A Fifa, que há décadas coleciona críticas — muitas justas, diga-se de passagem — acertou em cheio desta vez.
Sim, senhoras e senhores: a Copa do Mundo de Clubes é um golaço de placa!
Um acerto raro, daqueles lampejos de genialidade que, como um gol de bicicleta no ângulo, deixam até o mais ranzinza dos comentaristas boquiaberto.
E não é só pelo nível técnico ou pelas cifras estratosféricas em premiação.
O grande mérito da entidade máxima do futebol, desta vez, foi ter dado à competição o nome certo: Copa do Mundo de Clubes.
Parece pouco?
Pois não é.
Colocar a mágica palavra “Copa” no nome deu uma cara de nobreza e grandiosidade que o antigo e tímido “Mundial de Clubes” jamais conseguiu transmitir.
O torcedor quer Copa, festa, drama, zebra, superação...
E isso tudo, convenhamos, está sobrando neste novo torneio!
A Fifa, que tantas vezes se enrolou com escândalos, calendários malucos e decisões questionáveis, acertou em algo fundamental: entretenimento.
Mas nem tudo são flores...
O sucesso estrondoso desta Copa do Mundo de Clubes acaba escancarando o quão desinteressante era aquele antigo “Mundialzinho” de dezembro, com poucos jogos, clima de intertemporada europeia e clubes sul-americanos tentando fazer mágica em 90 minutos.
Agora, não!
Tem grupo da morte, tem favorito europeu sofrendo, tem sul-americano sonhando alto, tem gol no apagar das luzes, tem VAR, tem polêmica...
Tem tudo!
E tem torcida de todos os cantos do planeta!
A Fifa precisava disso.
O futebol precisava disso.
E o torcedor agradece.
Porque, enfim, temos uma verdadeira Copa do Mundo de Clubes!
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Achados & Perdidos: Milton Neves comemorava o tri do Santos na Libertadores há 14 anos
Foi em 22 de junho de 2011, há exatos 14 anos, que o Santos Futebol Clube conquistou seu terceiro título na Copa Libertadores da América, ocasião em que derrotou a equipe uruguaia do Peñarol por 2 a 1, no Pacaembu.
O Portal Terceiro Tempo acompanhou a partida in loco, registrando a angústia e a emoção de Milton Neves na cabine da Rádio Bandeirantes. O jornalista participou da transmissão ao lado do narrador José Silvério e do comentarista Mauro Beting.
Santista desde a infância, curiosamente aquela foi a primeira vez que Milton Neves viu seu time de coração conquistando um título no estádio.
Após empate sem gols em Montevidéu, o time da Vila, então comandado por Muricy Ramalho, abriu o placar no primeiro minuto do segundo tempo com Neymar. Ganso tocou de calcanhar para Arouca que em seguida serviu Neymar na grande área. O jogador, hoje no Barcelona, tocou rasteiro no canto esquerdo do goleiro Sébastian Sosa.
Depois, aos 23 minutos, foi a vez de Elano atuar como "garçom" e servir o lateral Danilo pela direita, que cortou para o meio da grande área e tocou de esquerda, assinalando o segundo gol santista.
O Peñarol, então dirigido por Diego Aguirre, partiu para o tudo ou nada e conseguiu diminuir aos 35, quando o zagueiro santista Durval tentou interceptar um cruzamento de Estoyanoff pela direita, mas acabou jogando contra seu patrimônio.
Administrando a vantagem, o Santos segurou a vitória até o final, e os quase 38 mil torcedores que compareceram ao Pacaembu naquela noite assistiram ao terceiro triunfo do Santos na Libertadores, após as conquistas de 1962 e 1963.
FICHA TÉCNICA DA PARTIDA:
Local: Estádio Paulo Machado de Carvalho (Pacaembu)
Data: 22 de junho de 2011
Santos: Rafael; Danilo, Edu Dracena, Durval e Léo (Alex Sandro); Adriano, Arouca, Elano e Paulo Henrique Ganso (Pará); Neymar e Zé Eduardo. Técnico Muricy Ramalho
Peñarol: Sosa; González (Albín), Valdéz, Guillermo Rodríguez e Darío Rodríguez; Corujo, Aguiar, Freitas e Mier (Urretaviscaya); Martinuccio e Olivera. Técnico: Diego Aguirre
Gols: Neymar (1min do 2º tempo), Danilo (23min do 2º tempo) e Durval (contra, aos 35min do 2º tempo)
Cartões amarelos: Neymar e Zé Eduardo (Santos); González e Corujo (Peñarol)
Público: 37.894 pagantes
Renda: R$ 4.266.670,00
Árbitro: Sergio Pezzotta (ARG)
Auxiliares: Ricardo Casas (ARG) e Hernán Maidana (ARG).
Torcedores do Penãrol na fila para a final contra o Santos, na noite de 22 de junho de 2011, no Pacaembu. Foto: Marcos Júnior Micheletti/Portal Terceiro Tempo
Milton Neves e José Silvério na cabine da Rádio Bandeirantes. À direita, o jornalista Thiago Tufano Silva. Foto: Marcos Júnior Micheletti/Portal Terceiro Tempo
Festa da torcida para a entrada do time do Santos em campo. Foto: Marcos Júnior Micheletti/Portal Terceiro Tempo
Milton não se conteve... Ele beija Mauro Beting na cabine da Rádio Bandeirantes. Foto: Marcos Júnior Micheletti/Portal Terceiro Tempo
ABAIXO, VÍDEO COM OS INSTANTES FINAIS DA PARTIDA. IMAGENS DE MARCOS JÚNIOR MICHELETTI/PORTAL TERCEIRO TEMPO
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Saudade: Há dez anos morria Carlinhos Violino, ex-jogador e treinador do Flamengo
Há dez anos, vítima de insuficiência cardíaca, morria Carlinhos Violino, que jogou apenas pelo Flamengo e também treinou o clube da Gávea, tendo conquistado diversos títulos. Ele estava com 77 anos.
O toque de bola refinado rendeu ao saudoso Luís Carlos Nunes da Silva, o Carlinhos, o apelido de "Violino", característica que o acompanhou desde os infantis do Flamengo até sua profissionalização pelo clube, onde atuou entre 1958 e 1969.
Como atleta, o carioca Carlinhos (nascido em 19 de novembro de 1937) foi campeão do Rio-São Paulo em 1961 e do Carioca em duas edições: 1963 e 1965.
Treinando o Rubro-Negro, foram inúmeras conquistas: Mercosul (1999); Brasileiro (1992); Copa União (1987) e três títulos do Campeonato Carioca (1991, 1999 e 2000).
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Evaristo de Macedo, 92 anos! Ouça uma memorável entrevista dele a Milton Neves
Um dos melhores atacantes e treinadores do futebol brasileiro em todos os tempos, Evaristo de Macedo comemora 92 anos neste domingo (22).
Evaristo integra o seleto grupo de profissionais multicampeões dentro de campo, com Flamengo, Barcelona, Real Madrid e Seleção Brasileira, ou no banco de reservas, como treinador, com Santa Cruz, Bahia, Grêmio, Athletico Paranaense, Vasco, Flamengo e Corinthians, entre outros.
Hoje aposentado, residindo no bairro do Leblon, no Rio de Janeiro, Evaristo era treinador do Athletico Paranaense em 1996 quando conversou com Milton Neves ao vivo, então pela Rádio Jovem Pan-AM de São Paulo. O Furacão foi até as quartas de final do Brasileirão daquele ano, sendo eliminado pelo Atlético Mineiro.
Abaixo, entrevista concedida por Evaristo de Macedo a Milton Neves em 1996, na época em que o treinador comandava o Athletico Paranaense
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Olhos no retrovisor: Dan Wheldon, campeão da Indy e bicampeão da Indy 500, completaria 47 anos
O britânico Dan Wheldon completaria 47 anos neste domingo (22). Infelizmente ele foi vítima de um trágico acidente em 16 de outubro de 2011, aos 33 anos, na etapa derradeira da Indy Car, disputada no oval de Las Vegas.
Wheldon foi um dos quinze pilotos envolvidos no acidente que o vitimou, na 12ª volta da prova.
Campeão da Indy em 2005, venceu as 500 Milhas de Indianápolis em duas ocasiões (2005 e 2011, ano de sua morte). No total, em 128 GPs, ganhou 16 provas e largou na pole em cinco ocasiões.
A prova foi cancelada logo após o acidente. Wheldon foi encaminhado de helicóptero ao Centro Médico Universitário de Las Vegas, onde morreu.
Pilotando como convidado, Wheldon havia largado na última posição, com um dos carros da Sam Schmidt Motorsports.
O carro de Wheldon decolou após tocar em Paul Tracy (Dragon Racing). O impacto contra a muro foi violento (até o santantonio foi destruído).
O acidente teve consequências dramáticas por conta de um aspecto bastante criticado na ocasião: mais de trinta carros disputando uma corrida em um oval curto, apenas 1,5 milhas (2,4 quilômetros).
Quatro pilotos brasileiros participaram da prova: Tony Kanaan, Helio Castroneves, Vitor Meira e Bia Figueiredo.
Em 2011 a Indy preparava-se para uma transição, para adotar um novo chassi no ano seguinte. Ironicamente, foi Dan Wheldon o piloto que mais testou o modelo da fabricante italiana Dallara, dotado de uma carenagem nas rodas traseiras para evitar justamente o tipo de acidente que o vitimou. A Dallara, em homenagem ao piloto, batizou o chassi com suas iniciais, DW12.
O calendário da Indy também sofreu mudanças, com uma grande redução de provas em circuitos ovais e, nestes, com menos pilotos no grid.
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Uma foto, uma história! Pelé, a Miss Brasil e Eder Jofre no lançamento de um carro
A Willys-Overland do Brasil apostou em três estrelas de primeira grandeza para o lançamento do modelo 1963 do Aero Willys 2600: Pelé (1940-2022), Eder Jofre (1936-2022) e Maria Olivia Rebouças, hoje com 85 anos, a Miss Brasil de 1962.
A empresa contratou os três para estarem em seu estande no Salão do Automóvel de 1962, no Anhembi, em São Paulo.
Se o Aero Willys não foi um sucesso estrondoso, dada sua concepção ultrapassada, tanto mecânico como de design, o trio que ajudou a atrair público para vê-lo no Salão do Automóvel fazia bonito, cada um em sua área.
Pelé, que dispensa maiores comentários, melhor jogador de futebol de todos os tempos, tricampeão mundial com a Seleção Brasileira e bicampeão mundial pelo Santos Futebol Clube.
Eder Jofre, o "Galo de Ouro", foi bicampeão mundial de boxe, considerado como um dos maiores pugilistas de todos os tempos.
E a simpática Maria Helena Rebouças, baiana de Itabuna, encantou o público do Maracanãzinho em 16 de junho de 1962.
Depois, em 14 de julho, na Flórida (EUA), representou o Brasil no Miss Universo, e se classificou em quinto lugar.
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Parabéns, Manfrini, 75 anos! Relembre o gol do aniversariante pelo Palmeiras no Paulistão de 1973
Um dos bons meias de sua geração, Manfrini completa 75 anos nesta segunda-feira (23).
Paulistano do bairro da Mooca, Manfrini, dono de um estilo clássico, começou sua carreira pela Ponte, teve uma curta passagem pelo Palmeiras e destacou-se no Fluminense entre 1973 e 1975, inclusive sendo artilheiro do Campeonato Carioca de 73, com 13 gols.
Ainda jogou no Botafogo (RJ) e encerrrou sua carreira pelo Clube Atlético Juventus, do bairro da Mooca, onde viveu durante sua infância e adolescência. Clique aqui e veja a página de Manfrini na seção "Que Fim Levou?".
Apesar de pouco tempo como jogador do Palmeiras, apenas quatro jogos, teve um belíssimo aproveitamento, com quatro gols marcados em 1973, atuando ao lado de Ademir da Guia e Dudu, entre outros.
Em sua homenagem, escolhemos o jogo em que ele marcou o segundo da virada palmeirese no Campeonato Paulista sobre a Portuguesa Santista por 5 a 2, no Parque Antártica.
ABAIXO, PALMEIRAS 5 X 2 PORTUGUESA SANTISTA EM 1973, PELO CAMPEONATO PAULISTA. MANFRINI MARCOU O SEGUNDO GOL ALVIVERDE NO PARQUE ANTÁRTICA. LOCUÇÃO DE MILTON NEVES PARA O PROGRAMA "GOL, O GRANDE MOMENTO", DA BAND
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Seguem abertas as inscrições para classificatória final da 2ª Regional Cup e 8º Campeonato Brasileiro de Kart Endurance
Estão abertas desde o último dia 20 as inscrições para a disputa da última classificatória para a final da 2ª Regional Cup de Kart Brasil e para o 8º Campeonato Brasileiro de Kart Endurance, que acontecerão entre os dias 20 e 23 de agosto, no Kartódromo Internacional de Imperatriz, no Maranhão.
As inscrições para os eventos podem ser acessadas por aqui, no link da CBA (Confederação Brasileira de Automobilismo).
PROGRAMAÇÃO DO EVENTO
Ainda de acordo com a CBA, no dia 24 de agosto haverá a decisão da Regional Cup, com 16 finalistas a OK FIA, 16 na OK Júnior FIA e 12 kartistas na Mini, além da Seletiva OK N. Os pilotos concorrerão a uma das maiores premiações do kartismo nacional, com participação nos principais mundiais (com inscrições e equipamentos pagos pela CBA) e a uma vaga na Academia CBA de Pilotos.
Até o dia 21 de julho, o valor das inscrições será de 1.300 reais na Mini e 1.600 reais nas categorias OK.
O 1º lote de inscrições será destinado exclusivamente aos pilotos que ainda não estão classificados para a final da Regional Cup. A partir da abertura do 2º lote, todos os pilotos – incluindo os já classificados – poderão realizar suas inscrições na etapa classificatória. Kartistas já inscritos na final terão direito ao desconto de 50% no valor da inscrição desta classificatória. Para que o desconto seja concedido, no entanto, será necessário avisar a organização previamente, por e-mail oficial da CNK (cnk.campeonatos@cba.org.br), antes de realizar o pagamento.
Já as inscrições para o Brasileiro de Endurance terão até o dia 21 de julho os valores de 1.840 reais (Cadete) e 3.600 reais (Endurance F4). A partir do dia 22 de julho, as inscrições serão encerradas, podendo ser reabertas a critério da CBA, com reajuste nos valores (conforme regulamento).
Na Endurance Cadete, serão permitidos pilotos com licenças Mirim e Cadete. Cada equipe poderá ser composta de no mínimo um piloto e, no máximo, dois. A prova terá 60 voltas ou 1 hora de duração.
Na Endurance F4, serão permitidos pilotos com idade mínima de 13 anos (completados até a data do evento, 23 de agosto de 2025), com as seguintes licenças: Júnior, Novato, Graduado, Sênior Am e Sênior Pro. A prova terá 310 voltas ou 5 horas de duração. Cada equipe deverá ser composta por dois pilotos, no mínimo, e quatro no máximo.
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Olhos no retrovisor: Veja a aniversariante Michèle Mouton guiando seu carro campeão no Festival de Goodwood
Principal nome feminino das competições de rali em todos os tempos, a francesa Michèle Mouton completa 72 anos nesta sexta-feira, dia 23 de junho.
Mouton é a única mulher a ter vencido uma etapa do Campeonato Mundial de Rali (WRC), na etapa de Sanremo, disputada em 1981, conduzindo um Audi Quattro.
Também foi pioneira entre as mulheres como a primeira a vencer a lendária Subida de Pike´s Peak, nos Estados Unidos.
Antes, em 1975, disputou as 24 Horas de Le Mans, integrando uma equipe feminina na prova de longa duração francesa. Michèle dividiu o carro (um Moynet LM75 com motor Simca 2.0) com as também francesas Christine Dacremont e Marianne Hoepfner. O trio concluiu a prova em 21º lugar, entre os 55 que participaram da icônica prova.
Para celebrarmos a data da lendária pilota, hoje aposentada, escolhemos um vídeo de Michèle Mouton durante uma exibição no Festival de Goodwod, na Inglaterra, a bordo de um Audi Quattro Sport, mesmo modelo que ela utilizou na conquista da etapa de Sanremo do Mundial de Rali, em 1981. Na ocasião da exibição em Goodwood, ela estava com 69 anos.
ABAIXO, EM 2020, MICHÈLE MOUTON (AOS 69 ANOS) DURANTE EXIBIÇÃO NO FESTIVAL DE GOODWOOD, NA INGLATERRA, GUIANDO O AUDI QUATTRO SPORT S1 EVO
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Parabéns, Riquelme! Veja alguns gols ídolo do Boca Juniors, que completa 47 anos
Ídolo do Boca Juniors, um dos grandes nomes da história do futebol argentino, Juan Román Riquelme completa 47 anos nesta terça-feira (24).
Com duas passagens pelo Boca, a primeira entre 1996 e 2002 e a segunda entre 2007 e 2014, Riquelme ainda atuou no futebol espanhol no Barcelona e no Villareal, e encerrou sua carreira pelo Argentinos Juniors em 2014.
Esteve na Copa do Mundo de 2006 com a Seleção da Argentina e foi medalhista olímpico nos Jogos de Pequim, em 2008, conquistando a medalha de ouro.
Sua ligação com o Boca Juniors segue muito forte, exemplificada pelo fato de ser o atual vice-presidente do clube.
Para celebrarmos a data do aniversário do ídolo do Boca e do futebol argentino, selecionamos alguns de seus gols e lances de rara habilidade, disponibilizados no YouTube "Fut Viagem".
ABAIXO, O VÍDEO
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O dia em que Milton Neves palestrou para varejistas de todo o Brasil
Foi há pouco mais de seis anos, precisamente em 6 de junho de 2019, que o jornalista e publicitário Milton Neves palestrou para varejistas de todo o Brasil no Arius Day, evento capitaneado pela Arius Sistemas que aconteceu no Hotel Renaissance, nos Jardins, na capital paulista.
Na ocasião, o tema do evento foi a tendência dos chamados e-wallets (carteiras digitais), modalidade de pagamento que iniciava uma nova era no setor.
Milton Neves subiu ao palco do auditório principal do Hotel Renaissance depois do painel de debates, que contou com as presenças de Rogerio Alegrucci (Arius Sistemas), Rodrigo Bauer (Pague Menos Supermercados), Rudolf Popper (Superintendente de Parcerias da Rede) e José Maria Mendes (Software Express).
"O setor supermercadista brasileiro é maravilhoso e foi uma honra ser um dos palestrantes daquele evento da Arius Sistemas em 2019 no badalado Hotel Renaissance. Eu tenho uma memória afetiva aos supermercados, ficava maravilhado com os alimentos em latas e vidros que não tínhamos em Muzambinho no começo dos anos 70. como feijoada, salsicha, palmito e azeitona. Comprava aqui em São Paulo e levava para minha mãe Carmen e minha tia Antônia em Minas Gerais", relembrou Milton Neves em recente entrevista ao Portal Terceiro Tempo.
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Saudade: Juan Manuel Fangio, que nascia há 114 anos, na conquista de seu primeiro título na F1
O saudoso piloto argentino Juan Manuel Fangio (1911-1995) nascia há exatos 114 anos em Balcarce, província de Buenos Aires.
Ele nos deixou aos 84 anos, em 17 de julho de 1995, em decorrência de insuficiência renal.
Para homenagear o pentacampeão mundial de Fórmula 1 (1951, 1954, 1955, 1956 e 1957), relembramos a primeira destas conquistas, que aconteceu no GP da Espanha disputado em 28 de outubro de 1951.
Naquela que foi a segunda temporada da F1 - a primeira, em 1950, fora vencida pelo italiano Giuseppe Farina (Alfa Romeo) -, Fangio terminou o ano com nove pontos de vantagem para o italiano Alberto Ascari (Ferrari), o vice.
Ao todo, em 1951 foram disputadas oito etapas, e Fangio venceu três (Suíça, França e Espanha). Clique aqui e veja detalhes da temporada de 1951 da Fórmula 1.
O título de Fangio na temporada de 1951 (com Alfa Romeo) se confirmou após 70 voltas disputadas no circuito de Pedralbes, em Barcelona.
Fangio largou na primeira fila, em segundo, ao lado do pole Ascari, e venceu com tranquilidade, com mais de 50 segundos de vantagem para o segundo colocado, o compatriota José Froilán Gonzalez (Ferrari).
Depois do primeiro título, Fangio foi campeão de F1 nas temporadas de 1954 (Mercedes-Benz), 1955 (Mercedes-Benz), 1956 (Ferrari) e 1957 (Maserati).
ABAIXO, IMAGENS DO GP DA ESPANHA DE 1951, DISPUTADO NO CIRCUITO DE PEDRALBES (BARCELONA), PROVA QUE CONSAGROU JUAN MANUEL FANGIO EM SEU PRIMEIRO TÍTULO NA F1
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Achados & Perdidos: A primeira Copa do Mundo conquistada pela Argentina, há 47 anos
O dia 25 de junho de 1978 marcou a conquista da primeira das três Copas do Mundo em favor da Argentina, no torneio realizado em seu território.
Fora inúmeras polêmicas, como a pressão do governo ditatorial do general Jorge Rafael Videla pelo triunfo, para arrefecer as inúmeras manifestações, como a das Mães na Praça de Maio em busca de notícias dos filhos desaparecidos pelo regime militar, e o resultado polêmico do time de César Luis Menotti (1938-2024) ao vencer o Peru por 6 a 0, a equipe portenha, cuja estrela principal era Mario Kempes, tinha, de fato, um elenco de estatura para ser campeão do mundo.
E assim aconteceu há exatos 47 anos no Estádio Monumental de Nuñez, em Buenos Aires. Mas a tarefa não foi fácil.
A Holanda, que havia tido o dissabor de perder a final do Mundial de 1974 diante da anfitriã Alemanha, tinha uma equipe bastante forte, apesar de não contar com seu astro maior, Johan Cruijff. O craque, falecido em 24 de março de 2016, alegou motivos familiares para sua ausência, no caso, uma tentativa de sequestro com seus familiares em Barcelona.
De qualquer forma, Ernst Happel, treinador da "Laranja Mecânica", dispunha de ótimos valores, como Rensenbrik e Neeskens, que fizeram frente ao time argentino na grande final.
O JOGO
O primeiro tempo foi movimentado. Argentina e Holanda perderam boas chances de abrir o placar, o que acabou acontecendo aos 37 minutos, quando Mario Kempes recebeu na entrada da área e tocou por baixo do corpo do goleiro Jongbloed.
Falaando em goleiro, Ubaldo Fillol, que depois defendeu a meta do Flamengo (1984 a 1985), foi um dos destaques, com importanes defesas, que garantiram a vitória parcial da Argentina na primeira etapa.
Na etapa complementar a Argentina até poderia ter feito o segundo gol, mas foi a Holanda que acabou marcando, igualando o placar aos 36minutos. Nanninga cabeceou aproveitando cruzamento de Rep, pela direita. E foi só isso no tempo normal. A decisão foi para a prorrogação.
PRORROGAÇÃO
A Argentina começou em ritmo acelerado, quase marcou logo no início, mas foi aos 14 minutos que Mario Kempes, ele novamente, recebeu de forma parecida ao primeiro gol, entrou na área, dividiu a bola com o goleiro e marcou o gol que recolocou a Argentina em vantagem.
No segundo tempo da prorrogação, Kempes iniciou a jogada, entrou na área e tinha chances de marcar, mas a bola acabou indo em direção a Bertoni, que estava próximo e acabou fazendo o terceiro gol do time argentino, decretando a vitória e o título.
MARADONA CORTADO
A Copa de 1978 poderia ter marcado o primeiro Mundial de Maradona (1960-2020), mas o treinador César Luis Menotti considerou Maradona jovem demais (à época com 17 anos) para a disputa. Ele acabou cortado, em favor de Norberto Alonso.
De qualquer forma, Maradona brilhou muito no time argentino depois, sobretudo na conquista do Mundial de 1986, no México, quando a equipe comandada por Carlos Bilardo. O tri da Argentina em Copas do Mundo aconteceu exatamente na última edição, em 2022, no Catar.
Desta feita o treinador da Argentina foi Lionel Scaloni, e a exemplo do que aconteceu em 1986, foi um outro camisa 10 que acabou sendo o protagonista: Lionel Messi, atualmente no Inter Miami.
CLIQUE AQUI E VEJA A PÁGINA DE MARIO KEMPES NA SEÇÃO "QUE FIM LEVOU?"
ABAIXO, VÍDEO DO CANAL "FERAS DO RÁDIO", COM LOCUÇÕES DOS NARRADORES DA RÁDIO GLOBO (WALDIR AMARAL, JORGE CURY, OSWALDO MACIEL E OSMAR SANTOS), OS GOLS DE ARGENTINA 3 X 1 HOLANDA NA DECISÃO DA COPA DE 1978
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Parabéns, Carlos Alberto Pintinho! Ex-meia que brilhou no Flu completa 70 anos
Um dos ótimos meias de sua geração, clássico camisa 8 das décadas de 1970 e 1980, o carioca Carlos Alberto Pintinho completa 70 anos nesta quarta-feira (25).
Atualmente residindo na Espanha, Carlos Alberto Gomes, o Carlos Alberto Pintinho, começou ainda garoto jogando futebol de salão pelo América (RJ), mas ainda como amador passou aos gramados, já pelo Fluminense, clube pelo qual se profissionalizou, em 1972.
Ele permaneceu nas Laranjeiras até 1979, período em que conquistou três títulos do Campeonato Carioca, em 1973, 1975 e 1976, integrando a chamada "Máquina Tricolor", ao lado de Rivellino, Edinho e Gil.
Teve uma curta passagem pelo rival Vasco em 1980 e em seguida atuou na Espanha, primeiro pelo Sevilla e depois pelo Cádiz, para retornar ao Flu em 1985, ano em que conquistou mais um estadual.
Retornou à Europa em 1986 para encerrar sua carreira pelo Farense (Portugal).
Pela Seleção Brasileira principal ele disputou seis jogos, sendo três vitórias e três empates. Também atuou na Seleção Olímpica, em quatro ocasiões, com duas derrotas e dois empates.
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Olhos no retrovisor: Um dia histórico para a Renault e Fernando Alonso na F1
Foi com o espanhol Fernando Alonso que um motor Renault venceu pela 100ª vez na Fórmula 1, no GP do Bahrein, disputado no circuito de Sakhir, em 3 de abril de 2005.
Alonso (hoje na Aston Martin), que naquele ano conseguiria o primeiro de seus dois títulos na F1 (o segundo foi no ano seguinte), pilotava justamente para a Renault, após um final de semana absolutamente positivo, pois também conquistou a pole. No pódio, ao seu lado, o italiano Jarno Trulli (Toyota) e o finlandês Kimi Raikkönen (McLaren-Mercedes).
Aliás, naquela ocasião, apenas os carros da Renault competiam com seus próprios motores (o outro piloto da equipe era o italiano Giancarlo Fisichella), muito diferente do que aconteceu em muitas outras temporadas da categoria, com várias equipes sendo impulsionadas pelos propulsores franceses.
A PRIMEIRA VITÓRIA FOI COM UM PILOTO FRANCÊS
A Renault estreou na Fórmula 1 em 1976, iniciando a era turbo na categoria, com apenas um carro, pilotado pelo francês Jean-Pierre Jabouille, mas somente na temporada de 1979 é que o time francês conseguiu o primeiro triunfo, justamente com Jabouille, fazendo uma festa totalmente francesa, no GP da França, em Dijon-Prenois.
Jabouille largou na pole e seu companheiro de equipe, o também francês René Arnoux, fez a melhor volta da prova. No pódio, Jabouille em primeiro, Gilles Villeneuve (Ferrari) em segundo e René Arnoux (Renault) em terceiro, isso após terem travado uma disputa eletrizante, tocando rodas e dividindo curvas por várias voltas.
Vale lembrar, que a Renault, na ocasião, além da dupla de pilotos franceses, tinha também combustíveis/lubrificantes e pneus de fabricantes da França, a Elf e a Michelin, respectivamente.
Ao todo, nesta primeira fase da equipe Renault, foram 15 vitórias, a última delas com Alain Prost, no GP da Áustria de 1983, em Österreichring. Depois, com o retorno da Renault como equipe própria, foram mais 20 vitórias (17 de Alonso, duas de Fisichella e uma de Trulli).
PRIMEIRA VITÓRIA DE AYRTON SENNA NA F1 FOI COM MOTOR RENAULT
Depois de estrear na F1 em 1984, pela Toleman-Hart, Ayrton Senna assinou com a Lotus para a temporada seguinte, e foi justamente em 1985 que o brasileiro conseguiu sua primeira vitória na categoria, empurrado pelo motor turbo da Renault no GP de Portugal, no traçado do Estoril. Senna ainda conseguiu outras três vitórias com a Lotus-Renault: no GP da Bélgica de 1985 e nos GPs da Espanha e dos Estados Unidos de 1986.
Coincidentemente, as três últimas corridas que Senna disputou na F1, em Interlagos, Aida e Imola, foram com motor Renault, na Williams.
WILLIAMS E RED BULL, AS MAIORES VENCEDORAS COM MOTOR RENAULT
A Williams, com 64 vitórias, e a Red Bull, com 50, foram as equipes que mais venceram contando com motores fabricados pela Renault.
Pelo time de Frank Williams, a primeira vitória aconteceu no GP do Canadá de 1989, disputado em Montreal (com o belga Thierry Boutsen), e a última com o venezuelano Pastor Maldonado, no GP da Espanha (Barcelona) em 2012, por sinal, a única de Maldonado na F1.
Na parceria da Renault com a Red Bull, a primeira das 50 vitórias foi com Sebastian Vettel no GP da China de 2009, em Xangai, uma dobradinha, inclusive da Red Bull-Renault, pois o australiano Mark Webber terminou em segundo lugar. A última vitória do time austríaco com o motor francês aconteceu no GP da Bélgica de 2014, em Spa-Francorchamps, com Daniel Ricciardo.
O motor Renault voltou a vencer mais uma vez na Fórmula 1, em 2021, quando o francês Esteban Ocon triunfou no GP da Hungria, em Hungaroring, agora com o novo nome adotado pela fabricante: Alpine.
NOVA SAÍDA DOS MOTORES RENAULT DA FÓRMULA 1
Os motores Renault, que hoje equipam os dois carros da Alpine (de Pierre Gasly e Franco Colapinto), deixarão a Fórmula 1 ao término da temporada de 2025. A Alpine seguirá com os propulsores da Mercedes.
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F1: GP da Áustria reabre a temporada europeia com Piastri mais folgado na liderança do Mundial
Com o australiano Oscar Piastri (McLaren) mais folgado na tabela do Mundial de Fórmula 1, a categoria volta ao continente europeu para sua segunda fase, com o GP da Áustria, no Red Bull Ring, em Spielberg, 11ª etapa do campeonato.
Mesmo tendo sido apenas o quarto colocado no último GP, no Canadá (vencido pelo britânico George Russell, da Mercedes), Piastri conseguiu abrir frente de 22 pontos para o vice-líder, seu companheiro de equipe, Lando Norris, que abandonou a prova no final após tentativa desesperada de ultrapassar o próprio Piastri na reta principal do traçado de Montreal.
Piastri, que venceu cinco etapas neste ano, contabiliza 198 pontos contra 176 de Norris. Verstappen, segundo colocado no Canadá, segue em terceiro, com 155 pontos, e conta com o fator "casa" como aliado em busca de um bom resultado, já que o circuito austríaco é a casa da Red Bull.
PNEUS
A Pirelli, fornecedora exclusiva de pneus para a Fórmula 1, escolheu os mesmos compostos utilizados no ano passado para este fim de semana em Spielberg, ou seja: C3 (Duro); C4 (Médio) e C5 (Macio). É uma gama um grau menor em relação à etapa do Canadá.
De acordo com a fabricante italiana, gerenciar o superaquecimento é a tarefa mais difícil para os dez times, principalmente no eixo traseiro. As temperaturas do ar e do asfalto podem ser altas durante os três dias de atividades, que começam na sexta-feira (27) com duas sessões livres.
METEOROLOGIA
De acordo com o serviço de meteorologia local, não deve chover nos três dias de atividades da etapa austríaca em Spielberg. As temperaturas variam de 16ºC a 32ºC.
REC0RDISTAS DO GP DA ÁUSTRIA
O bicampeão Max Verstappen é o maior vencedor do GP da Áustria, com quatro triunfos, em 2018, 2019, 2021 e 2023, todos pela Red Bull.
Entre as equipes, McLaren e Ferrari contabilizam mais vitórias, seis cada.
Apenas um brasileiro subiu ao topo do pódio na Áustria, foi Emerson Fittipaldi em 1972, com Lotus-Ford, seguido por dois carros da McLaren, com o neozelandês Denny Hulme em segundo e o norte-americano Peter Revson em terceiro.
NO ANO PASSADO
A pole em 2024 no traçado austríaco de 4.318 metros foi de Max Verstappen, em 1min04s314. Aliás, do calendário da Fórmula 1, a pista de Spielber (Red Bull Ring) é aquela em que a volta é feita com o menor tempo.
A vitória em 2024 foi de George Russell, que se beneficiou do toque entre Verstappen e Norris na volta 64 das 71 realizadas. Piastri e Sainz completaram o pódio. Clique aqui e veja como foi o GP da Áustria do ano passado.
PROGRAMAÇÃO COMPLETA PARA O GP DA ÁUSTRIA- HORÁRIOS DE BRASÍLIA
Sexta-feira (27)
Treino Livre 1 - 08h30 às 9h30
Treino Livre 2 - 12h00 às 13h00
Sábado (28)
Treino Livre 3 - 07h30 às 08h30
Classificação – 11h00 às 12h00
Domingo (29)
Largada para o GP – 10h00 - 71 voltas pelos 4.318 metros do traçado austríaco
CALENDÁRIO COMPLETO DA TEMPORADA DE 2025 DA FÓRMULA 1
1. GP da Austrália - Circuito de Melbourne - 14 a 16/03/2025 - Pole de Norris, em 1min15s096 - Vitória de Norris, seguido por Verrtappen e Russell
2. GP da China - Autódromo Internacional de Xangai * - 21 a 23/03/2025 - Vitória de Hamilton na Sprint - Pole de Piastri, com 1min31s591 - Vitória de Piastri, seguido por Norris e Russell.
3. GP do Japão - Autódromo de Suzuka - 4 a 6/04/2025 - Pole de Verstappen, em 1min26s983 - Vitória de Verstappen, seguido por Norris e Piastri.
4. GP do Bahrein - Autódromo Internacional de Sakhir - 11 a 13/04/2025 - Pole de Piastri, em 1min29s841 - Vitória de Piastri, seguido por Russell e Norris.
5. GP da Arábia Saudita - Autódromo de Jeddah-Corniche - 18 a 20/04/2025 - Pole de Verstappen, em 1min27s294 - Vitória de Piastri, seguido por Verstappen e Leclerc.
6. GP de Miami - Circuito Internacional de Miami * - 2 a 4/05/2025 - Sprint vencida por Norris - Pole de Verstappen, em 1min26s204 - Vitória de Piastri, seguido por Norris e Russell.
7. GP da Emilia-Romagna - Autódromo Enzo e Dino Ferrari (Imola) - 16 a 18/05/2025 - Pole de Piastri, em 1min14s670 - Vitória de Verstappen, seguido por Norris e Piastri.
8. GP de Mônaco - Circuito de Monte Carlo - 23 a 25/05/2025 - pole da Norris, em 1min09s954 - Vitória de Norris, seguido por Leclerc e Piastri.
9. GP da Espanha - Circuito de Barcelona-Catalunha - 30/05 a 1º/06/2025 - Pole de Piastri, em 1min11s546 - Vitória de Piastri, seguido por Norris e Leclerc.
10. GP do Canadá - Circuito Gilles-Villeneuve - 13 a 15/06/2025 - Pole de George Russell, em 1min10s899 - Vitória de Russell, seguido por Verstappen e Antonelli.
PRÓXIMAS ETAPAS
11. GP da Áustria - Autódromo de Spielberg - 27 a 29/06/2025 -
12. GP da Grã-Bretanha - Autódromo de Silverstone 4 a 6/07/2025
13. GP da Bélgica - Autódromo de Spa-Francorchamps * - 25 a 27/07/2025
14. GP da Hungria - Autódromo de Hungaroring - 1º a 3/08/2025
15. GP da Holanda - Autódromo de Zandvoort - 29 a 31/08/2025
16. GP da Itália - Autódromo de Monza - 5 a 7/09/2025
17. GP do Azerbaijão - Circuito de Baku - 19 a 21/09/2025
18. GP de Singapura - Circuito de Marina Bay - 3 a 5/10/2025
19. GP dos Estados Unidos - Autódromo das Américas (COTA) * - 17 a 19/10/2025
20. GP do México - Autódromo Hermanos Rodríguez - 24 a 26/10/2025
21. GP de São Paulo - Autódromo José Carlos Pace (Interlagos) * - 7 a 9/11/2025
22. GP de Las Vegas - Circuito de Las Vegas Strip - 20 a 22/11/2025*
23. GP do Catar - Autódromo Internacional de Lusail * - 28 a 30/11/2025
24. GP de Abu Dhabi - Circuito Yas Marina - 5 a 7/12/2025
* Etapas com Sprint
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Parabéns, Paolo Maldini, 57 anos! Veja lances de um dos mais brilhantes defensores de todos os tempos
Um dos mais brilhantes e completos defensores de todos os tempos, Paolo Maldini, filho do também ex-jogador profissional Cesare Maldini (1932-2016), completa 57 anos nesta quinta-feira (26). O ex-zagueiro e lateral-esquerdo atualmente trabalha como diretor-técnico do Milan, clube que defendeu entre 1984 e 2009.
Natural de Milão, Paolo Maldini, a exemplo de seu pai Cesare também defendeu um único clube profissional, o Milan, e ambos atuaram na Seleção Italiana.
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Achados & Perdidos: Francisco Rebolo, o artista que desenhou o atual distintivo do Corinthians
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Saudade: Há nove anos morria Caçapava, bicampeão brasileiro pelo Internacional
Bicampeão brasileiro pelo Sport Club Internacional (1975 e 1975), o ex-volante Caçapava morria há exatos nove anos, vítima de um infarto. Ele estava com 61 anos, residindo na cidade maranhense de Timon, onde trabalhava ensinando futebol para crianças carentes.
Luis Carlos Mello Lopes, o Caçapava, natural de Caçapava do Sul (RS), daí seu apelido, começou sua carreira pelo Inter em 1972, onde além dos dois títulos brasileiros citados, também levantou as taças do Campeonato Gaúcho em 1974, 1975, 1976 e 1978.
Foi negociado com o Corinthians em 1979, em uma troca que envolveu o lateral Cláudio Mineiro, que foi para o Beira-Rio. Assim, não participou da campanha invicta do Colorado no Brasileiro de 1979, que culminou com o tricampeonato nacional.
Caçapava, de fato, foi a terceira opção na "lista de sonhos" de Vicente Matheus (1908-1997), que tinha como objetivo, de muito tempo, a contratação de Paulo Roberto Falcão. A outra tentativa foi Batista, que esteve próximo do Parque São Jorge, mas acabou mesmo transferindo-se para o Grêmio, em uma das mais trepidantes negociações do futebol brasileiro.
Pelo Alvinegro, Caçapava conquistou o título do Campeonato Paulista de 1979, ao lado de Sócrates e Palhinha, entre outros, ajudando a dar confiabilidade ao sistema defensivo, como um volante muito bom na marcação.
Depois, ainda defendeu o Palmeiras, Vila Nova, Ceará, Novo Hamburgo e Fortaleza, este seu último clube, em 1987.
Teve uma curta carreira como treinador profissional, em dois clubes piauienses: o River (1990) e o Flamengo (1997).
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Achados & Perdidos: Pelé, em histórica entrevista à equipe da TV Gazeta, antes de se despedir do Santos
Pelé (1940-2022) até teve outras despedidas, do Cosmos de Nova Iorque e da Seleção Brasileira, mas a primeira delas, que marcou fundo no coração da torcida brasileira, especialmente dos santistas, aconteceu na noite de 2 de outubro de 1974, na Vila Belmiro, quando o Santos enfrentou a Ponte Preta em confronto válido pelo Campeonato Paulista, que terminou com vitória do Peixe por 2 a 0, gols de Claudio Adão e Geraldo (contra).
E, antes do início da partida, no vestiário do Santos, Pelé concedeu uma entrevista exclusiva à equipe da TV Gazeta de São Paulo, para os saudosos jornalistas Peirão de Castro, Milton Peruzzi e Roberto Petri.
A equipe da Gazeta ainda contava com outro saudoso jornalista Roberto Pecci, que fez as reportagens de campo.
ABAIXO, PORTANTO, O VÍDEO COM ESTA HISTÓRICA ENTREVISTA DE PELÉ À EQUIPE DA TV GAZETA DE SÃO PAULO NA NOITE DE 2 DE OUTUBRO DE 1974, ANTES DE PELÉ SE DESPEDIR DO SANTOS
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O dia em que Milton Neves apresentou o prêmio "Melhores do Paulistão", do Diário Popular
Foi há 30 anos que o extinto jornal "Diário Popular" promoveu o prêmio "Melhores do "Paulistão", e a cúpula do períodico paulista convidou o jornalista e publicitário Milton Neves para a apresentação do evento que reuniu nomes de destaque do esporte e da mídia nacionais.
Na ocasião, Milton era colunista do "Diário Popular", e esteve ao lado do também colunista Sérgio Carvalho apresentando os convidados, entre eles então jogadores Jamelli, Bentinho, Velloso e André Santos, e do grande ídolo de Milton, o saudoso Fiori Gigliotti (1928-2006).
"Puxa, lá se vão 30 anos daquele dia memorável onde encontrei com atletas e personalidades tão marcantes do esporte, entre eles o Fiori, que marcou minha infância e juventude e que depois se tornou colega de trabalho e grande amigo, participando de diversos programas que apresentei na televisão. Saudades também do `DIPO´ (Diário Popular), que marcou época na imprensa brasileira", relembrou Milton em recente entrevista ao Portal Terceiro Tempo.
O colunista Sérgio Carvalho, então do Diário Popular, foi quem entregou o prêmio "Melhores do Paulistão", em 1995, ao meia-atacante Jamelli, então jogador do Santos Futebol Clube
Da esquerda para a direita: Jamelli (Santos), Alexandre (Lusa), Candinho (Lusa), Paulinho McLaren (Lusa), Milton Neves, Edinho (Lusa), Velloso (Palmeiras), Bentinho (São Paulo), André Santos (Corinthians), Zé Elias (Corinthians) e Antônio Carlos (Palmeiras)
Da esquerda para a direita, Jamelli, o meia Alexandre, uma modelo santista, o técnico Candinho, uma modelo palmeirense, Paulinho McLaren, Fiori Giglioti (sueter amarelo), Edinho (ex-lateral da Lusa, atrás), Milton Neves, Bentinho, uma modelo são-paulina, Zé Elias e Antônio Carlos
O ex-meia-atacante Jamelli recebe de Sérgio Carvalho prêmio em evento apresentado por Milton Neves
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Saudade: Há três anos morria José Rubens Marino, histórico dirigente do Santos Futebol Clube
José Rubens Marino, histórico dirigente do Santos Futebol Clube, nos deixava há exatamente três anos. Ele estava com 77 anos.
Marino entrou como sócio do Santos em 1956. Aventurou-se no mundo dos esportes na década de 60, tendo sido atleta do Santos nas modalidades de basquete e vôlei.
No ano de 1978, pela primeira vez, tornou-se conselheiro e Diretor de Futebol na gestão de Rubens Quintas, de 1978 a 1982.
De 1986 a 1987, ocupou o cargo de vice-presidente de Administração e Finanças, na gestão Manuel dos Santos Sá.
Esteve na Ata de Fundação do Clube dos 13, em 1987.
Em 1999 a 2000, foi vice-presidente do Conselho Deliberativo, presidente do Conselho Florival Barletta, na gestão Samir Jorge Abdul-Hak.
José Rubens Marino foi gerente bancário BCN e Safra, chefe de gabinete, secretário Municipal de Esportes e Finanças e vereador da cidade de Cubatão.
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Parabéns, Ita! Ex-goleiro do Vasco da Gama completa 87 anos
Ita, ex-goleiro do Vasco, um dos grandes nomes da história do Cruzmaltino, está completando 87 anos neste sábado (28).
Ele começou sua carreira no Sul de Minas, pela equipe do Cruz Preta de Alfenas, transferindo-se para o Vasco da Gama aos 21 anos de idade, onde atuou ao lado de Paulinho de Almeida, Bellini, Écio, Orlando e Coronel, entre outros.
Também defendeu as cores do América-RJ e do Ceará, onde encerrou sua carreira, em 1970.
Ita é casado com uma ex-atleta do Vasco da Gama, Walda da Silva, que foi nadadora do clube carioca e Rainha do Carnaval do Rio de Janeiro. Eles se conheceram no clube e estão juntos desde a década de 1960.
Atualmente o casal mora na Ilha do Governador-RJ.
CLIQUE AQUI E VEJA A PÁGINA DE ITA NA SEÇÃO "QUE FIM LEVOU?".
CLIQUE AQUI E VEJA A PÁGINA DE WALDA DA SILVA, ESPOSA DE ITA, NA SEÇÃO "QUE FIM LEVOU?".
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Saudade: Há um ano morria Dudu, ex-volante e treinador do Palmeiras
Há exatamente um ano morria, Olegário Tolói de Oliveira, o Dudu, ex-volante que formou dupla com Ademir da Guia na Sociedade Esportiva Palmeiras, onde também trabalhou como treinador.
Ele estava com 84 anos e foi vítima de uma infecção abdominal, após 30 dias de internação devido a uma fissura na bacia. Dudu era tio de Dorival Júnior, atual treinador do Corinthians.
Paulista de Araraquara, onde nasceu em 7 de novembro de 1939, foi lá mesmo em sua cidade que ele começou sua brilhante trajetória, pela Ferroviária, que tinha um time fortíssimo, que rivalizou por muitas vezes com os gigantes da capital entre as décadas de 1950 e 1960.
Ele chegou ao Verdão em 1964, ficando até 1975, retornando em 1976 após um período na Espanha, pelo Sevilla.
No Alviverde, como atleta, conquistou cinco Brasileiros, três Paulistas e um Rio-São Paulo.
Também foi treinador de vários clubes, e no próprio Palmeiras conquistou o título do Paulista de 1976.
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Parabéns, Barthez! O ex-goleiro francês que se tornou piloto de corridas completa 54 anos
Campeão da Copa do Mundo de 1998 defendendo a França, Fabien Barthez, que hoje leva a sério a carreira de piloto de carros de turismo, completa 54 anos neste sábado (28).
Depois de atuar por três clubes franceses (Toulose, Olympique de Marseille e Monaco), Fabien Alain Barthez se transferiu para o futebol inglês, onde conquistou a Premier League por duas vezes (2001-2002 e 2002-2003), para depois retornar ao futebol francês para novamente vestir a camisa do Olympique de Marseille e, depois, encerrar sua trajetória pelo Nantes, em 2007.
Apaixonado por automobilismo, Barthez estreou como piloto da Porsche Carrera Cup France em 2008, e dois anos depois conquistou o título francês de Grand Turismo, o que lhe credenciou a disputar por várias vezes a mais importante prova de endurance do automobilismo mundial, as 24 Horas de Le Mans.
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Morre Ruy Carlos Ostermann, um dos principais cronistas esportivos do Brasil
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