Chegou o outono.
E quando o São Paulo vai mudar de estação?
O time não joga na primavera, no outono, no inverno e no verão.
Faz muitos verões.
No Tricolor sumiram o branco e o vermelho e ficou só o preto, cor de luto técnico e ético.
O futuro é nebuloso.
Na diretoria está também tudo escuro, feio, dramático e incerto.
E quando o Palmeiras também irá mudar de estação?
O verde lá anda muito pálido, não há clorofila.
No elenco e na exagerada floresta de jogadores alviverdes, tem muito pé de Chorão e quase nada de Aroeira.
Aroeira, para quem não sabe, é a mais nobre e forte das madeiras.
Aguenta mais do que cimento armado, lajes e etc.
E é para sempre!
Já o Chorão dá na margem do rio, tem folhas-galhos chorosos “olhando” para baixo e tronco mole, poroso.
Madeira de 18ª divisão.
E em que divisão andam as “estações” esportivas de rádio?
Seguem na primeira divisão, mesmo com a concorrência “desleal” da TV.
Antes e depois dos jogos então... o rádio bomba.
E o “desleal” entra aí para enaltecer os atuais narradores esportivos do rádio brasileiro, como José Silvério, o “imparável”.
Trata-se, ao lado de ser árbitro, goleiro e bandeirinha, uma das quatro funções mais difíceis do futebol.
Antigamente, ali pelos anos 50 e 60, tudo era muito mais fácil para o rádio esportivo.
Por falta de tecnologia e autorização legal, a TV praticamente não existia no futebol.
Nada acontecia ao vivo e os tapes só eram permitidos a partir das 22h, aos domingos.
Entrasse no ar um tape antes desse horário, a gritaria era geral e os cartolas pipocavam e ameaçavam a TV.
As vozes de Pedro Luiz (o “Preciso”), Edson Leite (o “Poeta”), Fiori Gigliotti (o “Emblemático”), Geraldo José de Almeida, Haroldo Fernandes, Ennio Rodrigues, Flávio Araújo, Alfredo Orlando, Doalcey Bueno de Camargo, Waldir Amaral e Jorge Cury (o “Fenomenal”), mandavam nas federações, nos clubes e na bola.
Eles vetavam a TV!
Como também ex-jogador que queria virar comentarista.
E hoje?
Em qualquer Estado, praticamente todo dia, os atuais narradores esportivos de rádio transmitem do estádio ou do estúdio ao mesmo tempo em que as TVs abertas e fechadas mostram “trocentos” jogos ao vivo ou em tape de campeonatos daqui e do mundo.
E não só de futebol.
Por isso digo que quem hoje “irradia” futebol é um herói.
Os gênios acima citados seriam ícones em qualquer situação, mas hoje nem tanto.
Além de notáveis e carismáticos, eles tiveram do lado os chamados “torcedores encurralados”.
Ou seja, antes da TV, do satélite e da internet, o torcedor só tinha duas opções para ver ou saber do andamento de um jogo de futebol: ir ao estádio ou ouvir pelo rádio.
Era ir ou ouvir!
Como nos estádios nunca caberiam tantos interessados, o rádio ficava com 99.47% da audiência.
Algo óbvio, mas que explica porque todo jogo tinha estádio lotado, além da eterna e hoje sumida “evasão de renda”.
Aliás, à época, tínhamos três fortes vaias nos estádios: para o trio de arbitragem adentrando ao gramado, entrada em campo do time adversário lá de seu túnel e para o anúncio pelo alto-falante do público e da renda.
Na hora, o povão chiava contra o “claro roubo”.
Era uma vaia total, só não mais forte que o som provocado pelo maior quase artilheiro do mundo: o “uuuuuuuuu...”.
Sim, o “uuuuuuuuuu” que “comemora” o gol perdido ou quase gol, é o grito apertado que as gargantas do mundo mais “pronunciaram” nos jogos de futebol desde a invenção desta fantástica modalidade esportiva.
Lembra da defesa do Zoff na cabeçada do Oscar em 82 no Sarriá? Uuuuuuuuuuu...
E a do goleiro Wagner do Botafogo em 1995 no Pacaembu em chute do Giovanni? Uuuuuuuuuuu...
E o “gol” do meio do campo de Pelé em 70 contra o goleiro Viktor? Uuuuuuuuuuu...
O espontâneo e mundial “uuuuuuuuuuuuuu” dispensa tradução e é como Pelé: imortal!
Foto: UOL
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Pela Rádio Bandeirantes, veja os bastidores do programa Domingo Esportivo do dia 6 de março de 2016, diretamente dos estúdios da rádio no Morumbi, com Milton Neves, que apresenta o programa.
O "Empório do Miltão", mais uma vez está representado por Produtos Santa Helena, Rancho 53, Bioleve, Estrela Mineira, Sapatos Rafarillo, Aurora, Trenas a laser Bosch,Tele Sena, Cooxupé, Cereser, Patroni, Alfaiataria Personna, Shopping Frei Caneca, Adega Alentejana, Aramis, Rancho Português, Botinas Zelão, Adega Excellence, Cerveja Proibida, Mortadela Marba, Penalty, Vinhos Dom Bosco, Esfihas Dozza, Empório Frei Caneca, Espaço Itaú de Cinema, Barbacoa, Magnus, Central Ar e Leite Fazenda Bela Vista.
Clique aqui e veja todas as fotos!
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Quando da vitória corintiana sobre o Botafogo-SP por 3 a 1, os números foram os seguintes:
16h00 às 17h53
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Band
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SBT
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Record
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Globo
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Rede TV!
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Cultura
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Gazeta
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Total Ligados
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Audiência | 3,0 | 8,8 | 8,2 | 17,2 | 0,6 | 0,9 | 0,2 | 55,8 |
No “Terceiro Tempo”, tivemos veiculação de 5 breaks de 6 minutos cada e de 9 ações de merchandising de Sky, Cerveja Proibida, Tênis Baruel, Banco do Brasil, Rafarillo, Arsenal Car, Central Ar, Cacau Show e Sodimac.
17h54 às 19h49
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Band
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SBT
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Record
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Globo
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Rede TV!
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Cultura
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Gazeta
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Total Ligados
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Audiência | 4,0 | 8,7 | 11,0 | 14,0 | 1,4 | 1,7 | 0,3 | 59,7 |
E, neste ainda início de temporada, saiba dos números do ibope esportivo dos últimos domingos.
Dia 14 de fevereiro de 2016 – Corinthians 2 x 0 São Paulo:
17h00 às 18h52
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Band
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SBT
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Record
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Globo
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Rede TV!
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Cultura
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Gazeta
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Total Ligados
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Audiência | 4,9 | 6,9 | 6,9 | 23,1 | 0,6 | 0,9 | 0,1 | 56,1 |
Quando do “Terceiro Tempo”:
18h54 às 20h19
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Band
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SBT
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Record
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Globo
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Rede TV!
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Cultura
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Gazeta
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Total Ligados
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Audiência | 3,4 | 7,4 | 7,7 | 16,8 | 1,4 | 0,7 | 0,2 | 53,2 |
Dia 28 de fevereiro de 2016 – Palmeiras 1 x 2 Ferroviária:
17h01 às 18h53
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Band
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SBT
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Record
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Globo
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Rede TV!
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Cultura
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Gazeta
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Total Ligados
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Audiência | 4,2 | 8,9 | 10,1 | 15,6 | 0,5 | 1,7 | 0,1 | 56,9 |
Quando do “Terceiro Tempo”:
18h54 às 20h18
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Band
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SBT
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Record
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Globo
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Rede TV!
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Cultura
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Gazeta
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Total Ligados
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Audiência | 3,3 | 9,1 | 12,6 | 15,0 | 2,4 | 1,4 | 0,3 | 61,3 |
Dia 6 de março de 2016 – Santos 2 x 0 Corinthians:
16h00 às 17h53
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Band
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SBT
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Record
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Globo
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Rede TV!
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Cultura
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Gazeta
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Total Ligados
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Audiência | 4,8 | 7,1 | 10,8 | 21,3 | 0,6 | 0,7 | 0,2 | 59,3 |
Quando do “Terceiro Tempo:
17h55 às 19h38
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Band
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SBT
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Record
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Globo
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Rede TV!
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Cultura
|
Gazeta
|
Total Ligados
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Audiência | 3,2 | 8,8 | 12,4 | 15,0 | 1,0 | 1,7 | 0,1 | 59,9 |
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O jornalista Milton Neves, ao lado de personalidades como o apresentador Edu Guedes e a cantora Paula Fernandes, entre outros, são destaques no portal Caras, pela campanha em homenagem ao Dia Mundial do Câncer (4 de fevereiro).
Confira a matéria completa:
Por CARAS Digital
Paulo Gustavo, Camila Queiroz e Edu Guedes são alguns dos famosos que deram seu apoio na campanha "100% de esforço onde houver 1% de chance"
Diversos famosos em apoio à causa postaram em suas redes sociais fotos vestindo a camisa da campanha e escreveram uma mensagem de incentivo com as hashtags #souabrale e #diamundialdocancer. Entre eles, as estrelas Camila Queiroz, Paulo Gustavo, Edu Guedes, Paula Fernandes e Milton Neves. Confira:
Imagens: reprodução
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Nesta semana, entre os dias 14 e 19 de março, acontece a `Semana do Sono 2016´, cujo objetivo central é divulgar para a população brasileira importantes informações acerca das novidades e pesquisas recentes que possam contribuir para um melhor sono.
Cada dia contará com uma abordagem diferente, para uma doença ou aspecto específico do sono, com especialistas na área de Medicina do Sono.
A ABS (Associação Brasileira do Sono) enviou para Milton Neves, na redação do Portal Terceiro Tempo, a camiseta promocional do evento, que acontecerá simultaneamente em duas capitais: São Paulo e Rio de Janeiro.
CLIQUE AQUI E CONFIRA A PROGRAMAÇÃO COMPLETA DA `SEMANA DO SONO 2016.
Milton Neves recebeu a camiseta alusiva à `Semana do Sono 2016´, iniciativa da ABS (Associação Brasileira do Sono). Foto: Marcos Júnior Micheletti/Portal TT
DEPOIMENTO DO DR. LUCIANO RIBEIRO PINTO JR, PRESIDENTE DA ABS (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DO SONO):
DEPOIMENTO DO DR. GERALDO LORENZI FILHO, VICE-PRESIDENTE DA ABS (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DO SONO):
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No dia 14 de março de 2016, a redação do Portal Terceiro Tempo recebeu o seguinte recado de José Ricardo de Campos Leite, sobre a menção feita a Milton Neves por um aluno em seu trabalho de mestrado. Abaixo, confira o conteúdo deste recado:
Fala Miltao
To fazendo um módulo de um Mestrado na USP sobre jornalismo esportivo
Professor deu um texto pra ler de um académico lá
O cara te cita como o único que preserva memória e banco de dados históricos esportivos do país, coisa que veículos não fazem
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O alemão Mick Schumacher, filho do heptacampeão de F1 Michael Schumacher, fez o quarto melhor tempo no teste da pré-temporada da F4 Alemã em Misano, visando o campeonato que disputará pelo segundo ano consecutivo, agora por nova equipe.
Depois de guiar pela holandesa Van Amersfoort em 2015 (equipe do brasileiro Pedro Piquet na F3 Europeia), Mick estará neste ano com um dos carros da italiana Prema Powerteam, sediada em Veneza.
Na última quinta-feira (10), no circuito alemão de Lausitzring, Mick, de 16 anos, completou seu melhor giro pelo traçado de 4.345 metros em 1min23s138, 0s621 atrás do chinês Ye Yifei (Mücke Motorsport), que liderou a sessão.
O piloto deve competir pelos dois campeonatos da F4, o italiano e o alemão. Antes de guiar em Lausitzring na última semana, ele participou dos treinos pela equipe italiana no circuito de Misano, em 24 e 25 de fevereiro.
O certame italiano começa no final de semana entre os dias 7 e 10 de abril, em Misano, e o alemão terá seu início na semana seguinte, em Oschersleben.
Mick Schumacher foi o décimo colocado no Alemão de F-4 em 2015. Ele venceu uma das 22 corridas disputadas.
Foto: Prema Powerteam
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CLIQUE AQUI E CONHEÇA A HISTÓRIA DE IDIARTE NA SEÇÃO "QUE FIM LEVOU?"
Um dos grandes nomes da história do XV de Piracicaba, o ex-zagueiro Idiarte Massariol morreu no último domingo (13), aos 93 anos, em Piracicaba-SP. Idiarte, que era pai de Paulinho Massariol (ex-atacante do Vasco e do Palmeiras), sofria de mal de Parkinson e de mal de Alzheimer e estava internado na Santa Casa de Piracicaba desde o dia 11 de março de 2016. Ele foi vítima de insuficiencia respiratória.
Em 2013, Idiarte foi escolhido pelos torcedores e pela imprensa piracicabana para a Seleção do Centenário do XV. O time escolhido foi o seguinte: Sidmar; De Sordi, Aílton Luiz, Idiarte Massariol e Almeida; Chicão, Vadinho, Pianelli e Nardela; Gatão e Paulinho Massariol. Técnico: Dema.
O ex-zagueiro vestiu a camisa do XV em 539 jogos (jogador com maior número de partidas pelo clube), marcou 58 gols e conquistou duas vezes o Campeonato do Interior, em 1947 e 1948. Idiarte defendeu também o Santos, em 1945, e a Portuguesa de Desportos, em 1950.
Seu filho, Paulinho Massariol, brilhou com as camisas do Vasco e do Palmeiras. Pelo Cruzmaltino, Paulinho foi artilheiro do Campeonato Brasileiro de 1978.
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Matéria reproduzida do Blog "O Curioso do Futebol", que foi enviada para a redação do Portal Terceiro Tempo por Thertuliano. Confira abaixo:
Blog do jornalista Victor de Andrade e colaboradores com curiosidades e notícias do esporte bretão. Não deixe de conferir!
SEGUNDA-FEIRA, 16 DE NOVEMBRO DE 2015
Januário de Oliveira: "é disso que o povo gosta"
Januário de Oliveira atualmente
Quem acompanhou o Campeonato Carioca nos anos 80 e 90, pelo rádio ou televisão, com certeza conhece bordões como "tá aí o que você queria", "tá lá um corpo estendido no chão" ou "é disso que o povo gosta". O autor dessas frases é o ex-narrador Januário de Oliveira.
Apesar de ter se tornado conhecido nacionalmente transmitindo o futebol do Rio de Janeiro, Januário de Oliveira nasceu em Alegrete, no Rio Grande do Sul, em 1940. Antes de completar 18 anos, começou a trabalhar na Rádio Farroupilha, de Porto Alegre. Ainda passou pela Rádio Cultura de Bagé antes de ir para o Rio de Janeiro.
Na Cidade Maravilhosa, Januário de Oliveira trabalhou nas rádios Mauá e Nacional AM. Seu estilo irreverente, cheio de bordões, chamou a atenção da equipe de esportes da TVE do Rio de Janeiro. Januário aceitou o convite e foi narrar para a TV pública.
Com a camisa que ganhou do Super Ézio
Januário de Oliveira fazia sucesso com suas narrações e quando a Rede Bandeirantes resolveu usar as noites das segundas-feira para transmitir o Campeonato Carioca para todo o Brasil, contratou o trio de transmissão da TVE: Gerson, o Canhotinha de Ouro, nos comentários, Addison Coutinho nas reportagens e Januário de Oliveira na locução.
Agora vou dar uma opinião pessoal: alguns jogos transmitidos em Moça Bonita, Rua Bariri, o antigo campo em Volta Redonda, entre outros, ganhava mais emoção na voz no locutor gaúcho, mesmo quando as partidas eram fracas tecnicamente. Os bordões e apelidos que ele dava aos jogadores deixavam a transmissão "mais legal".
Aliás, falando em apelidos, não eram poucos: Reimário; Renato, o Rambo Gaúcho; Perivaldo, o Peri de Pelotas; Nilson, a Máquina Mortífera; Valdeir "The Flash"; Príncipe Charles e Charles Guerreiro. Mas tinha um apelido que era especial, tanto para ele quanto para o jogador: o Super Ézio.
Tricolor de coração, como diz o hino, Januário de Oliveira estava um dia em uma churrascaria no Rio conversando com amigos, quando um deles falou que o centroavante do Fluminense Ézio era um herói por conseguir fazer gols jogando com companheiros de time tão fracos. Januário de Oliveira respondeu: "herói não. É um super-herói".
Dias depois, Ézio marca para o Fluminense no Maracanã e Januário de Oliveira, das cabines de imprensa do Estádio Mário Filho, solta: "e o gol! Goooool do Fluminense. Ézio, o Super Ézio". O centroavante adorou o apelido e sempre foi grato ao narrador. Tanto que a sua camisa do último jogo da carreira, pelo Atlético Mineiro, ele deu para Januário de Oliveira.
Pela história contada acima, Januário de Oliveira, que hoje mora em Natal-RN, encerrou a carreira de narrador em 1998, transmitindo a Copa do Mundo pela Rede Manchete. Ele já não estava enxergando bem por decorrência da diabetes. Januário de Oliveira não marcou apenas para os ouvintes do rádio ou telespectadores. Marcou também para os jogadores que tiveram seu nome narrado por ele. Conheça alguns bordões do locutor:
"Taí o que você queria, bola rolando…" - quando o juiz apitava o início da partida ou do segundo tempo.
"Tá lá um corpo estendido no chão" - para o jogador que caía machucado no gramado.
"Lá vem Geraldo e Enéas para mais um carreto da tarde", quando os maqueiros do Maracanã, Geraldo e Enéas, entravam em campo para retirar um jogador machucado.
"Vai sair o primeiro carreto da noite" - quando um jogador contundido era levado pela maca para fora do campo.
"Sinistro, muito sinistro…" - para falha grave de jogador ou árbitro.
"Cruel, muito cruel…" - para elogiar o jogador após o gol ou um lance bonito.
"É disso (Fulano), é disso que o povo gosta" - para o jogador (Fulano) que acabara de estufar as redes, marcando o gol.
"Olhos nos olhos, se passar fica na boa…" - quando o jogador com a posse da bola ficava frente a frente com um defensor.
"Pintou em cores vivas" - quando uma chance clara de gol era perdida.
"Tá na área, é agora, bateu..." - quando o jogador tinha uma chance de finalizar em gol.
"Tem cartão? Tem cartão? Não! Cartão de crédito para o jogador (Fulano)…" - quando um jogador cometia uma falta dura e o árbitro não lhe aplicava nenhuma punição.
"O(a) primeiro(a) só serviu como ensaio!" - quando ocorria a repetição de um lance (chute, cruzamento ou cobrança de falta) em sequência. Exemplo: escanteios cobrados consecutivamente; uma bola alçada na área duas ou mais vezes seguidas.
"Pega, não larga mais, não dá rebote pra ninguém!" - quando o goleiro fazia uma defesa firme, segura, sem rebote.
"Escancarou, escancarou legal (Fulano)..." - quando o jogador tinha um feito um gol.
"Eu vi, eu vi…" - para algum lance que ninguém viu, somente ele.
"Acabou o milho, acabou a pipoca, fim de papo." - quando o juiz apitava o fim do jogo.
"riririkakakaka, o Juiz despirocou…" - para um lance em que o juiz marcou algo de outro mundo.
Victor de Andrade Graça
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A F4 Sul-americana terá uma categoria para estreantes, a Júnior, na temporada de 2016, marcada para começar no dia 3 de abril no circuito de El Pinar, no Uruguai.
De acordo com o promotor da categoria, Gerardo `Tato´Salaverria, o objetivo é fazer com que novos pilotos participem de um certame paralelo.
"A ideia é colocar em disputa mais um título para jovens que estão iniciando no automobilismo. A categoria principal também é para pilotos novos, mas a Júnior dará chances aos novatos de participarem de um campeonato paralelo. As duas categorias correrão juntas, mas com pontuação separada", comentou Salaverria.
Os novatos, vindos do kart, sem experiência com monopostos, terão à disposição o mesmo equipamento utilizado pelos pilotos que já estão na F4 Sul-americana, ou seja, chassi francês fabricado pela Signatech e motor Fiat aspirado de 150 cavalos.
A F4 Sul-americana estará em sua terceira temporada consecutiva. Nas duas primeiras os títulos ficaram com pilotos brasileiros: Bruno Baptista em 2014 e Pedro Cardoso em 2015, ano que teve provas no Uruguai, Argentina e Brasil.
Foto: Divulgação/F4 Sul-americana
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No dia 12 de março de 2016, a redação do Portal Terceiro Tempo recebeu o seguinte recado de Airton Gontow, sobre a história de Gessy. Abaixo, confira o conteúdo deste recado:
Gessy chegou ao Grêmio em 55 e aos 56 já era titular da equipe. Nos cinco anos em que atuou pela equipe (56 a 60), conquistou todos os títulos metropolitanos e do estado. Foi pentacampeão metropolitano, pentacampeão gaúcho e a Campeão da Taça da Legalidade (Campeonato Sul-Brasileiro). A partida mais lembrada de sua carreira tem contorno de lenda, mas é pura realidade. O Grêmio tinha uma importante partida contra o Boca Júniors, em Buenos Aires e Gessy tinha provas de Vestibular, para Odontologia.
O treinador Osvaldo Rolla, o Foguinho, não aceitou dispensá-lo. Gessy fez as provas, passou a noite bebendo com os amigos e fumando sem parar. No dia seguinte chegou a Buenos Aires e pouco tempo depois entrava em campo. Time gaúcho venceu por 4 as 1. Os quatro gols foram de Gessy, que deu ainda inúmeras “janelinhas” (bolas entre as pernas do adversário). Seu marcador na partida foi o grande Antonio Ubaldo Rattin, que não viu a cor da bola! Foi a primeira derrota do Boca na La Bombonera para uma equipe estrangeira. Os torcedores argentinos aplaudiram em pé o craque gremista.
Gessy, mesmo atuando pelo Grêmio por apenas cinco anos, é o terceiro maior artilheiro da história do clube. Está atrás apenas de Alcindo e Tarciso. Mas fez bem menos nos jogos. Em média, entre os jogadores que atuaram alguns anos no time é o que tem a melhor média de gols. No Olímpico, fez 84 gols em 124 jogos.
Mesmo com tantos gols, o maior virtude de Gessy era o passe. Mesmo com a incrível facilidade no drible, sempre em direção ao gol, era um meia cerebral, que colocava os companheiros na cara do gol. Nunca marcou um gol em um GreNal, mas foi o melhor em campo em diversos clássicos contra o Inter, dando mais de uma dezena de assistências para gols.
Gessy era conhecido como o “Craque Paradoxal”. Porque era craque e não gostava de futebol. O nome é bom, mas não é totalmente correto. Gessy adorava jogar bola. O que não gostava é de ser jogador de futebol! Sonhava em ser dentista e poder fumar à vontade sem recriminações, beber suas cervejas e, claro, jogar suas peladas. De certa forma, lembra o Dr. Sócrates. Foi um craque, um gênio, mas sempre pensamos: se não fumasse, se não bebesse, se tivesse treinado como o Raí, teria chegado muito mais longe.
Após os campeonatos de 60, ainda mais fora de forma e fumando sem parar, foi jogar na Portuguesa. Em 62, aos 26 anos abandonou no futebol e se dedicou à Odontologia. Nunca mais falou sobre futebol, recusando-se sempre a dar entrevistas aos jornalistas (neste aspecto lembra Eduardo Gonçaves de Andrade, o Tostão, que, que também abandonou o futebol aos 26 anos, por um problema na retina e passou anos afastado do futebol e sem dar entrevistas à mídia).
Quem viu Gessy atuar afirma que foi o jogador mais habilidoso que já passou para o Grêmio. Se tivesse atuado por mais tempo e se dedicado à carreira, seria um dos cinco maiores nomes da história do time gaúcho. Os três deuses dos gremistas são Eurico Lara (o "craque imortal"), Airton Pavilhão (o homem que foi trocado por um estádio) e Renato Portaluppi (herói da Libertadores e do Mundial, ambos em 83). O melhor de todos foi Ronaldinho, mas jogou pouco tempo e traiu o Grêmio. Gessy teria (e tem) lugar neste olimpo. Hoje, infelizmente, muitos gremistas nem sabem quem esse notável jogador. Mas gremista que não conhece a história do próprio clube e não sabem quem foi Gessy, tem mais é que lamber sabão. (Airton Gontow)
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A Fórmula Truck divulgou o vídeo de um compacto da etapa de abertura do campeonato, que aconteceu na tarde do último domingo (13) na cidade gaúcha de Santa Cruz do Sul, distante 150 quilômetros de Porto Alegre.
A etapa, dividida em duas fases, foi vencida pelo paulista Felipe Giaffone (RM Competições/MAN), que largou na pole e dominou amplamente a competição, conquistando 52 dos 53 pontos possíveis, uma vez que também pontuou por ter sido o pole e ter feito a volta mais rápida na segunda fase da prova.
O ponto de bonificação pela giro mais rápido na fase inicial da corrida foi conquistado pelo também paulista Paulo Salustiano (ABF Mercedes-Benz).
Tricampeão da Fórmula Truck (2007, 2009 e 2011), Giaffone, de 40 anos, conquistou seu 24º triunfo na categoria.
A próxima etapa acontece no dia 10 de abril, no Autódromo Interncional de Curitiba, em Pinhais-PR.
Foto: Luciana Flores/Divulgação/Fórmula Truck
COMPACTO/FÓRMULA TRUCK - SANTA CRUZ DO SUL - 13.03.2016 (NARRAÇÃO DE LUC MONTEIRO, COMENTÁRIOS DE RÓGERIO CASTRO E REPORTAGENS DE LUIZ SILVÉRIO):
RESULTADO DAS DUAS FASES DA PROVA EM SANTA CRUZ DO SUL-RS
1ª FASE:
1) Felipe Giaffone (RM Competições-MAN), 27min44s8566
2) Paulo Salustiano (ABF Mercedes-Benz), a 0s9731
3) Leandro Totti (Clay Truck Racing), a 8s2549
4) Diogo Pachenki (Copacol Truck Racing), a 8s3347
5) Adalberto Jardim (RM Competições-MAN), a 8s5171
6) Gustavo Magnabosco (ABF Racing Team), a 8s9446
7) André Marques (RM Competições-MAN), a 9s1438
8) Raijan Mascarello (ABF Racing Team), a 9s9566
9) David Muffato (MAN TGX), a 10s7705
10) Beto Monteiro (Lucar Motorsport), 10s9796
11) Débora Rodrigues (RM Competições-MAN), a 11s9616
12) Alex Fabiano (ABF Azulim Indy Truck Racing), a 23s2714
13) Roberval Andrade (Ticket Car Corinthians), a 23s4056
14) Wellington Cirino (ABF Mercedes-Benz), a 23s4062
15) Felipe Tozzo (Dakar Motorsports), 23s8447
16) Ricardo Sargo (ABF Racing Team), a 3 voltas
17) Joel Mendes Júnior (Fábio Fogaça Motorsports), a 5 voltas
18) Régis Boessio (Boessio Competições), a 12 voltas
19) Luiz Lopes (Lucar Motorsport), a 12 voltas
Melhor volta: Paulo Salustiano, 1min45s4178, média de 120,5 km/h
2ª FASE:
1) Felipe Giaffone (RM Competições-MAN), 27min37s8747
2) Paulo Salustiano (ABF Mercedes-Benz), a 1s0058
3) Diogo Pachenki (Copacol Truck Racing), a 4s1537
4) André Marques (RM Competições-MAN), a 5s8272
5) Adalberto Jardim (RM Competições-MAN), a 7s2129
6) David Muffato (MAN TGX), a 13s7688
7) Débora Rodrigues (RM Competições-MAN), a 15s0042
8) Raijan Mascarello (ABF Racing Team), 31s5274
9) Alex Fabiano (ABF Azulim Indy Truck Racing), a 31s7009
10) Felipe Tozzo (Dakar Motorsports), a 58s4432
11) Gustavo Magnabosco (ABF Racing Team), a 1 volta
12) Roberval Andrade (Ticket Car Corinthians), a 1 volta
13) Wellington Cirino (ABF Mercedes-Benz), a 6 voltas
14) Leandro Totti (Clay Truck Racing), a 7 voltas
15) Beto Monteiro (Lucar Motorsport), a 7 voltas
Melhor volta: Felipe Giaffone, 1min45s8639, média de 120,0 km/h
CLASSIFICAÇÃO DO CAMPEONATO:
1) Felipe Giaffone, 52 pontos
2) Paulo Salustiano, 45
3) Diogo Pachenki, 38
4) André Marques e Adalberto Jardim, 32
5) David Muffato, 27
6) Raijan Mascarello, 26
7) Gustavo Magnabosco, 25
8) Débora Rodrigues, 24
9) Alex Fabiano, 21
10) Leandro Totti, 20
MARCAS:
1) MAN Latin América, 84 pontos
2) Mercedes-Benz, 82
3) Volvo, 41
4) Iveco, 28
5) Scania, 17
6) Ford, 0
CALENDÁRIO COMPLETO DA FÓRMULA TRUCK/2016:
13 de março - Santa Cruz do Sul (RS) - Vitória de Felipe Giaffone
10 de abril - Curitiba (PR)
15 de maio - Campo Grande (MS) ou Brasília (DF)
12 de junho - Goiânia (GO)
10 de julho - Londrina (PR)
7 de agosto - Interlagos (SP)
4 de setembro - Guaporé (RS)
9 de outubro - Cascavel (PR)
6 de novembro - Brasília (DF) ou Campo Grande (MS)
4 de dezembro - Curvelo (MG)
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Veja abaixo a mudança que o tempo ocasionou em nossos jornalistas e opine: quem mudou mais?
Ah, e clicando no nome de cada jornalista, você conhece a sua história na seção "Que Fim Levou?"
O grande Luiz Ceará, de passagem marcantes pelas mais importantes emissoras do Brasil
Mauro Naves está sempre escalado para as transmissões esportivas mais importantes da Globo
Após rodar por vários "times", Nivaldo de Cillo hoje "defende" a TV Bandeirantes
O competente repórter Abel Neto, da Globo, é filho do ex-ponta santista Abel
Juarez Soares faz parte do forte time da Rádio Transamérica
O renomado jornalista Ernesto Paglia está na Globo há mais de três décadas
Regiani Ritter foi uma das primeiras repórteres esportivas de campo
Antônio Pétrin segue trabalhando como repórter da TV Bandeirantes
O alagoano Márcio Canuto é o "fiscal do povo" do "SPTV", da Rede Globo
O histórico Roberto Carmona tem mais de 50 anos de carreira
Milton Leite conquistou o publico com as suas divertidas narrações no canal SporTV
Ricardo Capriotti dá dicas a atletas no “Fôlego”, seu programa na Rádio Bandeirantes
O multimídia Flavio Gomes hoje mantém o site “Grande Prêmio”, é blogueiro do portal UOL e comentarista da Fox Sports
O global Tiago Leifert apresenta o “The Voice”
O narrador esportivo Ulisses Costa integra o forte time de narradores da Rádio Bandeirantes
Ao lado de Rachel Sherehazade, Joseval Peixoto apresenta o telejornal “SBT Brasil”
Fátima Bernardes deixou recentemente o “Jornal Nacional” para assumir o “Encontro”
O Divertidíssimo José Simão é colunista da Folha de S. Paulo e da Rádio Band News FM
Luciano Faccioli integra hoje o time de apresentadores da RedeTV!
Renato Maurício Prado apresenta e comenta no Fox Sports e é colunista do jornal O Globo
Amado e odiado, Galvão Bueno segue sendo o principal narrador da TV Globo
Luciano do Valle, o gol mais bonito da TV, nos deixou em abril de 2014
O competente Silvio Luiz apresenta o “Bola Dividida”, da RedeTV!
Cléber Machado conquistou a simpatia do público nas transmissões da Globo
Além de narrador, Nivaldo Prieto, hoje na Fox, já foi também dublador
O histórico Cláudio Carsughi é comentarista da TV Brasil
José Luiz Datena dá show todas as tardes na tela da Band com o “Brasil Urgente”
Roberto “Jornalismo FC” Avallone foi recentemente contratado pelo canal SporTV
O jornalista Boris Casoy apresenta o “Jornal da Noite”, da TV Bandeirantes
O gabaritado Paulo Calçade trabalha hoje como comentarista dos canais ESPN
José Calil é apresentador da Rádio Transamérica
Grande nome do jornalismo, Alberto Helena Jr. é comentarista da Gazeta
Cláudio Zaidan, o "Completo", segue dando show na Rádio Bandeirantes
José Silvério, o "Pai do Gol", também segue na Rádio Bandeirantes
José Carlos Fantini Carboni é um dos mais experientes e competentes jornalistas esportivos do Brasil
O querido Osmar Santos
Veja Mauro Beting quando ainda tinha cabelos
Ah, Joelmir Beting, quanta saudade...
E Milton Neves. Até que ele melhorou um pouquinho, né?
Abaixo, mais alguns jornalistas em início de carreira:
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No dia 25 de janeiro de 2016, a redação do Portal Terceiro Tempo recebeu o seguinte recado de Sueli Mattoso, sobre a história de vida do muzambinhense Arlindo de Castro. Abaixo, confira o conteúdo deste recado:
Achei muito interessante e sei que vc vai gostar de saber.Beijos!
Não conhecia esse pedaço de história de um Muzambinhenses
Sendo nossas famílias,Muzambinhenses,amigas e "quase "parentes,ficamos orgulhosos.
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No dia 12 de janeiro de 2016, a redação do Portal Terceiro Tempo recebeu a seguinte informação de Ana Cláudia Silva, sobre a ajuda que necessita o recém-nascido Arthur. Abaixo, confira o conteúdo deste recado:
Queria pedir a ajuda do senhor. Em santa cruz da aparecida, distrito de monte belo, nasceu o pequeno Arthur, ele nasceu um um problema diagnosticado como anoftalmia bilateral (ausência dos olhinhos), ele precisa de fazer uma cirurgia para colocar olhos de vidro, o mais rápido possível, pois conforme ele se desenvolve o espaço do olho vai se fechando, podendo trazer grandes complicações. A cirurgia mais os tratamentos que ele necessita ficará em torno de 50,000 R$, e sua família não tem condição de pagar, por isso contamos com a ajuda de todos! Qualquer quantia será bem vinda!
Agência: 2322-1 Conta: 10308-x Sueli Aparecida Batista Banco do Brasil
Por favor, não conheço esta família. Mas sou mãe. Estou pedindo pra todo mundo...
Imagem: Túlio Nassif/Portal TT
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No dia 11 de março de 2016, a redação do Portal Terceiro Tempo recebeu o seguinte e-mail de Flávia Raucci, sobre o "III Leilão Grandes Marcas". Abaixo, confira o conteúdo deste e-mail:
Aconteceu no último dia 05 de março, o “III Leilão Grandes Marcas” , na sede do Haras Braido, numa realização conjunta com o Haras Três Rios, Haras F1, Haras Precioso e Fundação Edmilson. Foi registrado recorde de público da Raça Mangalarga nos últimos anos, com a participação de 555 pessoas recepcionadas em um Coquetel ao Som da dupla Henrique & Conrado enquanto acontecia a apresentação dos animais.
Em seguida, os convidados foram redirecionados à Arena “Grandes Marcas”, onde participaram do pregão. Na sequência, também prestigiaram e colaboraram com o Leilão em prol das crianças da Fundação Edmilson,que foi realizado pelo Radialista Emerson França da Band FM, mais uma vez com a presença do Pentacampeão brasileiro jogador Edmilson.
Os 36 lotes foram adquiridos por criadores de várias regiões do Brasil: Bahia, Goiás, Distrito Federal, Amapá, Minas Gerais, Paraná e São Paulo, tanto presencialmente como via transmissão ao Vivo, realizada pela Zona Rural TV.
"Gostaríamos de agradecer a todos os parceiros que participaram, prestigiaram, colaboraram e também aos compradores, criadores e seus familiares que contribuíram para o sucesso do III Leilão Grandes Marcas ,especialmente ao nosso querido amigo Milton Neves,
que com todo seu carinho,se empenhou na divulgação do Evento.
Fotos - Norberto Cândido
Clique aqui e veja todas as fotos!
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A norte-americana Haas, equipe que estreia nesta temporada no Mundial de Fórmula 1, com início no próximo domingo (20) em Melbourne, na Austrália, terá Santino Ferrucci como seu piloto de desenvolvimento, piloto que apesar do nome italiano, é norte-americano. De acordo com o anúncio feito na última semana, ele participará da programação do time com o simulador. Os titulares da equipe são o francês Romain Grosjean e o mexicano Esteban Gutiérrez.
Aos 17 anos, Ferrucci disputou a F3 Europeia em 2015 pela equipe alemã Mücke, fechando a temporada em 11º lugar, com 91 pontos. O título ficou com o sueco Felix Rosenqvist (Prema) com 508 pontos.
"Meu objetivo, desde que eu comecei no automobilismo, tem sido para me tornar um piloto de Fórmula 1. E, por ser um americano que faz parte de uma equipe americana é motivo de grande orgulho Há ainda. um monte de trabalho que eu preciso fazer, mas estar na Haas vai permitir que eu aprenda mais e crescer em um ritmo mais rápido, disse Ferrucci, que também disputará o campeonato da GP3 pela equipe DAMS.
Pelo lado da Haas, Guenther Steiner, chefe da equipe, enalteceu as qualidades do jovem piloto norte-americano.
"Santino Ferrucci fez um grande trabalho, e sua maturidade fora do carro de corrida é impressionante. É um piloto jovem com grande potencial. e esta oportunidade será ótima para que ele continue crescendo", sintetizou Steiner.
A Haas participou das duas baterias de testes da pré-temporada em Barcelona, em um total de oito dias. Como era esperado, seus carros foram os que menos andaram, 2.206 quilômetros, contra 2.253 quilômetros da Manor, imediatamente acima em quilometragem. A Mercedes, por sua vez, foi o time que mais testou. A dupla Lewis Hamilton e Nico Rosberg cumpriu mais de seis mil quilômetros nos treinos coletivos da F1.
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O piloto Marcos Felipe Mocelin, que sofreu um acidente no Autódromo de Cascavel no dia 28 de fevereiro durante etapa do Campeonato Metropolitano de Marcas e Pilotos, morreu no último domingo (13) no Hospital Doutor Lima, na mesma Cascavel, onde estava internado.
Mocelin, de 24 anos, era casado com Anne Winiarski Mocelin, com quem teve uma filha, atualmente com oito meses.
Na quarta volta da primeira bateria das categorias A e B, o carro de Marcos Mocelin (Gol #16) saiu reto em uma curva, lado a lado com o Clio #89 de César Chimin. O impacto do carro de Mocelin (ao fundo na imagem) conttra a barreira de proteção foi quase frontal, após passar pelo gramado. César Chimin segue internado, mas está consciente e recuperando-se, segundo ele mesmo postou em sua página no Facebook.
Veja no vídeo abaixo, postado pelo narrador Luc Monteiro
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No dia 15 de março, comemora-se o dia da escola no Brasil. Nessa data tão importante, vamos relembrar grandes "professores" que se destacaram em nosso futebol.
Confira:
1° - Telê Santana: considerado um dos melhores e até mesmo o melhor técnico que o Brasil já teve. Clique aqui e conheça sua história na seção “Que Fim Levou?”
2° - Zagallo: o Velho Lobo venceu em épocas diferentes e mostrou que entende do assunto. Clique aqui e conheça sua história na seção “Que Fim Levou?”
3° - Felipão: apesar dos 7 a 1, esse gaúcho é um grande vencedor. Clique aqui e conheça sua história na seção “Que Fim Levou?”
4° - Vanderlei Luxemburgo: esse grande “professor” fez escola no futebol brasileiro. Clique aqui e conheça sua história na seção “Que Fim Levou?”
5° - Parreira: contestados por muitos, Parreira também construiu seu legado na “educação esportiva”. Clique aqui e conheça sua história na seção “Que Fim Levou?”
6° - Muricy Ramalho: nunca treinou a Seleção Brasileira, mas é um grande campeão. Clique aqui e conheça sua história na seção “Que Fim Levou?”
7° - Tite: outro gaúcho que faz “escola” com seu modo de ensinar futebol. Clique aqui e conheça sua história na seção “Que Fim Levou?”
8° - Cuca: o místico treinador sempre montou grandes equipes de futebol. Clique aqui e conheça sua história na seção “Que Fim Levou?”
9° - Leão: amado e odiado pelos jogadores, Leão sempre foi um “rígido professor”. Clique aqui e conheça sua história na seção “Que Fim Levou?”
10° - Joel Santana: não ganhou grandes títulos, mas é um dos professores mais amados pelos jogadores. Clique aqui e conheça sua história na seção “Que Fim Levou?”
Fotos: UOL
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O Esporte Clube Estrela, do município paulista de Piquete, que comemorou seu centenário em 2014, encerrou suas atividades profissionais em 1977, ano em que estava na quarta divisão de futebol do Campeonato Paulista.
A agremiação, que disputou a 2ª e a 3ª divisões do Paulista entre 1959 e 1975, hoje desenvolve atividades amadoras, e o Estádio Coronel Olavo Oliveira Michel hoje é comandado pela AFI da IMBEL (Associação dos Funcionários da Indústria de Matérial Bélico do Brasil).
Recebemos do ex-goleiro Celso Torino, que jogou pelo clube, a camisa alusiva ao centenário do Esporte Clube Estrela.
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Edinho Santa Cruz comemora 54 anos de carreira com o espetáculo “Jogo do Silêncio”. Uma oportunidade única para você conhecer algumas de suas composições instrumentais inspiradas em grandes mestres da nossa música, como Villa-Lobos, Zequinha de Abreu, Dilermando Reis, Pixinguinha, Luiz Bonfá e Tom Jobim, e em sua própria história.
A gravação do DVD acontece no dia 19 de abril, às 21h, no Teatro Alfa, em São Paulo, com direção artística de Del Rangel, direção musical de Jether Garotti e produção executiva de Erika Faria e Luana Faria.
Para a realização do projeto, o artista conta com a participação mais que especial da Orquestra Juvenil Heliópolis, do Instituto Baccarelli, formada por 70 jovens músicos da comunidade de Heliópolis–SP, sob a regência do Maestro Edilson Venturelli de Souza.
Aprovado pela Lei de Incentivo à Cultura – Lei Rouanet, "Jogo do Silêncio" é uma realização do Ministério da Cultura, com patrocínio das empresas Tokio Marine Seguradora e Kia Motors e apoio do Dr. Alexandre Marra.
GARANTA JÁ O SEU INGRESSO:
Online: ingressorapido.com.br
Call Center Ingresso Rápido: 11 4003 1212
Teatro Alfa: 11 5693 4000 e 0300 789 3377
Rua Bento Branco de Andrade Filho, 722 - Santo Amaro
São Paulo - SP
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No dia 28 de janeiro de 2016, a redação do Portal Terceiro Tempo recebeu o seguinte recado de Renato Senis Cardoso, sobre a história de vida do Rei Pelé, em um texto publicado no site VIVENDOBAURO.COM.BR e escrito por APOLLO NATALI. Abaixo, confira o conteúdo deste recado e leia o texto:
TRIBUTO A PELÉ
Reconheçamos: Pelé foi e será sempre “o craque!”
Nota da editoria: De verdade, jamais teria gosto em enfileirar repetitivamente os feitos amplamente conhecidos de Pelé, a importância do futebol, a História, elogios, as fotos, os gols, o mundo do espetáculo, do marketing, enfim.
Quem quer ler algo histórico, precioso e definitivo sobre o Pelé, encontra na matéria de despedida desse gênio que mudou a prática do futebol e divulgou o nome do Brasil mundo afora, assinada por Apollo Natali. articulista do Vivendo Bauru.
Diz Natali: “Essa minha novela chorosa sobre Pelé foi considerada por gente importante por aí, como Pedro Mariano, como a mais bela e perfeita crônica sobre o maior jogador de futebol de todos os tempos”, que segue:
A HSTÓRIA DE PELÉ
Chamem este texto sobre Pelé do que quiserem: crônica, novela, reportagem ou coisa nenhuma. É uma historinha chorosa e melosa, que fiz quando Pelé parou de jogar, em 1974. Merece ser relembrada agora que Pelé ganhou, em 2014, a Bola de Ouro honorária da Fifa. Esta historinha de Pelé foi distribuida em 1974 para o Brasil todo e para o mundo pelo formidável circuito da Agência Estado, onde eu trabalhava. As agencias de notícias internacionais cozinharam a matéria na ocasião e distribuiram para o mundo todo, não por ser alguma coisa genial, mas, claro, porque se tratava de Pelé. O exemplar do Diário de Bauru com a publicação que eu guardava há décadas no meu baú, se desfez nas dobras e lá a leitura da despedida de Pelé está difícil.
Assim se sentiu o mundo, choroso e meloso, quando Pelé parou. A sensação de perda foi a de um velório. Os psicanalistas explicam esse profundo sentimento de perda lembrando que são os ídolos que constroem a auto-estima dos povos e a falta de Pelé já esvaziava então a auto-estima dos brasileiros.
Pelé fez o mundo voltar os olhos para o Brasil numa época em que nosso país, que inclusive não havia ganho nada no futebol em termos de seleção, era aos olhos internacionais apenas uma imensa e risível plantação de bananas cheia de índios e jacarés. Com seus dribles, gols, gestos e força, Pelé provocou uma verdadeira comoção afetiva nos corações e as atenções se voltaram então para o Brasil. Chutando bola, Pelé ajudou o Brasil e o time do Santos a conquistar títulos há muito sonhados e de quebra realizou um inigualável trabalho de diplomacia e marketing em favor do seu país. Parece até que ele era um missionário que veio com esse propósito. Quando comparam Pelé com qualquer outro jogador, eu digo que, além do futebol mágico, ele tinha o que faltou nos outros: poder. Pelé era poderoso em campo.
A lei do passe já era defendida por Pelé quando ele era adolescente. No início de sua carreira o assunto foi tema de série de reportagens no Jornal da Tarde, feita pelo jornalista Michel Lawrence e fotografada por aquele que era chamado “o fotógrafo de Pelé”, Domício Pinheiro. O título da série era “O Jogador é um escravo” e reproduzia exatamente uma frase solta de Pelé na longa entrevista. A série está lá nos arquivos do JT para quem quiser pesquisar. Mais para a frente, fora dos campos, como ministro dos Esportes, Pelé fez aprovar a nova lei do passe vigente no Brasil.
A DESPEDIDA – 1974
Pelé. Este pequeno nome, o mais conhecido durante os últimos vinte anos em todas as camadas sociais do mundo (escrevo esta história em 1974), começa a desaparecer do cenário do futebol. Pertence ao jogador negro Edson Arantes do Nascimento, considerado o maior gênio do futebol que o planeta já conheceu e que agora encerra sua carreira. Seus gols, dribles, gestos e palavras acrescentaram uma qualidade de majestade ao apelido: Rei. Rei Pelé. O Rei abdicou e o futebol parece estar morto.
O fim dos “20 anos de ouro do futebol”, que Pelé liderou com seus gols, dribles, gestos e palavras, é uma perda nacional e pronunciar agora o nome Pelé dá uma sensação de velório, uma espécie de vertigem, um mal-estar. Sua retirada é como um pesadelo.
O choro íntimo de cada torcedor por ver Pelé para sempre fora dos estádios encontra neste momento algum consolo no lamento do jornalista francês Alain Fontaine: “o futebol de Pelé tinha que existir a vida inteira pelo que representava de alegria e entretenimento”.
Agora Pelé vive a vida dos homens comuns, os estádios parecem vazios e qualquer lembrança de seus feitos soa como uma lenda. Seu apelido já é uma lenda. Quando Edson Arantes do Nascimento era criança, gostava de jogar no gol. O menino Edson se imaginava um grande goleiro e dizia que era o “Apilé”, apelido de José Lino, um bom goleiro da década de 40. Apilé era também o apelido que José Lino copiava de um grande toureiro da época.
Conta a lenda que os amiguinhos de infância de Pelé não sabiam falar Apilé e diziam Pilé, Bilé e, finalmente, Pelé. Quando o menino chegou à adolescência, já saiu pelo mundo com esse apelido de rei e, como numa história fantástica, mas verdadeira, jogando pelo Santos F.C., foi demolir defesas em terras estranhas, deliciar platéias, provocar loucuras nos aeroportos e fazer outros reis se curvarem. No mesmo Santos F.C. o menino ficou homem e agora encerra o seu reinado.
O começo da lenda é mostrado no filme ”O Rei Pelé”, escrito pelo dramaturgo brasileiro Nelson Rodrigues. O filme mostra uma mulher negra, gorda, espírita, em estado de transe, numa pequena cidade do interior do Brasil, dizendo para os pais da criança que acabava de nascer: Seu filho será rei, o menino será um rei. No momento não deu para entender. A vida daquela criança estava sendo profetizada pelos espíritos. Seria um rei, e foi, e é.
O nome da mãe do menino tinha, sim, algo a ver com os céus: a mãe de Pelé se chama Celeste. A cidade onde Pelé nasceu também tem nome de profecia: Três Corações. Cidade pequena, antiga, de ruas estreitas, no Estado de Minas Gerais. Lá o menino viveu três anos, sendo levado depois para a cidade paulista de Bauru. “Só me lembro – diz Pelé – que meu avô tinha uma lenhadora em Três Corações e fazia entregas com uma carroça. Eu brincava nela e devia fazer isso todos os dias porque é a única lembrança que guardo de lá”.
Em Três Corações foi erguida uma estátua de bronze do tamanho natural de Pelé e os moradores só lamentam não poderem mostrar aos visitantes a casa de fachada colonial onde ele nasceu. Ela já foi derrubada e em seu lugar existe apenas o terreno vazio, que pertence hoje a Pelé.
“Foi meu pai quem o comprou para mim e eu pretendo construir alguma coisa lá no futuro. Ainda não sei bem o que vai ser, provavelmente uma escola”. Em Três Corações o prefeito Odilon Rezende de Menezes apresentou Pelé em 1971 como “um elogiável membro da raça negra”.
(O primeiro time de Pelé: Osmar, Grillo, Paçoca, Zoel, Aniel e Esquerdinha; Maninho, Pelé, Miro, Pérsio e Leleco).
Mas foi em Bauru que Pelé começou a desenvolver a majestade: “Muitas pessoas me perguntam como eu fiz essa ou aquela jogada no campo. Eu digo que deveriam ver o que a criançada de Bauru fazia nos campinhos de várzea. Era um campo pequeno, com vinte jogadores de cada lado. Então, para ficar alguns segundos com a bola, o jogador tinha que driblar por cima, entende? Porque embaixo não havia espaço. Evidentemente, num jogo profissional, não se pode fazer tudo aquilo que faziamos lá. O que eu faço é apenas uma parte do que fazia antes”.
Agora que chegou ao fim da linha todos perguntam o que Pelé vai fazer daqui por diante: “Quando abandonar a profissão – dizia ele há algum tempo – vou ser treinador do time dente-de-leite do Santos, mas antes pretendo me formar professor de educação física, não para ensinar aos que querem ser profissionais de futebol, mas para orientar a garotada.”
Pelé concluiu recentemente seu curso na faculdade de educação física (escrevo esta história em 1974) , que ele frequentou prevendo o dia em que os alto-falantes, nos mais diversos sotaques e acentuações, já não anunciassem mais a sua presença em campo e os aplausos não surgissem com a mesma força de sempre, e o mundo já não corresse mais atrás dele. E preparou também os papéis para fazer um curso de administração de empresas para dirigir seus numerosos negócios atuais. Preparou-se para a vida sem a bola.
Em 20 anos de carreira no futebol o lendário cidadão Edson Arantes do Nascimento conseguiu mais comendas e homenagens que muitos chefes de estado e ministros. Quando em 1958 o Brasil conquistou seu primeiro título mundial de futebol Pelé, o menino franzino de 17 anos recebeu o cumprimento do rei Gustavo Adolfo, da Suécia. Não se constrangia diante de cabeças coroadas: “Um verdadeiro rei-embaixador”, dizem os cronistas
Em fins de 1972, quando o Itamaraty fez uma grande investida diplomática na África, o chanceler Gibson Barbosa pode constatar a força da imagem de Pelé, um nome mágico em todo o Continente, tão conhecido no Zaire, por exemplo, quanto o todo poderoso presidente Mobuto Sesse Seko. Em alguns países, como o Congo Brazzaville, é mais popular que seus governantes . Em 1967, quando o Santos fez uma excursão pela África, um correspondente internacional assim descreveu a passagem de Pelé pelo Congo:
“Dos 100 mil habitantes de Brazzaville, 60 mil estavam no Estádio da Revolução e os demais se colocaram junto aos aparelhos de televisão. O presidente da República, Alfonso Massamba Debat e seus ministros, estavam nas tribunas. Boa parte da multidão não conhecia nem o presidente nem os outros. A Pelé, sim. Afinal, estavam todos lá exclusivamente para ver Pelé.
O sucesso deste rei brasileiro é tão impressionante que outros reis, de súditos menos fiéis, provocavam encontros com ele, certos de que sua vizinhança seria emulação de popularidade. Pelé, muito consciente disso, explicava: “Reis, presidentes, ditadores, governadores, sempre me trataram com o maior respeito. E de mim qualquer torcedor anônimo recebe o mesmo carinho que das maiores autoridades”.
Quando se casou em 1966, Pelé deu de presente à sua mulher Rosemary uma viagem de volta ao mundo. Era a lua-de-mel fantástica para a moça simples de Santos. Mas o que era uma lua-de-mel se transformou numa sucessão de visitas protocolares que culminaram com a audiência concedida pelo Papa Paulo VI que, numa deferência especial, abençoou o casal.
Agora que ele chega ao fim, o mundo olha para trás e sente todo o impacto de sua aparição. Com ele o Santos foi chamado de “máquina infernal de futebol”. Quando surgiu como campeão mundial pela primeira vez em l958, aos 17 anos, magro, pernas finas, cara de menino, os jornais apregoavam: ”Jamais houve jogador assim”. Foi bi-campeão mundial pelo Brasil (103 gols em 103 jogos pela Seleção), dez vezes campeão estadual, sempre goleador.( Pelé foi tricameão mundial pelo Brasil em 1970, no México).
O primeiro gol oficial de Pelé registrado pelo Santos aconteceu a 7 de setembro (data comemorativa da Independência do Brasil) de l956, num jogo contra o Corinthians, na cidade paulista de Santo André. Em 1972 completou mil partidas com a camisa do Santos. Em 1969 fez o milésimo gol, no Maracanã. O preparador físico do Santos, Júlio Mazzei, já previa em l957 um atleta excepcional “pela sua velocidade, capacidade de impulsão, resistência, habilidade e força muscular”.
Em 1961 fez 110 gols em 75 partidas pelo Santos. O futebol do Santos, sua cidade, seus jogadores, ficaram conhecidos no mundo inteiro. Era o auge do Santos e Pelé e seus companheiros impunham contagens humilhantes aos adversários: 9 a 1 contra o Bayer de Munique (Pelé fez três), 10 a 1 contra o Berschot (cinco de Pelé), 7 a 3 contra o Real Madrid de Puskas. As ofertas pelo seu passe vinham de todos os cantos, prometendo somas que superavam orçamentos de alguns Estados do Brasil. A tudo disse não, afirmando que sempre quis viver no Brasil, pelo Santos e pelo futebol brasileiro. Jogou 2 anos de graça pelo Santos, ao final da carreira.
A carreira de Pelé tem lances de verdadeira lenda: em 10 de novembro de 1968 a rainha Elizabeth se levanta no Maracanã para quebrar o protocolo e aplaudir um gol seu. Em 19 de agosto de 1971 o Presidente Nixon diz a Pelé que é um velho admirador de suas façanhas. Em 5 de janeiro de 1972 o presidente Emílio Garrastazu Médici o chamou para pedir que jogasse na Mini-Copa. Médici fez Pelé sentar-se à cabeceira de sua mesa dizendo que “o rei deve sentar-se à cabeceira”.
Um dos lances de homenagem mais espontânea a Pelé aconteceu na Cidade do México, na copa de 1970: “Hoje não trabalhamos. Vamos ver Pelé”, diziam os cartazes pregados nas ruas. Era o tempo em que bastava alguém pronunciar o nome Pelé para que imediatamente aparecessem multidões largando seus serviços e deixando suas obrigações para correr até onde ele estava. “Uma magia incomparável. Ele é um mágico”, dizia o jornalista Alex Lanns, do Times, em 7 de junho de 1972.
Certa vez um repórter perguntou a Pelé o que ele queria ser se não fosse Pelé: “Cristo. Acontece que Cristo foi maravilhoso.Tinha época em que eu queria ser pregador. Uma espécie de missionário no Nordeste do Brasil. Rose me dizia que eu não poderia reformar o mundo sozinho. Entendi que primeiro precisava educar meus filhos convenientemente”.
Hoje Rosemary acompanha o marido na maioria dessas visitas, como a que foi feita ao presidente Nixon. Atualmente (1974) Pelé se confunde com o industrial Edson Arantes do Nascimento, cujos interesses econômicos se tornam cada dia mais amplos. Quando Pelé foi ver Nixon, foi aos Estados Unidos contratado pela Pepsi-Cola, por uma soma fantástica, incomparavelmente maior do que aquela que recebeu como jogador.
Mas se o jogador está cedendo lugar ao empresário, nem por isso Pelé deixou de ser o rei do futebol. O mesmo que, numa indiscrição casual, confessou que o senador Robert Kennedy, a quem recebeu no vestiário do Maracanã inteiramente ensaboado – e o Papa Paulo VI – “foram as maiores personalidades que conheci”. Essa pequena indiscrição exclui nomes famosos como o da rainha Elizabeth da Inglaterra, a atriz Brigite Bardot e o ex-presidente Charles de Gaulle. Mas como de um rei se deve esperar magnanimidade e infalibilidade, sua palavra é lei:
“Como jogador de futebol – disse Pelé em uma entrevista em maio de 1973 – ganhei muitos títulos honoríficos. Sou cidadão honorário de inúmeras cidades brasileiras e até de Kansas City, nos Estados Unidos. Tenho a 0rdem do Cruzeiro do Sul no Brasil, sou cavaleiro de França, e uma porção de coisas mais. Desde que comecei a jogar sempre fui tratado com carinho.” Foi nesta entrevista que ele lembrou que Robert Kennedy desceu ao vestiário no Maracanã para abraçá-lo e o principe Phillip da Inglaterra entrou em campo para cumprimentá-lo. “O que é importante é você ser querido por todos, sem exceção”.
Diante da realeza de Pelé desfilaram muitas outras personalidades, rendidas à popularidade de um jogador que sempre se revelou admirável embaixador. Até que chegou a hora de o mundo começar a lamentar seu afastamento. O matutino argentino Crônica publicava a manchete em oito colunas na primeira página: ”O futebol perdeu seu rei”. O meia-direita Amâncio, do Real Madrid, um dos jogadores mais famosos da Europa, expressou seu inconformismo desta forma: “Não pode ser, aos 32 anos, Pelé ainda está em grande forma para continuar sua carreira. Se ele desistir morrerá muito do futebol mundial”. Kubala, ex-jogador da seleção espanhola: ”É uma verdadeira lástima, porque Pelé não é apenas um maravilhoso jogador, mas também um símbolo. Se seu afastamento se consumar definitivamente todos quanto amamos o futebol sentiremos enorme tristeza. Além disso, Pelé sempre foi amigo de todos”.
No começo deste ano (1974) os jornais enchiam páginas e páginas com declarações de Pelé, marcando a angústia do fim:
“Talvez eu já sinta saudade da minha carreira. Sou o único jogador dos velhos tempos no Santos. A atual equipe é a terceira geração que está passando por mim. Da velha turma do velho time só resta eu. Isso, de vez em quando, me dá uma solidão confusa. Outro dia fui assistir a um filme meu. Quando vi a repetição de velhas jogadas, velhos gols, deu-me uma tristeza que não foi fácil suportar. Quando vejo uma partida da Seleção Brasileira me dá logo uma dor no peito”.
“Nunca me fixei na fama e no sucesso. Amanhã eu posso ser uma pessoa sem nada, sem nenhuma posse. Vivi 15 nos sem nada. Tenho 33 anos. Portanto, quase metade da minha vida nada tive. Quanto tempo tenho de vida? Não sei. Esta é a minha filosofia, entende? Por isso acho que não há razão para maltratar ninguém”.
“Tenho orgulho da minha condição de ídolo. De ter parado a guerra de Biafra por um dia, de ver um menino balbuciando o nome Pelé e me olhando fixamente. De ver, como aconteceu dias atrás, um rapaz condenado á morte por uma doença incurável escolher, entre várias opções de última vontade, que abrangiam até uma viagem pelo mundo, uma medalha e uma foto de Pelé autografada”.
“Tenho orgulho de saber que as pessoas passam a mão na minha cabeça para ganhar um pouco de sorte, beijam meus pés, minhas mãos. Eu pergunto sempre por que isso acontece comigo. Povos diferentes, do Japão, da Tailândia, todo mundo querendo me abraçar, me beijar. Não encontro resposta. Apenas uma grande perplexidade e responsabilidade”.
“Muitas pessoas guiam suas vidas de acordo com o meu exemplo, com minha imagem. Mas eu sou passível de erro porque sou humano. É terrível, porque o meu medo é o de ser uma coisa que não depende de mim. Imagine você receber uma carta de uma pessoa contando que rezou pedindo uma graça a Pelé e a conseguiu”..
Ultimamente não importava tanto o prestígio do Santos ou do futebol brasileiro. Para o público que lotava todos os estádios onde o Santos ou a Seleção Brasileira jogava, o que realmente importava era Pelé. Ele não era mais procurado apenas como o melhor jogador do mundo, as perguntas que lhe faziam não eram apenas sobre futebol. Pelé tinha de falar sobre tudo, opinar e indicar soluções para os grandes problemas internacionais. Havia os que acreditavam firmemente que só ele seria capaz de resolver as crises que afetam o mundo atual.
No fim de sua carreira, depois de sua despedida da Seleção Brasileira numa tarde de 18 de julho de 1971 (ainda fez seu último jogo pelo Santos em 1974), chegou-se a temer que sua fama fosse diminuir e, como consequência, seus negócios também. Mas a imagem comercial de Pelé se mostrou ainda mais poderosa do que a de anos atrás, com a assinatura de novos contratos publicitários que haviam começado logo depois da Copa de 1958. Foi dessa época em diante que a marca Pelé começou a ser usada para chamamento de vendas.
A imagem de Pelé sempre foi positiva para os publicitários. A imprensa, procurando-o em todos os momentos e vasculhando sua vida, mostrou que ele é bom filho, bom pai, bom marido, bom irmão, bom amigo. Uma pessoa como todos ambicionam ser. Hoje, quando alguém quer agradar a um negrinho na rua o chama de Pelé. Quando um profissional – engenheiro, médico, mecânico – se destaca dos demais, é chamado de Pelé da engenharia, da medicina, da mecânica. Segundo os publicitários, o mito do nome Pelé já está firmado e tende a sobreviver à pessoa. Ele apareceu através de estímulos bastante poderosos que nunca mais vão ser esquecidos. Se Pelé muda hoje, o seu passado garantirá o seu nome. E seu passado, como numa lenda, nunca será esquecido, pois temos teipes, filmes e a memória do povo, que sempre lembrarão sua vida.
A história de Pelé teve um começo e um final feliz. Hoje (1974) ele tem sítio, casas, apartamentos, ações, empresas e contratos publicitários, tudo lhe proporcionando uma boa renda mensal. Ele diz que tudo terminou como ele quis, isto é, abandonou o futebol contente consigo mesmo, em plena forma física e técnica, e não cansado e desmotivado. Para ele, ainda não há nada melhor que o futebol . ( Pelé define o futebol como “90 minutos de sérios problemas” e um time de futebol como “11 homens de caráter”). E de vez em quando, para manter a forma, diz que vai participar de algumas brincadeiras em campo e dirigir equipes infantis do Santos, o que quer dizer que ainda o veremos ao lado de uma bola. Seu último desejo é mais uma grande jogada, um magnífico drible, um lance de verdadeiro embaixador:
“Tudo o que eu tenho devo ao futebol. Se eu pudesse, me chamaria Edson Arantes do Nascimento Bola. Seria a única maneira de agradecer tudo o que a bola fez por mim”.
(3-10-1974)
Numa partida histórica, disputada ontem à noite na Vila Belmiro, na despedida de Pelé, o santos venceu por 2 a 0, derrubando a Ponte Preta da liderança do Campeonato Paulista. Agora a equipe campineira passa a ocupar a segunda colocação em pontos perdidos. Na outra partida o Corinthians empatou com o Botafogo por 2 a 2 em Ribeirão Preto e divide a posição de honra do certame ao lado da Portuguesa e do Palmeiras. Em pontos ganhos, a Lusa é lider com 17 pontos, seguida da Ponte, com 16.
JOGO DA DESPEDIDA
Pelé, que ontem encerrou sua carreira, completando a 1.255a. partida em 18 anos de atividades profissionais, marcando 1.216 gols, jogou pouco mais de 20 minutos, pois deixou o campo aos 23 minutos do primeiro tempo.
O Santos derrotou a Ponte Preta com dois gols, de Cláudio Adão, aos 51 minutos do primeiro tempo e Geraldo (contra) aos 11 minutos do segundo tempo. O jogo ficou paralisado 7 minutos no primeiro tempo com a saída de Pelé.
A partida teve outra paralisação, durante 20 minutos, devido a uma falha nos refletores. A Ponte esteve perto de não continuar jogando, alegando autêntica luz de boate na Vila Belmiro.
Emídio Marques Mesquita foi o árbitro do último jogo de Pelé e a renda somou Cr$ 219.371,00, com 20.258 pagantes. SANTOS: Cejas; Wilson Campos, Vicente, Bianqui e Zé Carlos; Léo e Brecha; Cláudio Adão, Silva, Pelé (Gilson) e Edu. PONTE PRETA: Carlos; Geraldo, Oscar, Zé Luis e Valter; Serelepe e Serginho; Adilson,Valtinho (Brasinha) Valdomiro e Tuta.
PELÉ PARO
Como havia anunciado, Pelé se despediu dos gramados. Aos 23 minutos do primeiro tempo dirigiu-se ao centro do campo. Ajoelhou-se, fez o sinal da cruz, deu a volta olímpica coma camisa na mão direita e deixou o gramado, rumando para sua residência com a camisa 10 que o consagrou como o maior jogador do mundo em todos os tempos.
O MILÉSIMO GOL
Na noite de 15 de novembro de 1969 o mundo parou. O Santos perdia para o Vasco por 1 a 0 no Maracanã, pela Taça de Prata. Houve um penalti contra os cariocas e Pelé foi o encarregado de fazer a cobrança, atendendo aos gritos da multidão. O Rei bateu contra o gol do argentino Andrada e converteu o seu milésimo gol, um dos fatos mais marcantes de sua carreira.
Veja o que os então companheiros de Pelé no Bac dizem sobre o “rei”: AQUI.
(*) Apollo Natali, o autor, é jornalista e articulista do Vivendo Bauru e assina a belíssima trajetória de Pelé em 1.976, ele que foi um dos principais jornalistas de O Estado de São Paulo.
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Enéas de Camargo, um dos maiores ídolos da Portuguesa de Desportos, se estivesse vivo completaria 62 anos nesta sexta-feira, 18 de março.
Ele sofreu um grave acidente automobilístico com seu Monza no dia 22 de agosto de 1988, na avenida Cruzeiro do Sul, zona norte de São Paulo. Ele morreu quatro meses depois, no dia 27 de dezembro de 1988, após ficar em coma, em decorrência de uma broncopneumonia, aos 34 anos de idade.
Seus amigos, jogadores de futebol, promoveram um jogo beneficente para ajudar nas despesas hospitalares, muito elevadas, durante o tempo em que esteve internado em São Paulo.
Se tivesse sobrevivvido, Enéas não voltaria a jogar futebol em razão de uma lesão cervical, constatada em sua autópsia.
Depois de sua brilhante passagem pela Portuguesa defendeu a equipe italiana do Bologna e, de volta ao Brasil, jogou pelo Palmeiras, entre outras. Seu último clube foi o CBC (Central Brasileira de Cotia).
Uma grave contusão no joelho, contraída no tempo em que jogou na Itália, o impediu de reeditar no Palmeiras os bons momentos que viveu Canindé, ainda assim marcou 28 gols pelo Alviverde. Na Portuguesa os números de Enéas são impressionantes, sobretudo considerando-se que Enéas era um meia-direita: foram 179 gols em 376 jogos disputados.
ABAIXO, OUTROS JOGADORES OU EX-JOGADORES QUE MORRERAM EM DECORRÊNCIA DE ACIDENTES AUTOMOBILÍSTICOS. CLICANDO NOS NOMES OU NAS FOTOS VOCÊ ACESSA SUAS RESPECTIVAS PÁGINAS NA SEÇÃO "QUE FIM LEVOU?"
Dener, da mesma Portuguesa de Enéas foi outro craque revelado pelo clube, após uma brilhante participação na Copa São Paulo de 1991. Com apenas 23 anos, entretanto, Dener teve sua carreira tragicamente interrompida no dia 19 de abril de 1994, quando o Mitsubishi Eclipse branco em que viajava como carona no Rio de Janeiro chocou-se contra uma árvore na Lagoa Rodrigo de Freitas. Dener estava dormindo, com o banco inclinado e foi sufocado pelo cinto de segurança.
Ele havia passado por Grêmio e Vasco, ambos por empréstimo, e revelava o desejo de defender o Corinthians.
Adilson Miranda, campeão brasileiro pelo Internacional na campanha invicta do time gaúcho em 1979, morreu carbonizado ao lado de sua noiva, Rosângela Zanella. O Puma vermelho em que o casal viajava capotou e explodiu na BR-116 em 06 de dezembro de 1980. Eles estavam a caminho de Caraguatatuba, litoral de São Paulo, onde passariam o Natal e o Réveillon com familiares. Eles se casariam em janeiro do ano seguinte.
Meia-direita de origem, que passou a atuar como centroavante, Adilson teve uma passagem pelo Corinthians entre 1975 e 1976 e Coritiba antes de ser contratado pelo Inter, em 1978, onde viveu grandes momentos ao lado de Falcão, Batista e Mário Sérgio, entre outros. Pelo Colorado também foi vice-campeão da Libertadores, em 1980.
Roberto Batata, ponta-direita do Cruzeiro, morreu no auge de sua carreira, em 13 de maio de 1976. Ele viajava com seu Chevette de Belo Horizonte para Três Corações-MG, onde visitaria sua esposa e seu filho Leonardo, então com 11 meses de idade. O acidente fatal aconteceu na Rodovia Fernão Dias.
Tetracampeão mineiro consecutivo pelo Cruzeiro (1972/1973/1974/1975), Roberto Batata participou de alguns jogos da campanha do clube estrelado na conquista da Libertadores da América de 1976.
Dirceu, um dos destaques da seleção brasileira de 1978, na Copa da Argentina, morreu em 15 de setembro de 1995.
Ele já havia deixado o futebol, trabalhava como empresário de jogadores, e voltava para casa após uma partida de futebol com amigos quando seu Puma foi atingido por outro carro, que disputava um "racha" na Barra da Tijuca-RJ.
Dirceu atuou por muitos clubes. Após começar no Coritiba, defendeu três equipes do Rio de Janeiro: Botafogo, Fluminense e Vasco, tendo participado da chamada "Máquina Tricolor" de 1976, ao lado de Rivellino. Jogou no Atlético de Madri e em diversos clubes italianos, como o Napoli, Ascoli e Avellino. A última equipe que defendeu foi o Atlético Yucatán, do México.
Lidu e Eduardo, ótimos valores do Corinthians no final dos anos 60, foram vítimas de uma tragédia que pôs fim a carreira dos dois amigos, que trafegavam pela Marginal Tietê, próximos à Ponte da Vila Maria.
O Fusca em que estavam bateu em uma pilastra e capotou. Eles morreram instantaneamente, no dia 28 de abril de 1969.
Mahicon Librelato foi fundamental para o Inter na última rodada do Campeonato Brasileiro de 2002, marcando um dos gols diante do Paysandu, na vitória que evitou a queda colorada para a Série B.
Porém, já em férias, naquele mesmo ano, em 28 de dezembro, ele perdeu o controle de sua Ford Ranger, que caiu no mar, em Florianópolis-SC, na Avenida Beira-Mar, e ele acabou morrendo logo em seguida, com apenas 21 anos. Dois amigos que viajavam com Librelato conseguiram sobreviver, com pequenos ferimentos.
Everaldo, lateral-esquerdo do Grêmio titular da vitoriosa seleção brasileira na Copa de 70, morreu após bater seu Dodge Dart contra a traseira de um caminhão no dia 27 de outubro de 1974, na BR-290, no Rio Grande do Sul.
Pelo Grêmio foi tricampeão gaúcho consecutivo (1966/1967 e 1968).
Considerado um jogador bastante disciplinado (chegou a ganhar o Prêmio Belfort Duarte, em 1972), meses depois da premiação agrediu o árbitro José Faville Neto e foi suspenso do futebol por um ano.
Daniel González era o quarto-zagueiro do Corinthians no ótimo elenco alvinegro que conquistou o bicampeonato paulista (1982/1983), derrotando o São Paulo nas duas ocasiões.
O uruguaio Daniel González jogava no Vasco quando morreu, vítima de um acidente com seu Monza quando voltava de uma festa na casa de seu companheiro de clube, Cláudio Adão, no Rio de Janeiro, em 1º de fevereiro de 1985.
Sérgio Gil, talentosíssimo meia revelado pelo Figueirense, atuou pelo Corinthians entre 1988 e 1989 e foi negociado com o Internacional (seu passe pertencia ao empresário Juan Figger).
A caminho de Porto Alegre, ainda no estado de São Paulo, Sérgio Gil bateu seu Ford Escort XR3 em um caminhão, no dia 09 de julho de 1989. Ele tinha apenas 19 anos e seu estilo de jogo era comparado ao de Zico, por sinal seu ídolo.
Edivaldo foi um habilidoso ponta-esquerda com passagens pelo Atlético-MG, São Paulo e Palmeiras, entre outros, e que também atuou no futebol mexicano, pelo Puebla.
Telê Santana o levou para a disputa da Copa do México, em 1986. Ele morreu na Rodovia Castelo Branco, no município de Boituva, quando se acidentou a bordo de seu Fiat Tempra.
Adriano José Mariano, atacante do Guarani, com passagens por Palmeiras, Atlético--MG, Grêmio Maringá e Colorado-PR, morreu com apenas 21 anos a bordo de seu Fiat 147 na rodovia que liga as cidades paranaenses de Maringá e Curitiba, em 05 de janeiro de 1980.
Revelado nas categorias de base do Guarani, Adriano fez parte do grupo campeão brasileiro de 1978 e disputava a posição com Careca no comando de ataque bugrino. Uma contusão, entretanto, dificultou a tarefa do jovem talentoso.
Em Porto Ferreira, sua cidade natal, o Ginásio Municipal de Esportes recebeu seu nome.
Alemão, atacante do Palmeiras, com passagens por Coritiba, Kyoto Purple Sanga e o Yokohama Marinos (ambos do Japão), morreu em 09 de julho de 2007, em Nova Iguaçu-RJ. Ele guiava uma Toyota Hilux com mais sete familiares, inclusive sua esposa e sua filha, que nada sofreram. No acidente também morreu seu cunhado.
Carlos Adriano de Jesus Soares, nome de batismo de Alemão, tinha apenas 23 anos e um histórico de belos gols, um deles diante do Corinthians, pelo Campeonato Brasileiro de 2004, quando jogava pelo Coritiba.
Alexandre, sucessor natural de Zetti no São Paulo, era considerado por Valdir Joaquim de Moraes um goleiro tão talentoso para bater na bola quanto Rogério Ceni, além de excepcional debaixo das traves.
Ele guiava seu Kadett na BR-374 em Sorocaba-SP, no dia 18 de julho de 1992, quando sofreu o acidente que o vitimou.
Cláudio Milar, um dos maiores ídolos o Brasil de Pelotas nos últimos anos, morreu no dia 15 de janeiro de 2009, quando o ônibus em que estava todo o time caiu em uma ribanceira, próxima à cidade gaúcha de Pelotas. Ele era casado e tinha um filho.
O Brasil voltava de um amistoso. Além dele, outras duas pessoas perderam a vida: o jogador Régis e o preparador de goleiros Giovani Guimarães.
Fontes para a pesquisa: "Que Fim Levou?" do Portal Terceiro Tempo; "Guia dos Curiosos", de Marcelo Duarte e Almanaque do Palmeiras, de Celso Unzelte e Mário Sérgio Venditti
ABAIXO, HOMENAGEM A ENÉAS. VÍDEO COM VÁRIOS GOLS DO SAUDOSO MEIA DA PORTUGUESA DE DESPORTOS:
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Morreu no começo da noite desta quinta-feira (17), aos 52 anos, vítima de câncer de próstata, o ex-centroavante Gaúcho, com passagens por Flamengo, Palmeiras e Atlético-MG, entre outros. Ele morava em em Cuiabá-MT, onde era criador de gado. A morte aconteceu em São Paulo-SP.
Bom cabeceador e oportunista na área, Gaúcho teve um episódio marcante em sua carreira. quando defendeu duas penalidades pelo Palmeiras, em jogo diante do Flamengo, pelo Campeonato Brasileiro de 1988. Na ocasião, Zetti, o goleiro alviverde, dexou o campo com fratura na perna. Como as duas substituições já haviam sido feitas, ele se incumbiu da tarefa de defender a meta. Na decisão por pênaltis, Gaúcho defendeu as cobranças feitas por Aldair e Zinho e ainda marcou para o Verdão.
Gaúcho, cujo nome de batismo era Luis Carlos Toffoli, nasceu na cidade de Canoas, na Grande Porto Alegre. Ele também jogou no exterior: atuou na Itália, pelo Lecce, e na Argentina, pelo Boca Juniors. Encerrou sua carreira em Goiás pela equipe do Anápolis, em 1996.
Foi treinador-assistente do Cuiabá, e técnico do Mixto e do Luverdense, este último em 2011.
CLIQUE AQUI E VEJA A PÁGINA DE GAÚCHO NA SEÇÃO "QUE FIM LEVOU?".
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O ex-centroavante Gaúcho, que morreu na noite da última quinta-feira (17), vítima de câncer de próstata, viveu seu momento mais glorioso no futebol na noite de 17 de novembro de 1988, ocasião em que foi para o gol do Palmeiras após a contusão sofrida por Zetti, o titular da meta alviverde., que sofreu fratura na tíbia da perna direita, em choque com o centroavante Bebeto.
Ênio Andrade, então treinador do Verdão, já havia feito as duas subsituições, razão pela qual o atacante foi para a meta, em jogo válido pelo segundo turno do Brasileirão de 1988, que acabou 1 a 1 no tempo regulamentar e foi para decisão por pênaltis. O Palmeiras, aliás, vencia a partida por 1 a 0 (gol de Mauro). Mas aos 46 do 2º tempo, já com Gaúcho Zico cruzou para Bebeto deixar tudo igual. O improvisado goleiro, teve ótimas passagens justamente pelos dois clubes, não teve culpa no gol.
O JOGO QUE MARCOU A CARREIRA DE GAÚCHO, FLAMENGO 1 X 1 PALMEIRAS NO TEMPO NORMAL, DISPUTADO EM 17 DE NOVEMBRO DE 1988, NO MARACANÃ. GAÚCHO DEFENDEU DOIS PÊNALTIS E TAMBÉM MARCOU O SEU, SOBRE O TAMBÉM FALECIDO GOLEIRO ZÉ CARLOS. A REPORTAGEM É DE MARCELO REZENDE E A NARRAÇÃO (NOS PÊNALTIS) É DE GALVÃO BUENO, PELA GLOBO.
FICHA TÉCNICA DA PARTIDA:
FLAMENGO 1 X 1 PALMEIRAS (COPA UNIÃO/CAMPEONATO BRASILEIRO - 2º TURNO)
DATA: 17 de novembro de 1988
Local: Maracanã-RJ
Público: 14.638
Árbitro: Nei Andrade Nunesmaia (BA)
Gols: Mauro (Palmeiras) e Bebeto (Flamengo)
Expulsão: Denys (Palmeiras)
FLAMENGO:
Zé Carlos, Xande (Renato), Aldair, Darío Pereyra e Leonardo; Delacir, Aíton e Zico; Sérgio Araújo, Bebeto e Zinho. Técnico: Telê Santana.
PALMEIRAS:
Zetti, Zanata, Toninho, Heraldo e Denys; Lino (Amauri), Gérson Caçapa e Bandeira; Tato, Sílvio (Gaúcho) e Mauro. Técnico: Ênio Andrade.
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A chuva atrapalhou o primeiro treino oficial da Fórmula 1 em 2016, em Melbourne, na Austrália, mas não o suficiente para colocar outro carro que não fosse uma Mercedes no topo da tabela na sessão livre 1, encerrada no começo desta sexta-feira (18).
E foi de Lewis Hamilton a melhor marca no traçado de Albert Park, em 1min29s725, 0s421 de vantagem para o Daniil Kvyat (Red Bull), o segundo colocado. A outra Red Bull, com Daniel Ricciardo, ficou na terceira posição, a 1s150 de Hamilton.
A alternância nas condições do asfalto, bastante molhado no começo, depois secando e novamente ficando encharcado, acabou embaralhando um pouco a lógica, a ponto de Nico Hulkenberg (Force India) e Max Verstappen (Toro Rosso), fecharam em quarto e quinto lugares, respectivamente. A outra Mercedes, com Nico Rosberg, encerrou a lista dos seis primeiros.
Bem distante no cronômetro, mas ainda assim marcando uma boa presença, vieram as duas McLaren, em sétimo e oitavo, com Fernando Alonso e Jenson Button, nesta ordem.
Os brasileiros andaram em ritmo semelhante. Felipe Massa, com a Williams, foi o 12º (1min34s679) e Felipe Nasr (Sauber) ficou em 13º, com 1min34s796. Dois pilotos tiveram problemas e não registraram tempos: Sebastian Vettel (Ferrari) e Carlos Sainz Jr. (Toro Rosso).
A próxima sessão acontece na madrugada desta sexta-feira, a partir das 2h30, com duração de uma hora e trinta minutos (horário de Brasília).
Foto: Mercedes AMG/F1
1º TREINO LIVRE - MELBOURNE - AUSTRÁLIA
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O São Paulo deixa a Libertadores de lado e visita o Ituano, que faz uma ótima campanha no Campeonato Paulista.
Para este duelo, analisamos os jogadores e técnicos de ambas as equipes.
Quem leva a melhor?
Opine!
Com vídeos curtos, dinâmicos e opinativos, o Falando Muito vai ao ar toda semana no portal Terceiro Tempo.
Confira:
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Novamente com chuva. Foi assim também a segunda sessão de treinos livres para o GP da Austrália, em Melbourne, palco da abertura do Mundial de Fórmula 1.
E, repetindo o feito do treino 1, Lewis Hamilton, da Mercedes, voltou a ser o mais rápido, cravando 1min38s841, superando com boa margem o segundo colocado, Nico Hulkenberg (Force India), que fez 1min39s308.
A Ferrari, com Kimi Raikkonen, terminou na terceira posição. Na sequência, a Red Bull de Daniel Ricciardo em quarto, Carlos Sainz Jr. (Toro Rosso) foi o quinto e Fernando Alonso (McLaren) fechou a lista dos seis primeiros.
Nico Rosberg (Mercedes) bateu e acabou tendo seu treino prejudicado, ocupando apenas o 15º posto. Os brasileiros Felipe Massa (Wiilliams) e Felipe Nasr (Sauber), na expectativa de melhores condições para o terceiro e último treino livre e a classificação, pouparam seus equipamentos e completaram apenas voltas de instalação, sem registrar tempos.
Entre meia-noite e uma hora da madrugada deste sábado, acontece o TL3. A classificação será iniciada às 3h. O GP, no domingo, começa às 2h (horários de Brasília).
Foto: UOL
2º TREINO LIVRE - MELBOURNE - AUSTRÁLIA
1. Lewis Hamilton (ING/Mercedes-Mercedes) 1m 38.841s
2. Nico Hulkenberg (ALE/Force India-Mercedes) 1m 39.308s
3. Kimi Raikkonen (FIN/Ferrari-Ferrari) 1m 39.486s
4. Daniel Ricciardo (AUS/Red Bull-TAG Heuer) 1m 39.535s
5. Carlos Sainz Jr. (ESP/Toro Rosso-Ferrari) 1m 39.786s
6. Fernando Alonso (ESP/McLaren-Honda) 1m 39.895s
7. Jenson Button (ING/McLaren-Honda) 1m 40.008s
8. Sebastian Vettel (ALE/Ferrari-Ferrari) 1m 40.761s
9. Sergio Perez (MEX/Force India-Mercedes) 1m 41.256s
10. Daniil Kvyat (RUS/Red Bull-TAG Heuer) 1m 42.411s
11. Esteban Gutierrez (MEX/Haas-Ferrari) 1m 42.891s
12. Pascal Werhlein (ALE/Manor-Mercedes) 1m 43.401s
13. Romain Grosjean (FRA/Haas-Ferrari) 1m 43.731si
14. Rio Haryanto (INA/Manor-Mercedes) 1m 44.304s
15. Nico Rosberg (ALE/Mercedes-Mercedes) 1m 47.356s
16. Kevin Magnussen (DIN/Renault) sem tempo
17. Jolyon Palmer (ING/Renault) sem tempo
18. Felipe Massa (BRA/Williams-Mercedes) sem tempo
19. Vallteri Bottas (FIN/Williams-Mercedes) sem tempo
20. Marcus Ericsson (SUE/Sauber-Ferrari) sem tempo
21. Felipe Nasr (BRA/Sauber-Ferrari) sem tempo
22. Max Verstappen (HOL/Toro Rosso-Ferrari) sem tempo
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No dia 15 de março de 2016, a redação do Portal Terceiro Tempo recebeu o seguinte e-mail de Paloma Tocci, sobre um pedido de ajuda para uma instituição. Abaixo, confira o conteúdo deste e-mail:
Oi Miltão, Tudo bem?
Como sei que você tem um coração enorme, resolvi pedir sua ajuda!
Estou participando de um grupo que faz ações beneficentes para ajudar algumas instituições de crianças, idosos, hospitais...se chama grupo sol. O trabalho deles é lindo.
Agora em Maio tem a festa junina para arrecadar fundos e gostaria de ver com vc se conseguimos novamente aquela ajuda com o pessoal da paçoquita. Se tiver algum contato para me passar eu mesma falo com eles e não te atrapalho por aí.
Além disso, eles tem outros eventos e quem sabe outros dos seus patrocinadores também podem ajudar. No fim do ano entregam material escolar para algumas crianças...obrigada! espero que dê certo!
Famizza - Noite da Pizza
Dia 21/05
Local: LALEC - Planalto Paulista
Neste evento toda a renda é do Sol.
Festa Junina ITK
Dia 25/06 - Dia todo
Local - Hotel Santa Monica em Louveira
Neste evento o Sol fica com a arrecadação das vendas nas barracas, (comidas, doces, brincadeiras, etc) exceto bebidas que são vendidas pelo hotel.
Almoço - Paella do Bonde Beneficente
dia 22/10 - a confirmar
Local - Jaraguá Clube Campestre
Neste evento toda a renda é do Sol.
Almoço - Porco no Rolete
data a definir
Local - Apae de Guarulhos
Este evento tem o apoio do Sol, mas é organizado pela Maçonaria de Guarulhos e a renda é dividida entre o Sol e a Apae.
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De: Edson Filgueira Edinho Fotos
Para: Milton Neves
Assunto: Vídeo
De: Valdir de Sousa
Para: Milton Neves
Assunto: Foto
Com os jogadores aqui na asia
Gilmar ex lajeadense Juninho ex avai e o.zagueiro italiano gracie ex parma
De: Fernando Galuppo
Para: Milton Neves
Assunto: Lançamento
Ola Milton, tudo bem, meu amigo??
Envio em anexo convite e press release do lançamento do meu proximo livro:
Será terça-feira (29.3) na biblioteca Mario de Andrade, a partir das 18h30
Abração
De: Bráulio Bacchi
Enviada em: segunda-feira, 14 de março de 2016 12:02
Para: terceirotempo
Assunto: Braulio Bacci
Buon Giorno estou em Firenze, como vai? Segue matéria do André, os paulistas faturaram em Curitiba do resto das federações abs
De: Ismael Silva
Para: Milton Neves
Assunto: Matéria jornal
De: Edinho Santa Cruz
Enviada em: terça-feira, 15 de março de 2016 16:09
Para: Terceiro Tempo
Assunto: Convite especial
Edinho Santa Cruz comemora 54 anos de carreira com o espetáculo “Jogo do Silêncio”. Uma oportunidade única para você conhecer algumas de suas composições instrumentais inspiradas em grandes mestres da nossa música, como Villa-Lobos, Zequinha de Abreu, Dilermando Reis, Pixinguinha, Luiz Bonfá e Tom Jobim, e em sua própria história.
A gravação do DVD acontece no dia 19 de abril, às 21h, no Teatro Alfa, em São Paulo, com direção artística de Del Rangel, direção musical de Jether Garotti e produção executiva de Erika Faria e Luana Faria.
Para a realização do projeto, o artista conta com a participação mais que especial da Orquestra Juvenil Heliópolis, do Instituto Baccarelli, formada por 70 jovens músicos da comunidade de Heliópolis–SP, sob a regência do Maestro Edilson Venturelli de Souza.
Aprovado pela Lei de Incentivo à Cultura – Lei Rouanet, "Jogo do Silêncio" é uma realização do Ministério da Cultura, com patrocínio das empresas Tokio Marine Seguradora e Kia Motors e apoio do Dr. Alexandre Marra.
GARANTA JÁ O SEU INGRESSO:
Online: ingressorapido.com.br
Call Center Ingresso Rápido: 11 4003 1212
Teatro Alfa: 11 5693 4000 e 0300 789 3377
Rua Bento Branco de Andrade Filho, 722 - Santo Amaro
São Paulo - SP
De: José Ricardo de Campos Leite
Para: Milton Neves
Assunto: Citação
Fala Miltao
To fazendo um módulo de um Mestrado na USP sobre jornalismo esportivo
Professor deu um texto pra ler de um académico lá
O cara te cita como o único que preserva memória e banco de dados históricos esportivos do país, coisa que veículos não fazem
De: Sueli Mattoso
Achei muito interessante e sei que vc vai gostar de saber.Beijos!!
Não conhecia esse pedaço de história de um Muzambinhenses
Sendo nossas famílias,Muzambinhenses,amigas e "quase "parentes,ficamos orgulhosos.
De: Ana Cláudia Silva
Para: Milton Neves
Assunto: Ajuda
Queria pedir a ajuda do senhor. Em santa cruz da aparecida, distrito de monte belo, nasceu o pequeno Arthur, ele nasceu um um problema diagnosticado como anoftalmia bilateral (ausência dos olhinhos), ele precisa de fazer uma cirurgia para colocar olhos de vidro, o mais rápido possível, pois conforme ele se desenvolve o espaço do olho vai se fechando, podendo trazer grandes complicações. A cirurgia mais os tratamentos que ele necessita ficará em torno de 50,000 R$, e sua família não tem condição de pagar, por isso contamos com a ajuda de todos! Qualquer quantia será bem vinda! Agência: 2322-1 Conta: 10308-x Sueli Aparecida Batista Banco do Brasil
Por favor, não conheço esta família. Mas sou mãe. Estou pedindo pra todo mundo...
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De: Uriel Villas Boas
Enviada em: domingo, 13 de março de 2016 13:05
Para: Milton Neves
Assunto:
Caro conterrâneo, acabei de ouvir a narração do "grande
locutor da Band" numa partida onde meu Palmeiras deu um chega
prá lá no S.Paulo.M e recuso a citar o nome do "grande
locutor da Band" que encerrou o seu trabalho simplesmente
dizendo que passava a palavra a você, depois da vitória do
Palmeiras sobre o....Santos. Dá uma escutada na fita. Como é,
ele vai ou não ser "gozado" pela mancada? Será que é broca do
seu Santos,rssss?
Saudações do mineiro torcedor do ÚNICO "DECA" brasileiro.
De: Domingos Cavani
Enviada em: domingo, 13 de março de 2016 12:43
Para: miltonneves
Assunto: Fora craque...neto
Cada vez q esta pessoa, o Neto, aparece no teu programa nos
aqui do parana trocamos de canal.valeu.domingos
Cavani.atleticano
De: joaquimnogales
Enviada em: sexta-feira, 11 de março de 2016 18:27
Para: miltonneves
Assunto: Congresso Nacional homenageará Hospital Amaral
Carvalho dia 17 de maio, terça-feira
Querido Milton Neves,
Ufa! Conseguimos marcar a Sessão Solene em Homenagem ao
Hospital Amaral Carvalho e aos seus beneméritos (entre os
quais se encontra V.Sa.) para uma terça-feira, dia 17 de
maio.
O Regimento Interno do Senado prevê realização de sessões
solenes somente nas segundas ou sextas, mas quando
mencionamos com a Senadora Marta Suplicy que o Milton Neves,
um dos homenageados, só poderia estar presente na terça-
feira, ela conversou com o Senador Renan Calheiros para
atender essa excepcionalidade.
Manteremos contato na sequencia para prestar maiores
informações sobre o evento.
Cordialmente,
De: josenellomarques
Enviada em: sexta-feira, 11 de março de 2016 16:34
Para: terceirotempo
Assunto: Re: É GRAVE!
Meu amigo. Aliás, vi umas fotos suas de Muzambinho que
merecem exposição no Museu da cidade.
De: Jorge Luiz
Enviada em: sexta-feira, 11 de março de 2016 16:34
Para: miltonneves
Assunto: Re: Caro amigo Milton Neves. Eu acompanhei o jogo
Fluminense 1 x 0 America-RJ na BAND e no terceiro tempo.
Caro amigo Milton Neves, eu acompanhei o jogo Fluminense 1 x
0 America-RJ na Band e no terceiro tempo. Gostei de ver o
America voltar e jogando um bom futebol, o America-RJ, que
nos anos 80 e 90 encarava os times grandes do Rio de igual
por igual, e de repente, o America desapareceu com o seu bom
futebol, e ficou muito tempo fora da mídia. Eu gostei muito
de ver o América voltar jogando bem, espero que continue
assim mostrando um bom futebol. E o Bangu também, que volte
mostrando um grande futebol. Nesse jogo contra o Fluminense,
o America-RJ mostrou um time muito organizado taticamente,
com um bom toque de bola, os jogadores sabendo o que fazer
com a bola. O America não tem craques, mas tem um grupo
entrosado e bem treinado pelo técnico Ricardo Cruz. Pra mim,
o destaque do jogo foi o goleiro Filipe Eduardo do America-
RJ, que fez grandes defesas, inclusive defesas de chutes e
cabeçadas a queima roupa. Por ter marcado o gol da vitória,
Magno Alves foi o herói do Fluminense. Os dois goleiros
brilharam no jogo, mas o goleiro Filipe Eduardo do America-RJ
foi uma muralha e foi o destaque do jogo. No domingo, o
Santos ganhou do Corinthians por 2 a 0 pelo campeonato
Paulista, no estadio da Vila Belmiro. O Santos aproveitou que
o Corinthians entrou com o time reserva, por que o técnico
Tite poupou os titulares para priorizar a Libertadores. O
Santos foi melhor no jogo todo, com mais volume de jogo, os
destaque foram o Ricardo Oliveira que fez os 2 gol do jogo do
Santos e, apesar da idade, estar em grande fase, e o Lucas
Lima que é um grande jogador.
O que mais se comenta aqui são as contratações de Dagoberto e
Kieza para o Vitória, e provavelmente Renato Cajá. A torcida
do Bahia não se conforma com Kieza no Vitória, ele que foi
ídolo do Bahia. Kieza declarou em rede social que o Bahia não
fez nenhuma força para trazê-lo de volta da China, e o São
Paulo fez, o que contrariou a muitos. E um radialista e
setorista do Bahia, bateu muito no Bahia dizendo que o time
não fez nenhuma força para pelo menos fazer proposta ao São
Paulo para contratar Kieza, para concorrer com o Vitória. No
outro dia, a diretoria do Bahia anunciou que está fazendo
proposta para contratar Kieza, mas eu acho que Kieza não vem
para o Bahia, e sim para o Vitória, porque ele namora com a
musa do Vitória.
Jorge Luiz de Salvador-BA
De: Raphael Horn
Para: Milton Neves
Assunto: Síndrome de Down
Instituto Olga Koz dos meus amigos Wolf e Olga Koz
Merecem todo destaque
Dia Internacional da Síndrome de Down
E Esser ajuda desde a fundacao
De: Ronaldo Russo
Enviada em: segunda-feira, 14 de março de 2016 10:16
Para: milton neves neves
Assunto: Excelente.
Que 3º Tempo, hein MIlton.
Como diz você: "hertalmente maravilhoso"
abç.
De: Carlos Antunes
Para: Milton Neves
Assunto: Site
Oi Milton. Vi esse belo site e achei (em partes) próximo ao
seu por destacar e contar a história dos jogadores, mas de
Portugal. Tem fotos, artigos na mídia e outros detalhes sobre
os atletas que passaram "o perfume do seu futebol"....
abraços.
http://vedetaoumarreta.blogspot.com.br/
De: Ademir Ottoni Azambuja
Para: Milton Neves
Assunto: Permissão
Milton Neves,
Permita que eu seja seu colaborador. Gostaria de te mandar
algumas coisas que escrevo e você vê se aproveita ou não em
seus programas. Se você concordar, mande um e-mail para que
eu possa te escrever. Seu Facebook não permite mais amigos.
De: Demetrius Ulivi
Para: Milton Neves
Assunto: Putz Grila
MN, vc me ouviu e trocou o nome do "Putz Grila" p/ "Show do
Miltão"; você me ouviu e batizou oficialmente o "Mauro
Alexandre Zione Beting" tirando-o das sargetas do
Morumbi..ah. vc virou cidadão campineiro graças a sugestão
que fiz a vereadora Delegada Terezinha, VOCÊ AGOTA PRECISA
BATIZAR O RONALDINHO CARIOCA. Com essa nova denominação ele
ganhará as páginas do Mundo. Alás, ele é persona non grata na
parte Azul do Rio Grande do Sul. Abraços, e volte logo destas
férias.
De: Demetrius Ulivi
Para: Milton Neves
Assunto: Miltão
Oi Miltão,
Tudo bem com vc?
Será que vc poderia nos ajudar a divulgar esta homenagem do
Ayrão?
Abçs,
Dimitri
O cantor receberá o título de cidadão paulistano e
homenageará a cidade com show gratuito O carioca Luiz Ayrão,
70, autor de clássicos da MPB como Nossa Canção e Ciúme de
Você - sucessos na voz de Roberto Carlos, Porta Aberta, O
Lencinho, Bola Dividida, Os Amantes, no Silêncio da
Madrugada, entre outros, receberá, nesta terça-feira, dia 17
de Abril, às 19h, no Salão Nobre do “Palácio Anchieta”
(Câmara Municipal), o título de Cidadão Paulistano, por
iniciativa do vereador Gilberto Natalini.
A sessão solene contará com a presença de Leci Brandão, Leo
Maia, Martinha, Serginho – dos Demônios da Garoa, Ângelo
Máximo e Ronald Antonucci – dos Vips. Em seguida, acompanhado
por sua banda, Ayrão cantará seus principais sucessos. A
entrada é franca. Serviço: Entrega de Título de Cidadão
Paulistano Palácio Anchieta – Câmara Municipal de São Paulo
Viaduto Jacareí, 100 8º andar - Bela Vista – São Paulo-SP Dia
17/04/12 – às 19 horas Entrada Franca ps: o estacionamento da
Câmara fica na Rua Santo António 203/211 Mais informações:
Fonte Luiz Ayrão – www.luizayrao.com.br Imprensa: Dimitri
Ulivi - Jornalista responsável – Mtb: 24.166
MN,
Manda um abraço para o Corinthiano Bruno Takahashi de
Santana.
Ele te adora!
Abcs,
Dimitri Ulivi
Fala MN,
Bom dia,
Até a pé ouviremos, para o que der e vier, mas o certo é que
nós estaremos com o MN, onde o MN estiver.
Bom programa Miltão,
Abcs,
Demetrius Ulivi Corinthiano Porto Alegre
De: Jorge Júnior
Enviada em: segunda-feira, 14 de março de 2016 14:40
Para: terceirotempo
Assunto: Londrina
Milton, tem mais denúncias no Trecho que Londrina até Foz de
vários furtos nas lojas de conveniências e supermercados Mi
Milton, tem mais denúncias no Trecho que Londrina até Foz de
vários furtos nas lojas de conveniências e supermercadoslton,
tem mais denúncias no Trecho que Londrina até Foz de vários
furtos nas lojas de conveniências e supermercados
https://www.facebook.com/140886169344745/videos/vb.1408861693
44745/757776927655663/?type=2&theater
De: Rico Villaça
Para: Milton Neves
Assunto: Vídeos
Miltão essa narração é em sua homenagem!! Um abraço!
https://m.facebook.com/story.php?
story_fbid=1670753769840748&id=100007184235738
Gol da vitória do Peixe!! Um abraço!!
https://m.facebook.com/story.php?
story_fbid=10208890293756660&id=1294389526
De: Thertuliano
Para: Milton Neves
Assunto: Link da matéria do Januário de Oliveira
Fala Miltão!
Acesse o link:
http://www.ocuriosodofutebol.com.br/2015/11/januario-de-oliveira-e-disso-que-o-povo.html?spref=tw&m=1
Matéria sensacional com o Januário de Oliveira.
Valeu!
De: Airton Gontow
Para: Milton Neves
Assunto: Gessy, ex-Grêmio
Gessy chegou ao Grêmio em 55 e aos 56 já era titular da equipe. Nos cinco anos em que atuou pela equipe (56 a 60), conquistou todos os títulos metropolitanos e do estado. Foi pentacampeão metropolitano, pentacampeão gaúcho e a Campeão da Taça da Legalidade (Campeonato Sul-Brasileiro). A partida mais lembrada de sua carreira tem contorno de lenda, mas é pura realidade. O Grêmio tinha uma importante partida contra o Boca Júniors, em Buenos Aires e Gessy tinha provas de Vestibular, para Odontologia. O treinador Osvaldo Rolla, o Foguinho, não aceitou dispensá-lo. Gessy fez as provas, passou a noite bebendo com os amigos e fumando sem parar. No dia seguinte chegou a Buenos Aires e pouco tempo depois entrava em campo. Time gaúcho venceu por 4 as 1. Os quatro gols foram de Gessy, que deu ainda inúmeras “janelinhas” (bolas entre as pernas do adversário). Seu marcador na partida foi o grande Antonio Ubaldo Rattin, que não viu a cor da bola! Foi a primeira derrota do Boca na La Bombonera para uma equipe estrangeira. Os torcedores argentinos aplaudiram em pé o craque gremista.
Gessy, mesmo atuando pelo Grêmio por apenas cinco anos, é o terceiro maior artilheiro da história do clube. Está atrás apenas de Alcindo e Tarciso. Mas fez bem menos nos jogos. Em média, entre os jogadores que atuaram alguns anos no time é o que tem a melhor média de gols. No Olímpico, fez 84 gols em 124 jogos.
Mesmo com tantos gols, o maior virtude de Gessy era o passe. Mesmo com a incrível facilidade no drible, sempre em direção ao gol, era um meia cerebral, que colocava os companheiros na cara do gol. Nunca marcou um gol em um GreNal, mas foi o melhor em campo em diversos clássicos contra o Inter, dando mais de uma dezena de assistências para gols.
Gessy era conhecido como o “Craque Paradoxal”. Porque era craque e não gostava de futebol. O nome é bom, mas não é totalmente correto. Gessy adorava jogar bola. O que não gostava é de ser jogador de futebol! Sonhava em ser dentista e poder fumar à vontade sem recriminações, beber suas cervejas e, claro, jogar suas peladas. De certa forma, lembra o Dr. Sócrates. Foi um craque, um gênio, mas sempre pensamos: se não fumasse, se não bebesse, se tivesse treinado com o Raí, teria chegado muito mais longe.
Após os campeonatos de 60, ainda mais fora de forma e fumando sem parar, foi jogar na Portuguesa. Em 62, aos 26 anos abandonou no futebol e se dedicou à Odontologia. Nunca mais falou sobre futebol, recusando-se sempre a dar entrevistas aos jornalistas (neste aspecto lembra Eduardo Gonçaves de Andrade, o Tostão, que, que também abandonou o futebol aos 26 anos, por um problema na retina e passou anos afastado do futebol e sem dar entrevistas à mídia).
Quem viu Gessy atuar afirma que foi o jogador mais habilidoso que já passou para o Grêmio. Se tivesse atuado por mais tempo e se dedicado à carreira, seria um dos cinco maiores nomes da história do time gaúcho. Os três deuses dos gremistas são Eurico Lara (o “craque imortal"), Airton Pavilhão (o homem que foi trocado por um estádio) e Renato Portaluppi (herói da Libertadores e do Mundial, ambos em 83). O melhor de todos foi Ronaldinho, mas jogou pouco tempo e traiu o Grêmio. Gessy teria (e tem) lugar neste olimpo. Hoje, infelizmente, muitos gremistas nem sabem quem esse notável jogador. Mas gremista que não conhece a história do próprio clube e não sabem quem foi Gessy, tem mais é que lamber sabão. (Airton Gontow)
modéstia à parte, baita frase: "Gremista que não conhece a história do próprio clube e não sabe quem foi Gessy, tem mais é que lamber sabão." (Airton Gontow)
De: Renato Senis Cardoso
Para: Milton Neves
Assunto: Pelé
Milton, o artigo mais primoroso sobre Pelé, escrito nos idos de 1.985 por um jornalista amigo, do Estadão. Um primor e reconhecido por muitos como o mais completo e perfeito em termos profissionais. Em http://www.vivendobauru.com.br/jornalismo/reconhecamos-pele-foi-e-sera-sempre-o-craque
Tributo a Pelé | VivendoBauru – Portal de Notícias de Bauru
Tributo a Pelé vivendo | 21/12/2015 | Apollo Natali, Jornalismo | Nenhum Comentário Reconheçamos: Pelé foi e será sempre “o craque!” Nota da editoria: De verdade, jamais teria gosto em enfileirar repetitivamente os feitos amplamente conhecidos de Pelé, a importância do futebol, a História, elogios,…
Fale dele, tem quase oitenta anos. Escreve como ninguém - Veja isso: http://www.vivendobauru.com.br/jornalismo/aqui-tambem-tem-arvore-de-natal
Aqui também tem árvore de Natal. | VivendoBauru – Portal de Notícias de Bauru
Aqui também tem árvore de Natal. vivendo | 22/12/2015 | Apollo Natali, Jornalismo | Nenhum Comentário Vocês vão concordar que é a mais linda e grandiosa. É toda feita de bolas grandes, radiosas e coloridas, e se movimentam suspensas no espaço. Ora, sucedeu que, num ponto qualquer da imensidão, a mat…
É um dos muitos jornalistas que não têm emprego e que partem para a internet para continuar a viver, porque viver para eles é compor, escrever. Abraços e se não nos virmos mais FELIZ NATAL.
Minha luta, que encontra resistência em Bauru, é nominar uma avenida recém construída de Avenida Pelé, em homenagem ao Rei. Há uma poderosa instituição no Brasil que domina a comunicação de que negro tem que ser bêbado e pobre - não pode ser poderoso e rico. Uma luta imensa que aos poucos começo a demolir e preciso de apoio. Trata-se da Avenida Nações Norte - que se situa na zona norte (pobre) da cidade. Uma estátua láa e pronto, tudo que Pelé merece dos bauruenses, que imaginam que nada fora feito por ele pela cidade. Eu mesmo estive com ele gravando um depoimento, com roteiro escrito por mim, em fase em que a cidade estava quebrada. Veja no que pode ajudar. Um abração.
Caro Milton: estamos na proposta de nominar uma avenida de Bauru de Avenida Pelé, na única homenagem que a cidade irá prestar ao “rei do futebol”, embora já tenha o título de cidadão bauruense.
Peço que saiba a respeito pela entrevista com Apollo Natali, decano do jornalismo e com 22 anos de Estadão e podem conferir a respeito, até para saibam mais a respeito da proposta, em http://www.vivendobauru.com.br/jornalismo/entrevista-com-o-decano-do-jornalismo-apollo-natali e tem mais sobre o assunto em http://www.vivendobauru.com.br/?s=Pel%C3%A9 .
Conforme temos ouvido, há grande interesse o tema pelo setor esportivo e embora há críticas com relação a Pelé, enfie, pelo que poderão concluir ao lerem as matérias em link, ele fez por merecer.
A leitura por parte dos que podem ter envolvimento ao caso e indo em apoio, serão determinantes para a conquista da votação em forma de sim pelos vereadores à Câmara Municipal de Bauru.
Meu nome é Renato Cardoso, sou publicitário e jornalista e vão meus telefones e endereço
Abraços
Entrevista com o decano do jornalismo, Apollo Natali vivendo | 15/01/2016 | Jornalismo, Renato Cardoso | Nenhum Comentário O Vivendo Bauru, atraído que ficaram seus diretores pela defesa com que sai pela aprovação da Avenida Pelé em nossa cidade, foi até São Paulo para entrevistar este que foi e con…
Destaque O mundo inteiro quer a Avenida Pelé em Bauru vivendo | 11/01/2016 Campanha chega à grande mídia e há adesão de santistas e de membros do grupo Museu Pelé. A seguir, publicação no site Naugrafo, de repercussão nacional: O Apollo Leia mais
INAUGURADA A AVENIDA PELÉ A foto em destaque fica na Praça Pelé, principal da Avenida Pelé de Bauru, emoldurada por material metálico que lembra ouro.Leia em http://www.vivendobauru.com.br/inaugura
Inauguração da Amplexo no Boulevard Shopping vivendo | 06/12/2015 | Economia, Sociais Bauru, Notícias, Jornalismo | Nenhum Comentário O Boulevar Shopping acaba de ganhar mais uma loja, a Amplexo, que fica no terceiro piso. Um coquetel serviu para marcar a chegada da marca a Bauru e o Social Bauru es…
Se não der link certo, vá a www.vivendobauru.com.br Abraços.
O link correto referente a matéria acima é http://www.vivendobauru.com.br/inaugurada-a-avenida-pele/
Inaugurada a Avenida Pelé vivendo | 26/01/2016 | Destaque, Renato Cardoso | Nenhum Comentário A foto em destaque fica na Praça Pelé, principal da Avenida Pelé de Bauru, emoldurada por material metálico que lembra ouro. Bauru foi alvo da atenção no mundo todo, por um fato que vai na direção do futebol.
De: Paloma Garrues Soubihe Tocci
Enviada em: terça-feira, 15 de março de 2016 15:07
Para: miltonneves
Assunto: FALA VOVÔ!!!!
Oi Miltão, Tudo bem?
Como sei que você tem um coração enorme, resolvi pedir sua ajuda!
Estou participando de um grupo que faz ações beneficentes para ajudar algumas instituições de crianças, idosos, hospitais...se chama grupo sol. O trabalho deles é lindo.
Agora em Maio tem a festa junina para arrecadar fundos e gostaria de ver com vc se conseguimos novamente aquela ajuda com o pessoal da paçoquita. Se tiver algum contato para me passar eu mesma falo com eles e não te atrapalho por aí.
Além disso, eles tem outros eventos e quem sabe outros dos seus patrocinadores também podem ajudar. No fim do ano entregam material escolar para algumas crianças...obrigada! espero que dê certo!
Famizza - Noite da Pizza
Dia 21/05
Local: LALEC - Planalto Paulista
Neste evento toda a renda é do Sol.
Festa Junina ITK
Dia 25/06 - Dia todo
Local - Hotel Santa Monica em Louveira
Neste evento o Sol fica com a arrecadação das vendas nas barracas, (comidas, doces, brincadeiras, etc) exceto bebidas que são vendidas pelo hotel.
Almoço - Paella do Bonde Beneficente
dia 22/10 - a confirmar
Local - Jaraguá Clube Campestre
Neste evento toda a renda é do Sol.
Almoço - Porco no Rolete
data a definir
Local - Apae de Guarulhos
Este evento tem o apoio do Sol, mas é organizado pela Maçonaria de Guarulhos e a renda é dividida entre o Sol e a Apae.