Quem é o grande vencedor do troféu 'Bola Murcha' da semana?

Neymar, Flávio Rodrigues de Souza e Ramón Díaz, personagens da semana

A temporada 2025 definitivamente pegou no breu.

Depois de semanas e semanas de puro tédio com jogos protocolares das fases de grupo dos estaduais, as decisões Brasil afora dão o que falar e calam a boca de quem diz que os regionais deveriam acabar.

E esta semana, sem dúvida alguma, foi a mais movimentada da temporada, com três assuntos que pegaram fogo.

Primeiro, a eliminação do Santos pelo Corinthians em Itaquera com Neymar no banco sem condições de jogo, “só para assustar” o rival.

Depois, o escandaloso pênalti que garantiu a classificação do Palmeiras diante do São Paulo no Paulistão Sicredi.

E na quarta-feira, mais uma precoce eliminação corintiana na pré-Libertadores, diante do bom, porém modesto Barcelona de Guayaquil.

E foram tantos assuntos polêmicos que eu tive dificuldade para eleger em meu site o já tradicional vencedor do troféu “Bola Murcha” desta semana.

A dúvida, claro, era entre Neymar, o árbitro Flávio Rodrigues de Souza e Ramón Díaz, técnico do Corinthians.

Mas, pensando bem sobre os assuntos, acabei escolhendo o vencedor do “prêmio” semanal utilizando os seguintes critérios.

Bem, eliminação corintiana da pré-Libertadores a gente já está cansado de ver.

Homem do apito errando feio também.

Já o feito de Neymar no domingo foi algo inédito!

Nunca na história da bola um jogador sem condição alguma de atuar ficou no banco uniformizado “só para assustar” o rival.

Como se Neymar tivesse hoje condições de assustar algum time além de Inter de Limeira, Água Santa ou Velo Clube.

Por isso o camisa 10 do Peixe, tão acostumado a levar troféus de todo tipo para sua casa, nesta semana acrescentará mais este, o “Bola Murcha”, à sua coleção.

E isso que nem colocarei no “bolo” a mais nova polêmica do craque, que participou de uma festinha particular enquanto a esposa grávida o esperava em casa.

Afinal de contas, diferentemente do ineditismo do vimos em Itaquera, este tipo de mancada do craque a gente já está mais do que acostumado a ver por aí...

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Parabéns! Marcante no "Debate Bola", Cacá Rosset completa 71 anos

Figura marcante no saudoso Debate Bola, da TV Record, Cacá Rosset completa 71 anos neste domingo (9).

Paulistano nascido em 9 de março de 1954, Cacá Rosset, o Carlos Eduardo Zilberlicht Rosset, é ator e diretor, e fundador do Grupo de Teatro do Ornitorrinco, ao lado de Maria Alice Vergueiro e José Roberto Galizia.

Inteligente, sagaz e bem-humorado, Cacá, ao lado de Milton Neves, Oscar Roberto Godoi, Osmar de Oliveira (1943-2014) e Paulo Roberto Martins (1945-2023) integrou a equipe do "Debate Bola", programa que ficou no ar entre 2001 e 2008 na TV Record.

Além da longa e consagrada carreira no teatro e do período marcante no Debate Bola, Cacá Rosset foi debatedor do programa "Fora do Ar", do SBT, ao lado de Hebe Camargo (1929-2012), Jorge Kajuru e Adriane Galisteu.

VEJA ABAIXO, NA ÍNTEGRA, A PARTICIPAÇÃO DE CACÁ ROSSET NO "PERSONA EM FOCO DA TV CULTURA", EXIBIDO EM 18 DE OUTUBRO DE 2017. O DEPOIMENTO DE MILTON NEVES COMEÇA AOS 46 MINUTOS E 30 SEGUNDOS

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Saudade: Maior ídolo do Ceará, Gildo morria há nove anos

Há exatos nove anos, em 9 de março de 2016, vítima de uma parada cardiorrespiratória, morria Gildo Fernandes de Oliveira, ídolo maior do Ceará Sporting Club, aos 86 anos.

O ex-atacante começou sua carreira pelo Santa Cruz em 1957, mas foi pelo Ceará que sua carreira se notabilizou, sendo o recordista de gols pelo Vozão, com 246 tentos nas duas passagens pelo clube, entre 1960 e 1966 e 1969 e 1971.

Ainda atuou por América de Rio Preto e Calouros do Ar, este seu último clube, entre 1972 e 1973.

O corpo de Gildo foi velado na sede do Ceará, que na ocasião divulgou a seguinte nota oficial:

"A nação alvinegra está de luto e profundamente triste pela partida do nosso maior ídolo Gildo Fernandes. Nosso artilheiro honrou o manto alvinegro e nos deixou uma grande história que nos enche de orgulho. Nossa solidariedade à família. O Ceará Sporting Club está em luto".

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Uma foto, uma história! Milton Neves emocionado em Portugal, diante do Estádio da Luz

Em março de 2018, portanto há sete anos, durante viagem a Portugal, ocasião em que participou da 1ª Conferência Internacional de Marketing Desportivo, Milton Neves viveu um momento de emoção quando, a caminho do hotel em que ficou hospedado, do táxi, avistou o Estádio da Luz, em Lisboa, palco da decisão do Mundial de Clubes de 1962, ocasião em que o Santos de Pelé derrotou o Benfica de Eusébio por 5 a 2.

A conferência, promovida promovida pela ADVB (Associação dos Dirigentes de Venda e Marketing do Brasil) e a ADVP (Associação dos Dirigentes de Venda e Marketing de Portugal), aconteceu em 14 de março de 2018, em Cascais, cidade próxima a Lisboa.

No dia seguinte ao evento, Milton Neves foi homenageado como Personalidade de Marketing e Comunicação Desportiva Luso-Brasileira, também em Cascais.

SOBRE O JOGO DO PRIMEIRO MUNDIAL SANTISTA

Foi em 11 de outubro de 1962 que o Santos conquistou o primeiro de seus dois títulos mundiais interclubes, vencendo a equipe portuguesa do Benfica por 5 a 2.

A equipe brasileira havia vencido a primeira partida por 3 a 2, no Maracanã, em 19 de setembro, com dois gols de Pelé (1940-2022) e um de Coutinho (1943-2019), enquanto os portugueses marcaram duas vezes com Santana.

Quase um mês depois, em 11 de outubro de 1962, no Estádio da Luz, em Lisboa, a equipe santista dominou amplamente e marcou cinco gols (três de Pelé, um de Coutinho e outro de Pepe). O Benfica descontou no final, com Eusébio e Santana.

Ficha técnica do jogo decisivo:

Benfica 2 x 5 Santos

Data: 11 de outubro de 1962

Estádio da Luz, em Lisboa

Árbitro: Pierre Schwinte (França)

Público: 73.000 espectadores

Benfica: Costa Pereira, Jacinto, Humberto, Raul e Cruz; Cavem e José Augusto; Eusébio, Coluna e Simões. Técnico: Fernando Riera.

Santos: Gylmar, Mauro, Dalmo, Olavo e Calvet; Zito, Dorval e Lima; Coutinho, Pelé e Pepe. Técnico: Lula.

Gols: Pelé aos 15´ aos 25´; Coutinho aos 48´, Pelé aos 64´ Pepe aos 77´, Eusébio aos 85´ e Santana aos 89´

Abaixo, vídeo com a chegada da delegação santista a Lisboa, alguns lances da partida e os gols na final do Mundial Interclubes de 1962, com vitória do Santos sobre o Benfica por 5 a 2:

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Saudade: Mococa, ex-volante do Palmeiras, completaria 67 anos

O bom volante Mococa, que marcou época pelo Palmeiras, completaria 67 anos nesta segunda-feira (10). Ele nos deixou em 8 de junho de 2018, aos 60 anos. Ele foi atropelado enquanto caminhava na Rodovia SP-240 Sul.

Gilmar Justino Dias, nome de registro do ex-jogador, ganhou o apelido justamente por ter nascido na cidade paulista de Mococa. Ele morava com sua mãe em sua terra natal.

Uma das grandes atuações de sua carreira foi na histórica vitória do Palmeiras sobre o Flamengo por 4 a 1, no Maracanã, pelo Campeonato Brasileiro de 1979. Outro grande momento, também em 1979, foi na derrota para o Inter por 3 a 2 no Morumbi. Alguns dias antes, o jornal O Estado de S. Paulo questionou: "Mococa ou Falcão", em matéria veiculada na seção de esportes.

Também jogou pelo Bangu, Santos e Rio Branco de Americana (SP).

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Olhos no retrovisor: Há 16 anos, em Barcelona, Barrichello testava a Brawn-GP pela primeira vez

Ao término da temporada de 2008, terceira pela Honda, Rubens Barrichello viveu um período de incertezas, se teria um cockpit disponível na Fórmula 1 no ano seguinte, uma vez que a Honda havia encerrado sua operação na categoria.

Porém, o carro japonês estava em desenvolvimento, visando o regulamento da temporada de 2009, com aerofólio dianteiro maior (até o o limite dos pneus), aerofólio traseiro menor e sistema de recuperação de energia (KERS), e o então chefe Ross Brawn fez a compra simbólica do time, mas tinha um grande problema para resolver: encontrar um fornecedor de motores, já que nem mesmo isso a Honda manteria para o ano vindouro.

Mas o bom relacionamento de Ross no meio aproximou o novo time, agora batizado de Brawn-GP, com a Mercedes, que na época fornecia propulsores para a McLaren e a Force India.

A Honda havia testado com dois brasileiros no final de 2008, objetivando a temporada de 2009, antes de anunciar sua saída da F1: Bruno Senna e Lucas di Grassi. Bruno foi o melhor deles, isso em novembro. Além deles, o alemão Alexander Wurz também andou com o carro da Honda. Ele era o piloto de testes do time naquele ano.

Mas Ross Brawn, em sua nova empreitada, optou por dois pilotos experientes para seus carros brancos com nuances em amarelo `marca texto´, e a escolha recaiu sobre os já companheiros de equipe na Honda: Rubens Barrichello e Jenson Button.

Tecnicamente, o "pulo do gato" do carro da Brawn foi o difusor duplo, solução aerodinâmica que aumentava o dowforce (pressão aerodinâmica) e que foi contestada por diversas equipes, mas depois devidamente aprovada pela FIA (Federação Internacional de Automobiilismo) e copiada pelos concorrentes.

Depois de Jenson Button experimentar o BGP-001 em Barcelona, sempre entre os ponteiros, o que surpreendeu aos que acompanhavam os trabalhos da pré-temporada, foi a vez de Barrichello assumir o comando do carro, há exatos 16 anos, na fria manhã de 10 de março de 2009 no circuito de Montmeló.

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Titular em duas Copas do Mundo, Oscar Bernardi é o convidado de Marcos Falopa na live de hoje

Oscar Bernardi, um dos melhores zagueiros brasileiros em todos os tempos, titular nas Copas de 1978 e 1982 e integrante do elenco na Copa de 1986, é o convidado desta segunda-feira (10), a partir das 19h, da live comandada por Marcos Falopa, coordenador técnico, profissional que acumula um currículo invejável como treinador de diversos clubes e seleções, incluindo trabalhos de instrutor pela Fifa.

O mote do encontro entre o ex-zagueiro Oscar e o treinador Falopa será o futebol criativo.

Natural do município mineiro de Monte Sião, onde nasceu em 20 de junho de 1954, José Oscar Bernardi atualmente está com 70 anos, administrando o Oscar Inn Eco Resort, em Águas de Lindóia (SP).

Oscar começou sua carreira profissional na Ponte Preta, onde formou uma afinada dupla com o quarto-zagueiro Polozzi.

Transferiu-se para o Cosmos de Nova York, no embalo da leva de craques que defenderam a equipe norte-americana em meados dos anos 70 e início dos 80, iniciada por Pelé, para retornar ao Brasil e cumprir uma bela trajetória pelo São Paulo Futebol Clube, contando novamente com um outro ótimo companheiro de área, o uruguaio Darío Pereyra.

Uma nova transferência para o futebol do exterior, desta vez o japonês, onde atuou entre 1987 e 1990, no Nissan Motor, seu último clube. Ainda trabalhou como treinador de futebol, pelo próprio Nissan Motor, Inter de Limeira, Guarani e Cruzeiro, entre outros.

Além dos ótimos parceiros de zaga em equipes, como os já citados Polozzi (na Ponte) e Darío Pereyra (no São Paulo), Oscar também contou com talentosos quarto-zagueiros nas Copas de 1978 (Amaral) e de 1982 (Luizinho).

Aliás, falando na Copa de 1982, Oscar viveu um momento de quase glória em cabeceio na partida contra a Itália, quando o jogo estava 3 a 2 para a Azzurra, mas Dino Zoff evitou o gol de empate que classificaria o Brasil, salvando em cima da linha.

A live estará no Instagram de Marcos Falopa a partir das 19h (clique aqui para acessar).

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O dia em que Milton Neves recebeu o Título de Cidadão de Porto Feliz

O dia 7 de outubro de 1993 foi marcante para o jornalista e publicitário Milton Neves, que recebeu seu primeiro Título de Cidadão, no município paulista de Porto Feliz, outorgado por meio do Decreto Legislativo de número 073/1993, de 15 de novembro de 1993.

Duas figuras marcantes do rádio, primeiro veículo de comunicação em que Milton Neves se destacou, estavam presentes, mas que infelizmente já nos deixaram: José Roberto Ercolin (1963-2021) e Mauro Nóbrega (1944-2022), ambos radicados em Porto Feliz.

"Foi um momento especial para mim, então exclusivamente um homem de rádio, em 1993. E me emociono em lembrar que dois profissionais maravilhosos que trabalharam tanto tempo comigo na Jovem Pan-AM estavam lá, ambos radicados em Porto Feliz, que infelizmente já nos deixaram, o Mauro Nóbrega, cujo apelido era "O Correto", um dos melhores comentaristas que tivemos, e o José Roberto Ercolin, brilhante e incansável locutor, que trabalhou até a véspera de sua morte. Depois de Porto Feliz, acumulo dezenas de Títulos de Cidadão, o que me deixa extremamente orgulhoso", relembrou Milton Neves em recente entrevista ao Portal Terceiro Tempo.

Clique aqui e veja a matéria especial com todos os Títulos de Cidadão outorgados a Milton Neves.

EM ORDEM ALFABÉTICA, TODOS OS TÍTULOS DE CIDADÃO OUTORGADOS A MILTON NEVES

Agudos (SP), Alegrete (RS), Alfenas (MG), Araraquara (SP), Araras (SP), Areado (SP), Ariranha (SP), Barra Bonita (SP), Belém (PA), Botelhos (MG), Cabo Frio (RJ), Caieiras (SP), Cambuquira (MG), Campinas (SP), Carapicuiba (SP), Carolina (PI), Cotia (SP), Curitiba (PR), Erechim (RS), Fama (MG), Ferraz de Vasconcelos (SP), Fortaleza (CE), Goiás, Guaranésia (MG), Guaratinguetá (SP), Guarujá (SP), Guarulhos (SP), Guaxupé (MG), Igaraçu do Tietê (SP), Itanhaém (SP), Itobi (SP), Ituverava (SP), Jaú (SP), Lavras (MG), Lins (SP), Machado (MG), Mato Grosso, Mauá (SP), Monte Belo (MG), Natal (RN), Peruíbe (SP), Pindamonhangaba (SP), Piratininga (SP), Porto Feliz (SP), Presidente Prudente (SP), Quadra (SP), Recife (PE), Ribeirão Preto (SP), Santo André (SP), Santos (SP), São Bernardo do Campo (SP), São José dos Campos (SP), São José do Rio Pardo, São Paulo (SP), São Vicente (SP), Sorocaba (SP), Taboão da Serra (SP), Tatuí (SP), Teresina (PI), Três Corações (MG), Três Pontas (MG), Uberaba (MG), Uberlândia (MG) e Varginha (MG).

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Saudade: Há seis anos morria Coutinho. Relembre a homenagem que ele recebeu de Milton Neves

Há exatos seis anos, vítima de infarto, morria Coutinho, grande parceiro de Pelé (1940-2022) no Santos Futebol Clube. Ele estava com 75 anos.

Um mês antes de morrer, Coutinho havia sido internado em Santos por conta de uma pneumonia. Diabético, o ex-atacante teve três dedos do pé esquerdo amputados.

Nascido em Piracicaba, interior de São Paulo, em 11 de junho de 1943, Antônio Wilson Honório estreou pelo Santos com apenas 16 anos.

Com a camisa do Peixe disputou 457 jogos e marcou 368 gols. É o terceiro maior artilheiro do clube a Vila Belmiro, atrás apenas de Pelé (1.091) e Pepe (403).

Conquistou muitos títulos pelo Santos, entre eles o bicampeonato da Libertadores e do Mundial (1962 e 1963), a Taça Brasil por cinco vezes (1961 a 1965), seis campeonatos paulistas (1960, 1961, 1962, 1964, 1965 e 1967).

Ainda defendeu o Vitória, a Portuguesa, retornou ao Santos em 1969, o Club Atlas (México), o Bangu e o extinto Saad (de São Caetano do Sul-SP), seu último clube, em 1973.

Coutinho defendeu a seleção brasileira em 15 jogos, tendo marcado seis gols. Inscrito para a Copa de 1962, no Chile, não pôde atuar por conta de uma contusão durante a preparação para o Mundial, mas ainda assim tem em seu currículo o título daquela Copa.

Em homenagem ao saudoso Coutinho, relembramos uma linda homenagem que recebeu de Milton Neves na Band.

ABAIXO, HOMENAGEM A COUTINHO, DURANTE O PROGRAMA "SHOW DO ESPORTE" DA BAND, APRESENTADO POR MILTON NEVES, EM 29 DE ABRIL DE 2018

EMOÇÃO DE MILTON NEVES NO VÍDEO ABAIXO, FALANDO SOBRE COUTINHO

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Achados & Perdidos: Ataliba em atuação exuberante fez três gols na goleada do Timão sobre o Náutico há 41 anos

Há exatamente 41 anos, em jogo válido pelo Campeonato Brasileiro de 1984, o atacante Ataliba (atualmente com 67 anos, residindo em São Paulo) viveu um de seus melhores momentos com a camisa corintiana, marcando três dos quatro gols alvinegros diante do Náútico, no Morumbi, na vitória por 4 a 0.

O Timão, embalado pelo bicampeonato paulista (1982 e 1983), começou o Brasileirão como um dos favoritos ao título, mas acabou eliminado pelo Fluminense na semifinal. O Tricolor das Laraneiras, aliás, levantou o caneco do certame nacional.

Mas naquele 11 de março de 1984, pela nona rodada do Brasileirão, o Corinthians fez uma belíssima exibição, com Ataliba sendo o grande personagem da partida.

Foi ele quem abriu o placar naquela tarde de domingo no Morumbi, aos 35 minutos do primeiro tempo, completando de cabeça, após jogada de Biro-Biro pela esquerda, que tal qual um legítimo ponta cruzou na medida para o camisa 7 alvinegro.

O Náutico perdeu boas chances de empatar ainda na primeira etapa, com Mirandinha (aquele mesmo que jogou no Newcastle e Palmeiras), e o segundo tento do jogo aconteceu aos 6 minutos da etapa final, desta feita com Eduardo Amorim.

Ele cobrou falta da esquerda, em curva, e a bola passou pela defesa do time pernambucano e pelos atacantes corintianos, e acabou morrendo no canto esquerdo de Mazarópi (que estava emprestado pelo Grêmio), que não acreditou que a bola chegasse ao gol.

Com amplo domínio, e o Náútico mais aberto em busca de diminiur o placar, foi o Corinthians que chegou mais uma vez ao gol, novamente com Ataliba, que recebeu lindo passe de Zenon e tocou de "cavadinha", na saída de Mazarópi.

O quarto gol, mais uma vez do "endiabrado" Ataliba, saiu no final, aos 41 minutos. A exemplo do primeiro, novamente Biro-Biro serviu o atacante, agora de calcanhar. Ataliba acertou um lindo e forte chute de perna esquerda no ângulo esquerdo da meta de Mazarópi, que nada pôde fazer.

Revelado pelo Juventus, Ataliba foi algoz do Corinthians em várias oportunidades, até ser contratado pelo Alvinegro de Parque São Jorge em 1982, atuando no clube até 1984.

ABAIXO, COM LOCUÇÃO DE OSMAR SANTOS, CORINTHIANS 4 X 0 NÁUTICO, EM 11 DE MARÇO DE 1984. VIDEO DO CANAL "FUTEBOL RAIZ", DO YOUTUBE

FICHA TÉCNICA DA PARTIDA

CORINTHIANS 4 X 0 NÁUTICO

Estádio Cícero Pompeu de Toledo (Morumbi)

DATA: 11 de março de 1984

Jogo válido pelo Campeonato Brasileiro

Árbitro: José Roberto Wright

Público: 14.293 espectadores

Gols: Ataliba (aos 35 minutos do primeiro tempo, Eduardo Amorim (aos 6 minutos do segundo tempo) e Ataliba, aos 26 e 41 minutos do segundo tempo.

Corinthians: Solito; Ronaldo, Mauro, Juninho, Wladimir, Paulinho, Biro-Biro, Zenon, Ataliba, Casagrande e Eduardo Amorim. Técnico: Jorge Vieira.

Náutico: Mazarópi; Silmar, Newmar, Édson Gaúcho, Albéris, Lourival, Baiano, Gérson (Alex), Heider, Mirandinha e Ademir Lobo. Técnico: Ênio Andrade.

Fonte da ficha técnica da partida: Almanaque do Timão, de Celso Unzelte.

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Carlos Caboclo, histórico dirigente tricolor, lança sua biografia em São Paulo; veja fotos do evento

POR ROGÉRIO MICHELETTI

A história de um dos dirigentes mais vencedores do São Paulo Futebol Clube virou um livro. A obra de autoria do jornalista Michel Chelala Siqueira foi construída de forma minuciosa. “Fizemos mais de 100 entrevistas com pessoas, ex-jogadores que têm grande admiração por Carlos Caboclo, dono de uma história rica”, conta Siqueira.

O título já mostra como foi o caminho percorrido por esse paulistano de 87 anos, que se tornou empresário: “Caboclo, da Vila Maria ao Morumbi e do Morumbi para o Mundo”. A infância humilde no bairro da zona norte de São Paulo, um reduto de corintianos, não impediu o amor pelo Tricolor Paulista.

Caboclo começou como dirigente do São Paulo em 1967. Pelo clube, atuou como dirigente do futebol profissional, das categorias de base, da comunicação e do marketing. Foi ele que colocou a primeira lâmpada do estádio do Morumbi. Mas a carreira iluminada do dirigente também se deve ao fato de ter sido fundamental para a contratação do técnico Telê Santana em 1990.

“O Caboclo sempre falava que a gente deveria contratar o Telê, mas o nosso teto salarial era de 30 mil. Contratamos primeiro o Forlan, mas não deu certo, então eu disse para o Caboclo tentar o acerto com o Telê. O Telê não abria mão dos 50 mil, então fizemos uma parceria com a IBF que bancou 20 mil do salário. Deu tudo certo”, revela José Eduardo Mesquita Pimenta, então presidente tricolor à época.

O time tricolor viveu um momento mágico no começo dos anos 90. Os principais títulos sob o comando do Mestre Telê foram o Brasileiro de 1991, as Libertadores de 1992 e 1993, os Mundiais de 1992 e 1993 e os estaduais de 1991 e 1992.

Além de Mesquita Pimenta, outros nomes importantes dos bastidores do São Paulo estiveram no lançamento do livro realizado nesta segunda-feira, dia 10 de março, no Clube Athletico Paulistano. Os filhos de Caboclo, Maurício, Rogério (ex-presidente da CBF) e Marília também marcaram presença no evento.

Caboclo ainda fez questão de citar Milton Neves, amigo de longa data. “Estou com saudade do Milton, que aqui apareceu comigo, no telão, em muitas fotos”, disse o ex-dirigente, que hoje está aposentado, mas com muita vitalidade, tanto que deu muitos autógrafos e sem descansar. “É mais uma noite muito feliz”, finalizou Caboclo.

CLIQUE AQUI E CONHEÇA A CARREIRA DE CARLOS CABOCLO NA SEÇÃO "QUE FIM LEVOU?"

ABAIXO, VEJA DIVERSAS IMAGENS DO EVENTO. FOTOS: ROGÉRIO MICHELETTI

Foto: Rogério Micheletti

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Olhos no retrovisor: A frustração de Senna com o carro da Williams na última entrevista à RTP, em 1994

Ayrton Senna sabia bem quais eram os problemas de sua Williams-Renault no começo da temporada de 1994, ano de sua morte, em decorrência do acidente que sofreu na curva Tamburello na sétima volta do GP de San Marino, em Imola, no dia 1º de maio.

Em uma mistura de desapontamento e frustração, ele mencionou as dificuldades em entrevista no final de semana do GO do Japão, em Aida, para a emissora portuguesa RTP.

Pelo novo regulamento, divulgado em meados de 1993, foram banidos os recursos eletrônicos dos carros, incluindo a suspensão ativa, um dos trunfos da Williams nas duas temporadas anteriores, 1992 e 1993, em que sagrou-se campeã com Nigel Mansell e Alain Prost, respectivamente.

Assim, a seu favor, o time comandado por Frank Williams dispunha do fortíssimo motor Renault V-10, que segundo Ayrton Senna garantia boa performance ao FW16 em circuitos de alta velocidade, mas sofria em pistas mais lentas e onduladas. O brasileiro ressaltava que em termos de chassi, a Benetton, que era impulsionada pelo V8 da Ford, estava em um nível superior.

Em Aida, no Japão, palco do GP do Pacífico, segunda etapa da temporada, Ayrton Senna concedeu uma entrevista à RTP, emissora portuguesa, aliás, a última dele para a televisão daquele país. Foi no dia 16 de abril de 1994, véspera da corrida em que Senna, a exemplo do que aconteceu em Interlagos, não concluiu a prova, após um toque com a McLaren de Mika Hakkinen.

"Nosso carro, no momento, tem alguns problemas, que ficam maiores em pistas mais lentas e onduladas. Naturalmente, com o motor Renault, que tem uma boa potência, pistas mais velozes nos dão alguma vantagem sobre a Benetton, que é o carro mais competitivo do momento", disse Senna, que fez a pole naquele dia e esperava por melhorias em seu carro para a prova de Imola.

ABAIXO, VÍDEO DE AYRTON SENNA FALANDO DOS PROBLEMAS DA WILLIAMS EM ENTREVISTA À RTP, EM AIDA (JAPÃO)

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Pai e filho, Felipe e Nic Giaffone apresentam seus caminhões para a Copa Truck

Detentor de três títulos na Copa Truck (recorde), Felipe Giaffone e seu filho Nic Giaffone apresentaram na última terça-feira (11) seus caminhões para a temporada de 2025 da Copa Truck, programada para começar entre os dias 22 e 23 de março no Autódromo Orlando Moura, em Campo Grande (MS).

Na esteira do evento, realizado no Kartódromo da Granja Viana, em Cotia, na Grande São Paulo, Tito Giaffone, filho mais novo de Felipe Giaffone. também marcou presença, exibindo seu carro para sua temporada de estreia pela Nascar Brasil, integrando a equipe Full Time Sports, que também terá Rubens Barrichello, que inicia jornada por esta categoria além de seguir na Stock Car, pela mesma Full Time.

“Vai ser muito especial ter no mesmo evento meus dois filhos juntos, o Nic na Truck e o Tito também estreando em uma categoria de alto nível com grandes pilotos na Nascar Brasil. Em relação ao caminhão, estamos muito contentes em fazer essa revelação e inclusive o meu truck foi desenvolvido totalmente do zero pelo time de engenharia da Volkswagen, enquanto que o meu caminhão de 2024 está passando para as mãos do Nic”, comentou Felipe.

Nic Giaffone, que esteve competindo recentemente no automobilismo norte-americano, com os monopostos da USF2000, falou da nova experiência, agora ao lado do experiente pai.

“A expectativa para a estreia é a melhor possível. Tenho recebido um grande apoio da minha família, da equipe e dos nossos patrocinadores. Será um ano de muito aprendizado e vou fazer o meu melhor dentro da pista para me adaptar o mais rápido possível para brigar por pódios e bons resultados”, diz Nic, que vai correr na classe Super Truck Elite.

CAMINHÃO "LABORATÓRIO"

A equipe Giaffone Mission Zero, onde estarão Felipe e Nic Giaffone, mantém sua proposta de continuar utilizando as pistas como laboratório para testes com o caminhão VW Meteor, em uma jornada em direção a zerar a emissão de carbono deste veículo, a partir de uma série contínua de inovações. A parceria envolve a Volkswagen Caminhões e Ônibus com a CBMM, Ciser, Giaffone Electric e a R9 Competições. Em 2025, os testes com o caminhão híbrido de Felipe seguirão ocorrendo em treinos privados ou sem cronometragem oficial.

O CAÇULA DOS GIAFFONE

Prestes a iniciar sua trajetória no automobilsimo após conquistas no kart, Tito Giaffone estará presente com seu carro da Nascar Brasil no mesmo local da abertura da temporada da Copa Truck entre 22 e 23 de março, em Campo Grande.

“Eu estou tendo minhas primeiras experiências com carro de tração traseira, então é um grande desafio para mim. Fiz um primeiro dia de treino e curti bastante o carro, então estou animado para disputar essa temporada de estreia pela equipe Full Time”, ponderou Tito Giaffone.

Com informações de Paulista Digital - Agência RF1

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Parabéns, Ramón! Ídolo do Santa Cruz, ex-atacante completa 75 anos

Ramón da Silva Ramos, um dos grandes goleadores de sua época (foi artilheiro do Campeonato Brasileiro de 1973, com 21 gols), completa 75 anos nesta quarta-feira (12).

Profissionalizao pelo Santa Cruz em 1969, permaneceu no clube pernambucano até 1975, sendo contemporâneo na equipe ao lado de Givanildo, Nunes, Fumanchu e Luciano Coalhada, entre outros. Lá, foi pentacampeão pernambucano, entre 1969 e 1973.

Em 1976 duas curtas passagens por Internacional e Sport, para depois se estabelecer no Vasco da Gama, onde entre outros títulos, ao lado de Roberto Dinamite, conquistou o Carioca de 1977.

Depois passou por Goiás, Ceará, São José (SP), retornou ao Santa Cruz em 1983, atuou no Ferroviário-CE em 1984 e encerrou sua bela trajetória em 1985, pelo Brasília.

Atualmente é presidente do Sindicato dos Atletas de Futebol Profissional de Pernambuco.

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Achados & Perdidos: Há seis anos morria Eurico Miranda

Há exatos seis anos, na tarde de 12 de março de 2019, no Rio de Janeiro, morria Eurico Miranda, ex-presidente do Vasco da Gama, aos 74 anos.

Com um tumor cerebral diagnosticado em 2018, Erucio Ângelo de Oliveira Miranda, carioca nascido em 7 de junho de 1944, sofria com várias sequelas da doença e foi internado em estado grava no início desta tarde no Hospital Vitória, na Barra da Tijuca, zona oeste da capital carioca, local de seu óbito.

Seu corpo foi velado na Capela Nossa Senhora das Vitórias, em São Januário, e sepultado no Cemitério São João Batista, em Botafogo, Zona Sul do Rio de Janeiro.

CLIQUE AQUI E VEJA A PÁGINA DE EURICO MIRANDA NA SEÇÃO "QUE FIM LEVOU?".

Eurico Miranda foi presidente do Vasco em duas gestões: entre janeiro e junho de 2008 e entre dezembro de 2014 a janeiro de 2018, mas mesmo quando não esteve na sala da presidência do Cruzmaltino sempre esteve ligado à vida política do clube de São Januário.

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Fidélis, ex-lateral do Vasco, completaria 81 anos

Ex-lateral do Vasco e do Bangu, que integrou o elenco brasileiro na Copa do Mundo de 1966, Fidélis completaria 81 anos nesta quinta-feira (13).

Ele nos deixou em 28 de novembro de 2012, em decorrência de um câncer no estômago, em São José dos Campos (SP), sua cidade natal e onde residia.

José Maria Fidélis dos Santos, paulista de São José dos Campos, começou sua carreira pelo Bangu em 1963 e atuou pelo clube até 1968.

Teve uma curta passagem pelo Housto Stars (EUA) por empréstimo (1967) e depois fincou pé no Vasco da Gama, onde conquistou os títulos do Carioca de 1970 e o Brasileiro de 1974.

Teve uma breve passagem pelo América-RJ em 1975 e depois atuou pelo ABC-RN, onde conquistou o título potiguar em 1976.

Ainda jogou no Operário-MT e ncerrou sua carreira pelo São José-SP, em 1981.

Esteve presente no grupo brasileiro que disputou a Copa do Mundo de 1966, na Inglaterra.

Chegou a trabalhar como treinador de futebol e conseguiu alguns títulos, como o alagoano comandando o CSA e o sul-matogrossense, pelo Operário.

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Achados & Perdidos: A linda homenagem de Fiori Gigliotti aos saudosos Lidu e Eduardo no "Cantinho da Saudade"

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F1: Com Hamilton na Ferrari, Austrália abre o Mundial neste final de semana

A 75ª temporada da Fórmula 1 começa neste final de semana, com o GP da Austrália, em Melbourne, prova que será disputada na madrugada do próximo domingo (16), com largada à 01h00 (de Brasília).

A maior expectativa, certamente, estará voltada para os boxes da Ferrari, que contará com o heptacampeão Lewis Hamilton estreando pelo time italiano. No último dia de testes na pré-temporada barenita ele ficou em sexto lugar, três posições à frente do companheiro de equipe Charles Leclerc.

Diferente dos anos anteriores, em que o Bahrein abriu o Mundial, a Austrália retorna ao lugar que ocupou por muitas temporadas, dando início ao campeonato que está programado para 24 etapas, a exemplo do que aconteceu em 2024.

No que diz respeito ao regulamento técnico, nada significativo em relação à 2024, mas haverá uma novidade na pontuação, com a abolição do ponto de bonificação para o detentor da melhor volta da corrida.

PRÉ-TEMPORADA FOI DE ALGUMAS CERTEZAS E EXPECTATIVAS INTERESSANTES

Os três dias da pré-temporada no Bahrein entre 26 e 28 de fevereiro deixaram claro que a McLaren, campeã entre os Construtores em 2024, segue forte, embora tenha sido de Carlos Sainz (Williams) o tempo mais baixo no circuito de Sakhir.

Porém, o ritmo de corrida dos carros papaia, com Lando Norris e Oscar Piastri, foi bastante consistente, e Norris, inclusive, poderia ter conseguido encerrar os testes com a melhor volta, não tivesse abortado um giro veloz quando detinha as duas melhores parciais.

De qualquer forma, ficou claro que a Williams progrediu em relação ao ano passado, e não será uma grande surpresa se Sainz conseguir alinhar sua FW47 entre os seis primeiros, tanto no grid quando na classificação final da prova.

O tetracampeão Max Verstappen, por sua vez, não demonstrou muito contentamento com sua Red Bull. Ele disse que esperava mais do RB21, modelo que não tem a assinatura do britânico Adrian Newey, que já começou a trabalhar na Aston Martin, que segue com a dupla Fernando Alonso e Lance Stroll.

UM BRASILEIRO NO GRID

O brasileiro Gabriel Bortoleto fará sua estreia na categoria. Campeão em 2023 e 2024, por F3 e F2, respectivamente, o piloto de Osasco estará a bordo do carro da Sauber, equipe que em 2026 passará a se chamar Audi. Desde 2017 o Brasil não tem um representante iniciando um campeonato. o ùltimo foi Felipe Massa, então pela Williams, Pietro Fittipaldi disputou as duas últimas etapas de 2020, substituindo Romain Grosjean na Haas.

NO ANO PASSADO

Em 2024, sendo a terceira etapa da temporada, o GP da Austrália, em Melbourne, contou com pole de Max Verstappen (1min15s915), mas ele teve problemas com a roda traseira esquerda, que chegou a se incendiar e acabou abandonando. A vitória foi do então ferrarista Carlos Sainz, comandando a dobradinha escarlate, seguido por Charles Leclerc. Lando Norris (McLaren) completou o pódio australiano. Clique aqui e veja como foi o GP da Austrália de 2024.

As atividades de pista começam nesta quinta-feira (13), com o primeiro treino oficial, a partir das 22h30 (de Brasília).

PROGRAMAÇÃO COMPLETA PARA O GP DA AUSTRÁLIA (MELBOURNE) - 1ª ETAPA DO MUNDIAL - HORÁRIOS DE BRASÍLIA

Quinta-feira (13)

Treino livre 1 - 22h30 às 23h30

Sexta-feira (14)

Treino livre 2 - 02h00 às 03h00

Treino livre 3 - 22h30 às 23h30

Sábado (15)

Classificação - 02h00 às 03h00

Domingo (16)

Largada para a corrida - 01h00 (58 voltas) - Extensão da pista: 5.278 metros

CALENDÁRIO COMPLETO DA TEMPORADA DE 2025 DA FÓRMULA 1

1. GP da Austrália - Circuito de Melbourne - 14 a 16/03/2025
2. GP da China - Circuito Internacional de Xangai - 21 a 23/03/2025
3. GP do Japão - Circuito de Suzuka - 4 a 6/04/2025
4. GP do Bahrein - Circuito Internacional do Bahrein - 11 a 13/04/2025
5. GP da Arábia Saudita - Circuito de Jeddah-Corniche - 18 a 20/04/2025
6. GP de Miami - Circuito Internacional de Miami - 2 a 4/05/2025
7. GP da Emilia-Romagna - Autódromo Enzo e Dino Ferrari - 16 a 18/05/2025
8. GP de Mônaco - Circuito de Monte Carlo - 23 a 25/05/2025
9. GP da Espanha - Circuito de Barcelona-Catalunha - 30/05 a 1º/06/2025
10. GP do Canadá - Circuito Gilles-Villeneuve - 13 a 15/06/2025
11. GP da Áustria - Circuito de Spielberg - 27 a 29/06/2025
12. GP da Inglaterra Circuito de Silverstone 4 a 6/07/2025
13. GP da Bélgica - Circuito de Spa-Francorchamps - 25 a 27/07/2025
14. GP da Hungria - Circuito de Hungaroring - 1º a 3/08/2025
15. GP da Holanda - Circuito de Zandvoort - 29 a 31/08/2025
16. GP da Itália - Autódromo de Monza - 5 a 7/09/2025
17. GP do Azerbaijão - Circuito de Baku - 19 a 21/09/2025
18. GP de Singapura - Circuito de Marina Bay - 3 a 5/10/2025
19. GP dos Estados Unidos - Circuito das Américas (COTA) - 17 a 19/10/2025
20. GP do México - Autódromo Hermanos Rodríguez - 24 a 26/10/2025
21. GP de São Paulo - Autódromo José Carlos Pace (Interlagos) - 7 a 9/11/2025
22. GP de Las Vegas - Circuito de Las Vegas Strip - 20 a 22/11/2025*
23. GP do Catar - Circuito Internacional de Lusail - 28 a 30/11/2025
24. GP de Abu Dhabi - Circuito Yas Marina - 5 a 7/12/2025

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Saudade: Há sete anos morria Bebeto de Freitas, importante nome do esporte brasileiro

Há exatamente sete anos, em 13 de março de 2018, o esporte brasileiro perdia Bebeto de Freitas, que fez história como jogador de vôlei e como dirigente esportivo. Bebeto foi vítima de um mal súbito aos 68 anos de idade, na Cidade do Galo, CT do Atlético-MG, onde trabalhava desde o ano anterior.

Nascido em 16 de janeiro de 1950, Paulo Roberto de Freitas, o Bebeto, pertenceu a uma família ligada ao esporte. Era sobrinho do jornalista e treinador de futebol João Saldanha (1917-1990 e primo de Heleno de Freitas (1920-1959).

Foi presidente do Botafogo-RJ por dois mandatos, estando à frente do clube da estrela solitária no retorno à 1ª divisão do Campeonato Brasileiro. em 2004.

ATLETA DE VÔLEI

Um dos bons jogadores de vôlei de sua geração, Bebeto de Freitas acumulou uma série impressionante de 11 títulos no Campeonato Carioca de Vôlei, pelo Botafogo-RJ, de forma consecutiva, entre 1965 e 1975, e também defendeu a seleção brasileira nos Jogos Olímpicos de Montreal, em 1976.

TREINADOR DE VÔLEI

Bebeto teve passagens marcantes à frente da seleção brasileira conhecida como "geração de prata", que obteve o segundo lugar nos Jogos Olímpicos de 1984, em Los Angeles, no time que tinha como destaques Bernard, Montanaro, Xandó, William e Amauri, entre outros.

LIVRO

O jornalista Rafael Valesi publicou um livro sobre Bebeto de Freitas em 2019 ("Bebeto de Freitas - O que eu vivi"), a partir de depoimentos que o ex-treinador concedeu em mais de 20 horas de gravações. Clique aqui e veja matéria especial publicada no Portal Terceiro Tempo sobre o livro.

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Olhos no retrovisor: Há quatro anos morria Murray Walker, lendário das narrações da Fórmula 1

Há exatamente quatro anos morria uma das lendas das narrações automobilísticas: o britânico Murray Walker, também comentarista e repórter de Fórmula 1. A causa de sua morte não foi revelada, e ele estava com 97 anos.

ANTES DA CRIAÇÃO DA FÓRMULA 1

Walker já narrava corridas antes mesmo da criação da Fórmula 1 (em 1950), mas foi a partir de 1978 que sua voz ganhou notoriedade a partir de seu trabaho na BBC, período em que formou uma afinada dupla com o também britânico James Hunt, campeão mundial de F1 em 1976, com quem dividia as transmissões.

Após a morte de Hunt, em 1993, passou a dividir o microfone com outro ex-piloto inglês, Jonathan Palmer e em 1994, já pela ITV, que adquiriu os direitos de transmissão da F1, permaneceu até 2000, quando se aposentou. Neste período, teve como parceiro de transmissões o ex-piloto Martin Brundle, entre 1997 e 2000.

Famoso por seu estilo único, de ser absolutamente preciso em seus apontamentos no exato instante em que os fatos ocorriam nas transmissões, Murray Walker também ficou conhecido do público afeito aos games, pois emprestou sua voz para diversos jogos da F1 nos anos 90 e começo dos anos 2000.

CLIQUE AQUI E VEJA A PÁGINA DE MURRAY WALKER NA SEÇÃO "QUE FIM LEVOU?"

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Parabéns, Baldochi! Ex-zagueiro do Verdão e Timão completa 79 anos

O ex-zagueiro Baldochi, que defendeu o Palmeiras e o Corinthians, entre outros, além de ter feito parte do grupo vitorioso do Brasil na Copa do Mundo de 1970, no México, está completando 79 anos nesta sexta-feira (14).

Natural do município paulista de Batatais, José Guilherme Baldocchi começou sua carreira no time de sua cidade, o Batatais, em 1964, mas no mesmo ano se transferiu para o Botafogo de Ribeirão Preto, onde atuou até 1966, ano em que foi contratado pela Sociedade Esportiva Palmeiras.

No Alviverde, onde atuou até 1971, conquistou três títulos nacionais (anteriores ao Campeonato Brasileiro), em (1967, o Roberto Gomes Pedroza), também em 1967 a Taça Brasil e ainda em 1969, mesmo ano em que ganhou o Troféu Ramón de Carranza.

Atualmente residindo em sua cidade natal, Batatais, Baldochi é fazendeiro, produtor de cana-de-açúcar.

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Olhos no retrovisor: Eddie Jordan no Brasil em 1992 para anunciar a contratação de Rubens Barrichello

Depois de uma trajetória consistente no automobilismo internacional, com títulos na Fórmula Opel, Fórmula 3 Inglesa e mais o terceiro lugar na Fórmula 3000, Rubens Barrichello entrou no radar da Fórmula 1, e em 14 de dezembro de 1992, Eddie Jordan esteve no Brasil, mais precisamente na capital paulista, para anunciá-lo como piloto titular de sua equipe, a Jordan, para a temporada de 1993.

Então aos 20 anos, Barrichello enalteceu sua equipe de estreia na categoria máxima do automobilismo, projetando uma boa temporada para 1993, quando dividiu os boxes do time britânico com nada menos que cinco pilotos: Ivan Capelli; Thierry Boutsen; Marco Apicella; Emanuele Naspetti e Eddie Irvine.

A Jordan-Hart, modelo 193, rendeu os dois primeiros pontos a Rubens Barrichello em 1993, com o quinto lugar obtido na penúltima etapa da temporada, o GP do Japão, disputado em Suzuka.

Ele competiu pela Jordan até 1996, conquistando como melhores resultados os pódios no GP do Pacífico de 1994 (terceiro lugar) e no
GP do Canadá de 1995 (segundo lugar).

Depois, guiou por Stewart, Ferrari (nove vitórias), Honda, Brawn-GP (duas vitórias) e Williams.

Hoje com 52 anos, está na Stock Car, onde conquistou os títulos de 2014 e 2022.

ABAIXO, VÍDEO DO "JORNAL NACIONAL" EM SUA EDIÇÃO DO DIA 14 DE DEZEMBRO DE 1992, QUANDO RUBENS BARRICHELLO FOI ANUNCIADO COMO PILOTO DA JORDAN PARA A TEMPORADA DE 1993 DA FÓRMULA 1. IMAGENS DO CANAL "NUMVIU", DO YOUTUBE

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O dia em que Milton Neves recebeu o Título de Cidadão Campineiro

O dia 14 de setembro de 2004 proporcionou imensa alegria ao jornalista e publicitário Milton Neves, que recebeu o Título de Cidadão Campineiro, cujo projeto foi da vereadora Teresinha de Carvalho Alberich.

"Campinas é especial para o Brasil, não apenas por sua importância como polo industrial e de serviços, mas para mim, que respiro futebol, por sua dupla espetacular, o Guarani e a Ponte Preta, que tantos times espetaculares produziram. Como não lembrar do Bugre de 78, campeão brasileiro, revelando Careca e com aquele meio-campo sensacional, com o saudoso Zé Carlos, Renato e Zenon, não é mesmo? E a Ponte, que tinha um timaço em 1977 e foi vice-campeã paulista?", relembrou Milton Neves em recente entrevista ao Portal Terceiro Tempo.

Clique aqui e veja a matéria especial com todos os Títulos de Cidadão outorgados a Milton Neves.

EM ORDEM ALFABÉTICA, TODOS OS TÍTULOS DE CIDADÃO OUTORGADOS A MILTON NEVES

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Achados & Perdidos: Dérbi também decidiu o Paulista de 74, frustrando os corintianos; relembre

Rivais históricos, Corinthians e Palmeiras voltam a fazer um dérbi decisivo pelo Campeonato Paulista, com início neste domingo (16), quando acontece o primeiro jogo.

Caso vença, o Alviverde conseguirá um feito inédito na era do futebol profissional paulista, com o tetracampeonato consecutivo.

Ainda assim, o Corinthians detém o maior número de triunfos no estadual, com 30 conquistas, ante 26 do Palmeiras. São Paulo e Santos ocupam o terceiro lugar, ambos com 22 títulos.

LEMBRANDO UMA DECISÃO MARCANTE

Em 22 de dezembro de 1974 o Corinthians acumulou mais uma frustração em sua luta para voltar a comemorar um título, quando o Palmeiras derrotou o Alvinegro por 1 a 0 na decisão do Campeonato Paulista daquele ano, com gol marcado pelo saudoso Ronaldo Drummond (1946-2020).

O Corinthians, comandado pelo treinador Sylvio Pirillo, havia sido o campeão do 1º turno, enquanto o Palmeiras levantou o simbólico título do 2º turno daquele disputado Campeonato Paulista.

Assim, foram marcadas duas partidas para a decisão, e a primeira delas, que aconteceu em 18 de dezembro de 1974, acabou empatada em 1 a 1. Aquele jogo começou efeverscente, com o ponta-direita Edu abrindo o placar para o time esmeraldino logo aos 54 segundos de bola rolando.

Mas o meia alvinegro Lance, pouco depois, aos 3 minutos da etapa inicial, deixou tudo igual, no jogo que fora disputado no Pacaembu.

Um público de 120.522 espectadores compareceu ao Morumbi naquele nublado 22 de dembro de 1974, um domingo, e viu Ronaldo Drummond fazer o único tento do jogo aos 24 minutos do segundo tempo.

O lance do gol começou da direita, quando o lateral Eurico levantou para a grande área. Leivinha ganhou a disputa de cabeça com o zagueiro Brito e a bola sobrou para Ronaldo arrematar de perna direita. Ademir Gonçalves (1946-2022) estava no lance mas não conseguiu impedir o chute do atacante alviverde. O goleiro argentino Buttice (1942-2018) ainda tocou a mão esquerda na bola, mas o chute foi forte, impedindo a defesa do saudoso arqueiro corintiano.

POLÊMICA NO LANCE...

Na origem do lance que resultou no gol palmeirense, o zagueiro alviverde Luís Pereira fez falta clara sobre Rivellino, não marcada pelo árbitro Dulcídio Wanderley Boschillia.

Rivellino, injustamente, acabou sendo responsabilizado por setores da imprensa e da própria torcida corintiana, que entendeu que o "Reizinho do Parque" tenha tido um desempenho abaixo de suas possibilidades naquela partida. No jargão popular, o que se dizia na época, é que Roberto Rivellino havia "pipocado".

A pressão foi tamanha que o presidente Vicente Matheus acabou negociando o camisa 10 com o Fluminense, onde ele também tornou-se ídolo.

O fim do jejum de títulos corintianos cessaria três anos depois, com a conquista do Campeonato Paulista de 1977, diante da Ponte Preta. Mas esta, é outra história...

ABAIXO, COM A BRILHANTE NARRAÇÃO DE OSMAR SANTOS (PELA RÁDIO JOVEM PAN), O GOL DE RONALDO DRUMMOND NA DECISÃO DO CAMPEONATO PAULISTA, DISPUTADA EM 22 DE DEZEMBRO DE 1974

FICHA TÉCNICA DA PARTIDA

DECISÃO DO CAMPEONATO PAULISTA DE 1974

Estádio Cícero Pompeu de Toledo (Morumbi)
Data: 22 de dezembro de 1974 (domingo)
Árbitro: Dulcídio Wanderley Boschillia
Gol: Ronaldo Drummond Palmeiras), aos 24 minutos do segundo tempo
Público: 120.522 torcedores

PALMEIRAS: Leão; Jair Gonçalves, Luís Pereira, Alfredo, Zeca, Dudu, Ademir da Guia, Edu, Leivinha, Ronaldo e Nei. Técnico: Oswaldo Brandão

CORINTHIANS: Buttice; Zé Maria, Brito, Ademir, Wladimir, Tião Corinthians, Rivellino, Vaguinho, Lance, Zé Roberto (Ivan) e Adãozinho (Pita). Técnico: Sylvio Pirillo

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Achados & Perdidos: O dia em que Milton Neves deixou as marcas de suas mãos no Museu Pelé

Há quase dez anos, em 27 de março de 2015, a calçada da fama do Museu Pelé, em Santos, prestou homenagem a algumas personalidades ligadas ao esporte, entre elas o jornalista e publicitário Milton Neves, que eternizou as marcas de suas mãos para o local.

Além de Milton, alguns ex-atletas também foram reverenciados, estes com as marcas de seus pés no gesso que foi preparado para a ocasião: Denilson, Elano e Aguinaldo Moreira.

Em uma placa que foi confeccionada especialmente para o Museu Pelé, a mensagem de Milton, sempre grato ao que Pelé representou e representa em sua trajetória profissional, escreveu:

"Minhas mãos empunham microfones no rádio e TV desde 1967 em carreira impulsionada pelos pés de Pelé".

O Museu Pelé fica localizado no Largo Marquês de Monte Alegre, no bairro Valongo, em Santos.

As visitas podem ser feitas de terça a domingo, das 10h às 17h30.

Pelé nos deixou em 29 de dezembro de 2022, aos 82 anos, vítima de falência múltipla de órgãos, decorrente de um câncer no cólon diagnosticado em setembro de 2021.

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Saudade: Há quatro anos morria Gilmar Fubá, que marcou época no Corinthians

Há exatamente quatro anos morria Gilmar Fubá, ex-volante que marcou época pelo Corinthians, após lutar contra um câncer (mieloma múltiplo). Ele estava com apenas 45 anos.

PRATA DA CASA

Revelado pelo Corinthians, Gilmar de Lima Nascimento atuou entre 1996 e 2000 no clube, atuando em 131 jogos e marcando 4 gols com a camisa alvinegra. No Timão, Gilmar de Lima Nascimento, o querido Gilmar Fubá, foi campeão Paulista (1997), Brasileiro (1998 e19 99) e Mundial de Clubes (2000).

Em 2017, Fubá foi diagnosticado com um linfoma (câncer com origem no sistema linfático) e vinha convivendo com o tratamento desde então. O Corinthians acompanhava de perto a luta do ex-volante.

Além do Timão, Gilmar passou ainda por Fluminense, Portuguesa Santista, Noroeste, Red Bull Brasil, Ulsan Hiunday, da Coreia do Sul, Criciuma, entre outros. Seu último clube foi o Santa Helena, de Goiás, em 2011.

O Corinhians, na ocasião de seu óbito, divulgou uma nota oficial por meio de seu site, que segue abaixo:

O Sport Club Corinthians Paulista manifesta seu pesar pela precoce morte de Gilmar Fubá. Carismático ex-atleta corinthiano, ele faleceu nesta segunda-feira aos 45 anos, vítima de um câncer que o acometeu pela segunda vez. Muito querido por todos os ex-companheiros e pela Fiel Torcida, ele estava internado no hospital São Luiz, em São Paulo.

O Corinthians se une aos parentes, amigos e fãs do atleta neste momento de muita dor pela perda inestimável de Gilmar Fubá, que sem dúvida será lembrado pelo seu bom humor e pelos títulos conquistados no Timão. Sem dúvida, deixará saudades.

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Achados & Perdidos: Há 94 anos era inaugurado o Estádio dos Eucaliptos, primeira casa do Inter

Há exatos 94 anos, em 15 de março de 1931, o Sport Club Internacional inaugurava o Estádio dos Eucaliptos, primeira casa colorada, em jogo diante do rival Grêmio

O confronto terminou com goleada do Inter sobre o Tricolor por 3 a 0, todos os gols marcados por Javel.

De acordo com o site do Inter, ao longo de 38 anos, o Estádio dos Eucaliptos foi palco de15 títulos citadinos/metropolitanos e 15 títulos gaúchos.

Ainda no local, nasceram expressões como "Clube do Povo", pelo fato do Inter ter profissionalizado e formado diversos jogadores negros. e "Rolo Compressor", e "Rolinho", as formações que encantaram a torcida e dificultaram a vida dos adversários, a primeira entre 1940 e 1949 e a segunda entre 1950 e 1959.

JOGOS DA COPA DE 50

Na Copa do Mundo de 1950, no Brasil, duas partidas foram disputadas no gramado do Estádio dos Eucaliptos, na Rua Silveiro, no bairro Menino Deus, região centro-sul de Porto Alegre: Iugoslávia 4 x 1 México e México 1 x 2 Suíça.

ÚLTIMO JOGO

A última partida disputada no primeiro estádio colorado foi em 26 de março de 1969, quando o Inter venceu o Rio Grande por 4 a 1.

BEIRA-RIO

Em 6 de abril de 1969 foi inaugurado o Beira-Rio (cujo nome oficial é Estádio José Pinheiro Borda), e em 11 de março de 2012 foi iniciada a demolição do Estádio dos Eucaliptos. No local, foi erguido um condomínio residencial com sete torres.

CLIQUE AQUI E SAIBA MAIS DETALHES E VEJA FOTOS DO ESTÁDIO DOS EUCALIPTOS NA SEÇÃO "QUE FIM LEVOU?"

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