Foi suado, mas o Brasil conseguiu bater a Colômbia na noite da última quinta-feira (20) pelo placar de 2 a 1, com gol salvador de Vini Júnior praticamente no último lance do duelo.
Agora, confira abaixo as notas do "Professor Miltão" para os nossos atletas e, claro, para o técnico Dorival Júnior.
Alisson: nota 6,5
Não vou dizer que a bola chutada por Luis Días era defensável. Mas, convenhamos, naquele PSG x Liverpool vimos o goleirão defender alguns chutes como este. Não foi frango, mas a sensação é de que, se fosse uma partida de Champions, ele teria espalmado.
Vanderson: nota 6,0
Um dos grandes destaques do Mônaco não empolgou e foi justamente substituído na etapa final.
Wesley (entrou aos 36 minutos do segundo tempo): Nota 7,3
É muito bom de bola este lateral flamenguista, hein? Inclusive, pelo que vimos no Mané Garrincha, ele deveria ganhar a vaga de Vanderson para o duro duelo contra os argentinos.
Marquinhos: Nota 6,0
Não comprometeu, mas também não foi seguro como em outros tempos.
Gabriel Magalhães: Nota 7,0
É o melhor zagueiro brasileiro no momento. Defende muito bem e sabe sair jogando.
Guilherme Arana: 6,8
Errou bastante durante o jogo, mas não foi omisso. Se apresentou bem no ataque e, com mais capricho, poderia até ter marcado o gol da vitória.
Gérson: Nota 6,6
Uma pena que tenha saído contundido... Com ele em campo o Brasil não sofreria tanto.
Joelinton (entrou aos 28 minutos do primeiro tempo): Nota 5,5
Ele está arrebentando no Newcastle, claro, mas ficou devendo ontem. E o seu erro na saída de bola, que poderia custar a vitória brasileira, foi infantil. Deveria ter resolvido logo a parada em vez de fica pensando muito enquanto estava cercado por rápidos colombianos.
Bruno Guimaraes: Nota 7,0
Não teve atuação primorosa, mas, em um meio-campo sem armadores, ele quebra um bom galho na distribuição das jogadas.
André: Nota 6,5
Não desagradou durante o curto período de tempo em que esteve em campo.
Raphinha: Nota 8,5
É, nesta temporada, o melhor jogador brasileiro em atividade no mundo. E provou isso com sua maravilhosa movimentação que enlouqueceu a zaga colombiana. O pênalti que cobrou também foi muito bem batido.
Rodrygo: Nota 6,5
Não foi mal, mas passou longe de ser o Rodrygo que nos acostumamos a assistir no Real Madrid.
Savinho: Nota 6,8
É rápido como Euller, o Filho do Vento, e isso, principalmente entrando no segundo tempo, complica demais a marcação adversária. Só parece ainda um pouco afobado com a camisa amarelinha.
João Pedro: Nota 6,0
Não justificou sua convocação e muito menos a sua titularidade.
Matheus Cunha: Nota 6,5
Foi mais perigoso do que João Pedro e, se Endrick não terá chances, ele deveria ser o titular.
Vini Júnior: Nota 8,4
Enfim, uma apresentação satisfatória do atual The Best. Além da jogada do pênalti, seu gol no apagar das luzes calou a boca de seus críticos. Que siga assim também contra a Argentina.
Léo Ortiz: sem nota.
Entrou já no final do duelo e não teve tempo de mostrar seu bom futebol.
Dorival Júnior: Nota 7,5
O time jogou melhor do que vinha atuando. Mas, para mim, a insistência em não colocar Endrick em campo reduz um pouco a sua nota de 7,8 para 7,5.
Pelo lado da Colômbia, quero dar nota para um jogador: Jhon Arias!
Como joga o polivalente meia do Flu! É um jogador que teria facilmente lugar na Premier League, não acham?
Nota 8,0 para ele!
Mas e você, amigo internauta, o que achou das atuações dos brasileiros ontem?
Opine!
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Morre o histórico radialista Salomão Ésper, aos 95 anos
Morreu na manhã deste domingo (16), em São Paulo, aos 95 anos, o histórico radialista Salomão Ésper, que construiu praticamente toda a sua carreira na comunicação na Rádio Bandeirantes. A causa da morte ainda não foi informada. De acordo com a BandNews FM, o seu corpo deve ser velado nesta tarde na capital paulista, mas o local ainda não foi confirmado.
Abaixo, confira um resumo da carreira de Salomão, retirado do texto assinado pelo jornalista Sérgio Quintella na seção "Que Fim Levou?":
Aqui em São Paulo, Salomão começou na Rádio Cruzeiro do Sul, em 1948. Quatro anos depois foi para Rádio América, que pertencia ao Grupo Bandeirantes, empresa da qual ocupou o cargo de superintendente por muitos anos. Desde 1978 ele está, juntamente com José Paulo de Andrade, à frente do Jornal da Bandeirantes Gente, da Rádio Bandeirantes AM 840 - FM 90,9 - o sucessor de "O Trabuco", do saudoso Vicente Leporace, falecido em abril do mesmo ano.
Quando Leporace morreu, Salomão, Zé Paulo e Joelmir Beting foram incumbidos pela direção da Bandeirantes de apresentar um novo programa, uma tarefa de muita responsabilidade. E graças à competência do trio, a missão de manter a audiência das 8 da manhã, de segunda a sábado, numa das principais rádios do Brasil, foi bem-sucedida. Em 2007, depois de anos de ausência, Joelmir Beting voltou aos microfones da emissora.
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Parabéns, Adilson Batista! Ex-zagueiro e hoje treinador completa 57 anos
Atualmente comandando as categorias de base do Cruzeiro, após passagens recentes por Amazonas e Botafogo de Ribeirão Preto, Adilson Batista, paranaense de Adrianópolis, completa 57 anos neste domingo (16).
Adilson Dias Batista destacou-se no futebol profissional como um dos bons zagueiros de sua geração, tendo iniciado sua trajetória pelo Atlético Paranaense em 1986, onde permaneceu até 1988, ano em que conquistou o título paranaense.
Depois se transferiu para o Cruzeiro, onde novamente foi campeão, do Mineiro por duas vezes e também por duas vezes da Supercopa Sul-Americana.
Mas sua passagem mais vitoriosa foi pelo Grêmio. Ele defendeu o clube gaúcho apenas entre 1995 e 1996, mas conquistou cinco títulso: Gaúcho (1995 e 1996); Libertadores (1995), Brasileiro (1996) e Recopa Sul-Americana (1996).
Em seguida jogou no Japão, pelo Júbilo Iwata, onde ganhou a Supercopa da Ásia e o Corinthaians, onde foi o titular da zaga alvinegra na conquista do primeiro Mundial de Clubes da equipe de Parque São Jorge, em 2000.
Depois, engrenou uma longa trajetória como treinador de futebol, inicialmente pelo Mogi Mirim
Entre os títulos conquistados como treinador, um estadual pelo América de Natal, um estadual pelo Figueirense e dois estaduais pelo Cruzeiro.
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Achados & Perdidos: Flamengo x Corinthians em Taguatinga? Aconteceu há 46 anos...
Um jogo entre Flamengo e Corinthians em Taguatinga, no Distrito Federal?
Aconteceu, e foi há exatos 46 anos, um amistoso em meio aos estaduais de 1979.
Aliás, coincidentemente, Flamengo e Corinthains terminaram aqueles estaduais como campeões.
O Rubro-Negro levantou o título em cima do Vasco da Gama enquanto o Alviegro superou a Ponte Preta, a exemplo do que havia feito há dois anos, quando quebrou o jejum sem conquistas que durava desde 1954.
O AMISTOSO EM TAGUATINGA
O jogo foi realizado com portões abertos, e o público acabou não sendo contabilizado, mas lotou as dependências do Estádio Elmo Serejo Farias, o "Serejão", também conhecido como "Boca do Jacaré", na tarde de 16 de março de 1979, uma sexta-feira.
Foi uma ótima oportunidade para os espectadores acompanharem no estádio inaugurado um ano antes, as maiores estrelas dos dois times: Zico, pelo Flamengo, e Sócrates, em franca ascensão pelo Corinthians.
Três anos mais tarde, inclusive, eles estiveram juntos na icônica formação da Seleção Brasileira que disputou a Copa da Espanha, que acabou mais cedo para o escrete canarinho, com a eliminação para a Itália.
Tanto o Flamengo quanto o Corinthians eram comandados por treinadores com formação em Educação Física, e ambos já nos deixaram: Cláudio Coutinho (1939-1981) comandava o time carioca e José Teixeira (1935-2018) estava à frente da equipe paulista.
FLAMENGO MAIS FORTE
O Rubro-Negro era um time mais estrelado que eo Corinthians, com nomes de peso, como o já citado Zico, Leandro, Júnior, Cláudio Adão e Tita.
No Corinthians, além do Doutor, destaque para dois defensores que estiveram em Copas do Mundo: Zé Maria (reserva em 1970 e titular em 1974) e Amaral (titular absoluto na Copa de 1978). Além deles, o sempre importante Biro-Biro e o bom ponta Vaguinho.
Mas a força rubro-negra se impôs no confronto, mas os gols foram anotados apenas na etapa complementar, com Cláudio Adão (aos 18 minutos) e Tita (aos 24).
Como se tratava de um jogo amistoso, os treinadores aproveitaram para testar vários jogadores, entre eles Ramírez e Reinado (no Flamengo) e Djalma e Rui Rei no Corinthians.
FICHA TÉCNICA DA PARTIDA (DE ACORDO COM O ALMANAQUE DO TIMÃO, DE CELSO UNZELTE)
AMISTOSO INTERESTADUAL
CORINTHIANS 0 X 2 FLAMENGO
Local: Elmo Serejo Farias, Taguatinga-DF
Data: 16 de março de 1979 (sexta-feira)
Horário: 16h00 (de Brasília)
Árbitro: Luís Carlos Félix
Gols: Cláudio Adão e Tita, aos 18 minutos e aos 24 minutos do segundo tempo, respectivamente.
FLAMENGO: Cantarelli; Leandro, Manguito, Nélson, Júnior (Ramírez), Andrade, André (Cidade), Zico (Cláudio Adão), Tita, Luisinho (Reinaldo) e Júlio César (Lima). Técnico: Cláudio Coutinho.
CORINTHIANS: Jairo; Zé Maria, Amaral, Zé Eduardo (Djalma), Wladimir (Cláudio Mineiro), Taborda (Píter), Basílio (Wágner), Biro-Biro (Rui Rei), Vaguinho, Sócrates e Romeu. Técnico: José Teixeira.
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Parabéns, Bilardo! Ex-jogador e treinador vitorioso faz 87 anos
O argentino Carlos Bilardo, que foi um ótimo meio-campista e vitorioso treinador de futebol, completa 87 anos neste domingo (16).
"El Narigón", como ficou conhecido Bilardo, que jogava como meio-campista, nasceu em Buenos Aires, no bairro La Paternal, em 16 de março de 1939, e começou sua carreira futebolística pelo San Lorenzo, em 1958, permanecendo no clube até 1960, quando se transferiu para o Deportivo Español, onde ficou até 1965.
Mas foi pelo Estudiantes de La Plata que conquistou seus títulos, entre eles o tricampeonato da Libertadores (1968, 1969 e 1970) e a Copa Intercontinental de 1969. Também jogou pela seleção argentina juvenil, conquistando a medalha de ouro nos Jogos Pan-Americanos de 1959, em Chicago (EUA).
Quando deixou os gramados formou-se em Medicina pela Universidade de Buenos Aires, mas acabou reaproximando-se do futebol como treinador, atingindo grandes feitos, o principal deles à frente da seleção argentina, que conquistou o título na Copa de 1986, no México.
CACHÊ ALTO...
Na Copa do Mundo, na de 1998, na França, Milton Neves, então contratado pela TV Manchete, relembra um caso envolvendo Carlos Bilardo, que pediu um cachê alto para participar de um programa da extinta emissora carioca.
"Querem me entrevistar? Pois não, o cachê é de 15 mil dólares´, ouvi do rico argentino Carlos Bilardo, então jornalista na Copa de 98 em Paris, quando os saudosos Paulo Stein, Alberto Léo e eu o convidamos para nossa "Mesa Redonda" em Lésigny, pela TV Manchete", lembra Milton.
Hoje aposentado, nos últimos anos enfrentou alguns problemas de saúde. Em 20 de maio de 2019, então com 81 anos, foi internado com quadro de infecção urinária, isso após diversas complicações de saúde, incluindo um procedimento cirúrgico naquele mesmo ano após ser diagnosticado com Síndrome de Hakim-Adams (hidrocefalia de pressão normal). Ele também estava com depressão.
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Morre Fernando Sátiro, ex-meia do São Paulo e da Ferroviária
Morreu neste domingo (16), aos 87 anos, em Fortaleza-CE, o ex-meia Fernando Sátiro, que vestiu as camisas do São Paulo e da Ferroviária.
Natural da capital cearense, Sátiro iniciou sua carreira no Gentilândia. Na sequência, vestiu a camisa do Ceará, quando chamou a atenção do São Paulo FC.
No futebol paulista, jogou também pelo XV de Piracicaba e na Ferroviária, retornando posteriormente para sua cidade natal, defendendo o Fortaleza.
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Saudade: Há nove anos morria Gaúcho, o centroavante que defendeu dois pênaltis contra o Flamengo
Há exatos nove anos, no começo da noite de 17 de março de 2016, morria o ex-centroavante Gaúcho, vítima de câncer de próstata.
Ele estava com 52 anos e era casado com a atriz Inês Galvão, com quem teve um filho, Leonardo. A família residia em Cuiabá (MT).
Natural da cidade de Canoas, município da Grande Porto Alegre-RS, ele foi um dos bons goleadores brasileiros dos anos 80 e 90, tendo começado profissionalmente pelo Flamengo em 1984.
Também atuou pelo Palmeiras, clube pelo qual viveu um momento marcante, no Campeonato Brasileiro de 1988, no Maracanã. Na ocasião, Zetti, o goleiro alviverde, deIxou o campo com fratura na perna, após choque com Bebeto. Como as duas substituições já haviam sido feitas, ele se incumbiu da tarefa de defender a meta. Na decisão por pênaltis, Gaúcho defendeu as cobranças feitas por Aldair e Zinho, e ainda marcou para o Verdão.
Luis Carlos Toffoli, nome de batismo do saudoso GAúcho, ainda jogou Grêmio, Atlético-MG e Fluminense, entre outras equipes brasileiras, e também jogou no exterior, pelo Lecce (Itália) e Boca Juniors (Argentina). Deixou os gramados em 1996, quando defendia o Anápolis-GO.
O CUIABÁ ESPORTE CLUBE
Gaúcho fundou o Cuiabá Esporte Clube (MT) em 2011. O Cuiabá foi promovido à elite do Brasileiro após a boa campanha de 2020 na Série B, quando terminou em quarto lugar, mantendo-se na elite até 2024, quando acabou rebaixado para a Série B, com a pior campanha do Brasileirão, marcando apenas 30 pontos.
ABAIXO, VÍDEO COM MOMENTOS DO JOGO QUE MARCOU A CARREIRA DE GAÚCHO, FLAMENGO 1 X 1 PALMEIRAS NO TEMPO NORMAL, DISPUTADO EM 17 DE NOVEMBRO DE 1988, NO MARACANÃ. GAÚCHO DEFENDEU DOIS PÊNALTIS E TAMBÉM MARCOU O SEU, SOBRE O TAMBÉM FALECIDO GOLEIRO ZÉ CARLOS. A REPORTAGEM É DO SAUDOSO MARCELO REZENDE E A NARRAÇÃO (NOS PÊNALTIS) É DE GALVÃO BUENO, PELA GLOBO
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Achados & Perdidos: Salomão Ésper participando do último capítulo da novela "O Profeta", da TV Tupi
O jornalista Salomão Ésper, que marcou época empunhando o microfone da Rádio Bandeirantes e nos deixou no último domingo (16) aos 95 anos de idade, teve seu momento de personagem de novela, mais precisamente no último capítulo de "O Profeta", de Ivani Ribeiro (1922-1995), na extinta TV Tupi.
Na verdade ele não interpretou nenhum personagem fictício, pois representou ele próprio como jornalista, ao lado do também jornalista Alexandre Kadunk (1932-1989), encenando uma entrevista com o personagem principal da trama, Daniel, o Profeta, vivido pelo saudoso Carlos Augusto Strazzer (1946-1993),
Salomão Ésper e Alexandre Kadunk sabatinam o personagem Daniel nos minutos finais da trama que foi ao ar entre 24 de outubro de 1977 e 29 de abril de 1978.
O elenco de "O Profeta" reuniu uma seleção de astros da televisão brasileira. Além do próprio Strazzer, que era um dos nomes mais requisitados da época, também participaram da ótima novela de Ivani Ribeiro, entre outros, Débora Duarte, Irene Ravache, Rolando Boldrin (1936-2022) Elaine Cristina, Suzy Camacho, Glauce Graieb, John Herbert (1929-2011) e Cláudio Corrêa e Castro (1928-2005).
"O Profeta" ganhou um remake entre 2006 e 2007, pela Rede Globo. O personagem central (Daniel, na primeira versão), recebeu outro nome na segunda (Marcos), interpretado por Thiago Fragoso.
VEJA, ABAIXO, O EXATO TRECHO DA PARTICIPAÇÃO DE SALOMÃO ÉSPER E ALEXANDRE KADUNK NA NOVELA "O PROFETA", NO CAPÍTULO FINAL DA TRAMA, QUE FOI AO AR EM 29 DE ABRIL DE 1978, PELA EXTINTA TV TUPI
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Achados & Perdidos: Higuita, ex-goleiro colombiano, estrelando um hilário comercial
Um dos nomes mais conhecidos do futebol colombiano, o ex-goleiro Higuita, atualmente com 58 anos, não apenas marcou época com suas espalhafatosas defesas e atuações em que beirava o líbero (marcou 41 gols em sua carreira), como também fazendo as vezes de garoto-propaganda em diversas campanhas publicitárias.
José René Higuita Zapata, natural de Medellín, onde nasceu em 27 de agosto de 1966, que foi campeão da Libertadores da América em 1989, ocasião em que defendia a meta do Atlético Nacional (Colômbia), participou de uma divertida peça publicitária para os Refrescos Frutiño, quando aparece uniformizado em uma espécie de mercearia. Ele está procurando por envelopes da bebida em pó de frutas, para emoção do jovem garoto que representava o balconista do estabelecimento.
Ele atuou pela seleção colombiana entre 1987 e 1999, e deixou os gramados em 2009, pelo Deportivo Pereira, da Colômbia.
ABAIXO, NO HILÁRIO COMERCIAL PARA OS REFRESCOS FRUTIÑO
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O "Papinha da Vila", João Paulo, participa da live de Marcos Falopa nesta segunda-feira
O ex-ponta-esquerda João Paulo, o "Papinha da Vila", é o convidado desta desta segunda-feira (17), às 19h da live comandada por Marcos Falopa, coordenador técnico, profissional que acumula um currículo invejável como treinador de diversos clubes e seleções, incluindo trabalhos de instrutor pela Fifa.
Um legítimo camisa 11, o carioca João Paulo de Lima Filho, atualmente com 67 anos, começou sua carreira pelo São Cristóvão (RJ), mas despontou para o cenário futebolístico brasileiro pelo Santos, tendo integrado o memorável elenco campeão paulista de 1978, o time dos "Meninos da Vila".
Na sequência, João Paulo de Lima Filho teve uma curta passagem pelo Flamengo, para depois "fincar pé" no Parque São Jorge, com uma bela trajetória pelo Timão, onde conquistou o Campeonato Paulista de 1988.
Depois de um breve período pelo Palmeiras, ainda vestiu as camisas do Yamaha (Japão), São José (SP), Grêmio Maringá (PR), novamente atuou pelo Santos e encerrou sua carreira pelo Náutico (PE), em 1993.
As decisões dos campeonatos estaduais pelo País e a seleção brasileira serão os temas centrais do encontro.
A live estará no Instagram de Marcos Falopa a partir das 19h (clique aqui para acessar).
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Parabéns, Jayme de Almeida! Campeão como jogador e treinador do Fla comemora 72 anos!
Campeão como atleta e também como treinador do Clube de Regatas do Flamengo, o carioca Jayme de Almeida completa 72 anos nesta segunda-feira (17).
Revelado na base do Rubro-Negro, Jayme de Almeida Filho foi um dos bons quarto-zagueiros de sua geração, conquistando título do Campeonato Carioca em 1974, formando a zaga ao lado do saudoso Luis Carlos Galter, que nos deixou no último dia 7 de março.
Depois teve uma boa passagem pelo São Paulo, onde conquistou o Paulistão de 1980.
Ainda defendeu o Botafogo (RJ), Sport, Guarani, Santa Cruz, São Cristóvão e encerrou sua carreira na península ibérica, defendendo a equipe portuguesa do Farense, em 1984.
Passou a trabalhar como treinador apenas oito anos depois de deixar os gramados, em 1992, pela Desportiva Ferroviária (ES), onde neste mesmo ano levantou o troféu do Campeonato Capixaba.
Mas foi pelo Flamengo, clube que teve seu maior vínculo, que obteve suas conquistas mais significativas, com os títulos da Copa do Brasil de 2013 e do Carioca de 2014.
Seu último trabalho profissional foi justamente pelo Flamengo, como auxiliar-técnico, entre 2015 e 2018.
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Achados & Perdidos: Milton Neves na inauguração da Clínica São Marcos em 2011
A noite de 3 de outubro de 2011 foi de reencontros para muitos que estiveram presentes no coquetel de inauguração da Clínica São Marcos, no subsolo do Hotel Holiday Inn, Zona Norte da capital paulista.
Então goleiro do Palmeiras, com 38 anos, Marcos recebeu abraços de muitos amigos, entre eles Milton Neves, que posou para fotos com diversos jogadores, ex-jogadores e pessoas ligadas ao futebol.
Entre os nomes históricos vinculados à Sociedade Esportiva Palmeiras, estavam presentes, entre outros, Emerson Leão, Ademir da Guia, Luiz Felipe Scolari, César Sampaio e o saudoso Valdir Joaquim de Moraes (1931-2020).
E não apenas pessoas ligadas à comunidade palestrina estiveram no evento, casos do então presidente corintiano Andrés Sanchez e i ex-goleiro Ronaldo Soares Giovanelli, hoje comentarista da Band.
O saudoso jornalista Roberto Avallone (1945-2019), palestrino inconteste, também foi levar seu abraço ao ídolo Marcos Roberto Silveira Reis.
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Saudade: Enéas, grande ídolo da Lusa, completaria 71 anos
O saudoso Enéas de Camargo (1954-1988), um dos maiores ídolos da Portuguesa de Desportos, completaria 71 anos nesta terça-feira (18).
Ele sofreu um grave acidente automobilístico com seu Monza no dia 22 de agosto de 1988, na Avenida Cruzeiro do Sul, zona norte de São Paulo, e morreu quatro meses depois, no dia 27 de dezembro, após ficar em coma, em decorrência de uma broncopneumonia, aos 34 anos de idade.
Seus amigos, jogadores de futebol, promoveram um jogo beneficente para ajudar nas despesas hospitalares, muito elevadas, durante o tempo em que ele esteve internado em São Paulo.
Se tivesse sobrevivido, Enéas não voltaria a jogar futebol em razão de uma lesão cervical, constatada em exames. No ano de sua morte ele defendia a equipe da Central Brasileira de Cotia.
Depois de sua brilhante passagem pela Portuguesa, defendeu as equipes italianas do Bologna (1980-1981) e Udinese (1981). De volta ao Brasil, jogou pelo Palmeiras, XV de Piracicaba, Juventude, Atlético Goianiense, Desportiva (ES), Operário de Ponta Grossa e Central Brasileira de Cotia, este o último clube que defendeu, em 1988.
Uma grave contusão no joelho, sofrida quando jogou na Itália, o impediu de reeditar no Palmeiras os bons momentos que viveu no Canindé. Ainda assim marcou 28 gols pelo Alviverde. Na Portuguesa os números de Enéas são impressionantes, sobretudo considerando-se que Enéas era um meia-direita: foram 179 gols em 376 jogos disputados.
Atuou em três jogos pela seleção brasileira, tendo marcado um gol (contra o Paraguai, no empate em 1 a 1, disputado em 07 de abril de 1976. Ainda jogou por quatro vezes pela seleção olímpica e também marcou um gol, na vitória por 1 a 0 contra o Peru, em 11 de dezembro de 1971.
OUTRO CRAQUE DA LUSA, TAMBÉM VÍTIMA DE ACIDENTE AUTOMOBILÍSTICO
Coincidentemente, outro grande craque da Lusa também perdeu a vida em razão de um acidente automobilístico, Dener, que morreu aos 23 anos, em 19 de abril de 1994.
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Morre Wlamir Marques, ícone do basquete brasileiro
Um dos principais jogadores do basquete brasileiro em todos os tempos, Wlamir Marques morreu nesta terça-feira (18), aos 87 anos de idade. A causa morte, até o momento, não foi informada.
Seu corpo será velado nesta quarta-feira (19) no Ginásio Poliesportivo Wlamir Marques, no Parque São Jorge, local que foi batizado com o nome de seu histórico atleta em 2016.
Sua vida esportiva esteve intimamente ligada ao Sport Club Corinthians Paulista, cujo principal ginásio, no Parque São Jorge, foi batizado com o nome Ginásio Poliesportivo Wlamir Marques, local onde também se encontra um busto em homenagem ao ex-atleta.
Além de ter marcado época pelo Alvinegro, Wlamir Marques, paulista de São Vicente, onde nasceu em 16 de julho de 1937, foi vitorioso com a camisa da Seleção Brasileira de Basquete, onde conquistou dois títulos mundiais, em 1959 e 1963, torneios disputados no Chile e Brasil, respectivamente.
Também conquistou duas medalhas de bronze em Jogos Olímpicos: em Roma (1960) e em Tóquio (1964).
O Corinthians divulgou uma nota oficial sobre a perda de seu ex-atleta, que segue abaixo:
O Sport Club Corinthians Paulista lamenta com pesar a morte de Wlamir Marques, um dos seus maiores ídolos da história do basquete do Clube, aos 87 anos, nesta terça-feira (18). O Corinthians se une à família, amigos e fãs neste momento de luto no esporte brasileiro.
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Ouça duas entrevistas de Wlamir Marques a Milton Neves
Nesta terça-feira de enorme tristeza para o esporte, sobretudo para os apaixonados por basquete, pela perda de um dos principais jogadores da modalidade em todos os tempos, Wlamir Marques, que nos deixou aos 87 anos, relembramos um pouco de sua trajetória por meio de duas entrevistas que ele concedeu a Milton Neves no "Domingo Esportivo", programa da Rádio Bandeirantes que foi apresentado pelo jornalista durante muitos anos.
Além de ter marcado época pelo Alvinegro, Wlamir Marques, paulista de São Vicente, onde nasceu em 16 de julho de 1937, foi vitorioso com a camisa da Seleção Brasileira de Basquete, onde conquistou dois títulos mundiais, em 1959 e 1963, torneios disputados no Chile e Brasil, respectivamente.
Também conquistou duas medalhas de bronze em Jogos Olímpicos: em Roma (1960) e em Tóquio (1964).
No dia 31 de outubro de 2021, Wlamir Marques participou do "Domingo Esportivo" da Rádio Bandeirantes, comandado por Milton Neve. O agora saudoso atleta relembrou muitas histórias e falou sobre perder a amizade com Oscar Schmidt
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Marcos Falopa faz evento de lançamento do seu livro "O Jeito Brasileiro de Jogar Futebol" na cidade de Jaú
Marcos Falopa, coordenador técnico, profissional que acumula um currículo invejável como treinador de diversos clubes e seleções, incluindo trabalhos de instrutor pela Fifa, apresenta no próximo sábado (22), com sessão de autógrafaos, no Sebo da Alfa, em Jaú (SP), o livro bilíngue "O Jeito Brasileiro de Jogar Futebol".
Um acidente aéreo na Serra da Cantareira, há exatatos 48 anos, mais precisamente no município paulista de Mairiporã, vitimava o piloto José Carlos Pace, o Moco, então com 32 anos de idade.
O avião em que ele viajava, um monomotor da Embraer (modelo Sertanejo) com prefixo PT EHR, havia saído do Aeroporto Campo de Marte, na zona norte da capital paulista, e tinha como destino a cidade de Araraquara.
Chovia naquela manhã de 18 de março de 1977, e o pequeno avião pilotado por Carlos Roberto de Oliveira bateu em uma árvore e ficou totalmente destruído. Morreram os três ocupantes: o condutor e os amigos e pilotos de automobilismo José Carlos Pace e Marivaldo Fernandes.
Pace, então na Fórmula 1, competindo pela pela equipe Brabham, era casado com Elda Pace há seis anos, com quem teve dois filhos: Patricia e Rodrigo, que tinham cinco anos e meio e um ano e meio, respectivamente.
Seu corpo foi velado no Automóvel Clube de São Paulo, e sepultado no Cemitério do Araçá, também na capital paulista.
PACE ESTAVA EM GRANDE FASE
Assim como a maioria dos pilotos de sua geração, Pace havia começado no kart, aos 16 anos, idade bastante avançada para os padrões atuais. Em seguida passou para os carros, e sua performance impressionou o então chefe da equipe Willys, Luiz Antônio Greco, que o contratou para o seu time, que contava com nomes consagrados do automobilismo nacional, como Wilsinho Fittipaldi, Luiz Pereira Bueno e a estrela em ascensão, Emerson Fittipaldi.
Em 1968, por exemplo, dividiu a condução de um Corcel com Brid Clemente nas 12 Horas de Porto Alegre. A dupla terminou a prova urbana na capital gaúcha na segunda colocação, apenas sete segundos atrás do Fusca dos irmãos Wilsinho e Emerson Fittipaldi.
CARREIRA NO EXTERIOR
Foi para a Europa em 1970, onde disputou o Campeonato Inglês de Fórmula 3, tornando-se campeão. Também guiou carros de turismo, chegando ao segundo lugar nas 24 Horas de Le Mans de 1973, pela Ferrari.
Começou na Fórmula 1 em 1972, dois anos após Emerson, pela então pequena equipe Williams, que sequer tinha chassi próprio (utilizava os March). No ano seguinte guiou para a Surtees, obtendo seu primeiro pódio, no GP da Áustria, em Osterreichring. A vitória foi do sueco Ronnie Peterson (Lotus), seguido pelo escocês Jackie Stewart (Tyrrell).
Ficou na Surtees até 1974, transferindo-se para a Brabham em 1975, onde já no segundo GP da temporada, em Interlagos, venceu aquela que acabou sendo sua única prova na F1, na primeira dobradinha brasileira da categoria, com Emerson Fittipaldi (McLaren), em segundo.
Para 1976, a Brabham trocou a Ford pela Alfa-Romeo como fornecedora de motor. Embora mais potente, o propulsor italiano de 12 cilindros não tinha a mesma confiabilidade e deixou o brasileiro fora de muitos GPs.
Em 1977, ano de sua morte, começou a temporada com um bom segundo lugare no GP da Argentina, vencido pela surpreendente estreante Wolf, de Jody Scheckter. Não pontuou nas outras duas corridas que disputou naquele ano: Brasil (acidente) e África do Sul (13º colocado).
Havia um consenso que apontava José Carlos Pace como um futuro campeão da Fórmula 1 em curto espaço de tempo.
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Saudade: Marinho Peres, capitão do Brasil na Copa de 74, completaria 78 anos
O saudoso Marinho Peres, ex-zagueiro, capitão da Seleção Brasileira na Copa de 1974, disputada na Alemanha, com passagens pela Portuguesa, Santos, Inter, Palmeiras e Barcelona, entre outros, completaria 78 anos nesta quarta-feira (19).
Ele nos deixou em 18 de setembro de 2023, em Sorocaba, interior de São Paulo.
O estado de saúde de Marinho Peres inspirava cuidados desde 20 de julho de 2019, ocasião em que ele sofreu um AVC (Acidente Vascular Cerebral), e há uma semana ele estava internado em um Hospital da Unimed de Sorocaba, interior paulista, com pneumonia e complicações cardíaca e renal.
Natural de Sorocaba, Marinho começou profissionalmente no futebol em sua cidade natal, pelo São Bento, e depois chegou à capital paulista para defender a Portuguesa de Desportos, onde atuou entre 1967 e 1971.
O primeiro título foi pelo Santos, o Campeonato Paulista de 1973, aquele polêmico, que acabou dividido entre o time da Vila e a Portuguesa, seu ex0clube.
Jogou pelo Barcelona, cujo técnico era o lendário Rinus Michels, por uma temporada, e voltou ao Brasil para a fortíssima equipe do Internacional, em 1976, ano em que o time gaúcho conquistou o bicampeonato brasileiro consecutivo.
Aliás, sua vinda ao Inter foi uma novela. Não pelo clube do Beira-Rio, mas por conta de sua situação na Espanha. Como precisou se naturalizar espanhol, uma vez que o Barcelona já contava com dois estrangeiros (Cruijff e Neeskens), Marinho foi convocado pela Marinha espanhola para servir por três anos, ao que o clube catalão fez de tudo para livrá-lo, mas chegou um momento em que não conseguiu mais e ajudou o zagueiro a voltar ao Brasil.
Ainda jogou por Galícia (Bahia), Palmeiras e encerrou sua carreira nos gramados pelo América-RJ.
TREINADOR
Iniciou sua carreira como treinador pelo América-RJ, mesmo clube em que havia encerrado sua jornada como jogador, em 1981.
Embora tenha comandado várias equipes brasileiras, entre elas o Santos, Juventude e Botafogo-RJ, foi no futebol português onde trabalhou mais, à frente de Vitória de Guimarães, Belenenses e Sporting, entre outros.
A última equipe que comandou foi o Belenenses, em 2011.
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Achados & Perdidos: Jogando pela Lusa, Rivellino marcou um golaço de pé direito!
Então principal estrela do Corinthians, um dos titulares da icônica Seleção Brasileira campeã na Copa de 70, no México, Roberto Rivellino teve seu dia de lusitano vestindo a camisa da Portuguesa de Desportos, para um jogo festivo no então Estádio Independência, hoje Oswaldo Teixeira Duarte, o Canindé.
A Portuguesa, no começo de 1972, fez uma série de amistosos para para comemorar a remodelações do estádio. No primeiro deles, o Benfica derrotou a Lusa por 3 a 1, em 09 de janeiro.
Uma semana depois, em 16 de janeiro de 1972, a Portuguesa voltou ao gramado do Canindé para enfrentar o Zeljeznicar, da antiga Iugoslávia, e Rivellino, jogando com a camisa 8 do time rubro-verde, marcou o segundo gol na vitória por 2 a 0.
Humilde, Rivellino abriu mão da camisa 10, que era utilizada por Basílio na Lusa, jogador que depois tornou-se o "Pé de Anjo" do Corinthians, fazendo o gol do título do Campeonato Paulista de 1977, livrando o Alvinegro de um jejum de títulos que durava desde 1954.
Aliás, foi o próprio Basílio que deu o passe para o lindo gol do "Reizinho do Parque", que aplicou seu famoso "elástico" em um zagueiro adversário e arrematou com o "pé ruim", o direito, de fora da área, rasteiro, no canto direito da meta de Janjuz.
O placar havia sido aberto por Valdomiro (não confundir com o Valdomiro do Inter), aos 32 minutos do primeiro tempo. Rivellino marcou logo depois, aos 39, dando números finais ao placar da partida. O saudoso Rubens Minelli (1928-2023) era o treinador da Portuguesa de Desportos.
Roberto Rivellino, que está com 79 anos, reside atualmente em Vinhedo, no interior paulista.
Ele trabalha como comentarista no programa "Cartão Verde", da TV Cultura-SP.
No Brasil, atuou somente por dois clubes: Corinthians (1964-1974) e Fluminense (1975-1978). Depois, jogou no futebol árabe, pelo Al-Hilal, (1979-1981) atual equipe de Neymar Jr.
Pela Seleção Brasileira, onde atuou por 122 jogos, entre 1965 e 1978, marcou 43 gols. Mais detalhes, em sua rica página na seção "Que Fim Levou?". Clique aqui e acesse.
Fã incondicional de Rivellino, Milton Neves considera que o "Reizinho do Parque" não é devidamente reverenciado como merece.
"Rivellino seria titular de qualquer seleção do mundo, e em qualquer época. Penso que não é reconhecido como merece. O "Pelé do Corinthians" foi absolutamente perfeito na Copa de 70, genial", diz Milton Neves.
FICHA TÉCNICA DA PARTIDA
PORTUGUESA 2 X 0 ZELJZNICAR
Data: 16 de janeiro de 1972
Local: Estádio Independência (atual Osvaldo Teixeira Duarte) - Canindé - São Paulo-SP
Gols: Valdomiro, aos 32 minutos do primeiro tempo e Rivellino, aos 39 minutos do primeiro tempo.
Portuguesa de Desportos: Aguillera; Cardoso, Marinho, Calegari e Fogueira; Lorico e Rivelino (Ibanez); Xaxá, Valdomiro, Basílio e Piau (Luizinho).
Zeljeznicar: Janjuz; Narvat, Katalinski, Nadiabdill e Beckzpanic; Bratic e Jankovic; Seluslz, Bukai (Kojovic), Sprecco e Depakovic (Luzic).
ABAIXO, OS GOLS DE PORTUGUESA 2 X 0 ZELJEZNICAR, COM NARRAÇÃO DO SAUDOSO ORLANDO DUARTE (1932-2020), PELA TV CULTURA (SP). RIVELLINO MARCOU O SEGUNDO GOL DO TIME DO CANINDÉ
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Parabéns! Renaldo, artilheiro do Brasileirão de 96, completa 55 anos
Um dos bons atacantes de sua geração, Renaldo Lopes da Cruz completa 55 anos nesta quarta-feira (19).
Em 1996, defendo o Atlético Mineiro, dividiu a artilharia do Campeonato Brasileiro com Paulo Nunes (Grêmio). Ambos marcaram 16 gols naquela edição cujo campeão foi vencido justamente pelo Grêmio, que derrotou a Portuguesa de Desportos na final.
Baiano de Cotegipe, Renaldo começou sua carreira em 1991 pelo Guará, para depois ter uma passagem pelo Atlético Paranaense e em seguida chegar ao Atlético Mineiro, onde conquistou o título do Campeonato Mineiro de 1995. Teve uma segunda passagem pelo Galo, em 2002.
Fora do Brasil ele jogou na Espanha (Deportivo La Coruña e Extremadura), e na Coreia do Sul (FC Seoul).
Teve uma curta passagem, por empréstimo, pelo Corinthians, entre 1997 e 1998, e encerrou sua trajetória nos gramados em 2012, pelo Vilavelhense, do Espírito Santo.
Depois de deixar os gramados, Renaldo se tornou comentarista de futebol.
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Morre Eddie Jordan, primeiro chefe de equipe de Barrichello e Schumacher
Morreu nesta quinta-feira (20), em decorrência de um tumor na próstata, o irlandês Eddie Jordan, fundador da equipe que levou seu sobrenome, responsável pela estreia, dentre outros, do brasileiro Rubens Barrichello (em 1993) e de Michael Schumacher (em 1991).
Eddie Jordan estava com 76 anos, há um ano lutando contra a doença que se mostrou agressiva, com metástase para o fígado, e o óbito se deu na Cidade do Cabo (África do Sul), junto de seus familiares. Deixa a esposa Marie (ex-jogadora de basquete) e quatro filhos: Zoe, Miki, Zak e Kyle.
Embora tenha feito carreira de piloto, desde o kart até a Fórmula 2, foi como chefe de equipe que se destacou no mundo do automobilismo.
A Jordan teve uma trajetória digna na Fórmula 1, com quatro vitórias (uma de Damon Hill, duas de Heinz-Harald Frentzen e uma de Giancarlo Fisichella), permanecendo no grid da categoria entre 1991 e 2005, ano em que foi vendida, passando a se chamar Midland.
A "árvore genealógica" do time fundado por Eddie Jordan curiosamente chegou a uma das gigantes do automobilismo atual, pois depois de passar a ser nomeada para Spyker, Force India, Racing Point e hoje ser a Aston Martin, cuja dupla é formada pelo bicampeão Fernando Alonso e por Lance Stroll. Desde março o time conta com o renomado projetista Adrian Newey como seu mais destacado funcionário da área técnica.
BRASILEIROS NA EQUIPE
Antes de Rubens Barrichello guiar pela Jordan, desde sua estreia em 1993 até 1996, a Jordan contou com Roberto Moreno (1991) e Mauricio Gugelmin (1992). E, depois, em 2001, foi a vez de Ricardo Zonta fazer uso do cockpit do time que era sediado em Silverstone, na Inglaterra.
DEPOIS DE VENDER SUA EQUIPE
Eddie Jordan manteve-se ligado ao mundo da Fórmula 1 mesmo depois de vender sua equipe, no final da temporada de 2005. trabalhando como comentarista. Fora dos circuitos, colocava em ação seu principal hobbie, tocando bateria em sua banda, a V10.
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F1: GP da China deve ser "prova dos nove" para medir reais forças do campeonato; a programação
Depois do caótico GP da Austrália no último domingo (16), que alternou asfalto molhado e seco, em um circuito veloz porém com características distintas em relação aos traçados em autódromos, a Fórmula 1 desembarca em Xangai neste final de smana para a segunda etapa do Mundial, o GP da China, que contará também com a Sprint no sábado (22).
Se a McLaren confirmou o favoritismo, e só não fez a dobradinha por conta de um erro de Piastri na fase final da prova em Melbourne, outras equipes apareceram em posições incomuns, pelo menos levando em consideração o que apresentaram na pré-temporada, no Bahrein.
Os muitos abondonos no traçado de Albert Park (seis no total) permitiram, por exemplo, que uma improvável Sauber (a de Hulkenberg) cruzasse a linha de chegada em sétimo lugar, enquanto carros em condição de estar no top-10, como a Aston Martin de Alonso, a Red Bull de Lawson e a Williams de Sainz, ficassem pelo caminho.
E A FERRARI?
Com os dicretos — para não dizer decepcionantes —, oitavo e décimo lugares de Leclerc e Hamilton, respectivamente, a Ferrari terá a chance de apagar este desempenho de sua dupla, embora o circuito de Xangai não tenha sido palco de uma boa exibição dos carros de Maranello em 2024, quando Leclerc terminou em quarto e Sainz em quinto.
COMO FOI O GP DA CHINA EM 2024...
A pole no ano passado foi de Verstappen (1min33s660. Ele mesmo ganhou a Sprint e também a prova principal, marcada por diversas intervenções do safety-car, seguido por Norris e Pérez. Clique aqui e veja como foi o GP da China de 2024.
RECORDISTA DO GP DA CHINA
No calendário da Fórmula 1 entre 2004 e 2019 (ficando ausente entre 2020 e 2023 por conta da pandamia de covid 19), o GP da China teve Rubens Barrichello como vencedor em sua primeira edição. O piloto, hoje na Stock Car, competia pela Ferrari.
No ranking da prova, Lewis Hamilton é o maior vencedor, com seis triunfos (2008, 2011, 2014, 2015, 2017 e 2019). Fernando Alonso e Nico Rosberg vem na sequência, ambos com duas vitórias cada. Max Verstappen venceu uma vez, justamente no ano passado.
PNEUS
A Pirelli, fornecedora exclusiva de pneus para a categoria, disponibilizará o mesmo trio de compostos que levou a Xangai em 2024: C2 como Duro, C3 como Médio e C4 como Macio.
Os dois últimos foram utilizados no GP da Austrália em Melbourne no último fim de semana, enquanto o primeiro esteve em ação no teste de três dias no Bahrein no final de fevereiro.
Porém, vale lembrar que todos os compostos são diferentes em relação aos utilizados em 2024. O C2, em particular, é mais macio e, portanto, mais próximo do C3 do que no passado.
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Saudade: Há 11 anos morria Bellini, o capitão brasileiro na Copa de 58
Há exatos 11 anos, em decorrência de encefalopatia traumática crônica, morria Bellini, capitão da seleção basileira na Copa de 1958, aos 83 anos.
Inicialmente ele foi diagnosticado como portador de Alzheimer, mas após sua morte, a partir de um exame realizado em seu cérebro, foi constatado que ele sofria da doença conhecida como "Síndrome do Pugilista", tendo como provável causa as inúmeras cabeçadas que o ex-zagueiro realizou durante sua carreira.
Hideraldo Luis Bellini, natural da cidade paulista de Itapira, onde nasceu em 07 de junho de 1930, disputou três Copas do Mundo: 1958 (Suécia), 1962 (Chile) e 1966 (Inglaterra).
Jogou pelo Vasco de 1952 a 1963, pelo São Paulo de 1963 a 1968 e pelo Atlético Paranaense em 1968, quando encerrou sua carreira.
LEVANTANDO A TAÇA
Bellini foi o primeiro atleta a levantar uma taça após conquista de título, gesto que tornou-se comum a partir da Copa de 1958, na Suécia.
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Achados & Perdidos: Considerado por muitos o melhor goleiro de todos os tempos, Yashin morria há 35 anos
Considerado pela Fifa como o melhor goleiro de todos os tempos, o russo Lev Yashin (1929-1990) nos deixou há exatos 35 anos, em 20 de março de 1990. O histórico arqueiro foi vítima de um câncer no estômago.4
Apelidado de "Aranha Negra", por sempre jogar completamente trajado de preto, o moscovita Yashin atuou apenas por um único clube durante sua carreira entre 1950 e 1970, o Dínamo Moscou.
Pela seleção soviética ele atuou entre 1954 e 1970, tendo disputado quatro Copas do Mundo consecutivas: 1958 (Suécia), 1962 (Chile), 1966 (Inglaterra) e 1970 (México).
Vale ressaltar que em 1970 Yashin foi reserva de Anzor Kavazashvilli, que fora seu reserva na Copa de 1966, aliás, melhor classificação sua em uma Copa do Mundo, quarto lugar.
Ainda por sua seleção, Yashin conseguiu dois feitos marcantes: a medalha de ouro nos Jogos Olímpicos de 1956 e o título da Eurocopa em 1960.
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Ayrton Senna, que completaria 65 anos, foi garoto-propaganda antes mesmo de estrear na F1
Ayrton Senna (1960-1994), que completaria 65 anos nesta sexta-feira (21), participou de diversas peças publicitárias ao longo de sua carreira no automobilismo.
Antes mesmo de chegar à F1, ainda na F3 Britânica, a Estrela lançou um autorama com sua grife, partilhando a peça publicitária com Nelson Piquet, que já tinha sua versão para o famoso brinquedo.
BANCOS
Embora a primeira instituição bancária a patrocinar Ayrton Senna tenha sido o Banerj, que estampou sua marca no carro que o piloto guiou na Fórmula Ford 2000 em 1982 (Van Diemen) e no monoposto da F3 Britânica (Ralt-Toyota RT3) em 1983, foi o extinto Banco Nacional que acabou tendo sua marca associada ao piloto, a partir de 1985 até o ano de sua morte, em 1994, a ponto do boné azul com a inscrição "Nacional" até hoje ser visto com fãs por autódromos do mundo inteiro.
Em 1984, ano de estreia na F1 pela Toleman, nem Banerj nem Nacional patrocinaram o piloto.
Foram diversas peças publicitária do Banco Nacional com Ayrton Senna, a última delas uma homenagem, logo depois do acidente fatal em 1º de maio de 1994, em Imola. O Banco Nacional foi extinto em 1995, com seus ativos passando para o Unibanco e os passivos para o Banco Central do Brasil, isto após um aporte de R$ 15 bilhões do malfadado Proer (Programa de Estímulo à Reestruturação e ao Fortalecimento do Sistema Financeiro Nacional), que socorreu diversas instituições financeiras em precárias situações, entre elas o Banco Nacional.
O Banerj foi incorporado em 2004 pelo Itaú e em 2011 o Bradesco acabou comprando a instituição carioca.
Ainda sobre o ano de 1983, na F3 Britânica, além do Banerj (com sua caderneta de poupança), o carro de Senna também estampava a marca Pool, fabricante de jeans.
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Achados & Perdidos: O dia em que Milton Neves deixou as marcas de suas mãos no Museu Pelé
Há quase dez anos, em 27 de março de 2015, a calçada da fama do Museu Pelé, em Santos, prestou homenagem a algumas personalidades ligadas ao esporte, entre elas o jornalista e publicitário Milton Neves, que eternizou as marcas de suas mãos para o local.
Além de Milton, alguns ex-atletas também foram reverenciados, estes com as marcas de seus pés no gesso que foi preparado para a ocasião: Denilson, Elano e Aguinaldo Moreira.
Em uma placa que foi confeccionada especialmente para o Museu Pelé, a mensagem de Milton, sempre grato ao que Pelé representou e representa em sua trajetória profissional, escreveu:
"Minhas mãos empunham microfones no rádio e TV desde 1967 em carreira impulsionada pelos pés de Pelé".
O Museu Pelé fica localizado no Largo Marquês de Monte Alegre, no bairro Valongo, em Santos.
As visitas podem ser feitas de terça a domingo, das 10h às 17h30.
Pelé nos deixou em 29 de dezembro de 2022, aos 82 anos, vítima de falência múltipla de órgãos, decorrente de um câncer no cólon diagnosticado em setembro de 2021.
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Feliz aniversário, Paraná! Ex-ponta do São Paulo completa 83 anos
Bicampeão paulista consecutivo pelo São Paulo Futebol Clube, em 1970 e 1971, o ex-ponta-esquerda Paraná completa 83 anos nesta sexta-feira (21).
O apelido de Ademir de Barros, o Paraná, surgiu pelo fato dele ter nascido no município paranaense de Cambará, norte do estado.
Filho de um ex-volante (Anísio), o futebol sempre esteve presente na vida do garoto, que começou sua trajetória no interior paulista, pelo São Bento de Sorocaba em 1960. Permaneceu por lá 1té 1965, ano em que foi contratado pelo Tricolor Paulista.
No clube do Morumbi atuou por muitas vezes, exatos 394 jogos, com 196 vitórias, 97 empates e 101 derrotas. Com a camisa do São Paulo foram 40 gols marcados, de acordo com o "Almanaque do São Paulo", de Alexandre da Costa.
Suas belas atuações pelo Tricolor renderam convocações para a Seleção Brasileira, por onde atuou em nove jogos, tendo marcado um gol, no dia 4 de junho de 1966, na vitória canarinho diante do Peru por 4 a 0.
DEPOIS DO SÃO PAULO...
Paraná deixou o São Paulo em 1973, ano em que se transferiu para o futebol piauiense, para defender o Tiradentes.
Depois, enfileirou passagens por diversas agremiações: Operário (MS); Colorado (PR); Londrina (PR); Francana (SP); São Bento (SP) e Barra Bonita (SP), este seu último clube profissional, em 1980.
Atualmente reside em Sorocaba e está aposentado como funcionário da prefeitura local.
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Uma foto, uma história! A família Coimbra no alpendre da casa em Quintino
A foto é uma preciosidade.
Está colorizada.
É do início da década de 1970
Uma casa simples no bairro de Quintino, Zona Norte do Rio de Janeiro.
No alpendre, uma família futebolística, em que aparecem cinco filhos do casal Antunes e Matilde.
Uma família apaixonada por lindos e queridos cachorros.
Entre os filhos, apenas Tonico não jogou profissionalmente, embora tenha encantado aqueles que o viram atuar no futebol amador do bairro, pelo Juventude de Quintino.
Zico, é claro, foi o mais destacado.
Maior ídolo do Flamengo, o caçula se espelhou nos ótimos Edu, Antunes e Nando para brilhar no futebol.
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Achados & Perdidos: Evento em Portugal com a participação de Milton Neves em 2018
Milton Neves, jornalista e publicitário, estreitou sua relação com Portugal em março de 2018, quando participou da 1ª Conferência Internacional de Marketing Desportivo, promovida pela ADVB (Associação dos Dirigentes de Venda e Marketing do Brasil) e a ADVP (Associação dos Dirigentes de Venda e Marketing de Portugal).
O evento aconteceu em 14 de março daquele ano, na cidade de Cascais, próxima a Lisboa.
Antes, Milton concedeu entrevista ao jornal Record de Portugal, falando sobre futebol e marketing, temas também abordados na palestra, no Hotel Cascais Miragem, mesmo local do evento.
No dia seguinte, Milton Neves foi homenageado como Personalidade de Marketing e Comunicação Desportiva Luso-Brasileira, também em Cascais.
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Saudade: Cejas, um dos melhores goleiros da história do Santos completaria 80 anos
O saudoso Augustín Mario Cejas (1945-2015) , um dos melhores goleiros da história do Santos Futebol Clube, completaria 80 anos neste sábado, dia 22 de março.
Argentino natural de Buenos Aires, Cejas morreu em 14 de agosto de 2015, em decorrência do Mal de Alzheimer.
O ótimo goleiro iniciou sua bela trajetória nos gramados pelo Racing, onde atuou entre 1962 e 1970, transferindo-se em seguida para o clube da Vila Belmiro, onde permaneceu até 1974, conquistando um título, o polêmico Paulista de 1973, dividido com a Portuguesa de Desportos.
Aliás, vale lembrar que Cejas chamou atenção da diretoria santista após uma excelente atuação que teve defendendo a Seleção Argentina contra a Seleção Brasileira no Maracanã, em 8 de março de 1970, partida que terminou em vitória brasileira por 2 a 1 (gols de Jairzinho e Pelé para o time canarinho e Brindisi para os argentinos).
Depois ele defendeu o Huracán, Grêmio, Racing e encerrou sua carreira pelo River Plate, em 1981.
Suas maiores conquistas foram pelo Racing, conquistando a Libertadores e o Intercontinental, ambos em 1967.
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Craque da camisa 5: Um dos grandes volantes brasileiros, Carbone completaria 79 anos
Um dos mais clássicos volantes do futebol brasileiro, com passagem marcante pelo Sport Club Internacional, o saudoso Carbone completaria 79 anos neste sábado (22).
Ele nos deixou em 27 de dezembro de 2020, em decorrência de um câncer hepático. Carbone estava com 74 anos, internado em um hospital de Campinas-SP, cidade onde residia.
José Luiz Carbone, paulistano nascido em 22 de março de 1946, começou sua carreira profissional pelo São Paulo em 1964, após ter sido amador do Juventus e do próprio Tricolor Paulista.
Depois de passar por Ponte Preta, Metropol (SC) e voltar ao São Paulo, viveu seu melhor momento a partir de 1963 até 1973, quando defendeu as cores do Inter, onde conquistou o pentacampeonato gaúcho, entre 1969 e 1973, este justamente seu último ano no clube de Porto Alegre.
Ainda defendeu o Botafogo (RJ), Grêmio e Nacional (SP), este seu último clube, em 1982.
PASSAGEM PELA SELEÇÃO BRASILEIRA
Carbone atuou em seis jogos pela seleção brasileira, entre 1973 e 1974, mas não disputou o Mundial da Alemanha.
TREINADOR
Depois, engrenou uma profícua carreira como treinador de futebol, com destaque para sua passagem pelo Fluminense, onde conquistou o Carioca de 1983, o Brasileiro de 1984 e a Copa Kirin em 1987.
Fora do Brasil, Carbone também foi um vitorioso, com títulos nos Emirados Árabes Unidos, pelo Sharjah FC entre 1993 e 1995, pelo Sporting Cristal (Peru) em 1996 e ainda comandou o Remo na conquista do Campeonato Paraense de 1999.
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