Até domingo passado, o cenário no Palmeiras parecia daqueles que tiram o sono até do torcedor mais confiante.
A eliminação para o arquirrival Corinthians na Copa do Brasil doeu profundamente.
Não só pela rivalidade em si, mas pelo modo como aconteceu: duas atuações abaixo da média e a vaga escapando dentro do Allianz Parque, o que deixou um gosto para lá de amargo.
Para piorar, a reação de parte da torcida foi tão desmedida quanto covarde: atentado contra o próprio Centro de Treinamento, com clima de guerra fora de campo.
Teve até gente prevendo que aquele domingo marcaria o início de uma crise prolongada.
Afinal, as redes sociais ferviam com críticas a Abel Ferreira, alguns jogadores eram apontados como “acomodados” e a pressão parecia crescer a cada minuto.
Mas, como se diz lá em Muzambinho-MG, crise de Palmeiras é curta como coice de porco.
E, no caso do Verdão, a recuperação foi tão rápida quanto convincente.
No mesmo dia do atentado ao CT, o Palmeiras foi a campo pelo Brasileirão contra o sempre traiçoeiro Ceará.
E venceu.
Não foi uma exibição de gala, é verdade, mas o suficiente para segurar o Cruzeiro e o Flamengo à distância de um tropeço, mantendo-se firme na briga pela liderança.
A vitória não apenas recolocou o time nos trilhos como devolveu confiança para o grupo, ainda atordoado pela eliminação.
E, se o triunfo no Brasileirão já tinha sido um alívio, o que veio na Libertadores beirou o inacreditável.
Fora de casa, em Lima, o Palmeiras atropelou o Universitario, do Peru, por 4 a 0.
Goleada incontestável, com direito a dupla Roque e Flaco López funcionando como nos tempos de Bebeto e Romário.
Um resultado que praticamente sela a classificação para as quartas e, de quebra, permite a Abel Ferreira usar reservas no jogo de volta, preservando titulares para a desgastante luta pelo Brasileirão.
O torcedor palestrino, que no domingo roía as unhas de preocupação, agora já respira tranquilo.
E o melhor: respira com aquele risinho de canto de boca que só o futebol proporciona.
Isso porque, enquanto o Palmeiras reencontra vitórias e tranquilidade, o Corinthians, que saiu festejado do Allianz, vive dias de péssimas notícias fora de campo.
Ou seja: quem previu crise prolongada no Palestra errou feio!
O momento agora é de aproveitar o embalo, sonhar alto e, claro, repetir a frase que virou bordão de Leila Pereira: sim, palmeirenses, vocês têm mil motivos para estarem bem mais calmos.
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Dia dos Pais no país do futebol. Por @marcosjuniormicheletti
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Especial do Dia dos Pais: Pais e filhos que competiram na Fórmula 1, alguns deles campeões!
Domingo, 10 de agosto de 2025, é Dia dos Pais.
Não são poucos os exemplos da presença de pais e filhos esportistas, em diversas modalidades. No automobilismo, mais especificamente na Fórmula 1, eles são numerosos e reservam algumas curiosidades.
Graham Hill (1929-1975) e Damon Hill eram até 2016 os únicos exemplos de pai e filho campeões mundiais da Fórmula 1. Graham faturou os títulos em 1962 e 1968, por BRM e Lotus, respectivamente, enquanto Damon levantou o campeonato em 1996, pela Williams. A família Rosberg, com Keke e Nico igualou o feito dos Hill.
Keke Rosberg e seu filho Nico Rosberg também foram campeões. Keke venceu em 1982 com a Williams-Ford, enquanto seu filho Nico levantou o caneco em 2016, pela Mercedes, e acabou surpreendendo a todos ao término da temporada, anunciando sua aposentadoria, aos 31 anos, no encerramento do mesmo ano em que foi campeão.
TRÊS PAIS CAMPEÕES E SEUS FILHOS
O tricampeão Jack Brabham, cujas conquistas aconteceram em 1959, 1960 (ambas pela Cooper) e 1966 pela Brabham, equipe que fundou, teve dois filhos que competiram na F1 (David e Gary), ambos por equipes de pequena expressão. David guiou na fase decadente da própria Brabham e depois na Simtek, enquato Gary foi piloto da Life. Outro filho de Jack Brabham, Geoff, teve maior sucesso, mas não na F1. Ele venceu uma edição das 24 Horas de Le Mans e também competiu na extinta CART, depois Indy, assim como Gary.
Outro tricampeão que não teve um filho vitorioso na F1 foi Nelson Piquet. O brasiliense, vencedor dos mundiais de 1981 e 1983 pela Brabham e 1987 pela Williams, viu a carreira de seu filho Nelsinho Piquet desmoronar na F1 após o escândalo no GP de Cingapura de 2008, quando o piloto premeditadamente provocou um acidente para favorecer seu companheiro de equipe na Renault, o espanhol Fernando Alonso. Tanto o pai quanto o filho se defenderam, dizendo que a ordem para a manobra foi do então chefe da equipe, Flavio Briatore e Pat Symonds, que era diretor-técnico. Briatore acabou banido da F1 e Pat Symonds cumpriu pena para retornar pela Marussia em 2012 e depois assumir um cargo técnico na Williams.
Nelsinho não conquistou um campeonato na F1 mas tornou-se o primeiro campeão da Fórmula E, categoria na temporada 2014/2015. Atualmente compete na Stock Car.
O norte-americano Mario Andretti, vencedor do Mundial em 1978, pela imbatível Lotus, carro dotado de efeito solo projetado por Colin Chapman, não viu seu filho triunfar na Fórmula 1, categoria pela qual competiu em uma única temporada, em 1993, quando foi companheiro de Ayrton Senna, na McLaren-Ford. Michael envolveu-se em vários acidentes e acabou demitido antes mesmo do término do ano, após 13 GPs. Pontuou em três deles, com um quinto lugar no GP da Espanha, um sexto na França e o terceiro na Itália, seu único pódio.
Se na Fórmula 1 os desempenhos foram distintos, na Indy os Andretti ficaram mais próximos. Mario foi campeão em 1984 e Michael em 1991, ambos pela equipe Newman/Haas.
Hoje, Michael é dono de sua própria equipe na Indy, a Andretti Motorsport, onde compete mais um do clã, seu filho Marco Andretti. Mario, por sua vez, cuida de uma vinícola que fundou nos Estados Unidos, em Napa Valley, no Colorado, onde produz cerca de 30 mil caixas de garrafas de vinho por ano, com o nome Andretti.
Exemplo contrário ao de Mario Andretti aconteceu com o canadense Gilles Villeneuve, morto em um trágico acidente durante o treino de classificação para o GP da Bélgica de 1982, em Zolder.
O então piloto da Ferrari, era considerado um potencial campeão na década de 80, mas seu estilo arrojado muitas vezes o levou a cometer muitos erros, como o próprio acidente que o vitimou, quando tentava bater a marca de seu companheiro de equipe, o francês Didier Pironi e atingiu a roda traseira da March do alemão Jochen Mass. Gilles foi arremessado para fora de sua Ferrari preso ao seu banco, morrendo no próprio autódromo, junto ao guard-rail.
Seu filho Jacques Villeneuve, em contrapartida, apesar de também arrojado, foi muito mais consistente, após uma trajetória espetacular pela Indy, onde em seu primeiro ano (1994) foi o segundo colocado nas 500 Milhas de Indianápolis e, no ano seguinte, venceu o título da categoria, para despertar atenção da Fórmula 1 e ser contratado pela Williams, onde foi vice em 1996 e campeão em 1997, derrotando Michael Schumacher.
OUTROS PILOTOS DA F1 QUE TIVERAM FILHOS NA ELITE DO AUTOMOBILISMO
O saudoso Wilson Fittipaldi Júnior, o Wilsinho (1943-2024), irmão mais velho do bicampeão Emerson Fittipaldi, disputou 38 GPs e marcou três pontos. Seu filho, Christian, que viveu bons momentos pela Indy, e atualmente compete com protótipos nos Estados Unidos, correu dois GPs a mais (40) e marcou 12 pontos, por Minardi e Arrows, entre 1992 e 1994.
Wilsinho competiu pela Brabham em 1972 e 1973 e pela Copersucar-Fittipaldi em 1975, equipe fundada por ele e seu irmão Emerson, que foi encerrada em 1982. Nem Wilsinho nem seu filho Christian subiram ao pódio na F1. Eles também disputaram provas na Stock Car. Na Indy, Christian teve uma bela carreira, competindo por nove temporadas consecutivas, obtendo duas vitórias e subindo ao pódio nas 500 Milhas de Indianápolis em seu ano de estreia, em 1995. Foi quinto colocado em dois campeonatos: 1996 e 2002, e obteve uma pole, na Rio 200, em Jacarepaguá. A vitória na prova acabou ficando com o colombiano Juan Pablo Montoya. O escocês Dario Franchitti foi o segundo e Christian completou o pódio, em terceiro.
Jos Verstappen teve uma passagem discreta (para dizer o mínimo) na Fórmula 1, subindo ao pódio apenas duas vezes em oito temporadas (duas delas incompletas), tendo como melhores resultados dois pódios, ambos como terceiro colocado, em seu ano de estreia, em 1994, com Benetton-Ford.
Depois, Jos peregrinou por diversas equipes: Simtek, Footwork, Tyrrell, Stewart, Arrows e Minardi, esta sua última escuderia, em 2003.
Seu filho, holandês Max Versatappen, em contrapartida, foi campeão da Fórmula 1 nas três últimas temporadas (2021, 2022 e 2023), todas pela Red Bull. Sua chegada à categoria máxima do automobilismo, aliás, foi cercada de expectativas positivas que acabaram se confirmando.
Após conquistar o título da F3 Europeia em 2014, Max tornou-se o mais jovem piloto a testar um F1, no mesmo ano, a Toro Rosso, equipe com quem assinou contrato para 2015.
Em 2016, após iniciar a temporada pela mesma Toro Rosso, foi galgado à Red Bull na quinta etapa, o GP da Espanha, vencendo logo em sua estreia pelo novo time.
Max Verstappen acumula 61 vitórias na Fórmula 1 e mais 40 poles. Ainda na Red Bull, ele lidera o Mundial deste ano com 277 pontos, 78 à frente de Charles Leclerc (Ferrari), o segundo colocado.
OUTROS PAIS E FILHOS NA F1
O alemão Manfred Winkelhock, que morreu em um acidente durante uma prova de turismo no Canadá, no circuito de Mosport, marcou dois pontos pela Fórmula 1, no GP do Brasil de 1982, disputado em Jacarepaguá, competindo pela equipe ATS. Seu filho, Marcus Winkelhock, participou de um único GP, o da Europa de 2007, em Nurburgring, na Alemanha, pela extinta equipe Spyker.
Curiosamente, em sua única participação na categoria, Markus liderou a prova, apostando em largar com pneus para chuva mesmo com pista seca. Ainda na primeira volta, um verdadeiro dilúvio caiu no autódromo alemão e o Markus Winkelhhock manteve-se na dianteira por alguns instantes, até os carros mais competitivos deixá-lo para trás. Ele acabou abandonando com problemas hidráulicos no motor Ferrari de seu Spyker, após largar em 22º, último no grid.
O japonês Satoru Nakajima, que protagonizou o acidente que tirou a primeira vitória de Ayrton Senna no GP do Brasil de 1990, em Interlagos, também viu seu sobrenome nas pistas entre 2007 e 2009, quando seu filho Kazuki Nakajima competiu pela Williams.
O pai, Satoru, que foi companheiro de Senna em 1987 na Lotus (equipe que defendeu também em 1988 e 1999), totalizou cinco temporadas na categoria e marcou 16 pontos, passando também pela Tyrrell, em 1990 e 1991. Seu filho Kazuki marcou nove pontos. Nenhum dos dois subiu ao pódio na F1.
O dinamarquês Jan Magnussen, atualmente na equipe Haas-F1, que foi companheiro de Rubens Barrichello na Stewart-Ford nas temporadas de 1997 e 1998, tem algo em comum com seu filho, atual piloto da Haas, mas que já passou pela McLaren. Jan Magnussen também foi piloto da McLaren, em 1995. Kevin, que estreou em 2014, começou causando excelente impressão, subindo ao pódio na primeira prova da temporada, na Austrália, prova vencida por Nico Rosberg, da Mercedes. Jan, por sua vez, marcou um único ponto na Fórmula 1, e ainda compete em carros de turismo.
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Saudade: Há cinco anos morria Paulo Edson, a "Voz do Rádio"
Há exatamente cinco anos morria Paulo Edson, histórico plantão esportivo do rádio paulistano.
A "Voz do Rádio", como era carinhosamente chamado, Paulo Edson, então com 77 anos, sofrera um infarto uma semana antes, sendo internado em um hospital de São Pedro-SP, sua cidade natal.
Pela complexidade do caso, os médicos decidiram pela transferência para a Santa Casa de Piracicaba, onde ocorreu seu óbito.
Paulo Edson integrou a famosíssima “Equipe 1040” da Rádio Tupi, que fez estrondoso sucesso nos anos 1960 e 1970. Embalado por toda fama que conquistou no rádio, o Paulo Edson foi escalado para trabalhar também na TV Tupi, apresentando os boletins informativos diurnos do “Ultranotícias”.
Em 1973, convidado por Hélio Ribeiro, com que trabalhou na Tupi, Paulo Edson foi para o Grupo Bandeirantes, marcando época tanto no rádio quanto na televisão. Foram 23 anos seguidos trabalhando na emissora do Morumbi, até 1985, ano em que foi contratado pela Record.
Ainda retornou à Rádio Bandeirantes em 1991, para mais uma brilhante passagem, que durou até 1998.
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Achados & Perdidos: Craques históricos em raras imagens na década de 1980, no Parque São Jorge
Recordar é viver, não é mesmo?
O saudoso jornalista João Bosco Tureta, que foi assessor de imprensa do Corinthians por muitos anos, certa vez nos enviou o vídeo de um um encontro de grandes nomes do futebol, principalmente do Alvinegro, mas também de outros clubes, caso do também saudoso goleiro Barbosa.
Nas imagens, feitas no Parque São Jorge na década de 1980, além de Barbosa, estão Cabeção, Nardo, Cláudio, Dino Sani e Mario Travaglini, entre outros. Destes citados, apenas Dino Sani continua entre nós. O ex-volante está com 93 anos e reside na capital paulista.
ABAIXO, O VÍDEO, GRAVADO NO PARQUE SÃO JORGE
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Uma foto, uma história! José Poy recebendo o cantor Julio Iglesias no Morumbi
Um termo ficou popular nos últimos tempos: "encontro aleatório".
É o que pode parecer a imagem desta semana em nossa seção "Uma foto, uma história!", com o saudoso ex-goleiro e ex-treinador argentino José Poy (1926-1996) e o cantor espanhol Julio Iglesias, hoje com 81 anos.
Porém, a foto não tem nada de "aleatória".
Há uma explicação lógica para o registro feito em 1981, no Morumbi.
Então com 38 anos, Julio Iglesias fazia turnê pelo Brasil, divulgando seu álbum recém-lançado, "De Niña a Mujer", homenageando sua fillha Chabeli Iglesias (hoje com 53 anos), e durante sua pasagem pela capital paulista, visitou a casa do Tricolor.
Iglesias tinha uma forte ligação com o futebol, pois havia sido goleiro do time juvenil do Real Madrid entre 1958 e 1962, e não somente não se profissionalizou por conta de um acidente de carro em 1963, que o deixou com o corpo semiparalisado por mais de um ano.
Sabendo disso, José Poy ciceroneou o cantor madrilenho pelas dependências do estádio em um dia de treino.
Julio Iglesias até vestiu e ganhou de presente uma camisa são-paulina, a do goleiro titular à época, o saudoso Waldir Peres (1951-2017).
Muitos jogadores, fãs das músicas românticas do artista, aproveitaram uma pausa no treinamento, entre eles os zagueiros Oscar e Darío Pereyra, o lateral Marinho Chagas, o lateral-esquerdo Nelsinho Kershner e o goleiro Barbirotto.
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Achados & Perdidos: Dia da Televisão. A 1ª Copa do Mundo em cores foi para poucos no Brasil
Hoje, 11 de agosto, é comemorado no Brasil o Dia da Televisão, data em referência à Santa Clara, sua padroeira.
Até a Copa de 1966, apenas o rádio serviu de meio para que os brasileiros pudessem acompanhar os jogos, mas a partir de 1970 a televisão já estava presente, mas pouquíssimos tiveram a oportunidade de assistir os jogos em cores, uma vez que o sistema estava em fase inicial de implantação.
Três estados (São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília) tinham o sistema "PAL", que era o utilizado na Alemanha, mas com versão adaptada ao Brasil, que mais tarde se tornou "PAL-M".
Entre os privilegiados que puderam assistir jogos em cores da Copa disputada no México, em 1970, em meio às ordens para torturar opositores, estava o sanguinário ditador Emilio Garrastazu Médici, em seu gabinete presidencial.
Assim, quase a totalidade dos brasileiros viu os feitos de Pelé (1940-2022) , Jairzinho, Tostão, Rivellino e todos os outros do escrete canarinho em preto e branco mesmo.
1973, ANO DE INCREMENTO DAS TRANSMISSÕES EM CORES NO BRASIL
A partir de 1973, as transmissões em cores no Brasil começaram a ganhar força, ainda que os aparelhos de tevê tivessem preços muito acima da capacidade de compra para a maior parte da população, afinal, o "Milagre Econômico" era uma propaganda enganosa da sanguinária ditadura militar instalada no País desde 1964, uma vez que o crescimento verificado aconteceu às custas de uma inflação anual entre 15% e 20%, aumento exponencial da dívida externa e péssima distribuição de renda.
Ainda assim, em 1974, na Copa da Alemanha, muitos conseguiram assisitr os holandeses sobrepujarem os brasileiros na segunda fase, 2 a 0, gols de Neeskens e Cruiff, resultado que eliminou o time de Zagallo do Mundial.
ABAIXO, ALGUNS MOMENTOS DE HOLANDA 2 X 0 BRASIL, EM 3 DE JULHO DE 1974, NA COPA DA ALEMANHA
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Achados & Perdidos: A França derrotava o Brasil na decisão do futebol olímpico há 41 anos
Há exatos 41 anos, a França derrotava o Brasil por 2 a 0 nos Jogos Olímpicos de 1984, em Los Angeles, e conquistava a medalha de ouro na competição futebolística masculina do evento.
Depois de vencer seus três jogos na fase de grupos (Arábia Saudita, Alemanha e Marrocos), a Seleção Brasileira, então comandada pelo treinador Jair Picerni, passou pelo Canadà nas penalidades máximas nas quartas de final e pela Itália na semifinal, vencendo por 2 a 1, com direito a prorrogação, após empate em 1 a 1 no tempo regulamentar.
A França também passou pelos seus três adversários na fase de grupos (Catar, Noruega e Chile) e chegou para as quartas de final para enfrentar o Egito, vencendo por 2 a 0. Depois, na semifinal, com prorrogação, derrotou a iugoslávia por 4 a 2.
A FINAL
Na decisão, disputada no Estádio Rose B0wl, em Pasadena, no dia 11 de agosto de 1984, François Brisson abriu o placar aos 10 minutos do segundo tempo para os franceses, em um lindo cabeceio, após cruzamento na medida feito pela direita.
Cinco minutos se passaram quando Gilmar Rinaldi deu rebote nos pés de Daniel Xuereb, que anotou o segundo tento da França, placar que se manteve até o apito final, consagrando a França como campeã olímpica em 1984.
BASE COLORADA
O time brasileiro tinha como base o Internacional de Porto Alegre, incluindo, além do citado Gilmar Rinaldi, Dunga, André Luiz e Mauro Galvão.
Na França, o principal destaque estava no comando técnico. O saudoso Henri Michel (1947-2018) dirigiu a equipe medalhista de ouro, o que lhe garantiu o cargo de treinador da seleção principal francesa na Copa de 1986, ocasião em que o time estrelado por Platini,que eliminou o Brasil nas penalidades nas quartas de final, terminou no terceiro lugar.
TRISTEZA PELA PRATA... MAS HOJE, SEQUER FOI PARA OS JOGOS OLÍMPICOS DE PARIS...
Se na ocasião houve muita lamentação pela não conquista da medalha de ouro (já conquistada em duas oportunidades, Brasil/2016 e Tóquio/2020), a situação de 40 anos atrás era melhor que a atual, pois a Seleção Brasileira Olímpica sequer se classificou para os Jogos em Paris.
FICHA TÉCNICA DA PARTIDA
BRASIL 0 x 2 FRANÇA
Decisão do Futebol Masculino nos Jogos Olímpicos de 1984
Data: 11 de agosto de 1984 (sábado)
Estádio: Rose Bowl
Local: Pasadena, California (EUA)
Público: 101.799 presentes
Árbitro: Jan Keizer (HOL)
Gols: François Brisson, aos 10´; Daniel Xuereb, aos 15, ambos do 2º tempo)
BRASIL: Gilmar; André Luiz, Ronaldo, Pinga e Mauro Galvão; Ademir, Dunga, Gilmar Popoca e Kita (Chicão); Silvinho e Tonho Gil (Milton Cruz). Técnico: Jair Picerni.
FRANÇA: Albert Rust; William Ayache, Michel Bibard, Dominique Bijotat e Francois Brisson (Patrice Garande); Philippe Jeannol, Jean-Claude Lemoult, Jean-Philippe Rohr e Jean-Louis Zanon; Guy Lacombe e Daniel Xuereb (Patrick Cubaynes). Técnico: Henri Michel.
ABAIXO, VÍDEO COM OS GOLS DA FRANÇA NA VITÓRIA POR 2 A 0 SOBRE O BRASIL NA DECISÃO DO FUTEBOL MASCULINO NOS JOGOS OLÍMPICOS DE 1984
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Nos 121 anos de futebol do Botafogo, relembre o título brasileiro do Glorioso em 1995
Hoje, 12 de agosto de 2025, o Botafogo de Futebol e Regatas, em seu departamento de futebol, completa 121 anos.
É bom salientar que o clube carioca iniciou suas atividades dez anos antes, em 1º de julho de 1894, com seu departamento de remo.
Nesta longa trajetória, o clube carioca colaborou de forma importante nas três primeiras conquistas do Brasil em Copas do Mundo, pois diversos jogadores da agremiação estiveram presentes nos mundiais de 1958, 1962 e 1970, a saber: Nilton Santos (1958 e 1962); Garrincha (1958 e 1962); Didi (1958 e 1962); Zagallo (1962); Amarildo (1962), Paulo Cézar Caju (1970), Jairzinho (1970) e Roberto Miranda (1970).
E, para celebrarmos esta data festiva para o clube carioca e sua apaixonada torcida, selecionamos um vídeo com os melhores momentos da partida que decidiu o Campeonato Brasileiro de 1995, jogo que terminou empatado, 1 a 1, em 17 de dezembro daquele ano, no Pacaembu, jogo marcado por polêmicas de arbitragem, na ocasião a cargo do mineiro Márcio Rezende de Freitas. Túlio Maravilha abriu o placar aos 24 minutos da etapa inicial e Marcelo Passos igualou a 1 minuto de bola rolando do segundo tempo, resultado que, aliado ao empate na capital carioca, garantiu a conquista do time então comandado por Paulo Autuori. O Santos tinha Cabralzinho como treinador.
Três dias antes, no Maracanã, o Botafogo venceu a primeira partida da finalíssima, 2 a 1, com gols de Wilson Gottardo e Túlio. Giovanni marcou o tento santista.
Túlio, inclusive, foi o artilheiro do Brasileirão de 1995, com 23 gols, mas o melhor ataque da competição foi do vice-campeão. O Santos marcou 44 gols.
FICHA TÉCNICA DA PARTIDA DECISIVA
DECISÃO DO CAMPEONATO BRASILEIRO DE 1995
Santos 1 x 1 Botafogo (RJ)
Data: 17 de dezembro de 1995
Local: Pacaembu
Árbitro: Márcio Rezende de Freitas
Gols: Túlio (Botafogo) e Marcelo Passos (Santos)
Santos: Edinho; Marquinhos Capixaba, Ronaldo, Narciso e Marcos Adriano; Carlinhos, Marcelo Passos e Robert (Macedo); Jamelli, Giovanni e Camanducaia. Técnico: Cabralzinho.
Botafogo (RJ): Wágner; Wilson Goiano, Wilson Gottardo, Gonçalves e André Silva (Moisés); Leandro, Jamir, Beto e Sérgio Manoel; Donizete Pantera e Túlio. Técnico: Paulo Autuori.
ABAIXO, OS MELHORES MOMENTOS DE SANTOS 1 X 1 BOTAFOGO (RJ), DECISÃO DO CAMPEONATO BRASILEIRO DE 1995, NO PACAEMBU. NARRAÇÃO DE GALVÃO BUENO (TV GLOBO)
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O jornalista e radialista Amilton Franco é o convidado de Marcos Falopa na live desta terça-feira
O jornalista e radialista Amilton Franco é o convidado desta terça-feira (12), a partir das 16h00, da live comandada por Marcos Falopa, coordenador técnico, profissional que acumula um currículo invejável como treinador de diversos clubes e seleções, incluindo trabalhos de instrutor pela Fifa.
O futebol será o tema da conversa entre os dois profissionais, com destaque para uma análise daquele considerado o gol mais bonito marcado por Pelé (1940-2022).
Amilton César Franco é graduado em Jornalismo pela UNESP de Bauru (SP), tendo passado, entre outras, por Record e SBT. Ele também mantém um canal no YouTube, que você pode acessar clicando aqui.
A live estará no Instagram de Marcos Falopa a partir das 16h (clique aqui para acessar).
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Achados & Perdidos: O dia em que Milton Neves recebeu seu Título de Cidadão Guaranesiano
Em sessão solene realizada na Câmara Municipal de Guaranésia (MG), no dia 28 de agosto de 2014, o jornalista e publicitário Milton Neves recebeu o Título de Cidadão Guaranesiano.
O concorrido evento contou com a presença do juiz da Comarca, Milton Biagione Furquim, do promotor em cooperação, Thales Tácito, do prefeito municipal e vice João Carlos Minchillo e Marcelo Ruiz Martins, respectivamente, do então senador Zezé Perrella, do vice prefeito de Arceburgo Edson José Balista, do comandante do quartel da PM de Guaranésia, Sargento Flavio Donizetti Godói dos Santos, além de diretores de departamento da prefeitura de Guranésia, vereadores da cidade de Botelhos, representantes de agremiações esportivas (incluindo crianças) e munícipes em geral.
"Guaranésia, no meu querido Sul de Minas, é mais uma cidade que mora no meu coração. E aquela ocasião foi especial, não apenas pelo carinho que recebi dos representantes da Câmara Municipal, mas também dos moradores. E foi um mês de agosto especial há dez anos, pois na mesma viagem estive na vizinha Botelhos, onde também fui agraciado com o Título de Cidadão daquela outra maravilhosa cidade. Adoro Guaranésia e seu povo", comentou Milton Neves nesta segunda-feira (12) na redação do Portal Terceiro Tempo.
Clique aqui e veja a matéria especial com todos os Títulos de Cidadão outorgados a Milton Neves.
EM ORDEM ALFABÉTICA, TODOS OS TÍTULOS DE CIDADÃO OUTORGADOS A MILTON NEVES
Agudos (SP), Alegrete (RS), Alfenas (MG), Araraquara (SP), Araras (SP), Areado (SP), Ariranha (SP), Barra Bonita (SP), Belém (PA), Botelhos (MG), Cabo Frio (RJ), Caieiras (SP), Cambuquira (MG), Campinas (SP), Carapicuiba (SP), Carolina (PI), Cotia (SP), Curitiba (PR), Erechim (RS), Fama (MG), Ferraz de Vasconcelos (SP), Fortaleza (CE), Goiás, Guaranésia (MG), Guaratinguetá (SP), Guarujá (SP), Guarulhos (SP), Guaxupé (MG), Igaraçu do Tietê (SP), Itanhaém (SP), Itobi (SP), Ituverava (SP), Jaú (SP), Lavras (MG), Lins (SP), Machado (MG), Mato Grosso, Mauá (SP), Monte Belo (MG), Natal (RN), Peruíbe (SP), Pindamonhangaba (SP), Piratininga (SP), Porto Feliz (SP), Presidente Prudente (SP), Quadra (SP), Recife (PE), Ribeirão Preto (SP), Santo André (SP), Santos (SP), São Bernardo do Campo (SP), São José dos Campos (SP), São José do Rio Pardo, São Paulo (SP), São Vicente (SP), Sorocaba (SP), Taboão da Serra (SP), Tatuí (SP), Teresina (PI), Três Corações (MG), Três Pontas (MG), Uberaba (MG), Uberlândia (MG) e Varginha (MG).
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PSG, 55 anos! Saiba quem foi o primeiro brasileiro a jogar pelo clube francês
Hoje, 12 de gosto de 2025, o Paris Saint-Germain completa 55 anos de existência.
O clube francês tornou-se uma potência do futebol mundial em termos econômicos a partir de 2011, ano em que foi adquirido por um fundo de investimento do Catar.
Um ano após sua fundação, na temporada 1971-1972, o PSG conquistou o título da 2ª Divisão do Campeonato Francês, e suas conqusitas na elite francesa começaram a partir da década de 1980, e de lá para cá, entre outras conquistas 13 do Campeonato Francês, a primeira na temporada 1983-1984 e a mais recente na temporada 2024-2025.
E, finalmente, neste ano de 2025, conquistou seu mais almejado troféu, o da Liga dos Campeões, aniquilando a Internazionale de Milão na decisão por 5 a 0.
Antes deste glorioso triunfo, foram quatro vezes em que o PSG chegou entre os quatro primeiros colocados, e a melhor campanha foi na temporada 2019-2020, ocasião em que terminou com o vice-campeonato. O título foi do Bayern de Munique.
Diversos jogadores brasileiros defenderam as cores do PSG, oito deles tendo sido campeões (Ricardo Gomes, Raí, Nenê, David Luiz, Lucas Moura, Thiago Silva, Neymar e Marquinhos), mas o primeiro que jogou pelo clube francês foi o saudoso zagueiro Joel Camargo (1946-2014).
Foram apenas dois jogos pelo PSG, onde atuou entre 1971 e 1972, isso depois de uma longa e vitoriosa trajetória pelo Santos Futebol Clube, após ter começado sua carreira pela Portuguesa Santista.
A TRAJETÓRIA DE JOEL CAMARGO, O PRIMEIRO BRASILEIRO DO PSG
Apelidado de "Açucareiro" (por jogar bonito, com os braços abertos), o santista Joel Camargo, nascido em 18 de setembro de 1946, começou sua carreira pela Portuguesa Santista em 1963, mas seu belo futebol o levou à Vila Belmiro no mesmo ano, onde permaneceu defendendo o Santos até 1971, período em que conquistou cinco campeonatos paulistas e três brasileiros, além de uma Recopa Sul-Americana e uma Recopa Mundial, vivendo um período de grandes glórias do Alvinegro Praiano.
Reserva na Copa de 1970, no México, Joel foi um daqueles que teve o gostinho pelo tricampeonato da Seleção Brasileira.
Ainda defendeu o Paris Saint Germain (1971-1972), CRB e Saad (ambos em 1973).
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Em vídeo, "Antes & Depois" de tenistas brilhantes, que conquistaram muitos títulos no saibro e na grama
Nesta semana buscamos em nosso quase infindável acervo da seção "Que Fim Levou?" imagens de "Antes & Depois" de tenistas que encantaram o mundo, com conquistas nos mais sagrados solos da modalidade: Roland Garros e Wimbledon.
Nesta bateria, entre outros, estão o sueco Björn Borg, o espanhol Rafael Nadal, a norte-americana Serena Williams e a brasileira Maria Esther Bueno.
Björn Borg, que por sua frieza nas quadras ganhou o apelido de "IceBorg", tinha tanta habilidade no saibro quanto no piso rápido, exempo disso são suas conquistas com cinco títulos em Wimbledon (1976/77/78/79/80) e seis em Roland Garros (1974/75/78/79/80/81).
O espanhol Rafael Nadal, que deixou as quadras em novembro de 2024, detém um recorde impressionante, que os tenistas na ativa precisarão suar muito para bater: 14 títulos em Roland Garros (2005, 2006, 2007, 2008, 2010, 2011, 2012, 2013, 2014, 2017, 2018, 2019, 2020 e 2022). E, embora não tenha sido um especialista em piso rápido, também ganhou na "grama sagrada" de Wimbledon, em duas edições: 2008 e 2010.
A norte-americana Serena Williams conquistou nada menos que 73 títulos, incluindo três em Roland Garros (2002, 2013, 2015) e sete em Wimbledon (2002, 2003, 2009, 2010, 2012, 2015, 2016).
A saudosa brasileira Maria Esther Bueno (1939-2018) brilhou como poucas em Wimbledon, com três títulos: 1959, 1960 e 1960. E entre seus 71 títulos, um em Roland Garros (1964), um no Australian Open (1965) e quatro no US Open (1959, 1963, 1964, 1966).
Trazendo estes e estas inesquecíveis atletas em imagens de momentos distintos, procuramos manter viva a memória do esporte.
VEJA, NO VÍDEO ABAIXO, COM SELEÇÃO DE MARCOS MICHELETTI E EDIÇÃO DE KENNEDY ANDRÉS, DO PORTAL TERCEIRO TEMPO
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Achados & Perdidos: Nos 47 anos do título brasileiro do Guarani, relembre uma entrevista exclusiva do saudoso Carlos Alberto Silva
O Guarani Futebol Clube comemora nesta quarta-feira (13) os 47 anos de seu título no Campeonato Brasileiro, conquista única de um clube do interior do País.
Em 1978, com um time tecnicamente muito bom, que mesclava a experiência do volante Zé Carlos (1945-2018) com a juventude de um talento que depois tornou-se mundialmente conhecido, o atacante Careca, o treinador Carlos Alberto Silva (1939-2017) conseguiu surpreender as equipes consideradas favoritas para um título que ficou marcado em sua carreira e de todo aquele elenco.
Aliás, falando em Carlos Alberto Silva, por ocasião da festa do centenário do Guarani, em 5 de abril de 2011 na Sociedade Hípica de Campinas, ele foi entrevistado com exclusividade pelo Portal Terceiro Tempo, que fez a cobertura do evento.
No áudio, Carlos Alberto Silva relembrou sua chegada ao Guarani e revelou alguns detalhes da campanha que culminou com o título na decisão contra o Palmeiras em duas partidas. A equipe campineira ganhou os dois jogos, no Morumbi por 1 a 0 (gol de Zenon) e na finalíssima em Campinas, gol de Careca
CLIQUE ABAIXO E OUÇA A ENTREVISTA COMPLETA E EXCLUSIVA DE CARLOS ALBERTO SILVA A MARCOS JÚNIOR MICHELETTI EM 5 DE ABRIL DE 2011 NA FESTA DO CENTENÁRIO DO GUARANI, REALIZADA NA SOCIEDADE HÍPICA DE CAMPINAS
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Saudade: Gilmar Fubá, querido da torcida corintiana, completaria 50 anos hoje
Se estivesse entre nós, Gilmar Fubá, ex-volante que marcou época pelo Corinthians, completaria 50 anos nesta quarta-feira (13).
Infelizmente ele nos deixou em 15 de março de 2021, com apenas 45 anos, depois de lutar por cinco anos contra um câncer (mieloma múltiplo).
PRATA DA CASA
Revelado pelo Corinthians, o volante atuou entre 1996 e 2000 no clube, atuando em 131 jogos e marcando 4 gols com a camisa alvinegra. No Timão, Gilmar de Lima Nascimento, o querido Gilmar Fubá, foi campeão Paulista (1997), Brasileiro (1998 e19 99) e Mundial de Clubes (2000).
Em 2017, Fubá foi diagnosticado com um linfoma (câncer com origem no sistema linfático) e vinha convivendo com o tratamento desde então. O Corinthians acompanhava de perto a luta do ex-volante.
Além do Timão, Gilmar passou ainda por Fluminense, Portuguesa Santista, Noroeste, Red Bull Brasil, Ulsan Hiunday, da Coreia do Sul, Criciuma, entre outros.
O Corinhians, na ocasião de seu óbito, divulgou uma nota oficial por meio de seu site, que segue abaixo:
O Sport Club Corinthians Paulista manifesta seu pesar pela precoce morte de Gilmar Fubá. Carismático ex-atleta corinthiano, ele faleceu nesta segunda-feira aos 45 anos, vítima de um câncer que o acometeu pela segunda vez. Muito querido por todos os ex-companheiros e pela Fiel Torcida, ele estava internado no hospital São Luiz, em São Paulo.
O Corinthians se une aos parentes, amigos e fãs do atleta neste momento de muita dor pela perda inestimável de Gilmar Fubá, que sem dúvida será lembrado pelo seu bom humor e pelos títulos conquistados no Timão. Sem dúvida, deixará saudades.
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Portuguesa de Desportos,105 anos! Relembre de jogadores que brilharam pela Lusa do Canindé!
A Associação Portuguesa de Desportos, a querida Lusa do Canindé completa 105 anos de existência nesta quinta-feira (14).
Ao longo de sua trajetória, com diversos jogadores convocados para a Seleção Brasileira, o clube da zona norte de São Paulo contou com inúmeros talentos, craques revelados ou não no Canindé, mas que se destacaram em âmbito nacional e internacional.
Em que pese a atual situação do clube, que integra a Série D do Campeonato Brasileiro, endividado e com incertezas em relação ao futuro, tanto esportivo como acerca de seu patrimônio, a Portuguesa representa uma importante página do futebol brasileiro, justamente pelos valores que brilharam com seu uniforme rubro-verde.
Nesta matéria especial, selecionamos alguns destes jogadores, que você também pode (clicando nos nomes, em negrito) acessar suas respectivas páginas na seção "Que Fim Levou?" do Portal Terceiro Tempo.
O saudoso Enéas Camargo (1954-1988), é o segundo maior artilheiro da história da Lusa, com 171 gols marcados, em um ranking liderado por Pinga, com 235 tentos. Ele iniciou sua carreira clube do Canindé, onde atuou entre 1971 e 1980, período em que conquistou o Campeonato Paulista de 1973, título que foi dividido com o Santos. Craque de futebol absolutamente refinado, Enéas imortalizou a camisa 8 da Portuguesa de Desportos. Ainda jogou na Itália, por Bologna e Udinese e, de volta ao Brasil, defendeu o Palmeiras, entre outros.
O também saudoso Dener Augusto de Souza (1971-1994), é considerado por muitos o mais talentoso jogador que passou pela Portuguesa, um dos melhores do Brasil no início dos anos 90. Foi o astro principal da Lusa na conquista da Taça São Paulo em 1991, no time comandado por Écio Pasca.
Pinga, o José Lázaro Robles (1924-1996), maior artilheiro da história da Portuguesa com 235 gols, foi goleador por todos os clubes que passou, incluindo sua marcante estada no Vasco da Gama, onde balançou as redes adversárias por 256 vezes. Seu filho, Ziza, hoje treinador no Oriente Médio, também foi jogador profissional (ponta-esquerda), com passagens pelo Guarani e Atlético Mineiro.
Julinho, o Julio Botelho (1929-2003), é considerado por muitos tão genial quanto Garrincha. Revelado pelo Juventus, marcou história na Portuguesa, tendo marcado 101 gols pelo clube. Também foi ídolo da Fiorentina e do Palmeiras.
O querido Felix Mielli Venerando (1937-2012), titular da meta brasileira na Copa de 70, brilhou na Lusa em duas passagens, a primeira entre 1955 e 1957 e a segunda entre 1961 e 1968, esta após defender o Nacional (SP) por empréstimo. Da Portuguesa ele se transferiu para o Fluminense, onde encerrou sua carreira em 1978.
O brilhante Djalma Santos (1929-2013), para muitos o melhor lateral-direito brasileiro de todos os tempos, foi revelado lá mesmo na Lusa, onde atuou em mais de 500 jogos, ente 1948 e 1959. Também brilhou na Seleção Brasileira (onde foi bicampeão mundial em 1958 e 1962), Palmeiras e encerrou sua carreira pelo Atlético Paranaense.
Antenor Lucas, o Brandãozinho (1925-2000), foi o volante da Portuguesa no belíssimo time do começo da década de 1950, que contuquistou por duas vezes o Torneio Rio-São Paulo (1952 e 1955). Também defendeu a Seleção Paulista e a Seleção Brasileira.
Ivair Ferreira, o "Príncipe", é outro daqueles com mais de 100 gols com a camisa rubro-verde (106), brilhou no clube entre 1963 e 1969. Também atuou pelo Corinthians, Fluminense, América (RJ) e Paysandu antes de jogar no exterior, no Canadá e Estados Unidos. Esteve na lista dos 47 convocados por Vicente Feola para a Copa de 1966, na Inglaterra, mas foi chamado como ponta-esquerda e acabou cortado, sofrendo com a forte concorrência de Edu (Santos) e Paraná (São Paulo). Atualmente com 75 anos, Ivair reside em São Paulo, no bairro Jardim São Bento, zona norte da capital.
João Leiva Campos Filho, o Leivinha, embora tenha ficado mais conhecido por sua passagem pelo fortíssimo Palmeiras da primeira metade da década de 1970, despontou para o futebol justamente pela Portuguesa de Desportos, clube que defendeu entre 1966 e 1971, após ter iniciado sua carreira pela Linense. Atuou pela Seleção Brasileira e ainda defendeu o Atlético de Madrid e São Paulo.
José Roberto da Silva Júnior, o Zé Roberto, atualmente com 46 anos, começou profissionalmente na Portuguesa em 1994, participando a brilhante campanha do clube no vice-campeonato brasileiro de 1996. Teve muito sucesso no futebol alemão, por Bayer Leverkusen, Bayer de Munique e Hamburgo. Seus dois últimos clubes foram o Grêmio e o Palmeiras.
Veja, no vídeo abaixo, diversos "Antes & Depois" de jogadores que brilharam pela Lusa, com seleção de Marcos Micheletti e edição de Kennedy Andrés, do Portal Terceiro Tempo
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Achados & Perdidos: Gilmar, ex-goleiro do Palmeiras, em atuação impressionante contra o Timão de Sócrates
Atualmente com 69 anos, o ex-goleiro Gilmar teve uma noite para jamais esquecer em 6 de agosto de 1981, quando defendia a meta do Palmeiras, que na ocasião enfrentou o Corinthians no Pacaembu, jogo válido pelo Campeonato Paulista.
Natural de Marília, interior paulista, onde nasceu em 7 de julho de 1956, Leir Gilmar da Costa precisou ter paciência para assumir a tituridade da meta esmeraldina, pois quando chegou ao Parque Antártica, em 1975, enfrentou ninguém menos que Emerson Leão.
Porém, quando Leão deixou o clube, negociado com o Vasco da Gama, Gilmar assumiu a condição de titular e não decepcionou.
Seu grande momento, sem dúvida, foi no jogo mencionado acima, quando fez até Sócrates (1954-2011), sempre frio, quase perder a paciência, tantas foram as intervenções do goleiro palmeirense, inclusive em arremates do próprio Doutor.
No último lance da partida, em um voleio, Sócrates tentou em vão vencer Gilmar, e ficou de joelhos, lamentando outra defesa de Gilmar
O Palmeiras, que era comandado por Jorge Vieira, venceu o jogo por 1 a 0, gol marcado pelo meia Freitas, após receber passe do lateral-direito Nenê, na etapa final. Vale ressaltar, e isso pode ser visto no vídeo, que Nenê ganhou o lance de Wladimir fazendo falta no lateral-esquerdo corintiano.
Mas os palmeirenses também reclamaram do árbitro do jogo, Dulcídio Wanderley Boschilia (1938-1998), por conta de uma penalidade de Wagner Basilio (1959-2025) no ponta-esquerda Reginaldo, quando o Palmeiras já vencia o jogo.
De qualquer forma, a partida ficou mesmo marcada pela atuação impressionante de Gilmar, que ao término foi cumprimentado por Sócrates e demais jogadores do Corinthians, que eram comandados por Julinho Barcelos, que trabalhava como preparador de goleiros e havia sido efetivado após a saída de Oswaldo Brandão (1916-1989), ficando até a chegada de Mário Travaglini (1932-2014).
Gilmar, depois de deixar o Palmeiras em 1983, atuou pelo Bangu, onde foi vice-campeão brasileiro em 1985 e passou por vários clubes o Nacional (Portugal), Juventus (SP), São Caetano (SP), e encerrou sua carreira pelo Flamengo de Guarulhos (SP), em 1988.
ABAIXO, OS MELHORES MOMENTOS DE CORINTHIANS 0 X 1 PALMEIRAS EM 6 DE AGOSTO DE 1981. A NARRAÇÃO É DE JOSÉ CARLOS CICARELLI (TV CULTURA-SP), COM COMENTÁRIOS DE GÉRSON DE ARAÚJO.
FICHA TÉCNICA DA PARTIDA (DO ALMAMAQUE DO CORINTHIANS, DE CELSO UNZELTE)
Competição: Campeonato Paulista
Local: Municipal Paulo Machado de Carvalho, São Paulo, SP
Data: 6 de agosto de 1981 (quinta-feira)
Horário: 21h30 (de Brasília)
Árbitro: Dulcídio Wanderley Boschilia
Gol: Freitas (Palmeiras)
Público: 42.321 torcedores
Renda: Cr$ 8.528.700,00 (Cruzeiros)
CORINTHIANS: César; Lóti, Mauro, Wágner, Wladimir, Caçapava, Sócrates, Zenon, Paulinho, Mário e Joãozinho (Baianinho).
Técnico: Julinho Barcelos.
PALMEIRAS: Gilmar; Nenê, Édson, Deda, Pedrinho, Jaime Bôni, Freitas, Célio, Osni, Paulinho (Esquerdinha) e Reginaldo.
Técnico: Jorge Vieira.
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Saudade: Todos os gols de Rincón pelo Corinthians; colombiano completaria 59 anos
Hoje, 14 de agosto de 2025, o ex-volante colombiano Freddy Rincón completaria 59 anos.
Infelizmente ele nos deixou em 13 de abril de 2022, aos 55 anos, em decorrência de um grave acidente sofrido três dias antes. Em sua homenagem, selecionamos um vídeo com todos os gols que ele marcou pelo Corinthians.
Ele teve uma brilhante passagem pelo Sport Club Corinthians Paulista, clube que defendeu entre 1997 e 2000 e depois em 2004, ano em que encerrou sua carreira.
Pelo Alvinegro ele conquistou quatro títulos: o Paulista de 1999, o Brasileiro por duas vezes e de forma consecutiva (1998/1999) e o Mundial de Clubes de 2000, levantando a taça como capitão do time após a decisão por pênaltis diante do Vasco da Gama, no Maracanã.
Freddy Rincón teve três participações em Copas do Mundo defendendo a Colômbia (1990, 1994 e 1998).
Em homenagem ao saudoso atleta, relembramos os 11 gols que ele marcou com a camisa corintiana, que encontramos na página "Você Timão" do YouTube.
De acordo com o Almanaque do Timão, do jornalista e professor Celso Unzelte, Rincón disputou 158 jogos pelo Corinthians, com 69 vitórias, 37 empates e 52 derrotas, tendo marcado 11 gols, já citados, que você confere abaixo.
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Saudade: Há um ano morria Ivair, o "Príncipe", ídolo da Portuguesa de Desportos
Há exatamente um ano a comunidade lusitana, principalmente, mas também torcedores de outras agremiações, lamentava a morte de um grande nome do futebol brasileiro: Ivair Ferreira, o Príncipe, após longa luta contra um câncer. Ele estava com 79 anos.
Bauruense nascido em 27 de janeiro de 1945, Ivair foi um dos maiores ídolos da história da Associação Portuguesa de Desportos, clube pelo qual iniciou sua trajetória ainda na base, em 1957, com 12 anos. Saiu do Canindé para defender o outro clube da Marginal do Tietê, o Corinthians, onde atuou entre 1969 e 1971.
Deixou a capital paulista para jogar por duas agremiações cariocas: Fluminense e América. Depois, em Belém do Pará, foi atleta do Paysandu, para engrenar uma trajetória fora do Brasl, mais especificamente pelos Estados Unidos.
Lá, jogou pelo Toronto Metros, Toronto Blizzard, Cleveland Cobras, Kansas City Star e Boston Athletic, deixando os gramados em 1982 para em seguida dedicar-se a escolinhas de futebol no Brasil.
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O dia em que Milton Neves recebeu o Título de Cidadão Guarujaense
O Plenário da Câmara Municipal de Guarujá, no litoral paulista, ficou lotado na noite de 28 de novembro de 2003, ocasião em que o jornalista e publicitário Milton Neves recebeu o Título de Cidadão Guarujaense.
A outorga do título foi uma indicação do vereador Gilson Fidalgo Salgado, e a Câmara Municipal de Guarujá era presidida por Wanderley Maduro dos Reis.
Milton esteve presente acompanhado de sua saudosa esposa Lenice Chame Magnoni Neves (1954-2020) e dois dos três filhos: Netto e Rafael.
"Eu amo o Guarujá, lugar onde minha querida Lenice, que hoje mora no céu, adorava, e onde temos um apartamento com vista deslumbrante para a Praia das Astúrias. Lembro com carinho daquela noite de 2003 em que fui agraciado com o Título de Cidadão Guarujaense, que muito me honrou e emocionou, por tanto afago que recebi dos representantes da Câmara Municipal e de tantos munícipes que estiveram na cerimônia. Viva o Guarujá, a Pérola do Atlântico", comentou recentemente Milton Neves.
Clique aqui e veja a matéria especial com todos os Títulos de Cidadão outorgados a Milton Neves.
EM ORDEM ALFABÉTICA, TODOS OS TÍTULOS DE CIDADÃO OUTORGADOS A MILTON NEVES
Agudos (SP), Alegrete (RS), Alfenas (MG), Araraquara (SP), Araras (SP), Areado (SP), Ariranha (SP), Barra Bonita (SP), Belém (PA), Botelhos (MG), Cabo Frio (RJ), Caieiras (SP), Cambuquira (MG), Campinas (SP), Carapicuiba (SP), Carolina (PI), Cotia (SP), Curitiba (PR), Erechim (RS), Fama (MG), Ferraz de Vasconcelos (SP), Fortaleza (CE), Goiás, Guaranésia (MG), Guaratinguetá (SP), Guarujá (SP), Guarulhos (SP), Guaxupé (MG), Igaraçu do Tietê (SP), Itanhaém (SP), Itobi (SP), Ituverava (SP), Jaú (SP), Lavras (MG), Lins (SP), Machado (MG), Mato Grosso, Mauá (SP), Monte Belo (MG), Natal (RN), Peruíbe (SP), Pindamonhangaba (SP), Piratininga (SP), Porto Feliz (SP), Presidente Prudente (SP), Quadra (SP), Recife (PE), Ribeirão Preto (SP), Santo André (SP), Santos (SP), São Bernardo do Campo (SP), São José dos Campos (SP), São José do Rio Pardo, São Paulo (SP), São Vicente (SP), Sorocaba (SP), Taboão da Serra (SP), Tatuí (SP), Teresina (PI), Três Corações (MG), Três Pontas (MG), Uberaba (MG), Uberlândia (MG) e Varginha (MG).
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Saudade: Há um ano morria o marcante jornalista esportivo Fábio Seródio
A crônica esportiva de São Paulo perdia há exatamente um ano um de seus maiores expoentes: o jornalista Fábio Seródio, que lutou com galhardia contra um câncer cerebral, diagnosticado nove meses antes. Ele estava com 59 anos.
Ele deixou a esposa Cris Basile e a filha Aline.
Paulistano nascido em 1º de fevereiro de 1965, Seródio trabalhou durante 25 anos na Rádio Jovem Pan, integrando a sempre forte equipe esportiva da emissora, ao lado de Milton Neves, Luis Carlos Quartarollo, José Silvério, Nilson César e Wanderley Nogueira, entre tantos outros.
Em 2015, assumiu a comunicação do Corinthians, cargo que ocupou por um ano. Em 2017 passou a apresentar ao lado de Luis Carlos Quartarollo o programa "Futebol em Rede".
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Achados & Perdidos: Jair, o "Príncipe Jajá", relembrando o tri do Inter e enaltecendo o saudoso Gilberto Tim
Jair Gonçalves Prates, o "Príncipe Jajá", como carinhosamente foi apelidado pela torcida colorada, falou sobre sua trajetória pelo clube gaúcho ao "Ídolos Eternos", programa veiculado no Facebook Watch do Inter em agosto de 2020, uma iniciativa que o clube encontrou durante a pandemia da covid-19, em que promoveu diversos encontros com ex-jogadores que marcaram época no Colorado.
Nono maior artilheiro da história do Sport Club Internacional, com 117 gols, Jair é um daqueles que conquistou os três títulos brasileiros do Colorado, em 1975, 1976 e 1979, além de quatro gaúchos, 1974, 1975, 1976 e 1978.
Entre os aspectos detalhados no depoimento, destaques para sua primeira conquista pelo clube, ainda como amador, na Copa São Paulo de Juniores em 1974 e a campanha invicta no Brasileiro de 1979. O ex-meia enalteceu bastante o trabalho do saudoso Gilberto Tim (1943 - 1999), preparador físico que, segundo ele, "estava à frente do seu tempo".
Veja, abaixo, Jair ao "ìdolos Eternos".
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Achados & Perdidos: Inter campeão da Libertadores há 19 anos
Há exatos 19 anos, na noite de 16 de agosto de 2006, acontecia a final da Copa Libertadores da América, no Beira-Rio, e o Sport Club Internacional conquistava o torneio pela primeira vez, feito repetido em 2010.
Depois do importantíssimo passo dado no jogo de ida, no Morumbi, quando venceu o São Paulo por 2 a 1 (dois gols de Rafael Sóbis), a equipe gaúcha jogava por um empate para conquistar seu primeiro título no certame, o que acabou acontecendo, com a igualdade em 2 a 2.
O saudoso Fernandão (1978-2014) abriu o placar aos 29 minutos do primeiro tempo, após uma falha grotesca de Rogério Ceni, que soltou a bola na pequena área depois de cobrança de falta da direita. O Tricolor foi à luta e conseguiu o empate logo no começo da etapa final, com Fabão.
O Colorado, então comandado por Albel Braga, voltou a liderar o placar 16 minutos depois, quando Tinga fez de cabeça, após passe de Fernandão, aproveitando outro rebote de Rogério Ceni.
Lenílson ainda deu esperança aos tricolores quando restavam cinco minutos para o final, marcando o gol de empate. Desta vez Clemer, que havia feito grandes intervenções, não segurou o chute de Júnior e deu rebote ao adversário, mas o time gaúcho se segurou firme até o final para garantir-se vitorioso no mais importante certame da América.
Com a conquista, o Inter se credenciou à disputa do Mundial de Clubes, no Japão, e acabou sendo campeão, derrotando o Barcelona no jogo decisivo por 1 a 0, gol de Adriano Gabiru, em 17 de dezembro, no International Stadium, em Yokohama.
ABAIXO, OS MELHORES MOMENTOS DE INTER 2 X 2 SÃO PAULO, EM 16/08/2006, FINAL DA LIBERTADORES NO BEIRA-RIO. NARRAÇÃO DE CLÉBER MACHADO, DA TV GLOBO
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Parabéns, Caio Ribeiro, 50 anos! Imagens raras do aniversariante no futebol de salão do São Paulo
Caio Ribeiro, hoje comentarista de futebol do Grupo Globo, que comemora 50 anos neste sábado (16), iniciou sua trajetória profissional no São Paulo Futebol Clube no ano de 1993.
Porém, antes de ingressar nos gramados, desfilou seu talento no futebol de salão do clube do Morumbi, a exemplo de outros jogadores que também fizeram esta transição, como Roberto Rivellino, o saudoso Adílio (1956-2024), Jamelli, Ricardinho e Zé Elias, entre outros.
O paulistano Caio Ribeiro Decoussau jogou profissionalmente pelo Tricolor Paulista entre 1993 e 1995, e depois atuou no futebol italiano, primeiro pela Internazionale e depois pelo Napoli.
De volta ao Brasil, ainda jogou por Santos, Flamengo, Fluminense, Grêmio e Botafogo (RJ), este seu último clube profissional, entre 2004 e 2005.
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Saudade: Há nove anos morria Tião Abatiá, marcante goleador do Coritiba
Há exatos nove anos, em decorrência de complicações de uma cirurgia, morria Tião Abatiá, aos 71 anos, ex-centroavante do Coritiba, onde formou icônica dupla com Paquito.
Nasicdo em 20 de janeiro de 1945 no município paranaense de Abatiá, daí o apelido, Sebastião José Ferri. começou sua carreira profissional pelo União Bandeirante (PR) e depois foi contratado pelo São Paulo, mas só atuou por uma partida pelo Tricolor Paulista, para em seguida fazer sucesso no Coritiba, onde foi tetracampeão estadual consecutivo: 1972, 1973, 1974 e 1975.
Ainda defendeu a Portuguesa de Desportos e o extinto Colorado (PR), ambos por empréstimo, encerrando sua carreira por este último em 1977.
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Parabéns, Jorginho! Ex-lateral titular na Copa de 94 completa 61 anos!
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