Que meio de semana espetacular para o futebol brasileiro, não é mesmo?
E não poderia ter sido diferente!
Com mata-mata a emoção dá as caras sempre!
Mas agora, depois dos jogos de ida das oitavas de final da Copa do Brasil, o povo anda curioso.
Afinal de contas, quais times viraram favoritos nos confrontos?
E quais agora são zebras?
Bem, e não se preocupem, pois o Data-Neves, seríssimo instituto de pesquisa que NUNCA errou um palpite (risos) está aqui para revelar como está o "favoritômetro" nesta fase do torneio.
Preparados?
Então vamos lá!
Athletico-PR x São Paulo (o Tricolor venceu no Morumbis por 2 a 1)
O São Paulo poderia ter matado o duelo logo no jogo de ida, mas vacilou no final e vai acabar levando para Curitiba um placar bem perigoso.
Chances: Athletico-PR 40% x 60% São Paulo
Atlético-MG x Flamengo (o Galo venceu no Rio por 1 a 0)
Apesar do triunfo no Maraca, o Galo ainda não pinta como favorito no confronto, não! Principalmente pela conturbada fase que vive nos bastidores. É a disputa mais parelha dessas oitavas.
Chances: Atlético-MG 50% x 50% Flamengo
Retrô x Bahia (o Tricolor da Boa Terra venceu em casa por 3 a 2)
Não que já esteja decidido, mas é evidente que a equipe de Rogério Ceni tem boa vantagem. Difícil imaginar que possa perder o duelo de volta.
Chances: Retrô 25% x 75% Bahia
Fluminense x Internacional (o time de Renato gaúcho venceu no Beira-Rio por 2 a 1)
Vitória fora de casa conta demais! Por isso, o Tricolor carioca pinta com grandes chances de avançar às quartas.
Chances: Fluminense 65% x 35% Internacional
CRB x Cruzeiro (empate em 0 a 0 no Mineirão)
Não dá para dizer que o vice-líder do Brasileirão tenha perdido todo o seu favoritismo após o resultado ruim em casa. Ainda assim, tem mais chances de avançar.
Chances: CRB 40% x 60% Cruzeiro
Vasco x CSA (0 a 0 no Rei Pelé)
O empate não foi tão ruim para o Gigante da Colina, que é favorito decidindo em casa.
Chances: Vasco 65% x 35% CSA
Palmeiras x Corinthians (o Timão venceu em casa pelo placar mínimo)
O resultado obtido pelo Corinthians em casa foi bom, mas não deixou a equipe de Dorival Júnior exatamente confortável para o duelo de volta. O Palmeiras deve vencer o rival no Allianz, e a possibilidade de o confronto ser decidido por Hugo e Weverton nos penais é enorme.
Chances: Palmeiras 55% x 45% Corinthians
Bragantino x Botafogo (2 a 0 para o Fogão no Rio)
Já o Botafogo leva para o interior paulista um resultado cômodo. Pode até perder em Bragança que ainda se classifica.
Chances: Bragantino 30% x 70% Botafogo
Mas e você, amigo internauta, o que está esperando para os quentíssimos duelos da semana que vem?
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Parabéns! Chilavert, o "Rogério Ceni do Paraguai" completa 60 anos
Chilavert, segundo maior goleiro artilheiro do futebol, completa 60 anos neste domingo (27).
Paraguaio da cidade de Luque, José Luiz Chilavert marcou 62 gols em sua carreira, iniciada pelo Sportivo Luqueño (Paraguai) em 1982. Do total de gols que marcou, 45 foram de pênalti, 15 de falta e dois de bola rolando. Apenas Rogério Ceni foi quem mais marcou gols como goleiro, com 132 gols anotados.
Chilavert ainda teve passagens marcantes por dois clubes argentinos, o San Lorenzo e o Vélez Sarsfield, e também se destacou no futebol europeu, pelo Real Zaragoza (Espanha) e Strasbourg (França).
Pela seleção paraguaia viveu um momento brilhante na Copa de 1998, na boa campanha da equipe, com Chilavert sendo eleito um dos melhores daquele Mundial.
Residindo no Paraguai, atualmente Chilavert é empresário de jogadores de futebol.
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F1: Piastri, com manobra de campeão sobre Norris, vence o GP da Bélgica. Bortoleto é o 9º
O australiano Oscar Piastri (McLaren) fez uma manobra de campeão sobre o companheiro de equipe Lando Norris logo que a prova foi iniciada, após adiamento de 1h20 por conta das condições do asfalto, muito molhado, para vencer o GP da Bélgica, 13ª etapa do Mundial de Fórmula 1, prova disputada neste domingo (27) no tradicional circuito de Spa-Francorchamps.
Com estratégias diferentes depois que a pista secou, Piastri calçado de pneus médios e Norris de duros, o australiano conseguiu abrir uma boa margem para o britânico e se sustentou assim até o final, comandando a dobradinha, mais uma da McLaren, sexta neste ano.
Agora, Piastri soma 266 pontos contra 150 de Norris. Eles chegaram à Bélgica separados por nove pontos.
Charles Leclerc fez uma prova consistente com a Ferrari para concluir em terceiro e ocupar a vaga restante no pódio. Aliás, falando em Ferrari, Hamilton teve uma grande atuação, após errar no Q1 e largar do 17º lugar, concluiu em sétimo. Foi um alento ao time italiano, que trouxe com maior novidade para a etapa belga uma nova suspensão traseira.
Max Verstappen, vitorioso na Sprint, disputada no sábado (26), não conseguiu ter ritmo para brigar pelo terceiro lugar e precisou se contentar com o quarto posto. Depois dele, Russell com a McLaren e Albon, com a Williams, com um desempenho muito bom.
O brasileiro Gabriel Bortoleto, que largou em décimo, terminou em nono e marcou mais dois pontos no campeonato. Agora ele tem oito na tabela do Mundial. Desta vez, Hulkenberg pagou por um erro de estratégia da Sauber. Ele tinha o décimo lugar assegurado mas optou por uma troca de pneus a 11 voltas do final e não conseguiu voltar à zona de pontos Retornou em 15º e terminou em 12º.
Ainda pontuaram: Liam Lawson (Racing Bulls) em oitavo e Pierre Gasly (Alpine), o décimo.
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Achados & Perdidos: A França derrotava o Brasil na decisão do futebol olímpico há 41 anos
Há exatos 41 anos, a França derrotava o Brasil por 2 a 0 nos Jogos Olímpicos de 1984, em Los Angeles, e conquistava a medalha de ouro na competição futebolística masculina do evento.
Depois de vencer seus três jogos na fase de grupos (Arábia Saudita, Alemanha e Marrocos), a Seleção Brasileira, então comandada pelo treinador Jair Picerni, passou pelo Canadà nas penalidades máximas nas quartas de final e pela Itália na semifinal, vencendo por 2 a 1, com direito a prorrogação, após empate em 1 a 1 no tempo regulamentar.
A França também passou pelos seus três adversários na fase de grupos (Catar, Noruega e Chile) e chegou para as quartas de final para enfrentar o Egito, vencendo por 2 a 0. Depois, na semifinal, com prorrogação, derrotou a iugoslávia por 4 a 2.
A FINAL
Na decisão, disputada no Estádio Rose B0wl, em Pasadena, no dia 11 de agosto de 1984, François Brisson abriu o placar aos 10 minutos do segundo tempo para os franceses, em um lindo cabeceio, após cruzamento na medida feito pela direita.
Cinco minutos se passaram quando Gilmar Rinaldi deu rebote nos pés de Daniel Xuereb, que anotou o segundo tento da França, placar que se manteve até o apito final, consagrando a França como campeã olímpica em 1984.
BASE COLORADA
O time brasileiro tinha como base o Internacional de Porto Alegre, incluindo, além do citado Gilmar Rinaldi, Dunga, André Luiz e Mauro Galvão.
Na França, o principal destaque estava no comando técnico. O saudoso Henri Michel (1947-2018) dirigiu a equipe medalhista de ouro, o que lhe garantiu o cargo de treinador da seleção principal francesa na Copa de 1986, ocasião em que o time estrelado por Platini,que eliminou o Brasil nas penalidades nas quartas de final, terminou no terceiro lugar.
TRISTEZA PELA PRATA... MAS HOJE, SEQUER FOI PARA OS JOGOS OLÍMPICOS DE PARIS...
Se na ocasião houve muita lamentação pela não conquista da medalha de ouro (já conquistada em duas oportunidades, Brasil/2016 e Tóquio/2020), a situação de 40 anos atrás era melhor que a atual, pois a Seleção Brasileira Olímpica sequer se classificou para os Jogos em Paris.
FICHA TÉCNICA DA PARTIDA
BRASIL 0 x 2 FRANÇA
Decisão do Futebol Masculino nos Jogos Olímpicos de 1984
Data: 11 de agosto de 1984 (sábado)
Estádio: Rose Bowl
Local: Pasadena, California (EUA)
Público: 101.799 presentes
Árbitro: Jan Keizer (HOL)
Gols: François Brisson, aos 10´; Daniel Xuereb, aos 15, ambos do 2º tempo)
BRASIL: Gilmar; André Luiz, Ronaldo, Pinga e Mauro Galvão; Ademir, Dunga, Gilmar Popoca e Kita (Chicão); Silvinho e Tonho Gil (Milton Cruz). Técnico: Jair Picerni.
FRANÇA: Albert Rust; William Ayache, Michel Bibard, Dominique Bijotat e Francois Brisson (Patrice Garande); Philippe Jeannol, Jean-Claude Lemoult, Jean-Philippe Rohr e Jean-Louis Zanon; Guy Lacombe e Daniel Xuereb (Patrick Cubaynes). Técnico: Henri Michel.
ABAIXO, VÍDEO COM OS GOLS DA FRANÇA NA VITÓRIA POR 2 A 0 SOBRE O BRASIL NA DECISÃO DO FUTEBOL MASCULINO NOS JOGOS OLÍMPICOS DE 1984
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No Dia do Motociclista no Brasil, veja o genial Heleno de Freitas com sua moto
Hoje, 27 de julho, é o Dia do Motociclista no Brasil.
E, para celebrarmos a data, recorremos ao robusto acervo da seção "Que Fim Levou?" do Portal Terceiro Tempo, mais precisamente à página do saudoso atacante Heleno de Freitas (1920-1959), considerado um dos mais brilhantes jogadores de futebol do País em todos os tempos.
Na imagem, da década de 1950, Heleno de Freitas aparece em Copacabana ao lado de sua moto, provavelmente uma Csepel de 250 cilindradas, de fabricação húngara.
Heleno de Freitas brilhou no Botafogo-RJ entre 1940 e 1948, jogando em seguida pelo Boca Juniors, mas permanecendo na Argentina somente até 1949.
De volta ao Brasil, atuaou pelo Vasco da Gama e em seguida pelo Junior de Barranquilla (Colômbia).
Depois, jogou no Santos e encerrou sua carreira pelo América-RJ, em 1953.
Bacharel em Direito, de família rica carioca, sua vida fora dos gramados foi marcada por diversos problemas, incluindo vício em lança-perfume e éter. Boêmio, constantemente trocava o dia pela noite, o que abreviou sua carreira, encerrada aos 33 anos.
Ele morreu aos 39 anos. Estava internado em uma clínica psiquiátrica no Rio de Janeiro, com problemas mentais decorrentes de sífilis.
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Parabéns, Osmar Santos, 76 anos! Por@marcosjuniormicheletti
Osmar Santos está completando 76 anos nesta segunda-feira (28).
Algumas narrações esportivas beiram a perfeição. Eu nunca ouvi nenhuma mais precisa que a de Osmar Santos para o gol de Basílio em 1977, quando o Corinthians encerrou o martírio de 23 anos sem títulos.
O lance do gol foi rápido. Virou até um belo documentário, chamado "23 anos em 7 segundos". É o tempo total, desde que Zé Maria levanta a bola para a área da Ponte Preta até o chute seco de Basílio para o fundo do gol. Para o fundo do coração apertado dos corintianos. Sete segundos que duraram uma eternidade para aqueles que torciam para que a bola entrasse.
Osmar Santos narrou cada toque, a trave maldita, o zagueiro que evitou o gol e finalmente Basílio. Não poderia ter sido mais preciso. Cirurgicamente preciso.
A mesma precisão que o neurocirurgião teve ao operar o cérebro de Osmar, devolvendo-lhe a vida após o gravíssimo acidente automobilístico.
Infelizmente Osmar não voltou a narrar.
Mas sobreviveu, deu e continua dando um exemplo de vida a todos nós. Seu vocabulário ficou restrito, os movimentos comprometidos. Por força das limitações, tornou-se canhoto e começou a pintar lindos quadros. Coloridos e vibrantes, como deve ser a vida.
Em 1984, Osmar esteve à frente dos comícios gigantescos pelas eleições diretas, na campanha das "Diretas Já", quando felizmente a nefasta ditadura militar já caía de podre.
Eu, estudante pré-vestibular, estive presente à passeata que se iniciou na praça da Sé e culminou no Vale do Anhangabaú. Mais de um milhão de pessoas.
Osmar Santos, Sócrates, Lula, Leonel Brizola, Ulisses Guimarães, Franco Montoro, Mário Covas, Fernando Henrique Cardoso, Adilson Monteiro Alves e Fafá de Belém, entre outros. Cantamos o hino com a esperança de que a emenda Dante de Oliveira fosse aprovada pelo Congresso. Sócrates, que jogava com tornozeleiras amarelas, a cor que simbolizava a campanha das diretas, disse que se a emenda passasse não sairia do Brasil. A emenda não passou, e o maior jogador que eu vi jogar com a camisa do Corinthians foi para a Fiorentina.
Se não fosse o terrível acidente, Osmar poderia ter narrando o penta, os gols de Ronaldo, as defesas de Marcos, o centésimo gol de Rogério Ceni e os dribles de Neymar. Também, possivelmente perplexo, os sete gols alemães contra o Brasil na Copa de 2014...
Tudo bem Osmar, ficamos com o gostinho daquilo que você poderia fazer a mais. Mas você já fez muito. Muito mesmo. E no seu aniversário, nós torcedores é que ganhamos o presente maior. O presente por ter lhe ouvido.
Cada torcedor que ouviu suas narrações tem na memória uma lembrança de gol, um grito de "é campeão!".
Sua voz continua embalando os sonhos de todos nós. O amor que você nutre hoje pela pintura parece tão verdadeiro quanto aquele que nutriu pelas cabines de rádio.
É a forma mais bela que você encontrou para se comunicar com o mundo.
O amor que devemos ter pelo que fazemos - e com o qual sonhamos -, tem de ser assim mesmo, Osmar: colorido, uma verdadeira aquarela!
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Uma foto, uma história! Já veteranos, os bicampeões Djalma Santos e Bellini jogaram no Furacão
Já consagrados e veteranos, ambos bicampeões com a Seleção Brasileira (1958 e 1962), os saudosos Djalma Santos (1929-2013) e Bellini (1930-2014) jogaram juntos também no Athletico Paranaense em 1969.
Isso nos motivou a buscar uma imagem dos dois em nossa quase infindável seção "Que Fim Levou?" para nossa coluna semanal, "Uma foto, uma história!".
Mineiro de Uberaba, Djalma Santos, que havia começado sua carreira pela Portuguesa de Desportos e também atuou pelo Palmeiras, chegou ao Furacão em 1969, aos 40 anos de idade, permanecendo por lá até 1970, ano em que conquistou o título do Campeonato Paranaense.
Hideraldo Luis Bellini, paulista de Itapira, então aos 39 anos de idade, chegou um ano antes de Djalma Santos ao time paranaense, e ficou até 1969. Ele havia deixado o São Paulo, após passagens por Vasco da Gama, Sanjoanense e Itapirense.
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Kart: Copa Brasil realizou Finais do Grupo 1 em Aracaju e definiu 11 campeões
A 26ª edição da Copa Brasil de Kart realizou suas Finais no último domingo (27) em Aracaju, no Kartódromo Emerson Fittipaldi, definindo 11 campeões do Grupo 1. O evento prossegue nesta terça-feira (29) com o Grupo 2, para mais dez categorias.
Depois de tempo firme e céu ensolarado na capital sergipana, a decisão de domingo aconteceu com instabilidade, com alternância de sol e chuva, o que tornou as disputas menos previsíveis.
A Copa Brasil de Kart conta com organização da CBA (Confederação Brasileira de Automobilismo), que tem parceria com a FSA (Federação Sergipana de Automobilismo.
ABAIXO, OS CINDO PRIMEIROS COLOCADOS DAS FINAIS DO GRUPO 1, DISPUTADAS NO ÚLTIMO DOMINGO (27)
OKN Júnior
1) 21-NICOLAS GUTH / FAUESC (OK N JR), 20 voltas em 16min11,937
2) 51-THEO SALOMÃO / FAUGO (OK N JR), a 1,151
3) 6-GUILHERME MOLEIRO / FPRA (OK N JR), a 4,499
4) 102-MURILO MAZZOTTI / FSA (OK N JR), a 5,655
5) 25-ELI STEINBRUCH / FASP (OK N JR), a 7,535
OKN
1) 3-FIRÁS FAHS / FPRA (OK N), 24 voltas em 19:02,640
2) 4-OLIN GALLI / FAUESC (OK N), a 0,301
3) 36-ENZO PRANDO / FAUESC (OK N), a 0,409
4) 88-BERNARDO GENTIL / FADF (OK N), a 1,109
5) 6-RAFAEL CROCCE / FASP (OK N), a 2,174
Mirim
1) 27-IGOR OHPIS / FAUESC (PMK), 15 voltas em 14:05,185
2) 45-NOAH DIAMANTINO / FADF (PMK), a 0,540
3) 16-JOAQUIM MEDEIROS / FAEES (PMK), a 2,377
4) 33-ROMEO FERRANTE / FASP (PMK), a 2,479
5) 1-GABRIEL BIASIN / FAB (PMK), a 13,086
F4
1) 47-GUI BITTENCOURT / FASP (F4), 19 voltas em 17:12,442
2) 222-JOSE CABANAS / FAEES (F4), a 1,077
3) 23-CAIO MURARI / FASP (F4), a 1,286
4) 99-DUDU PAGLIARO / FASP (F4), a 1,782
5) 369-DYLAN HOLANDA / FPARN (F4), a 5,227
F4 Grand SS
1) 1-MARCOS TORNADO / FAUESC (F4 GSS), 20 voltas em 17:43,271
2) 33-RODRIGO PIQUET / FADF (F4 GSS), a 5,883
3) 70-PAULO GALLÉAS / FAB (F4 GSS), a 6,278
4) 11-PAULO SANTANNA / FASP (F4 GSS), a 17,428
5) 113-NILFREDO ALVES / FAB (F4 GSS), a 17,547
F4 Sênior 60+
1) 12-EUVALDO LUZ / FSA (F4 S 60+)
2) 38-VALDEMIRO OLIVEIRA / FAB (F4 S 60+)
3) 8-MUNIR ABOISSA / FASP (F4 S 60+)
4) 19-CHICO VIANNA / FADF (F4 S 60+)
5) 63-JAIME MARQUES / FAB (F4 S 60+)
Cadete
1) 22-BENNY ABDALLA / FAEM (PCK), 15 voltas em 14:13,489
2) 315-MURILO DOMINGUEZ / FAEM (PCK), a 0,109
3) 12-JOÃO BERTOLDI / FAUESC (PCK), a 0,182
4) 1-LORENZO SIMÕES / FAUGO (PCK), a 0,534
5) 199-BÊ GRESPAN / FASP (PCK), a 1,384
F4 Super Sênior
1) 33-RODRIGO PIQUET / FADF (F4 SS), 20 voltas em 17:44,498
2) 4-NILTON JUNIOR / FAB (F4 SS), a 0,463
3) 213-ALEX GRIGOLETTO / FPARN (F4 SS), a 4,627
4) 7-SANDRO CIBIEN / FAEES (F4 SS), a 5,107
5) 2-AELSON MENDONÇA / FSA (F4 SS), a 5,241
Shifter Graduado
1) 12-FAUSTO FILHO / FAUGO (SK G), 25 voltas em 19:07,896
2) 15-LUCAS MOURA / FASP (SK G), a 2,780
3) 222-WALDIR BELIZARIO / FAUESC (SK G), a 3,756
4) 293-LEONARDO REIS / FASP (SK G), a 9,652
5) 99-KAIO DIAS / FPARN (SK G), a 11,177
Shifter Sênior
1) 88-MARCO ANTONIO / FAUGO (SK SS), 25 voltas
2) 133-ALEXANDRE TRITA / FASP (SK SS), a 7,472
3) 19-JUNIOR PINTO / FAEM (SK SS), a 1 volta
4) 171-RODRIGO GIOVANNI / FASP (SK SS), a 1 volta
F4 Sênior
1) 205-VINICIOS CORBO / FASP (F4 S), 20 voltas em 19:36,771
2) 36-DANIEL RAMALHO / FAUESC (F4 S), a 2,541
3) 77-GIULLIANO FORCOLIN / FASP (F4 S), a 6,320
4) 34-ALEXANDRE ROSÁRIO / FAB (F4 S), a 7,494
5) 31-EUVALDO LUZ / FSA (F4 S), a 15,303
Com informações da fgcom
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Guaxupé sedia a 2ª Taça Milton Neves Evolutto; jornalista esteve na cerimônia de abertura
Com a presença do jornalista e publicitário Milton Neves, em Guaxupé-MG, aconteceu no último domingo (27) a cerimônia de abertura da 2ª Taça Milton Neves Café Evolutto de Futebol de Campo, no Estádio Municipal Carlos Costa Monteiro, evento iniciado no mesmo domingo e que se estenderá até o próximo sábado (2 de agosto). Serão 96 equipes de vários estados brasileiros, desde o Sub-10 até o Sub-18.
O torneio no Sul de Minas é organizado pelo IMEF (Instituto Mineiro das Escolas de Futebol), em parceria com a empresa Mar de Minas e outras da região.
"Foi uma das maiores emoções que tive. No ano passado já foi maravilhoso, e neste ano, provando a concretização do projeto, está ainda maior. Eu, que não tinha habilidade para jogar futebol, fico encantado em ver tantas crianças com brilho nos olhos em busca, quem sabe, de tornarem-se profissionais da bola. E, se não forem, certamente serão bons cidadãos!", comentou Milton Neves ao Portal Terceiro Tempo.
Oservadores de várias agremiações do Brasil estão presentes em busca de revelar talentos. No caso, Flamengo, Fluminense, Santos, São Paulo, Corinthians, Palmeiras, Red Bull bragantino, Sfera (SP), Inter de Limeira, Vitória, Cruzeiro, Atlético-MG, Atletic (MG) e Trieste (PR).
A SEGUIR, VÍDEO COM IMAGENS DO EVENTO (EDIÇÃO DE KENNEDY ANDRÉS, DO PORTAL TERCEIRO TEMPO)
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Achados & Perdidos: Grêmio conquistava sua primeira Libertadores há 42 anos
Com vitória sobre o Peñarol por 2 a 1, o Grêmio conquistava sua primeira Libertadores da América há 42 anos. conquista que culminou com outro título em sequência para o clube gaúcho, da Copa Intercontinental, equivalente ao Mundial de Clubes (sobre os alemães do Hamburgo).
Então comandado pelo saudoso Valdir Espinosa (1947-2020), o Grêmio havia empatado o jogo da ida em 1 a 1 no Uruguai contra o Peñarol (Tita abriu o placar para o Tricolor, e o atacante Morena empatou para os uruguaios).
Depois, no extinto Estádio Olímpico, em 28 de julho de 1983, o saudoso atacante Caio (1955-2019) abriu o placar para o Grêmio na etapa inicial.
No segundo tempo, Morena empatou para os uruguaios mas Cesar, que entrou no lugar de Caio, recolocou o Tricolor na frente, dando números finais ao placar.
O Grêmio voltaria a ser campeão da Libertadores em 1995, desta feita superando o Atlético Nacional (da Colômbia). Porém, no final do ano, não conseguiu um novo Mundial de Clubes, perdendo a decisão para o Ajax (Holanda). Luiz Felipe Scolari era o treinador gremista, tanto naquela Libertadores quanto no Mundial.
ABAIXO, COM NARRAÇÃO DE GALVÃO BUENO (GLOBO), OS TRÊS GOLS DA DECISÃO DA LIBERTADORES DE 1983: GRÊMIO 2 X 1 PEÑAROL. VÍDEO DO CANAL CONMEBOL LIBERTADORES, DO YOU TUBE
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Saudade: Cincunegui, marcante lateral do Galo, completaria 85 anos
Marcante lateral-direito do Clube Atlético Mineiro, o uruguaio Cincunegui (1940-2016) completaria 85 anos nesta segunda-feira (28).
Infelizmente ele nos deixou 13 de outubro de 2016, então aos 76 anos, em decorrência de um Acidente Vascular Cerebral.
Héctor Carlos Cincunegui que começou sua carreira pelo El Puente, passou pelo Danúbio e Nacional antes de chegar ao Galo, clube que defendeu entre 1968 e 1973, pelo qual conquistou o Mineiro de 1970 e o Brasileiro de 1971. Ele ainda atuou pelo Cerro, o Náutico e seu último clube foi o Danúbio, em 1973. Também jogou pela seleção uruguaia.
Abaixo, nota oficial divulgada pelo Atlético-MG em 14 de outubro de 2016:
“O Atlético lamenta o falecimento de Hector Cincunegui. Campeão Brasileiro em 1971, o lateral esquerdo uruguaio vestiu a camisa do #Galo entre 1968 e 1973. Cincunegui faleceu na noite desta quinta-feira, em Montevidéu, no Uruguai. Nossos sentimentos aos familiares e fãs do atleta que tanto honrou a camisa do Clube Atlético Mineiro”.
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Parabéns, Amarildo! O "Possesso", fundamental para a Seleção Brasileira na Copa de 62, completa 86 anos!
Amarildo, o "Possesso", apelido que ganhou do saudoso escritor e jornalista Nelson Rodrigues, está completando 85 anos nesta terça-feira (29).
Carioca do município de Campos, Amarildo teve participação importantíssima na Copa de 1962, no Chile, substituindo o contundido Pelé. Ele participou de quatro jogos, marcando três gols, dois diante da Espanha e um contra a Tchecoslováquia, exatamente na final do Mundial. Na ocasião ele defendia o Botafogo (RJ).
Também viveu grandes momentos no futebol europeu, vestindo as camisas de três gigantes do futebol italiano: Milan, Fiorentina e Roma. Encerrou sua carreira pelo Vasco, em 1974.
O ex-meia Paulo Jamelli lança na noite desta terça-feira (29) seu livro "Bola na trave não altera o placar", evento que acontece a partir das 19h00 na Livraria Martins Fontes, na avenida Paulista, ao lado da estação Brigadeiro do Metrô, com sessão de autógrafos.
Jamelli, hoje comentarista de futebol, com 51 anos completados no útlimo dia 22 de julho, iniciou no futsal pelo Juventus, passando em seguida ao São Paulo Futebol Clube, já no futebol de campo, integrando a equipe campeã da Copa São Paulo de 1993, ocasião em que teve uma participação decisiva na vitória por 4 a 3 no jogo final contra o Corinthians.
Além do Tricolor Paulista, Jamelli também atuou, entre outros, por Santos, Corinthians, Atlético Mineiro e também no exterior, no Japão pelo Kashiwa Reyson, e na Espanha, vestindo as camisas do Zaragoza e Almería.
O título do livro remete a uma música da banda mineira Skank, e Jamelli explica esta coadunação entre futebol e música.
"Futebol e música sempre me fascinaram, sempre andaram colados em minha vida como dois apaixonados que não conseguem se separar. Entre as duas profissões, vejo inúmeras semelhanças. A maior delas, o fato de serem duas expressões refinadas da cultura brasileira. Sempre achei graça no fato de que, nas conversas com meus amigos jogadores, eu só quero falar de futebol e eles, de música", pondera Jamelli.
SERVIÇO
"Bola na trave não altera o placar"
Autor: Paulo Jamelli
Editora: Rua do Sabão
Local do evento:
Livraria Martins Fontes - Avenida Paulista, 509 (ao lado da estação Brigadeiro do Metrô)
Horário: A partir das 19h00
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Achados & Perdidos: Depoimento de Milton Neves sobre Julinho Botelho, que completaria 96 anos
Se ainda estivesse entre nós, Julinho Botelho (1929-2003) completaria 96 anos nesta terça-feira (29).
O ponta-direita que brilhou no Palmeiras, na Portuguesa de Desportos e na Fiorentina, e viveu uma história memorável em 13 de maio de 1959, quando reverteu as vaias no Maracanã para aplausos, pois foi o titular do time canarinho comandado por Vicente Feola contra a Inglaterra em um amistoso, deixando Garrincha no banco de reservas, é lembrado sempre com muito carinho por Milton Neves em suas tribunas.
Em 2015, Milton falou sobre um encontro que teve com Julinho em seu escritório, na Avenida Paulista, que está abaixo, em vídeo gravado por Marcos Micheletti, editor do Portal Terceiro Tempo.
Milton reverenciou Julinho pela atitude do jogador em abrir mão de ir para a Copa de 1958, pois achava que Garrincha era um ótimo ponta, e ele atuava na Itália, pela Fiorentina.
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Achados & Perdidos: O Botafogo de Garrincha, em 1960, encantando o povo do Sul de Minas
O Sul de Minas Gerais viveu uma tarde inesquecível em 6 de novembro de 1960, em Machado, quando o Botafogo de Futebol e Regatas esteve na cidade para enfrentar a Machadense, lotando todos os lugares (incluindo os barrancos do Estádio Centenário), procedente do Rio de Janeiro com os saudosos Manga, Garrincha, Didi e Zagallo, entre outros.
O cartaz, anunciando a partida há 61 anos, pôde ser visto não apenas em Machado, mas em todas as cidades vizinhas, em uma época sem rádio e televisão, em que até os procurados pela Justiça eram estampados em postes...
Mas nomes de peso, como Armando Nogueira e o fotógrafo João Piedade documentaram este encontro histórico que acabou como se imaginava: retumbante goleada do Botafogo sobre a Machadense por 7 a 1.
O técnico da Machadense, Delega (o Marcio Vieira Gomes), tentou em vão incumbir seu valente zagueiro Zé Mirto da inglória tarefa de marcar Garrincha, dizendo que o genial ponta só saia pelo lado direito ou esquerdo...
“Zé Mirto, é o seguinte: o Garrincha só é bom no rádio. Os speakers aumentam, inventam. Eu fui na semana passada ver o esquema tático deles lá no Rio e o lateral do Bonsucesso não deixou o Mané pegar na bola. Você vai fazer o mesmo porque Garrincha só sabe fazer duas coisas: sair pela direita ou esquerda. Então é fácil: você para diante dele e, quando o Mané sair pela direita, você "tchan" e prensa a bola. E bola prensada é da defesa”, explicou, fazendo referência a um jargão do futebol amador.
Ao que Zé Mirto perguntou: “E se ele sair pela esquerda?”
“Aí você faz o mesmo, dá um "tchan", prensa a bola e você vai se consagrar, certo?”
“Certo, fessô!”.
O primeiro tempo termina com o placar “apertado” de Botafogo 5 x 0 Machadense, cinco gols do centroavante Genivaldo em cruzamentos de Mané.
À saída do campo, treinador e repórteres perguntaram a Zé Mirto o que houve.
Ele explica:
“O fessô garantiu que o Garrincha só saía pra direita ou pra esquerda, eu fiquei esperando, mas ele "ataia"... Aí não dá memo!”, justificou, dando de ombros.
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Saudade: Há seis anos morria Gildo Bala, ex-ponta do Palmeiras que detém um recorde pelo clube
Há exatos seis anos, vítima de falência múltipla de órgãos, morria Gildo Bala, ex-ponta do Palmeiras entre 1961 e 1968.
Pernambucano da cidade de Ribeirão. Gildo Cunha do Nascimento, o Gildo Bala, nasceu em 13 de novembro de 1939, e detém o recorde de atleta do Palmeiras que marcou o gol mais rápido da história da equipe, aos 7 segundos de jogo contra o Vasco pelo Torneio Rio-São Paulo disputado em 7 de março de 1965, ocasião em que o Verdão derrotou o Cruzmaltino por 4 a 1.
O bom ponta-direita ainda defendeu o Atlético Paranaense, Santa Cruz e Prudentina.
Seu corpo foi cremado no Crematório da Vila Alpina, Zona Leste da capital paulista.
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Achados & Perdidos: Fluminense conquistava a Copa Rio há 73 anos
Há exatos 73 anos, após empatar em 2 a 2 com o Corinthians no Maracanã, o Fluminense conquistava o título da Copa Rio, torneio que reuniu oito equipes, sendo quatro da América do Sul e quatro da Europa.
Aquela foi a segunda edição da Copa Rio.
Em 1951, também no Maracanã, o Palmeiras sagrou-se campeão após vencer a Juventus (Itália) por 1 a 0 na primeira partida e empatar em 2 a 2 o jogo decisivo.
Tanto o Palmeiras, quanto o Fluminense, pleitearam junto à Fifa o reconhecimento do torneio como sendo um título mundial, dada a ampla representatividade do mesmo.
O Fluminense, para chegar ao seu título em 2 de agosto de 1952, precisou disputar sete jogos, bem mais, portanto, que o Mundial Interclubes atual.
Na ocasião, o Tricolor venceu cinco jogos e empatou dois.
A CAMPANHA VITORIOSA DO FLUMINENSE NA COPA RIO DE 1952
Fluminense 0x0 Sporting (Portugal)
Fluminense 1x0 Grasshoppers (Suíça)
Fluminense 3x0 Peñarol (Uruguai)
Fluminense 1x0 Áustria Viena (Áustria)
Fluminense 5x2 Áustria Viena (Áustria)
Fluminense 2x0 Corinthians (Brasil)
Fluminense 2x2 Corinthians (Brasil)
OS DOIS JOGOS DECISIVOS CONTRA O CORINTHIANS, QUE ACABOU SENDO O VICE-CAMPEÃO
Fluminense 2 x 0 Corinthians, em 30 de julho de 1952
Fluminense 2 x 2 Corinthians, em 2 de agosto de 1952
FICHA TÉCNICA DO JOGO DECISIVO
Competição: Copa Rio de 1952
Local: Maracanã - RJ
Data: 2 de agosto de 1952 (sábado)
Horário: 21h30
Árbitro: Gabriel Tordjman
Gols: Didi (10 min); Jackson (56 min); Marinho (64 min) e Souzinha (89 min).
Público: 65.946 torcedores
Renda: Cr$ 1.506.379,50 (cruzeiros)
Fluminense: Castilho; Píndaro, Pinheiro (Robson), Jair, Édson, Bigode, Telê Santana, Orlando, Marinho, Didi e Quincas. Técnico: Zezé Moreira
Corinthians: Gylmar; Homero, Olavo, Goiano, Idário (Sula), Julião, Cláudio, Luizinho (Souzinha), Jackson, Carbone e Colombo. Técnico: Rato
Fonte de pesquisa: Almanaque do Timão, de Celso Unzelte.
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Morreu Leal, ex-meia do São Paulo e Noroeste
Morreu no último domingo (27), em Campinas (SP), onde residia, Leal, ex-meia do São Paulo e Noroeste, entre outros. Ele estava com 87 anos.
A causa da morte não foi informada, e apenas nesta terça-feira (29) teve ampla divulgação.
João Leal Neto chegou a atuar pela Seleção Brasileira Juvenil em 1954, e após deixar os gramados tornou-se treinador de futebol e também trabalhou como auxiliar-técnico, tendo formado uma afinada dupla com o também saudoso Carlos Alberto Silva (1939-2017).
Em 1981, quando Carlos Alberto Silva deixou o comando técnico do São Paulo comandou o Tricolor em 12 jogos, sendo seis vitórias, cinco derrotas e um empate. Foio substituído por Chico Formiga (1930-2012).
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Saudade: Há um ano morria Maílson, campeão brasileiro com o Bahia em 1988
Há exatamente um ano morria Maílson Souza Duarte, campeão brasileiro com o Bahia em 1988. O ex-lateral sofria desde 2010 com uma doença degenerativa que afetava seus movimentos e a sua fala. Ele estava com 56 anos.
O ex-atleta também defendeu o Athletico Paranaense em 1993. Seu último clube profissional foi o São José (SP), em 1995.
Na ocasião de sua morte, o Esporte Clube Bahia divulgou uma nota lamentando o ocorrido:
ABAIXO, A NOTA COMPLETA DO E.C.Bahia
Descanse em paz, ídolo. Hoje nos despedimos de um dos maiores laterais da história do Bahia. Revelado pelo Esquadrão e campeão brasileiro de 88, Mailson lutava contra uma enfermidade degenerativa desde 2010 e nos deixou nesta manhã. Agora o céu é quem terá a sorte de testemunhar seus arcos. O Esporte Clube Bahia manifesta solidariedade aos amigos e familiares. Obrigado por tanto!
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Olhos no retrovisor: A primeira vitória do aniversariante Fernando Alonso na Fórmula 1
Para homenagear o espanhol Fernando Alonso, bicampeão mundial de Fórmula 1, que completa 44 anos nesta terça-feira (29), relembramos sua primeira vitória na categoria, o GP da Hungria de 2003, disputado em 24 de agosto daquele ano, então pela Renault.
De quebra, na ocasião, tornou-se o mais jovem piloto a vencer na F1, com 22 anos e 26 dias, recorde que foi quebrado cinco anos depois por Sebastian Vettel, quando o alemão venceu o GP da Itália de 2008, em Monza, com a modesta Toro Rosso. Atualmente, o mais jovem a ter vencido uma prova na F1, é Max Verstappen, com 18 anos e sete meses.
A CORRIDA DA PRIMEIRA VITÓRIA NA F1
Após largar na pole com sua Renault R23 V10 pelo traçado magiar, Alonso perdeu a liderança apenas no momento em que parou para seu pit-stop e cruzou a linha de chegada com pouco mais de 16 segundos de vantagem para o finlandês Kimi Raikkonen, então na McLaren-Mercedes. O colombiano Juan Pablo Montoya (Williams-BMW) completou o pódio, em terceiro.
O campeonato vivia um momento de disputa apertada, restando outras três etapas para o término. Michael Schumacher (Ferrari) somava 72 pontos contra 71 de Montoya e 70 de Raikkonen.
Michael Schumacher venceu os GPs da Itália (Monza) e dos EUA (Indianápolis). Rubens Barrichello, companheiro de equipe de Schumacher na Ferrari, ganhou a última corrida, em Suzuka (Japão).
Schumacher acabou sendo o campeão daquela temporada, pela sexta vez.
O asturiano Fernando Alonso Díaz, natural de Oviedo, bicampeão mundial da Fórmula 1, em 2005 e 2006 pela Renault, que soma 32 vitórias e 22 poles na categoria, atualmente compete pela Aston Martin na Fórmula 1. Seu próximo compromisso será no dia no dia 25 de agosto, após o recesso de verão, o GP da Holanda, em Zandvoort.
Alonso não disputou as temporadas de 2019 e 2020 da Fórmula 1, retornando em 2021, pela Alpine. Sua última vitória de Alonso na Fórmula 1 foi no GP da Espanha de 2013.
Porém, mais recentemente, Alonso teve conquistas marcantes, sendo duas vezes vencedor nas 24 Horas de Le Mans (2018 e 2019), ambas pela Toyota, na classe principal da prova, a LMP1.
Ainda na Fórmula 1, como piloto da Aston Martin, Alonso passou em branco no último domingo (27), quando disputou o GP da Bélgica, em Spa-Francorchamps. Ele terminou a prova (vencida por Oscar Piastri, da McLaren) em 17º lugar.
Alonso é o recordista de participações na Fórmula 1, com 418 largadas.
Vídeo abaixo, com narração de Galvão Bueno e comentários de Reginaldo Leme, o final da transmissão da Globo, com a festa de Fernando Alonso após vencer o GP da Hungria de 2003, efusivamente abraçado por seu chefe de equipe, o italiano Flavio Briatore.
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Olhos no retrovisor: Há 25 anos, em Hockenheim, Barrichello vencia pela primeira vez na F1
Foram necessários 124 GPs para que Rubens Barrichello conseguisse, de forma brilhante, triunfar pela primeira vez na Fórmula 1, há exatos 25 anos, no GP da Alemanha, disputado em Hockenheim, em 30 de julho de 2000.
EXCLUSIVA COM RUBENS BARRICHELLO SOBRE A PRIMEIRA VITÓRIA
Em 30 de julho de 2021, com exclusividade ao Portal Terceiro Tempo, Barrichello relembrou seu triunfo, destacando alguns momentos da prova e os bastidores da comemoração.
Ele mencionou, entre outros aspectos, o detalhe sobre um pneu, o dianteiro esquerdo, que ficou "quadrado" após uma freada na terceira chicane.
"O meu maior medo era esse pneu explodir", comentou Barrichello, que ainda explicou a estratégia que adotou partindo do 18º lugar no grid, incluindo uma configuração aerodinâmica que acabou sendo importantíssima para ganhar posições.
Competindo pela Fórmula 1, Barrchello já havia subido sete vezes ao pódio, sempre com terceiros lugares, uma pela Jordan, em 1994 (no GP do Pacífico, em Aida, no Japão), três pela Stewart, todas em 1999, em San Marino, França e Europa (Nurburgring) e outras três pela Ferrari, em 2000, na Espanha, França e Áustria.
E a perspectiva, por conta dos problemas que enfrentou na classificação para o GP da Alemanha (em Hockenheim) não era das melhores, pois ele conseguiu apenas o 18º lugar no grid para a corrida disputada em 30 de julho de 2000.
E isso tem uma explicação, pois seu carro teve problemas elétricos e ele entrou para buscar sua volta rápida nos minutos finais da classificação, com o asfalto já molhado, condição que a maioria dos pilotos não havia enfrentado.
"Só o fato de eu ter conseguido me classificar com o carro em uma pista que já estava molhada tinha sido positivo, e eu só me classifiquei em 18º porque eu saí nos cinco minutos finais da classificação. Mas eu estava chateado, eu achava que chegaria entre os cinco primeiros, e eu cheguei ao quinto lugar muito cedo na prova. Eu estava muito rápido e já tinha decidido com o Ross Brawn, e ele achava que eu não deveria fazer isso, mas eu falei que eu queria vir ultrapassando e minha maior chance seria com duas paradas porque eu seria rápido o tempo inteiro."
Claro, com um carro de ponta no velho traçado alemão, que à época contemplava longas retas, não era difícil pressupor que Barrichello tinha amplas condições para que em poucas voltas estivesse figurando entre os primeiros colocados.
Com sua Ferrari #4 impulsionada pelo poderoso e confiável V10 aspirado de 3.0 litros, Rubens optara por começar a corrida com um carro mais leve, com menos combustível (na época o reabastecimento era permitido), e já era o décimo colocado ao término da primeira volta. Neste giro inicial foram seis ultrapassagens e duas posições que ganhou com os abandonos do companheiro de equipe Michael Schumacher e de Giancarlo Fisichella (Benetton), que deixaram a prova após se tocarem.
"Eu fazia volta rápida atrás de volta rápida. Coloquei mais asa no carro, porque com o tanque um pouco mais vazio eu poderia pegar o vácuo daqueles que andavam muito na reta, e foi assim."
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Paulo Jamelli recebeu fãs e amigos na noite de lançamento de seu livro na capital paulista
O ex-meia Paulo Jamelli recebeu fãs, amigos e parentes na noite da última terça-feira (29), quando realizou uma sessão de autógrafos para o lançamento do seu livro "Bola na trave não altera o placar", evento que aconteceu em um dos pontos mais tradicionais da também tradicional Avenida Paulista, a Livraria Martins Fontes.
Hoje comentarista, com 51 anos completados no último dia 22 de julho, Jamelli ministrou palestras e aulas por vários anos na CBF e CONMEBOL, que acabaram sendo o ponto de partida para que se animasse a escrever o livro, que ele salienta, não ser uma biografia, mas um apurado compêndio de experiências profissionais que podem ser úteis até para quem não tenha intimidade com futebol.
"As pessoas podem pensar que o livro é uma biografia ou de auto-ajuda, mas é diferente disso. Através das palestras e das aulas que eu dava tanto na CBF como na CONMEBOL começou a ter muito material e as pessoas começaram a me cobrar para que eu escrevesse um livro, e então eu peguei este material e comecei a transformar em redação e quando eu me dei conta eram 350 páginas escritas e veio o pessoal da Rua do Sabão (editora) que começou a me ensinar e nós contruímos juntos o livro, onde eu precisava melhorar, que perfil eu queria atingir, então é um livro que conta experiências em 90% minhas de alto rendimento mas também de outros atletas de alto rendimento que a gente pode trazer para as nossas vidas, familiar, corporativa, saber ganhar e perder, o medo, estresse, a relação com as mídias sociais e também é um livro muito interativo, porque tem vários QR codes e para aquilo que eu estou falando tem o vídeo, é só apontar o celular", resumiu Jamelli.
Paulo Jamelli iniciou no futsal pelo Juventus, passando em seguida ao São Paulo Futebol Clube, já no futebol de campo, integrando a equipe campeã da Copa São Paulo de 1993, ocasião em que teve uma participação decisiva na vitória por 4 a 3 no jogo final contra o Corinthians.
Além do Tricolor Paulista, Jamelli também atuou, entre outros, por Santos, Corinthians, Atlético Mineiro e também no exterior, no Japão pelo Kashiwa Reyson, e na Espanha, vestindo as camisas do Zaragoza e Almería.
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Em vídeo, "Antes & Depois" de marcantes jogadores argentinos
Nesta semana buscamos em nosso quase infindável acervo da seção "Que Fim Levou?" imagens de "Antes & Depois" de grandes nomes do futebol argentino.
Eles foram vitoriosos tanto por seus clubes, como pela fortíssima Seleção Argentina, e até entre nossos "hermanos" há discussão daquele que foi o melhor do trio que infelizmente não jogou junto: Di Stéfano, Maradona e Messi.
Em uma "segunda prateleira", digamos, podemos lembrar de dois que foram importantísssimos para a primeira conquista da Argentina em Copas do Mundo, em 1978, lá mesmo em solo argentino: Mario Kempes e Daniel Passarella.
Alguns dos retratados no vídeo abaixo, atuaram por clubes brasileiros, casos do saudoso goleiro Buttice (Bahia e Corinthians), Ubaldo Fillol (Flamengo) e Carlitos Tévez (Corinthians). Lembrando que, como treinador, Daniel Passarella também foi contratado de um clube brasileiro, o Corinthians, em 2005.
Trazendo estes inesquecíveis jogadores em imagens de momentos distintos, procuramos manter viva a memória do esporte.
VEJA, NO VÍDEO ABAIXO, COM SELEÇÃO DE MARCOS MICHELETTI E EDIÇÃO DE KENNEDY ANDRÉS, DO PORTAL TERCEIRO TEMPO
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Achados & Perdidos: Cruzeiro derrotava o River Plate há 49 anos e vencia sua primeira Libertadores
Há exatos 49 anos, no Estádio Nacional de Santiago (Chile), campo neutro, o Cruzeiro derrotava o River Plate por 3 a 2 e vencia a Copa Libertadores da América pela primeira vez.
Antes, em 21 de julho de 1976, o Cruzeiro havia batido o River Plate por 4 a 1, jogo disputado no Mineirão, e uma semana depois, no Monumental de Nuñez, em Buenos Aires, foi a vez do time artentino derrotar os mineiros por 2 a 1.
Assim, em 30 de julho de 1976, as duas equipes fizeram a "melhor de três" em território chileno o Cruzeiro ganhou pela segunda vez e sagrou-se campeão.
A Raposa, então comandada pelo treinador Zezé Moreira, abriu frente de dois gols (Nelinho cobrando pênalti e Eduardo Amorim), mas a equipe argentina do River Plate foi buscar a igualdade, com Más e Urquiza.
Restando dois minutos para o final da partida, o ponta-esquerda Joãzinho garantiu a vitória brasileira em cobrança de falta. Foi um lance surpreendente, pois todos esperavam pela batida de Nelinho, mas Joãozinho, de perna direita, encobriu a barreira e venceu o goleiro argentino Luis Landaburu.
Com o título, o Cruzeiro se credenciou para disputar a decisão do Mundial de Clubes, que à época reunia o vencedor da Libertadores e o time campeão da Champions League, no caso, o Bayern de Munique. Em dois jogos, o Bayern venceu por 2 a 0 em Munique e a segunda partida ficou 0 a 0 no Mineirão, que levou o time da Alemanha ao título.
O Cruzeiro voltou a vencer a Libertadores em 1997, desta feita passando pelo Sporting Cristal. Porém, a exemplo do que aconteceu em 1976, perdeu a decisão do Mundial de Clubes novamente para uma equipe alemã, o Borussia Dortmund.
ABAIXO, MELHORES MOMENTOS DE CRUZEIRO 3 X 2 RIVER PLATE, EM 30 DE JULHO DE 1976, ÚLTIMA DAS TRÊS PARTIDAS DA DECISÃO DA LIBERTADORES DA AMÉRICA DAQUELE ANO, DISPUTADA NO ESTÁDIO NACIONAL DE SANTIAGO (CHILE)
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F1: Com Piastri mais folgado na liderança do Mundial, Hungria recebe a categoria antes da pausa de verão
O embalo de Lando Norris (McLaren), que havia vencido os GPs da Áustria e da Grã-Bretanha, foi freado por seu companheiro de equipe Oscar Piastri no último domingo (27), ao vencer o GP da Bélgica, em Spa-Francorchamps, e também terminar a Sprint uma posição à frente do britânico (em segundo). Agora, o circo da Fórmula 1 deixa as colinas das Ardenas e ruma para Budapeste, onde será disputado o GP da Hungria no próximo domingo, dia 3 de agosto, no travado circuito de Hungaroring.
Assim, Piastri conseguiu uma folga na disputa pelo título, que com 13 etapas disputadas, parece mesmo restrito à dupla do time de Woking. O australiano chegou aos 266 pontos contra 250 de Norris.
Max Verstappen (Red Bull), que conseguiu o triunfo na Sprint belga, soma 185 pontos, e somente uma reviravolta após a pausa de verão, com alguma melhora significativa em sua Red Bull, poderá buscar o pentacampeonato consecutivo, algo que hoje parece improvável.
Aliás, falando no holandês, será justamente em seu país a etapa seguinte à Hungria, no final do mês de agosto, dia 31, quando acontece o GP da Holanda, no também travado Zandvoort.
Se a disputa pelo títulos de pilotos parece restrita à dupla papaia, e entre os construtores a McLaren ruma para mais um título (com 516 pontos), há uma boa disputa entre as equipes pelo vice-campeonato. A Ferrari, com uma dupla mais sólida que a Mercedes, conseguiu se isolar na vice-liderança com 248 pontos. A equipe prateada contabiliza 220. A Red Bull, que depende quase que exclusivamente de Verstappen, é a quarta força, com 192 pontos.
PNEUS
A Pirelli, fornecedora exclusiva de pneus para a Fórmula 1, trouxe para Budapeste o mesmo trio de compostos utilizados em 2024, ou seja: C3 como Duro, C4 como Médio e C5 como Macio.
DESGASTE
Embora as cargas reais não sejam tão altas em termos absolutos, o fato de a volta ser curta (na casa e 1min15s), faz com que esse esforço se acumule de forma significativa a cada passagem.
Outro fator relevante é a alta temperatura que habitualmente é registrada no fim de semana húngaro para a Fórmula 1, gerando uma degradação predominantemente térmica, agravada pelo asfalto muito escuro do circuito. A corrida do ano passado registrou a maior temperatura de pista da temporada, na casa de 58,6?°C.
COMO FOI O GP DA HUNGRIA EM 2024...
A pole do GP da Hungria no ano passado foi de Lando Norris, em 1min15s227. A vitória, entrentanto, foi de Oscar Piastri, a primeira dele na Fórmula 1. O australiano comandou a dobradinha da McLaren em Budapeste, com Norris em segundo. Hamilton, então na Mercedes, completou o pódio, em terceiro. Clique aqui e veja como foi o GP da Hungria de 2024.
HISTÓRICO
Presente no calendário da Fórmula 1 desde 1986, de forma ininterrupta no mesmo circuito de Hungaroring, o GP da Hungria tem como maior vencedor o britânico Lewis Hamilton, que ganhou oito vezes, nas edições de 2007, 2009, 2012, 2013, 2016, 2018, 2019 e 2020, as três primeiras pela McLaren-Mercedes e as outras cinco pela Mercedes.
Michael Schumacher ocupa o segundo lugar neste ranking, com quatro vitórias: em 1994 pela Benetton e as outras três (1998, 2001 e 2004) pela Ferrari.
Três brasileiros venceram o GP da Hungria: Ayrton Senna (1988, 1991 e 1992); Nelson Piquet (1986 e 1987) e Rubens Barrichello (2002). Todas as vitórias de Senna foram com McLaren-Honda. Os dois triunfos de Piquet foram com Williams-Honda, e a vitória de Barrichello foi a bordo da Ferrari.
Entre as equipes, a McLaren reina absoluta na Hungria, com 12 triunfos. A Williams e a Ferrari ocupam o segundo lugar, com sete vitórias cada.
PROGRAMAÇÃO COMPLETA PARA O GP DA HUNGRIA - HUNGARORING - HORÁRIOS DE BRASÍLIA
Sexta-feira (1º de agosto)
Treino Livre 1 - 8h30 às 9h30
Treino Livre 2 - 12h00 às 13h00
Sábado (2)
Treino Livre 3 - 7h30 às 8h30
Classificação – 11h00 às 12h00
Domingo (3)
Corrida – 10h00 - 70 voltas pelos 4.381metros do traçado magiar.
CALENDÁRIO COMPLETO DA TEMPORADA DE 2025 DA FÓRMULA 1
1. GP da Austrália - Circuito de Melbourne - 14 a 16/03/2025 - Pole de Norris, em 1min15s096 - Vitória de Norris, seguido por Verrtappen e Russell
2. GP da China - Autódromo Internacional de Xangai * - 21 a 23/03/2025 - Vitória de Hamilton na Sprint - Pole de Piastri, com 1min31s591 - Vitória de Piastri, seguido por Norris e Russell.
3. GP do Japão - Autódromo de Suzuka - 4 a 6/04/2025 - Pole de Verstappen, em 1min26s983 - Vitória de Verstappen, seguido por Norris e Piastri.
4. GP do Bahrein - Autódromo Internacional de Sakhir - 11 a 13/04/2025 - Pole de Piastri, em 1min29s841 - Vitória de Piastri, seguido por Russell e Norris.
5. GP da Arábia Saudita - Autódromo de Jeddah-Corniche - 18 a 20/04/2025 - Pole de Verstappen, em 1min27s294 - Vitória de Piastri, seguido por Verstappen e Leclerc.
6. GP de Miami - Circuito Internacional de Miami * - 2 a 4/05/2025 - Sprint vencida por Norris - Pole de Verstappen, em 1min26s204 - Vitória de Piastri, seguido por Norris e Russell.
7. GP da Emilia-Romagna - Autódromo Enzo e Dino Ferrari (Imola) - 16 a 18/05/2025 - Pole de Piastri, em 1min14s670 - Vitória de Verstappen, seguido por Norris e Piastri.
8. GP de Mônaco - Circuito de Monte Carlo - 23 a 25/05/2025 - pole da Norris, em 1min09s954 - Vitória de Norris, seguido por Leclerc e Piastri.
9. GP da Espanha - Circuito de Barcelona-Catalunha - 30/05 a 1º/06/2025 - Pole de Piastri, em 1min11s546 - Vitória de Piastri, seguido por Norris e Leclerc.
10. GP do Canadá - Circuito Gilles-Villeneuve - 13 a 15/06/2025 - Pole de George Russell, em 1min10s899 - Vitória de Russell, seguido por Verstappen e Antonelli.
11. GP da Áustria - Red Bull Ring, em Spielberg - 27 a 29/06/2025 - Pole de Norris, em 1min03s971 - Vitória de Norris, seguido por Piastri e Leclerc.
12. GP da Grã-Bretanha - Autódromo de Silverstone - 4 a 6/07/2025 - Pole de Verstappen, em 1min24s892 - Vitória de Norris, seguido por Piastri e Hulkenberg.
13. GP da Bélgica - Autódromo de Spa-Francorchamps * - 25 a 27/07/2025 - Vitória de Verstappen na Sprint - Pole de Norris, em 1min40s562 - vitória de Piastri, seguido por Norris e Leclerc.
PRÓXIMAS ETAPAS
14. GP da Hungria - Autódromo de Hungaroring - 1º a 3/08/2025
15. GP da Holanda - Autódromo de Zandvoort - 29 a 31/08/2025
16. GP da Itália - Autódromo de Monza - 5 a 7/09/2025
17. GP do Azerbaijão - Circuito de Baku - 19 a 21/09/2025
18. GP de Singapura - Circuito de Marina Bay - 3 a 5/10/2025
19. GP dos Estados Unidos - Autódromo das Américas (COTA) * - 17 a 19/10/2025
20. GP do México - Autódromo Hermanos Rodríguez - 24 a 26/10/2025
21. GP de São Paulo - Autódromo José Carlos Pace (Interlagos) * - 7 a 9/11/2025
22. GP de Las Vegas - Circuito de Las Vegas Strip - 20 a 22/11/2025*
23. GP do Catar - Autódromo Internacional de Lusail * - 28 a 30/11/2025
24. GP de Abu Dhabi - Circuito Yas Marina - 5 a 7/12/2025
* Etapas com Sprint
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Manual de como torcer para Bia Haddad e João Fonseca. Por Odir Cunha
Se você, como milhões de brasileiros, é um amante do futebol que também gosta ou está começando a gostar de tênis, tem acompanhado com interesse os jogos de Bia Haddad e João Fonseca e ficou um tanto ressabiado com as derrotas dos brasileiros nesta semana, então eu preciso lhe alertar sobre algumas diferenças fundamentais entre os dois esportes.
Como se sabe, a paulista Bia Haddad Maia, melhor brasileira no tênis desde a lendária Maria Esther Bueno, foi derrotada na estreia do torneio de Montreal pela holandesa Suzan Lamens, enquanto o carioca João Fonseca perdeu para o australiano Tristan Schoolkate na primeira rodada de Toronto. O detalhe é que os brasileiros eram favoritos, pois seus adversários têm rankings bem inferiores.
Bia é a 21ª do ranking feminino e sua algoz era a 64ª, enquanto João estava entre os 50 mais bem classificados entre os homens e o australiano era o número 103 do ranking. No futebol essas derrotas equivaleriam a um time da Série A do Brasileiro cair diante de um adversário da Série C. É evidente que isso deixa o torcedor indignado, mas é preciso conhecer as particularidades de cada modalidade.
No tênis o ranking é apenas mais uma informação, mas não a definitiva. Sempre há tenistas em ascensão com ranking ainda ruim e outros em queda com bom ranking. Isso ocorre porque a classificação de um tenista nas classificações da WTA (Women Tennis Association) para as mulheres, ou ATP (Association of Tennis Professionals) para os homens, dependem basicamente de resultados obtidos um ano antes. Explicando:
Um tenista que ganhe muitos pontos em um torneio importante, irá mantê-los até a mesma data do ano posterior, quando defenderá esses pontos no mesmo torneio. Até lá, mesmo que não se saia bem em torneios menores, sua classificação não oscilará muito. É o caso de Bia Haddad, que se mantém próxima das top vinte devido, principalmente, às quartas de final que conseguiu no US Open do ano passado. Caso não repita a boa performance no US Open deste ano, que começa dia 26 de agosto, em Nova York, aí sim a sua posição no ranking deverá ser muito afetada.
Quanto a João Fonseca, um adolescente que fará 19 anos no dia 21 de agosto (ele é dez anos mais jovem do que Bia Haddad), o que vier é lucro. Ainda pagando o preço pela falta de experiência, o garoto faz a sua primeira temporada profissional e já está perto dos 50 mais bem classificados do ranking. Isto é excelente quando se sabe que o catarinense Gustavo Kuerten tinha 20 anos e era o número 66 da ATP quando venceu Roland Garros pela primeira vez, em 1997.
Com uma estrutura que oferece verdadeiras fortunas aos mais destacados, mas é bastante penosa para os demais, o tênis atrai um número crescente de jogadores de todos os países, o que o torna um esporte ultracompetitivo. Hoje o tenista tem de ser um verdadeiro atleta e estar preparado em todos os níveis, o psicológico inclusive, para se dar bem como profissional.
A pressão do torcedor, que às vezes até pode funcionar no futebol, é totalmente contraindicada no tênis, pois o tenista já se cobra muito e se vê às voltas com seus demônios internos a cada partida. Até circunstâncias aleatórias, como o sorteio da chave, podem influir decisivamente no seu desempenho. Portanto, a melhor maneira de incentivá-los é estar ao seu lado. Sempre.
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Achados & Perdidos: Coritiba vencia o Bangu nos pênaltis e conquistava o Brasileirão há 40 anos
Há exatos 40 anos, em 31 de julho de 1985, no Maracanã, o Coritiba conquistava o título do Campeonato Brasileiro, ao vencer o Bangu nos pênaltis após empate em 1 a 1 no tempo regulamentar.
O Coritiba, então dirigido por Ênio Andrade (1930-1997) saiu na frente com um lindo gol de falta de Indio, no primeiro tempo, sem chance alguma para Gilmar, goleiro que havia jogado antes pelo Palmeiras. O Bangu empatou ainda na etapa inicial, com Lulinha, em um chute de fora da área que contou com desvio da zaga para trair o goleiro Rafael.
O jogo ainda teve um lance polêmoico, quando o árbitro Romualdo Arppi Filho anulou um lindo gol do ponta direita Marinho (1957-2020), do Bangu, que driblou o goleiro Rafael e finalizou para as redes.
Com o empate no tempo normal, a decisão foi para os pênaltis.
Na série regular de cobranças, empate em 5 a 5.
Porém, na série alternada, logo na primeira cobrança, Ado perdeu para o time carioca e o zagueiro Gomes marcou para tornar o Coritiba campeão brasileiro de 1985. Aliás, foi o segundo título Brasileiro de Gomes, que havia conquistado o campeonato pelo Guarani em 1978.
Assim como Ênio Andrade, o então treinador do Bangu também já morreu, o ex-zagueiro Moisés (1948-2008), com passagens como jogador por Corinthians e Flamengo, entre outros.
ABAIXO, COM NARRAÇÃO DE GALVÃO BUENO, OS MELHORES MOMENTOS DA DECISÃO DO CAMPEONATO BRASILEIRO DE 1985 ENTRE BANGU E CORITIBA
FICHA TÉCNICA DA PARTIDA
Coritiba 1 x 1 Bangu (6 x 5)
Data: 31 de julho de 1985
Arbitro: Romualdo Arppi Filho (SP)
Local: Maracanã (Rio de Janeiro-RJ)
Cartões amarelos: Mário, Gomes, Dida e Rafael.
Público pagante: 91.527
Gols (tempo normal): Índio aos 25 e Lulinha aos 35 do 1º tempo.
Coritiba: Rafael, André, Gomes, Heraldo e Dida; Almir (Vavá), Marildo (Marco Aurélio) e Tóbi; Lela, Índio e Édson. Técnico: Ênio Andrade
Bangu: Gilmar, Márcio, Jair, Oliveira e Baby; Israel, Lulinha (Gílson) e Mário; Marinho, João Cláudio (Pingo) e Ado. Técnico: Moisés.
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Achados & Perdidos: Com gol de Viola, Corinthians derrotava o Guarani há 37 anos e faturava o Paulistão
Há exatos 37 anos, com gol do jovem Viola, então com 19 anos, o Corinthians derrotava o Guarani no Brinco de Ouro da Princesa, em Campinas, e conquistava seu 20º título estadual, sob o comando do treinador Jair Pereira.
Uma semana antes, no Morumbi, palco da primeira partida da decisão, Corinthians e Guarani empataram em 1 a 1. O Bugre saiu na frente com um golaço de Neto, de bicicleta, e Edson Boaro deixou tudo igual.
Assim, em 31 de julho de 1988, em Campinas, depois de 0 a 0 no tempo regulamentar, Viola marcou aos 4 minutos de bola rolando no primeiro tempo da prorrogação. Wilson Mano arriscou o chute de fora da área, do lado direito. A bola não parecia perigosa para o goleiro burgrino Sérgio Nery, mas Viola, na marca do pênalti, desviou de perna esquerda para se consagrar na ocasião.
Confiante, Paulo Sérgio Rosa, o Viola, havia entrado em campo com duas camisas, e ao fazer o gol, jogou uma delas para a torcida, que estava atrás da meta do Guarani.
Vale lembrar que Viola somente atuou pois o titular, Edmar, havia sido convocado para a Seleção Brasileira.
FICHA TÉCNICA DA PARTIDA
Corinthains 1 x 0 Guarani
Decisão do Campeonato Paulista
Data: 31 de julho de 1988
Local: Estádio Brinco de Ouro da Princesa - Campinas
Gol: Viola, aos 4 minutos do primeiro tempo da prorrogação
Guarani: Sérgio Nery; Marquinhos, Vágner, Ricardo Rocha e Albéris; Paulo Isidoro, Barbieri (Mário Maguila) e Marco Antônio Boiadeiro; Neto (Careca), Evair e João Paulo. Técnico: Carbone.
Corinthians: Ronaldo; Édson, Marcelo Djian, Denílson e Dida; Biro-Biro, Márcio (Paulinho Gaúcho) e João Paulo; Viola, Éverton (Wilson Mano) e Paulinho Carioca. Técnico: Jair Pereira.
ABAIXO, COM NARRAÇÃO DE OSVALDO MACIEL (RÁDIO GLOBO-SP), O GOL DE VIOLA NA DECISÃO DO CAMPEONATO PAULISTA DE 1988
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Achados & Perdidos: Há 51 anos, em final polêmica, Vasco conquistava seu primeiro Campeonato Brasileiro
Há exatos 51 anos, no Maracanã, o Vasco da Gama conquistava o primeiro de seus quatro títulos do Campeonato Brasileiro, em uma decisão polêmica com o Cruzeiro. O time carioca bateu a equipe mineira por 2 a 1.
A final deveria ter sido realizada no Mieneirão, pois a equipe mineira havia feito melhor campanha, mas o artigo 59 do certame foi acionado, mudando o local da partida final. Nele, havia a regulamentação de que o mando de jogo seria mudado caso houvesse, por exemplo tentativa de agressão por parte do público ou de dirigente do time mandante.
Isso havia acontecido no empate realizado no Mineirão, quando o vice-presidente cruzeirense, Carmine Furletti, invadiu o gramado e tentou agredir o árbitro Sebastião Rufni.
Mas este não foi o único "imbróglio" do final da temporada de 1974 no Campeonato Brasileiro. Wilson Piazza, volante do Cruzeiro, havia levado o terceiro cartão amarelo na partida anterior, diante do Santos, mas a infração não foi relatada na súmula. Assim, o jogdor que havia sido titular da quarta-zaga do Brasil na Copa de 1970 pôde jogar normalmente a finalíssima.
O JOGO...
Mesmo com um time mais técnico, calçado em jogadores do nível de Dirceu Lopes, Palhinha, Zé Carlos e Nelinho, entre outros, o Cruzeiro teve pela frente um Vasco muito bem organizado naquele 1º de agosto de 1974, comandado pelo saudoso treinador Mario Travaglini (1932-2014).
Assim, quando o cronômetro marcava 14 minutos da etapa inicial, a equipe cruzmaltina tirou o zero do placar. Zanata cobrou falta da direita, recuando para Fidelis, que arriscou o chute a gol. No meio do caminho, dentro da grande área, Ademir se antecipou, dominou a bola e chutou de pé esquerdo, vencendo o goleiro Vitor.
Mas o Cruzeiro não esmoreceu, chegando ao empate com Nelinho. O lateral-direito recebeu de Eduardo na entrada da grande área, e com seu portentoso chute de perna direita fuzilou a meta de Andrada, igualando o placar.
O Vasco retomou a vantagem no placar com Jorginho Carvoeiro. O ponta-direita recebeu ótimo lançamento de Alcir Portela e ficou frente a frente com Vitor. O goleiro cruzeirense chutou a bola que bateu em Jorginho, que ficou com a sobra, livre para marcar o segundo tento.
GOL DO CRUZEIRO ANULADO...
Habitual em polêmicas, Armando Marques (1930-2014), anulou um gol absolutamente legal de Zé Carlos, de cabeça, na pequena área. Não houve impedimento nem falta sobre Alfinete na origem do cruzamento.
Para indignação dos cruzeirenses, Armando Marques não deu qualquer acréscimo além dos 45 minutos da etapa final.
Depois daquele que foi seu primeiro Brasileirão, em 1974, Vasco voltou a conquistar o certame em 1989, 1997 e 2000.
FICHA TÉCNICA DA PARTIDA
Vasco 2 x 1 Cruzeiro
Decisão do Campeonato Brasileiro de 1974
Local: Estádio Mario Filho (Maracanã)
Data: 1º de agosto de 1974
Gols: Ademir (Vasco); Nelinho (Cruzeiro) e Jorginho Carvoeiro (Vasco)
Vasco da Gama: Andrada; Fidelis, Miguel, Moisés e Alfinete; Alcir, Zanata e Ademir; Jorginho Carvoeiro, Roberto Dinamite e Luis Carlos. Técnico: Mário Travaglini.
Cruzeiro: Vitor; Nelinho, Perfumo, Darci Menezes e Vanderlei; Piazza, Zé Carlos e Dirceu Lopes; Roberto Batata, Palhinha (Joãozinho) e Eduardo (Baiano). Técnico: Hilton Chaves.
ABAIXO, COM NARRAÇÕES DOS SAUDOSOS LUIZ NORIEGA (1º TEMPO) E ORLANDO DUARTE (2º TEMPO), LANCES DE VASCO 2 X 1 CRUZEIRO, EM 1º DE AGOSTO DE 1974, DECISÃO DO CAMPEONATO BRASILEIRO, NO MARACANÃ
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Olhos no retrovisor: Piloto francês com duas vitórias na F1, Patrick Depailler morria há 45 anos
Há exatos 45 anos, em um teste particular por sua equipe, a Alfa Romeo, morria o piloto francês Patrick Depailler, detentor de duas vitórias na Fórmula 1, uma pela Tyrrell em 1978 (em Mônaco) e a outra pela Ligier em 1979 (em Jarama, na Espanha). Ele estava com 35 anos.
Na Tyrrell, Depailler foi um dos pilotos que contribuiu no desenvolvimento do icônico modelo P34, o único carro de seis rodas a participar oficialmente de GPs de F1, em parte da temporada de 1976 e em toda a temporada de 1977, conquistando como melhores resultados dois terceiros lugares, em Mônaco (1976) e no Japão, em Fuji (1977).
Depailler, já havia sofrido um acidente muito sério em 1979, quando caiu com sua asa delta em sua cidade natal, Clermond-Ferrand, e fraturou as duas pernas, o que o deixou de fora das demais corridas daquele ano pela Ligier, após sete GPs. Ele formava dupla com o também francês Jacques Laffite, e acabou sendo substituído por outro francês, Didier Pironi (1952-1987).
O ACIDENTE
Em 1º de agosto de 1980, então piloto da Alfa Romeo, Depailler testava o carro no circuito alemão de Hockenheim, em uma sessão privada. O carro sofria com falta de confiabilidade, sobretudo no motor de 12 cilindros. Ele havia disputado oito GPs naquela temporada sem concluir nenhum deles.
A Premiação do Paulistão Sicredi de 2024 foi marcante para o jornalista e publicitário Milton Neves, que recebeu uma linda e emocionante homenagem da FPF (Federação Paulista de Futebol).
Milton subiu ao palco do Expo Barra Funda, Zona Oeste da capital paulista, chamado pelo presidente da FPF, Reinaldo Carneiro Bastos, enquanto o telão exibia vídeos e fotos da longeva trajetória profissional de Milton Neves.
O atacante Endrick, então no Palmeiras, foi o grande destaque da Premiação do Paulistão Sicredi/2024. Aliás, o Alviverde também esteve representado pela sua presidenta Leila Pereira e o treinador Abel Ferreira.
"Foi emocionante, não apenas pela linda homenagem que recebi da Federação Paulista de Futebol, como pelo encontro que tive com o treinador Abel Ferreira, a presidente Leila Pereira e o Endrick, que me chamou ao palco depois que eu havia saído, apenas para me dar um abraço. E, claro, um prazer ver o Sicredi ali presente, com o grande comandante Jaime Basso, promovendo um campeonato vibrante e uma noite de premiação inesquecível!", comentou Milton Neves em recente entrevista ao Portal Terceiro Tempo.
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Saudade: Athiê Jorge Cury, presidente do Santos no período mais vitorioso, nascia há 121 anos
O saudoso Athiê Jorge Cury, deputado federal em várias legislaturas, ex-goleiro do Santos e presidente do clube no período de maiores conquistas, nascia há exatos 121 anos. Nascido em 1º de agosto de 1904, ele morreu em 1º de dezembro de 1992, aos 88 anos de idade.
Se os últimos anos têm sido difíceis para o clube da Vila Belmiro, incluindo o rebaixamento para a Série B em 2023, as décadas de 1950 e 1960 foram bem distintas para o clube da Vila Belmiro.
Presidente com mandato mais longevo da história do Santos Futebol Clube, totalizando 26 anos, conquistando 57 títulos, além de ter sido o dirigente responsável pela vinda de Pelé (1940-2022) para a Vila Belmiro, protagonizou outras contratações, como Pagão, Zito, Dorval, Coutinho e Mengálvio, entre outros.
EVITOU A VENDA DE PELÉ PARA O FLMANEGO E A INTER DE MILÃO
Em 1969, o então presidente do Santos, Athiê Jorge Cury, confirmou em entrevista à TV Tupi de São Paulo, durante o telejornal "Ultra Notícias", que recebeu uma oferta do Rubro-Negro, por telegrama, mas declinou da proposta de 2 bilhões de cruzeiros.
"Enquanto eu for presidente do Santos Futebol Clube, Pelé é inegociável. É patrimônio nacional e não será vendido por preço algum", atestou o então mandatário do clube da Vila Belmiro.
Aliás, falando em recusa, o jornalista Claudio Carsughi se lembra da tentativa de um clube italiano em contratar Pelé.
"A Inter de Milão, pouco antes, pedira ao Santos para fixar um preço do passe de Pelé para poder adquiri-lo, mas o presidente Athiê se recusou até mesmo a discutir o assunto...", lembra Carsughi.
De qualquer forma, ainda que por uma única vez, em um jogo beneficente (em prol de vítimas de uma enchente em Minas Gerais), Pelé, já aposentado, vestiu a camisa do Flamengo ao lado de Zico no amistoso contra o Atlético-MG, disputado em 6 de abril de 1979, no Maracanã, com vitória da equipe carioca por 5 a 1.
Pelé atuou no primeiro tempo, fez boas tabelas com o Galinho mas não marcou nenhum dos gols rubro-negros.
ABAIXO, ATHIÊ JORGE CURY, PRESIDENTE DO SANTOS, CONFIRMANDO QUE RECEBEU PROPOSTA DO FLAMENGO POR PELÉ, EM 1969, DURANTE ENTREVISTA PARA O PROGRAMA "ULTRA NOTÍCIAS" DA EXTINTA TV TUPI DE SÃO PAULO.
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Achados & Perdidos: O Botafogo de Garrincha, em 1960, encantando o povo do Sul de Minas
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