“Ah, Milton Neves, se não `sesse´ o Corinthians você estava `afunhanhado´”, costuma me dizer o Craque Neto quando de nossos agora raros encontros.
E eu retruco:
“Não só eu, como toda a imprensa esportiva!”.
E é a mais pura verdade, minha gente, gostem ou não!
O Timão, com sua enorme e apaixonada torcida, carrega nas costas muitos veículos de comunicação do Brasil.
Por isso, quando me perguntam o motivo de minha “implicância” com o Alvinegro, eu respondo:
“Adianta brincar com o Juventus, com a Portuguesa ou com o Nacional?”.
E digo a vocês com toda a sinceridade do mundo que é claro que tem muito corintiano por aí que não vai com a minha cara, e está tudo bem.
Mas com toda a certeza afirmo também que a grande maioria dos alvinegros, principalmente os mais inteligentes, entende que minhas brincadeiras fazem parte do jogo e me respondem com muito bom humor.
Bem, mas não é que agora boa parte da imprensa esportiva, que já até me perseguiu pelas provocações ao Corinthians, tem feito exatamente o mesmo nos últimos tempos?
Até mesmo o pessoal do... Rio de Janeiro!!!
Tudo é o Corinthians, e sempre com cutucadas exageradas e maldosas contra o clube do Parque São Jorge.
Mas sabem que eu vejo uma enorme diferença entre tudo o que eu já fiz “contra” o Timão e o que andam fazendo para irritar os alvinegros recentemente?
Eu sempre fui transparente, nunca me vendi por aí como o cara mais sério do mundo ou como o “Ombudsman da humanidade”.
No fundo, todo corintiano sempre soube que eu estava brincando e abusando do folclore para animar as discussões no “Debate Bola” ou no “Terceiro Tempo”.
Já a turma que anda usando desta estratégia fala espumando, carrancuda, com um ódio no olhar que chega a dar medo.
Parece até que estão lutando pelo fim do Corinthians.
Bem, e por mais que seja impossível, se um dia acontecer, quem torce e luta por isso pode ter certeza que no dia seguinte perderá seu valioso emprego.
Afinal de contas, o Corinthians é o clube mais importante para a sobrevivência da crônica esportiva brasileira.
Mais até do que o... Flamengo!
Para os amigos que estão trilhando tal caminho, eu deixo a sempre atual e genial frase do ex-técnico italiano Arrigo Sacchi:
“O futebol é a coisa mais importante dentre as menos importantes!”.
Por isso, participar de programa futebolístico espumando de raiva não fez, não faz e nunca fará sentido!
E viva o nosso querido e amado Curintchá!
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Afinal, a Ponte Preta de 1977 tinha um time melhor que o do Corinthians?
Já ouvi muitas histórias sobre a decisão do Campeonato Paulista de 1977.
Sou testemunha ocular dos dois primeiros jogos, e só não fui ao terceiro porque meu pai, zeloso, achou que a cidade poderia entrar em estado de guerra se o Corinthians não vencesse a Ponte Preta no duelo final, em 13 de outubro daquele ano, exatos 47 anos atrás.
Entre as lorotas que escuto, a primeira delas diz respeito à realização de todos os jogos na capital paulista, e que isso foi "arquitetado" pelo Corinthians, mais precisamente por seu saudoso presidente Vicente Matheus (1908-1997).
Sim, o Moisés Lucarelli poderia ter sido o palco do segundo jogo, em que pese sua acanhada capacidade de público, praticamente a metade do estádio do rival Guarani, mas o mandatário pontepretano, Lauro Moraes, percebeu que seria muito mais lucrativo ao clube campineiro que todos os jogos se realizassem no Morumbi.
A segunda partida, aliás, foi o recorde de público jamais superado do estádio são-paulino: 138.032 pagantes, com 146.082 no total.
Cai por terra, portanto, a "teoria conspiratória" corintiana, de que houve uma "armação" para cima da Ponte, afinal de contas, os mandos de todos os jogos finais eestavam a cargo da Federação Paulista de Futebol. Estava no regulamento, determinado desde o início do campeonato, quaisquer que fossem os postulantes ao título.
Todos saíram no lucro e, curiosamente, o segundo jogo, que em tese teria mando da Ponte Preta, foi vencido justamente por esta, contra a imensa maioria de torcedores do time de Parque São Jorge.
A outra falácia coloca em xeque a honestidade de um homem (já falecido), o árbitro da partida final, Dulcídio Wanderley Boschilia (1938-1998).
Ele soube, por fonte segura, de dentro da Federação Paulista de Futebol (revelou isso em entrevista à Revista Placar, oito anos depois da decisão do Paulista de 1977 e também no programa "Roda Viva", da TV Cultura), que Vicente Matheus, então presidente do Corinthians, havia pago a um homem que lhe garantiu que Dulcídio seria subornado para favorecer o Corinthians. O montante seria de 2 milhões de cruzeiros, que hoje seriam equivalentes a mais de 2 milhões de reais.
O dinheiro, que Matheus pagou ao "intermediário", nunca chegou às mãos de Boschilia.
"Juro que o cara-de-pau que me oferecesse suborno naquele jogo iria morrer", assegurou o ex-árbitro.
Resumindo: Vicente Matheus, em momento de fragilidade moral, pagou pelo suborno mas este não aconteceu. O dinheiro encontrou outro destino...
Aos 13 minutos do primeiro tempo do terceiro jogo, depois da vitória corintiana por 1 a 0 a primeira partida e os 2 a 1 de virada da Ponte na segunda, Rui Rei foi expulso, em um lance polêmico.
O atacante pontepretano gesticulou com uma marcação de Dulcídio, que teria alertado para que parasse de reclamar. Rui Rei seguiu reclamando e o xingou. Em seguida recebeu cartão vermelho.
Ah, então o Rui Rei estava "comprado"?
Muito se falou sobre isso também, ao que o próprio Rui Rei sempre desmentiu.
Ele chegou a ser contratado pelo Corinthians em 1978, permanecendo no Alvinegro até 1981, colocando mais "gasolina" na história.
Vicente Matheus, que o contratara, foi taxativo: "Eu jamais contrataria para o Corinthians um jogador que tivesse aceitado suborno", assegurou o dirigente.
Parece claro, não é?
Bom, mas vamos aos times, que é, afinal, o propósito máster desta matéria...
Outra coisa que se diz é que o time da Ponte Preta era superior ao do Corinthians.
Então, sem mais delongas, vamos aos titulares daquela reta final do Paulistão de 1977, não exatamente da final, uma vez que no terceiro jogo, tanto o Corinthians (sem Zé Eduardo) e a Ponte (sem Odirlei), ambos suspensos, jogaram com seus reservas imediatos.
EM NEGRITO, O VENCEDOR DO COMPARATIVO (PODENDO HAVER EMPATE)
Tobias x Carlos
Aqui vale uma informação pertinente. Oswaldo Brandão, treinador do Corinthians, adotou, em certo momento daquela temporada, um revezamento entre seus goleiros: Tobias (1949-2024) e Jairo (1946-2019). Nenhum deles, tecnicamente, era melhor que Carlos Roberto Gallo, que teve uma atuação brilhante no terceiro jogo da decisão de 77, impedindo pelo menos dois gols corintianos ainda na etapa inicial. Ele, depois, entre 1984 e 1988, defendeu a meta do Corinthians. Portanto, nesta, vantagem da Ponte.
Zé Maria x Jair Picerni
O "Super Zé", reserva na Copa de 70 e titular na de 74, foi uma lateral-direito muito melhor que Jair Picerni, que compensou sua desvantagem em relação ao jogador corintiano com uma trajetória mais robusta e longeva como treinador. Mas, como aqui estamos analisando aquilo que fizeram dentro das quatro linhas, vantagem para o Corinthians.
Moisés x Oscar
O "xerifão" Moisés (1948-2008) era aquele zagueiro que, no "popular" da época, "batia da medalhinha para cima", tanto que ganhou o apelido de Moisés "Paulada". Não que Oscar fosse um Gamarra em termos de lisura, um candidato ao "Belfort Duarte"...
Mas, tecnicamente falando, Oscar Bernardi, titular da zaga brasileira na malfadada Copa de 1982, era superior a Moisés. Vitória da Ponte neste embate.
Zé Eduardo x Polozzi
O saudoso Zé Eduardo (1954-2017), cria do "Terrão", não disputou a final, como já supracitado, pois estava suspenso. Era um ótimo quarto-zagueiro, e embora Polozzi tenha tido mais visibilidade nacional, chegando à Seleção Brasileira, inclusive presente na delegação canarinho que foi à Copa de 1978, em termos técnicos não é possível dizer se um foi superior ao outro. Assim, ficamos no empate. Se o comparativo fosse entre Polozzi (o titular da Ponte) e Ademir Gonçalves (1946-2022), o reserva do Corinthians, aí a vantagem seria de Polozzi.
Wladimir x Odirlei
Wladimir, recordista de jogos pelo Corinthians, injustiçado na Seleção Brasileira, foi superior a Odirlei, em que pese o lateral pontepretano ser um dos melhores de sua geração. Vitória corintiana.
Russo x Vanderlei
Confronto absolutamente parelho. O saudoso Russo, o "Beijinho Doce" (1949-2012), um dos heróis corintianos na semifinal do Campeonato Brasileiro de 1976, marcando o tento de empate contra o Fluminense no Maracanã com maioria de corintianos, não era um craque, longe disso, mas cumpria bem seu papel como volante do Corinthians, o mesmo se aplica ao abnegado Vanderlei. Então, a exemplo da quarta-zaga, outro empate.
Aqui também vale uma observação. O apelido de José Carlos dos Santos (o Russo), era escrito desta forma mesmo, Russo, como você pode conferir em sua página na seção "Que Fim Levou?", clicando aqui. Tenho o autógrafo de Russo, que o escreveu desta forma...
Basílio x Marco Aurélio
Independente do gol redentor na decisão de 1977, o "Pé de Anjo" era um meia mais completo que o bom Marco Aurélio, que como treinador superou o oponente. Mas, como na lateral-direita, o que pesa aqui é o que fizeram como jogadores, então, vantagem para o alvinegro Basílio da camisa 8.
Palhinha x Dicá
Um dos duelos mais equilibrados, certamente. Apesar de ambos terem sidos os camisas 10 de seus respectivos times, Palhinha era mais ofensivo que Dicá, embora também fosse um jogador que poderia compor o meio-campo como homem mais adiantado. Dicá, extremamente técnico, tinha na bola parada o seu forte, o que ficou traumaticamente evidente para os corintianos no segundo jogo, quando fez o gol de empate, após o Alvinegro ter saído em vantagem com Vaguinho. Rui Rei marcou o tento da virada naquela partida. No "frigir dos ovos", com um repertório mais vasto, a escolha recai sobre Palhinha, que chegara ao Parque São Jorge a peso de ouro, vindo de uma trajetória espetacular pelo Cruzeiro. Por uma diferença não muito grande, vantagem de Palhinha em relação a Dicá.
Vaguinho x Lúcio
Ambos pontas natos, daqueles que pegavam a bola e rumavam à linha de fundo para o cruzamento. Bons dribladores, mas Vaguinho, além de melhor neste quesito, também marcava muitos gols. Corinthians melhor neste comparativo.
Geraldão x Rui Rei
Não apenas pela campanha espetacular na temporada de 1977, marcando gols decisivos, mas também pela continuidade de sua carreira (foi goleador vestindo a camisa do Sport Club Internacional depois), Geraldão "Manteiga" formou dupla formidável antes de chegar ao Parque São Jorge com Sócrates no Botafogo de Ribeirão Preto, reeditando a parceria no Corinthians a partir de 1978. Sim, Geraldão foi melhor que Rui Rei, sem dúvida.
Romeu Cambalhota x Tuta
Assim como Vaguinho, Romeu chegou ao Corinthians depois de ter brilhado no Atlético Mineiro, e notabilizou-se não apenas pelas efusivas comemorações com saltos mortais, — daí o apelido —, mas também pela velocidade, dribles e muitos gols marcados. Seu concorrente, Tuta, irmão do lateral corintiano Zé Maria, não tinha os mesmos dotes do mineiro. Triunfo do Alvinegro nesta.
E O RESULTADO?
Tirando os empates entre Zé Eduardo e Polozzi, e Russo e Vanderlei, o "placar" final ficou: Corinthians 7 x 2 Ponte Preta.
Uma goleada, contrariando aqueles que se referem à Ponte como um time superior ao Corinthians naquele ano.
O Alvinegro, no "mano a mano" era, de fato, bem melhor que a Ponte Preta.
E OS TREINADORES...
Além do mais, se levarmos em consideração os treinadores, também há ampla vantagem do Corinthians, entre os saudosos Oswaldo Brandão (1916-1989) e Zé Duarte (1935-2004). Brandão, não apenas figura como um dos mais importantes da história do Alvinegro, mas também do Palmeiras.
De qualquer forma, vale ressaltar que Zé Duarte teve um papel importante não apenas na formação daquela Ponte Preta, como também mais tarde, quando treinou a Seleção Brasileira Feminina de Futebol, quando esta terminou como a terceira colocada no Mundial de 1999 e ainda chegou às semi-finais dos Jogos Olímpicos de Atlanta, em 1996.
BÔNUS...
Ainda poderia fazer uma comparação entre os presidentes dos clubes: Vicente Matheus, do Corinthians, e Lauro Moraes, da Ponte Preta.
Aqui, com todo respeito ao mandatário pontepretano, a trajetória de Matheus foi amplamente superior.
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Achados & Perdidos: Há 47 anos, contra a Ponte Preta, o fim do martírio corintiano
O dia 13 de outubro de 1977, há exataos 47 anos, ainda é, para muitos corintianos, o mais importante da história do clube de Parque São Jorge.
Naquela quinta-feira à noite, no Estádio Cícero Pompeu de Toledo, o Morumbi, findou o jejum de títulos do Alvinegro, que durava desde 1954.
Após as duas primeiras partidas da decisão contra a Ponte Preta (vitória por 1 a 0 com gol de Palhinha) e derrota de virada por 2 a 1 (Vaguinho para o Corinthians, Dicá e Rui Rei para a Ponte), o jogo final foi dramático, definido aos 36 minutos do segundo tempo.
Zé Maria, pela direita, tentou cruzar na área do time campineiro mas o lateral-esquerdo Angelo (que substituiu Odirlei, suspenso por terceiro cartão amarelo), tocou a mão na bola.
O próprio Zé Maria, o "Super Zé", cobrou a falta, que foi desviada de cabeça por Basílio. Vaguinho, com o pé esquerdo, chutou a bola no travessão da meta defendida por Carlos.
No rebote, Wladimir, de cabeça, tocou em direção ao gol, que foi salvo por Oscar. Então, apareceu Basílio, o camisa 8 corintiano, com o peito do pé direito, para estufar a rede do gol adversário.
Dali, até o apito final de Dulcídio Wanderley Boschillia, aos 50 minutos, o time liderado pelo mítico treinador Oswaldo Brandão (1916- 1989) manteve-se no comando do jogo para conquistar o tão sonhado título, o 16º da história do clube.
De lá para cá, o Corinthians ganhou outros 14 campeonatos paulistas, e lidera o ranking com 30. O Palmeiras, segundo maior vencedor estadual, soma 26 títulos, seguido por São Paulo e Santos, ambos com 22.
ABAIXO, MOMENTOS DO JOGO FINAL DO PAULISTA DE 1977 E O GOL DE BASÍLIO POR VÁRIOS ÂNGULOS
FICHA TÉCNICA DA PARTIDA:
DECISÃO DO CAMPEONATO PAULISTA (3º JOGO)
ESTÁDIO: Cícero Pompeu de Toledo (Morumbi)
Data: 13/10/1977
Árbitro: Dulcídio Wanderley Boschillia
Público: 86.677
Renda: Cr$ 3.325.470,00
Gol: Basílio, aos 36 minutos do segundo tempo
CORINTHIANS: Tobias, Zé Maria, Moisés, Ademir e Wladimir; Ruço, Basílio e Luciano; Vaguinho, Geraldão e Romeu. Técnico: Oswaldo Brandão.
PONTE PRETA: Carlos, Jair, Oscar, Polozi e Ângelo; Wanderlei, Marco Aurélio e Dicá; Lúcio, Rui Rei e Tuta (Parraga). Técnico: José Duarte.
CLIQUE AQUI E VEJA A PÁGINA DE BASÍLIO NA SEÇÃO "QUE FIM LEVOU?"
CLIQUE AQUI E VEJA A PÁGINA DE OSWALDO BRANDÃO NA SEÇÃO "QUE FIM LEVOU?"
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Jornada esportiva histórica: Ouça Milton Neves na cobertura da final do Paulistão de 77
Então no "Plantão Esportivo" da Rádio Jovem Pan, Milton Neves participou da transmissão de Corinthians 1 x 0 Ponte Preta há exatos 47 anos, noite em que o time de Parque São Jorge quebrou um jejum de títulos que durava desde 1954.
Naquele 13 de outubro de 1977, no Morumbi, José Silvério narrou a partida com muita emoção na grandiosa cobertura feita pela Jovem Pan, que à época contava com uma robusta e competente equipel: Fausto Silva, Wanderley Nogueira e Cândido Garcia eram os repórteres de campo. Claudio Carsughi e Orlando Duarte eram os incumbidos dos comentários e, na retaguarda, Milton Neves, então com 26 anos, em um dos novos estúdios da Avenida Paulista, no Edifício Winston Churchill.
VEJA E OUÇA ABAIXO A TRANSMISSÃO DA JOVEM PAN EM 13 DE OUTUBRO DE 1977, COM NARRAÇÃO DE JOSÉ SILVÉRIO.
AS PARTICIPAÇÕES DE MILTON NEVES, TRÊS NESTE COMPACTO, ACONTECEM AOS 10, 12 MINUTOS E 15 MINUTOS.
NA PRIMEIRA, MILTON DIZ: "JÁ ESTÁ SENDO DISTRIBUÍDO NO MORUMBI O PÔSTER JOVEM PAN-OBJETIVO EM COMEMORAÇÃO À VITÓRIA DO CORINTHIANS, CORINTHIANS CAMPEÃO PAULISTA/77."
MILTON VOLTA A ENTRAR NA TRANSMISSÃO EM MAIS DOIS MOMENTOS, AINDA DURANTE O JOGO, E APÓS O TÉRMINO.
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Parabéns, João Leite! Ídolo do Atlético Mineiro, ex-goleiro completa 69 anos!
Um dos maiores ídolos da torcida do Clube Atlético Mineiro, o ex-goleiro João Leite completa 69 anos neste domingo (13).
Hoje deputado estadual de Minas Gerais, João Leite da Silva Neto profissionalizou-se pelo próprio Atlético, em 1976, permanecendo no clube até 1988. Ele retornou ao clube em 1991, encerrando sua carreira pelo mesmo no ano seguinte.
Neste intervalo de tempo, entre 1988 e 1991, João Leite defendeu as metas do Vitória de Guimarães (Portugal), Guarani e América Mineiro.
Recordista de atuações com a camisa do Galo (684 participações), João Leite conquistou dez títulos do Campeonato Mineiro pelo clube, além de uma Conmebol.
Pela Seleção Brasileira teve poucas oportunidades, tendo disputado seis partidas, entre 1979 e 1982.
Acabou preterido da lista para a Copa de 1982, na Espanha (os convocados foram Waldir Peres, Paulo Sérgio e Carlos), após ter disputado a Copa América de 1979 e o Mundialito de 1980.
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Em vídeo, "Antes e Depois" de jogadores com nomes de comidas da seção "Que Fim Levou?"
Você que esperava ansiosamente pelas montagens de "Antes & Depois" do acervo da seção "Que Fim Levou?" nos programas de Milton Neves na televisão, agora pode voltar a se deliciar.
Uma vez por semana traremos uma seleção de imagens, em edição especial, com jogadores, treinadores, dirigentes, jornalistas esportivos, atletas de outras modalidades (automobilismo, esportes olímpicos, etc).
É uma forma de manter viva a memória do esporte, mostrando dois momentos de cada um dos retratados, um em seu início de carreira, e outro quando esta já estava consolidada.
Para esta primeira seleção, buscamos atletas com nomes ou apelidos de comidas/alimentos.
Veja, no vídeo abaixo, com edição de Kennedy Andrés, do Portal Terceiro Tempo.
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O ex-atacante Nenê Guanxuma é o convidado desta terça-feira na live de Marcos Falopa
Ex-atacante do São José, do Botafogo de Ribeirão Preto e do Grêmio, entre outros, Nenê Guanxuma é o o convidado desta desta terça-feira (15), às 16h00 da live comandada por Marcos Falopa, coordenador técnico, profissional que acumula um currículo invejável como treinador de diversos clubes e seleções, incluindo trabalhos de instrutor pela Fifa.
Atualmente com 72 anos, Guanxuma também integrou o bom time do Guarani no início da década de 1970, ao lado dos saudosos Flamarion e Washington.
Professor de Educação Física formado pela UNESP de Botucatu, Éderson José Martins. o Nenê Guanxuma, é o idealizador do "Projeto Camisa 11", em Botucatu, sua cidade natal e onde reside.
A live estará no Instagram de Marcos Falopa a partir das 16h00 (clique aqui para acessar).
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Achados & Perdidos: Relembre um "Tribuna do Esporte" da TV Assembleia
O futebol foi o tema do programa "Tribuna do Esporte", da TV Assembleia em uma edição de 2002, com convidados especiais na apresentação de Milton Neves, cujo vídeo resgatamos para nossa seção "Achados & Perdidos".
O saudoso Dalmo Pessoa (1941-2020), Mauro Beting, Rogério Assis e Nilson Cesar, inicialmente comentaram a mudança de treinador do São Caetano, que à época era uma das sensações do futebol brasileiro.
O treinador Jair Picerni, hoje aposentado, residindo em Vinhedo (SP), havia sido demitido do São Caetano, e o saudoso Mário Sérgio Pontes de Paiva (1950-2016) assumiu o comando da equipe em seu lugar.
A organização do futebol brasileiro (ou a falta dela) também foi tema da atração, no momento mais efervescente do encontro.
ABAIXO, ALGUNS MOMENTOS DO PROGRAMA
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Olhos no retrovisor: Ford Maverick teve José Carlos Pace como garoto-propaganda em 1974
O saudoso piloto José Carlos Pace, o "Moco", como era conhecido, que morreu em um acidente aéreo na cidade de Mairiporã-SP, na Serra da Cantareira, em 18 de março de 1977, aos 32 anos, foi a estrela do comercial do Ford Maverick em 1974, um ano após a montadora lançar o modelo que tentou competir com o Chevrolet Opala pela mesma faixa de mercado.
A disputa pelas vendas foi muito mais favorável ao Opala, produzido no Brasil entre 1968 e 1992, enquanto o Maverick foi comercializado entre 1973 e 1979. Nas pistas brasileiras o Maverick viveu seus momentos de sucesso, como carro mais vitorioso pelo Campeonato Brasileiro de Turismo, provas de endurance e Divisão 3.
A partir de 1979, o Opala reinou absoluto nas provas de turismo pelo Brasil, com a criação da Stock Car, tendo sido o primeiro modelo utilizado na categoria, depois substituído pelo Ômega e Astra. Atualmente a Stock utiliza um carro exclusivo, produzido pela JL, impulsionado por um motor V8.
José Carlos Pace, que também participou de campanhas publicitárias da Brahma, Martini e Goodyear, aparece no comercial do Ford Maverick andando pelo já complicado trânsito paulistano em 1974 até chegar ao portão 3 do autódromo onde ele venceu sua única corrida na Fórmula 1, em 1975, com Brabham-Ford.
ABAIXO, O VÍDEO
CLIQUE AQUI PARA ACESSAR A HOME DE AUTOMOBILISMO DO PORTAL TERCEIRO TEMPO
CLIQUE AQUI PARA ACESSAR O CANAL DO BELLA MACCCHINA NO YOU TUBE
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Dia do Professor! Conheça as primeiras professoras de Milton Neves e um marcante mestre da faculdade
Hoje, 15 de outubro, é Dia do Professor.
Muitos de nós lembramos de nossas primeiras professoras, aquelas do antigo Primário, hoje chamado Ensino Fundamental.
Milton Neves, natural de Muzambinho, município localizado no sul de Minas Gerais, lembra com carinho e gratidão de suas primeiras professoras, no Grupo Escolar Cesário Coimbra, na Praça Pedro de Alcântara Magalhães.
Autor de mais de 30 livros, Costella fundou e dirige desde 1987 a Casa da Xilogravura, em Campos do Jordão-SP, um museu ímpar no País, um dos mais completos do mundo, com um acervo de milhares de obras, de autores brasileiros e estrangeiros.
Além do Objetivo, Costella também foi professor na ECA-USP (Escola de Comunicação e Artes), Cásper Líbero e Escola Superior de Jornalismo, em Porto, Portugal.
A saudosa professora Emília Benetti Montanari lecionou para Milton Neves no 4º ano do Primário. Ela morreu em 12 de março de 2014. Foto: Muzambinho.com
Antonia Carlos Fernandes, tia de Milton Neves, foi professora em Muzambinho. Ele faleceu em junho de 2015. Na foto, com Fábio Lucas Neves e Giulia, neta de Milton
Milton recebeu seu ex-professor Antonio Costella na redação do Portal Terceiro Tempo em 15 de junho de 2012. Costella presenteou seu ex-aluno no curso de jornalismo do Objetivo com seu livro "O Museu e Eu", obra que fala da criação da Casa da Xilogravura, em Campos do Jordão, dirigida por ele. Foto: Marcos Júnior Micheletti/Portal TT
Antonio Costella também lecionou na USP e na Escola Superior de Jornalismo, na cidade do Porto, em Portugal. Foto: Marcos Júnior Micheletti/Portal TT
Dedicatória:
"Ao meu brilhante ex-aluno Milton Neves, com um abraço do seu ex-professor e, amigo, autor, A.Costella - junho 2012.
PS: Pelo apoio que você sempre deu ao meu museu, você ajudou a escrever esta história.
CLIQUE AQUI E VEJA A PÁGINA DO PROFESSOR ANTONIO COSTELLA NA SEÇÃO "QUE FIM LEVOU?"
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Saudade: Há quatro anos morria Celestino Valenzuela, ícone da locução esportiva do Rio Grande do Sul
Uma das mais brilhantes vozes da crônica gaúcha nos deixou há exatos quatro anos: Celestino Valenzuela, aos 92 anos, o homem do bordão "Que Lance!", que ele usava sempre quando o gol quase acontecia.
Valenzuela estava internado no Hospital São Francisco, da Santa Casa de Porto Alegre. Ele sofreu um infarto no dia de seu último aniversário, 9 de junho, e morreu em decorrência deste problema.
Gaúcho de Alegrete, onde nasceu em 09 de junho de 1928, Valenzuela trabalhou nas rádios Itaí, Farroupilha, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Gaúcha e na RBS TV, onde apresentou o RBS Esporte.
Em 26 de setembro de 2014 as jornalistas Rafaela Meditsch e Eduarda Streb lançaram o livro "Que Lance!", obra que reúne muitas histórias da carreira de Celestino Valenzuela, que esteve presente ao evento, no Barrashopping, em Porto Alegre.
"Balançou a rede" era a marca registrada de Valenzuela para os lances de gol.
Abaixo, os dois gols do Inter contra o Corinthians na final do Campeonato Brasileiro de 1976. No segundo gol do Colorado, Celestino Valenzuela fala seu famoso bordão "Que Lance!", pois a bola bateu no travessão e não havia certeza do gol. Na transmissão, também participam Cláudio Brito e Ibsen Pinheiro.
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Muricy é entrevistado da estreia do "Podcast Histórias do Futebol", novo projeto de Milton Neves
Saudades de acompanhar o trabalho de Milton Neves? Então enxugue suas lágrimas, caro fã do Moço de Muzambinho, pois o dia de voltar a curtir um dos maiores apresentadores da história da crônica esportiva brasileira chegou!
A partir desta terça-feira (15), Milton Neves, Alexandre Praetzel e Felipe Morais começam uma série de entrevistas com grandes personalidades do esporte. E, para a estreia, o escolhido foi o histórico Muricy Ramalho, que além de futebol, sabe também bater um bom papo como poucos.
Então não perca tempo! Acompanhe a entrevista no player abaixo, confira os debates sobre atualidades e, claro, se emocione com maravilhosas histórias dos tempos românticos do esperte bretão!
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Parabéns, Claudecir! Ex-volante do São Caetano e do Palmeiras completa 49 anos
Claudecir, um dos bons volantes de sua geração, que decolou em sua carreira após bela passagem pelo São Caetano, clube que defendeu entre 1999 e 2000, o que o levou ao Palestra Itália, defendendo o Palmeiras entre 2001 e 2005, completa 49 anos nesta terça-feira (15).
Claudecir Aparecido de Aguiar, natural de Agudos, município do interior de São Paulo, atualmente reside em Barra Bonita (SP), e trabalha em um projeto social na vizinha Igaraçu do Tietê.
No exterior, Claudecir atuou pelo japonês Kashima Antlers, em 2003.
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Achados & Perdidos Milton Neves narrando derrota palmeirense para o União São João em 1991
Milton Neves fez várias narrações de futebol no começo dos anos 90, à época pela extinta Jovem Pan TV (UHF), tanto em partidas de futsal como em jogos de futebol profissional, como a do dia 12 de julho de 1991, em Araras, quando o União São João derrotou o Palmeiras por 1 a 0, gol de Glauco, marcado aos 11 minutos da etapa inicial.
"Bola no barbante do Palmeiras", disse Milton Neves após o arremate de Glauco que venceu o goleiro alviverde Velloso, com a ajuda de um "morrinho artilheiro". As reportagens estiveram a cargo de João Antonio de Carvalho.
A partida marcou a inauguração do sistema de iluminação do Estádio Hermínio Ometo e a estreia de Edu Marangon pelo Verdão, vindo do Santos. O Palmeiras era treinado por Nelsinho Baptista e o União São João por Palhinha (ex-atacante do Cruzeiro e do Corinthians).
O time de Araras contava, entre outros, com o quarto-zagueiro Henrique e o lateral-esquerdo Roberto Carlos, que na sequência atuaram por Corinthians e Palmeiras, respectivamente.
ABAIXO, OS MELHORES MOMENTOS DA PARTIDA, COM NARRAÇÃO DE MILTON NEVES E REPORTAGENS DE JOÃO ANTONIO DE CARVALHO PARA A JOVEM PAN TV, EM 12 DE JULHO DE 1991
FICHA TÉCNICA DA PARTIDA
UNIÃO SÃO JOÃO 1 X 0 PALMEIRAS
Data: 12/07/1991
Árbitro: Joaquim Carlos Caetano
Auxiliares: Epitácio P. Rodrigues e Odair Godeghesi Junior
Gol: Glauco (10 minutos do primeiro tempo)
Expulsões: Beto Médice (União) e Andrei (Palmeiras)
União São João: Silvio Roberto, Rossi, Fonseca, Henrique e Roberto Carlos, Lino, Odair, Glauco (Beto Médice) e César, Edson (Luis Carlos) e Washington. Técnico: Palhinha
Palmeiras: Velloso, Odair (Lima), Andrei, Toninho Cecílio e Luis Eduardo; Dorival Júnior, Galeano, Betinho e Edu Marangon; Jorginho e Evair. Técnico: Nelsinho Baptista
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Parabéns, Paulo Roberto Falcão! Ídolo colorado e "Rei de Roma" completa 71 anos!
Paulo Roberto Falcão, melhor jogador da história do Sport Club Internacional, que também fez enorme sucesso pela Roma, a ponto de receber a alcunha de "Rei de Roma" quando defendeu o tradional clube italiano, completa 71 anos nesta quarta-feira (16).
Nascido em 16 de outubro de 1953 no mnunicípio catarinense de Abelardo Luz, no oeste do estado, Falcão iniciou sua carreira profissional pelo Inter em 1973, clube que defendeu até 1980, e pelo qual conquistou cinco títulos gaúchos (1973, 1974, 1975, 1976 e 1978) e os três títulos brasileiros da história colorada (1975, 1976 e 1979).
Pela Roma, onde esteve entre 1980 e 1985, Falcão também acumulou títulos, o Scudetto na campanha de 1982-1983, quebrando um jejum de 40 anos, e por três vezes a Copa da Itália (1980–81, 1981–82 e 1983–84).
Aliás, sobre a Roma, clique aqui e veja matéria especial publicada no Portal Terceiro Tempo com detalhes da estreia de Falcão pela equipe da capital italiana, justamente contra o Internacional, partida amistosa disputada em Roma no dia 30 de agosto de 1980.
Trabalhou como treinador, começando pela seleção brasileira, entre 1990 e 1991. O último time que comandou foi o Internacional-RS, em 2016. Também trabalhou como comentarista de futebol, na Globo e no Fox Sports, e teve um programa de TV na Itália (RAI) e um de rádio, na Rádio Gaúcha.
Pai de dois filhos, Paulinho e Antonia, Falcão mora em Porto Alegre e é casado desde 2003 com a jornalista gaúcha Cristina Ranzolin.
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Saudade: Há quatro anos morria Marquinhos, ex-zagueiro do Cruzeiro e Palmeiras
Marquinhos, ex-zagueiro revelado pelo Uberaba (MG) em 1975, com passagens por Cruzeiro e Palmeiras, entre outros, morria há exatos quatro anos. Ele estava em Uberaba, sua cidade natal, e foi vítima de complicações causadas por covid-19. Marquinhos estava com 65 anos.
Ele esteve ligado ao futebol até seus últimos meses de vida, trabalhando na revelação de jogadores em Uberaba, no Triângulo Mineiro.
Após defender o Uberaba despertou o interesse de um dos gigantes de Belo Horizonte, o Cruzeiro, onde atuou entre 1978 e 1980, transferindo-se para o Palmeiras em 1981. Neste mesmo ano defendeu o Bahia e novamente o Cruzeiro. Em seguida atuou pelo Mixto (MT) e Orlândia (SP), este o seu último clube, em 1986.
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Parabéns, Mengálvio! Um dos grandes ídolos do Santos completa 85 anos
Mengálvio, um dos principais astros do Santos na década de 60, completa 85 anos nesta quinta-feira (17).
O ex-meia é catarinense da cidade de Laguna em 17 de outubro de 1939, mas foi registrado apenas dois meses depois.
Ele começou a jogar profissionalmente lá mesmo em Santa Catarina, pela equipe do Barriga Verde.
Chegou à Vila Belmiro em 1960, após passar pela equipe gaúcha do Aimoré. Permaneceu no Santos até 1967, passando depois pelo Grêmio, retornou ao Santos e encerrou sua carreira na Colômbia, pelo Milionários.
Os principais títulos pelo Santos foram as duas Libertadores (1962 e 1963), Mundial Interclubes (1962 e 1963), Paulistas de 1960, 1961, 1962, 1964, 1965 e 1967, Taças Brasil de 1961, 1962, 1963, 1964 e 1965, e Torneios Rio-São Paulo de 1963, 1964 e 1966.
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F1: Com Verstappen pressionado, Austin recebe a 19ª etapa do Mundial; a programação completa
Sem vencer desde o GP da Espanha, 10ª etapa do Mundial de Fórmula 1, Max Verstappen (Red Bull) chega pressionado para dar uma resposta ao avanço da McLaren no próximo fim de semana, quando a contece o GP dos Estados Unidos, em Austin, 19ª etapa do campeonato, que contará com prova Sprint no sábado (19). O GP, no domingo (20), está programado para 16h00 do domingo (20).
Desde a última vitória de Verstappen nesta temporada, Lando Norris venceu duas corridas e Oscar Piastri venceu outras duas, e a direrença do holandês para Norris caiu para 52 pontos. restando, além da etapa norte-americana, os GPs do México, São Paulo (com Sprint), Las Vegas, Catar (com Sprint) e Abu Dhabi.
Mas, mesmo com a estagnação da Red Bull, a situação de Verstappen ainda é confortável, e o retrospecto do tricampeão em Austin é exremamente favorável, com vitórias nas últimas três edições.
MISSÃO DIFÍCIL DE NORRIS...
Considerando que Norris vença todas as corridas principais, as sprint e faça a volta mais rápida nas seis provas restantes, ele somaria 180 pontos. Com seus 279 pontos atuais, chegaria a 459.
Max Verstappen, que está com 331 pontos, se terminar as seis provas na segunda colocação e não fizer nenhuma melhor volta, somará 129 pontos e concluirá a temporada com 460 pontos, um a mais que Norris.
CONSTRUTORES...
Com uma dupla mais constante na zona de pontuação, a McLaren hoje comanda a tabela entre os construtores, com 516 pontos, ante os 475 da Red Bull, que não tem em Sergio Pérez um piloto capaz de contribuir nessa matemática, tanto que a Ferrari, em terceiro lugar, já é outra ameaça, com 441 pontos.
EM 2023...
No ano passado a pole do GP dos Estados Unidos, em Austin, foi de Leclerc, em 1min34s723. A vitória foi de Verstappen, 50ª de sua carreira, seguido por Norris e Sainz. Clique aqui e veja como foi o GP dos Estados Unidos em 2023.
RETROSPECTO EM AUSTIN...
O traçado texano de Austin entrou para o calendário da Fórmula 1 em 2012, recebendo provas de forma ininterruptamente até 2019. Em 2020, por conta da pandemia, a prova não foi realizada.
Nas dez provas disputadas no traçado de 5.513 metros, Lewis Hamilton lidera o ranking de vencedores, com cinco triunfos, o primeiro deles no ano de inauguração da pista, 2012. À época, o britânico guiava pela McLaren-Mercedes. Suas outras vitórias, consecutivamente entre 2014 e 2017 foram a bordo da Mercedes.
Sebastian Vettel ganhou a prova em 2013, com a Red Bull, Kimi Raikkonen ganhou em 2018 (com Ferrari), Valtteri Bottas venceu a prova de 2019 (pela Mercedes) e Verstappen venceu em 2021, 2022 e 2023, com a Red Bull.
PNEUS
Os compostos para clima seco escolhidos são a etapa no COTA (Circuit of the Americas) são os mesmos utilizados nas duas últimas edições da etapa de Austin, ou seja, o C2 como Duro, o C3 como Médio e o C4 como Macio.
A fornecedora italiana também divulgou as calibragens recomendadas para os slicks: 23,5 psi (pneus dianteiros) e 22,0 psi (pneus traseiros).
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Olhos no retrovisor: a última pole de Rubens Barrichello na Fórmula 1, há 15 anos
Há exatos 15 anos, em 17 de outubro de 2009, Rubens Barrichello conquistava sua última pole na Fórmula 1, na classificação para o GP do Brasil, em Interlagos.
Então piloto da Brawn-GP-Mercedes, Barrichelllo marcou a melhor volta no autódromo paulistano sob chuva, em 1min19s576, 0s092 mais rápido que Mark Webber (Red Bull), que largou ao seu lado na primeira fila.
Webber, aliás, acabou vencendo a prova que consagrou Jenson Button. O britânico, então companheiro de equipe de Barrichello, conquistou o título de forma antecipada na temporada, após terminar na quinta colocação. Barrichello foi o oitavo.
O ano de 2009 também marcou a última vitória de um piloto brasileiro na categoria, e foi com Barrichello, no GP da Itália, em Monza, pouco mais de um mês antes, no dia 13 de setembro.
Pela F1, Barrichello conquistou 11 vitórias, sendo nove pela Ferrari e duas pela Brawn-GP. Largou na pole em 14 corridas, uma pela Jordan, uma pela Stewart, 11 pela Ferrari e uma pela Brawn-GP.
Atualmente na Stock, onde conquistou os títulos da categoria em 2014 e 2022, Rubens Barrichello (Full Time Sports) ocupa a vice-liderança do campeonato, com 227 pontos, 21 atrás do primeiro colocado, Gabriel Casagrande, restando três etapas para o término do certame: Velocitta (29/10); Cascavel (26/11) e Interlagos (17/12).
Depois de Rubens Barrichello, Felipe Massa conquistou a pole no GP da Áustria de 2014, no Red Bull Ring, com Williams. Foi também última pole brasileira na F1. Massa totalizou 16, sendo 15 pela Ferrari e uma pela Williams, exatamente esta.
Além deles, apenas outros quatro brasileiros conquistaram poles na Fórmula 1: Ayrton Senna (65), Nelson Piquet (24), Emerson Fittipaldi (6) e José Carlos Pace (1). Assim, dos 32 brasileiros que já competiram na F1, somente seis conseguiram a posição de honra no grid.
A pole do brasileiro, 14ª e última em sua carreirana F1, você pode conferir no vídeo abaixo, com narração de Galvão Bueno e comentários de Reginaldo Leme:
CLIQUE AQUI E VEJA A PÁGINA DE RUBENS BARRICHELLO NA SEÇÃO "QUE FIM LEVOU?"
RELAÇÃO COMPLETA DE POLES DE RUBENS BARRICHELLO NA F1
1ª GP da Bélgica/1994 (Jordan-Hart)
2ª GP da França/1999 (Stewart-Ford)
3ª GP da Austrália/2002 (Ferrari)
4ª GP da Áustria/2002 (Ferrari)
5ª GP da Hungria/2002 (Ferrari)
6ª GP da Hungria/2003 (Ferrari)
7ª GP do Brasil/2003 (Ferrari)
8ª GP da Inglaterra/2003 (Ferrari)
9ª GP do Japão/2003 (Ferrari)
10ª GP dos Estados Unidos/2004 (Ferrari)
11ª GP da Itália/2004 (Ferrari)
12ª GP da China/2004 (Ferrari)
13ª GP do Brasil/2004 (Ferrari)
14ª GP do Brasil/2009 (Brawn-Mercedes)
De suas 14 poles, uma foi pela Jordan-Hart, uma pela Stewart-Ford, 11 pela Ferrari e uma pela Brawn-Mercedes.
VITÓRIAS DE RUBENS BARRICHELLO NA F1
1ª GP da Alemanha/2000 - Hockenheim (Ferrari)
2ª GP da Europa/2002 - Nurburgring-ALE (Ferrari)
3ª GP da Hungria/2002 - Hungaroring (Ferrari)
4ª GP da Itália/2002 - Monza (Ferrari)
5ª GP dos Estados Unidos /2002 - Indianápolis (Ferrari)
6ª GP da Grã-Bretanha/2003 - Silverstone (Ferrari)
7ª GP do Japão/2003 - Suzuka (Ferrari)
8ª GP da Itália/2004 - Monza (Ferrari)
9ª GP da China/2004 - Xangai (Ferrari)
10ª GP da Europa/2009 - Valência-ESP (Brawn GP-Mercedes)
11ª GP da Itália/2009 - Monza (Brawn GP-Mercedes)
Foi vice-campeão em 2002 e 2004, em ambas temporadas pela Ferrari. Pela Brawn-GP, em 2009, foi o terceiro colocado do campeonato.
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Saudade: Pioneiro na preparação física, Paulo Amaral nascia há 101 anos
Um dos principais nomes das comissões técnicas brasileiras nas Copas de 1958 e 1962, ambas vitoriosas, o saudoso preparador físico e treinador Paulo Amaral nascia há exatos 101 anos.
Infelizmente ele nos deixou em 1º de maio de 2008, aos 84 anos, e já estava aposentado.
Carioca, Paulo Amaral foi o responsáveel pela ótima condição física dos elencos brasileiros nos dois primeiros mundiais conquistados pelo time canarinho, e depois ainda teve sucesso como treinador de futebol, com passagens por diversos clubes brasileiros, como Corinthains, Bahia e Fluminense, entre outros, além de ter trabalhado com êxito no exterior, no Genoa, Juventus, Porto e Al-Hilal.
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Olhos no retrovisor: Jenson Button conquistava seu único título na F1 há 15 anos
Há exatos 15 anos, em 18 de outubro de 2009, o inglês Jenson Button conquistava o título de pilotos no Mundial de Fórmula 1, ao terminar em quinto lugar o GP do Brasil, disputado em Interlagos.
Com os 89 pontos alcançados na prova paulistana (naquele ano a vitória rendia dez e não 25 pontos ao vencedor), Button não poderia ser alcançado na etapa restante, duas semanas depois, em Abu Dhabi.
Button, que estreou na F1 em 2000 pela Williams-BMW, teve um ano espetacular com o carro #22 da Brawn-Mercedes, único ano da equipe comandada por Ross Brawn, que adquiriu a divisão da Honda na categoria e em 2010 passou às mãos da Mercedes.
A Brawn alcançou oito vitórias na temporada (seis de Button e duas de Rubens Barrichello). Rubens disputou o título até a corrida disputada em Interlagos, mas acabou superado por Sebastian Vettel (Red Bull), que ficou com o vice-campeonato.
A prova que sacramentou o título em favor de Button teve Rubens Barrichello na pole, fazendo um treino de classificação com pista molhada, uma das especialidades do atual campeão da Stock Car. É bom lembrar que Rubens largou com o carro mais leve, o que o obrigou a uma parada prematura para reabastecimento.
Porém, na prova, Rubens não conseguiu um ritmo consistente para acompanhar o ritmo da Red Bull de Mark Webber e da BMW Sauber de Robert Kubica. Além disso, um furo de pneu no final tirou sua real chance de subir ao pódio, em terceiro.
Por sua vez, Button guiou de maneira agressiva a partir do modesto 14º lugar obtido no treino classificatório, e soube se aproveitar das interrupções de prova que obrigaram o acionamento do carro de segurança.
Depois de conquistar o título pela Brawn, Jenson Button foi contratado pela McLaren em 2010, onde permaneceu até 2016 de forma regular e fez uma única prova em 2017, substituindo Fernando Alonso em Mônaco, ocasião em que o espanhol estava disputando as 500 Milhas de Indianápolis.
Pela McLanen, Button, hoje competindo no WEC, venceu mais oito GPs, o último deles o do Brasil em 2012, totalizando 15 triunfos na categoria.
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Achados & Perdidos: Pelé foi garoto-propaganda de café, vitamina, pilhas e até videogame
Durante e após sua carreira nos gramados, Pelé (1940-2022) participou de diversas campanhas publicitárias, entre elas para as pilhas Rayovac, o vídeogame Atari, Vitasay, Bom Bril, Café Pelé, Casas Bahia, Honda, Imobiliária Trabulsi (com Milton Neves), Biotonico Fontoura e Ducal, entre outras.
Separamos algumas imagens e três vídeos do saudoso Rei do Futebol.
Os dois primeiros, de 1978, um ano após encerrar sua carreira pelo Cosmos (EUA), onde jogou por dois anos.
No primeiro, Pelé diz que saiu do futebol para jogar Atari mas a menina que aparece com ele no filme diz que ele precisava treinar mais.
No segundo, uma versão em que Pelé está ao lado do então astro de basquete norte-americano Kareem Abdul-Jabba e do piloto Mario Andretti, campeão mundial de Fórmula 1 em 1978.
A curiosidade é pelo fato de terem sido dublados em castelhano, pois foram veiculados na América Latina.
O terceiro é contracenado por Pelé e Xuxa, então sua namorada, na década de 80. Eles desejam feliz natal em nome de uma imobiliária, a Francisco Xavier Imóveis.
No último, de 2018, Pelé contracena com Gabriel Jesus, em peça publicitária da Vivo, para a Copa da Rússia. Pelé dá conselhos ao centroavante, mas no Mundial, Gabriel Jesus passou em branco, não marcou nenhum gol pela seleção, que acabou eliminada pela Bélgica nas quartas de final.
Milton e Pelé, ouvindo as instruções do publicitário Eduardo Jadão (à direita), que dirigiu o comercial da Imobiliária Trabulsi em São Vicente
Campanha da Atari para o mercado norte-americano, em 1978:
Campanha da Atari para o mercado latino-americano, também em 1978. Além de Pelé, participam Kareem Abdul-Jabbar (ex-jogador de basquete) e Mario Andretti (ex-piloto de F1 e Fórmula Indy)
Pelé e Xuxa, então namorados, contracenando para campanha da Francisco Xavier Imóveis, nos anos 80:
Pelé e Gabriel Jesus em comercial da Vivo, para Copa da Rússia de 2018
CLIQUE AQUI E VEJA A PÁGINA DE PELÉ NA SEÇÃO "QUE FIM LEVOU?"
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Saudade: Dalmo, autor do gol do Mundial de 63 do Santos, completaria 92 anos
O saudoso Dalmo Gaspar, um dos históricos jogadores do Santos Futebol Clube, completaria 92 anos neste sábado (19).
Autor do gol que deu o título do bicampeonato mundial ao Peixe em 1963 na vitória diante do Milan por 1 a o, no Maracanã (de pênalti, no terceiro jogo da decisão), o ex-lateral-esquerdo Dalmo nos deixou em 2 de fevereiro de 2015, vítima de Mal de Alzheimer.
Nascido em 19 de outubro de 1932, Dalmo começou a jogar futebol no bairro Vianelo, em Jundiaí, sua cidade natal. O garoto, então, foi selecionado por um "olheiro" do São Paulo de Jundiaí, onde foi aprovado e conquistou seu primeiro título, na Liga Jundiaiense de Futebol, como juvenil.
Em seguida despertou o interesse do Paulista de Jundiaí, seu primeiro clube como profissional, onde atuou entre 1951 e 1954, até ser contratado pelo Guarani de Campinas, onde jogou entre 1954 e 1957.
Ganhando cada vez mais notoriedade como lateral-esquerdo, Dalmo foi para o Santos em 1957, por onde acumulou uma série de títulos, permanecendo no clube da Vila Belmiro até 1964.
Foram cinco campeonatos paulistas (1958/60/61/62/64), duas Taças Brasil (1961e 1964), duas Libertadores (1962 e 1963), dois campeonatos mundiais interclubes (1962 e 1963), o Rio-São Paulo de 1959, e torneios internacionais, como o de Paris (1960 e 1961), o de Valência (1959), Cidade do México (1959), Itália (1961) e San José (1961).
"Gilmar, Lima, Mauro e Dalmo. Zito e Calvet. Dorval, Mengálvio, Coutinho, Pelé e Pepe jamais serão superados", dizia Dalmo.
Depois do Santos ele ainda voltou a Campinas para jogar pelo Guarani, entre 1964 e 1966, e encerrou sua bela carreira nos gramados por outro ex-clube, o Paulista de Jundiaí, em 1967.
Funcionário público aposentado, Dalmo era casado com Maria Carbonari Gaspar, com quem teve dois filhos: Fábio Gaspar e Ana Paula Gaspar.
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Olhos no retrovisor: Lotus foi ousada após o título de 78 e se deu mal com carro revolucionário
Depois de um ano com domínio de sua dupla Mario Andretti e Ronnie Peterson (1944-1978) em 1978, campeão e vice, respecitvamente, a Lotus resolveu dar um passo mais avançado em seu carro para a temporada seguinte.
Vale ressaltar que Peterson, o vice-campeão de 1978, morreu em decorrência do grave acidente sofrido durante o GP da Itália, em Monza, mas ainda assim não foi superado pelo argentino Carlos Reutemann (1942-2021), da Ferrari, nas etapas dos Estados Unidos e do Canadá.
Reutemann, aliás, foi o piloto que dividiu os boxes da Lotus com Andretti em 1979.
A tônica da aerodinâmica na época era o efeito solo, tão bem desenvolvido pelo time inglês comandado por Colin Chapman o projetista Peter Wright, e copiado pelos demais times.
Mas Chapman era audacioso, e tentou dar o "golpe de misericórdia" na concorrência para 1979, em seu modelo batizado de Lotus 80.
O carro, como mostra a imagem que ilustra a matéria, bem como a que está mais abaixo, tinha duas laterais bem mais largas (sidepods), com a intenção clara de maximizar o efeito solo, já que os "túneis" robustos com suas saias tornariam o carro ainda mais "grudado" ao chão.
Em tese, o raciocínio estava correto, a ponto do carro dispensar as asas dianteiras, e na traseira, um aerofólio "pró-forma", pois o regulamento exigia o apêndice aerodinâmico.
NA PISTA, UM GRANDE PROBLEMA...
Antes mesmo da temporada de 1979 começar, - em uma época de testes irrestritos -, Chapman colocou a Lotus 80 nas mãos do campeão Mario Andretti para que ele, com sua experiência, pudesse aprimorar um modelo que o então mago da época ambicionava ser perfeito.
Porém, assim que o norte-americano começou a queimar borracha nos testes com a nova Lotus, ficou evidente que o carro tinha um problema terrível: o "porpoising".
Sim, o mesmo problema vivido recentemente pelas equipes de Fórmula 1 com o retorno justamente do "efeito solo", que tomou tons dramáticos sobretudo na Mercedes, que sofreu inapelavelmente com este efeito colateral.
A Lotus 80 saltava como um cabrito, assim como a Mercedes de Hamilton...
Tão logo o problema foi diagnosticado, o modelo voltou para a oficina, e as primeiras correções foram endurecer as suspensões e aumentar a altura livre do solo.
Embora o problema tenha sido minimizado, isso não foi suficiente, a ponto de a Lotus ter optado pelo modelo do ano anterior para os três primeiros GPs da temporada de 1979 (Argentina, Brasil e África do Sul).
A esta altura do campeonato, literalmente, a Ligier (que venceu com Jacques Laffite em Buenos Aires e em Interlagos), e a Ferrari, que triunfara com Gilles Villeneuve (1950-1982) em Kyalami, já davam as cartas no Mundial, e a Lotus não se encontrou com o novo carro, que embora tenha feito algumas aparições razoáveis, incluindo o terceiro lugar de Andretti no GP da Espanha, e o projeto foi abortado, mesmo ganhando asas dianteiras e um aerofólio "verdadeiro" na traseira.
Mais estável, sem o "porpoising", o Lotus 80 ficou relativamente "guiável", mas perdeu em velocidade, e o campeonato já estava perdido para frustração da dupla Chapman Wright.
A Lotus verde da temporada de 1979 (com patrocínios da Martini, ESSEX e Tissot, entre outros, substitundo a tradicional cigarreira John Player Special), foi um dos grandes fiascos da história da Fórmula 1, a exemplo do F6 da Copersucar Fittipaldi do mesmo ano de 1979 e da Brabham BT55 de 1986.
De qualquer forma, Colin Chapman não se deu por vencido, e ao longo do ano de 1979 debruçou-se na prancheta em busca de algo que pudesse colocar o time de novo na linha de frente, e tentou isso com o carro de chassi duplo, a Lotus 88, que tinha tudo para ser vencedora, mas o projeto foi proibido pela FIA (Federação Internacional de Automobilismo).
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Achados & Perdidos: Pachá, um dos maiores craques do Sul de Minas, faria 90 anos
Pachá, um dos maiores craques do Sul de Minas, completaria 90 anos neste sábado (19).
Ele estava com 14 anos quando mudou-se com sua família para Guaxupé-MG, pois ele era oriundo do interior paulista, São José do Rio Pardo.
Goleador da Esportiva de Guaxupé, foi titular absoluto da camisa 9 da equipe que conquistou o título da Taça São Paulo-Minas em 1959, e foram diversos convites que recebeu de grandes clubes brasileiros, como Atlético-MG, Flamengo e São Paulo.
ABAIXO, FLÁVIO NASSER, FILHO DE PACHÁ, ENTREVISTADO POR JOÃO AUGUSTO (TV SUL ESPORTE), FALANDO SOBRE SEU PAI, PROGRAMA GRAVADO EM MAIO DE 2021
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Saudade: Há dois anos morria Daniel Frasson, ex-volante do Palmeiras e Fortaleza
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