Vini Jr, Estêvão e Rodrygo comemoram gol do Brasil sobre a Coreia do Sul em amistoso

O Brasil enfiou 5 a 0 na Coreia do Sul em Seul e, mais do que o placar elástico, mostrou um time leve, organizado e mortal.

Gols de Estêvão (2), Rodrygo (2) e Vini Jr. numa manhã em que tudo funcionou.

E hoje, a verdade é que o time da CBF é Estêvão e mais 10!

O menino que tem arrebentado no Chelsea joga sem peso, ataca espaço, finaliza com frieza e já entende os momentos do jogo como gente grande.

Dois gols, presença o tempo todo e a sensação de que temos um ponta que decide.

No meio, Bruno Guimarães jogou uma barbaridade.

Dominou o ritmo, achou passes por dentro, acelerou quando precisou e foi o “relógio” do time.

Com ele bem, Casemiro fica mais protegido e o trio da frente recebe bola limpa para machucar.

Rodrygo também voltou MUITO BEM ao escrete canarinho, e pelo visto não ficará mais de fora das convocações.

“Ah, mas era a Coreia…”.

Claro, torcedor, a gente sabe que a seleção asiática não é França nem Argentina, é verdade.

Mas a equipe coreana passa longe de ser seleção pequena.

A Coreia tem atletas espalhados por grandes ligas, é organizada, corre o jogo todo e costuma incomodar.

Hoje não incomodou porque o Brasil impôs nível desde o primeiro minuto.

Mérito gigantesco de Carlo Ancelotti.

Sem um “craque absoluto” para centralizar tudo, ele montou um time consciente: cada um sabe o que fazer, a bola roda, a pressão sai no tempo certo e a área está sempre ocupada.

É futebol simples, bem treinado, envolvente e letal.

Se mantiver esse padrão, dá para sonhar alto na Copa, sim!

E sei que é chato tocar no nome dele sempre, mas precisamos também falar sobre Neymar.

Com respeito ao que ele já fez, a seleção está aprendendo a viver sem ele.

E muito bem!

O time ganha velocidade, repertório e troca de posições.

Não precisa cogitar Neymar para funcionar.

Hoje, o Brasil tem projeto, ideia e jogadores em ótima fase.

Estêvão e Rodrygo decidiram, Vini desequilibrou e Bruno comandou.

O conjunto falou mais alto.

Resumo da ópera: vitória enorme, atuações individuais fortes, um técnico que sabe o que quer e um recado claro para o mundo: o Brasil voltou a jogar como Brasil!

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Parabéns, Careca! Relembre de grandes momentos dele ao lado de Maradona no Napoli

Aniversariante deste domingo (5), completando 65 anos, Antonio de Oliveira Filho, o ex-atacante Careca foi um dos mais talentosos centroavantes, de âmbito mundial, pois além do seu legado por Guarani, São Paulo e Seleção Brasileira, também brilhou internacionalmente, sobretudo defendendo as cores do Napoli, onde formou uma dupla afinadíssima com o saudoso Diego Armando Maradona (1960-2020).

Após a trajetória de sucesso no Guarani, onde conquistou o Brasileiro de 1978, emendou conquistas importantes defendendo as cores do São Paulo, com os títulos do Brasileiro (1986) e dois Paulista (1985 e 1987), para depois se transferir para a Itália, onde jogou pelo Napoli entre 1987 e 1993.

A DUPLA CARECA-MARADONA

Pelo Napoli, Maradona e Careca (que era chamado de Antonio por Maradona), jogaram quatro temporadas completas, com as conquistas da Taça da UEFA (atual Liga Europa), o Campeonato Italiano e a Supercopa da Itália.

NÚMEROS IMPRESSIONANTES

Juntos, Careca e Maradona atuaram em 118 jogos pelo Napoli, com 115 gols marcados (61 gols de Careca e 54 de Maradona).

ABAIXO, VÍDEO DO CANAL "FUTEBOL PRIME", DO YOUTUBE, COM UM POUCO DAQUILO QUE A DUPLA CARECA E MARADONA FEZ NOS TEMPOS DE NAPOLI

 

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Achados & Perdidos: a impressionante sequência de defesas de Rodolfo Rodríguez

Um dos melhores goleiros da história do futebol sul-americano, Rodolfo Sergio Rodríguez y Rodríguez, hoje está aposentado, com 69 anos de idade.

O arqueiro, que começou a sua carreira no Cerro (Uruguai) e depois passou pelo Nacional, também do Uruguai, teve passagem brilhante  chegou ao Santos para marcar época.

Depois de defender a meta do Peixe, ainda passou por Sporting (Portugal), Portuguesa de Desportos e Bahia, onde encerrou sua carreira, em 1994.

Com a camisa do Peixe, Rodolfo  Rodríguez protagonizou uma impressionante sequência de intervenções na vitória do Santos por 2 a 0 diante do América de Rio Preto, em 14 de julho de 1984, na Vila Belmiro, jogo válido pelo Campeonato Paulista.

Depois do Santos, Rodolfo vestiu ainda as camisas do Sporting-POR, da Portuguesa de Desportos e do Bahia.

VEJA, NO VÍDEO ABAIXO, AS DEFESAS DE RODOLFO RODRÍGUEZ NO JOGO CONTRA O AMÉRICA DE RIO PRETO EM 14 DE JULHO DE 1984

 

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Saudade: Há nove anos morria o ex-lateral Diogo, que jogou no Corinthians e Guarani

Um dos bons laterais que passou pelo Sport Club Corinthians Paulista, Diogo Ponzo Perez morria há exatos nove anos, em Campinas, interior paulista, onde residia. Ele estava com 85 anos.

Paulistano nascido em 13 de junho de 1931, Diogo, que era pai do jornalista esportivo Roberto Diogo, começou sua carreira  na lateral -esquerda do XV de Novembro de Jaú, chegando ao Corinthians por empréstimo em 1954, seu único ano no clube de Parque São Jorge, onde dividiu o vestiário ao lado de atletas que marcaram época no clube, entre eles Gylmar dos Santos Neves, Idário e Luizinho, o Pequeno Polegar.

Depois, passou por diversos clubes do interior paulista, a começar por São Bento. Ainda defendeu o São Caetano e o Guarani de Campinas, clube em que também trabalhou por muitos anos no setor administrativo.

Além deste Diogo, o Corinthians teve um homônimo, o goleiro Diogo, que defendeu a equipe alvinegra entre 1967 e 1970, estando presente no histórico jogo em que após 11 anos de jejum, o Corinthians derrotou o Santos por 2 a 0, em 06 de março de 1968, com gols de Paulo Borges e Flávio.

 

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Saudade: Há cinco anos morria o jornalista esportivo Dalmo Pessoa

Há exatos cinco anos, vítima de uma pneumonia, morria Dalmo Pessoa, um dos grandes nomes da crônica esportiva brasileira, com passagens por importantes veículos de comunicação, como TV Gazeta, Gazeta Esportiva, Rádio Record, Rádio Tupi, Rádio Bandeirantes e TV Vida. Ele estava com 79 anos, internado no Hospital Trasmontano, na capital paulista.

Natural do município paulista de Presidente Alves, Dalmo Pessoa de Almeida nasceu no dia 11 de agosto de 1941, e marcou época, sobretudo para o público paulista, nos embates que travou no icônico "Mesa Redonda" da TV Gazeta, ao lado do também saudoso Roberto Avallone (1945-2019), entre outros.

Após deixar o jornalismo, foi diretor comercial do Hospital Igesp e diretor administrativo do Trasmontano, plano de saúde.

 

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Uma foto, uma história! Jogadores da Seleção Brasileira junto ao Arco do Triunfo

Preparando-se para a Copa do Mundo de 1978, que foi disputada na Argentina, a CBD (Confederação Brasileira de Desportos), hoje CBF (Confederação Brasileira de Futebol), agendou três jogos amistosos na Europa, que abriram a temporada da Seleção Brasileira naquele ano.

Em 1º de abril de 1978, derrota para a França no Estádio Parc des Princes, em Paris, por 1 a 0, gol marcado por Michel Platini.

Depois, em 5 de abril, ótima vitória diante daqueles que detinham o título da última Copa, a Alemanha, 1 a 0, gol marcado por Nunes, jogo disputado no Volkparkstadion, em Hamburgo.

Por fim, em 19 de abril, empate em 1 a 1 com a Inglaterra (em Wembley, Londres). Gil, o Búfalo Gil, abriu o placar para o Brasil, e o baixinho Kevin Keegan igualou para os ingleses.

A equipe brasileira era treinada por Cláudio Coutinho (1939-1981). 

FOTO HISTÓRICA...

E, para ilustrar nossa seção "Uma foto, uma história!", separamos uma imagem de nossa seção "Que Fim Levou?" quando a delegação brasileira estava em Paris, e em um momento de folga, alguns jogadores posaram junto ao histórico "Arco do Triunfo", na Champs-Élysées.

Estavam lá: o saudoso meia Jorge Mendonça (1954-2006), o zagueiro Oscar, o quarto-zagueiro Polozzi, o saudoso lateral-esquerdo Rodrigues Neto (1949-2019) e o goleiro Carlos.

 

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Olhos no retrovisor: José Carlos Pace, um dos melhores pilotos de sua geração, completaria 81 anos

José Carlos Pace, um dos melhores pilotos de sua geração, completaria 81 anos nesta segunda-feira (6).

Ele nos deixou em 18 de março de 1977, vítima de um acidente aéreo na Serra da Cantareira, mais precisamente no município paulista de Mairiporã. Ele estava com 32 anos de idade. 

O avião em que ele viajava, um monomotor da Embraer (modelo Sertanejo) com prefixo PT EHR, havia saído do Aeroporto Campo de Marte, na zona norte da capital paulista, e tinha como destino a cidade de Araraquara.

Chovia naquela manhã de 18 de março de 1977, e o pequeno avião pilotado por Carlos Roberto de Oliveira bateu em uma árvore e ficou totalmente destruído. Morreram os três ocupantes: o condutor e os amigos e pilotos de automobilismo José Carlos Pace e Marivaldo Fernandes.

Pace, então na Fórmula 1, competindo pela pela equipe Brabham, era casado com Elda Pace há seis anos, com quem teve dois filhos: Patricia e Rodrigo, que tinham cinco anos e meio e um ano e meio, respectivamente.

Seu corpo foi velado no Automóvel Clube de São Paulo, e sepultado no Cemitério do Araçá, também na capital paulista.

PACE ESTAVA EM GRANDE FASE

Assim como a maioria dos pilotos de sua geração, Pace havia começado no kart, aos 16 anos, idade bastante avançada para os padrões atuais.

Em seguida passou para os carros, e sua performance impressionou o então chefe da equipe Willys, Luiz Antônio Greco, que o contratou para o seu time, que contava com nomes consagrados do automobilismo nacional, como Wilsinho Fittipaldi, Luiz Pereira Bueno e a estrela em ascensão, Emerson Fittipaldi.

Em 1968, por exemplo, dividiu a condução de um Corcel com Brid Clemente nas 12 Horas de Porto Alegre. A dupla terminou a prova urbana na capital gaúcha na segunda colocação, apenas sete segundos atrás do Fusca dos irmãos Wilsinho e Emerson Fittipaldi.

CARREIRA NO EXTERIOR

Foi para a Europa em 1970, onde disputou o Campeonato Inglês de Fórmula 3, tornando-se campeão. Também guiou carros de turismo, chegando ao segundo lugar nas 24 Horas de Le Mans de 1973, pela Ferrari.

Começou na Fórmula 1 em 1972, dois anos após Emerson, pela então pequena equipe Williams, que sequer tinha chassi próprio (utilizava os March). No ano seguinte guiou para a Surtees, obtendo seu primeiro pódio, no GP da Áustria, em Osterreichring. A vitória foi do sueco Ronnie Peterson (Lotus), seguido pelo escocês Jackie Stewart (Tyrrell).

Ficou na Surtees até 1974, transferindo-se para a Brabham em 1975, onde já no segundo GP da temporada, em Interlagos, venceu aquela que acabou sendo sua única prova na F1, na primeira dobradinha brasileira da categoria, com Emerson Fittipaldi (McLaren), em segundo.

Para 1976, a Brabham trocou a Ford pela Alfa-Romeo como fornecedora de motor. Embora mais potente, o propulsor italiano de 12 cilindros não tinha a mesma confiabilidade e deixou o brasileiro fora de muitos GPs. 

Em 1977, ano de sua morte, começou a temporada com um bom segundo lugare no GP da Argentina, vencido pela surpreendente estreante Wolf, de Jody Scheckter. Não pontuou nas outras duas corridas que disputou naquele ano: Brasil (acidente) e África do Sul (13º colocado).

Havia um consenso que apontava José Carlos Pace como um futuro campeão da Fórmula 1 em curto espaço de tempo.  

 

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Achados & Perdidos: Rara entrevista de Rivellino ao saudoso Gerdi Gomes, antes da Copa de 70

Um dos principais destaques da fortíssima seleção brasileira que conquistou o tricampeonato na Copa do México, em 1970, Rivellino (hoje comentarista do "Cartão Verde" da TV Cultura-SP, com 79 anos) já era bastante famoso na época, astro maior do Corinthians, e em maio de 1970, às vésperas do Mundial, concedeu uma entrevista ao saudoso jornalista Gerdi Gomes (que morreu em 1984), em uma pacata rua do Brooklin, bairro em que o "Reizinho do Parque" morava.

Roberto Rivellino, hoje com 79 anos, residindo em Vinhendo, interior paulista, e trabalhando como comentarista no programa "Cartão Verde", da TV Cultura, começou falando do jogo recém realizado pelo time comandado por Zagallo (1931-2024), um amistoso contra a Áustria em 29 de abril de 1970, disputado no Maracanã, com vitória brasileira por 1 a 0, gol do próprio Rivellino naquela que foi a última partida antes da estreia na Copa do México.

Gerdi Gomes, um dos pioneiros como apresentar de programas esportivos do Brasil, então pela TV Tupi, conduziu a entrevista com a elegância que lhe era peculiar. Gerdi, aliás, foi garoto-propaganda de um produto nacionalmente conhecido, o "Doce de Leite Muzambinho" em meados da década de 1960.

ABAIXO, GERDI GOMES ENTREVISTA RIVELLINO EM MAIO DE 1970. VÍDEO DO CANAL "SEBO DOS VÍDEOS", DO YOU TUBE

 

 

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Parabéns, Dida, 52 anos! Veja o ex-goleiro defendendo dois pênaltis de Raí

Completando 52 anos nesta terça-feira (7), o ex-goleiro Dida viveu um dos mais brilhantes momentos de sua carreira em 28 de novembro de 1999, dia em que o seu Corinthians bateu o São Paulo por 3 a 2 no jogo de ida pela semifinal do Campeonato Brasileiro, e ele defendeu dois pênaltis cobrados por Raí.

Baiano de Irará, onde nasceu em 7 de outubro de 1973, Nelson de Jesus da Silva, o Dida, iniciou sua carreira pelo Vitória (BA) e atuou pelo Alvinegro de Parque São Jorge entre 1999 e 2002, emprestado pela equipe italiana do Milan.

Depois, jogou pela Portuguesa de Desportos, Grêmio e Internacional, clube pelo qual encerrou sua brilhante carreira, em 2015. Foi o titular da meta brasileira na conquista da Copa de 2002, disputada na Coreia do Sul e Japão.

Depois da vitória por 3 a 2 no primeiro jogo da semifinal diante do São Paulo (gols de Nenê, Ricardinho e Marcelinho Carioca para o Timão e Raí e Edmilson para o São Paulo), o Corinthians voltou a derrotar a equipe do Morumbi, desta vez por 2 a 1, garantindo sua presença na final, quando enfrentou o Atlético Mineiro, que havia eliminado o Vitória.

A decisão aconteceu em três jogos, com vitória atleticana no primeiro (3 a 2) no Mineirão, triunfo corintiano na segunda partida por 2 a 0 (no Morumbi), e empate em 0 a 0 no Morumbi. 

O Corinthians era treinado por Oswaldo de Oliveira e o Galo tinha Humberto Ramos como seu comandante.

ABAIXO, VÍDEO COM AS DUAS DEFESAS DE DIDA NOS PÊNALTIS COBRADOS POR RAÍ NO PRIMEIRO JOGO DA SEMIFINAL DO BRASILEIRÃO DE 1999, COM NARRAÇÃO DE CLÉBER MACHADO (TV GLOBO).

 

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A psicóloga Marcela Tomé é a convidada de Marcos Falopa na live desta terça-feira

A psicóloga Marcela Tomé é a convidada desta terça (7), a partir das 16h, da live comandada por Marcos Falopa, coordenador técnico, profissional que acumula um currículo invejável como treinador de diversos clubes e seleções, incluindo trabalhos de instrutor pela Fifa.

Especialista em Gestão de Pessoas e Mestra em Desenvolvimento Humano e Tecnologias, ela atua como psicóloga do esporte, com experiência tanto na psicologia cliníca quanto na esportiva.

Trabalhou com equipes de handebol e futebol, e ainda na preparação de goleiros. 

Sua atuação profissional inclui projetos voltados à formação de atletas de categorias de base.

Ao longo dos últimos anos, colaborou com renomados treinadores, casos de César Picardt e Alexandre Calagai no Projeto Crescer no Esporte, além de Vander Batistela (Camisa 1), Leandro Samarone e Douglas Pimenta (XV de Piracicaba).

A live estará no Instagram de Marcos Falopa a partir das 16h (clique aqui para acessar).
 
 
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O dia em que Milton Neves recebeu o Título de Cidadão Sorocabano
 

Foi em 23 de abril de 2009 que Milton Neves recebeu o Título de Cidadão Sorocabano, em cerimônia solene realizada na Câmara Municipal local, outorga da iniciativa do vereador Carlos Cezar.

No evento, onde estiveram presentes autoridades e munícipes, também compareceu o ex-lateral Odair Patriarca, que atuou pelo São Bento e Palmeiras, entre outros.

"Lembro com emoção daquele dia, já há 15 anos, na Câmara Municipal de Sorocaba, onde abracei muitas autoridades e munícipes. Sorocaba, pertinho da capital paulista, encanta pela pujança industrial e seu povo trabalhador. Preciso voltar lá e matar as saudades", comentou Milton Neves nesta semana na redação do Portal Terceiro Tempo.

EM ORDEM ALFABÉTICA, TODOS OS TÍTULOS DE CIDADÃO OUTORGADOS A MILTON NEVES

Agudos (SP), Alegrete (RS), Alfenas (MG), Araraquara (SP), Araras (SP), Areado (SP), Ariranha (SP), Barra Bonita (SP), Belém (PA), Botelhos (MG), Cabo Frio (RJ), Caieiras (SP), Cambuquira (MG), Campinas (SP), Carapicuiba (SP), Carolina (PI), Cotia (SP), Curitiba (PR), Erechim (RS), Fama (MG), Ferraz de Vasconcelos (SP), Fortaleza (CE), GoiásGuaranésia (MG), Guaratinguetá (SP), Guarujá (SP), Guarulhos (SP), Guaxupé (MG), Igaraçu do Tietê (SP), Itanhaém (SP), Itobi (SP), Ituverava (SP), Jaú (SP), Lavras (MG), Lins (SP), Machado (MG), Mato GrossoMauá (SP), Monte Belo (MG), Natal (RN), Peruíbe (SP), Pindamonhangaba (SP), Piratininga (SP), Porto Feliz (SP), Presidente Prudente (SP), Quadra (SP), Recife (PE), Ribeirão Preto (SP), Santo André (SP), Santos (SP), São Bernardo do Campo (SP), São José dos Campos (SP), São José do Rio PardoSão Paulo (SP), São Vicente (SP), Sorocaba (SP), Taboão da Serra (SP), Tatuí (SP), Teresina (PI), Três Corações (MG), Três Pontas (MG), Uberaba (MG), Uberlândia (MG) e Varginha (MG).

 

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Saudade: Marcelo Veiga, ex-lateral e treinador, completaria 61 anos

O ex- lateral e treinador Marcelo Veiga, que morreu em 14 de dezembro de 2020, por complicações de covid-19, completaria 61 anos nesta terça-feira (7).

Paulistano do bairro da Casa Verde, Zona Norte da capital paulista, Marcelo Castelo Veiga foi um bom ateral-esquerdo que profissionalizou-se pelo Santo André em 1982.

Passou por diversos clubes, entre eles o Santos, Internacional (onde foi campeão gaúcho e da Copa do Brasil em 1992), Goiás, Bahia, Portuguesa de Desportos e Fortaleza, entre outros. Encerrou sua trajetória nos gramados pelo Itumbiara (GO) em 1999, para em seguida abraçar a carreira de treinador de futebol, começando pela Matonense (SP), ainda em 1999.

Seu último trabalho foi pelo São Bernardo, em 2020, ano de prematura morte.

 

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Saudade: Didi, o "Folha Seca", bicampeão mundial, nascia há 97 anos

Um dos grandes nomes do futebol brasileiro em todos os tempos, Didi, o "Folha Seca", nascia há exatos 97 anos. Ele nos deixou em 12 de maio de 2001, aos 72 anos,  vítima de câncer que atingiu intestino, fígado e diafragma.

Carioca de Campos de Goytacazes, onde nasceu em 8 de outubro de 1928, Walir Pereira, o saudoso Didi, começou sua carreira profissional pelo Americano de Campos-RJ, e defendeu dois dos quatro maiores clubes do Rio de Janeiro, o Fluminense e o Botafogo. Encerrou sua brilhante carreira pelo São Paulo, em 1966

Pela Seleção, o ótimo meia-direita ganhou os dois mundiais que disputou, em 1958 e 1962.   

Engrenou uma longeva carreira como treinador de futebol, comandando diversas equipes brasileiras e do exterior, além de ter sido o treinador da Seleção do Peru na Copa de 1970, ocasião em que enfrentou o Brasil nas quartas de final, e acabou derrotado por 4 a 2 pelo time canarinho.

ABAIXO, VÍDEO EM QUE DIDI EXPLICA A "FOLHA SECA", VÍDEO DO YOUTUBE  DE UM DOCUMENTÁRIO DA REVISTA PIAUÍ

 

 

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Em vídeo, "Antes & Depois" de zagueiros que honraram a camisa do Flamengo

Nesta semana buscamos em nosso quase infindável acervo da seção "Que Fim Levou?" imagens de "Antes & Depois" de zagueiros que honraram as vestes rubro-negras, defendendo com galhardia o Clube de Regatas do Flamengo.

Entre aqueles que selecionamos nesta bateria, Jayme de Almeida atuou pelo clube da Gávea na década de 1970, e também foi treinador e auxiliar-técnico do Flamengo.

O saudoso Manguito (1953-2012), que atuou entre 1978 e 1981, que jogou ao lado do também saudoso Moisés (1948-2008), esteve presente em momentos gloriosos do Mengo, conquistando, entre outros, o Brasileirão de 1980 e a Libertadores de 1981, além de três títulos do Campeonato Carioca.

Rondinelli, o "Deus da Raça", protagonizou um lance que entrou para a história do Flamengo, marcando o gol na decisão do Carioca de 1978, um cabeceio inapelável para Emerson Leão, após cobrança de escanteio perfeita de Zico, pela direita.

Outro que está no vídeo abaixo é considerado até hoje como um dos mais talentosos defensores da história do clube, Mozer, que em território brasileiro defendeu apenas o Flamengo.

Quando deixou o time carioca, atuou na Europa, por Benfica (Portugal)e Olympique de Marseille (França), e também no Japão, vestindo a camisa do Kashima Antlers. 

Trazendo estes inesquecíveis jogadores em imagens de momentos distintos, procuramos manter viva a memória do esporte.

VEJA, NO VÍDEO ABAIXO, COM SELEÇÃO DE MARCOS MICHELETTI E EDIÇÃO DE KENNEDY ANDRÉS, DO PORTAL TERCEIRO TEMPO 

 

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Achados & Perdidos: Uma goleada do Santos de Pelé contra a Polônia em 1960

O Santos disputou nada menos que 18 jogos na Europa entre os dias 20 de maio e 02 de julho de 1960, sendo um deles contra a seleção polonesa no Estádio Staski, em Kalowicz, na Polônia.

Um público de 85 mil espectadores assistiu a grande vitória santista por 5 a 2. O Peixe, aliás, abriu frente de cinco gols (Sormani, dois de Coutinho e dois de Pelé. Faber e Liberda marcaram os gols da seleção da Polônia no amistoso.

O Santos, então dirigido pelo técnico Lula, atuou com Laércio, Mauro e Zé Carlos; Formiga, Calvet e Zito (Urubatão); Sormani, Mengálvio (Ney), Coutinho, Pelé e Pepe (Tim).

 

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Parabéns, Cabrini! Uma seleção de jogadas e gols do ótimo zagueiro italiano que faz 68 anos

Um dos mais brilhantes zagueiros italianos de todos os tempos, Antonio Cabrini completa 68 anos nesta quarta-feira (8).

Titular absoluto da Azzurra na Copa do Mundo de 1982, disputada na Espanha, foi dele o cruzamento para que Paolo Rossi (1956-2020) abrisse o placar diante do Brasil na vitória de sua equipe por 3 a 2, jogo que eliminou o time canarinho. A Itália seguiu firme no Mundial e conquistou o título, derrotando a Alemanha na decisão por 3 a 1.

E, para homenagear Cabrini, que começou sua brilhante carreira pela Cremonese e passou por Atalanta, Juventus e Bolonga, buscamos um vídeo com belas jogadas do defensor natural de Cremona, inclusive alguns gols.

No vídeo, inclusive, está a jogada citada contra o Brasil na Copa de 1982.

Cabrini também foi treinador, chegou a comandar a Itália entre 2012 e 2017, mas atualmente está aposentado.

 

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Achados & Perdidos: Festa corintiana adiada no dia em que o Morumbi registrou seu maior público

A festa estava pronta há exatos 48 anos, na tarde de 9 de outubro de 1977, um domingo à tarde, dia da segunda partida da decisão do Campeonato Paulista entre Corinthians e Ponte Preta, no Morumbi.

Depois de vencer o primeiro confronto por 1 a 0 na quarta-feira anterior, no mesmo Morumbi, gol do saudoso Palhinha (a bola bateu no rosto do mineiro após ele ter chutado na meta de Carlos e voltar com força em sua direção), uma nova vitória tiraria o Corinthians do jejum de triunfos que durava desde 1954.

O estádio tricolor recebeu o maior público de sua história para uma partida de futebol, justamente em um jogo de seu maior rival: 138.032 pagantes (146.082 no total) viram o sonho corintiano começar a se desenhar no final do primeiro tempo.

Vaguinho, ponta-direita ofensivo, havia sido sacado por Osvaldo Brandão (1916-1989), que optara por uma formação mais conservadora, mas Palhinha se contundiu no começo do jogo e o treinador não teve outra alternativa senão colocar Vaguinho em seu lugar.

Aos 42 minutos de jogo, depois de tocar na esquerda para Geraldão, Vaguinho, com a camisa 15, recebeu a bola de volta e encobriu Carlos, fazendo Corinthias 1 x 0 Ponte Preta.

Terminada a primeira etapa, apenas 45 minutos separavam o Corinthians no almejado título.

No segundo tempo, entretanto, Dicá (de falta, aos 22 minuutos) e Rui Rei (da entrada da grande área, aos 38), fizeram os dois gols pontepretanos na meta defendida pelo saudoso Jairo (1946-2019).

Vale frisar que não houve falta no jogador da Ponte no lance que resultou no empate. Russo (1949-2012), claramente foi na bola, mas Romualdo Arppi Filho (1939-2023) marcou infração do volante corintiano, que ganhou um lugar no coração da torcida pelos beijinhos que distribuía aos corintianos sempre que marcava gols, o que o levou a ganhar o apelido de "Beijinho Doce", referência a uma música do canceioneiro nacional, com este título, gravada por Tonico e Tinoco e Irmãs Galvão, entre outros.

FRUSTRAÇÃO, E A  FESTA ADIADA...

O Morumbi se calou, independente do dedo que Rui Rei colocou em seu nariz pedindo silêncio aos corintianos.

Mas, quatro dias depois, na quinta-feira seguinte, dia 13 de outubro, o Corinthians conseguiria uma nova vitória contra o time de Campinas, então dirigido por Zé Duarte (1935-2004), graças ao histórico gol de Basílio, mas para um público bem menor do que o do jogo anterior, "apenas" 86.677 torcedores, algo absolutamente impossível para os padrões atuais das insossas arenas brasileiras, com suas acomodações elitistas que inviabilizaram o torcedor mais humilde de acompanhar ao vivo o futebol.

ABAIXO, COM NARRAÇÃO DE LUIZ NORIEGA E COMENTÁRIOS DE DUDU (O CARLOS EDUARDO LEITE), OS GOLS DE CORINTHIANS 1 X 2 PONTE PRETA, PELA TV CULTURA-SP

FICHA TÉCNICA DA PARTIDA

CAMPEONATO PAULISTA (2º jogo da decisão)

CORINTHIANS 1 X 2 PONTE PRETA

DATA: 9 DE OUTUBRO DE 1977 (Domingo)
Estádio: Cícero Pompeu de Toledo (Morumbi) 
Público: 138.032 pagantes - 146.082 no total

ÁRBITRO: Romualdo Arppi Filho

Gols: Vaguinho aos 42 minutos do 1º Tempo; Dicá aos 22 e Rui Rei aos 38 do segundo tempo.

CORINTHIANS: Jairo; Zé Maria, Moisés, Zé Eduardo e Wladimir; Russo, Basílio e Luciano (Adãozinho); Palhinha (Vaguinho), Geraldão e Romeu. Técnico: Oswaldo Brandão.

PONTE PRETA: Carlos, Jair, Oscar, Polozzi e Odirlei; Vanderlei, Marco Aurélio e Dicá; Lúcio, Rui Rei (Helinho) e Tuta (Parraga). Técnico: Zé Duarte.

 

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Saudade: Há cinco anos morria o guaxupeano Tati, que jogou no Palmeiras e Inter

O Sul de Minas revelou vários craques, e um dos maiores deles nos deixou há cinco anos: Tati, natural de Guaxupé, que foi meia do Palmeiras e do Internacional. Ele estava com 87 anos.

Walter Celani, o Tati, revelado pelo União de Guaxupé em 1947,  ainda juvenil foi transferido para o Radium de Mococa-SP. Suas boas atuações nesta equipe chamaram a atenção do Palmeiras, clube que defendeu em seguida.

Teve uma ótima passagem pelo Internacional e depois vestiu a camisa do Atlético Mineiro.

Ainda atuou pela Esportiva de Guaxupé e encerrou sua bela carreira pelo Uberaba-MG,  formando um afinado trio ao lado de Tinoco e Jackson.

Tati teve um irmão que também jogava muito bem, o Nélson Celani, apelidado de Badão.chamado de Badão. Mas o promissor jogador, camisa 9 e grande artilheiro, morreu precocemente, aos 16 anos, em Guaxupé, nos anos 60.

Com a camisa palmeirense, entre 1957 e 1958, Tati fez 45 jogos (16 vitórias, 13 empates e 16 derrotas) e marcou cinco gols.

 

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Saudade: Há um ano morria Nicolau Anechine, ex-volante do Noroeste e do futebol do Sul de Minas

Há exatamente um ano, na capital paulista, morria Nicolau Anechine, ex-volante do Noroeste de Bauru e do futebol do Sul de Minas Gerais. Ele estava com 80 anos.

O muzambinhense Nicolau, grande amigo de Milton Neves, teve uma passagem pelo Noroeste de Bauru em 1966, isso após se destacar com a camisa 5 de diversas equipes de sua cidade. Ele deixa a esposa Regina, quatro filhos e uma neta.

Seu irmão, Luis Anechine, o "Lua", já falecido, também foi um esportista de grande destaque em Muzambinho-MG.

Entre 2004 e 2008 foi assessor parlamentar de Ademir da Guia, quando este ocupou cargo de vereador na capital paulista.

 

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Parabéns! Aladim, ex-ponta do Coritiba e Timão completa 79 anos

Aladim Luciano, o Aladim, carioca de Barra Mansa, pai de três filhos e avô de dois netos, marcante ponta-esquerda do Bangu A.C. (entre 63 e 70), Corinthians (de 70 a 73) e Coritiba (com três passagens pelo clube paranaense), comemora 79 anos nesta sexta-feira (10). 

Pelo Sport Clube Corinthians Paulista, onde jogou entre 1970 e 1973, Aladim fez 115 jogos e marcou 15 gols (segundo números do "Almanaque do Corinthians", de Celso Unzelte). Infelizmente foi um período de "vacas magras" para o Alvinegro, que estava desde 1954 sem conquistar um campeonato, jejum quebrado em 1977, com a conquista do Paulista diante da Ponte Preta.

Encerrou sua carreira como jogador aos 37 anos, pelo Coritiba, em 1985.

Fora dos gramados, Aladim foi eleito vereador por três vezes em Curitiba, em 2004, 2008 e 2012.

 

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Achados & Perdidos: O dia em que Milton Neves recebeu o Título de Cidadão Recifense

Foi em 2 de março de 2012, uma sexta-feira, que o jornalista e publicitário Milton Neves recebeu o Título de Cidadão do Recife, em cerimônica realizada na Câmara Municipal local.

O título recifense outorgado a Milton Neves foi proposto pelo vereador Antônio Luiz Neto, que ressaltou, entre outros aspectos, o carinho do jornalista muzambinhense com Recife, extensivo aos clubes pernambucanos, sempre lembrando das grandes conquistas do Santa Cruz, Náutico e Sport.

Milton, na ocasião, há pouco mais de oito anos, participou da inauguração do centro de treinamento do Santa Cruz, o "Ninho das Cobras".

"Puxa, só boas lembranças daquele dia em que fui homenageado na linda Recife com este Título de Cidadão que me enche de orgulho. Não bastasse o carinho de todas as autoridades e munícipes em geral, o mais emocionante foi encontrar ex-jogadores, como o querido Sabino, ex-volante do Santinha que também desfilou seu talento e garra pelo Palmeiras", lembra Milton Neves.

Clique aqui e veja a matéria especial com todos os Títulos de Cidadão outorgados a Milton Neves.

EM ORDEM ALFABÉTICA, TODOS OS TÍTULOS DE CIDADÃO OUTORGADOS A MILTON NEVES

Agudos (SP), Alegrete (RS), Alfenas (MG), Araraquara (SP), Araras (SP), Areado (SP), Ariranha (SP), Barra Bonita (SP), Belém (PA), Botelhos (MG), Cabo Frio (RJ), Caieiras (SP), Cambuquira (MG), Campinas (SP), Carapicuiba (SP), Carolina (PI), Cotia (SP), Curitiba (PR), Erechim (RS), Fama (MG), Ferraz de Vasconcelos (SP), Fortaleza (CE), GoiásGuaranésia (MG), Guaratinguetá (SP), Guarujá (SP), Guarulhos (SP), Guaxupé (MG), Igaraçu do Tietê (SP), Itanhaém (SP), Itobi (SP), Ituverava (SP), Jaú (SP), Lavras (MG), Lins (SP), Machado (MG), Mato GrossoMauá (SP), Monte Belo (MG), Natal (RN), Peruíbe (SP), Pindamonhangaba (SP), Piratininga (SP), Porto Feliz (SP), Presidente Prudente (SP), Quadra (SP), Recife (PE), Ribeirão Preto (SP), Santo André (SP), Santos (SP), São Bernardo do Campo (SP), São José dos Campos (SP), São José do Rio PardoSão Paulo (SP), São Vicente (SP), Sorocaba (SP), Taboão da Serra (SP), Tatuí (SP), Teresina (PI), Três Corações (MG), Três Pontas (MG), Uberaba (MG), Uberlândia (MG) e Varginha (MG).

 

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Parabéns, Galatasaray! Veja como foram as passagens de alguns brasileiros pelo clube turco

Completando 120 anos nesta terça-feira (14), o Galatasaray é um dos mais tradicionais clubes do futebol turco, sediado na maior cidade do país, Istambul. 

Nas estatísticas, o Galatasaray lidera entre as equipes da Turquia em títulos nacionais, com 25 campeonatos, seguido por Fenerbahçe (19) e Besiktas (16).

E para homenagear o Galatasaray, relembramos a trajetória de três brasileiros que atuaram pelo clube, entre tantos que vestiram o belo uniforme vermelho e amarelo, pela ordem: Taffarel; Jardel e Felipe Melo, todos com inúmeras conquistas por lá.

TAFFAREL

Cláudio André Mergen Taffarel, gaúcho de Santa Rosa, onde nasceu em 8 de maio de 1966, começou sua carreira pelo Sport Club Internacional, e depois de passar pelas equipes italianas do Parma e Reggiana, retornou ao Brasil para atuar pelo Atlético Mineiro e depois foi contratado pelo Galatasaray, onde permaneceu entre 1998 e 2001.

Titular do Brasil na conquista da Copa do Mundo de 1994, disputada nos Estados Unidos, a passagem de Taffarel pelo Galatasaray foi muito boa, com dois títulos do Campeonato Turco, duas Copas da Turquia, uma Copa da UEFA e uma Supercopa da UEFA.

Taffarel ainda voltou ao futebol italiano para jogar pelo Parma, onde encerrou sua carreira brilhante em 2003. Ele é o atual treinador de goleiros da Seleção Brasileira.

CLIQUE AQUI E VEJA A PÁGINA DE TAFFAREL NA SEÇÃO "QUE FIM LEVOU?"

JARDEL

Mário Jardel de Almeida Ribeiro, cearense de Fortaleza, onde nasceu em 18 de setembro de 1973, atualmente aposentado, começou sua carreira no Rio de Janeiro, pelo Vasco da Gama, e em seguida emendou uma bela passagem pelo Grêmio.

Exímio cabeceador, não tardou a chamar atenção do futebol europeu, mais precisamente do Porto (Portugal), onde além de vários títulos, tornou-se um dos grandes ídolos da torcida portista.

Jardel atuou pelo Galatasaray nos anos de 2000 e 2001, onde foi companheiro de time de Taffarel. Lá, ao lado do goleiro, levantou o títulos da Supercopa da UEFA de 2000.

Mas, diferente de Taffarel, Jardel contabilizou inúmeras passagens por clubes, tanto do exterior (Sporting, Ancona e Newell´s Old Boys, entre outros), como do Brasil, casos de Goiás, Criciúma e Rio Negro (AM), onde encerrou sua carreira, em 2011.

CLIQUE AQUI E VEJA A PÁGINA DE JARDEL NA SEÇÃO "QUE FIM LEVOU?"

FELIPE MELO

Felipe Melo de Carvalho, carioca do município de Barra Mansa, nascido em 26 de junho de 1983, atualmente é comentarista dos canais SporTV, do Grupo Globo.

Depois de iniciar sua trajetória profissional pelo Flamengo e passar por mais dois clubes brasileiros, o Cruzeiro e o Grêmio, Felipe Melo teve sua primeira experiência fora do Brasil, na Espanha, pelo Mallorca.

Ainda na Espanha, vestiu as camisas do Racing Santander e Almeria, para em seguida encarar o desafio do futebol italiano. Na Velha Bota, Felipe Melo jogou pela Fiorentina e Juventus.

Somente depois desta longa experiência é que chegou ao Galatasaray, onde atuou entre 2011 e 2015, acumulando diversos títulos: dois da Copa da Turquia; três da Supercopa da Turquia e outros três da Super Lig. 

Ainda retornou ao futebol italiano, para defender a tradicional Internazionale.

De volta ao Brasil, uma boa passagem pelo Palmeiras e em seguida jogou pelo Fluminense, onde encerrou sua carreira, em 2024.

CLIQUE AQUI E VEJA A PÁGINA DE FELIPE MELO NA SEÇÃO "QUE FIM LEVOU?"

 

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Parabéns, Bafo! Comercial comemora 114 anos!

Um dos mais tradicionais clubes do futebol paulista, o Comercial Futebol Clube comemora 114 anos de história nesta sexta-feira (10).

O Bafo, como é carinhosamente conhecido, foi fundado por um grupo de comerciantes na região central de Ribeirão Preto no dia 10 de outubro de 1911.

Nesstes 114 anos, o time do Estádio Palma Travassos coleciona importantes títulos do futebol brasileiro, como o Campeonato Paulista da Série A2 (1958), o Campeonato Paulista do Interior (1966), o Torneio de Classificação do Campeonato Paulista (1981), o Troféu Deputado João Mendonça Falcão (1962), o Torneio José Ermírio de Moraes (1973), o Torneio José Ermírio de Moraes Filho (1981), o Torneio Dr. Alberto Simioni (1982) e a Copa Ribeirão Preto (1965 e 1967).

ABAIXO, NA ÍNTEGRA, UM BELÍSSIMO RESUMO DA HISTÓRIA DO COMERCIAL, PUBLICADO PELO SITE "CAMPEÕES DO FUTEBOL"

Surgimento e Fundadores

Em 11 de outubro de 1911, pouco depois das 21 horas, um grupo de comerciantes de Ribeirão Preto, conscientes de que juntos poderiam formar uma equipe de futebol competitiva, se reuniram numa pequena loja do centro da cidade, a casa Valeriano, uma loja de armarinhos, localizada onde hoje está instalada a fonte luminosa para fundar o Commercial Football Club, embora a data oficial seja no dia anterior: 10 de outubro de 1911.

Seus fundadores foram: Antonio Maniero, Guilherme Nunes, Francisco Arantes, Adauto de Almeida, Timóteo Grota, Alvino Grota, Argemiro de Oliveira, Djalma Machado e Antídio de Almeida, que foi eleito o primeiro presidente do clube.

Logo após a fundação o clube passou a jogar campeonatos amadores e a realizar amistosos. Foi logo adotado pelos coronéis do café.

O Primeiro estádio

O primeiro estádio foi construído no alto da cidade entre as ruas Tibiriçá e Visconde de Inhaúma. Dentro das quatro linhas, a equipe começava a ganhar as manchetes dos jornais da capital. Nessa época, despontavam jogadores como os irmãos Grota, Belmácio Godinho, irmãos Franco e Geraldo Guião, entre tantos outros.

O Estádio da Rua Tibiriçá foi a primeira casa do Leão e estava localizado onde hoje se encontra a sede centro da Recreativa. Foi um dos primeiros campos de futebol do Brasil com grama, atendendo a pedidos das famílias chiques que não gostavam da poeira levantada no campo de terra batida. O Commercial o utilizou até sua desativação em 1936.

Primeira excursão

No início dos anos vinte mais precisamente em abril de 1920, o Comercial é convidado a uma excursão ao Norte e ao Nordeste onde realizaria amistosos com os times dessa região do país. Foram oito jogos e o saldo foi sete vitórias e um empate. O empate se deu frente a seleção Pernambucana e as vitórias sobre o Santa Cruz, Náutico, Seleção de Recife e Seleção de Salvador. A vitória mais festejada foi sobre o Santa Cruz, que contava com a ajuda do arbitro que foi a campo com um revólver para favorecer na marra, o time local. Mas não adiantou e o Commercial abriu o placar com um gol incontestável de fora da área, e o placar assim se seguiu até que no minuto final o parcial juiz deu um pênalti inexistente contra o bafo mas para desgosto da torcida e do arbitro o goleiro commercialino defendeu a cobrança e selando a vitória commercialina. E na volta a Ribeirão a torcida fez muita festa pelas vitórias no norte e nordeste e foi a partir daí que surgiu o conhecido apelido de leão do norte.

Paralisação do futebol

Em 1935, o clube paralisou o Departamento Profissional. O Leão saiu de campo. A diretoria havia comprado os irmãos Bertoni, uruguaios, que ganhavam altos salários para a época. Os outros jogadores se insurgiram. Queriam ganhar o mesmo. As finanças foram se deteriorando. A situação agravou-se quando os sócios de maiores posses, aqueles que achavam que o futebol deveria ser praticado por amor à camisa, se afastaram. Tendo em vista que o futebol poderia levar o clube à ruína, e não sobraria mais nada de um patrimônio valioso, commercialinos como Camilo de Mattos e Antônio Uchôa Filho resolveram intervir. Convocaram uma assembléia e o Commercial foi anexado à Sociedade Recreativa que absorveu a dívida de 40 contos, no ano de 1937.

O retorno

Em 1954, um grupo de antigos e fiéis commercialinos se reuniu para estudar o ressurgimento do Leão. Entre eles, destaca-se a presença de cidadãos como Domingos João Batista Spinelli, Oscar Moura Lacerda, José Monteiro, Áureo Alves Ferreira, Geraldo Leite de Castro, Pedro Paneli, José Grota, Belmácio Godinho, Jamil Jorge, Agenor Saheb, Antídio de Almeida, Lourenço Gueringueli, Álvaro de Oliveira, Monteiro de Barros, Prisco da Cruz, Arlindo Vallada, Jaime de Oliveira Vallada, Romero Barbosa, Baudilio Biagi, Plínio de Castro Prado e Francisco de Palma Travassos, doador do terreno onde foi construído o estádio que leva seu nome. Do esforço desses homens, no dia 8 de abril daquele ano, o Commercial Football Club era novamente organizado, e em 7 de outubro, numa fusão com o Paineiras Futebol Clube, já filiado à Federação Paulista de Futebol, o Leão estava pronto para disputar o campeonato da segunda divisão de profissionais e o nome passou a ser COMERCIAL FUTEBOL CLUBE.

Primeira conquista

A primeira conquista oficial do clube foi o Campeonato Paulista da Segunda Divisão de 1958, disputada em sua primeira fase em quatro grupos. O Comercial ficou na terceira colocação do Grupo Branco com 23 pontos.

Na segunda fase ficou no grupo Paulo Machado de Carvalho tendo como adversários o Bragantino, São Bento, Guaratinguetá, Paulista e Vila Santista - este útltimo levou uma sonora goleada do Comercial - 8 a 1 - sendo o primeiro do grupo com 13 pontos, um a mais que o Bragantino, garantindo o acesso para a principal divisão paulista e a classificação para fazer a final com o Corinthians (Presidente Prudente), vencedor do grupo João Havelange, ficando com o título. Resultados: Comercial 0x1, 1x0 e 4x0 Corinthians - este último o jogo desempate, disputado no estádio do Pacaembu, em São Paulo.

A Década de ouro - anos 60

O início dos anos 60 foi uma época em que o Comercial tinha grandes craques, como Carlos César e seus potentes chutes de esquerda, que lhe valeram o apelido de "esquerdinha de ouro". Havia também o zagueiro Peter, um jogador de físico privilegiado, que se consagrou como um dos melhores marcadores de Pelé, o maior jogador de futebol de todos os tempos, reconhecido pelo próprio Rei do futebol. E foi nessa época que o Comercial viveu um dos melhores momentos de sua história. Com um verdadeiro esquadrão, a equipe era imbatível dentro de sua casa e conseguia grandes resultados fora dela.

Em 1962, o clube foi vice-campeão da Taça São Paulo, perdendo apenas a final para o Santos, de Pelé. No dia 14 de outubro de 1964, inaugurou seu atual estádio, o Palma Travassos, na derrota por 3 a 2 para o Santos. Paulo Bin, atacante do Comercial, marcou o primeiro gol. No ano de 1965, venceu a Copa Ribeirão Preto jogando contra Corinthians, Fluminense (RJ) e Botafogo (RJ).

Contudo, foi em 1966 que o Comercial viveu o seu melhor ano, e o time, de tão bom, foi apelidado de "Rolo Compressor". Alguns feitos da equipe naquele ano: acabou com uma invencibilidade de 14 jogos do Palmeiras dentro do Palestra Itália; conseguiu a proeza de marcar cinco gols no Santos de Pelé dentro da Vila Belmiro, em um jogo que muitos consideram um dos mais espetaculares de todos os tempos; venceu novamente o Palmeiras por 3 a 0, no dia 4 de fevereiro, na inauguração dos refletores do estádio Palma Travassos (primeiro jogo noturno oficial na cidade Ribeirão Preto); foi campeão do primeiro turno do paulistão; campeão do interior; e terminou a competição em terceiro lugar, perdendo apenas para Palmeiras e Corinthians.

Lacerda Sports Brasil

ABAIXO, ALGUMAS FOTOS HISTÓRICAS DO COMERCIAL

Veja a delegação do Comercial de Ribeirão Preto que foi para Aparecida do Norte e venceu o time da cidade pelo placar mínimo. EM PÉ: da direita pra esquerda: o técnico Valdemar Carabina (ex-zagueiro do Palmeiras), o diretor Arlindo de Oliveira Valada, o roupeiro Armando Pessoa, Antoninho, Zé Roberto, Waldemar, Carmo, Tomires, Taquito, Luiz Celso, Pascoalim, Luizão e Luiz. AGACHADOS: Juvenal, Piter, Romeu, Wilson Botão, Niltinho, Jesuíno, Renato, Pepe e Gerônimo

 

Time do Comercial que venceu o Tanabi por 2 a 1, em 18 de abril de 1992. Da esquerda para a direita, em pé: Ademir Fonseca, Nilson, Jorge Lourenço, Carlão, Osmar, Vitinho e o preparador físico Tavares. Agachados: Marquinho, Pet, Ricardo Camarão, Joubert, Monga e o mascote Alex André Riguetti. Foto: Arquivo pessoal/Tomires

 

 

 

Em pé: Rosan, Jorge, Nonô, Píter, Amaury e Ferreira. Agachados: Peixinho, Luiz Cai Cai, Paulo Bim, Jair Bala e Carlos César.

 

Cartão com ilustração do Estádio Dr. Francisco Palma Travassos, a casa do "Bafo", alusivo ao centenário do clube (10/10/1911-10/10/2011)

A equipe do Comercial de Ribeirão Preto em 1966. Da esquerda para a direita: Rosan, Píter, Jorge, Nonô, Amaury e Ferreira. Agachados: o massagista Glostora, Peixinho, Luiz Cai-Cai, Paulo Bin, Jair Bala e Carlos César

 

 

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Saudade: Maria Esther Bueno completaria 86 anos neste sábado

Principal nome do tênis brasileiro em todos os tempos (incluindo mulheres e homens), Maria Esther Bueno completaria 86 anos nesta sábado (11). 

Ela nos deixou em 8 de junho de 2018,  após travar uma longa luta contra um câncer, que se originou no lábio e depois atingiu vários órgãos. Ela estava com 78 anos.

Estherzinha, como era carinhosamente chamada, venceu 19 torneios do chamado Grand Slam, que abrange o Aberto da Austrália (Melbourne), Roland-Garros (Paris), Wimbledon (Londres) e US Open (Nova Iorque), contabilizando triunfos individualmente e em duplas.

Reverenciada em Wimbledon, torneio que venceu em três oportunidades (1959, 1960 e 1964), também ganhou por quatro vezes o US Open (1959, 1963, 1964 e 1966). Isso, sempre em simples, além das conquistas que obteve em duplas, contabilizando impressionantes outras quatro conquistas em Wimbledon (1958, 1960, 1963, 1965 e 1966). 

Liderou o ranking da ATP (Associação dos Tenistas Profissionais) por oito anos, entre 1959 e 1966.

HOMENAGEM

Em 2011, Maria Esther Bueno recebeu o anel do Internacional Tennis Hall of Fame, entidade que reúne os maiores ídolos que ja praticaram o tênis.

 

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Saudade: Ídolo de Endrick, Bobby Charlton faria 88 anos

O saudoso Bobby Charlton, um dos melhores jogadores ingleses de todos os tempos, grande nome do futebol mundial, completaria 88 anos neste sábado (11). Ele nos deixou em 21 de outubro de 2023, sofrendo de problemas cognitivos nos derradeiros anos de sua vida.

Seu nome voltou à tona nos últimos tempos quando Endrick, hoje reserva do Real Madrid, o elogiou, citando-o como referência,  quando jogou diante da Inglaterra em Wembley. Endrick que marcou o gol da vitória brasileira por 1 a 0.

Natural da cidade inglesa de Ashington, onde nasceu em 11 de outubro de 1937, recebeu, em 1974, o título de Sir, pela Rainha Elizabeth II.

Meia-atacante de grande habilidade, foi pelo Manchester United que Bobby Charlton desfilou seu talento por mais tempo, entre 1954 e 1973, atuando por mais de 700 jogos, tendo feito 249 gols, marca que em 2017 foi batida por Wayne Rooney.

Pela seleção inglesa ele disputou 106 partidas e marcou 49 gols, tendo sido titular na única conquista da Inglaterra em mundiais, em 1966, na Copa disputada na própria Inglaterra. Foi um dos destaques de seus time, tendo marcado três gols durante o torneio, dois deles importantíssimos, na semifinal diante de Portugal, na vitória por 2 a 1. Seu irmão, Jack Charlton, hoje com 82 anos, também jogou profissionalmente e foi seu companheiro de equipe na seleção inglesa na conquista do Mundial de 66.

Sobreviveu a um acidente aéreo em fevereiro de 1958, quando o avião com a delegação do Manchester United, que retornava de uma partida na Bulgária, caiu após a terceira tentativa frustrada de decolagem em uma escala em Munique.

Oito jogadores da equipe morreram, e Bobby Charlton, recuperado do terrível susto, estava de volta aos gramados três meses depois, inclusive convocado para a Copa da Suécia, no mesmo ano.

Depois do Manchester United ainda atuou pelo Preston North End e o Wigan Athletic, ambos ingleses, neste último tendo encerrado sua carreira profissional, em 1975.

 

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Últimas do seu time