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Amarildo, o Possesso

Ex-Botafogo, Milan e Seleção Brasileira
por Milton Neves, Rogério Micheletti e Gustavo Grohmann
 
Amarildo, o "Possesso", o Amarildo Tavares da Silveira, nasceu no dia 29 de julho de 1940, em Campos (RJ). Tem três filhos (duas mulheres e um homem) e três netos e sua esposa é italiana.
 
PROBLEMA DE SAÚDE
 
Em 13 de maio de 2024, depois de uma postagem do ex-volante Dunga, desejando melhoras a Amarildo, o filho deste, Rildo Corrêa Silveira, relatou que seu pai teve um AVC isquêmico, sem entrar em maiores detalhes.

Flamenguista em sua juventude, até ser transferido para o Botafogo, ganhou o apelido de "Possesso" do genial Nelson Rodrigues.

Em setembro de 2011, foi diagnosticado com câncer na garganta. Nove meses mais tarde, revelou, em entrevista exclusiva ao Portal Terceiro Tempo, estar completamente curado da doença.

Ele é técnico internacional com passagens múltiplas por times do mundo árabe e por equipes de divisões inferiores da Terra da Bota. Os filhos de Amarildo se chamam: Jennifer (nascida no Rio) e Katiutcha (italiana de Nápoles) e Rildo (nascido em Florença).

"Ele se chama Rildo porque na Itália só me chamavam de ´Rido´. Por isso, eu achei melhor colocar o nome de Rildo no meu filho", conta.

Após residir por muitos anos em Florença, na Itália, retornou ao Brasil em maio de 2007. "Voltei para ficar e trabalhar como técnico de futebol. Um futebol que era muito mais alegre e muito mais bonito do que eu vi desde que cheguei ao Brasil. O esporte virou muita força, correria e técnica quase zero. Temos de incrementar o retorno da técnica e retomar quem ensine os garotos", declarou o ex-jogador e hoje técnico em entrevista à ESPN Brasil.

Até janeiro de 2008, Amarildo estava inconformado por não estar empregado como treinador no Brasil, mesmo tendo um currículo invejável. Amarildo foi sempre um grande campeão, além disso tem experiência internacional como jogador e também como técnico.

No fim de sua carreira, Amarildo teve rápida passagem Vasco da Gama, quando tentou se readaptar ao Rio e ao futebol brasileiro, mas logo voltou para a Itália.

Meia-esquerda de muito habilidade, artilheiro, Amarildo começou a carreira no Goitacaz e chegou a passar dois anos pelo Flamengo antes de explodir no Botafogo. Ele foi figura muito importante na Copa do Mundo de 1962, na qual substituiu o "Rei", contundido, participando de quatro jogos e marcando três gols: dois diante da Espanha e um contra a Tchecoslováquia, na final da Copa.

Em 1963 foi negociado com o Milan, da Itália, onde também brilhou. Jogou ainda na Fiorentina e na Juventus. Encerrou a carreira no Vasco, em 1972.

No Milan, na decisão do Mundial de Clubes contra o Santos em 63, ele integrou o célebre ataque rubro-negro ao lado de Mora, Lodetti, Mazzola (o Altafini) e Gianni Rivera. E no Botafogo é "titular" do maior ataque do Glorioso em todos os tempos: Garrincha, Didi, Quarentinha, Amarildo e Zagallo. Amarildo e Garrincha ganharam "sozinhos" a Copa do Chile para o Brasil.

Copa de 66

Amarildo foi um dos 47 jogadores convocados, pelo técnico Vicente Feola, para o período de treinamento que visava conquistar a Copa da Inglaterra e, consequentemente, o tricampeonato mundial de futebol. Infelizmente deu tudo errado.

Os 47 jogadores convocados, devido a forte pressão dos dirigentes dos clubes, para o período de treinamento em Serra Negra-SP e Caxambu-MG como preparação para a Copa de 66, na Inglaterra, foram: Fábio – São Paulo, Gylmar – Santos, Manga – Botafogo, Ubirajara Mota – Bangu e Valdir – Palmeiras (goleiros); Carlos Alberto Torres – Santos, Djalma Santos – Palmeiras, Fidélis – Bangu, Murilo – Flamengo, Édson Cegonha – Corinthians, Paulo Henrique – Flamengo e Rildo – Botafogo (laterais); Altair – Fluminense, Bellini – São Paulo, Brito – Vasco, Ditão – Flamengo, Djalma Dias – Palmeiras, Fontana – Vasco, Leônidas – América/RJ, Orlando Peçanha – Santos e Roberto Dias – São Paulo (zagueiros); Denílson – Fluminense, Dino Sani – Corinthians, Dudu – Palmeiras, Edu – Santos, Fefeu – São Paulo, Gérson – Botafogo, Lima – Santos, Oldair – Vasco e Zito – Santos (apoiadores); Alcindo – Grêmio, Amarildo – Milan, Célio – Vasco, Flávio – Corinthians, Garrincha – Corinthians, Ivair – Portuguesa de Desportos, Jair da Costa – Inter de Milão, Jairzinho – Botafogo, Nado-Náutico, Parada – Botafogo, Paraná – São Paulo, Paulo Borges – Bangu, Pelé – Santos, Servílio – Palmeiras, Rinaldo – Palmeiras, Silva – Flamengo e Tostão – Cruzeiro (atacantes).

Dos 47 convocados por Vicente Feola, para esse infeliz período de treinamentos, acabaram viajando para a Inglaterra os seguintes 22 "sobreviventes": Gylmar e Manga (goleiros); Djalma Santos, Fidélis, Paulo Henrique e Rildo (laterais); Bellini, Altair, Brito e Orlando Peçanha (zagueiros); Denílson, Lima, Gérson e Zito (apoiadores); Garrincha, Edu, Alcindo, Pelé, Jairzinho, Silva, Tostão e Paraná (atacantes).
 
Entrosamento o ajudou em 62
 
Amarildo afirma que não tinha muitas esperanças de jogar na Copa do Mundo de 1962. "Nós tínhamos um tal Pelé e sabia que a minha chance de jogar era pequena. Mas teve a contusão do Pelé. Eu fui chamado para substituí-lo. A responsabilidade era muito grande, mas eu tinha confiança em mim. Todos os companheiros também confiavam", comentou Amarildo, em entrevista ao canal Sportv, no dia 10 de maio de 2007.

O ex-botafoguense entende que o entrosamento com outros jogadores foi fundamental para que ele fizesse sucesso naquela Copa. "Eu não tive que me adaptar ao time. Existia um entrosamento com os jogadores do Botafogo e isso ajudou muito a minha participação na seleção brasileira", emendou.
 
Bola de Ouro Fifa
 
Em 13 de janeiro de 2014, Amarildo participou da cerimônia do prêmio de melhor jogador do mundo, organizado pela Fifa e da Revista France Football. O Possesso fez um discurso de três minutos durante o evento, deixando os apresentadores Ruud Gullit e a brasileira Fernanda Lima apreensivos. 
 
Todas as camisas

Amarildo vestiu as seguintes camisas: Goitacaz, Flamengo, Botafogo, Milan, Fiorentina, Roma e Vasco, onde parou em 1974 (foi campeão brasileiro pelo time cruz-maltino naquele ano).
 

Texto de Nelson Rodrigues  originalmente publicado em 7 de junho de 1962 (um dia depois do jogo Brasil 2 x 0 Espanha, pelas oitavas de final da Copa do Mundo)

Era também, por conta de Dostoievski, um rútilo epiléptico. Amigos, nunca um só foi tantos. E esse múltiplo, esse numeroso Amarildo acabou enterrando o seu gol, até o fundo, no coração da Espanha. Ali se cumpria a grande profecia: — um novo Pelé estava nascendo. E os Andes estupefatos viram erguer-se o astro recentíssimo, com o seu frenético fulgor.

E o segundo gol, amigos, o segundo gol! Vamos ao lance. O Mané apanha a bola. E, entre parênteses, tem razão o poeta e psicanalista Hélio Pellegrino quando afirma que Garrincha é a maior sanidade mental do Brasil. Exato. O próprio Freud, se conhecesse o Mané, havia de reconhecer, com a humildade dos sábios: — “Rapaz, se todo mundo tivesse a tua sanidade, eu ia acabar apanhando papel na esquina!”. Ontem todo mundo estava emocionalmente em pandarecos. Menos o Mané. Pegava a bola e era o mesmo, sempre o mesmo, eternamente o mesmo, assim na terra como no céu.

No segundo gol, Mané deu uns dez salames dionisíacos. Comeu com aquele apetite imortal toda a defesa inimiga. E comeu o juiz e comeu o bandeirinha. Tudo isso com uma saúde de passarinho, e insisto: — tudo isso com alegria, com bondade, com pureza. No fim, não havia mais ninguém para driblar, ninguém. E Mané, que no fogo mais infernal tudo vê e tudo sabe, passa para Amarildo. Mas não foi um passe qualquer. Nem a cabeça de São João Batista foi tão na bandeja como aquela bola de Garrincha. Estava lá Amarildo, o possesso Amarildo, o rútilo epiléptico. E então ele enfiou a sua cabeçada mortal. Aquilo era o Brasil.

Abaixo, ouça a participação de Amarildo no programa "Domingo Esportivo", da Rádio Bandeirantes, no dia 11 de março de 2018:

 

Abaixo, veja a emocionante entrevista de Amarildo ao pessoal do "Museu da Pelada"


Da esquerda para a direita, Pelé, Didi e Amarildo. Imagem: Placar

Da esquerda para a direita, Pelé, Didi e Amarildo. Imagem: Placar


Da esquerda para a direita, Vavá, Garrincha e Amarildo, sendo abraçado por um jogador da Seleção Brasileira. Imagem: Placar

Da esquerda para a direita, Vavá, Garrincha e Amarildo, sendo abraçado por um jogador da Seleção Brasileira. Imagem: Placar


 Estes jogadores encheram de orgulho os botafoguenses, da esquerda à direita, Garrincha, Edison, Quarentinha, Amarildo e Zagallo. Foto Revista do Esporte enviado por Roberto Saponari.

Estes jogadores encheram de orgulho os botafoguenses, da esquerda à direita, Garrincha, Edison, Quarentinha, Amarildo e Zagallo. Foto Revista do Esporte enviado por Roberto Saponari.


Da esquerda para a direita: Paulo Henrique, Zito, Brito, Fontana, Gylmar, Alcindo, Amarildo, Lima, Pelé, Fidélis, Jairzinho e Mário Américo. Foto: Revista

Da esquerda para a direita: Paulo Henrique, Zito, Brito, Fontana, Gylmar, Alcindo, Amarildo, Lima, Pelé, Fidélis, Jairzinho e Mário Américo. Foto: Revista "Era Pelé"


Com a camisa do Flamengo, Gérson, e com o manto do Botafogo, Amarildo. Foto: Reprodução/A Gazeta Ilustrada

Com a camisa do Flamengo, Gérson, e com o manto do Botafogo, Amarildo. Foto: Reprodução/A Gazeta Ilustrada


Confira notas sobre Manga ser o único problema do Botafogo para clássico contra o Flamengo e sobre Didi, que estava fazendo sucesso no Peru. Imagem reprodução do jornal

Confira notas sobre Manga ser o único problema do Botafogo para clássico contra o Flamengo e sobre Didi, que estava fazendo sucesso no Peru. Imagem reprodução do jornal "O Globo"


Brincando para ser fotografado, Amarildo carrega sua mochila na chegada à concentração brasileira em Teresópolis, em 1966. Atrás, à esquerda, Pai Santana. Foto: arquivo pessoal de Valdir Joaquim de Moraes

Brincando para ser fotografado, Amarildo carrega sua mochila na chegada à concentração brasileira em Teresópolis, em 1966. Atrás, à esquerda, Pai Santana. Foto: arquivo pessoal de Valdir Joaquim de Moraes


Da esquerda para a direita, em pé: Djalma Santos, Zito, Gylmar dos Santos Neves, Zózimo, Nilton Santos e Mauro Ramos de Oliveira. Agachados: Mário Américo, Garrincha, Didi, Vavá, Amarildo e Zagallo. Foto: Reprodução/In My Ear

Da esquerda para a direita, em pé: Djalma Santos, Zito, Gylmar dos Santos Neves, Zózimo, Nilton Santos e Mauro Ramos de Oliveira. Agachados: Mário Américo, Garrincha, Didi, Vavá, Amarildo e Zagallo. Foto: Reprodução/In My Ear


Veja que, em 20 de março de 1962, Benê estava na seleção de 41 jogadores que poderiam vestir a camisa brasileira no Mundial do Chile - Publicação no Jornal O Globo de 21/03/2012.

Veja que, em 20 de março de 1962, Benê estava na seleção de 41 jogadores que poderiam vestir a camisa brasileira no Mundial do Chile - Publicação no Jornal O Globo de 21/03/2012.


Em pé, da esquerda para a direita, Cacá, Manga, Nílton Santos, Pampolini, Zé Maria e Chicão. Agachados, da esquerda para a direita, Garrincha, Didi, China, Quarentinha e Amarildo. Foto: Reprodução

Em pé, da esquerda para a direita, Cacá, Manga, Nílton Santos, Pampolini, Zé Maria e Chicão. Agachados, da esquerda para a direita, Garrincha, Didi, China, Quarentinha e Amarildo. Foto: Reprodução


Apenas os jogadores agachados, da esquerda para a direita: Garrincha, Tião Macalé, Paulinho Valentim, Quarentinha e Amarildo. Enviou: Roberto Saponari

Apenas os jogadores agachados, da esquerda para a direita: Garrincha, Tião Macalé, Paulinho Valentim, Quarentinha e Amarildo. Enviou: Roberto Saponari


Da esquerda para a direita, em pé: Joel, Manga, Nilton Santos, Zé Maria, Airton e Rildo. Agachados: Garrincha, Arlindo, Quarentinha, Amarildo e Zagallo. Foto enviada por José Alves

Da esquerda para a direita, em pé: Joel, Manga, Nilton Santos, Zé Maria, Airton e Rildo. Agachados: Garrincha, Arlindo, Quarentinha, Amarildo e Zagallo. Foto enviada por José Alves


Garrincha e Amarildo. Foto: Revista do Esporte

Garrincha e Amarildo. Foto: Revista do Esporte


Agachados, da esquerda para a direita, Amarildo e Neivaldo, com a camisa do Botafogo. Foto: Revista do Esporte

Agachados, da esquerda para a direita, Amarildo e Neivaldo, com a camisa do Botafogo. Foto: Revista do Esporte


Ex-jogador do Botafogo e Seleção Brasileira. Foto: Revista do Esporte

Ex-jogador do Botafogo e Seleção Brasileira. Foto: Revista do Esporte


Foto: Revista do Esporte

Foto: Revista do Esporte


Da esquerda para a direita, em pé: Djalma Santos, Zequinha, Roberto Dias, Rildo, Eduardo e Gylmar dos Santos Neves. Agachados: Marcos, Gérson, Quarentinha, Amarildo e Zagallo. Foto enviada por Roberto Saponari

Da esquerda para a direita, em pé: Djalma Santos, Zequinha, Roberto Dias, Rildo, Eduardo e Gylmar dos Santos Neves. Agachados: Marcos, Gérson, Quarentinha, Amarildo e Zagallo. Foto enviada por Roberto Saponari


Em pé, da esquerda para a direita: Fidélis, Zito, Bellini, Gylmar, Orlando e Paulo Henrique. Agachados: Jairzinho, Gerson, Servíliio, Pelé e Amarildo. A imagem é do dia 25 de junho de 1966, quando o Brasil empatou amistoso com a Escócia por 1 a 1, em Glasgow, na Escócia. O gol brasileiro foi marcado por Servílio, que acabou sendo cortado e não foi à Copa da Inglaterra, no mesmo ano. Amarildo também não foi convocado, por contusão. Foto enviada por Roberto Saponari

Em pé, da esquerda para a direita: Fidélis, Zito, Bellini, Gylmar, Orlando e Paulo Henrique. Agachados: Jairzinho, Gerson, Servíliio, Pelé e Amarildo. A imagem é do dia 25 de junho de 1966, quando o Brasil empatou amistoso com a Escócia por 1 a 1, em Glasgow, na Escócia. O gol brasileiro foi marcado por Servílio, que acabou sendo cortado e não foi à Copa da Inglaterra, no mesmo ano. Amarildo também não foi convocado, por contusão. Foto enviada por Roberto Saponari


Em pé, da esquerda para a direita: Djalma Santos, Zito, Altair, Cláudio Danni, Gylmar e Mauro. Agachados: Dorval, Mengálvio, Amarildo, Pelé e Pepe. Foto enviada pelo internauta Walter Roberto Peres

Em pé, da esquerda para a direita: Djalma Santos, Zito, Altair, Cláudio Danni, Gylmar e Mauro. Agachados: Dorval, Mengálvio, Amarildo, Pelé e Pepe. Foto enviada pelo internauta Walter Roberto Peres


Da esquerda para a direita, na fila do fundo: Airton Pavilhão, Gylmar, Pelé, Amarildo, Laércio, Quarentinha e Rildo (aparece encoberto atrás de Zagallo). Na fila da frente, Zito (ao lado de Pelé), Zagallo, Altair, Calvet e Didi. Foto enviada por Walter Roberto Peres

Da esquerda para a direita, na fila do fundo: Airton Pavilhão, Gylmar, Pelé, Amarildo, Laércio, Quarentinha e Rildo (aparece encoberto atrás de Zagallo). Na fila da frente, Zito (ao lado de Pelé), Zagallo, Altair, Calvet e Didi. Foto enviada por Walter Roberto Peres


Amarildo foi o autor do cruzamento para o gol de Amarildo, um dos três brasileiros na final diante da Tchecoslováquia, na partida final. Foto: Vargas (fotógrafo chileno), enviada por Luiz Carlos Sperandio

Amarildo foi o autor do cruzamento para o gol de Amarildo, um dos três brasileiros na final diante da Tchecoslováquia, na partida final. Foto: Vargas (fotógrafo chileno), enviada por Luiz Carlos Sperandio







Da esquerda para a direita: Paulistinha, Amarildo e Garrincha

Da esquerda para a direita: Paulistinha, Amarildo e Garrincha


Amarildo em ação com a linda camisa do Milan

Amarildo em ação com a linda camisa do Milan



Amarildo procurava se informar sobre seus adversários lendo os jornais da época

Amarildo procurava se informar sobre seus adversários lendo os jornais da época


Mais uma imagem do Possesso com a camisa do Botafogo

Mais uma imagem do Possesso com a camisa do Botafogo









Amarildo cravou seus pés na Calçada da Fama do Maracanã

Amarildo cravou seus pés na Calçada da Fama do Maracanã












O Possesso não esquece sua época de jogador profissional

O Possesso não esquece sua época de jogador profissional


Amarildo e a família

Amarildo e a família


E que cabeleira de Amarildo nessa imagem...

E que cabeleira de Amarildo nessa imagem...


Vejam o Possesso com o bonito agasalho da Seleção Brasileira

Vejam o Possesso com o bonito agasalho da Seleção Brasileira


Vejam nos pés de Amarildo como eram os cravos das chuteiras daquela época.

Vejam nos pés de Amarildo como eram os cravos das chuteiras daquela época.


Nos anos 60, 70 e 80 os estádios estavam sempre lotados. Uma pena que não é mais assim!

Nos anos 60, 70 e 80 os estádios estavam sempre lotados. Uma pena que não é mais assim!



E que bela camisa o Vasco tinha na época de Amarildo, não acham?

E que bela camisa o Vasco tinha na época de Amarildo, não acham?


Veja como era a

Veja como era a "musculação" da época do Possesso


Ele fez grande sucesso no futebol italiano

Ele fez grande sucesso no futebol italiano


Veja Amarildo em treinamento da Seleção Brasileira

Veja Amarildo em treinamento da Seleção Brasileira


O Botafogo venceu o Flamengo de goleada na final do Campeonato Carioca de 1962, com Mané Garrincha arrebentando com o jogo. Na foto da esquerda para direita, Amarildo, Quarentinha, Joubert e o goleiro Fernando são testemunhas de um dos três gols do Foto enviada por Marcus Rouanet Machado de Mello">

O Botafogo venceu o Flamengo de goleada na final do Campeonato Carioca de 1962, com Mané Garrincha arrebentando com o jogo. Na foto da esquerda para direita, Amarildo, Quarentinha, Joubert e o goleiro Fernando são testemunhas de um dos três gols do "Glorioso". Foto enviada por Marcus Rouanet Machado de Mello


Na final do Campeonato Carioca de 1962 o Flamengo não impediu o colossal Botafogo de conquistar o título com uma impetuosa vitória por 3 a 0. Na foto, da esquerda para a direita, vemos: Edson, Garrincha, Zagallo, Amarildo e Quarentinha. Ao fundo, com a camisa do rubro-negro, aparece Gérson, o Foto enviada por Marcus Rouanet Machado de Mello">

Na final do Campeonato Carioca de 1962 o Flamengo não impediu o colossal Botafogo de conquistar o título com uma impetuosa vitória por 3 a 0. Na foto, da esquerda para a direita, vemos: Edson, Garrincha, Zagallo, Amarildo e Quarentinha. Ao fundo, com a camisa do rubro-negro, aparece Gérson, o "Canhotinha de Ouro". O último é o ex-flamenguista Jadir. Foto enviada por Marcus Rouanet Machado de Mello


A partida contra a Espanha foi difícil. Até os 28 minutos do segundo tempo o Brasil perdia por um a zero. A partir daí, Amarildo (o atacante à frente) empatou e logo depois virou o placar. Final: Brasil 2 a 1 contra os espanhóis. O outro brasileiro é Vavá. A foto é da revista

A partida contra a Espanha foi difícil. Até os 28 minutos do segundo tempo o Brasil perdia por um a zero. A partir daí, Amarildo (o atacante à frente) empatou e logo depois virou o placar. Final: Brasil 2 a 1 contra os espanhóis. O outro brasileiro é Vavá. A foto é da revista "O Cruzeiro".


Zagallo e Garrincha correm para abraçar Amarildo, autor do primeiro gol do Brasil contra a Tchecoslováquia, na final da Copa de 62. O jogo terminou 3 a 1 para a seleção canarinho. Para comemorar o bicampeonato, a revista

Zagallo e Garrincha correm para abraçar Amarildo, autor do primeiro gol do Brasil contra a Tchecoslováquia, na final da Copa de 62. O jogo terminou 3 a 1 para a seleção canarinho. Para comemorar o bicampeonato, a revista "O Cruzeiro" fez uma belíssima edição em homenagem aos atletas que levantaram a Taça Jules Rimet pela segunda vez.


Em 1962 a revista

Em 1962 a revista "O Cruzeiro" fez uma edição especial com belíssimas fotos da Seleção Brasileira bicampeão no Chile. Nessa imagem, Pelé abraça Amarildo.


A torcida de Campos do Jordão desenhou um colar de diamantes em homenagem à Seleção Brasileira que, meses depois, seria bicampeã do mundo, em 1962. A foto não é linda? E era só treino das seleções A e B, de Aimoré Moreira. Da esquerda para a direita, estão: De Sordi, Jair da Costa, Prado, Didi, Calvet, Altair, Zito, Pelé, Zagallo, Airton Pavilhão, Gylmar, Bellini, Laércio, Jair Marinho, Amarildo, Aldemar, Rildo, Zequinha, Pepe, Garrincha, Vavá e Mengálvio. A foto-relíquia é do livro

A torcida de Campos do Jordão desenhou um colar de diamantes em homenagem à Seleção Brasileira que, meses depois, seria bicampeã do mundo, em 1962. A foto não é linda? E era só treino das seleções A e B, de Aimoré Moreira. Da esquerda para a direita, estão: De Sordi, Jair da Costa, Prado, Didi, Calvet, Altair, Zito, Pelé, Zagallo, Airton Pavilhão, Gylmar, Bellini, Laércio, Jair Marinho, Amarildo, Aldemar, Rildo, Zequinha, Pepe, Garrincha, Vavá e Mengálvio. A foto-relíquia é do livro "O Eterno Futebol", autobiografia do saudoso Mário Trigo, dentista da seleção nas vitoriosas campanhas da Suécia, Chile e México.


O álbum-relíquia é do livro

O álbum-relíquia é do livro "O Eterno Futebol", autobiografia do saudoso Mário Trigo, dentista da seleção nas vitoriosas campanhas da Suécia, Chile e México.


Gérson, à esquerda, e Amarildo, à direita, na contra-capa da Revista do Esporte, de 29 de setembro de 1962.

Gérson, à esquerda, e Amarildo, à direita, na contra-capa da Revista do Esporte, de 29 de setembro de 1962.


Este é o selo da Copa do Mundo de 1962 assinado pelos heróis brasileiros que a conquistaram em gramados chilenos. Uma verdadeira relíquia

Este é o selo da Copa do Mundo de 1962 assinado pelos heróis brasileiros que a conquistaram em gramados chilenos. Uma verdadeira relíquia


O ano de 1962 foi mágico para o Botafogo. O clube recebeu do COI (Comitê Olímpico Internacional) o título de Campeão de terra, mar e ar por ter conquistado títulos em todas as modalidades esportivas, 120 no total. Além disso, cedeu cinco titulares para a Seleção Brasileira campeã da Copa do Mundo do Chile, Didi, Amarildo, Zagallo, Nilton Santos e Garrincha. A foto mostra o esquadrão alvinegro campeão do Torneio Rio-São Paulo daquela temporada com Joel, Manga, Zé Maria, Pampolini, Paulistinha e Rildo em pé; agachados vemos Garrincha, Didi, Quarentinha, Amarildo e Zagallo

O ano de 1962 foi mágico para o Botafogo. O clube recebeu do COI (Comitê Olímpico Internacional) o título de Campeão de terra, mar e ar por ter conquistado títulos em todas as modalidades esportivas, 120 no total. Além disso, cedeu cinco titulares para a Seleção Brasileira campeã da Copa do Mundo do Chile, Didi, Amarildo, Zagallo, Nilton Santos e Garrincha. A foto mostra o esquadrão alvinegro campeão do Torneio Rio-São Paulo daquela temporada com Joel, Manga, Zé Maria, Pampolini, Paulistinha e Rildo em pé; agachados vemos Garrincha, Didi, Quarentinha, Amarildo e Zagallo


Veja Amarildo em sua época de Fiorentina, em 1969. Ele é o segundo agachado, da direita para a esquerda. Crédito imagem: revista

Veja Amarildo em sua época de Fiorentina, em 1969. Ele é o segundo agachado, da direita para a esquerda. Crédito imagem: revista "Toto Calcio - 1946/1986".


 Em pé temos o técnico Aymoré Moreira, Djalma Santos, Zito, Gilmar, Zózimo, Nilton Santos e Mauro; agachados estão Garrincha, Didi, Vavá, Amarildo e Zagallo

Em pé temos o técnico Aymoré Moreira, Djalma Santos, Zito, Gilmar, Zózimo, Nilton Santos e Mauro; agachados estão Garrincha, Didi, Vavá, Amarildo e Zagallo


Botafogo x Bonsucesso, no Maracanã, em 1962: o volante Silvio (camisa 5) tenta parar Garrincha. Beto, Cassiano e Amarildo (o 10 do Botafogo, entrando na área) estão atrás do Mané. O sete do Bonsucesso é Augusto.

Botafogo x Bonsucesso, no Maracanã, em 1962: o volante Silvio (camisa 5) tenta parar Garrincha. Beto, Cassiano e Amarildo (o 10 do Botafogo, entrando na área) estão atrás do Mané. O sete do Bonsucesso é Augusto.


Vitor x Amarildo naquele São Paulo e Botafogo de 1961

Vitor x Amarildo naquele São Paulo e Botafogo de 1961


Esta foto maravilhosa mostra os jogadores perfilados quando da primeira convocação para a Seleção Brasileira que iria disputar, dias depois, a Copa do Mundo do Chile de 1962. Na primeira fila de cima para baixo, o primeiro é Aimoré Moreira, o segundo é o dentista Mario Trigo, o terceiro é o médico Hilton Gosling, o quinto é o preparador físico Paulo Amaral e o sétimo é o supervisor Carlos Nascimento; na segunda fila vemos Gilmar, Calvet, Quarentinha, Mauro, Airton Pavilhão, Bellini e o massagista Santana; na terceira fila vemos Didi, Djalma Santos, Pepe, Jurandir, Mengálvio, Nilton Santos, Vavá, Castilho, Julinho e Altair; entre Didi e Djalma Santos, vemos o roupeiro Chicão; na primeira fila de baixo para cima vemos Mário Américo, Coutinho, Jair da Costa, Germano, Rildo, Amarildo, Jair Marinho, Zito, Zagallo, Pelé, Garrincha e Zequinha; atrás de Mário Américo, o grande goleiro Valdir Joaquim de Moraes

Esta foto maravilhosa mostra os jogadores perfilados quando da primeira convocação para a Seleção Brasileira que iria disputar, dias depois, a Copa do Mundo do Chile de 1962. Na primeira fila de cima para baixo, o primeiro é Aimoré Moreira, o segundo é o dentista Mario Trigo, o terceiro é o médico Hilton Gosling, o quinto é o preparador físico Paulo Amaral e o sétimo é o supervisor Carlos Nascimento; na segunda fila vemos Gilmar, Calvet, Quarentinha, Mauro, Airton Pavilhão, Bellini e o massagista Santana; na terceira fila vemos Didi, Djalma Santos, Pepe, Jurandir, Mengálvio, Nilton Santos, Vavá, Castilho, Julinho e Altair; entre Didi e Djalma Santos, vemos o roupeiro Chicão; na primeira fila de baixo para cima vemos Mário Américo, Coutinho, Jair da Costa, Germano, Rildo, Amarildo, Jair Marinho, Zito, Zagallo, Pelé, Garrincha e Zequinha; atrás de Mário Américo, o grande goleiro Valdir Joaquim de Moraes


Nei, Marcos, Pelé, Amarildo e Lima: era o Brasil atacando em Londres, em 1963.

Nei, Marcos, Pelé, Amarildo e Lima: era o Brasil atacando em Londres, em 1963.


Em pé: Lamin, Cacá, Domício, Nilton Santos, Pampolini e Ronald. Agachados: Mané Garrincha, Tião Macalé, Paulo Valentim, Quarentinha e Amarildo

Em pé: Lamin, Cacá, Domício, Nilton Santos, Pampolini e Ronald. Agachados: Mané Garrincha, Tião Macalé, Paulo Valentim, Quarentinha e Amarildo


Em pé: Fidélis, Zito, Gylmar, Brito, Fontana e Paulo Henrique. Agachados: Mário Américo, Jairzinho, Lima, Alcindo, Pelé e Amarildo.

Em pé: Fidélis, Zito, Gylmar, Brito, Fontana e Paulo Henrique. Agachados: Mário Américo, Jairzinho, Lima, Alcindo, Pelé e Amarildo.


Veja a Seleção Brasileira campeã da Copa Rocca, em 1963, batendo a Argentina por 5 a 2, no Maracanã.Uma foto rara em uma das poucas vezes que Pelé e Amarildo atuaram juntos. Os gols do Brasil foram marcados justamente pelos dois (três fora do Rei). Enrique Fernandez e Mário Rodriguez descontaram para a Argentina. Em pé: Djalma Santos, Zito, Altair, Cláudio Danni, Gylmar e Mauro. Agachados: Dorval, Mengálvio, Amarildo, Pelé e Pepe

Veja a Seleção Brasileira campeã da Copa Rocca, em 1963, batendo a Argentina por 5 a 2, no Maracanã.Uma foto rara em uma das poucas vezes que Pelé e Amarildo atuaram juntos. Os gols do Brasil foram marcados justamente pelos dois (três fora do Rei). Enrique Fernandez e Mário Rodriguez descontaram para a Argentina. Em pé: Djalma Santos, Zito, Altair, Cláudio Danni, Gylmar e Mauro. Agachados: Dorval, Mengálvio, Amarildo, Pelé e Pepe


Em pé: Paulistinha, Manga, Jadir, Nilton Santos, Aírton Povil e Rildo. Agachados: Garrincha, Édson, Quarentinha, Amarildo e Zagallo.

Em pé: Paulistinha, Manga, Jadir, Nilton Santos, Aírton Povil e Rildo. Agachados: Garrincha, Édson, Quarentinha, Amarildo e Zagallo.


Em pé: Paulistinha, Manga, Jadir, Nilton Santos, Aírton Povil e Rildo. Agachados: Garrincha, Édson, Quarentinha, Amarildo e Zagallo.

Em pé: Paulistinha, Manga, Jadir, Nilton Santos, Aírton Povil e Rildo. Agachados: Garrincha, Édson, Quarentinha, Amarildo e Zagallo.


Vejam a Seleção Brasileira em campo na Copa do Mundo de 1962. Em pé temos o técnico Aymoré Moreira, Djalma Santos, Zito, Gilmar, Zózimo, Nilton Santos e Mauro; agachados estão Garrincha, Didi, Vavá, Amarildo e Zagallo

Vejam a Seleção Brasileira em campo na Copa do Mundo de 1962. Em pé temos o técnico Aymoré Moreira, Djalma Santos, Zito, Gilmar, Zózimo, Nilton Santos e Mauro; agachados estão Garrincha, Didi, Vavá, Amarildo e Zagallo


Na foto, de Celso Battaia, mais uma homenagem a Dino Sani, conhecido também como Il Signore Sani. Na parede, o Milan campeão europeu de 1963. Em pé vemos Maldini, David, Rivera, Mora, Mazzola e Dino; agachados estão Pelagalli, Trebbi, Balzarini, Trapattoni e Amarildo

Na foto, de Celso Battaia, mais uma homenagem a Dino Sani, conhecido também como Il Signore Sani. Na parede, o Milan campeão europeu de 1963. Em pé vemos Maldini, David, Rivera, Mora, Mazzola e Dino; agachados estão Pelagalli, Trebbi, Balzarini, Trapattoni e Amarildo


Milão, em fins de 1962: no restaurante

Milão, em fins de 1962: no restaurante "Assassino" o líder e mestre Dino Sani e esposa fizeram jantar de apresentação à sociedade italiana dos dois brasileiros recém chegados à Itália: Jair da Costa (o penúltimo à direita), da Lusa para a Inter, e Amarildo (o último), do Botafogo para o Milan.


Em outubro de 2022, no Rio de Janeiro, Amarildo e Carlos Alberto Spina (ex-Matsubara). Foto enviada por Carlos Alberto Spina

Em outubro de 2022, no Rio de Janeiro, Amarildo e Carlos Alberto Spina (ex-Matsubara). Foto enviada por Carlos Alberto Spina


Em outubro de 2022, no Rio de Janeiro, Amarildo e Carlos Alberto Spina (ex-Matsubara). Foto enviada por Carlos Alberto Spina

Em outubro de 2022, no Rio de Janeiro, Amarildo e Carlos Alberto Spina (ex-Matsubara). Foto enviada por Carlos Alberto Spina


Dois momentos de Amarildo

Dois momentos de Amarildo


Pela Fiorentina, clube que defendeu entre 1967 e 1971. Foto: Divulgação

Pela Fiorentina, clube que defendeu entre 1967 e 1971. Foto: Divulgação


O Botafogo em 1962 no Maracanã. Em pé, da esquerda para a direita: Paulistinha, Manga, Jadir, Nilton Santos, Airton e Rildo. Agachados: Garrincha, Edson, Quarentinha, Amarildo e Zagallo

O Botafogo em 1962 no Maracanã. Em pé, da esquerda para a direita: Paulistinha, Manga, Jadir, Nilton Santos, Airton e Rildo. Agachados: Garrincha, Edson, Quarentinha, Amarildo e Zagallo


Um dos ataques do Vasco em 1973. Jorginho Carvoeiro, Ademir, Silva, Tostão e Amarildo

Um dos ataques do Vasco em 1973. Jorginho Carvoeiro, Ademir, Silva, Tostão e Amarildo


O Botafogo em 1959. Em pé, da esquerda para a direita: Cacá, Manga, Nilton Santos, Pampolini, Ronald e Chicão. Agachados: Garrincha, Macalé, Paulo Valentim, Amarildo e Zagallo.

O Botafogo em 1959. Em pé, da esquerda para a direita: Cacá, Manga, Nilton Santos, Pampolini, Ronald e Chicão. Agachados: Garrincha, Macalé, Paulo Valentim, Amarildo e Zagallo.


Seleção Brasileira, em 1962. Da esquerda para a direita, em pé: Gérson, Mauro Ramos, Amaro, Jair Marinho e Amarildo. Agachados: Zagallo, Castilho, Altair e Baiano. Foto enviada por Juliana David

Seleção Brasileira, em 1962. Da esquerda para a direita, em pé: Gérson, Mauro Ramos, Amaro, Jair Marinho e Amarildo. Agachados: Zagallo, Castilho, Altair e Baiano. Foto enviada por Juliana David


Amarildo dá uma força para embalar Pelé no balanço, no Chile, em 1962. Foto: ASSOPHIS (Associação dos Pesquisadores e Historiadores do Santos Futobol Clube)

Amarildo dá uma força para embalar Pelé no balanço, no Chile, em 1962. Foto: ASSOPHIS (Associação dos Pesquisadores e Historiadores do Santos Futobol Clube)


Botafogo com as faixas de Campeão Carioca de 1961. Da esquerda para a direita, em pé: Rildo, Manga, Zé Maria, Nilton Santos, Airton, Chicão, Paulistinha, Didi e Pampolini. Agachados: Garrincha, China, Amarildo, Edson, Zagallo, Amoroso e o massagista. Foto enviada por José Eustáquio

Botafogo com as faixas de Campeão Carioca de 1961. Da esquerda para a direita, em pé: Rildo, Manga, Zé Maria, Nilton Santos, Airton, Chicão, Paulistinha, Didi e Pampolini. Agachados: Garrincha, China, Amarildo, Edson, Zagallo, Amoroso e o massagista. Foto enviada por José Eustáquio


Seleção Brasileira na preparação para a Copa de 1962, em Nova Friburgo. Da esquerda para a direita, em pé: Garrincha, Nilton Santos, De Sordi, Jurandir, Aldemar, Zagallo, Benê e Paulo Amaral. Agachados: Valdir, Jair Marinho, Zequinha, Rildo, Amarildo, Germano e Gylmar dos Santos Neves. Foto enviada por José Eustáquio

Seleção Brasileira na preparação para a Copa de 1962, em Nova Friburgo. Da esquerda para a direita, em pé: Garrincha, Nilton Santos, De Sordi, Jurandir, Aldemar, Zagallo, Benê e Paulo Amaral. Agachados: Valdir, Jair Marinho, Zequinha, Rildo, Amarildo, Germano e Gylmar dos Santos Neves. Foto enviada por José Eustáquio


Amarildo no Milan. Foto enviada por José Eustáquio

Amarildo no Milan. Foto enviada por José Eustáquio


Em 1963, o goleiro Gilmar apresenta seus companheiros de seleção ao Duque de Glouscester, antes do amistoso Brasil e Inglaterra. Foto: ASSOPHIS (Associação dos Pesquisadores e Historiadores do Santos FC)

Em 1963, o goleiro Gilmar apresenta seus companheiros de seleção ao Duque de Glouscester, antes do amistoso Brasil e Inglaterra. Foto: ASSOPHIS (Associação dos Pesquisadores e Historiadores do Santos FC)


Amarildo empurrando Pelé em um balanço, durante preparação para a Copa do Mundo de 1962. Foto: ASSOPHIS (Associação dos Pesquisadores e Historiadores do Santos FC)

Amarildo empurrando Pelé em um balanço, durante preparação para a Copa do Mundo de 1962. Foto: ASSOPHIS (Associação dos Pesquisadores e Historiadores do Santos FC)


Zico e Amarildo, craques que brilharam no futebol do Rio de Janeiro e da Itália

Zico e Amarildo, craques que brilharam no futebol do Rio de Janeiro e da Itália


Na década de 50 e em 30 de abril de 2014

Na década de 50 e em 30 de abril de 2014


Zito, Amarildo, Clodoaldo, Mauro Silva e Marcos, no dia 30 de abril de 2014, durante evento promovido pela MasterCard no Espaço Unyco, no Morumbi. Foto: Marcos Júnior/Portal TT

Zito, Amarildo, Clodoaldo, Mauro Silva e Marcos, no dia 30 de abril de 2014, durante evento promovido pela MasterCard no Espaço Unyco, no Morumbi. Foto: Marcos Júnior/Portal TT


Zito, Amarildo, Clodoaldo, Mauro Silva e Marcos, no dia 30 de abril de 2014, durante evento promovido pela MasterCard no Espaço Unyco, no Morumbi. Foto: Marcos Júnior/Portal TT

Zito, Amarildo, Clodoaldo, Mauro Silva e Marcos, no dia 30 de abril de 2014, durante evento promovido pela MasterCard no Espaço Unyco, no Morumbi. Foto: Marcos Júnior/Portal TT


O grande Amarildo, no dia 30 de abril de 2014, durante evento promovido pela MasterCard no Espaço Unyco, no Morumbi. Foto: Marcos Júnior/Portal TT

O grande Amarildo, no dia 30 de abril de 2014, durante evento promovido pela MasterCard no Espaço Unyco, no Morumbi. Foto: Marcos Júnior/Portal TT


O grande Amarildo, no dia 30 de abril de 2014, durante evento promovido pela MasterCard no Espaço Unyco, no Morumbi. Foto: Marcos Júnior/Portal TT

O grande Amarildo, no dia 30 de abril de 2014, durante evento promovido pela MasterCard no Espaço Unyco, no Morumbi. Foto: Marcos Júnior/Portal TT


O grande Amarildo, no dia 30 de abril de 2014, durante evento promovido pela MasterCard no Espaço Unyco, no Morumbi. Foto: Marcos Júnior/Portal TT

O grande Amarildo, no dia 30 de abril de 2014, durante evento promovido pela MasterCard no Espaço Unyco, no Morumbi. Foto: Marcos Júnior/Portal TT


Amarildo sendo entrevistado pela Rádio Globo, em 30 de abril de 2014, durante evento promovido pela MasterCard no Espaço Unyco, no Morumbi. Foto: Marcos Júnior/Portal TT

Amarildo sendo entrevistado pela Rádio Globo, em 30 de abril de 2014, durante evento promovido pela MasterCard no Espaço Unyco, no Morumbi. Foto: Marcos Júnior/Portal TT


Zito e Amarildo em 30 de abril de 2014, durante evento promovido pela MasterCard no Espaço Unyco, no Morumbi. Foto: Marcos Júnior/Portal TT

Zito e Amarildo em 30 de abril de 2014, durante evento promovido pela MasterCard no Espaço Unyco, no Morumbi. Foto: Marcos Júnior/Portal TT


Zito e Amarildo em 30 de abril de 2014, durante evento promovido pela MasterCard no Espaço Unyco, no Morumbi. Foto: Marcos Júnior/Portal TT

Zito e Amarildo em 30 de abril de 2014, durante evento promovido pela MasterCard no Espaço Unyco, no Morumbi. Foto: Marcos Júnior/Portal TT


Em 30 de abril de 2014, durante evento promovido pela MasterCard no Espaço Unyco, no Morumbi. Foto: Marcos Júnior/Portal TT

Em 30 de abril de 2014, durante evento promovido pela MasterCard no Espaço Unyco, no Morumbi. Foto: Marcos Júnior/Portal TT


Na entrega do Bola de Ouro da Fifa em 2013, em 13 de janeiro de 2014, em Zurique, na Suíça. Da esquerda para a direita, Ruud Gullit, Amarildo, o Possesso e Pelé. Crédito da Foto: Fifa.

Na entrega do Bola de Ouro da Fifa em 2013, em 13 de janeiro de 2014, em Zurique, na Suíça. Da esquerda para a direita, Ruud Gullit, Amarildo, o Possesso e Pelé. Crédito da Foto: Fifa.


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