Neymar comemora após marcar pelo Brasil no jogo contra a Bolívia, pelas Eliminatórias Sul-Americanas

É lógico que ninguém ficou satisfeito com o desempenho da seleção brasileira ontem diante do Chile, apesar da vitória por 2 a 1 de virada.

Assistir tantos jogadores que em qualquer outra época jamais teriam chances de vestir a camisa amarelinha chegou a ser um pouco deprimente.

E isso fez com que um pessoal afirmasse por aí:

"Ora, pelo menos com Tite o Brasil tinha um time e não sofria tanto nas Eliminatórias. Pelo contrário! Liderava com folgas".

Sim, é verdade, com Tite o Brasil NUNCA sofreu em Eliminatória.

Mas quem diz isso sem lembrar de um "pequeno detalhe" comete enorme injustiça com Dorival Júnior.

Afinal, o que o time de Tite tinha que o de Dorival não tem?

"Apenas" Neymar Júnior, gostem dele ou não!

E não "só" por ser brilhante - e bota brilhante nisso! - com a bola nos pés.

Mas também pelo protagonismo, pelo respeito que os adversários o enfrentavam.

Hoje, ainda mais sem poder contar com Vini Júnior, o nosso time não tem um "dono".

Não tem um Romário, um Ronaldo, um Kaká, um Adriano Imperador ou, claro, um Neymar.

Não tem mais aquele atleta que faz o zagueiro rival perder o sono.

E este será o grande desafio da seleção nos próximos meses.

Conseguir um protagonista, um "cara" para nossa seleção.

Será que conseguirá isto com Vini, Endrick ou Estêvão?

Eu espero que sim, mas o melhor mesmo seria se Neymar "ressuscitasse" para o futebol na próxima temporada

É difícil até mensurar a falta que ele está fazendo para nossa seleção.

 

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Saudade: José Carlos Pace, um dos melhores pilotos de sua geração, completaria 80 anos

José Carlos Pace, um dos melhores pilotos de sua geração, completaria 80 anos neste domingo (6). Ele nos deixou em 18 de março de 1977, vítima de um acidente aéreo na Serra da Cantareira, mais precisamente no município paulista de Mairiporã. Ele estava com 32 anos de idade. 

O avião em que ele viajava, um monomotor da Embraer (modelo Sertanejo) com prefixo PT EHR, havia saído do Aeroporto Campo de Marte, na zona norte da capital paulista, e tinha como destino a cidade de Araraquara.

Chovia naquela manhã de 18 de março de 1977, e o pequeno avião pilotado por Carlos Roberto de Oliveira bateu em uma árvore e ficou totalmente destruído. Morreram os três ocupantes: o condutor e os amigos e pilotos de automobilismo José Carlos Pace e Marivaldo Fernandes.

Pace, então na Fórmula 1, competindo pela pela equipe Brabham, era casado com Elda Pace há seis anos, com quem teve dois filhos: Patricia e Rodrigo, que tinham cinco anos e meio e um ano e meio, respectivamente.

Seu corpo foi velado no Automóvel Clube de São Paulo, e sepultado no Cemitério do Araçá, também na capital paulista.

PACE ESTAVA EM GRANDE FASE

Assim como a maioria dos pilotos de sua geração, Pace havia começado no kart, aos 16 anos, idade bastante avançada para os padrões atuais.

Em seguida passou para os carros, e sua performance impressionou o então chefe da equipe Willys, Luiz Antônio Greco, que o contratou para o seu time, que contava com nomes consagrados do automobilismo nacional, como Wilsinho Fittipaldi, Luiz Pereira Bueno e a estrela em ascensão, Emerson Fittipaldi.

Em 1968, por exemplo, dividiu a condução de um Corcel com Brid Clemente nas 12 Horas de Porto Alegre. A dupla terminou a prova urbana na capital gaúcha na segunda colocação, apenas sete segundos atrás do Fusca dos irmãos Wilsinho e Emerson Fittipaldi.

CARREIRA NO EXTERIOR

Foi para a Europa em 1970, onde disputou o Campeonato Inglês de Fórmula 3, tornando-se campeão. Também guiou carros de turismo, chegando ao segundo lugar nas 24 Horas de Le Mans de 1973, pela Ferrari.

Começou na Fórmula 1 em 1972, dois anos após Emerson, pela então pequena equipe Williams, que sequer tinha chassi próprio (utilizava os March). No ano seguinte guiou para a Surtees, obtendo seu primeiro pódio, no GP da Áustria, em Osterreichring. A vitória foi do sueco Ronnie Peterson (Lotus), seguido pelo escocês Jackie Stewart (Tyrrell).

Ficou na Surtees até 1974, transferindo-se para a Brabham em 1975, onde já no segundo GP da temporada, em Interlagos, venceu aquela que acabou sendo sua única prova na F1, na primeira dobradinha brasileira da categoria, com Emerson Fittipaldi (McLaren), em segundo.

Para 1976, a Brabham trocou a Ford pela Alfa-Romeo como fornecedora de motor. Embora mais potente, o propulsor italiano de 12 cilindros não tinha a mesma confiabilidade e deixou o brasileiro fora de muitos GPs. 

Em 1977, ano de sua morte, começou a temporada com um bom segundo lugare no GP da Argentina, vencido pela surpreendente estreante Wolf, de Jody Scheckter. Não pontuou nas outras duas corridas que disputou naquele ano: Brasil (acidente) e África do Sul (13º colocado).

Havia um consenso que apontava José Carlos Pace como um futuro campeão da Fórmula 1 em curto espaço de tempo.  

 

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Uma foto, uma história! O saudoso Dr. Osmar de Oliveira sendo entrevistado por Monica Iozzi

A noite e 30 de junho de 2010 marcou o lançamento do livro "Corinthians - 100 Anos de Paixão", em evento realizado na Fnac de Pinheiros, zona oeste da capital paulista. A obra, alusiva ao centenário do Corinthians, ficou a cargo do escritor Newton Cesar e do fotógrafo Marco Piovan, responsável por retratar diversos nomes ligados à história corintiana.

O Portal Terceiro Tempo esteve presente ao evento, que reuniu diversos nomes relacionados ao esporte, sobretudo ao Sport Club Corinthians Paulista, entre eles o saudoso Dr. Osmar de Oliveira (1943-2014), que além de médico brilhou como jornalista esportivo, tanto como narrador como na função de comentarista.

O programa "CQC", que à época fazia muito sucesso nas noites de segunda-feira pela Band, também cobriu o evento, tendo como repórter Monica Iozzi, que em determinado momento entrevistou Osmar de Oliveira, que circulava pelo amplo espaço da Fnac encontrando outros amigos corintianos, como Basílio, Wladimir, Cacá Rosset, Negra Li e Lívia Andrade, entre outros.

 

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Saudade: Há quatro anos morria o jornalista esportivo Dalmo Pessoa

Há exatos quatro anos, vítima de uma pneumonia, morria Dalmo Pessoa, um dos grandes nomes da crônica esportiva brasileira, com passagens por importantes veículos de comunicação, como TV Gazeta, Gazeta Esportiva, Rádio Record, Rádio Tupi, Rádio Bandeirantes e TV Vida. Ele estava com 79 anos, internado no Hospital Trasmontano, na capital paulista.

Natural do município paulista de Presidente Alves, Dalmo Pessoa de Almeida nasceu no dia 11 de agosto de 1941, e marcou época, sobretudo para o público paulista, nos embates que travou no icônico "Mesa Redonda" da TV Gazeta, ao lado do também saudoso Roberto Avallone (1945-2019), entre outros.

Após deixar o jornalismo, foi diretor comercial do Hospital Igesp e diretor administrativo do Trasmontano, plano de saúde.

 

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Achados & Perdidos: Rara entrevista de Rivellino ao saudoso Gerdi Gomes, antes da Copa de 70

Um dos principais destaques da fortíssima seleção brasileira que conquistou o tricampeonato na Copa do México, em 1970, Rivellino já era bastante famoso na época, astro maior do Corinthians, e em maio de 1970, às vésperas do Mundial, concedeu uma entrevista ao saudoso jornalista Gerdi Gomes, em uma pacata rua do Brooklin, bairro em que o "Reizinho do Parque" morava.

Rivellino, hoje com 78 anos, trabalhando como comentarista no programa "Cartão Verde", da TV Cultura, começou falando do jogo recém realizado pelo time comandado por Zagallo, um amistoso contra a Áustria em 29 de abril de 1970, disputado no Maracanã, com vitória brasileira por 1 a 0, gol do próprio Rivellino naquela que foi a última partida antes da estreia na Copa do México.

Gerdi Gomes, um dos pioneiros como apresentar de programas esportivos do Brasil, então pela TV Tupi, conduziu a entrevista com a elegância que lhe era peculiar. Gerdi, aliás, foi garoto-propaganda de um produto nacionalmente conhecido, o "Doce de Leite Muzambinho" em meados da década de 1960.

ABAIXO, GERDI GOMES ENTREVISTA RIVELLINO EM MAIO DE 1970. VÍDEO DO CANAL "SEBO DOS VÍDEOS", DO YOUTUBE

 

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Parabéns, Dida! Veja o aniversariante defendendo dois pênaltis de Raí

Completando 51 anos nesta segunda-feira (7), o ex-goleiro Dida viveu um dos mais brilhantes momentos de sua carreira em 28 de novembro de 1999, dia em que o seu Corinthians bateu o São Paulo por 3 a 2 no jogo de ida pela semifinal do Campeonato Brasileiro, e ele defendeu dois pênaltis cobrados por Raí.

Baiano de Irará, onde nasceu em 7 de outubro de 1973, Nelson de Jesus da Silva, o Dida, iniciou sua carreira pelo Vitória (BA) e atuou pelo Alvinegro de Parque São Jorge entre 1999 e 2002, emprestado pela equipe italiana do Milan.

Depois, jogou pela Portuguesa de Desportos, Grêmio e Internacional, clube pelo qual encerrou sua brilhante carreira, em 2015. Foi o titular da meta brasileira na conquista da Copa de 2002, disputada na Coreia do Sul e Japão.

Depois da vitória por 3 a 2 no primeiro jogo da semifinal diante do São Paulo (gols de Nenê, Ricardinho e Marcelinho Carioca para o Timão e Raí e Edmilson para o São Paulo), o Corinthians voltou a derrotar a equipe do Morumbi, desta vez por 2 a 1, garantindo sua presença na final, quando enfrentou o Atlético Mineiro, que havia eliminado o Vitória.

A decisão aconteceu em três jogos, com vitória atleticana no primeiro (3 a 2) no Mineirão, triunfo corintiano na segunda partida por 2 a 0 (no Morumbi), e empate em 0 a 0 no Morumbi. 

O Corinthians era treinado por Oswaldo de Oliveira e o Galo tinha Humberto Ramos como seu comandante.

ABAIXO, VÍDEO COM AS DUAS DEFESAS DE DIDA NOS PÊNALTIS COBRADOS POR RAÍ NO PRIMEIRO JOGO DA SEMIFINAL DO BRASILEIRÃO DE 1999, COM NARRAÇÃO DE CLÉBER MACHADO (TV GLOBO).

 

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Saudade: Marcelo Veiga, ex-lateral e treinador, completaria 60 anos

O ex- lateral e treinador Marcelo Veiga, que morreu em 14 de dezembro de 2020, por complicações de covid-19, completaria 60 anos nesta segunda-feira (7).

Paulistano do bairro da Casa Verde, zona norte da capital Paulista, Marcelo Castelo Veiga foi um bom ateral-esquerdo que profissionalizou-se pelo Santo André em 1982.

Pasou por diversos clubes, entre eles o Santos, Internacional (onde foi campeão gaúcho e da Copa do Brasil em 1992), Goiás, Bahia, Portuguesa de Desportos e Fortaleza, entre outros. Encerrou sua trajetória nos gramados pelo Itumbiara (GO) em 1999, para em seguida abraçar a carreira de treinador de futebol, começando pela Matonense (SP), ainda em 1999.

Seu último trabalho foi pelo São Bernardo, em 2002, ano de prematura morte.

 

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F1: "A Ferrari está em crescimento, e o Mundial de 2025 é possível", atesta Leclerc

O monegasco Charles Leclerc está confiante que a Ferrari, equipe que defende desde 2019, possa conquistar o Mundial de 2025 da Fórmula 1, em que ele terá como companheiro de equipe o britânico Lewis Hamilton, sete vezes campeão da categoria.

Em entrevista à Gazzeta dello Sport na última semana, quando indagado se é realista sonhar com o Mundial da Fórmula 1 em 2025 ele demonstrou otimismo.

"Claro, é possível. É claro que é um processo constante, em constante evolução e o objetivo é melhorar sempre. Então eu diria que 2025 será bom, 2026 será ainda melhor, assim como 2027.

Porém, o piloto que completa 27 anos no próximo 16 de outubro, fez uma ponderação importante.

"Mas é tudo relativo: não há time que piore de um ano para o outro. Depende do crescimento das outras equipes. Porém, da nossa parte não tenho dúvidas, daremos um passo em frente", salientou Leclerc, que também comentou sobre Hamilton, com quem dividirá os boxes do time italiano no ano vindouro.

"A presença de Hamilton também contribuirá para esta melhoria. Ele não parece ter pontos fracos. Será interessante para mim aprender com Lewis, mas também me motiva a mostrar do que sou capaz com o mesmo equipamento", frisou Charles, que contabiliza sete vitórias em sua carreira, todas pela Ferrari, sendo duas delas na atual temporada (Mônaco e Itália). Ele ocupa o terceiro lugar no Mundial, cuja liderança é do holandês Max Verstappen.

PRÓXIMA ETAPA

O campeonato da Fórmula 1 retorna em 20 de outubro, na primeira das três etapas que acontecem no continente americano (Austin, Cidade do México e São Paulo), começando justamente pelo GP dos Estados Unidos em Austin, com Sprint na véspera..

No ano passado a pole foi de Leclerc, em 1min34s723. A vitória foi de Verstappen, seguido por Norris e Sainz. Clique aqui e veja como foi o GP de Austin em 2023. 

Leclerc durante a última etapa, em Singapura. Foto: Scuderia Ferrari HP 

CALENDÁRIO COMPLETO DA TEMPORADA DE 2024 DA FÓRMULA 1

1ª ETAPA - 02/03/2024 – GP do Bahrein – Sakhir – Pole de Max Verstappen, em 1min29s179 - Vitória de Vestappen, seguido por Pérez e Sainz.  

2ª ETAPA - 09/03/2024 – GP da Arábia Saudita – Jedá - Pole de Max Verstappen, em 1min27s472 - Vitória de Verstappen, seguido por Pérez e Leclerc.

3ª ETAPA - 24/03/2024 – GP da Austrália – Melbourne – Pole de Max Verstappen, em 1min15s915 - Vitória de Sainz, seguido por Leclerc e Norris.

4ª ETAPA - 07/04/2024 – GP do Japão – Suzuka – Pole de Max Verstappen, em 1min28s197 - Vitória de Verstappen, seguido por Pérez e Sainz.  

5ª ETAPA - 21/04/2024 – GP da China – Xangai*** – Pole de Max Verstappen, em 1min33s6660 - Vitórias de Verstappen, na Sprint e no GP principal. 

6ª ETAPA - 05/05/2024 – GP de Miami – Miami*** – Pole de Max Verstppen, em 1min27s241 - Vitória de Verstappen na Sprint e de Norris no GP principal, seguido por Verstappen e Leclerc.

7ª ETAPA - 19/05/2024 – GP da Emília-Romanha – Imola – Pole de Max Verstppen, em 1min14s746 - Vitória de Verstappen, seguido por Norris e Leclerc.

8ª ETAPA - 26/05/2024 – GP de Mônaco – Monte Carlo – Pole de Charles Leclerc, em 1min10s270 - Vitória de leclerc, seguido por Piastri e Sainz.   

9ª ETAPA - 09/06/2024 – GP do Canadá – Montreal – Pole de George Russell, em 1min12s000 - Vitória de Verstappen, seguido por Norris e Russell.

10ª ETAPA -23/06/2024 – GP da Espanha – Barcelona – Pole de Lando Norris, em 1min11s383 - Vitória de Verstappen, seguido por Norris e Hamilton.

11ª ETAPA -30/06/2024 – GP da Áustria – Spielberg*** – Pole de Max Verstppen, em 1min04s314 - Vitória de George Russell, seguido de Piastri e Sainz.

12ª ETAPA -07/07/2024 – GP da Grã-Bretanha – Silverstone – Pole de George Russell, em 1min25s819 - Vitória de Hamilton, seguido por Verstappen e Norris 

13ª ETAPA -21/07/2024 – GP da Hungria – Budapeste – Pole de Lando Norris, em 1min15s227 - Vitória de Piastri, seguido por Norris e Hamilton.

14ª ETAPA -28/07/2024 – GP da Bélgica – Spa-Francorchamps – Pole de Charles Leclerc, em 1min53s159 - Vitória Hamilton, seguido por Piastri e Leclerc.

15ª ETAPA -25/08/2024 – GP da Holanda – Zandvoort – Pole de Lando Norris, em 1min10s673 - Vitória Norris, seguido por Verstappen e Leclec. 

16ª ETAPA -01/09/2024 – GP da Itália – Monza – Pole de Lando Norris, em 1min19s327 - Vitóia de Leclerc, seguido por Piastri e Norris.

17ª ETAPA -15/09/2024 – GP do Azerbaijão – Baku – Pole de Charles Leclerc, em 1min40s365 - Vitória de Piastri, seguido por Leclerc e Russell.

18ª ETAPA -22/09/2024 – GP de Singapura – Marina Bay – Pole de Lando Norris, em 1min29s525 - Vitória de Norris, seguido por Verstappen e Piastri

PRÓXIMAS ETAPAS 

19ª ETAPA -20/10/2024 – GP dos Estados Unidos – Austin*** –
20ª ETAPA -27/10/2024 – GP do México – Cidade do México –
21ª ETAPA -03/11/2024 – GP do Brasil – São Paulo*** –
22ª ETAPA -23/11/2024 – GP de Las Vegas – Las Vegas –
23ª ETAPA -01/12/2024 – GP do Catar – Lusail*** –
24ª ETAPA -08/12/2024 – GP de Abu Dhabi – Yas Marina –

*** Etapas com Sprint (prova curta disputada no sábado da etapa)

  

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Saudade: Didi, o "Folha Seca", bicampeão mundial, nascia há 96 anos

Um dos grandes nomes do futebol brasileiro em todos os tempos, Didi, o "Folha Seca", nascia há exatos 96 anos. Ele nos deixou em 12 de maio de 2001, aos 72 anos,  vítima de câncer que atingiu intestino, fígado e diafragma.

Carioca de Campos de Goytacazes, onde nasceu em 08 de outubro de 1928, Walir Pereira, o saudoso Didi, começou sua carreira profissional pelo Americano de Campos-RJ, e defendeu dois dos quatro maiores clubes do Rio de Janeiro, o Fluminense e o Botafogo. Encerrou sua brilhante carreira pelo São Paulo, em 1966

Pela Seleção, o ótimo meia-direita ganhou os dois mundiais que disputou, em 1958 e 1962.   

Engrenou uma longeva carreira como treinador de futebol, comandando diversas equipes brasileiras e do exterior, além de ter sido o treinador da Seleção do Peru na Copa de 1970, ocasião em que enfrentou o Brasil nas quartas de final, e acabou derrotado por 4 a 2 pelo time canarinho.

 

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Fedato Filho é o convidado de Marcos Falopa nesta terça-feira

Antonio Carlos Fedato Filho é o convidado desta terça-feira (8) a partir das 16h00, da live comandada por Marcos Falopa, coordenador técnico, profissional que acumula um currículo invejável como treinador de diversos clubes e seleções, incluindo trabalhos de instrutor pela Fifa. O mote do encontro será performance no futebol.

Ele é filho do saudoso Fedato (1940-2000), que marcou época no Palmeiras, clube que defendeu entre 1970 e 1975. 

Atualmente com 43 anos, Fedato Filho está desde maio de 2023 ocupando o cargo de Cooordenador de Performance de futebol masculino do Sport Club Internacional, responsável por supervisionar as áreas de preparação física e fisiologia.

Antes de chegar ao Inter, Fedato Filho teve uma passagem longeva pelo Corinthians, onde trabalhou entre 2011 e 2021. 

Em 2010 ele trabalhou no Palmeiras, depois de passagens por por Portuguesa de Desportos, Arabi Club (Catar), Al Wasl (Emirados Árabes Unidos) e São Caetano.

A live estará no Instagram de Marcos Falopa a partir das 16h00 (clique aqui para acessar).

 

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Depois de assegurar o título antecipado na FRECA, Rafa Câmara parte para a F3 em 2025

O brasileiro Rafa Câmara, de 19 anos, que assegurou o título da FRECA (Fórmula Regional Europeia) no último 29 de setembro, com uma etapa de antecedência, já tem destino garantido para o próximo ano. Ele foi anunciado na manhã desta terça-feira (8) pela equipe italiana Trident para a temporada da Fórmula 3. 

Integrante da Academia da Ferrari, Câmara ainda terá um compromisso neste ano pela FRECA, na rodada dupla derradeira, a ser stá programada para os dias 26 e 27 de outubro na Itália, em Monza.

Porém, antes disso, já nesta terça (8) e quarta-feira (9), ele participa dos testes pós-temporada da F3 no traçado espanhol de Jerez a bordo de um dos carros da Trident, equipe que conquistou os dois últimos títulos de pilotos: com o brasileiro Gabriel Bortoleto em 2023 e na temporada recém finalizada com o italiano Leonardo Fornaroli.

“Estou muito feliz por me juntar a Trident, é uma equipe excelente e é muito bom fazer parte dela. Mal posso esperar para começar a trabalhar com todos e ver o que podemos conseguir juntos. As expectativas são altas, acho que no próximo ano certamente teremos como meta lutar pelo campeonato. Sei que não será fácil e que ainda precisamos trabalhar muito, pois não se trata apenas de um carro novo, mas também de uma equipe nova, então tudo será novo para mim”, projeta o pernambucano Câmara, que levantou o título da FRECA pela equipe Prema Racing, que a exemplo da Trident também é italiana.

EXPECTATIVA DO PILOTO

"Mal posso esperar para começar a trabalhar. Eu sempre quero vencer, mas vamos trabalhar para fazer o melhor que podemos. Minha meta é estar preparado para o início da temporada, fazer um bom trabalho com a equipe e dar o melhor de mim, sempre, e estar no topo com a Trident”, arrematou Rafael Câmara.

EXPECTATIVA DA EQUIPE

"Estamos felizes em anunciar que Rafael Câmara fará parte de nossa equipe para a temporada de 2025. Ele é um piloto talentoso, o atual campeão da FRECA, bem como um piloto do Ferrari Driver Academy, e estamos orgulhosos de tê-lo conosco. Além disso, estamos entusiasmados em renovar nosso relacionamento com o programa FDA e seus pilotos”, ponderou Giacomo Ricci, manager da equipe Trident.

 

  

 

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Milton relembra momentos de sua carreira ao "Bastidores da Vitória", de Silvia Vinhas

O jornalista e publicitário Milton Neves fez um balanço de sua trajetória profissional ao programa "Bastidores da Vitória", podcast apresentado pela experiente jornalista Silvia Vinhas, com quem trabalhou durante vários anos na Band, no icônico projeto "Band-Traffic", a partir de 1999.

Grato, entre outras coisas, Milton relembrou a ajuda que obteve de João Carlos Di Genio (1939-2022), quando este, CEO do Grupo Objetivo/Unip, lhe ofertou bolsa de estudos para o curso de Jornalismo, e o encaminhamento ao trabalho na Rádio Jovem Pan-AM.

Aliás,  Sandra Rejane Gomes Miessa, viúva de João Carlos Di Genio, acompanhou o programa e pôde conhecer pessoalmente Milton Neves, que por tantas vezes, por meio de todas as suas mídias, enalteceu o trabalho de Di Genio.

Como o futebol permeia o lado profissional e pessoal de Milton Neves, obviamente outros nomes mereceram destaque por parte do jornalista: Pelé (1940-2022) e o Santos Futebol Clube, que segundo ele mesmo frisa, nortearam sua vida.

A ENTREVISTA COMPLETA DE MILTON NEVES A SILVIA VINHAS NO PROGRAMA "BASTIDORES DA vITÓRIA" SEGUE ABAIXO

 

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Uma foto, uma história! Milton Neves emocionado com o Estádio da Luz, em Portugal

Em março de 2018, durante viagem a Portugal, ocasião em que participou da 1ª Conferência Internacional de Marketing Desportivo, Milton Neves viveu um momento de emoção quando, a caminho do hotel em que ficou hospedado, do táxi, avistou o Estádio da Luz, em Lisboa, palco da decisão do Mundial de Clubes de 1962, ocasião em que o Santos de Pelé derrotou o Benfica de Eusébio por 5 a 2.

A conferência, promovida promovida pela ADVB (Associação dos Dirigentes de Venda e Marketing do Brasil) e a ADVP (Associação dos Dirigentes de Venda e Marketing de Portugal), aconteceu em 14 de março de 2018, em Cascais, cidade próxima a Lisboa.

No dia seguinte ao evento, Milton Neves foi homenageado como  Personalidade de Marketing e Comunicação Desportiva Luso-Brasileira, também em Cascais.

SOBRE O JOGO DO PRIMEIRO MUNDIAL SANTISTA

Foi em 11 de outubro de 1962 que o Santos conquistou o primeiro de seus dois títulos mundiais interclubes, vencendo a equipe portuguesa do Benfica por 5 a 2.

A equipe brasileira havia vencido a primeira partida por 3 a 2, no Maracanã, em 19 de setembro, com dois gols de Pelé (1940-2022) e um de Coutinho (1943-2019), enquanto os portugueses marcaram duas vezes com Santana.

Quase um mês depois, em 11 de outubro de 1962, no Estádio da Luz, em Lisboa, a equipe santista dominou amplamente e marcou cinco gols (três de Pelé, um de Coutinho e outro de Pepe). O Benfica descontou no final, com Eusébio e Santana.

Ficha técnica do jogo decisivo:

Benfica 2 x 5 Santos

Data: 11 de outubro de 1962

Estádio da Luz, em Lisboa

Árbitro: Pierre Schwinte (França)

Público: 73.000 espectadores

Benfica: Costa Pereira, Jacinto, Humberto, Raul e Cruz; Cavem e José Augusto; Eusébio, Coluna e Simões. Técnico: Fernando Riera.

Santos: Gylmar, Mauro, Dalmo, Olavo e Calvet; Zito, Dorval e Lima; Coutinho, Pelé e Pepe. Técnico: Lula.

Gols: Pelé aos 15´ aos 25´; Coutinho aos 48´, Pelé aos 64´ Pepe aos 77´, Eusébio aos 85´ e Santana aos 89´

Abaixo, vídeo com a chegada da delegação santista a Lisboa, alguns lances da partida e os gols na final do Mundial Interclubes de 1962, com vitória do Santos sobre o Benfica por 5 a 2:

 

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Achados & Perdidos: Festa corintiana adiada no dia em que o Morumbi registrou seu maior público

A festa estava pronta há exatos 47 anos, na tarde de 9 de outubro de 1977, um domingo à tarde, dia da segunda partida da decisão do Campeonato Paulista entre Corinthians e Ponte Preta, no Morumbi.

Depois de vencer o primeiro confronto por 1 a 0 na quarta-feira anterior, no mesmo Morumbi, gol de Palhinha (a bola bateu no rosto do mineiro após ele ter chutado na meta de Carlos e voltar com força em sua direção), uma nova vitória tiraria o Corinthians do jejum de triunfos que durava desde 1954.

O estádio tricolor recebeu o maior público de sua história para uma partida de futebol, justamente em um jogo de seu maior rival: 138.032 pagantes (146.082 no total) viram o sonho corintiano começar a se desenhar no final do primeiro tempo.

Vaguinho, ponta-direita ofensivo, havia sido sacado por Osvaldo Brandão (1916-1989), que optara por uma formação mais conservadora, mas Palhinha se contundiu no começo do jogo e o treinador não teve outra alternativa senão colocar Vaguinho em seu lugar.

Aos 42 minutos de jogo, depois de tocar na esquerda para Geraldão, Vaguinho, com a camisa 15, recebeu a bola de volta e encobriu Carlos, fazendo Corinthias 1 x 0 Ponte Preta.

Terminada a primeira etapa, apenas 45 minutos separavam o Corinthians no almejado título.

No segundo tempo, entretanto, Dicá (de falta, aos 22 minuutos) e Rui Rei (da entrada da grande área, aos 38), fizeram os dois gols pontepretanos na meta defendida pelo saudoso Jairo (1946-2019).

Vale frisar que não houve falta no jogador da Ponte no lance que resultou no empate. Russo (1949-2012), claramente foi na bola, mas Romualdo Arppi Filho marcou infração do volante corintiano, que ganhou um lugar no coração da torcida pelos beijinhos que distribuía aos corintianos sempre que marcava gols, o que o levou a ganhar o apelido de "Beijinho Doce", referência a uma música do canceioneiro nacional, com este título, gravada por Tonico e Tinoco e Irmãs Galvão, entre outros.

FRUSTRAÇÃO, E A  FESTA ADIADA...

O Morumbi se calou, independente do dedo que Rui Rei colocou em seu nariz pedindo silêncio aos corintianos.

Mas, quatro dias depois, na quinta-feira seguinte, dia 13 de outubro, o Corinthians conseguiria uma nova vitória contra o time de Campinas, então dirigido por Zé Duarte (1935-2004), graças ao histórico gol de Basílio, mas para um público bem menor do que o do jogo anterior, "apenas" 86.677 torcedores, algo absolutamente impossível para os padrões atuais das insossas arenas brasileiras, com suas acomodações elitistas que inviabilizaram o torcedor mais humilde de acompanhar ao vivo o futebol.

ABAIXO, COM NARRAÇÃO DE LUIZ NORIEGA E COMENTÁRIOS DE DUDU (O CARLOS EDUARDO LEITE), OS GOLS DE CORINTHIANS 1 X 2 PONTE PRETA, PELA TV CULTURA-SP

FICHA TÉCNICA DA PARTIDA

CAMPEONATO PAULISTA (2º jogo da decisão)

CORINTHIANS 1 X 2 PONTE PRETA

DATA: 9 DE OUTUBRO DE 1977 (Domingo)
Estádio: Cícero Pompeu de Toledo (Morumbi) 
Público: 138.032 pagantes - 146.082 no total

ÁRBITRO: Romualdo Arppi Filho

Gols: Vaguinho aos 42 minutos do 1º Tempo; Dicá aos 22 e Rui Rei aos 38 do segundo tempo.

CORINTHIANS: Jairo; Zé Maria, Moisés, Zé Eduardo e Wladimir; Russo, Basílio e Luciano (Adãozinho); Palhinha (Vaguinho), Geraldão e Romeu. Técnico: Oswaldo Brandão.

PONTE PRETA: Carlos, Jair, Oscar, Polozzi e Odirlei; Vanderlei, Marco Aurélio e Dicá; Lúcio, Rui Rei (Helinho) e Tuta (Parraga). Técnico: Zé Duarte.

 

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Biografia de Maria Esther Bueno será lançada nesta quarta-feira em São Paulo

A maior tenista brasileira de todos os tempos, uma das melhores do mundo, tricampeã de Wimbledon, totalizando 19 torneios do chamado Grand Slam, Maria Esther Bueno (1939-2018), terá sua biografia lançanda na noite desta quarta-feira (9) na capital paulista.

"Maria: a Vitória da Arte" é uma obra que ficou a cargo do jornalista Odir Cunha, que estará presente ao evento para autógrafos a partir das 18h30, ao lado de dois sobrinhos da saudosa atleta.

O livro contou com financiamento coletivo, e quem participou da campanha poderá retirar seu exemplar no local, o restaurante Golden Grill, situado na rua Henri Dunant, 1103, na Chácara Santo Antônio. Zona Sul de São Paulo, próximo ao Shopping Morumbi.

Se ainda estivesse entre nós, Estherzinha, como era carinhosamente chamada, completaria 85 anos na próxima sexta-feira (11). Ela morreu em 08 de junho de 2018, em decorrência de câncer generalizado.

SERVIÇO

Lançamento do livro "Maria: a Vitória da Arte"

Autor: Odir Cunha

Local: Golden Grill, rua Henri Dunant, 1103 - Chácara Santo Antônio - SP 

Estacionamento gratuito com manobrista na porta

 

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Saudade: Há quatro anos morria o guaxupeano Tati, que jogou no Palmeiras e Inter

 

O Sul de Minas revelou vários craques, e um dos maiores deles nos deixou há quatro anos: Tati, natural de Guaxupé, que foi meia do Palmeiras e do Internacional. Ele estava com 87 anos.

Walter Celani, o Tati, revelado pelo União de Guaxupé em 1947,  ainda juvenil foi transferido para o Radium de Mococa-SP. Suas boas atuações nesta equipe chamaram a atenção do Palmeiras, clube que defendeu em seguida.

Teve uma ótima passagem pelo Internacional e depois vestiu a camisa do Atlético Mineiro.

Ainda atuou pela Esportiva de Guaxupé e encerrou sua bela carreira pelo Uberaba-MG,  formando um afinado trio ao lado de Tinoco e Jackson.

Tati teve um irmão que também jogava muito bem, o Nélson Celani, apelidado de Badão.chamado de Badão. Mas o promissor jogador, camisa 9 e grande artilheiro, morreu precocemente, aos 16 anos, em Guaxupé, nos anos 60.

Com a camisa palmeirense, entre 1957 e 1958, Tati fez 45 jogos (16 vitórias, 13 empates e 16 derrotas) e marcou cinco gols.

 

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Morreu Nicolau Anechine, ex-volante do Noroeste e do futebol do Sul de Minas

Morreu na noite da última quarta-feira (9), na capital paulista, Nicolau Anechine, ex-volante do Noroeste de Bauru e do futebol do Sul de Minas Gerais. Ele estava com 80 anos, completados no último dia 06 de março.

Seu corpo será velado no Cemitério São Pedro, nesta quinta-feira (10), entre 14h00 e 16h00, e em seguida haverá a cerimônia de cremação no Crematório da Vila Alpina, que é ao lado do Cemitério São Pedro, na Zona Leste de São Paulo, ambos na avenida Francisco Falconi.

O muzembinhense Nicolau, grande amigo de Milton Neves, teve uma passagem pelo Noroeste de Bauru em 1966, isso após se destacar com a camisa 5 de diversas equipes de sua cidade. Ele deixa a esposa Regina, quatro filhos e uma neta.

Seu irmão, Luis Anechine, o "Lua", já falecido, também foi um esportista de grande destaque em Muzambinho-MG.

Entre 2004 e 2008 foi assessor parlamentar de Ademir da Guia, quando este ocupou cargo de vereador na capital paulista.

 

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Parabéns! Aladim, ex-ponta do Coritiba e Timão completa 78 anos

Aladim Luciano, o Aladim, carioca de Barra Mansa, pai de três filhos e avô de dois netos, marcante ponta-esquerda do Bangu A.C. (entre 63 e 70), Corinthians (de 70 a 73) e Coritiba (com três passagens pelo clube paranaense), comemora 78 anos nesta quinta-feira (10). 

No Corinthians, onde jogou entre 1970 e 1973, Aladim fez 115 jogos e marcou 15 gols (segundo números do "Almanaque do Corinthians", de Celso Unzelte). Infelizmente foi um período de "vacas magras" para o Alvinegro, que estava desde 1954 sem conquistar um campeonato, jejum quebrado em 1977, com a conquista do Paulista diante da Ponte Preta.

Encerrou sua carreira como jogador aos 37 anos, pelo Coritiba, em 1985.

Fora dos gramados, Aladim foi eleito vereador por três vezes em Curitiba, em 2004, 2008 e 2012.

 

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Felicidades, Comercial! Time de Ribeirão Preto completa 113 anos

Um dos mais tradicionais clubes do futebol paulista, o Comercial Futebol Clube comemora 113 anos de história nesta quinta-feira (10).

O Bafo, como é carinhosamente conhecido, foi fundado por um grupo de comerciantes na região central de Ribeirão Preto no dia 10 de outubro de 1911.

Atualmente disputando a Copa Paulista, o Comercial coleciona importantes títulos no futebol brasileiro, como o Campeonato Paulista da Série A2 (1958), o Campeonato Paulista do Interior (1966), o Torneio de Classificação do Campeonato Paulista (1981), o Troféu Deputado João Mendonça Falcão (1962), o Torneio José Ermírio de Moraes (1973), o Torneio José Ermírio de Moraes Filho (1981), o Torneio Dr. Alberto Simioni (1982) e a Copa Ribeirão Preto (1965 e 1967).

ABAIXO, NA ÍNTEGRA, UM BELÍSSIMO RESUMO DA HISTÓRIA DO COMERCIAL, PUBLICADO PELO SITE "CAMPEÕES DO FUTEBOL":

Surgimento e Fundadores

Em 11 de outubro de 1911, pouco depois das 21 horas, um grupo de comerciantes de Ribeirão Preto, conscientes de que juntos poderiam formar uma equipe de futebol competitiva, se reuniram numa pequena loja do centro da cidade, a casa Valeriano, uma loja de armarinhos, localizada onde hoje está instalada a fonte luminosa para fundar o Commercial Football Club, embora a data oficial seja no dia anterior: 10 de outubro de 1911.

Seus fundadores foram: Antonio Maniero, Guilherme Nunes, Francisco Arantes, Adauto de Almeida, Timóteo Grota, Alvino Grota, Argemiro de Oliveira, Djalma Machado e Antídio de Almeida, que foi eleito o primeiro presidente do clube.

Logo após a fundação o clube passou a jogar campeonatos amadores e a realizar amistosos. Foi logo adotado pelos coronéis do café.

O Primeiro estádio

O primeiro estádio foi construído no alto da cidade entre as ruas Tibiriçá e Visconde de Inhaúma. Dentro das quatro linhas, a equipe começava a ganhar as manchetes dos jornais da capital. Nessa época, despontavam jogadores como os irmãos Grota, Belmácio Godinho, irmãos Franco e Geraldo Guião, entre tantos outros.

O Estádio da Rua Tibiriçá foi a primeira casa do Leão e estava localizado onde hoje se encontra a sede centro da Recreativa. Foi um dos primeiros campos de futebol do Brasil com grama, atendendo a pedidos das famílias chiques que não gostavam da poeira levantada no campo de terra batida. O Commercial o utilizou até sua desativação em 1936.

Primeira excursão

No início dos anos vinte mais precisamente em abril de 1920, o Comercial é convidado a uma excursão ao Norte e ao Nordeste onde realizaria amistosos com os times dessa região do país. Foram oito jogos e o saldo foi sete vitórias e um empate. O empate se deu frente a seleção Pernambucana e as vitórias sobre o Santa Cruz, Náutico, Seleção de Recife e Seleção de Salvador. A vitória mais festejada foi sobre o Santa Cruz, que contava com a ajuda do arbitro que foi a campo com um revólver para favorecer na marra, o time local. Mas não adiantou e o Commercial abriu o placar com um gol incontestável de fora da área, e o placar assim se seguiu até que no minuto final o parcial juiz deu um pênalti inexistente contra o bafo mas para desgosto da torcida e do arbitro o goleiro commercialino defendeu a cobrança e selando a vitória commercialina. E na volta a Ribeirão a torcida fez muita festa pelas vitórias no norte e nordeste e foi a partir daí que surgiu o conhecido apelido de leão do norte.

Paralisação do futebol

Em 1935, o clube paralisou o Departamento Profissional. O Leão saiu de campo. A diretoria havia comprado os irmãos Bertoni, uruguaios, que ganhavam altos salários para a época. Os outros jogadores se insurgiram. Queriam ganhar o mesmo. As finanças foram se deteriorando. A situação agravou-se quando os sócios de maiores posses, aqueles que achavam que o futebol deveria ser praticado por amor à camisa, se afastaram. Tendo em vista que o futebol poderia levar o clube à ruína, e não sobraria mais nada de um patrimônio valioso, commercialinos como Camilo de Mattos e Antônio Uchôa Filho resolveram intervir. Convocaram uma assembléia e o Commercial foi anexado à Sociedade Recreativa que absorveu a dívida de 40 contos, no ano de 1937.

O retorno

Em 1954, um grupo de antigos e fiéis commercialinos se reuniu para estudar o ressurgimento do Leão. Entre eles, destaca-se a presença de cidadãos como Domingos João Batista Spinelli, Oscar Moura Lacerda, José Monteiro, Áureo Alves Ferreira, Geraldo Leite de Castro, Pedro Paneli, José Grota, Belmácio Godinho, Jamil Jorge, Agenor Saheb, Antídio de Almeida, Lourenço Gueringueli, Álvaro de Oliveira, Monteiro de Barros, Prisco da Cruz, Arlindo Vallada, Jaime de Oliveira Vallada, Romero Barbosa, Baudilio Biagi, Plínio de Castro Prado e Francisco de Palma Travassos, doador do terreno onde foi construído o estádio que leva seu nome. Do esforço desses homens, no dia 8 de abril daquele ano, o Commercial Football Club era novamente organizado, e em 7 de outubro, numa fusão com o Paineiras Futebol Clube, já filiado à Federação Paulista de Futebol, o Leão estava pronto para disputar o campeonato da segunda divisão de profissionais e o nome passou a ser COMERCIAL FUTEBOL CLUBE.

Primeira conquista

A primeira conquista oficial do clube foi o Campeonato Paulista da Segunda Divisão de 1958, disputada em sua primeira fase em quatro grupos. O Comercial ficou na terceira colocação do Grupo Branco com 23 pontos.

Na segunda fase ficou no grupo Paulo Machado de Carvalho tendo como adversários o Bragantino, São Bento, Guaratinguetá, Paulista e Vila Santista - este útltimo levou uma sonora goleada do Comercial - 8 a 1 - sendo o primeiro do grupo com 13 pontos, um a mais que o Bragantino, garantindo o acesso para a principal divisão paulista e a classificação para fazer a final com o Corinthians (Presidente Prudente), vencedor do grupo João Havelange, ficando com o título. Resultados: Comercial 0x1, 1x0 e 4x0 Corinthians - este último o jogo desempate, disputado no estádio do Pacaembu, em São Paulo.

A Década de ouro - anos 60

O início dos anos 60 foi uma época em que o Comercial tinha grandes craques, como Carlos César e seus potentes chutes de esquerda, que lhe valeram o apelido de "esquerdinha de ouro". Havia também o zagueiro Peter, um jogador de físico privilegiado, que se consagrou como um dos melhores marcadores de Pelé, o maior jogador de futebol de todos os tempos, reconhecido pelo próprio Rei do futebol. E foi nessa época que o Comercial viveu um dos melhores momentos de sua história. Com um verdadeiro esquadrão, a equipe era imbatível dentro de sua casa e conseguia grandes resultados fora dela.

Em 1962, o clube foi vice-campeão da Taça São Paulo, perdendo apenas a final para o Santos, de Pelé. No dia 14 de outubro de 1964, inaugurou seu atual estádio, o Palma Travassos, na derrota por 3 a 2 para o Santos. Paulo Bin, atacante do Comercial, marcou o primeiro gol. No ano de 1965, venceu a Copa Ribeirão Preto jogando contra Corinthians, Fluminense (RJ) e Botafogo (RJ).

Contudo, foi em 1966 que o Comercial viveu o seu melhor ano, e o time, de tão bom, foi apelidado de "Rolo Compressor". Alguns feitos da equipe naquele ano: acabou com uma invencibilidade de 14 jogos do Palmeiras dentro do Palestra Itália; conseguiu a proeza de marcar cinco gols no Santos de Pelé dentro da Vila Belmiro, em um jogo que muitos consideram um dos mais espetaculares de todos os tempos; venceu novamente o Palmeiras por 3 a 0, no dia 4 de fevereiro, na inauguração dos refletores do estádio Palma Travassos (primeiro jogo noturno oficial na cidade Ribeirão Preto); foi campeão do primeiro turno do paulistão; campeão do interior; e terminou a competição em terceiro lugar, perdendo apenas para Palmeiras e Corinthians.

Gestora do Comercial FC

A partir do dia 23 de novembro de 2009 o clube passou a ter gestão terceirizada, através da empresa Lacerda Sports Brasil, com isso o clube terá assessoria em todas as áreas pertinentes para que obtenha cada vez mais sucesso em campo e fora dele.

Empresa criada especialmente para Gerir times de Futebol, unindo as expertises e conhecimento de todo o grupo. A Lacerda Sports Brasil começou a administrar o Comercial Futebol Clube em novembro de 2009 e neste pequeno espaço de tempo mudou completamente a história do Clube.

Com Gestão absoluta e pelo prazo de 10 anos, implantou gestão corporativa, reformou e continua a reformar o Estádio Palma Travassos, um dos melhores estádios do Brasil, com capacidades para 33.000 torcedores, localizado no centro da cidade de Ribeirão Preto.

O Comercial FC através da Lacerda Sports Brasil está reestruturado, sem dividas vencidas, e com pagamento de conta rigorosamente em dia. O Clube montou uma equipe bastante competitiva e disputou a serie A3 conseguindo acesso a A2 rumo a Série A1.

Com planejamento estratégico de curto, médio e longo prazo. Agora sendo dirigido como empresa por um grupo forte, sério e reconhecido pela sua competência em todo o Brasil.

 

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O dia em que Milton Neves recebeu o Título de Cidadão Recifense

Foi em 2 de março de 2012, uma sexta-feira, que o jornalista e publicitário Milton Neves recebeu o Título de Cidadão do Recife, em cerimônica realizada na Câmara Municipal local.

O título recifense outorgado a Milton Neves foi proposto pelo vereador Antônio Luiz Neto, que ressaltou, entre outros aspectos, o carinho do jornalista muzambinhense com Recife, extensivo aos clubes pernambucanos, sempre lembrando das grandes conquistas do Santa Cruz, Náutico e Sport.

Milton, na ocasião, há pouco mais de oito anos, participou da inauguração do centro de treinamento do Santa Cruz, o "Ninho das Cobras".

"Puxa, só boas lembranças daquele dia em que fui homenageado na linda Recife com este Título de Cidadão que me enche de orgulho. Não bastasse o carinho de todas as autoridades e munícipes em geral, o mais emocionante foi encontrar ex-jogadores, como o querido Sabino, ex-volante do Santinha que também desfilou seu talento e garra pelo Palmeiras", lembra Milton Neves.

Clique aqui e veja a matéria especial com todos os Títulos de Cidadão outorgados a Milton Neves.

 

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 Achados & Perdidos: Há 62 anos o Santos conquistava seu primeiro Mundial de Clubes

Há exatos 62 anos,  na capital portuguesa, o Santos conquistava o primeiro de seus dois títulos mundiais interclubes, vencendo a equipe portuguesa do Benfica por 5 a 2.

A equipe brasileira havia vencido a primeira partida por 3 a 2, no Maracanã, em 19 de setembro, com dois gols de Pelé (1940-2022) e um de Coutinho (1943-2019), enquanto os portugueses marcaram duas vezes com Santana.

Quase um mês depois, em 11 de outubro de 1962, no Estádio da Luz, em Lisboa, a equipe santista dominou amplamente e marcou cinco gols (três de Pelé, um de Coutinho e outro de Pepe). O Benfica descontou no final, com Eusébio e Santana.

Luis Alonso Peres, o Lula (1922-1972) era o treinador do Santos Futebol Clube na ocasião. Aliás, foi o mais longevo à frente da equipe praiana, entre 1954 e 1966.

Ficha técnica do jogo decisivo:

Benfica 2 x 5 Santos

Data: 11 de outubro de 1962

Estádio da Luz, em Lisboa

Árbitro: Pierre Schwinte (França)

Público: 73.000 espectadores

Benfica: Costa Pereira, Jacinto, Humberto, Raul e Cruz; Cavem e José Augusto; Eusébio, Coluna e Simões. Técnico: Fernando Riera.

Santos: Gylmar, Mauro, Dalmo, Olavo e Calvet; Zito, Dorval e Lima; Coutinho, Pelé e Pepe. Técnico: Lula.

Gols: Pelé aos 15´ aos 25´; Coutinho aos 48´, Pelé aos 64´ Pepe aos 77´, Eusébio aos 85´ e Santana aos 89´

Abaixo, vídeo com a chegada da delegação santista a Lisboa, alguns lances da partida e os gols na final do Mundial Interclubes de 1962, com vitória do Santos sobre o Benfica por 5 a 2:

 

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Saudade: Maria Esther Bueno completaria 85 anos nesta sexta-feira

Principal nome do tênis brasileiro em todos os tempos (incluindo mulheres e homens), Maria Esther Bueno completaria 85 anos nesta sexta-feira (11).

Ela nos deixou em 8 de junho de 2018,  após travar uma longa luta contra um câncer, que se originou no lábio e depois atingiu vários órgãos. Ela estava com 78 anos.

Estherzinha, como era carinhosamente chamada, venceu 19 torneios do chamado Grand Slam, que abrange o Aberto da Austrália (Melbourne), Roland-Garros (Paris), Wimblendon (Londres) e US Open (Nova Iorque), contabilizando triunfos individualmente e em duplas.

Reverenciada em Wimblendon, torneio que venceu em três oportunidades (1959, 1960 e 1964), também ganhou por quatro vezes o US Open (1959, 1963, 1964 e 1966). Isso, sempre em simples, além das conquistas que obteve em duplas, contabilizando impressionantes outras quatro conquistas em Wimblendon (1958, 1960, 1963, 1965 e 1966). 

Liderou o ranking da ATP (Associação dos Tenistas Profissionais) por oito anos, entre 1959 e 1966.

HOMENAGEM

Em 2011, Maria Esther Bueno recebeu o anel do Internacional Tennis Hall of Fame, entidade que reúne os maiores ídolos que ja praticaram o tênis.

 

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Projeção da UFMG indica os mais ameaçados de queda para a Série C do Brasileiro

De acordo com o Departamento de Matemática da UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais), o Guarani tem poucas chances de escapar do rebaixamento para a Série C do Campeonato Brasileiro.

A equipe de Campinas, única do interior do País a ter conquistado um título do Brasileiro da Série A (em 1978), é a lanterna da Série B com apenas 25 pontos. O primeiro time fora da zona do rebaixamento, o Paysandu, que está em 16º lugar, soma 33. 

Na projeção dos matemáticos mineiros, o Guarani tem 92,2% de chance de ser rebaixado, seguido por Ituano (62,4%), Brusque (59,7%) e CRB (50,0%).

Aliás, falando em CRB, este é o próximo adversário do Guarani, na próxima segunda-feira (14), a partir das 21h00, no Estádio Brinco de Ouro da Princesa, em Campinas.

PROBABILIDADES DE REBAIXAMENTO DE ACORDO COM O DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA DA UFMG (CÁLCULOS FEITOS AO TÉRMINO DA 30ª RODADA)

1. Guarani – 92,2%
2. Ituano – 62,4%
3. Brusque – 59,7%
4. CRB – 50,0%
5. Paysandu – 42,9%
6. Botafogo de Ribeirão Preto – 35,8%
7. Chapecoense – 28,6%
8. Ponte Preta – 27,9%
9. Coritiba – 0,28%
10. Avaí – 0,078%
11. Goiás – 0,076%
12. Operário Ferroviário – 0,059%
13. Amazonas – 0,027%

POR OUTRO LADO...

Se dois clubes paulistas estão entre os mais cotados para serem rebaixados para a Série C, são também dois paulistas hoje os favoritos à promoção para a Série A: o líder Novorizontino e o vice-líder Santos.

 

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Saudade: Ídolo de Endrick, Bobby Charlton completaria 87 anos

O saudoso Bobby Charlton, um dos melhores jogadores ingleses de todos os tempos, grande nome do futebol mundial, completaria 87 anos nesta sexta-feira (11). Ele nos deixou em 21 de outubro de 2023, sofrendo de problemas cognitivos nos derradeiros anos de sua vida.

Seu nome voltou à tona nos últimos tempos quando Endrick o elogiou, citando- como referência, em março deste ano, quando jogou diante da Inglaterra em Wembley. Endrick que marcou o gol da vitória brasileira por 1 a 0.

Natural da cidade inglesa de Ashington, onde nasceu em 11 de outubro de 1937, recebeu, em 1974, o título de Sir, pela Rainha Elizabeth II.

Meia-atacante de grande habilidade, foi pelo Manchester United que Bobby Charlton desfilou seu talento por mais tempo, entre 1954 e 1973, atuando por mais de 700 jogos, tendo feito 249 gols, marca que em 2017 foi batida por Wayne Rooney.

Pela seleção inglesa ele disputou 106 partidas e marcou 49 gols, tendo sido titular na única conquista da Inglaterra em mundiais, em 1966, na Copa disputada na própria Inglaterra. Foi um dos destaques de seus time, tendo marcado três gols durante o torneio, dois deles importantíssimos, na semifinal diante de Portugal, na vitória por 2 a 1. Seu irmão, Jack Charlton, hoje com 82 anos, também jogou profissionalmente e foi seu companheiro de equipe na seleção inglesa na conquista do Mundial de 66.

Sobreviveu a um acidente aéreo em fevereiro de 1958, quando o avião com a delegação do Manchester United, que retornava de uma partida na Bulgária, caiu após a terceira tentativa frustrada de decolagem em uma escala em Munique.

Oito jogadores da equipe morreram, e Bobby Charlton, recuperado do terrível susto, estava de volta aos gramados três meses depois, inclusive convocado para a Copa da Suécia, no mesmo ano.

Depois do Manchester United ainda atuou pelo Preston North End e o Wigan Athletic, ambos ingleses, neste último tendo encerrado sua carreira profissional, em 1975.

 

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Neste Dia das Crianças, veja o Miltão quando ainda era Miltinho em Muzambinho

Hoje, 12 de outubro, é comemorado o Dia das Crianças.

Fotografias não eram nada comuns nos anos 50 e 60, bem diferente do que acontece hoje em dia, graças à facilidade proporcionada pelos celulares, com câmeras capazes de registros de um nível impecável.

Mesmo assim, Milton Neves  guarda com carinho algumas belas imagens, da saborosa infância e da efervescente adolescência em Muzambinho, sua cidade natal, no Sul de Minas Gerais.

O pai de Milton Neves, Sr. Milton, morreu muito jovem, aos 39 anos, e Milton tem um único registro fotográfico ao seu lado, onde também aparece seu único irmão, Homero.

Abaixo, ainda há lindas fotos de Milton com sua saudosa mãe, Carmen Fernandes Neves (falecida em 1995), avós, primos e os bons amigos de juventude.

 

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Vila Belmiro, 108 anos! Fotos históricas do estádio do Santos Futebol Clube

Neste 12 de outubro de 2024, o Estádio Urbano Caldeira, mais conhecido como Vila Belmiro, completa 108 anos de sua inauguração.

O jogo inaugural seria, de fato, em 12 de outubro de 1916, entre Santos e Ypiranga, mas uma forte chuva impediu a realização do mesmo, e a partida acabou remarcada para 22 de outubro. De qualquer forma, vários jogos foram realizados em 12 de outubro, entre sócios do clube, por isso, a data acabou sendo considerada como a oficial da inauguração.

CLIQUE AQUI E VEJA A PÁGINA DA VILA BELMIRO NA SEÇÃO "QUE FIM LEVOU?"

ABAIXO, DIVERSAS FOTOS DO ESTÁDIO SANTISTA

 Rara imagem do dia da inauguração do estádio do Peixe, em 12 de outubro de 1916

 Recorde de público - A Vila Belmiro, abarrotada, no dia 20 de setembro de 1964

 

 

 Atualmente – A Vila mudou muito, mas segue sendo um dos estádios mais charmosos do Brasil

 



 

O pequeno Edson Arantes do Nascimento, logo o " Rei -Pelé" (1940-2022), o maior artilheiro da Vila Belmiro, em uma de suas primeiras fotos no estádio

 

 Arquibancada em obras. Coutinho, que tinha estilo e semelhança física com Pelé, marca contra o São Bento de Sorocaba

 

A partir de 1933, a Vila Belmiro passou a se chamar Urbano Caldeira, que foi jogador e dirigente do Santos.

 

O dia mais triste da história da Vila Belmiro, 2 de janeiro de 2023, quando o corpo de Pelé foi velado no gramado do estádio santista. Foto: Lucas Reis/Portal Terceiro Tempo  

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Achados & Perdidos: Saiba como foi a maior goleada da história da Vila Belmiro, entre Santos e Ponte Preta

O Estádio Urbano Caldeira, a popular Vila Belmiro, que completa 108 anos de existência neste sábado (12), teve como maior goleada uma vitória do Santos sobre a Ponte Preta por 12 a 1, jogo válido pelo Campeonato Paulista de 1959, realizado em 19 de novembro daquele ano.

Curiosamente, o maior artilheiro da história do clube, Pelé (1940-2022), não disputou aquela memorável partida, pois estava lesionado. 

Porém, apesar do importante desfalque, o time comandado pelo treinador Lula contava com outra estrela em franca ascensão, Coutinho, que mesmo com apenas 16 anos foi o responsável por cinco gols santistas. Pepe marcou outros quatro, Aguinaldo fez dois e o outro tento do Peixe foi um gol contra do pontepretano Mingão. Célio fez o gol de honra para o time de Campinas.

A Ponte Preta também acabou sendo a equipe que viu de perto a despedida de Pelé do Santos, também na Vila Belmiro, em 2 de outubro de 1974, também pelo Campeonato Paulista. Mas, naquela ocasião, o placar foi bem mais modesto: Santos 2 x 0 Ponte Preta, gols de Cláudio Adão e Geraldo (contra).

FICHA TÉCNICA DE SANTOS 12 X 1 PONTE PRETA

Campeonato Paulista

Data: 19 de novembro de 1959

Local: Vila Belmiro

Árbitro: Telemaco Pascoal

Público: 3.700 espectadores (estimativa)

Gols: Coutinho (cinco), Pepe (quatro), Aguinaldo (dois) Mingão (contra). Célio fez o gol da Ponte.

Santos: Manga; Dalmo, Pavão; Formiga, Mourão e Zito; Dorval, Jair Rosa Pinto, Coutinho, Aguinaldo e Pepe. Técnico: Lula.

Ponte Preta: Walter; Mingão e Derém; Wilse, Pitico e Brade; Nivaldo, Paulinho, Célio, Jansen e Dinho. Técnico: Carlito Roberto. 

Informações sobre a ficha técnica da partida: Almanaque do Santos, de Guilherme Nascimento.

 

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