“Tal político roubou, roubou, roubou e nada aconteceu com ele. O seu processo TERMINOU EM PIZZA”.

Certamente você já ouviu essa expressão “um milhão” de vezes no noticiário político, não é mesmo?

E você sabia que a hoje tão popular “terminar em pizza” nasceu no nosso mundinho do futebol?

Pois foi Milton Peruzzi, o Milton Primo Pierini Peruzzo (1925-2001), então repórter setorista de “A Gazeta Esportiva”, no Palmeiras, o inventor da frase que está na boca do povo brasileiro, a partir de uma situação “que não deu em nada”.

Ali, pela metade dos anos 50, o Palmeiras estava em uma crise danada e suas várias alas políticas se engalfinharam em “titânica luta” nas dependências do “COF” (Conselho de Orientação e Fiscalização) do clube.

O pau quebrou por mais de 10 horas até que, lá pelas 9h da noite, alguém sugeriu uma pausa para descanso ou para “tomar e comer alguma coisa”.

Os briguentos então foram para uma pizzaria do lado do clube e depois de muito chopp, comida e vinho, fez-se a paz política, por milagre.

Testemunha ocular, o repórter Peruzzi ligou para a redação de “O Mais Completo” e o datilógrafo de plantão, fone no ouvido, consagrou em sua velha Remington a manchete ditada pelo jovem “Polenta”: “Crise do Palmeiras terminou em pizza”!

Ouvindo ou lendo isso - o que ocorre toda hora e todo dia no Brasil -, lembrem-se do Milton Peruzzi.

Foi um pedido dele a mim, ao vivo na Rádio Jovem Pan, quando no Guarujá-SP lutava contra um câncer que o mataria no dia 21 de fevereiro de 2001 (ouça no player abaixo).

CLIQUE AQUI E CONHEÇA A CARREIRA DE MILTON PERUZZI NA SEÇÃO “QUE FIM LEVOU?”

 

UMA JANELA PARA A IMPRENSA

No topo, à esquerda, Walter Abrahão e, entrevistando o Rei, Milton Camargo. Os dois eram os chefes esportivos das referidas “Emissoras Associadas”. A foto foi tirada pelo histórico Luiz Noriega

E quanta saudade do meu amigo Luiz Noriega (1930 – 2012), aquele que narrava futebol pela TV bem pausadamente “para não estragar o lance ou interferir na atenção do telespectador”.

Um dia, ele foi ao meu escritório e me deu várias fotos.

A acima, que ele clicou, é sensacional e uma das principais do fantástico arquivo fotográfico da consagrada seção qfl.com.br do Portal terceirotempo.com.br.

Mas a foto é mais do que isso, por ser emblemática e didática.

Sabem por quê?

Porque a partir desta foto tirada pelo Luiz Noriega, no Chile, em 1962, nasceu a expressão jornalística “UMA JANELA PARA A IMPRENSA”.

Noriega captou seus colegas de Rádio e TV Tupi, Walter Abrahão (1931 – 2011), à esquerda, e Milton Camargo (1930 – 2019), ao microfone, na janela do hospital chileno onde Pelé, com seu macacão da CBD, explicava, lá do quarto, a distensão muscular que o afastaria de toda a Copa de 1962.

Quando das “janelas para a imprensa”, também por isso, lembrem-se do Luiz “Futebol é Cultura” Noriega.

CLIQUE AQUI E CONHEÇA A CARREIRA DE LUIZ NORIEGA NA SEÇÃO “QUE FIM LEVOU?”

CLIQUE AQUI E CONHEÇA A CARREIRA DE WALTER ABRAHÃO NA SEÇÃO “QUE FIM LEVOU?”

CLIQUE AQUI E CONHEÇA A CARREIRA DE MILTON CAMARGO NA SEÇÃO “QUE FIM LEVOU?”

 

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Ferroviária, 70 anos! Passado de glórias e profissionalismo administrativo atual

Um dos mais tradicionais clubes do interior de São Paulo, a Associação Ferroviária de Esportes, está completando 70 anos neste domingo (12).

A "Ferrinha", ou "Locomotiva", como é carinhosamente chamada, hoje presidida por Carlos Alberto Salmazo, brilhou em vários momentos de sua existência a partir de 12 de abril de 1950, com destaque para a memorável campanha no Campeonato Paulista de 1968, ocasião em que terminou o certame na terceira colocação, atrás apenas do Santos e do Corinthians. 

Aliás, a década de 1960 foi especial para o clube de Araraquara, com o tricampeonato do Campeonato Paulista do Interior, em 1967, 1968 e 1969, trazendo muita alegria aos torcedores que lotavam a Fonte Luminosa, estádio do clube araraquarense.

A Ferroviária estreou na Primeira Divisão do Campeonato Paulista em 1956. Dez  anos depois a equipe foi rebaixada e retornou à elite no ano seguinte, quando conquistou o campeonato da Segunda Divisão. Permaneceu 30 anos na elite, sofrendo novo rebaixamento em 1996 parar retornar à Série A1 do Campeonato Paulista em 2015, onde está atualmente.

Desde 2003 o clube tem uma gestão profissional, ocasião em que foi criada a Ferroviária Futebol S/A.

Muitos jogadores brilharam com a camisa grená (principal) e a branca (a número dois) da Ferroviária, entre eles o saudoso Bazzani (1935-2007), Dudu, Pio, Sérgio Bergantin, Machado (1934-2015), Peixinho e Lance. Eles e muitos outros ídolos da "Ferrinha", você pode conferir nas fotos abaixo.

Time da Ferroviária posando para foto. Em pé, da esquerda para a direita: Belvoni, Brandão, Fogueira, Joãozinho, Rossi e Machado. Agachados: Valdir, Leocádio, Téia, Bazani e Pio. E quem será o mascote à frente de Leocádio? Foto enviada por Norberto Duran

 

Fonte Luminosa lotada (repare as arquibancadas) para um jogo da Ferroviária. Em pé, da esquerda para a direita: Antoninho, Galhardo, Dudu, Geraldo Scalera, Aparecido e Rodrigues Lindão. Agachados: Peixinho, Davi, Tales, Bazzani e Beni. Foto enviada por Tânia Novaretti, filha de Peixinho

 

A Ferroviária com seu uniforme inteiramente branco (camisa com gola grená) na década de 1960. Em pé, da esquerda para a direita: Egídio, Rossi, Geraldo Scalera, Fogueira, Capitão e Dorival. Agachados Walter Zum-Zum, Tales, Nilo, Felício e Bececê

 

Bazzani e Bellini se cumprimentam antes de um confronto entre Ferroviária e São Paulo em Araraquara. Ao fundo, Pio, que depois defendeu o Palmeiras. Foto: Divulgação

 

Dois momentos do saudoso Bazzani, que morreu em 2007

 

No final da década de 1960, o saudoso goleiro Machado (1934-2015) ao lado do então mascotinho Dorival Júnior, que mais tarde se tornaria um grande meia e treinador. Foto enviada pelo historiador Vicente Henrique Baroffaldi

 

Sérgio Bergantin e Leão no começo dos anos 70, pouco antes de confronto entre Ferroviária e Palmeiras em Araraquara. Foto: Cesarino/arquivo pessoal de Sérgio Bergantin

 

 

Os amigos Pio e Sérgio Bergantin jogaram juntos na Ferroviária e também no Palmeiras. Na imagem,  na festa de veteranos do Palmeiras, em 28 de setembro de 2018, no restaurante Jardim Suspenso, no Palestra Itália. Foto: Marcos Júnior Micheletti/Portal TT

 

Dudu, o volante que foi revelado pela Ferroviária e depois brilhou na Sociedade Esportiva Palmeiras. Na imagem, destaque de "A Gazeta Esportiva Ilustrada". Foto: Reprodução

 

Dudu, refelado pela Ferroviária, na festa em homenagem aos ex-jogadores do Palmeiras, em 23 de setembro de 2016, no Palestra Itália. Foto: Marcos Júnior Micheletti/Portal TT

 

Ferroviária do início dos anos 70. Em pé, da esquerda para a direita: Sérgio Bergantin, Batalhão, Ademir, Fernando, Mariani e Zé Carlos. Agachados: Reinaldo, Mário Augusto, Coquinho, Muri e Vágner

 

Em 1968, jogadores da Ferroviária bicampeões do interior. Da esquerda para a direita: Peixinho, Maritaca, Rui Júlio e Fogueira. À frente, o mascote é Dorival Júnior, também com a faixa de campeão, provavelmente de seu tio Dudu. Foto: blog Tardes de Pacaembu

 

Em 1953, a Ferroviária utilizou esta camisa diferente, branca com uma faixa diagonal grená. Em pé, da esquerda para a direita: Gaspar, Pierre, Julião, Avelino, Porunga e Sarvas. Agachados: Omar, Luiz Rosa, Russo, Zé Amaro e Osvaldo. Foto: Instagram da Ferroviária

Pouco antes de confronto entre Ferroviária e São Paulo, Lance, Sérgio Valentim e Zé Luiz, em 1971. E as chuteiras, hein? Não era fácil, não é mesmo? Foto: arquivo pessoal de Lance

 

Jogadores da Ferroviária com goleiro Palmeirense Leão em 1971. Em pé estão Lance e Leão. Agachados: Baiano e Zé Luiz. Aliás, repare nos meiões de Zé Luiz, certamente sem elásticos, o que obrigou o jogador a prendê-los. Foto: arquivo pessoal de Lance

 

Lance, que depois de jogar na Ferroviária atuou pelo Corinthians, está nesta imagem justamente na inauguração da Arena de Itaquera, em 10 de maio de 2014. Foto: Marcos Júnior Micheletti/Portal TT

 

Peixinho e Carlos Alberto Salmazo, presidente da Ferroviária, na sala da presidência clube em Araraquara, no dia 09 de outubro de 2019. Foto: arquivo pessoal de Carlos Alberto Salmazo

 

Carlos Alberto Salmazo, presidente da Ferroviária, na Fonte Luminosa. Foto: arquivo pessoal de Carlos Albero Salmazo

 

 

Carlos Alberto Salmazo e Milton Neves em 09 de julho de 2016, jantar no Rancho 53 da Castello Branco. Foto: Portal Terceiro Tempo

CLIQUE NO PLAYER ABAIXO E OUÇA O HINO DA FERROVIÁRIA



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"Eu vi a cara da morte", diz o Dr. Sérgio do Carmo Jorge, curado do coronavírus

Um dos mais renomados cardiologistas do Brasil, o doutor Sérgio do Carmo Jorge participou do “Domingo Esportivo Bandeirantes” neste dia 12 de abril, domingo de Páscoa. O experiente médico se emocionou durante o bate-papo com o apresentador Milton Neves, recordando os dias de internação para o tratamento da Covid-19.

Doutor Sérgio revelou também os medicamentos que tomou durante a luta contra o vírus. Ele, no entanto, fez questão de frisar que, por se tratar de uma doença nova, nenhum remédio tem eficácia comprovada contra a Covid-19.

Confira abaixo a entrevista completa:

 

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Morre Stirling Moss, um dos maiores pilotos da Fórmula 1

O britânico Stirling Moss, um dos maiores nomes da Fórmula 1, morreu neste domingo (12) aos 90 anos, em Londres (Inglaterra). A causa da morte não foi revelada. Moss enfrentava problemas de saúde há quatro anos.

Londrino, nascido em 17 de setembro de 1929, Moss é considerado o mais brilhante piloto entre aqueles que não conquistou um título na F1. Foram quatro vice campeonatos, consecutivamente entre 1955 e 1958, enfrentando a dura concorrência do pentacampeão Juan Manuel Fangio (1911-1995). 

Porém, conseguiu um feito histórico sobre Fangio em 1955, ao vencer a Mille Miglia, com o argentino chegando em segundo lugar.

Pela F1, categoria pela qual competiu em 11 temporadas, foram 16 vitórias e 16 poles em 66 GPs disputados, tendo competido por Mercedes, Maserati, Cooper e Lotus, entre outras.

CLIQUE AQUI E VEJA A PÁGINA DE STIRLING MOSS NA SEÇÃO "QUE FIM LEVOU?"

Em 2015, ao lado da Mercedes com a qual venceu a Mille Miglia de 1955. Foto: Divulgação

 

 


    

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Como será o futebol pós-quarentena? Walter Feldman, da CBF, responde

Durante o “Domingo Esportivo Bandeirantes” deste 12 de abril, Milton Neves conversou com Walter Feldman, Secretário Geral da CBF. Durante a entrevista, Neves e Feldman debateram diversos assuntos. Mas o principal foi como será a volta do futebol brasileiro após a quarentena provocada pela pandemia do novo coronavírus.

Abaixo, ouça a entrevista completa:

 

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Achados & Perdidos: Neto, há 29 anos, fazia sua 100ª partida pelo Corinthians

Há exatos 29 anos, o ex-meia Neto, hoje comentarista da Band, fazia sua 100ª partida pelo Corinthians, clube que defendia desde 1989.

Mas naquele 13 de abril de 1991, em Goiânia, Neto e os demais alvinegros não conseguiram evitar a derrota para o Goiás, 1 a 0, gol de cabeça do zagueiro Richard, aos 21 minutos do primeiro tempo, aproveitando levantamento do lateral Lira, em cobrança de falta. O jogo foi válido pelo Campeonato Brasileiro, no Serra Dourada.

Consagrado com a camisa 10 do Corinthians após o título brasileiro em 1990, Neto formava o meio-campo do time dirigido por Nelsinho Baptista ao lado do volante Márcio Bittencourt e do `curinga´Wilson Mano. Márcio Bittencourt, aliás, à época chamado apenas de Márcio, foi expulso no jogo 100 de Neto.

ABAIXO, COM LOCUÇÃO DE LÉO BATISTA, O GOL DE RICHARD NA VITÓRIA DO GOIÁS SOBRE O CORINTHIANS EM 13 DE ABRIL DE 1991, DIA DA 100ª PARTIDA DE NETO PELO CORINTHIANS:

FICHA TÉCNICA DO JOGO (com informações do Almanaque do Timão, de Celso Unzelte)

GOIÁS 1 X 0 CORINTHIANS - 13 DE ABRIL DE 1991

Estádio: SERRA DOURADA - GOIÂNIA-GO

Árbitro: Márcio Rezende de Freitas

Público: 15.688

Gol: Richard, aos 21 minutos do primeiro tempo

Corinthians: Ronaldo, Giba, Marcelo, Guinei e Jacenir. Márcio, Wilson Mano e Neto. Fabinho, Paulo Sério e Mauro (Ezequiel). Técnico: Nelsinho Baptista

Goiás: Eduardo, Lira, Jorge Batata, Richard e Wilson Goiano. Fagundes, Luvanor e Wallace. Niltinho (Formiga), Túlio Maravilha e Paulo César. Técnico: Zé Mário

Neto Antes e depois

Neto, então jogador da seleção, em 1988, e hoje, comentarista da Band

CLIQUE AQUI E VEJA A PÁGINA DE NETO NA SEÇÃO "QUE FIM LEVOU?"

 

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Morre Adalberto Valadão, que marcou época no rádio esportivo de Ribeirão Preto-SP

Um dos maiores nomes do rádio esportivo de Ribeirão Preto-SP, Adalberto Valadão morreu na madrugada desta segunda-feira (13), aos 78 anos, após longa luta contra um câncer. Adalberto estava internado no Hospital Beneficência Portuguesa de Ribeirão Preto-SP desde o último sábado (11).

Adalberto Valadão deixa um filho, de nove anos, e a mãe, de 108. Valadão trabalhou nas mais populares rádios da região de Ribeirão Preto e há cinco anos integrava o Sistema Globo de Rádio, atuando na CBN Ribeirão Preto.

O corpo de Adalberto será velado no Cemitério da Saudade de Ribeirão Preto-SP, às 10h, e enterrado no mesmo local, às 13h.

CLIQUE AQUI E CONHEÇA A HISTÓRIA DE ADALBERTO VALADÃO NA SEÇÃO "QUE FIM LEVOU?"

 

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Carreira e situação da Espanha com a pandemia: ouça Roberto Carlos na Rádio Bandeirantes

Um dos melhores laterais-esquerdos da história do futebol mundial, Roberto Carlos participou do “Domingo Esportivo Bandeirantes” deste dia 12 de abril.

Na conversa com o apresentador Milton Neves, Roberto Carlos relembrou grandes momentos de sua vitoriosa carreira e também comentou a situação da Espanha com a pandemia do novo coronavírus.

Ouça a entrevista completa abaixo:

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James Hunt, meu subestimado favorito

Já contei, em algumas colunas aqui no Portal Terceiro Tempo, sobre o primeiro GP de F1 do qual tenho clara lembrança, o do Japão de 1976, que decidiu o campeonato daquele ano em favor do inglês James Hunt.

Sempre tive a impressão, quase certeza, que se Niki Lauda não tivesse perdido três corridas daquele ano, aquela em que se acidentou terrivelmente em Nurburgring e as duas seguintes, na Áustria e na Holanda, ainda se recuperando, seria ele e não Hunt quem ficaria com aquele título.

E é fácil deduzir, pois o certame de 1976 terminou com Hunt um ponto à frente de Lauda (69 a 68).

E não custa lembrar, que no embate final, justamente no Japão, em Fuji, Lauda desistiu da corrida porque achava que era uma insanidade correr debaixo daquele aguaceiro.

"A Ferrari me paga para guiar, não para me jogar pela janela", disse Lauda após deixar cockpit de sua Ferrari.

Hunt, que herdara a McLaren de Emerson Fittipaldi, fez tudo o que tinha de fazer, incluindo uma exibição espetacular na prova derradeira em solo nipônico.

Ainda assim, eu sempre fiquei com "a pulga atrás da orelha" sobre o real mérito de James Hunt em ter vencido aquele que acabou sendo seu único título na F1.

Isso até 22 de outubro de 2013, dia em que recebi no meu "Bella Macchina" o ex-piloto Alex Dias Ribeiro.

Figura doce o Alex, religioso, idealizador dos "Atletas de Cristo" nos anos 70.

Na ocasião, indaguei a Alex sobre aquela temporada de 1976 pela qual ele havia estreado na F1, a bordo do "erótico" carro da Hesketh, aliás, o mesmo que James Hunt havia guiado na temporada anterior.

Digo "erótico" por conta do patrocínio estampado em sua carenagem, da Revista Penthouse", arquirrival da "Playboy", as duas publicações que por décadas protagonizaram o "Fla-Flu" do onanismo.

Alex havia estreado no penúltimo GP daquele ano, o dos Estados Unidos, em Watkins Glen, um antes da frenética corrida no Japão.

Alex me disse que acompanhou uma parte do treino à beira da pista, especialmente em uma chicane, onde viu a performance de Hunt.

"Eu fiquei impressionado, ele estava numa forma, numa autoconfiança, guiando uma barbaridade", disse Alex.

Alex Dias Ribeiro é uma das pessoas mais gentis, educadas e queridas que conheci desde que enveredei profissionalmente no mundo do automobilismo.

James Hunt morreu em 1993, vitima de infarto, aos 45 anos.

Foi um sujeito que viveu dez anos a 1000 ao invés de 1000 anos a dez, como disse Lobão em sua ótima "Decadance Avec Elegance".

Minha implicância com Hunt, em muito, sempre se baseou nisso.

E ele bebia e fumava, coisas que detesto.

Seu lema de vida sempre foi o "Carpe Diem", tatuado em sua alma. Uma burrice.

Mas, desde aquilo que o Alex Dias Ribeiro me disse, senti uma enorme vontade de me desculpar a Hunt por tê-lo subestimado enquanto piloto, por ter achado que seu título em 76 não foi merecido.

Desculpe-me, James, você era um piloto bom demais!

Certo, Alex?

Mas o Lauda era bem melhor...

Recebi Alex Dias Ribeiro para uma entrevista saborosa no meu Bella Macchina em 22 de outubro de 2013, que você pode conferir abaixo. Foto: Kennedy Andres/Portal TT

 

BELLA MACCHINA COM ALEX DIAS RIBEIRO EM 22 DE OUTUBRO DE 2013, COM EDIÇÃO DE LUCAS MICHELETTI

Alex Dias Ribeiro durante treino para o GP dos EUA de Fórmula 1, em Watkins Glen, com sua "erótica" Hesketh 308D-Cosworth, estampando o patrocínio da Revista Penthouse. Ele largou em 22º e terminou em 12º lugar. Foto: Divulgação

    


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Vitinho relata sobre rotina na quarentena e seu crescimento no Flamengo

O atacante Vitinho, em entrevista à FlaTV, falou sobre sua rotina de trabalho durante a quarentena por conta da pandemia do novo coronavírus, as precauções que tem tomado ao lado de sua família e seu crescimento no Flamengo, clube que defente desde 2018, após passagem por empréstimo pelo Internacional, cedido pelo CSKA Moscou.

"Estou com muita saudade de estar no estádio, de ver a torcida, de estar com meus companheiros e fazer o que eu mais gosto. Tem sido difícil lembrar. Nosso momento era bom e queremos dar continuidade a isso. São semanas atípicas, tenho ficado em casa por precaução. Tenho procurado ler, jogar videogame, jogos de tabuleiro, cozinhar... tem que se entreter", disse Vitinho

Trabalho com Jorge Jesus e confiança no Flamengo

 
"O Mister é muito inteligente, que vive o futebol intensamente. Trouxe motivação para mim e para todos. Desde o primeiro dia falou em conquistarmos tudo. Fomos crescendo. Atingimos outro patamar. Tenho uma relação boa. Ele me puxa a orelha, mas também fala das coisas certas. No início do ano, me corrigiu bastante e eu tirei lições. Evoluí e fiz grandes jogos. Mostrei para mim mesmo que eu podia mais.Toda a comissão também me deu muito apoio. Sou grato a eles também sobre meu momento", ponderou o jogador rubro-negro.
 
 
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A canção que Zico ganhou de Moraes Moreira
 

O futebol serviu como pano de fundo para muitas músicas.

Moraes Moreira, que morreu em sua casa nesta segunda-feira (13), aos 72 anos, vítima de infarto agudo do miocárdio, era um apaixonado por futebol, pelo Flamengo e, por consequência, pelo futebol de Zico, de quem tornou-se um bom amigo.

"Nessa manhã de segunda, ao acordar, recebo a noticia da perda de meu amigo Moraes Moreira. Uma das maiores homenagens musicais recebi dele. Grande rubro-negro e que sempre atraves de suas musicas demonstrou a paixão e o amor pela vida.Que Deus o tenha e conforte a familia", escreveu Zico em sua página no Facebook.

Zico, o Galinho de Quintino, que já havia sido homenageado por Jorge Ben Jor com "Camisa 10 da Gávea", ganhou uma bela música do agora saudoso Moraes Moreira, "Saudades do Galinho", quando Zico deixou o Rubro-Negro e foi jogar pela equipe italiana da Udinese.

Abaixo, durante entrevista de Moraes Moreira e Zico, o saudoso cantor e compositor baiano Moraes Moreira canta "Saudades do Galinho", feita quando o jogador se despedia do Flamengo para jogar na Udinese, da Itália. A canção começa com versos que derramam emoção: "Agora como é que eu fico, nas tardes de domingo, sem Zico no Maracanã..."

CLIQUE AQUI E VEJA A PÁGINA DE ZICO NA SEÇÃO "QUE FIM LEVOU?"

 

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Morre Ciro Fontão, histórico nome do Futsal

Morreu nesta segunda-feira (13), aos 96 anos, Ciro Fontão, um dos mais importantes nomes do Futsal do Brasil, ex-presidente da Federação Paulista de Futsal, cargo que exerceu por dois mandatos. Ele morreu em sua casa, em São Paulo, vítima de infarto. Seu corpo será sepultado no Cemitério do Morumby nesta terça-feira (14).

Ciro Fontão lutou incansavelmente para tornar o Futsal um esporte olímpico, o que o levou a criar, em 2003, a campanha "Eu quero Futsal olímpico".

Clique aqui e veja sua página repleta de fotos na seção "Que Fim Levou?"

Ciro Fontão, à direita, na Federação Paulista de Futsal. Foto: Sarkis

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Olhos no retrovisor: O GP 1000 da F1 há um ano e a Ferrari pedindo inversão de posição aos pilotos
 

Há exatamente um ano, o britânico Lewis Hamilton (Mercedes) venceu o GP 1000 da Fórmula 1, prova disputada no circuito de Xangai, na China. A corrida, terceira do campeonato de 2019, também marcou mais uma ordem de equipe, da Ferrari, que pediu inversão de posições entre seus pilotos.

A PROVA

Largando em segundo, Hamilton assumiu a ponta assim que as luzes vermelhas se apagaram, superando Bottas para fazer uma prova sólida e conseguir sua 75ª vitória desde que estreou na Fórmula 1, recebendo a bandeira quadriculada com quase 14 segundos de vantagem para Bottas, o segundo colocado.

A prova foi marcada por mais uma decisão tomada pelos boxes por parte da Ferrari. Logo na volta 11, Leclerc, então o terceiro, após ter superado Vettel na largada, ouviu a ordem da equipe, dizendo para que ele abrisse para o companheiro de equipe "que tinha melhor ritmo". Leclerc até alegou que "estava abrindo", mas acabou cedendo ao comando do time italiano.

Vettel, assim, terminou em terceiro, enquanto Leclerc acabou em quinto, uma posição atrás de Verstappen (Red Bull), pois ainda contou com erros de estratégia da Ferrari. Gasly (Red Bull), fez uma boa prova e fechou o top-6 chinês e, de quebra, com um pit-stop no final e pneus novos, conseguiu a melhor volta da prova para garantir um pontto de bonificação.

Daniel Ricciardo, em sua terceira corrida pela Renault, finalmente mostrou a boa performance esperada para ser o primeiro "dos outros", fechando em sétimo, seguido por Pérez (Racing Point), Raikkönen (Alfa Romeo) e Albon (Toro Rosso).

RESULTADO FINAL DO GP DA CHINA - XANGAI, O 1000º DA HISTÓRIA DA F1

 


    


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108 anos: ídolos e personalidades parabenizam o Santos

O Santos Futebol Clube comemora nesta terça-feira (14) 108 anos. Para celebrar a data, o clube praiano tem divulgado em suas redes sociais mensagens carinhosas de ídolos, de antigamente e da atualidade, e também de torcedores ilustres.

Abaixo, confira as mensagens de santistas como Pelé, Robinho, Neymar, Renato, Milton Neves, Giovanni, Mengálvio, entre tantos outros.

 

 

 



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"Corrida das Estrelas", etapa virtual da Porsche Cup, terá premiação com vaga na Academia Shell Racing

Para comemorar seu 15º aniversário, que será na próxima quinta-feira (16), a Porsche Cup realizará mais uma prova em automobilismo virtual, a segunda edição da Corrida das Estrelas, cujo vencedor, o melhor piloto real na classficiação final e o piloto dono do layout vencedor, terão direito a ingressar na Academia Shell Racing e competir como piloto oficial da marca no restante da temporada de 2020, além de uma caixa de som exclusiva Porsche Design 911 Speaker.

A competição virtual será disputada em Interlagos com a plataforma IRacing, e para deixá-la ainda mais próxima da realidade os carros utilizarão os layouts idênticos aos da Porsche Cup.

A prova será exibida pelos canais oficiais da Porsche Cup, no Facebook e no Youtube, bem como no site oficial da Porsche Cup.

ABAIXO, TODAS AS INFORMAÇÕES SOBRE O EVENTO VIRTUAL "CORRIDA DAS ESTRELAS" DA PORSCHE CUP

O que é a Corrida das Estrelas?
Evento festivo do aniversário da Porsche Cup. Promovida com apoio oficial da Porsche Brasil e operada pelo IRB eSports na plataforma iRacing, a Corrida das Estrelas acontece na data em que seria aberta a pista para a segunda etapa da Porsche Cup em 2020, no Autódromo de Goiânia. Com a suspensão das corridas no Brasil por conta da quarentena, a Porsche Cup amplificou sua plataforma em automobilismo virtual. Já foi realizada uma primeira edição da Corrida das Estrelas, vencida pelo argentino Agustín Canapino, e agora o aniversário da categoria será comemorado com a segunda edição.

Quem pode participar?
Estão elegíveis pilotos de qualquer categoria real e também especialistas do automobilismo virtual. Esta é uma diferença em relação à primeira edição, que era restrita para profissionais do asfalto. Agora eles poderão bater roda com o que há de melhor no Brasil em termos de talentos nos simuladores.

Quantos pilotos correm?
Serão duas provas, a primeira com 40 competidores. Havendo mais de 40 inscritos, a organização irá selecionar os participantes do evento.

Quando, onde e com qual carro acontece a prova?
A programação tem início às 19h desta quinta-feira, com a largada da primeira corrida. O evento acontece na pista de Interlagos, palco da primeira corrida da história da Porsche Cup, no dia 16 de abril de 2005. O carro é o Porsche 911 GT3 Cup geração 991-II, o mesmo usado pela Carrera Cup 4.0 na temporada 2020. Os participantes têm que ter baixado em seus perfis no iRacing tanto os carros quanto a pista de Interlagos para competir.

Como é o pacote técnico?
Todos os carros terão setup fixo, com 100% de combustível.

Como serão os layouts dos carros?
Para garantir maior realismo ao evento e engajar os pilotos regulares da Porsche Cup na prova, serão utilizados apenas carros com programação visual idêntica aos carros da temporada atual. O piloto Porsche Cup que for competir na Corrida das Estrelas usará o seu layout ou poderá indicar um representante para fazê-lo. Caso contrário, o layout entrará no sorteio, e o carro será usado por um dos pilotos inscritos na prova.

Qual a premiação?
O vencedor da corrida, o melhor piloto real na classificação final e o piloto Porsche Cup dono do layout vencedor receberão como prêmio uma exclusiva caixa de som Porsche Design 911 Speaker. O vencedor da prova terá ainda o direito de ingressar na Academia Shell Racing e correr como piloto virtual oficial da marca o restante da temporada 2020.

Como funciona o patrocínio da Shell?
Ao se inscrever na prova, o piloto informa se está ou não elegível para o patrocínio. O piloto elegível com o melhor resultado na Corrida das Estrelas será o primeiro representante da Shell em automobilismo virtual. Ele terá os mesmos atributos e obrigações que outros integrantes da Academia Shell Racing, como Ricardo Zonta, Átila Abreu, Gaetano di Mauro, Galid Osman e Gianluca Petecof. Além do uso da marca como patrocinadora principal no campeonato Porsche Esports Carrera Cup Brasil e outros eventos de automobilismo virtual, o vencedor terá intercâmbio com os pilotos e experiências com todas equipes integrantes da plataforma Shell no esporte a motor brasileiro.

Como assistir à Corrida das Estrelas?
A prova será exibida pelos canais oficiais da Porsche Cup no Facebook e Youtube e também em seu site oficial. Além disso, o portal motorsport.com também exibe a corrida ao vivo. A prova terá narração de Thiago Alves e comentários de Jeff Giassi, piloto campeão da primeira temporada do Porsche Esports Carrera Cup em 2019 e único representante brasileiro no mundial da Porsche TAG Heuer Esports Supercup.

Com informações de imprensa@porschegt3cup.com.br


    

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Marinho, em tratamento de câncer, marcou golaço que foi anulado na final do Brasileiro de 1985

O ex-ponta Marinho, que está internado em Belo Horizonte por conta de câncer, marcou um golaço na final do Campeonato Brasileiro de 1985, pelo Bangu, mas o árbitro Romualdo Arppi Filho anulou a linda jogada do camisa 7 do Bangu, que driblou o goleiro Rafael, do Coritiba, e naquele momento desempatava a partida no Maracanã.

O Coritiba havia saído na frente, um lindo gol de falta de Indio, no primeiro tempo, sem chance alguma para Gilmar, ex-goleiro do Palmeiras. O Bangu empatou ainda na etapa inicial, com Lulinha, chute de fora da área que contou com desvio da zaga para trair o goleiro Rafael.

Marinho era um dos destaques do time de Moça Bonita que acabou derrotado pelo Coxa nos pênaltis, após o 1 a 1 no tempo normal e na prorrogação.

Na série regular de penalidades, 5 a 5, com Marinho convertendo a última cobrança para o Bangu. Porém, na série alternada, Ado perdeu para o time carioca e o zagueiro Gomes marcou para tornar o Coritiba campeão brasileiro de 1985. Aliás, foi o segundo Brasileiro de Gomes, que havia conquistado o título pelo Guarani em 1978.

Os treinadores das duas equipes já morreram: Ênio Andrade (1928-1997), do Coritiba e Moisès (1948-2008), do Bangu.

ABAIXO, COM NARRAÇÃO DE GALVÃO BUENO, OS MELHORES MOMENTOS DA DECISÃO DO CAMPEONATO BRASILEIRO DE 1985 ENTRE BANGU E CORITIBA, INCLUINDO O GOL DE MARINHO QUE FOI ANULADO

 

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"Vozão do bem", ação de arrecadação de fundos na quarentena promovida pelo Ceará

A pandemia mundial de Covid-19 tem influenciado boa parte dos segmentos da sociedade. Além de ser um problema de saúde mundial, o surto da doença tem afetado a economia de maneira significativa. Como em todos as situações, os danos econômicos são sentidos de uma maneira mais expressiva para uma parcela de nossa população, como pessoas em situação de rua, em outras condições de vulnerabilidade social ou profissionais liberais, que estão impossibilitados de exercerem suas funções profissionais.

Buscando auxiliar estas pessoas, o Time do Povo lança a campanha Vozão do Bem. A ação irá arrecadar fundos e o Alvinegro irá destinar os valores levantados para estas pessoas em vulnerabilidade social e os profissionais liberais que trabalham na operação de jogos do clube. 

Para ajudar estas pessoas, o Vozão conta com a Nação Alvinegra. O torcedor alvinegro que quiser realizar sua doação poderá acessar o site http://vozao.net/VozaoDoBem e comprar um dos ingressos solidários, por meio da venda simbólica, com valores a partir de R$ 20,00. Outra maneira é realizar uma transferência bancária, de qualquer valor, para a conta com os dados discriminados abaixo. 

ASSOCIAÇÃO DOS ALVINEGROS CEARENSES
CNPJ: 18.819.228/0001-73
BRADESCO
AG. 0682
CONTA: 0038851-3

Ações durante a quarentena 
Em meio ao isolamento social por conta do Coronavírus, o Vozão vem realizando diversas ações de conscientização quanto à doença. Além do jogo de hoje, o clube lançou a campanha `+30 para você, +30 de sócio vozão´, que dará ao torcedor cadastrado no programa Sócio Vozão.

O Ceará também vem fazendo campanhas de conscientização visando a prevenção e o combate à Covid-19. Em suas redes, o clube lançou a ação `Vamos cuidar dos vovôs”, falando sobre os cuidados com os idosos em tempos de pandemia. O clube também disponibilizou a Cidade Vozão, CT de suas categorias de base, ao Governo do Estado do Ceará, para o combate ao coronavírus. O perfil oficial do Sócio Vozão reformulou a sua identidade visual temporariamente e mandou uma mensagem de cuidado e aviso a todos os torcedores alvinegros.

O Mais Querido também pensou em seus sócios-torcedores que são micro e pequenos empreendedores e abriu as redes sociais do clube para a divulgação de seus produtos e negócios, além de um jogo virtual contra o Covid-19, onde mais de 15 mil alvinegros realizaram seus check-ins para ficarem em casa durante o jogo.

 

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Olhos no retrovisor: O descontentamento de Senna com o carro da Williams na última entrevista à RTP

Ayrton Senna sabia bem quais eram os problemas de sua Williams-Renault no começo da temporada de 1994, ano de sua morte, em decorrência do acidente que sofreu na curva Tamburello na sétima volta do GP de San Marino, em Imola, no dia 1º de maio.

Pelo novo regulamento, divulgado em meados de 1993, foram banidos os recursos eletrônicos dos carros, incluindo a suspensão ativa, um dos trunfos da Williams nas duas temporadas anteriores, 1992 e 1993, em que sagrou-se campeã com Nigel Mansell e Alain Prost, respectivamente.

Assim, a seu favor, o time comandado por Frank Williams dispunha do fortíssimo motor Renault V-10, que segundo Ayrton Senna garantia boa performance ao FW16 em circuitos de alta velocidade, mas sofria em pistas mais lentas e onduladas. O brasileiro ressaltava que em termos de chassi, a Benetton, que era impulsionada pelo V8 da Ford, estava em um nível superior.

Em Aida, no Japão, palco do GP do Pacífico, segunda etapa da temporada, Ayrton Senna concedeu uma entrevista à RTP, emissora portuguesa, aliás, a última dele para a televisão daquele país. Foi no dia 16 de abril de 1994, véspera da corrida em que Senna, a exemplo do que aconteceu em Interlagos, não concluiu a prova, após um toque com a McLaren de Mika Hakkinen.

"Nosso carro, no momento, tem alguns problemas, que ficam maiores em pistas mais lentas e onduladas. Naturalmente, com o motor Renault, que tem uma boa potência, pistas mais velozes nos dão alguma vantagem sobre a Benetton, que é o carro mais competitivo do momento", disse Senna, que esperava por melhorias para Imola.

ABAIXO, VÍDEO DE AYRTON SENNA FALANDO DOS PROBLEMAS DA WILLIAMS EM ENTREVISTA À RTP, EM AIDA (JAPÃO)


    

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Morre Zecão, ex-goleiro da Lusa, campeão do polêmico Paulistão de 73

Morreu nesta quinta-feira (16), em Sorocaba, interior de São Paulo o ex-goleiro Zecão, de 70 anos, que defendeu a Portuguesa de Desportos entre 1973 e 1975, incluindo a polêmica decisão do Campeonato Paulista de 73, ocasião em que a Lusa dividiu o título com o Santos, após a confusão de Armando Marques na contagem das cobranças de pênaltis. Ele foi vítima de câncer no pâncreas.

José Carlos Picini, seu nome de batismo, nasceu em Sorocaba-SP no dia 15 de abril de 1949, estava aposentado e era casado com Maria Aparecida Rios Picini, com quem teve quatro filhos: Pablo Ricardo, Hirayma, Dayane e Hizamara. 

Zecão, que costumava jogar com uma camisa amarela, começou sua carreira pelo São Bento-SP para depois chegar ao Canindé. Ainda defendeu as metas do América-RJ, Marília e Operário-MS.

CLIQUE AQUI E VEJA A PÁGINA DE ZECÃO NA SEÇÃO "QUE FIM LEVOU?"

Zecão e sua tradicional camisa amarela ao lado de Cejas (1945-2015), goleiro do Santos no dia 26 de agosto de 1973. Naquela tarde, no Morumbi lotado (mais de 116 mil pagantes), a Lusa dividiu o título paulista com o Santos, após a confusão da contagem dos pênaltis do árbitro Armando Marques. No tempo normal, o placar foi 0 a 0 e na decisão por pênaltis Zecão defendeu a primeira cobrança santista, feita por Zé Carlos. Foto enviada por Hirayma Picini Rubinato, filha de Zecão



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Live com o Prof. Marcos Falopa, treinador UEFA, nesta quinta-feira

O treinador de futebol Marcos Falopa (com chancela da UEFA), promoverá uma live em sua página no Instagram nesta quinta-feira (16) a partir das 16h (de Brasília) com o agente de jogadores Fábio Luciano (@fabioluciano5). 

Eles debaterão sobre o início do Soccrer nos Estados Unidos e também no mundo árabe. 

O Prof. Falopa, com experiência pelos cinco continentes, relatará histórias e experiências ao longo de décadas de trabalho, período de grande contribuição para o desenvolvimento do futebol.

Para assistir a live com Marcos Falopa, clique aqui

 

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Associação Campos Belos precisa de ajuda para 60 famílias no Ceará

A Associação Campos Belos, do Ceará, está promovendo uma ampla campanha em favor de cestas básicas para as 60 famílias dos alunos assistidos pelo projeto "Gol Transformando Vidas", em meio da crise por conta da pandemia do novo coronavírus.

Com o valor arrecadado através de transferências bancárias, os alimentos para doação serão comprados de mercantis da própria comunidade, favorecendo o pequeno comerciante local. Se a receita obtida for maior do que o necessário, outras famílias também serão beneficiadas. Caso prefira, você também tem a opção de fazer doação recorrente através do site camposbelos.org.
A sua ajuda é fundamental para que a gente continue alimentando sonhos no interior cearense.

Dados da conta:

ASSOCIAÇÃO CAMPOS BELOS
CNPJ: 08.950.162/0001-00
Banco: 290 - PagSeguro Internet S.A.
Agência: 0001
Conta: 09778930-9

 

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Benedito Ruy Barbosa, que completa 89 anos, foi repórter de campo e escreveu livro sobre Pelé e esteve em Muzambinho

Nem todos sabem, mas o brilhante dramaturgo Benedito Ruy Barbosa, que completa 89 anos nesta quinta-feira (17), teve uma passagem marcante na editoria de esportes do jornal "O Estado de S. Paulo", cobrindo jogos de futebol como repórter o que o levou a uma aproximação em relação a Pelé, a ponto de escrever um livro sobre o então camisa 10 do Santos, lançado em 1962, "Eu Sou Pelé".

Fervoroso torcedor do São Paulo Futebol Clube, Benedito Ruy Barbosa nasceu na pequena cidade paulista de Gália em 17 de abril de 1931, e tornou-se um dos mais requisitados escritores de telenovelas do Brasil, com sucessos avassaladores de audiência como Pantanal, Renascer, O Rei do Gado, Terra Nostra e os Imigrantes, entre outras.

Em 1995, um ano antes da novela "O Rei do Gado", Benedito Ruy Barbosa passou 15 dias hospedado na casa de Milton Neves em Muzambinho, no Sul de Minas Gerais, visitando fazendas em diversas cidades que serviram de inspiração para sua obra, entre elas, além da própria Muzambinho, Areado, Monte Belo, Alfenas, Guaxupé, Nova Rezende, Tapiratiba, Caconde, Cabo Verde e Botelhos.

CLIQUE AQUI E VEJA ESTAS E OUTRAS HISTÓRIAS DE BENEDITO RUY BARBOSA EM SUA PÁGINA REPLETA DE FOTOS NA SEÇÃO "QUE FIM LEVOU?" 

Benedito Ruy Barbosa, Oswaldo Brandão e Riberto no gramado do Morumbi

 

Eder Jofre ao lado de seu pai Kid Jofre e Benedito Ruy Barbosa

 

Duas imagens marcantes. Pelé ao lado de Benedito Ruy Barbosa na tarde de autógraos do livro sobre Pelé escrito por Benedito, e a área externa do local, na Rua 7 de Abril (centro de São Paulo), repleta de pessoas

 

 

Na casa de Milton Neves, em Muzambinho, Milton, Benedito Ruy Barbosa e Edson Dino

 

Mais uma na casa de Milton, em Muzambinho. Lenice (esposa de Milton Neves), Benedito Ruy Barbosa, Milton e o saudoso Benedito Dino, homem que revelou Milton Neves para o rádio

 

EM UM CAPÍTULO DA NOVELA "RENASCER", DA GLOBO, BENEDITO RUY BARBOSA CRIOU UM FICTÍCIO PERSONAGEM MILTON NEVES, HOMENAGEM AO AMIGO, QUE FOI CITADO POR ZÉ INOCÊNCIO, INTERPRETADO POR ANTONIO FAGUNDES. VEJA, ABAIXO

 

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Olhos no retrovisor: Nico Rosberg, há quatro anos, vencia pela terceira vez em 2016 e ampliava liderança no Mundial

Há exatos quatro anos, o alemão Nico Rosberg (Mercedes) vencia pela terceira vez na temporada de 2016 da Fórmula 1, sexta corrida consecutiva considerando-se as três últimas etapas de 2015, no GP da China, em Xangai, ampliando a liderança no campeonato, que por sinal, acabou sendo conquistado por ele ao término do ano.

Vice-campeão em 2014 e 2015, Nico foi brilhante na temporada de 2016 para vencer o duríssimo rival de equipe, o britânico Lewis Hamilton, que fechou o ano como vice. 

O GP DA CHINA DE 2016

A etapa chinesa da temporada de 2016, a terceira daquele ano, foi bastante movimentada, não apenas pela grande quantidade de ultrapassagens, favorecidas pelo desenho do traçado de Xangai, mas também pelas estratégias dos times em relação ao uso de pneus, além de alguns toques.

Sebastian Vettel não ameaçou Rosberg mas conseguiu levar sua Ferrari ao segundo lugar, em que pese o toque do alemão em Raikkonen (Ferrari) no começo da prova. Ele cruzou a linha de chegada com mais de 37 de segundos de defasagem em relação a Rosberg.

O russo Daniil Kvyat (Red Bull) conquistou seu segundo pódio na F1, recenbedo a bandeira quadriculada na terceira colocação.

O progresso da Red Bull e seu propulsor Renault, batizado de TAG-Heuer, ficou evidenciado com o quarto lugar do australiano Daniel Ricciardo, mesmo com um problema no começo de prova, um pneu estourado, após saltar à liderança na largada.

O finlandês Kimi Raikonen (Ferrari) e o brasileiro Felipe Massa (Williams) vieram na sequência, em quinto e sexto lugares, respectivamente. 

Lewis Hamilton, que já estava em uma posição complicada para a largada, último do grid por problemas em sua Mercedes, ainda precisou trocar a asa dianteira de sua Mercedes após toque com Felipe Nasr e ainda assim concluiu a prova na sétima colocação.

O brasileiro Felipe Nasr teve mais uma jornada de calvário com a Sauber. Em uma prova sem abandonos, terminou em 20º, quatro posições atrás de seu companheiro de equipe, o sueco Marcus Ericsson.

COM O RESULTADO

A vitória deixou Rosberg com 75 pontos, posição cômoda em relação aos seus adversários, que estavam embolados entre si. Hamilton, o vice-líder, chegou aos com 39. Ricciardo, o terceiro, somava 36 e o quarto, Vettel. estava com 33. 

Entre os construtores, a Mercedes tem quase o dobro da segunda colocada, a Ferrari (114 a 61). A Red Bull se aproximou do time italiano e está com 57, bem sedimentada como terceira força do campeonato. A Williams, em quarto, soma 29.

SURPRESA AO TÉRMINO DA TEMPORADA

Campeão de 2016, Nico Rosberg surpreendeu a todos com sua decisão de abandonar as pistas em 02 de dezembro daquele ano, cinco dias após conquistar o campeonato.

 


    

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Relembre o último Gre-Nal disputado por Danrlei, que completa 47 anos

Um dos maiores ídolos da história do Grêmio, o ex-goleiro Danrlei completa 47 anos neste sábado (18). E, para celebrar a data, veja como foi o último Gre-Nal disputado por ele, disputado em 15 de junho de 2003, ocasião em que ele teve uma atuação espetacular, no empate em 0 a 0 contra o rival.

Danrlei vestiu a camisa tricolor em 594 partidas e conquistou 17 títulos pelo clube, entre eles a Libertadores de 1995, o Brasileiro de 1996, a Copa do Brasil por três vezes (1994, 1997 e 2001) e o Gauchão em cinco oportunidades: 1993, 1995, 1996, 1999 e 2001. 

Gaúcho de Crissiumal, onde nasceu em 18 de abril de 1973, Danrlei de Deus Hinterholz permaneceu no Grêmio entre 1993 e 2003, passando em seguida por diversos clubes: Fluminense, Atlético-MG, Beira-Mar (Portugal), São José (RS), Remo e Brasil de Pelotas. Aliás, pelo Brasil de Pelotas, estava no trágico acidente de ônibus do clube pelotense que vitimou três pessoas: o atacante uruguaio Cláudio Milar, o zagueiro Régis e o treinador de goleiros Giovani Guimarães.

Desde 2010 é deputado federal, estando em sua terceira legislatura. Clique aqui e veja a página de Danrlei na seção "Que Fim Levou?".

ABAIXO, GRÊMIO 0 X 0 INTERNACIONAL, ÚLTIMO CLÁSSICO GAÚCHO DISPUTADO POR DANRLEI, NO OLÍMPICO, EM 15 DE JUNHO DE 2003, VÁLIDO PELO CAMPEONATO BRASILEIRO. DANRLEI TEVE UMA ATUAÇÃO ESPETACULAR PELO TRICOLOR GAÚCHO

 

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