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Edivaldo

Ex-ponta do São Paulo

por Rogério Micheletti

Edivaldo Martins da Fonseca, o Edivaldo, ex-ponta-esquerda do Taquaritinga (SP), Atlético Mineiro e São Paulo, nos anos 80, morreu em desastre de carro no dia 14 de janeiro de 1993, na rodovia Castelo Branco, no município de Boituva, interior de São Paulo. A família de Edivaldo está processando a Fiat, pois entende que houve falha mecânica no Tempra do jogador.

Nascido no dia 13 de abril de 1962, em Volta Redonda (RJ), Edivaldo viveu sua melhor fase nas mãos do técnico Telê Santana, no Atlético Mineiro, e Cilinho, no São Paulo.

Em 86, com Telê de treinador da seleção brasileira, Edivaldo fez parte do elenco que disputou o Mundial do México. As principais qualidades de Edivaldo eram o bom poder de finalização, principalmente em chutes de fora da área e os cruzamentos.
Os principais títulos conquistados por Edivaldo, que era chamado de "Papagaio" ou "Pepe Legal" pelos colegas, foram os mineiros de 85 e 86 e os paulistas de 87 e 89. Ele jogou também no Puebla, do México, e no Palmeiras.

Números

Com a camisa do Tricolor paulista, o ponta fez 123 jogos (53 vitórias, 46 empates e 24 derrotas) e marcou 26 gols. Já pelo Palmeiras foram poucos jogos: 22 (10 vitórias, nove derrotas e três derrotas) e apenas quatro gols marcados (os números são respectivamente do "Almanaque do São Paulo", de Alexandre da Costa, e "Almanaque do Palmeiras", de Celso Unzelte e Mário Sérgio Venditti).

Confira abaixo descrição de gol de Edivaldo ainda nos tempos de Taquaritinga

10/07/1983 - TAQUARITINGA 2 X 0 CORINTHIANS

O lateral-direito Taíra, do Taquaritinga, rouba a bola do ponta-esquerda corintiano Paulo Egidio e avança. Após tabela com o meia Sena (ex-Vitória), o lateral chuta, o goleiro Solito não segura e no rebote Edivaldo chuta para as redes do Corinthians.

Abaixo, leia a matéria sobre Edivaldo publicada pelo Portal UOL no dia 26 de fevereiro de 2018:

Da esquerda para a direita, Edivaldo é o terceiro. Foto enviada por Alessandro Silveira

Da esquerda para a direita, Edivaldo é o terceiro. Foto enviada por Alessandro Silveira


Na fileira de cima, da esquerda para a direita, o terceiro é Édson Boaro, seguido por Valdo, Zico, Edivaldo, Josimar, Elzo, Muller e Gata Mansa. Na fileira de baixo, aparecem Silas, Careca, Paulo Vitor, Leão, Júnior, Alemão, Mauro Galvão, Branco e duas pessoas não identificadas. Na fileira de baixo, o segundo é Nocaute Jack, Falcão, Oscar, Edinho, Carlos, Sócrates, Júlio César, Mozer, Casagrande e Lucas Neto. Sentados, aparecem Moracy Santana, Valdir Joaquim de Moraes, Neylor Lasmar, Telê Santana, Nabi Abi Chedid, José Maria Marin, pessoa não identificada, Gilberto Tim e mais três pessoas não identificadas. Foto: Arquivo de Valdir Joaquim de Moraes

Na fileira de cima, da esquerda para a direita, o terceiro é Édson Boaro, seguido por Valdo, Zico, Edivaldo, Josimar, Elzo, Muller e Gata Mansa. Na fileira de baixo, aparecem Silas, Careca, Paulo Vitor, Leão, Júnior, Alemão, Mauro Galvão, Branco e duas pessoas não identificadas. Na fileira de baixo, o segundo é Nocaute Jack, Falcão, Oscar, Edinho, Carlos, Sócrates, Júlio César, Mozer, Casagrande e Lucas Neto. Sentados, aparecem Moracy Santana, Valdir Joaquim de Moraes, Neylor Lasmar, Telê Santana, Nabi Abi Chedid, José Maria Marin, pessoa não identificada, Gilberto Tim e mais três pessoas não identificadas. Foto: Arquivo de Valdir Joaquim de Moraes


Da esquerda para a direita, em pé: João Leite, Batista, Nelinho, Elzo, João Pedro e João Luis. Agachados: Sérgio Araújo, Paulo Isidoro, Tita, Marcos Vinícius e Edivaldo. Foto enviada por Gilvannewton

Da esquerda para a direita, em pé: João Leite, Batista, Nelinho, Elzo, João Pedro e João Luis. Agachados: Sérgio Araújo, Paulo Isidoro, Tita, Marcos Vinícius e Edivaldo. Foto enviada por Gilvannewton


Palmeiras com Edu Marangon. Em pé: Odair, Toninho, Ivan Izzo, Andrei, Luís Eduardo e César Sampaio. Agachados: Erasmo, Betinho, Evair, Edu Marangon e Edivaldo

Palmeiras com Edu Marangon. Em pé: Odair, Toninho, Ivan Izzo, Andrei, Luís Eduardo e César Sampaio. Agachados: Erasmo, Betinho, Evair, Edu Marangon e Edivaldo


Em pé: Adílson, Gilmar, Vizolli, Ricardo Rocha, Nelsinho e Zé Teodoro. Agachados: massagista Hélio Santos, Mário Tilico, Bobô, Ney Bala, Raí e Edivaldo.

Em pé: Adílson, Gilmar, Vizolli, Ricardo Rocha, Nelsinho e Zé Teodoro. Agachados: massagista Hélio Santos, Mário Tilico, Bobô, Ney Bala, Raí e Edivaldo.


Uma seleção brasileira em 1986, pouco antes da Copa do Mundo do México. Em pé: Leandro, Elzo, Oscar, Mozer, Carlos e Branco. Agachados: Nocaute Jack (massagista), Marinho, Sócrates, Careca, Muller, Edivaldo e o roupeiro Ximbica. A foto foi enviada por Alessandro Lazarini Silveira.

Uma seleção brasileira em 1986, pouco antes da Copa do Mundo do México. Em pé: Leandro, Elzo, Oscar, Mozer, Carlos e Branco. Agachados: Nocaute Jack (massagista), Marinho, Sócrates, Careca, Muller, Edivaldo e o roupeiro Ximbica. A foto foi enviada por Alessandro Lazarini Silveira.


O saudoso ponta nos tempos em que defendeu o Puebla, do México. Aqui, é o primeiro agachado da direita para a esquerda

O saudoso ponta nos tempos em que defendeu o Puebla, do México. Aqui, é o primeiro agachado da direita para a esquerda


Da esquerda para a direita, em treino do São Paulo, em 1987: Edivaldo, Neto (de costas, correndo) e o técnico Cilinho. Quem nos enviou a imagem foi o amigo Carlos Eduardo Cavichioli, o Broinha

Da esquerda para a direita, em treino do São Paulo, em 1987: Edivaldo, Neto (de costas, correndo) e o técnico Cilinho. Quem nos enviou a imagem foi o amigo Carlos Eduardo Cavichioli, o Broinha


Este time do São Paulo entrou em campo no Morumbi para enfrentar o Corinthians no dia 24 de setembro de 1989. O jogo valeu pelo Campeonato Brasileiro, teve a presença de apenas 16.044 pagantes, e terminou com vitória alvinegra por 2 a 1. Em pé estão Bernardo, Adilson, Gilmar, Netinho, Vizolli, Ricardo Rocha e Nelsinho; agachados vemos Mário Tilico, Bobô, Tico e Edivaldo. É possível ver os mascotes Fábio Neves (o primeiro da direita para a esquerda) e Rafael Neves (o sétimo da direita para a esquerda), ambos filhos de Milton Neves

Este time do São Paulo entrou em campo no Morumbi para enfrentar o Corinthians no dia 24 de setembro de 1989. O jogo valeu pelo Campeonato Brasileiro, teve a presença de apenas 16.044 pagantes, e terminou com vitória alvinegra por 2 a 1. Em pé estão Bernardo, Adilson, Gilmar, Netinho, Vizolli, Ricardo Rocha e Nelsinho; agachados vemos Mário Tilico, Bobô, Tico e Edivaldo. É possível ver os mascotes Fábio Neves (o primeiro da direita para a esquerda) e Rafael Neves (o sétimo da direita para a esquerda), ambos filhos de Milton Neves


O Galo campeão mineiro de 1991. Em pé temos João Leite, Tobias, o zagueiro Cléber, Alfinete, Éder Lopes, Paulo Roberto Prestes e Cláudio Café, preparador físico; agachados estão Belmiro (massagista), Sérgio Araújo, Moacir, Ailton, Zé Carlos (ex-Bahia) e o falecido Edivaldo

O Galo campeão mineiro de 1991. Em pé temos João Leite, Tobias, o zagueiro Cléber, Alfinete, Éder Lopes, Paulo Roberto Prestes e Cláudio Café, preparador físico; agachados estão Belmiro (massagista), Sérgio Araújo, Moacir, Ailton, Zé Carlos (ex-Bahia) e o falecido Edivaldo


Em pé: João Leite, Elzo, Nelinho, Olivera, Luizinho e Nena. Agachados: Sérgio Araújo, Paulo Isidoro, Alyson, Éverton e Edivaldo.

Em pé: João Leite, Elzo, Nelinho, Olivera, Luizinho e Nena. Agachados: Sérgio Araújo, Paulo Isidoro, Alyson, Éverton e Edivaldo.


Na década de 1980, então no São Paulo, os saudosos Edivaldo e Bebeto de Oliveira. Foto: Reprodução

Na década de 1980, então no São Paulo, os saudosos Edivaldo e Bebeto de Oliveira. Foto: Reprodução


Marcos Falopa e o saudoso Edivaldo, ex-Ponta, ministrando aulas para um grupo de japoneses da Universidade de Chiba (Tóquio), no CT do São Paulo, em 1988

Marcos Falopa e o saudoso Edivaldo, ex-Ponta, ministrando aulas para um grupo de japoneses da Universidade de Chiba (Tóquio), no CT do São Paulo, em 1988


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Números

Com a camisa do Tricolor paulista, o ponta fez 123 jogos (53 vitórias, 46 empates e 24 derrotas) e marcou 26 gols. Já pelo Palmeiras foram poucos jogos: 22 (10 vitórias, nove derrotas e três derrotas) e apenas quatro gols marcados (os números são respectivamente do "Almanaque do São Paulo", de Alexandre da Costa, e "Almanaque do Palmeiras", de Celso Unzelte e Mário Sérgio Venditti).

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