, disputada em 16 de dezembro de 2012, no Japão. O peruano Paolo Guerrero marcou o gol da vitória corintiana

CLIQUE AQUI E VEJA DIVERSAS FOTOS QUE MARCARAM A HISTÓRIA ALVINEGRA.

 

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Fotos que marcaram os 110 anos do Corinthians

O Sport Club Corinthians Paulista comemora seu aniversário de número 110 nesta terça-feira, 1º de setembro de 2020.

Muitos fatos aconteceram desde que um grupo de cinco operários se reuniu sob a luz de um lampião na esquina das ruas José Paulino e Cônego Martins, no bairro do Bom Retiro, região central da capital paulista.

Não foi fácil para que o Corinthians (nome em homenagem à equipe inglesa do Corinthian-Casuals) fizesse frente aos tradicionais Germânia, Paulistano e SPAC (São Paulo Athetic).

Porém, já em 1914, quatro anos após sua fundação, aconteceu a conquista do primeiro título paulista.

Desde então, de "regional", o Corinthians passou a Mundial.

De um estádio acanhado, o Alfredo Schurig (Parque São Jorge) à moderna Arena Corinthians, em Itaquera.

Para celebrar a data, alguns momentos dos períodos marcantes da vida do clube alvinegro.

ANOS 10

A estreia, em 10 de setembro de 1910 foi com derrota, 1 a 0 para o União da Lapa, ainda um jogo na várzea. A primeira vitória aconteceu na partida seguinte, no dia 14 de setembro, 2 a 0 frente o Estrela Polar. O primeiro gol da história corintiana foi de Luís Fabi. Jorge Campbell marcou o segundo. Em seu quarto ano de existência, 1914, o Corinthians conquistou seu primeiro título, o Campeonato Paulista. Voltou a levantar a taça do estadual em 1916. Pelo Campeonato Paulista a partida de estreia aconteceu diante do Germânia, que venceu por 3 a 1, em 11 de maio de 1913. No Campeonato Paulista a primeira vitória aconteceu justamente contra o Germânia, 2 a 0, em 7 de setembro de 1913.

O Corinthians em 1916, quando o time conquistou o título paulista sem perder nenhum ponto. Da esquerda para a direita estão Sebastião, Fúlvio, Casemiro Gonzáles, Police, Plínio, César, Américo, Fiú, Amílcar, Aparício e Neco. Foto: arquivo do Corinthians

ANOS 20

Período de grandes conquistas alvinegras, com destaque para o tricampeonato paulista consecutivo (1922/23/24) e mais o bicampeonato paulista (1928/29). Em 1920, o time que tinha Neco como grande destaque, marcou 75 gols em 17 jogos, uma média de 4,4 por partida. Neco, que foi o artilheiro do Campeonato Paulista, fez 24.

Neco, que somente jogou no Corinthians (entre 1913 e 1930), foi um dos destaques dos anos 20, quando o clube de Parque São Jorge conquistou o tricampeonato paulista (1922/23/24) e o bicampeonato paulista (1928/29). Ele foi o artilheiro do certame em 1920, com 24 gols. Foto: Portal Terceiro Tempo

 

ANOS 30

Com três títulos paulistas, o tricampeonato (1937/38/39), o Alvinegro teve um ano de bons nomes em seu elenco. Se Neco deixava o futebol, outros tornaram-se ídolos da torcida, como Teleco, Tuffy, Grané e Del Debbio. Com a camisa corintiana, Teleco foi artilheiro paulista em 1935, 1936, 1937 e 1939. Na década seguinte, em 1941, também foi quem mais marcou gols no estadual.

 

Teleco, que depois trabalhou no Corinthians cuidando da sala de troféus no Parque São Jorge, foi um dos maiores artilheiros da história do clube (o terceiro, atrás apenas de Cláudio e Baltazar), com 254 gols. Foto: Portal Terceiro Tempo

 

ANOS 40

O Pacaembu, estádio inaugurado em 1940, que acabou tornando-se a casa corintiana até a inauguração da Arena de Itaquera, em 2014, foi o palco do único triunfo estadual conquistado pelo Corinthians nos anos 40. Em 1941, a linha média formada por Jango, Brandão e Dino contribuiu decisivamente para o título paulista. Ainda neste período, mais precisamente em 1944, um dos grandes zagueiros do futebol brasileiro aportou no Parque São Jorge: Domingos da Guia, já consagrado por passagens no Nacional (Uruguai), Flamengo, Boca Juniors (Argentina) e Vasco. Mesmo veterano para os padrões da época (32 anos), Domingos da Guia garantiu tranquilidade aos goleiros corintianos entre 1944 e 1948.

Equipe do Corinthians nos anos 40. Em pé, da esquerda para a direita: Jango, Pellicciari, Zalmer, Begliomini, Cyro e Domingos da Guia. Agachados: Jerônimo, Servílio, Paulo, Rui e Hércules. Foto: Portal Terceiro Tempo

 

ANOS 50

Período de grandes craques da história corintiana, como Luizinho, Cláudio Christóvam de Pinho (maior artilheiro da história alvinegra, com 306 gols), Baltazar e Gylmar dos Santos Neves, entre outros. A fase começou com o título da Copa Rio-São Paulo em 1950, feito repetido em 1952 e 1953. Mas o triunfo mais emblemático foi o Paulista de 1954, que comemorou o IV Centenário da fundação da cidade de São Paulo. O técnico era Oswaldo Brandão, coincidentemente o mesmo que comandou o próximo título, apenas 23 anos depois, em 1977. O mais corintiano dos presidentes do clube, Vicente Matheus, foi eleito pela primeira vez em 1959.

O time campeão do IV Centenário, em 1954: Gylmar, Rafael, Goiano, Homero, Idário, Alan, Nonô, Roberto Belangero, Simão, Luizinho, Cláudio e o técnico Oswaldo Brandão. Foto: Divulgação

 

Da esquerda para a direita: Cláudio Cristóvam de Pinho (maior artilheiro da história do Corinthians, com 306 gols), Luizinho e Sousinha, em 1953. Foto da revista Grandes Clubes Brasileiros - Corinthians, nº 6, de 1971

Treino do Corinthians na década de 50 no Parque São Jorge, a casa corintiana que recebia média de 15 mil torcedores por jogo. Da esquerda para a direita: Baltazar (o "Cabecinha de Ouro"), Allan, Goiano, Valentino (reserva de Gylmar), Paulo e Júlio Gago (de bigode). Foto enviada por Elenice Affonso, filha de Júlio Gago

Vicente Matheus junto a sua Mercedes conversível com placas alusivas ao título paulista de 77, um dos vários anos em que ele comandou o clube. Espanhol da cidade de Zamora, seu primeiro mandato como presidente foi em 1959. No vidro traseiro, o distintivo do Corinthians. Foto: Portal Terceiro Tempo

ANOS 60

Período dos mais infelizes do clube, com apenas uma conquista, o Rio-SP de 1966, a ponto de receber o apelido de "Faz-me rir", tantos foram os fracassos acumulados pelas equipes nos anos 60. De qualquer forma, foi em 1965 que um dos maiores ídolos corintianos começou a ganhar o amor da torcida, Roberto Rivellino. Para tristeza dos corintianos, em 28 de abril de 1969, dois de seus melhores jogadores, Lidu e Eduardo, morreram em um acidente automobilístico na Marginal Tietê.

Corinthians em 1969. Em pé, da esquerda para a direita: Dirceu Alves, Lidu, Carlos, Clóvis, Edson e Diogo. Agachados: Paulo Borges, Adnan, Benê, Rivellino e Eduardo. A foto é da Revista do Esporte, de 1º de março de 1969. Logo depois, em 28 de abril, Lidu e Eduardo morreram tragicamente em acidente de carro na Marginal Tietê, em São Paulo. Foto: Portal Terceiro Tempo

 

Rivellino, o "Reizinho do Parque", em 10 de maio de 2014, dia do jogo inaugural da nova casa alvinegra, a Arena Corinthians, em Itaquera. O camisa 10 chegou ao clube em 1965 e saiu no começo de 1975. Foto: Marcos Júnior Micheletti/Portal TT

ANOS 70

Período que contrastou a grande tristeza pela perda do campeonato paulista de 1974 para o rival Palmeiras com a conquista mais comemorada pelos corintianos, o Paulista de 1977, no inesquecível gol de Basílio. Também, neste período, uma feito ímpar na história do futebol: a chamada "invasão corintiana" na semifinal do Brasileirão de 1976, no jogo contra o Fluminense, no Maracanã, apontado como o maior deslocamento de uma torcida de um estado para outro. Além do título paulista em 1977, após 23 anos de jejum, o Corinthians repetiu a dose em 1979. Dois jogadores marcaram o período: Palhinha, contratado junto ao Cruzeiro em 1977 pela maior quantia então paga a um jogador no Brasil (7 milhões de cruzeiros) e Sócrates, que chegou ao Timão em uma astuciosa manobra de Vicente Matheus, que deixou a diretoria do São Paulo a ver navios... Do banco de reservas, destaque para Oswaldo Brandão, treinador do Corinthians em 1977.

Basílio ergue o punho para comemorar o gol da redenção corintiana em 13 de outubro de 1977, diante da Ponte Preta. Fim do martírio de 23 anos. Foto: Divulgação

 

O técnico Oswaldo Brandão em pé no banco de reservas, aguardando o apito de Dulcídio Wanderly Boschilla em 13 de outubro de 1977. Na foto, da esquerda para a direita, Lance, Darcy, o preparador físico José Teixeira, Oswaldo Brandão, Isidoro Matheus, o médico Léo Vilarinho e o massagista Rocco (de boné). Foto: Revista Placar

Antes do título paulista em 77, a "invasão corintiana" em 5 de dezembro de 1976, no Maracanã. Mais corintianos do que tricolores estádio carioca na semifinal do Brasileirão. No tempo normal 1 a 1. Nos pênaltis, vitória alvinegra. Foto: Divulgação

 

Símbolo da raça corintiana, Zé Maria ficou com sua camisa ensanguentada após um corte na cabeça durante a primeira partida da decisão do Paulista de 79, que foi disputada em 6 de fevereiro de 1980, contra a Ponte Preta. No lance, o "Super Zé" cerca o ponta-esquerda João Paulo. Atrás, o ponte-pretano Lúcio, e à esquerda, Wladimir. A partida terminou 0 a 0. No jogo final, quatro dias depois, 2 a 0 para o Corinthians, que sagrou-se campeão. Foto: Divulgação

Jogada de mestre de Vicente Matheus (à direita) para trazer Sócrates ao Parque São Jorge em 1978. Ele mandou seu irmão Isidoro (à esquerda, de bigode) ao Morumbi para negociar a contratação do volante Chicão. Pura encenação para ficar com caminho livre para ir a Ribeirão Preto trazer o "Doutor", que interessava ao São Paulo. Na foto, imediatamente à esquerda de Sócrates, Orlando Monteiro Alves, dirigente corintiano. Foto: Revista Placar

ANOS 80

Impossível desassociar os anos 80 com a política do País. Nas ruas, milhões clamando pela volta das eleições diretas para presidente, no movimento batizado de "Diretas-Já!". Jogadores do Corinthians, alinhados com o ideal de liberdade, conquistaram direitos inéditos, como participar de decisões de contratações de jogadores, treinadores, esquema tático e optar por concentrar ou não para as partidas, entre outros. Os líderes do movimento: Sócrates, Wladimir e Casagrande encontraram um terreno fértil para que suas ideias florescessem, apoiados pelo então diretor de futebol, Adilson Monteiro Alves. Em campo, duas conquistas arrasadoras sobre o São Paulo, nas finais estaduais em 1982 e 1983. No final da década, em 1988, um título suado, contra o Guarani, em Campinas, gol de Viola no primeiro tempo da prorrogação, desviando o arremate de Wilson Mano. Vitória da democracia, a Democracia Corintiana!

Sócrates, Casagrande e Wladimir, pilares da Democracia Corintiana, uma bandeira que se coadunou à realidade política do País. Wladimir, aliás, é o recordista de atuações pelo Corinthians, com 803 jogos. Foto: Reprodução

 

Viola (centro) marcou o gol que deu o título paulista ao Corinthians em 31 de julho de 1988, contra o Guarani. Marcelo Djian (à esquerda) e João Paulo também vibram. Foto: Divulgação

ANOS 90

O Corinthians, ridicularizado por ser chamado de "time regional", por nunca ter conquistado um Brasileiro, sepulta este estigma em 1990, ao vencer o São Paulo no Morumbi por 1 a 0 na final, gol de Tupãzinho. Também foi o primeiro clube paulista a vencer a Copa do Brasil (1995). Voltou a ser campeão brasileiro em 1998 e 1999. Três jogadores entraram para a história do clube atuando neste período: Neto, Marcelinho Carioca e Ronaldo Giovanelli, que havia conquistado a titularidade em 1988.

Mais de 100 mil torcedores no Morumbi viram o pé do "Talismã" Tupãzinho empurrar a bola para marcar o gol corintiano contra o São Paulo em 16 de dezembro de 1990, dia do primeiro título brasileiro do clube alvinegro. Foto: Divulgação

 

Neto, destaque da campanha corintiana na conquista do Brasileirão de 1990. Foto: Reprodução

 

Marcelinho Carioca em 1995, ano do título corintiano na Copa do Brasil. Foto: Reprodução

 

ANOS 2000

Uma Libertadores (2012), dois títulos mundiais (2000 e 2012) e quatro títulos brasileiros (2005, 2011, 2015 e 2017). Não bastassem os triunfos nos gramados, em 2014 o sonhado grande estádio sai do papel e torna-se realidade, em Itaquera. Nomes? Muitos, entre eles Emerson Sheik, Guerrero, Tévez, Paulinho, Ronaldo Fenômeno e Cássio são alguns deles, mas sem dúvida alguma o ícone esteve no comando do time: o técnico Tite. É óbvio que nem tudo foi perfeito. Em 2007, a queda para a Série B do Campeonato Brasileiro.

Em Itaquera, zona leste da capital paulista, o início das obras da nova casa corintiana, em maio de 2011. Foto: Thiago Tufano Silva/Portal TT

Em 10 de maio de 2014, o jogo inaugural na Arena Corinthians, amistoso que reuniu jogadores de várias gerações do clube. Foto: Marcos Júnior Micheletti/Portal TT

 

Tite, em 30 de maio de 2016, pouco antes de deixar o Corinthians para assumir a Seleção Brasileira. Treinador comandou o Timão nas conquistas de dois títulos brasileiros (2011 e 2015), o Paulista de 2013, a Libertadores e o Mundial da Fifa, ambos em 2012. Foto: Marcos Júnior Micheletti/Portal TT

 

 

Em 8 de março de 2009 Ronaldo marca seu primeiro gol com a camisa do Corinthians, no empate em 1 a 1 diante do Palmeiras em Presidente Prudente. A união entre o jogador e o clube foi fenomenal para ambos. Foto: Reprodução

 

 

Freddy Rincón ergue o troféu do primeiro Mundial do Corinthians, em 14 de janeiro de 2000, após vitória nos pênaltis diante do Vasco, no Maracanã. Foto: Reprodução

 

Avanço do Corinthians na Libertadores de 2012 deve-se em grande parte à defesa de Cássio no chute de Diego Souza (Vasco) nas quartas de final do torneio. Foto: UOL

Emerson Sheik chuta para marcar o segundo gol do Corinthians na final da Libertadores em 4 de julho de 2012 contra o Boca Juniors, no Pacaembu. Foto: UOL

 

 

Guerrero comemora o gol do título mundial do Corinthians em 2012. Peruano marcou o único tento na partida contra o Chelsea no Japão. Foto: UOL

 

Para finalizar, fusão das imagens de Basílio (1977) e Guerrero (2012), comemorando os gols mais importantes da história do Corinthians, o Paulista e o Mundial, respectivamente. Fotomontagem de Lucas Micheletti

 

Com informações do "Almanaque do Timão", de Celso Unzelte

 

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Ex-atacante Sérgio Colonezi será o convidado da live de Marcos Falopa nesta terça-feira

Sérgio Colonezi, ex-atacante da base do São Paulo Futebol Clube, contemporâneo de Muricy Ramalho, Mug e Waltinho, entre outros, é o convidado desta terça-feira (1) na live comandada por Marcos Falopa, coordenador técnico, profissional que acumula um currículo invejável como treinador de diversos clubes e seleções, incluindo trabalhos de instrutor pela Fifa.

De acordo com Marcos Falopa, a tônica da live será a formação de jogadores, uma vez que Colonezi vivenciou com proximidade esta realidade em sua juventude, tendo atuado pelo Tricolor do Morumbi como amador entre 1969 e 1975. Foi emprestado ao Avaí (SC) em 1976 e retornou ao São Paulo em 1977, mas em seguida deixou o futebol, aos 21 anos.

A live estará no Instagram de Marcos Falopa a partir das 16h (clique aqui para acessar).

 

 

 

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Achados & Perdidos: Gol 500 de Pelé foi contra o São Paulo, há 58 anos

Bem menos lembrado que seu milésimo gol, o tento 500 de Pelé também foi um feito digno de entrar para a história do futebol, sobretudo levando-se em consideração a idade do jogador do Santos na ocasião: 21 anos.

Há exatos 58 anos, no dia 2 de setembro de 1962, em jogo válido pelo Campeonato Paulista, o Santos tinha o São Paulo como adversário na Vila Belmiro.

Pelé entrou em campo com a marca de 498 gols em sua carreira, iniciada seis anos antes pelo mesmo Santos.

O SÃO PAULO SAIU NA FRENTE

Logo a um minuto de jogo, Roberto Dias abriu o placar para o Tricolor, de pênalti. Aos 18 aconteceu o empate do Santos, com Pelé, também de pênalti. Roberto Dias novamente recolocou o time da capital em vantagem, em seguida, aos 22, outro tento convertido em penalidade máxima.

O GOL HISTÓRICO

Aos 34 minutos, Coutinho tocou para Pelé que arrematou da meia-lua, de curva, indenfensável para o goleiro gaúcho Sulideixando a partida empatada em 2 a 2.

Em desenho, o gol 500 de Pelé, contra o São Paulo. Editoria de arte/Folhapress

O Santos finalmente conseguiu ficar à frente no placar, ainda no primeiro tempo, aos 40 minutos, com Dorval. Porém, aos 18 minutos da etapa final, nova e final igualdade no placar, gol do ponta-esquerda Sabino para o São Paulo.

SETE ANOS DEPOIS, O MILÉSIMO GOL

Foram necessários sete anos para que Pelé marcasse mais qunhentos gols e chegasse ao feito histórico na noite de 19 de novembro de 1969, diante do Vasco da Gama no Maracanã, em partida válida pelo Torneio Roberto Gomes Pedrosa, o Brasileirão da época.

De pênalti, aos 34 minutos do segundo tempo, Pelé chutou no canto esquerdo do argentino Andrada, que chegou a tocar na bola. O Santos venceu a partida por 2 a 1.

MAIS 281 GOLS...

Depois do milésimo gol, Pelé anotou outros 281 gols, totalizando 1281, somados os tentos pelo Santos , Cosmos de Nova York e Seleção Brasileira.

CLIQUE NOS NOS NOMES DOS JOGADORES (EM NEGRITO) E ACESSE SUAS RESPECTIVAS PÁGINAS NA SEÇÃO "QUE FIM LEVOU?".

Com informações do Almanaque do São Paulo, de Alexandre da Costa - Placar/Editora Abril

 

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Porsche Esports Carrera Cup define campeão na etapa virtual de Monza

O certame virtual de automobilismo Porsche Esports Carrera Cup define nesta quarta-feira (2), no traçado de Monza, o campeão da temporada de 2020, em etapa composta por duas baterias, a partir das 21h (de Brasília)

O certame é liderado por Jeff Giassi, que soma 282 pontos, mas outros cinco ainda têm chances, casos de  Eduardo Borgert (262); Gustavo Ariel (230); Rodrigo Baronio (226); Erick Goldner (214) e Luiz Felipe Tavares (206).

O campeonato por simuladores da Porsche premia o vencedor e o vice-campeão com uma clínica de pilotagem da Porsche Cup Brasil, a bordo de um Porsche 911 GT3 Cup de competição real. Data e local ainda serão definidos pelos organizadores.

Exclusivamente para o campeão, há ainda outros bons prêmios: viagem à Alemanha, em data, roteiro e condições a serem definidas pela Porsche; um exclusivo relógio TAG Heuer Carrera; preparação dedicada às classificatórias 2021 da Porsche TAG Heuer Esports Supercup, o campeonato virtual mundial da marca Porsche e mais 500 dólares americanos em créditos no iRacing. 

O vice receberá 300 dólares e o terceiro, 200.

PARA ASSITIR À RODADA DUPLA DA FINAL DO PORSCHE ESPORTS CARRERA CUP, À PARTIR DAS 21H (DE BRASÍLIA):

– Site oficial PorscheEsports.com.br, com abertura do sinal sempre às 21h, e também pelos canais:

– Porsche Cup no Youtube (youtube.com/PorscheCupBrasil)

– Porsche Esports no Twitch (twitch.tv/PorscheEsportsBrasil)

– IRB eSports no Youtube (youtube.com/irbesports)

– Motorsport.com no Youtube (youtube.com/MotorsportBrasil)

– Site oficial do Motorsport.com

CLASSIFICAÇÃO DO CAMPEONATO (DEZ PRIMEIROS COLOCADOS):

1. Jeff Giassi – 282 pontos
2. Eduardo Borgert – 262
3. Gustavo Ariel – 230
4. Rodrigo Baronio – 226
5. Erick Goldner – 214
6. Luiz Felipe Tavares – 206
7. Márcio Campos – 193
8. Bruno Risseto – 178
9. Tamy Accioly – 132
10. Bruno do Carmo – 130


     

 

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Líder da Fórmula Renault Eurocup, Caio Collet disputa rodada dupla em uma de suas pistas favoritas

O brasileiro Caio Collet, de 18 anos, líder isolado do campeonato da Fórmula Renault Eurocup com 58 pontos, 14 à frente do argentino Franco Colapinto, volta a competir neste fim de semana pela categoria de monopostos na terceira etapa do certame, após as duas primeiras na Itália (Monza e Imola). O desafio, agora, novamente em rodada dupla, será em uma das pistas favoritas de Collet, Nurburgring, na Alemanha.

“Nurburgring é uma pista que eu gosto bastante, onde já conquistei um pódio no ano passado. Tanto eu, quanto a equipe trabalhamos muito neste intervalo e estou bem confiante. Vamos focar principalmente na classificação, que considero um dos pontos que precisamos melhorar. E trabalhar para manter os bons resultados e a briga pelo campeonato”, disse Collet, que está em seu segundo ano pela categoria (foi o campeão da temporada de 2019 entre os estreantes e quinto colocado na classificação geral) e acumula 22 provas seguidas na zona de pontos. 

Antes dos treinos livres na sexta-feira (4), a categoria realiza quatro baterias de testes de 50 minutos cada nesta quinta-feira (3). As corridas acontecem no sábado (5) a partir das 10h35 e no domingo, com início às 5h25 (horários de Brasília).

Para acompanhar os treinos e as corridas, há dois meios: o canal da Renault Sport no YouTube (aqui) e o Facebook da Renault Sport Series (aqui).

PROGRAMAÇÃO COMPLETA DA FÓRMULA RENAULT EUROCUP EM NURBURGRING (HORÁRIOS DE BRASÍLIA):

Sexta-feira (4)
4h55 às 5h45 – Treino Livre 1
8h15 às 9h05 – Treino Livre 2
11h25 às 11h45 – Classificatório Corrida 1

Sábado (5)
5h40 às 6h00 – Classificatório Corrida 2
10h35 – Largada Corrida 1 (30 minutos + uma volta)

Domingo (6)
5h25 – Largada Corrida 2 (30 minutos + uma volta)

CLASSIFICAÇÃO DO CAMPEONATO APÓS DUAS ETAPAS (4 CORRIDAS) - DEZ PRIMEIROS COLOCADOS:

1. Caio Collet (Bra) 68 pontos
2. Franco Colapinto (Arg) 54
3. David Vidales (Esp) 50
4. Victor Martins (Fra) 43
Alex Quinn (GB) 43
Wiliam Alatalo (Fin) 43
7. Michael Belov (Rus) 23
8. Hadrien David (Fra) 16
Tijmen van der Helm (Hol) 16
10. Ugo de Wilde (Bel) 12

CALENDÁRIO DA FÓRMULA RENAULT EUROCUP*

9-11 de Julho: Autódromo de Monza (ITA) - Corrida 1: vitória de Franco Colapinto - Corrida 2: vitória de Caio Collet
24-26 de Julho: Autódromo Enzo e Dino Ferrari / Ímola (ITA) - Vitórias de David Vidales nas duas corridas
4-6 de Setembro: Nurburgring (ALE)
11-13 de Setembro: Circuito de Nevers Magny-Cours (FRA)
25-27 de Setembro: Circuito de Zandvoort (HOL)
9-11 de Outubro: Circuito de Barcelona-Catalunha (ESP)
22-24 de Outubro: Circuito de Spa-Francorchamps (BEL)
6-8 de Novembro: Hockenheim (ALE)
13-15 de Novembro: Circuito de Paul Ricard (FRA)
26-28 de Novembro: Yas Marina (Abu Dhabi)
* sujeito à mudança em razão da evolução da pandemia da covid- 19

Com informações da fgcom


     

 

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Hélio Rubens, icônico nome do basquete brasileiro, completa 80 anos

Um dos nomes históricos do basquete brasileiro, tanto como jogador como treinador, Hélio Rubens completa 80 anos nesta quarta-feira (2).

Natural de Franca, interior de São Paulo, onde iniciou sua carreira como atleta, Hélio Rubens marcou época vestindo a camisa da Seleção Brasileira, conquistando o ouro Pan-americano em 1971, o segundo lugar no Mundial de 1970, e a terceira colocação nos Mundiais de 1967 e 1978.

Em 1981, aos 42 anos de idade, Hélio Rubens deixou as quadras e tornou-se um dos mais conceituados treinadores de basquetes do País, incluindo passagem pela Seleção Brasileira.

Seu filho, Helinho, também foi jogador profissional de basquete e atualmente é treinador.

A CBB (Confederação Brasileira de Basquete), prestou uma homenagem em suas redes sociais alusiva aos 80 anos de Hélio Rubens.

CLIQUE AQUI E VEJA A PÁGINA DE HÉLIO RUBENS NA SEÇÃO "QUE FIM LEVOU?"

 

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 Olhos no retrovisor: Giuseppe Farina, há 70 anos, tornava-se o primeiro campeão mundial de Fórmula 1
 

Há exatos 70 anos, em Monza, o italiano Giuseppe Farina, com Alfa Romeo, tornou-se o primeiro campeao mundial de Fórmula 1, ao vencer o GP da Itália, disputada em Monza.

Naquele 3 de setembro de 1959, Farina já acumulava duas vitórias na temporada, no GP da Grâ Bretanha (Silverstone) e Suíça, (Bremgarten), e largou em terceiro lugar na prova italiana, última das sete daquela da temporada inaugural da categoria e venceu. Fangio, seu principal adversário, abandonou com problema de válvula na 23ª das 80 voltas.

A Alfa Romeo, com o modelo Alfetta 158, dominou o campeonato com três de seus quatro pilotos nas três primeiras colocações, sendo que Farina fechou a temporada com 30 pontos, seguido pelo argentino Juan Manuel Fangio (27) e pelo italiano Luigi Fagioli (24).

Giuseppe Farina, que também era chamado de Nino Farina, morreu aos 59 anos, na cidade de Aiguebelle (França), em um acidente, mas não como piloto, no dia 30 de junho de 1966.

CLIQUE AQUI E VEJA A PÁGINA DE GIUSEPPE FARINA

Giuseppe Farina com a Alfetta 158 na temporada de 1950. Piloto italiano foi o primeiro campeão de F1, no dia 03 de setembro daquele ano, em Monza. Foto: Divulgação

 

 
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Parabéns, Dirceu Lopes, 74 anos!
 

Um dos mais talentosos meias de sua geração, Dirceu Lopes completa 74 anos nesta quinta-feira (3). 

O camisa 10 mais famoso da história do Cruzeiro, clube pelo qual conquistou entre outros o título da Copa Libertadores de 1976, iniciou sua carreira pelo time celeste de Belo Horizonte em 1964, permanecendo até 1977, ano em que se transferiu para o Fluminense, permanecendo no clube das Laranjeiras apenas naquele ano.

De volta a Minas Gerais, Dirceu Lopes vestiu a camisa do Uberlândia, entre 1978 e 1980, ano em que encerrou sua carreira.

Meia-equerda de rara técnica, Dirceu Lopes acabou ficando de fora da lista definitiva de Zagallo para a Copa do México de 1970. O entrão treinador alegou seu !"corte" por considerar que havia outros jogadores com as mesmas características do baixinho de São Leopondo (região metropolitana de Belo Horizonte) nascido em 03 de setembro de 1946.

CLIQUE AQUI E VEJA A PÁGINA DE DIRCEU LOPES NA SEÇÃO "QUE FIM LEVOU?"

O Cruzeiro no Mineirão. Em pé, da esquerda para a direita, Darci Meneses, Mariano, Moraes, Raul, Wilson Piazza e Vanderlei. Agachados: Eduardo Amorim, Zé Carlos, Ronaldo, Dirceu Lopes e Joãozinho. A foto, de Guinaldo Nicolaevsky, saiu na revista Placar em 1977

No vagão refeitório, o Cruzeiro indo de trem para a região centro-oeste brasileira na década de 60. Da esquerda para a direita estão Piazza, Dirceu Lopes e Tostão

Descontração durante treino da seleção brasileira na preparação para a Copa de 70. Em pé, Rivelino, Paulo Cézar Caju e Edu. Pelé observa a bola no pé de Rivellino e Dirceu Lopes, à direita, fez um gorro com sua camisa de treino

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Achados & Perdidos: Mano Menezes, há um ano, era anunciado como treinador do Palmeiras

Há exatamente um ano, depois de demitir Luiz Felipe Scolari no dia anterior, Mano Menezes foi anunciado como novo treinador da Sociedade Esportiva Palmeiras. 

Então com 57 anos, Mano Menezes havia se desligado do Cruzeiro há menos de um mês, em 7 de agosto de 2019, quando pediu demissão. Em sua chegada ao clube alviverde, Mano Menezes falou sobre a honra em dirigir a equipe.

“Será uma honra dirigir a Sociedade Esportiva Palmeiras. Minha trajetória vem ao encontro do que pensa o clube e sua imensa torcida. O respeito construído como adversário agora nos torna parceiros. Estilo de jogo se constrói com um grupo de jogadores qualificados e isso certamente temos. As conquistas serão resultado do somatório dessas forças. Os adversários devem ser os outros. Para seguir conquistando vamos em frente. Que assim seja”, disse Mano Menezes em sua apresentação ao Palmeiras há um ano.

APENAS TRÊS MESES NO VERDÃO...

A trajetória de Mano Menezes durou pouco no Palmeiras, até 1º de dezembro de 2019, dia em que foi demitido, após derrota alviverde para o Flamengo por 3 a 1.

Desde então, não voltou a trabalhar, apesar de ter seu nome ventilado por vários clubes neste intervalo de tempo, incluindo o Corinthians, clube pelo qual trabalhou em duas ocasiões: entre 2008 e 2010 e em 2014.

TRAJETÓRIA

Ex-zagueiro, tendo sempre atuado no futebol gaúcho, natural de Passo do Sobrao (RS), onde nasceu em 11 de junho de 1962, conquistou inúmeros títulos como treinador de futebol, por diversos clubes e pela Seleção Brasileira, esta entre 2010 e 2012.

Pelo Grêmio, foi campeão da Série B em 2005 e Gaúcho em 2006 e 2007.

Pelo Corinthians, mais um título da Série B, em 2008, além do Paulista de 2009 e da Copa do Brasil também em 2009.

No Cruzeiro, conquistou a Copa do Brasil consecutivamente em 2017 e 2018 e o Campeonato Mineiro em 2018 e 2019.

CLIQUE AQUI E VEJA A PÁGIJNA DE MANO MENEZES NA SEÇÃO "QUE FIM LEVOU?"

 

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Eduardo Barrichello repete feito do pai no misto de Indianápolis para vencer corrida 1 da USF2000

O brasileiro Eduardo Barrichello venceu nesta quinta-feira (3) a corrida 1 da rodada tripla da quarta etapa do campeonato da USF2000, disputada no circuito misto de Indianápolis, nos Estados Unidos.

Eduardo repetiu o feito do pai, Rubens Barrichello, que no mesmo traçado misto, então pela Fórmula 1, venceu o GP dos Estados Unidos de 2002, quando era piloto da Ferrari.

Partindo da terceira posição no grid, Dudu Barrichello (Pabst Racing), que completa 19 anos no próximo dia 23 de setembro, manteve-se nesta posição na largada, enquanto o pole Kiko Porto, também brasileiro, liderava seguido pelo norte-americano Reece Gold. 

Porto conseguiu abrir uma vantagem razoável nos primeiros giros, mas Gold começou a apertar o ritmo, trazendo Barrichello junto, e na volta dez os três estavam juntos.

Uma volta depois, com uma manobra arrojada, Eduardo Barrichello conseguiu superar Reece Gold e passou a mirar a liderança de Kiko Porto, o que acabou conseguindo no giro 13, em mais uma bela manobra, mantendo-se na ponta até a bandeira quadriculada, cruzando a linha de chegada de Indianápolis com 0s2834 de vantagem para Gold. Kiko Porto, a menos de um segundo do vitorioso, completou o pódio.

A corrida 2 da USF2000 no misto de Indianápolis acontece nesta sexta-feira (4), a partir das 12h, e a corrida 3 está marcada para 14h45 (horários de Brasília). 

O site oficial da USF2000 transmite as provas ao vivo (veja aqui).

Eduardo Barrichello, no topo do pódio, comemorando a vitória na corrida 1 da rodada tripla no traçado misto de Indianápolis. Foto: USF2000/Divulgação

 

 

Rubens Barrichelo, ao lado do filho Eduardo, no centro, comemorando a vitória, ladeados por integrantes da equipe Pabst Racing. Foto: USF2000/Divulgação

 

 

CLASSIFICAÇÃO FINAL DA CORRIDA 1 NO MISTO DE INDIANÁPOLIS (USF2000)

 


     

 

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F2: Drugovich destaca calor como aliado para a etapa de Monza

O paranaense Felipe Drugovich, com duas vitórias no atual campeonato da Fórmula 2, logo na etapa em que estreou, na Áustria, e na mais recente, em Barcelona, disputa neste final de semana a oitava etapa do campeonato, mais uma rodada dupla, desta vez em solo italiano, no tradicional circuito de Monza, que há exatos 70 anos viu o primeiro campeonato ser definido com o italiano Giuseppe Farina (Alfa Romeo) sendo o campeão. Monza, aliás, também receberá a F1 no próximo domingo (6).

Drugovich vê na temperatura prevista para a etapa de Monza, com temperaturas elevadas, um fator positivo para conseguir boa performance.

“Esta etapa em Monza pode ser muito boa para nós. Estará quente e vamos utilizar os pneus de composto macio e médio, uma conjugação de fatores em que sempre conseguimos ser rápidos”, projeta Drugovich, que se sente ambientado em Monza, pelo fato de morar próximo à pista onde tem um bom retrospecto, pois em 2018, então pela Euroformula Open, foi pole e venceu três das quatro corridas.

“Monza é a pista mais próxima da minha casa dentre as que estão no calendário da Fórmula 2 este ano. Gosto da cidade e da pista, as previsões indicam tempo seco, o que também é bom para nós. Enfim, temos boas expectativas para o final de semana”, ponderou o jovem de 20 anos que compete pela holandesa MP Motorsport e ocupa a décima colocação no campeonato, com 67 pontos. A liderança é do russo Robert Swartzman (Prema Racing), que soma 132 pontos. 

Dois outros brasileiros disputam a F2 neste ano: Pedro Piquet (Charouz Racing System) é o 19º colocado, com dois pontos, e Guilherme Samaia (Campos Racing) é o 23º, último colocado, ainda sem ter marcado pontos.

As atividades de pista começam nesta sexta-feira (4) com um treino livre e a classificação para a corida 1. As provas, uma no sábado (5) e outra no domingo (9), poderão ser acompanhadas ao vivo pelo canal oficial da Fórmula 1 no YouTube (veja aqui).

Felipe Drugovich, de 20 anos, um dos destaques em sua temporada de estreia na F1. Foto: Dutch Photo Agency/Divulgação

PROGRAMAÇÃO COMPLETA PARA A 8ª ETAPA DO CAMPEONATO DA FÓRMULA 2 (HORÁRIOS DE BRASÍLIA):

Sexta-feira (4)
Treino Livre – 7h55 / 8h40
Tomada de tempos – 12h00 / 12h30

Sábado (5)
Corrida 1 – 11h45 – 30 voltas

Domingo (6)
Corrida 2 – 6h10 – 21 voltas


     

 

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F1: Bottas lidera TL1 em Monza. Verstappen bate e provoca bandeira vermelha

Com Valtteri Bottas na ponta, a Mercedes começou na frente o fim de semana em Monza, palco da oitava etapa do Mundial de Fórmula 1, o GP da Itália, formando a dobradinha do time alemão com Lewis Hamilton na segunda colocação no primeiro treino livre. Bottas completou o melhor de seus 28 giros em 1min20s703, 0s245 melhor que Hamilton. 

A Red Bull apareceu em terceiro, mas desta vez com Alexander Albon, que viu seu companheiro de equipe Max Vertappen escapar na saída da Variante Ascari e bater a asa dianteira, provocando bandeira vermelha durante a sessão. O holandês não teve maiores problemas e o dano não foi grande em seu carro. Verstappen terminou em quinto.

Entre os dois carros da Red Bull ficou a Alpha Tauri de Daniel Kviat, o quarto colocado, enquanto a outra Alpha Tauri, de Pierre Gasly, fechu o top-6.

A Ferrari, que não utilizou em nenhum momento o composto macio, foi 11ª colocada com Charles Leclerc e 19ª com Sebastian Vettel.

Logo mais, a partir as 10h (de Brasília), começa o segundo treino livre, novamente com uma hora e meia de duração.

 

 

EM 2019...

No ano passado a pole para o GP da Itália em Monza foi de Charles Leclerc (Ferrari), em 1min19s307. Ele venceu a prova seguido pelos dois carros da Mercedes, com Bottas em segundo e Hamilton em terceiro.

HISTÓRICO DO GP DA ITÁLIA

A Itália está no calendário da Fórmula 1 desde a temporada inaugural da categoria, em 1950, inclusive decidindo o título há 70 anos, quano Giuseppe Farina venceu a prova com Alfa Romeo em 3 de setembro de 1950.

Os dois maiores vencedores, com cinco triunfos, são Michael Schumacher (1996, 1998, 2000, 2003, 2006) e Lewis Hamilton (2012, 2014, 2015, 2017, 2018). Nelson Piquet vem em seguida, com quatro vitórias (1980, 1983, 1986 e 1987).

PROGRAMAÇÃO COMPLETA PARA O GP DA ITÁLIA (MONZA) - HORÁRIOS DE BRASÍLIA:

Sexta-feira,(4)
Treino Livre 1   06:00 – 07:30 
Treino Livre 2   10:00 – 11:30

Sábado (5)
Treino Livre 3   07:00 – 08:00 
Classificação – 10:00 – 11:00 

Domingo (6)
Largada para o GP (53 voltas por 5.793 metros – 10:10 

CAMPEONATO

Leswis Hamilton é o primeiro colocado do campeonato com 157 pontos. Verstappen está em segundo com 110, seguido por Bottas, que soma 107. Entre os construtores, liderança tranquila da Mercedes, com 264 pontos. A Red Bull aparece em segundo, com 158.

CALENDÁRIO COMPLETO DA TEMPORADA DE 2020 DA F1:

5 de julho – GP da Áustria (Spielberg) - Vitória de Valtteri Bottas (Mercedes)
12 de julho – GP da Estíria (Spielberg) - Vitória de Lewis Hamilton (Mercedes)
19 de julho – GP da Hungria (Hungaroring) - Vitória de Lewis Hamilton (Mercedes)
2 de agosto – GP da Grã-Bretanha (Silverstone) - Vitória de Lewis Hamilton (Mercedes)
9 de agosto – GP do Aniversário de 70 anos da Fórmula 1 (Silverstone) - Vitória de Max Verstappen (Red Bull)
16 de agosto – GP da Espanha (Barcelona) - Vitória de Lewis Hamilton (Mercedes)
30 de agosto – GP da Bélgica (Spa-Francorchamps) - Vitória de Lewis Hamilton (Mercedes)
6 de setembro – GP da Itália (Monza)
13 de setembro - GP da Toscana (Mugello)
27 de setembro - GP da Rússia (Sóchi)
11 de outubro - GP do Eifel (Alemanha, em Nurburgring)
25 de outubro - GP de Portugal (Portimão)
1º de novembro - GP da Emilia Romagna (Imola)
15 de novembro - GP da Turquia (Istambul)
29 de novembro - GP do Bahrein (Sakhir)
6 de dezembro - GP do Bahrein (Sakhir)
13 de dezembro - GP de Abu Dhabi (Yas Marina)


     

 

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Neto, pela Rádio Bandeirantes, presta homenagem a Lenice, esposa de Milton Neves

Neto, durante o programa "Os Donos da Bola" da Rádio Bandeirantes, ao lado de Ricardo Capriotti, fez uma homenagem a Lenice Chame Magnoni Neves, esposa de Milton Neves, que morreu no último domingo (30).

O comentarista da rádio e também da Band, falou da importância de Lenice na trajetória de Mlton, dando toda a retaguarda necessária e cuidando dos três filhos do casal. Ricardo Capriotti, na sequência, também se solidarizou a Milton e aos seus familiares neste momento de dor.

Lenice Chame Magnoni Neves morreu no último domingo (30), aos 65 anos, vítima de câncer no pâncreas, deixando o marido Milton, os filhos Rafael Eduardo Magnoni Neves, Fábio Lucas Neves e Netto Neves, além das netas Giulia e Mabê e das noras Roberta Peporine, Lais Yasmin e Nathália Carvalho.

ABAIXO, O VÍDEO DE NETO FALANDO SOBRE LENICE E MILTON NEVES DURANTE O PROGRAMA "OS DONOS DA BOLA" NA ÚLTIMA SEGUNDA-FEIRA (31):

 

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Ferrari deveria se espelhar na fábrica de Willy Wonka

Alguns filmes marcam para sempre.

Nem sou um fanático por cinema, confesso.

Claro, eu poderia me lembrar de "Guerra nas Estrelas" no saudoso Cine Yara, em Praia Grande, depois transformado em sede de uma igreja evangélica, a exemplo do que aconteceu com a maior parte das salas cinematográficas do litoral, do interior e dos bairros das grandes cidades brasileiras.

Por que Guerra nas Estrelas?

Porque foi ali, naquela sala escura com poltronas vermelhas aveludadas e plafons em forma de estrelas do mar, conchas e cavalos marinhos espalhados pelas paredes, que segurei pela primeira vez na mão daquela que foi, de fato, minha primeira namorada, meu primeiro amor, menina que tinha apartamento de veraneio no mesmo prédio que o meu, na esquina da Rua Bahia com a Duque de Caxias.

Parafraseando Carlos Drummond de Andrade em seu poema "Consolo na Praia", mais do que apropriado para este amor infantil (eu tinha 12 anos), justamente no litoral, "O primeiro amor passou. O segundo amor passou. O terceiro amor passou. Mas o coração continua..."

Sim, aquele primeiro amor passou, o segundo também. E tantos outros.

Porém, jamais me esqueci de qualquer um deles, e o coração continuou, batendo e buscando, ainda que alguns desses amores tenham sido verdadeiras ciladas.

Mas, tirando pelo suor das minhas mãos (e das mãos dela) naquela noite de verão de 1978 na sala do Cine Yara, "Guerra nas Estrelas" passa longe de estar na minha lista de películas favoritas.

Não sei precisar o ano, pois não assisti no cinema, mas em uma deliciosa global "Sessão da Tarde", o filme da minha vida, aquele que se eu tivesse que levar para uma ilha e passar os últimos dias de vida, é "A Fantástica Fábrica de Chocolate".

Sim, você deve ter visto.

Se não assistiu a primeira versão, de 1971, mas apenas a segunda, de 2005, com Johnny Depp, recomendo buscar a original.

Há também o livro, que tenho. Li e reli.

É um daqueles casos raros em que a literatura perde feio para o cinema.

O filme ganha de goleada da história escrita por Roald Dahl.

O pequeno Charlie Bucket é, provavelmente, a criança mais doce que pisou na face da Terra.

Tão doce quanto os confeitos produzidos na fábrica do Sr. Willy Wonka, homem temperamental que um dia fez a mais genial ação de marketing da história, ao colocar cinco cupons dourados em suas barras de chocolate, um passaporte para aqueles que as encontrassem pudessem visitar, uma única vez, sua enigmática empresa, da qual pouco se sabia.

Charlie, que entregava jornais nas cercanias do bairro onde morava em uma precária casa com a mãe e os quatro avós, achou uma moeda em um bueiro e, com ela, entrou em uma confeitaria absolutamente linda e, com o troco de um chocolate que devorou em segundos, comprou sua barra, onde o Destino (sim, com "D" maiúsculo), o presenteou com o cobiçado bilhete.

Encurtando a história: Charlie, no final, ganhou a fábrica.

O Sr. Wonka não tinha herdeiros e precisava de alguém de alma pura, tão pura quanto o rio de chocolate que abastecia sua fábrica, para que pudesse tocar aquele negócio quando ele não mais estivesse por aqui.

Charlie era essa criança de alma pura, um contraponto absoluto em relação às outras quatro que estiveram com ele naquela aventura. Meninos e meninas que escancaravam em suas personalidades vários dos sete pecados capitais.

A fábrica de Willy Wonka era um mistério. 

Pouco, ou quase nada, era conhecido sobre os chocolates ali produzidos.

Assim, foi um privilégio ímpar conhecer aquele lugar, que se revelou mágico tão logo o próprio dono conduziu as crianças e seus respectivos acompanhantes ao seu interior.

A fábrica da Ferrari, se tivesse que ser comparada à alguma do mundo ficcional, teria na empresa de Willy Wonka o seu espelho mais cristalino.

Não pelo mistério, mas pela mística.

Nenhum carro no mundo conseguirá, em tempo algum, tirar da "Fantástica Fábrica de Maranello", o status de produzir as mais belas máquinas de quatro rodas do mundo.

A Porsche pode ralar à vontade e a Lamborghini estrebuchar desesperadamente...

Esqueçam.

É mais ou menos como acontece no ramo alimentício com a Hellmann´s.

As outras até tentam, mas só ela é a verdadeira maionese. Slogan genial, diga-se.

A Ferrai não tem concorrentes para aquilo que se propõe.

Por isso, e bem por isso, deveria se resguardar mais.

A fábrica, por exemplo, virou uma espécie de Disney, muito mais acessível do que deveria ser.

Exceção feita a quem deva mesmo conhecê-la, quem é da área, como por exemplo Claudio Carsughi, que já a visitou (merecidamente) por duas vezes, e também sua filha Claudia, uma vez, a convite da própria Ferrari, privilégio para pouquíssimos.

Pode parecer bobagem, mas essa má fase que a equipe de Fórmula 1 está vivendo, tem muito a ver com isso.

O comendador Enzo Ferrari, se estivesse por aqui, não teria permitido que sua fábrica tivesse tantas portas.

E tão abertas.

A Ferrari deveria ser como a fábrica de Willy Wonka, com seu grande portão de serviço, mas apenas uma pequena porta, de folha única, para que alguns poucos felizardos pudessem conhecê-la.

Ciceroneados por seu dono.

O problema, talvez, resida justamente aí...

A Ferrari não tem mais um único dono.

Faz tempo que perdeu seu "Willy Wonka".

ABAIXO, CENA DE "A FANTÁSTICA FÁBRICA DE CHOCOLATE", DE 1971, QUANDO CHARLIE BUCKET ENCONTRA A MOEDA E COMPRA SUA BARRA DE CHOCOLATE PREMIADA

Charlie Bucket foi interpretado pelo norte-americano Peter Ostrum, hoje com 62 anos. O filme foi gravado em Munique (Alemanha), e Ostrum não atuou mais. Hoje ele é veterinário e mora nos Estados Unidos. Pois é... O menino de alma pura do personagem do filme tornou-se um homem que cuida de animais. Absolutamente apropriado!

 

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Táxis da Guarucoop exibem homenagem a Lenice Chame Magnoni Neves

Mais de 100 táxis da Guarucoop (Cooperativa Mista de Trabalho dos Motoristas Autônomos de Táxis do Município de Guarulhos Guarucoop), que atendem no Aeroporto de Cumbica, localizado na cidade de Guarulhos, estão circulando com uma homenagem a Lenice Chame Magnoni Neves, esposa de Milton Neves. Lenice morreu na madrugada do último domingo (30), após longa luta contra um câncer no pâncreas.

“Muito obrigado à Guarucoop pelo carinho para com minha esposa Lenice e para com nossas famílias Neves e Magnoni. Mais 100 carros com este adesivo. Deus te pague, Americano (Edmilson Americano, presidente da cooperativa) e obrigado aos motoristas Guarucoop”, agradeceu Milton Neves em seu Twitter.


 

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Mineirão, 55 anos!

 

 

Há exatos 55 anos, em Belo Horizonte, acontecia a partida inaugural do Mineirão, o Estádio Governador Magalhães Pinto, que teve suas obras iniciadas em 1959.

A capital mineira viveu um dia de festa em 5 de setembro de 1965 para o amistoso entre a Seleção Mineira e o River Plate, da Argentina. Foram contabilizados 73.201 espectadores que viram o atleticano Buglê marcar o único gol da partida, dando a vitória ao combinado mineiro no `Gigante da Pambulha´, que teve seu estacionamento lotado (foto acima) naquele dia ensolarado de setembro, com DKWs, Simcas, Fuscas, Jangadas, Peruas Rural Willys, Vemaguets, Kombis, etc

Dois dias depois, no feriado de 7 de setembro, os jogadores do Palmeiras representaram a Seleção Brasileira em um amistoso contra o Uruguai. Os brasileiros alviverdes derrotaram os rivais por 3 a 0, gols de Rinaldo, Tupãzinho e Germano.

O primeiro confronto entre Atlético-MG e Cruzeiro no estádio mineiro aconteceu no dia 24 de outubro de 1965, ocasião em que o Cruzeiro venceu por 1 a 0, gol de Tostão, de pênalti. A partida, entretanto, não chegou ao final. A penalidade marcada pelo espanhol radicado em Minas, Juan de La Passion Artés, foi contestado pelos atleticanos, que se revoltaram. Nove jogadores do Galo foram expulsos na confusão.

O recorde de público do Mineirão aconteceu em 22 de junho de 1997, quando 132.834 espectadores assistiram à final do Campeonato Mineiro entre Cruzeiro e Villa Nova, com vitória cruzeirense por 1 a 0, gol de Marcelo Ramos.

Nelinho, ex-lateral-direito, do Cruzeiro e Atlético-MG, foi o atleta que atuou por mais veze no Mineirão, em 348 jogos. Dono de um dos chutes mais fortes em toda a história do futebol, Nelinho aceitou um desafio em 1979, tentar chutar uma bola para fora do estádio. E conseguiu. O vídeo do feito está abaixo.

Belo Horizonte foi escolhida como uma das sedes da Copa de 2014 e, por conta disso, o estádio passou por uma ampla reforma, que durou três anos.

A reinaurugação, em 3 de fevereiro de 2013, foi para o clássico entre Atlético-MG x Cruzeiro. Marcos Rocha, do Galo, marcou o primeiro gol do estádio reformado. O Cruzeiro acabou virando a partida e ganhou por 2 a 1, gols de Anselmo Ramon e Dagoberto. O público foi de 59.968 e a partida foi válida pelo Campeonato Mineiro.

Na Copa de 2014, seis partidas foram disputadas no Mineirão, a acachapante vitória da Alemanha sobre o Brasil por 7 a 1 em 8 de julho, na semifinal, jogo que acabou ganhando a alcunha de `Mineiraço´alusivo ao `Maracanaço´, alusivo à derrota brasileira na final da Copa de 50, a virada de 2 a 1

 

Buglê, autor do primeiro gol marcado no Mineirão, em 5 de setembro de 1965, atualmente com 71 anos, reside em Brasíla-DF, onde é funcionário do Ministério Público Federal. CLIQUE AQUI E VEJA A PÁGINA DE BUGLÊ NA SEÇÃO "QUE FIM LEVOU?"

Marcas dos pés de Buglê eternizadas na `Calçada da Fama´do Mineirão

Seleção Mineira e River Plate, em 5 de setembro de 1965, na inauguração do Mineirão.  Da direita para a esquerda: Valtinho, Dawson, Caiô, Edson, Café, Eduardo (goleiro reserva), Eleutério, Jair Bala, Massinha, Canindé, Wilson Almeida, Tostão, Dirceu Lopes, Décio Teixeira, Silvestre, Buglê, Tião, Grapete, Fábio, Bueno, trio de arbitragem (o juiz que está no centro é Antônio Viug, da Federação Carioca de Futebol), Ramos Delgado e Gatti. Foto enviada por José Eustáquio

Seleção Mineira e River Plate, em 5 de setembro de 1965, na inauguração do Mineirão.  Da direita para a esquerda: Valtinho, Dawson, Caiô, Edson, Café, Eduardo (goleiro reserva), Eleutério, Jair Bala, Massinha, Canindé, Wilson Almeida, Tostão, Dirceu Lopes, Décio Teixeira, Silvestre, Buglê, Tião, Grapete, Fábio, Bueno, trio de arbitragem (o juiz que está no centro é Antônio Viug, da Federação Carioca de Futebol), Ramos Delgado e Gatti. Foto enviada por José Eustáquio

Time palmeirense que representou a seleção brasileira em 7 de setembro de 1965. Na oportunidade, o Palmeiras-Brasil venceu o Uruguai pelo placar de 3 a 0. Em pé, da esquerda para a direita: o diretor Ferruccio Sandoli, Djalma Santos, Valdir Joaquim de Moraes, Waldemar Carabina, Dudu, o treinador Filpo Núñez, Djalma Dias, Ferrari e um outro diretor do Verdão. Agachados: o mordomo Romeu, Julinho Botelho, Servílio, Tupãzinho, Ademir da Guia, Rinaldo e o massagista Reis

Nelinho, ídolo de cruzeirenses e atleticanos, é o recordista em atuações no Mineirão, com 348 jogos. Clique aqui e veja a página de Nelinho na seção "Que Fim Levou?"

Milton Neves e o saudoso jornalista e escritor Roberto Drummond foram homenageados pelo Atlético-MG em 6 de outubro de 2001, minutos antes de Atlético-MG 2 x 2 Cruzeiro

ABAIXO, UM VÍDEO DE 2012, COM UM POUCO DA HISTÓRIA DO MINEIRÃO. BUGLÊ, AUTOR DO PRIMEIRO GOL NO ESTÁDIO, É UM DOS ENTREVISTADOS

NELINHO, EM 1979, ACEITOU O DESAFIO DE CHUTAR UMA BOLA PARA FORA DO MINEIRÃO. VEJA O QUE ACONTECEU:

 

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Saudade: Há um ano morria Andrada, goleiro que sofreu o milésimo gol de Pelé

Andrada, goleiro argentino que estava na meta do Vasco da Gama no dia em que Pelé fez seu milésimo gol, morria há exatamnte um ano, aos 80 anos de idade. A causa da morte não foi divulgada. Ele estava em sua cidade natal, Rosário.

Edgrdo Norberto Andrada, que nasceu em 2 de janeiro de 1939, começou sua carreira profissional pelo Rosário Central em 1960, permanecendo no clube argentino até trasferir-se para o Vasco da Gama, em 1969.

Depois de defender o Cruzmaltino, Andrada foi goleiro de outro clube brasileiro, o Vitória-BA (1976) para depois retornar ao futebol argentino pelo Colón, onde permaneceu entre 1977 e 1982, ano em que encerrou sua carreira.

CLIQUE AQUI E VEJA A PÁGINA DE ANDRADA NA SEÇÃO "QUE FIM LEVOU?"

CLIQUE AQUI e veja uma matéria especial sobre o milésimo gol de Pelé, sofrido por Andrada em 19 de novembro de 1969, no Maracanã.
 
 
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Abraçando o amigo internauta: 

De: Carlos A.B. Balladas
Para: Milton Neves
Prezado Milton,
Lamento a morte de sua esposa.
Conheço a sua dor, também sou viúvo.
Forte abraço


De: Lino Tavares
Para: Milton Neves
Prezado amigo e companheiro Milton Neves
Neste momento de profundo pesar, pelo falecimento de sua querida esposa Lenice, receba minha solidariedade e a de meus familiares associada a essa mensagem de conforto que nos dá a certeza de que Deus haverá de recompensar essa esposa abnegada e mãe exemplar, que muito tem a colher em seu Plano Divino em função dos bons frutos que semeou no curso de sua benfazeja e profícua passagem terrena.
Reportei-me sobre o lamentável acontecimento nos veículos em que atuo, cujos links das publicações estarei enviando oportunamente.
Cordialmente


De: Jair Vieira Leal
Para: Milton Neves
Milton,
Deus, com sua infinita sabedoria e bondade saberá confortar a família enlutada.
Jair Leal


De: Marco Ferreroni
Para: Milton Neves
Meu caro Milton Neves,
Bom dia.
Meus sentimentos pela passagem da Sra. Lenice.
Rezei pela alma da mesma, hoje de manhã, na Santa Missa.
Que Deus conforte você, e os 3 filhos.
Forte, e afetuoso, abraço.


De: Antonio Freitas
Para: Milton Neves
"CARO MILTON"
SEI QUE ESTA É UMA HORA MUITO DIFÍCIL PARA VOCÊ E SEUS FILHOS , MAS QUERO MANIFESTAR MINHAS SINCERAS CONDOLÊNCIAS PELO FALECIMENTO DE SUA ESPOSA "LENICE" .
NÃO HÁ NENHUMA DOR QUE SE COMPARE Â PERDA DE UM ENTE QUERIDO . NÃO HÁ NADA QUE REPARE O SOFRIMENTO DE VER ALGUÉM QUE AMAMOS , PARTIR . PARA QUEM FICA RESTA A SAUDADE , A TRISTEZA E A INCONFORMIDADE . O TEMPO NÃO IRÁ APAGAR A DOR E A SAUDADE , MAS CERTAMENTE IRÁ APAZIGUAR E AMENIZAR TAMANHO ABALO .
QUE DEUS , EM SUA INFINITA BONDADE , POSSA CONFORTAR O SEU CORAÇÃO E DE TODOS OS FAMILIARES .
A DOR DA PERDA É IMENSURÁVEL E NADA QUE SE POSSA DIZER É CAPAZ DE AMENIZAR ESTE SENTIMENTO . ENTRETANTO , PARA ALIVIAR UM POUCO SUA ANGÚSTIA , ONDE "ELA" SE ENCONTRA AGORA , NÃO TERÁ MAIS DORES NEM SOFRIMENTO .
QUE DEUS A TENHA EM BOM LUGAR E QUE DESCANSE EM PAZ .
QUE DEUS ILUMINE SUA VIDA E DE SEUS FILHOS , E QUE POSSA LHE DAR SABEDORIA E CORAGEM PARA SEGUIR EM FRENTE .
ANTONIO FREITAS


De: mylene oumidis
Para: Milton Neves
Milton,
Meus profundos sentimentos para você e a familia, e muita força.
Um abraço,
Mylene Oumidis


De: Pedro garcia Carvajal
Para: Milton Neves
Com o coração extremamente triste, lamento profundamente o falecimento de Dona Lenice. Que nosso Deus, saiba cuidar de vc e toda sua família, nesse momento triste e já de muita saudade. Abraços amigo.


De: Rubens Antonio Moreno
Para: Milton Neves
Prezado Milton
Que Deus a tenha. Que ELE lhe dê muita força para superar momento tão difícil, e conforte os corações de todos os familiares.
Meus sentimentos.
Rubens Moreno


De: Joel Bueno Jr
Para: Milton Neves
Prezado Milton, ficamos sensibilizados com o falecimento de Dna. Lenice, sua esposa, no dia de hoje.
Nossos sentimentos à toda a Família Neves!!
Forte abraço,
Joel Bueno Júnior e Família.


De: Flavio Araujo
Para: Milton Neves
Quem o abraça comovido e solidário é seu amigo Flávio Araujo. Você deve estar sofrendo a mesma dor que senti e peço que aceite com humildade tudo aquilo que a caminhada nos proporciona. Abraço de condolências e entendimento..


De: Ricardo Dutra
Para: Milton Neves
Milton,
Envio esta mensagem para desejar força para você, seus filhos e sua família neste momento triste e difícil.
Meus sentimentos! Força e fé!


De: Raimunda Araujo
Para: Milton Neves
Que Deus te dê muito consolo a seu coração.


De: Gilberto Andreassa
Para: Milton Neves
Não o conheço pessoalmente, infelizmente, mas sou seu seguidor e gosto muito do seu trabalho.
Sua manifestação hoje so reforça meu apreço que tenho por voce.
Minhas condolências à toda família, Deus conforte a todos.


De: Fernando Picasso
Para: Milton Neves
Caro Milton,
É com pesar que escrevo, pelo falecimento de Dona Lenice, que conheci quando da sua Festa dos 60 anos, em tua Casa!
Receba os "sentimentos" de Todos os Amigos da Bioleve, e em particular do nosso Flávio Aragão.
Minha Esposa e Eu, te desejamos muita Força, neste momento difícil.
Abraços,
Do seu Amigo


De: Luciano Avona
Para: Milton Neves
Oi Milton!
Que ano difícil... Puxa... Acabei de ouvir sobre sua esposa... Não há muito o que falar nesses momentos.
Sabe, ouço você desde 1985. Assim como Zé Paulo, Zaidan, Antônio Carvalho, Caprioti... Vozes que entram em casa há anos e tornam vocês parte da família. E essas notícias nos deixam num sentimento de luto como a perda de um ente próximo. Assim como as notícias boas também nos deixam felizes.
Sinta-se abraçado. Que Deus te conforte e dê forças para toda sua família para superar esse momento. Força!
Abraços,
Luciano Avona


De: Sérgio Barbosa
Para: Milton Neves
Gostaria que por favor em nome do Leite Fazenda Bela Vista e de toda nossa Família (Olavo Barbosa ) estende-se ao Milton Neves e familiares nossos sinceros sentimentos pelo falecimento de sua esposa
Que Deus dê forças a todos vocês pela perda
Grande Abraço
Serginho


De: Dr. Claudio Levada
Para: Milton Neves
Peço que transmita ao Milton Neves os sentimentos sinceros pela perda de sua esposa. Muita força ao grande guerreiro santista! Obrigado e boa semana!


De: Marco Sabino
Para: Milton Neves
Meu caro, muito triste com a notícia sobre a esposa do Miltom. Meus sinceros sentimentos. Meu e da flavia.


De: Reinaldo Bertagnon
Para: Milton Neves
Meu caro amigo nosso sincero sentimento pela passagem
De sua esposa que Deus a receba com muita paz e luz, a você, filhos, netos, que Deus lhes muita força para superar este momento, um forte abraço Reinaldo e familia


De: Alexandre Barbosa (Gazzin)
Para: Milton Neves
Transmita por favor nossos pêsames ao Milton por favor. Enviei uma mensagem a ele mas não sei se o telefone está atualizado e realmente chegou. Forte abraço meu irmão
Alexandre Barbosa


De: Leandro Tonelada
Para: Milton Neves
Meus sentimentos meu amigo que Deus conforte seu coração e de sua família de seus filhos forte abraço!!!
Leandrao tonelada


De: Uriel Villas Boas
Para: Milton Neves
Olá caro conterrâneo, manifesto a você meus sinceros sentimentos neste momento. Tudo de bom para você e familiares


De: Jarim Lopes Roseira
Para: Milton Neves
Prezado Colega e Amigo Milton:
Desculpando-me pelo atraso, encaminho-lhe em meu nome e no de todos os diretores e associados desta Seção Regional da IPA em São Paulo, os nossos sentidos pêsames pelo falecimento da Sra. Lenice, sua esposa há 42 anos. Que Deus dê conformação a você e a todos de sua Família.


De: Dorival Semocine
Para: Milton Neves
Bom dia, Milton Neves!
Primeiramente, meus sentimentos pelo passamento de sua esposa.
Entendo que você, como legítimo representante do torcedor brasileiro, tem o dever de, diariamente, esculhambar com o VAR e com essa arbitragem omissa e covarde que atua no brasileirão.
Domingo passado roubaram o Santos dentro de casa, na cara dura.
O gol da Raniel, pela pintura, deveria valer dois e não ser anulado.
Quase cinco minutos pra decidir e depois dizem que o "ombro" do cara estava 2 centímetros à frente do beque?
Com certeza, antes de decidir, ficaram discutindo a palavra do comentarista de arbitragem da Globo, que disse que o ombro do Raniel estava à frente.
Se os gols fosse do Flamengo, no Rio, nem VAR teria.
Desliguei a TV na hora e não discuto mais futebol.
Sei que vou perder amigos, mas phoda-se.
De um aposentado aqui de Barra Bonita-SP.
Fraternal abraço.


De: Martini Servicos
Para: Milton Neves
MILTON NEVES FILHO, Meu grande amigo e cliente, APRESNETAMOS AS NOSSAS SINCERAS PROFUNDAS CONDOLÊNCIAS POR SUA GRANDE PERDA, ABS FORTE MARTINI


De: Israel Sapiro
Para: Milton Neves
Querido Milton, bom dia, meus sentimentos, não nos faltam provações na vida e vamos passar pelo falecimento de sua esposa também com força e coragem como ela certamente gostaria !
Abraços amigo.
Israel seu admirador.


De: Fernando Bertacchini
Para: Milton Neves
Caríssimo Milton, aqui é seu velho ouvinte Miltista teletrinzista, Fernando Bertacchini. Numa era em que casamentos não passam de jogo de cena pra durar no máximo um ano, e ninguém tem noção da Aliança que ele representa com Deus, o seu foi um exemplo cada vez mais raro. Com certeza, foi uma bênção ter partilhado mais de meio século da sua vida com Dona Lenice, e, com certeza absoluta, a dor dessa perda é devastadora.
Poucas semanas atrás, você mesmo levou um susto e, se foi preservado, é porque Deus ainda tem planos pra você. Então, conte com Ele também pra te ajudar a resistir com firmeza até superar essa tristeza profunda pra continuar cumprindo seus papéis icônicos na Terra, levando informação, alegria e gerando empregos pra tanta gente.
Meus sentimentos, Miltão.
Grande abraço,
Fernando Bertacchini


De: Mauricio Kotait
Para: Milton Neves
Milton,
Que vc somente lembre das coisas boas. Sua esposa foi mto cedo. Mas os bons momentos e as boas memórias jamais irão.
Sou mto grato a vc. No ano 2000 vc fez uma bela homenagem ao meu pai qdo ele faleceu. Ivandir Kotait. Hoje te mando um e-mail por gratidão.
Força, no seu tempo volte ao trabalho e fique ainda mais perto dos seus filhos e netos.
Forte Abraço


De: Morton Scheinberg
Para: Milton Neves
Pois é Milton 50 anos de casado tenho 51 com a minha querida Cecília, vou te contar uma pequena história , fiquei 6 anos em Boston me aperfeiçoando em doenças autoimunes no sexto ano a Boston University me chamou para renovar o contrato , quinto e sexto ano foram explosivos em produção científica nas revistas líderes da medicina , aí disse que não ia renovar e eles indagaram como brilhando aqui você vae voltar ao Brazil? Deixa eu explicar “ quem dorme do meu lado não quer ficar quer voltar “ o resto você deduz já tinha dois filhos e a terceira nasceu qdo voltei.... aquele que você conheceu na Macabiada é considerado o melhor hematologista que o Brazil tem hoje , melhor formacao profissional no setor 12 anos no melhor centro americano de hematologia. Paulo Hoff excelente profissional nos vemos pouco mas muito respeito dos 2 lados....


De: Mauro Beting
Para: Milton Neves
Cabeçudo com o coração do tamanho da sua tampa de vulcão: sempre disse que essa palmeirense casada com um santista e mãe de são-paulinos queridos iria direto pro céu. Ela chegou lá e já arrumou a casa como sempre ela cuidou dos seus filhos e netos. Ela tinha que partir num domingo em que ela sempre se virou para cuidar de todos vocês enquanto você falava o dia inteiro para milhões. Ela tinha que chegar primeiro para arrumar a casa de vocês. Ela tinha que deixar tudo direitinho antes de você desarrumar tudo quando chegar. Eu sempre te disse que o quadro Que Fim Levou sempre teve a melhor das intenções. Embora o nome seja infeliz. Lenice não está nesse quadro porque ela sempre será o seu começo de tudo e para tudo. Você só e o Rei Mídias que é pelo que ela sempre esteve ao lado, por trás, na base de tudo. Se cuida por aqui, Miltinho. Lá em cima ela está cuidando de todos.


De: Lilian Teodoro
Para: Milton Neves
Querido Milton,
Ainda tentando buscar palavras pra te escrever nesse momento tão difícil...
Mas deixo aqui meu relato de muita fé, amor e união da minha família desde que minha mãe se foi, há menos de 2 e agora mais do que nunca com a partida repentina do meu pai...
A vida tem sido dura... muito dura conosco!
Hoje, confesso que perdi minha referência...
Sem meus pai, meus pés já não tocam mais o chão...
Um grande buraco foi aberto na minha alma e dos meus irmãos...
E pra seguir e cuidar da minha família, esposo e filhos, só existe um único sustento que é Jesus.
Por várias vezes tenho me ajoelhado, quando meu coração sangra de tanta dor e saudade, respiro fundo e me entrego a Jesus pra que ele acalme meu coração...
Se entregue a Deus, ele nos fortalece absurdamente!
Agora, sua união com os meninos e cuidado com vocês e entre vocês fará toda diferença nessa caminhada, pra que ela seja menos dolorosa...
Estou e continuarei em muita oração por vocês...
E quando passarem por dias difíceis, lembre-se que há em Deus que nos ama e cuida de nós!
A vida é um sopro...
Temos que viver como se não houvesse amanhã...
Cuide dos meninos, pois eles cuidarão muito de você, e juntos, viverão as lembranças da grande mulher que a Lenice foi e seu legado será continuado por essa linda família...
Estarei sempre com vocês em pensamento e oração...
Fica com Deus e peça a ele pra cuidar de todos vocês...
ele cuida e nos fortalece!
Um beijo com carinho!
Lilian Teodoro


De: Júlio Nigri
Para: Milton Neves
Sou o Júlio Nigri, Julinho , ex-goleiro carioca das Macabíadas , em Israel.
Quero enviar meu apoio e minhas vibrações positivas para você e para toda sua família pelo ocorrido.
Você tem o meu respeito por ter me recebido , de surpresa, em seu escritório e me encaminhado para uma reunião na Traffic, confiando em mim.
Da mesma forma que foi honesto comigo ao me entrevistar em Israel, e me pedir para falar que foi o Sidão que começou o jogo, para não decepcionar o Pai dele, e eu aceitei sem nenhum problema.
Que Deus te abençoe e te fortaleça .
Um forte abraço.


De: Marcos Possato
Para: Milton Neves
Transmita meus sentimentos, em nome de toda população de Lavras, ao Milton Neves pelo falecimento de sua esposa. Que Deus conforte todos os familiares nesse momento difícil.
Amanhã farei uma homenagem póstuma a ela na reunião da Câmara Municipal
Marcos Possato: Marcos Possato, vereador e presidente da Câmara Municipal em Lavras-MG


De: Paty Venerando, filha do ex-goleiro Félix
Para: Milton Neves
Miltão querido, hj venho aqui mto entristecido... ao ouvir a notícia da sua doce Lenice... sinto tanto pela sua perda e pela sua dor, mas só posso dizer -lhe q Deus sabe o momento certo pra libertar as almas puras q já cumpriram sua missão!
Pra ti e pra família uma msg q levo sempre pelo meu amado Papito. Divido contigo essa dor e quero q sinta meu abraço sincero...


De: Henrique Machado e toda família do Projeto Anjinhos da Rua
Para: Milton Neves
"A vida não cessa e a morte é um jogo escuro de ilusões. Fechar os olhos do corpo não decide os nossos destinos. É preciso navegar no próprio drama ou na própria comédia…uma existência é um ato. Um corpo é uma veste. Um século é um dia. E a morte…a morte é um sopro renovador. Mas não vou sofrer com a ideia da eternidade, é sempre tempo de recomeçar!” pelo espírito de André Luiz.
Sim, recomeçar é preciso, Milton, e o reencontro no mundo espiritual com quem amamos é uma certeza Graças ao Senhor Deus e Jesus Cristo o Mestre.
Henrique Machado e toda família do Projeto Anjinhos da Rua


De: Marcos, goleiro pentacampeão do mundo com a seleção brasileira
Para: Milton Neves
Queria fazer uma homenagem diferente para Lenice, @miltonneves , sei que o momento e´ triste, mas sempre que a vi, ela estava com um belo sorriso estampado no rosto, Lenice te aguentou por 52 anos, acho que Deus teve um plano pra ela descansar, e na~o devemos duvidar dos planos dele, ser sua esposa por tantos anos, a faz ter uma vaga garantida no ce´u, essa mulher era uma santa! Sentimos muito por vc, te desejamos forc¸a e ainda torcemos para que vc fique aqui por muitos e muitos anos, porque ainda tem muito a nos oferecer, mestre! Forc¸a ai, so´ Deus pode acalmar seu corac¸a~o e de toda sua família, desejo em orac¸o~es que ele o fac¸a! Descanse em paz, Lenice


De: Ricardo Capriotti
Para: Milton Neves
Fala Miltão! Poxa, eu espero que você esteja seguindo, não posso nem imaginar o tamanho da sua dor, mas Deus está cuidando disso. Miltão, se você puder me receber um dia dessa semana eu gostaria de ir te dar um abraço, onde você estiver. Se você quiser, também. É só você me falar e eu vou ao seu encontro. Fica com Deus, estamos orando por você e toda a familia. Beijo


De: Caetano Cury
Para: Milton Neves
Milton, esperei passar uns dias pra mandar mensagem de pêsames pra você. Imagino que você recebeu muitos abraços nesses dias. O meu é apenas mais um, porém bastante sincero e sentido. Fiquei emocionado com a homenagem no estádio e com a sua coluna naquele dia. Até num momento tão dolorido você consegue ser brilhante. Um grande abraço e força pra você, pros filhos e netas. Vamos em frente.


De: Reinaldo Azevedo
Para: Milton Neves
Caríssimo,
Passei dois dias longe de tudo. Só fiquei sabendo agora da morte de Lenice, sua mulher.
Lamento profundamente. Sei que vc terá forças para superar essa perda, sem jamais esquecer a sua amada, que tanta importância teve e sempre terá sua sua vida.
Ela vive agora na sua memória, na bela história que construíram juntos, nos filhos e nos netos.
Um beijo no coração.

De: Família Rafarillo
Para: Milton Neves
Meu amigo Milton, meus sinceros sentimentos a você e toda sua família. Que tenham forças pra passar por esse momento. Que a Lenice possa descansar em paz e olhar por todos nós lá de cima!

Um forte abraço de toda família Rafarillo
 
De: Airton Gontow
Para: Milton Neves
Milton, querido amigo, muito emocionante ouvir falares do minuto de silêncio em homenagem a tua esposa. Sempre tão discreta e o nome inteirinho - Lenice Chame Magnoni Neves - escrito no Morumbi. Tocante demais ouvir tua voz poderosa e grave - de homem da comunicação, Rei da Voz - ir ficando fraquinha, aguda, escancarando a dor e a fragilidade de ficar sem a companheira de 52 anos de vida. Repare que não escrevi “perder”, porque sabes que Lenice estará sempre presente em todos os passos que deres, nos filhos, nos netos, no coração, na memória e nas lembranças que sabes preservar, cultivar e contar tão bem. Tens meu respeito, admiração, carinho e apoio, sempre que precisares.
 
De: Dr. Sérgio do Carmo Jorge
Para: Milton Neves
 
Milton, a morte é inexplicável. Ninguém merece, nem quem fica nem para quem vai. É um ponto de inflexão e reflexão nas nossas vidas . Você, com toda razão, está muito ‘ ferido’ com tudo isso mas Deus levou para perto de si. Você precisa de ajuda para enfrentar esse caminho agora. Teus filhos são maravilhosos e ela teve o cuidado de educar 3 homens e todos são ótimas pessoas e adoram os 2. Isso é quase impossível. Esse é o patrimônio dela. Os filhos q são fruto do amor que os une. Eles me pediram para te ajudar e é o que eu vou fazer. Cuidar da tua alma ferida pela perda. Temos muitas coisas para aliviar não para esquecer porque uma vida assim não tem como apagar . Vamos tentar resgata-lo como o chefe de família. O pai querido , o avô querido e o cara que tem muitos amigos desinteressados e muito gratos a vocês. Ela foi ótima para você como você foi para ela . Alguém de um casal maravilhoso como vocês não iriam morrer no mesmo dia e na mesma hora. Só em acidente de avião. Vou conversar com eles e achei pela sua voz ( que é sua vida) que você está muito mal. Vamos trocar remédio antidepressivo e carinho do seio familiar. Um abraço. Você não pode ficar assim , sozinho e ‘ desesperado. Você tem filhos e netas para cuidar . Deus deixou você vivo na queda , na arritmia, no Covid para você ‘ tocar essa obra’ . Olha que lindo . Ela me falou isso . Então compadre : não fraqueje !!!!!!
 
De: Oliveira Andrade
Para: Milton Neves
 
Miltão, meu amigo querido. Desculpe pela ausência no velório da Lenice. Estava fazendo futebol feminino na BAND, não teria dado tempo de chegar no crematório. Lamento muito companheiro, posso imaginar o tamanho da dor dessa perda, companheira de uma vida, parceira nos momentos mais difíceis, mãe zelosa, que criou os 3 filhos com muito amor e dedicação enquanto você trabalhava 18 horas por dia, na luta para proporcionar a todos uma vida melhor. Sem ela, talvez isso não fosse alcançado. Uma guerreira, uma grande mulher.
Que Deus conforte você e todos das famílias Magnoni é Neves.
A vida tem vários mistérios , e o maior deles é a morte. Não há nada capaz de reparar uma perda como esta, mas em nome da amizade e amor de quem fica, e em honra da memória de quem se foi, é preciso continuar vivendo. É preciso transformar o luto em uma luta pela vida e pela felicidade, e transformar a dor em saudade e serenidade.
 
De: Zé Renato Semensato
Para: Milton Neves Netto
 
Boa tarde Netto.

Sou Zé Renato Semensato vereador de Caconde.

Falo bastante com seu pai. Aqui em nossa cidade temos enorme admiração por ele.
Venho copiar você e mais uma vez demonstrar nosso carinho por sua família. Sentimos muito sobre o ocorrido com sua mãe. Na certeza que ela está no lado do Pai , mais uma vez registramos nossas orações por todos vcs. Forte abraço.

 

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