A maior vítima de todo este repugnante episódio, evidentemente, é a senhora albanesa que sofreu a comprovada violência sexual em 2013.

Que com a decisão da Justiça brasileira ela consiga algum conforto para tocar a sua vida em frente.

Essa é a nossa maior torcida!

Mas um caso como este envolve também vítimas indiretas.

A família do condenado sofrerá por anos, com um misto de tristeza e de vergonha no coração.

Assim como a Baixada Santista, que vê agora um dos mais ilustres cidadãos estampando as capas policiais do MUNDO!

Aquele que tanto orgulho deu aos municípios do Litoral Sul de São Paulo agora é motivo de extrema vergonha.

Triste. Deplorável. Lamentável...

E eu também me sinto muito decepcionado com tudo isso.

Afinal de contas, vocês bem sabem que poucos incentivaram tanto o começo de carreira de Robinho quanto eu.

Cheguei a chama-lo por tempos, em tantos programas que apresentei tendo o Menino da Vila, de Robson Arantes do Nascimento...

A gente nunca imagina que uma pessoa tão querida e tão próxima possa se envolver em um crime bárbaro como este.

E que isso tudo sirva de aviso para aproximadamente 87% de nossos deslumbrados boleiros.

Eles precisam, urgentemente, se livrar desses tais “parças”, que são mestres em apenas puxar o do “patrão” (sim, pois são “amigos remunerados”).

Dependendo financeiramente do “chefe”, para sobreviver no bem bom, é óbvio que eles vão passar a mão na cabeça do deslumbrado craque, independentemente do que ele faça.

Isso faz com que a boleirada (grande parte, claro) se ache acima do bem e do mal.

Eles acham que podem tudo!

E absolutamente ninguém pode tudo.

Nossos craques precisam urgentemente de amigos que lhe deem enormes puxões de orelhas.

E, claro, de familiares que também tenham bom senso, já que tem muitos por aí que também só querem saber de “mamar nas tetas” do milionário parente.

E é óbvio que isso é possível!

Ou alguém já viu Tinga, Zé Roberto, Kaká, Caio Ribeiro, entre tantos outros, envolvidos em situações terríveis como essa?

Nunca!

Mão na consciência, boleirada!

Chega de estragar vida de terceiros e as suas também!

 

 

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Saudade: Há oito anos morria Gaúcho, o centroavante que defendeu dois pênaltis contra o Flamengo

Há exatos oito anos, no começo da noite de 17 de março de 2016, morria o ex-centroavante Gaúcho, vítima de câncer de próstata.

Ele estava com 52 anos e era casado com a atriz Inês Galvão, com quem teve um filho, Leonardo. A família residia em Cuiabá (MT).

Natural da cidade de Canoas, município da Grande Porto Alegre-RS, ele foi um dos bons goleadores brasileiros dos anos 80 e 90, tendo começado profissionalmente pelo Flamengo em 1984.

Também atuou pelo Palmeiras, clube pelo qual viveu um momento marcante, no Campeonato Brasileiro de 1988, no Maracanã. Na ocasião, Zetti, o goleiro alviverde, deIxou o campo com fratura na perna, após choque com Bebeto. Como as duas substituições já haviam sido feitas, ele se incumbiu da tarefa de defender a meta. Na decisão por pênaltis, Gaúcho defendeu as cobranças feitas por Aldair e Zinho, e ainda marcou para o Verdão.

Luis Carlos Toffoli, nome de batismo do saudoso GAúcho, ainda jogou Grêmio, Atlético-MG e Fluminense, entre outras equipes brasileiras, e também jogou no exterior, pelo Lecce (Itália) e Boca Juniors (Argentina). Deixou os gramados em 1996, quando defendia o Anápolis-GO.

O CUIABÁ ESPORTE CLUBE

Gaúcho fundou o Cuiabá Esporte Clube (MT) em 2011, cujo time de futebol profissional atualmente está na Série A do Campeonato Brasileiro. O Cuiabá foi promovido à elite do Brasileiro após a boa campanha de 2020 na Série B, quando terminou em quarto lugar, mantendo-se na elite desde então. 

ABAIXO, VÍDEO COM MOMENTOS DO JOGO QUE MARCOU A CARREIRA DE GAÚCHO, FLAMENGO 1 X 1 PALMEIRAS NO TEMPO NORMAL, DISPUTADO EM 17 DE NOVEMBRO DE 1988, NO MARACANÃ. GAÚCHO DEFENDEU DOIS PÊNALTIS E TAMBÉM MARCOU O SEU, SOBRE O TAMBÉM FALECIDO GOLEIRO ZÉ CARLOS. A REPORTAGEM É DO SAUDOSO MARCELO REZENDE E A NARRAÇÃO (NOS PÊNALTIS) É DE GALVÃO BUENO, PELA GLOBO 

 

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Saudade: Enéas, grande ídolo da Lusa, completaria 70 anos

O saudoso Enéas de Camargo (1954-1988), um dos maiores ídolos da Portuguesa de Desportos, completaria 70 anos nesta segunda-feira (18).

Ele sofreu um grave acidente automobilístico com seu Monza no dia 22 de agosto de 1988, na Avenida Cruzeiro do Sul, zona norte de São Paulo, e morreu quatro meses depois, no dia 27 de dezembro, após ficar em coma, em decorrência de uma broncopneumonia, aos 34 anos de idade.

Seus amigos, jogadores de futebol, promoveram um jogo beneficente para ajudar nas despesas hospitalares, muito elevadas, durante o tempo em que ele esteve internado em São Paulo.

Se tivesse sobrevivido, Enéas não voltaria a jogar futebol em razão de uma lesão cervical, constatada em exames. No ano de sua morte ele defendia a equipe da Central Brasileira de Cotia.

Depois de sua brilhante passagem pela Portuguesa, defendeu as equipes italianas do Bologna (1980-1981) e Udinese (1981). De volta ao Brasil, jogou pelo Palmeiras, XV de Piracicaba, Juventude, Atlético Goianiense, Desportiva (ES), Operário de Ponta Grossa e Central Brasileira de Cotia, este o último clube que defendeu, em 1988.

Uma grave contusão no joelho, sofrida quando jogou na Itália, o impediu de reeditar no Palmeiras os bons momentos que viveu no Canindé. Ainda assim marcou 28 gols pelo Alviverde. Na Portuguesa os números de Enéas são impressionantes, sobretudo considerando-se que Enéas era um meia-direita: foram 179 gols em 376 jogos disputados.

Atuou em três jogos pela seleção brasileira, tendo marcado um gol (contra o Paraguai, no empate em 1 a 1, disputado em 07 de abril de 1976. Ainda jogou por quatro vezes pela seleção olímpica e também marcou um gol, na vitória por 1 a 0 contra o Peru, em 11 de dezembro de 1971. 

OUTRO CRAQUE DA LUSA, TAMBÉM VÍTIMA DE ACIDENTE AUTOMOBILÍSTICO

Coincidentemente, outro grande craque da Lusa também perdeu a vida em razão de um acidente automobilístico, Dener, que morreu aos 23 anos, em 19 de abril de 1994.

 

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Achados & Perdidos: Em 2011, Milton Neves esteve na inauguração da Clínica São Marcos

A noite de 3 de outubro de 2011 foi de reencontros para muitos que estiveram presentes no coquetel de inauguração da Clínica São Marcos, no subsolo do Hotel Holiday Inn, Zona Norte da capital paulista.

Então goleiro do Palmeiras, com 38 anos, Marcos recebeu abraços de muitos amigos, entre eles Milton Neves, que posou para fotos com diversos jogadores, ex-jogadores e pessoas ligadas ao futebol.

Entre os nomes históricos vinculados à Sociedade Esportiva Palmeiras, estavam presentes, entre outros, Emerson Leão, Ademir da Guia, Luiz Felipe Scolari, César Sampaio e o saudoso Valdir Joaquim de Moraes (1931-2020).

E não apenas pessoas ligadas à comunidade palestrina estiveram no evento, casos do então presidente corintiano Andrés Sanchez e i ex-goleiro Ronaldo Soares Giovanelli, hoje comentarista da Band.

O saudoso jornalista Roberto Avallone (1945-2019), palestrino inconteste, também foi levar seu abraço ao ídolo Marcos Roberto Silveira Reis.

 

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IMSA: Derani enaltece "carro muito forte" em primeiro capotamento na sua carreira

Foram alguns minutos de tensão até que o piloto brasileiro Pipo Derani conseguisse deixar o cockpit de seu carro (Cadillac V-Series) que capotara durante a disputa da 72ª edição das 12 Horas de Sebring no último sábado (16), prova que ele liderava após ter largado da pole.

Derani tinha à sua frente um carro mais lento, uma Ferrari da classe GTD, quando tentou a manobra, mas os dois acabaram se tocando e Derani entrou na área de escape e bateu com violência na proteção de pneus, provocando o capotamento que impossibilitava a abertura da porta. Derani passou pelo centro médico do autódromo e foi liberado em seguida, sem ferimentos. 

Ele dividia a condução do carro com os britânicos Jack Aitken e Tom Blomqvist.

“O Dallara Cadillac é um carro muito forte. Foi um daqueles dias em que as coisas viram de cabeça para baixo, literalmente. Foi a primeira vez em que capotei numa corrida. Não foi uma sensação boa ficar de cabeça para baixo, até que conseguissem virar o meu carro. Felizmente, estou correndo em 2024 e não nos anos 60. Eu me senti bem, apenas um pouco irritado por tentar abrir a porta e não conseguir. Felizmente, deu tudo certo e a equipe de segurança foi muito rápida e eu estava dando sinais para eles de que eu estava bem", salientou Derani, atual campeão do IMSA, que lamentou o ocorrido justamente por estar com boa margem de vantagem para o segundo colocado.

“Foi uma pena, porque tínhamos realmente um carro muito forte e nossa corrida vinha sendo muito sólida. Mas não havia nada que eu pudesse fazer e o muro veio muito rápido. No momento, em que bati nos pneus sabia que a corrida tinha acabado. Eu estava 12 segundos à frente e estava tudo tranquilo. Ultrapassamos milhares e milhares de carros. É um daqueles momentos em que talvez ele não tenha me visto, escorregou um pouco e lá estava o meu carro. Talvez eu estivesse esperando que ele mantivesse sua linha pela direita, eu vinha pela esquerda. É uma daquelas situações que acontecem e você não tem nenhuma chance de reação. Faz parte de correr numa categoria com várias classes”, explicou Derani", que contabiliza quatro vitórias nas 12 Horas de Sebring.

PRÓXIMO COMPROMISSO

Apesar do infortúnio na prova de Sebring, na Flórida, Pipo Derani e os companheiros de equipe Aitken e Blomqvist seguem na liderança do Campeonato Norte-americano de Endurance (que englobará as cinco provas longas da temporada deste ano) e estão em terceiro lugar no geral do IMSA. A próxima etapa está marcada para o dia 20 de abril, primeira prova Sprint da temporada, em Long Beach.

ABAIXO, NO VÍDEO DA TRANSMISSÃO DO SITE "GRANDE PRÊMIO", COM NARRAÇÃO DE GEFERSON KERN, O MOMENTO DA BATIDA QUE PROVOCOU O CAPOTAMENTO DO CADILLAC CONDUZIDO POR PIPO DERANI 

Com informações da fgcom


  

 

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Olhos no retrovisor: José Carlos Pace morria em acidente aéreo há 47 anos

Um acidente aéreo na Serra da Cantareira, há exatatos 47 anos, mais precisamente no município paulista de Mairiporã, vitimava o piloto José Carlos Pace, o Moco, então com 32 anos de idade. 

O avião em que ele viajava, um monomotor da Embraer (modelo Sertanejo) com prefixo PT EHR, havia saído do Aeroporto Campo de Marte, na zona norte da capital paulista, e tinha como destino a cidade de Araraquara.

Chovia naquela manhã de 18 de março de 1977, e o pequeno avião pilotado por Carlos Roberto de Oliveira bateu em uma árvore e ficou totalmente destruído. Morreram os três ocupantes: o condutor e os amigos e pilotos de automobilismo José Carlos Pace e Marivaldo Fernandes.

Pace, então na Fórmula 1, competindo pela pela equipe Brabham, era casado com Elda Pace há seis anos, com quem teve dois filhos: Patricia e Rodrigo, que tinham cinco anos e meio e um ano e meio, respectivamente.

Seu corpo foi velado no Automóvel Clube de São Paulo, e sepultado no Cemitério do Araçá, também na capital paulista.

PACE ESTAVA EM GRANDE FASE

Assim como a maioria dos pilotos de sua geração, Pace havia começado no kart, aos 16 anos, idade bastante avançada para os padrões atuais. Em seguida passou para os carros, e sua performance impressionou o então chefe da equipe Willys, Luiz Antônio Greco, que o contratou para o seu time, que contava com nomes consagrados do automobilismo nacional, como Wilsinho Fittipaldi, Luiz Pereira Bueno e a estrela em ascensão, Emerson Fittipaldi.

Em 1968, por exemplo, dividiu a condução de um Corcel com Brid Clemente nas 12 Horas de Porto Alegre. A dupla terminou a prova urbana na capital gaúcha na segunda colocação, apenas sete segundos atrás do Fusca dos irmãos Wilsinho e Emerson Fittipaldi.

CARREIRA NO EXTERIOR

Foi para a Europa em 1970, onde disputou o Campeonato Inglês de Fórmula 3, tornando-se campeão. Também guiou carros de turismo, chegando ao segundo lugar nas 24 Horas de Le Mans de 1973, pela Ferrari.

Começou na Fórmula 1 em 1972, dois anos após Emerson, pela então pequena equipe Williams, que sequer tinha chassi próprio (utilizava os March). No ano seguinte guiou para a Surtees, obtendo seu primeiro pódio, no GP da Áustria, em Osterreichring. A vitória foi do sueco Ronnie Peterson (Lotus), seguido pelo escocês Jackie Stewart (Tyrrell).

Ficou na Surtees até 1974, transferindo-se para a Brabham em 1975, onde já no segundo GP da temporada, em Interlagos, venceu aquela que acabou sendo sua única prova na F1, na primeira dobradinha brasileira da categoria, com Emerson Fittipaldi (McLaren), em segundo.

Para 1976, a Brabham trocou a Ford pela Alfa-Romeo como fornecedora de motor. Embora mais potente, o propulsor italiano de 12 cilindros não tinha a mesma confiabilidade e deixou o brasileiro fora de muitos GPs. 

Em 1977, ano de sua morte, começou a temporada com um bom segundo lugare no GP da Argentina, vencido pela surpreendente estreante Wolf, de Jody Scheckter. Não pontuou nas outras duas corridas que disputou naquele ano: Brasil (acidente) e África do Sul (13º colocado).

Havia um consenso que apontava José Carlos Pace como um futuro campeão da Fórmula 1 em curto espaço de tempo.

 

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Saudade: Marinho Peres, capitão do Brasil na Copa de 74, completaria 77 anos

O saudoso Marinho Peres, ex-zagueiro, capitão da Seleção Brasileira na Copa de 1974, disputada na Alemanha, com passagens pela Portuguesa, Santos, Inter, Palmeiras e Barcelona, entre outros, completaria 77 anos nesta terça-feira (19).

Ele nos deixou em 18 de setembro de 2023, em Sorocaba, interior de São Paulo.

O estado de saúde de Marinho Peres inspirava cuidados desde 20 de julho de 2019, ocasião em que ele sofreu um AVC (Acidente Vascular Cerebral), e há uma semana ele estava internado em um Hospital da Unimed de Sorocaba, interior paulista, com pneumonia e complicações cardíaca e renal.

Natural de Sorocaba, Marinho começou profissionalmente no futebol em sua cidade natal, pelo São Bento, e depois chegou à capital paulista para defender a Portuguesa de Desportos, onde atuou entre 1967 e 1971.

O primeiro título foi pelo Santos, o Campeonato Paulista de 1973, aquele polêmico, que acabou dividido entre o time da Vila e a Portuguesa, seu ex0clube.

Jogou pelo Barcelona, cujo técnico era o lendário Rinus Michels, por uma temporada, e voltou ao Brasil para a fortíssima equipe do Internacional, em 1976, ano em que o time gaúcho conquistou o bicampeonato brasileiro consecutivo.

Aliás, sua vinda ao Inter foi uma novela. Não pelo clube do Beira-Rio, mas por conta de sua situação na Espanha. Como precisou se naturalizar espanhol, uma vez que o Barcelona já contava com dois estrangeiros (Cruijff e Neeskens), Marinho foi convocado pela Marinha espanhola para servir por três anos, ao que o clube catalão fez de tudo para livrá-lo, mas chegou um momento em que não conseguiu mais e ajudou o zagueiro a voltar ao Brasil.

Ainda jogou por Galícia (Bahia), Palmeiras e encerrou sua carreira nos gramados pelo América-RJ.

TREINADOR

Iniciou sua carreira como treinador pelo América-RJ, mesmo clube em que havia encerrado sua jornada como jogador, em 1981.

Embora tenha comandado várias equipes brasileiras, entre elas o Santos, Juventude e Botafogo-RJ, foi no futebol português onde trabalhou mais, à frente de Vitória de Guimarães, Belenenses e Sporting, entre outros.

A última equipe que comandou foi o Belenenses, em 2011.

 

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O jornalista William Lopes estará na live comandada por Marcos Falopa nesta terça-feira

O jornalista William Lopes é o convidado desta desta terça-feira (19) na live a partir das 19h comandada por Marcos Falopa, coordenador técnico, profissional que acumula um currículo invejável como treinador de diversos clubes e seleções, incluindo trabalhos de instrutor pela Fifa.

O futebol será o mote da conversa entre eles, com ênfase para a Libertadores da América e os campeonastos estaduais, que estão em sua reta final.

Natural de Pirassununga e formado pela UNAERP (Ribeirão Preto), William Lopes tem uma longa trajetória no jornalismo, como narrador, repórter e apresentador, a partir do rádio.

Em televisão, começou pela TV Clube de Ribeirão Preto e esteve por 20 anos no Grupo Bandeirantes. Ainda teve passagens pelas tevês Gazeta, Rede TV! e Cultura.

Atualmente está no DAZN e TV NSPorts.

Participe!

A live estará no Instagram de Marcos Falopa a partir das 19h (clique aqui para acessar).

 

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Parabéns! Renaldo, artilheiro do Brasileirão de 96 completa 54 anos

Um dos bons atacantes de sua geração, Renaldo Lopes da Cruz completa 54 anos nesta terça-feira (19).

Em 1996, defendo o Atlético Mineiro, dividiu a artilharia do Campeonato Brasileiro com Paulo Nunes (Grêmio). Ambos marcaram 16 gols naquela edição cujo campeão foi justamente o Grêmio, que derrotou a Portuguesa de Desportos na final.

Baiano de Cotegipe, Renaldo começou sua carreira em 1991 pelo Guará, para depois ter uma passagem pelo Atlético Paranaense e em seguida o Atlético Mineiro, onde conquistou o título do Campeonato Mineiro de 1995. Teve uma segunda passagem pelo Galo, em 2002.

Fora do Brasil ele jogou na Espanha (Deportivo La Coruña e Extremadura) e na Coreia do Sul (FC Seoul).

Teve uma curta passagem, por empréstimo, pelo Corinthians, entre 1997 e 1998, e encerrou sua trajetória nos gramados em 2012, pelo Vilavelhense, do Espírito Santo.

Depois de deixar os gramados, Renaldo se tornou comentarista de futebol.

 

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Saudade: Há dez anos morria Bellini, o capitão brasileiro na Copa de 58 

Há exatos dez anos, em decorrência de encefalopatia traumática crônica, morria Bellini, capitão da seleção basileira na Copa de 1958, aos 83 anos.

Inicialmente ele foi diagnosticado como portador de Alzheimer. Depois de sua morte, a partir de um exame realizado em seu cérebro, foi constatado que ele sofria da doença conhecida como "Síndrome do pugilista", tendo como provável causa as inúmeras cabeçadas que o ex-zagueiro realizou durante sua carreira.

Hideraldo Luis Bellini, natural da cidade paulista de Itapira, onde nasceu em 07 de junho de 1930, disputou três Copas do Mundo: 1958 (Suécia), 1962 (Chile) e 1966 (Inglaterra).

Jogou pelo Vasco de 1952 a 1963, pelo São Paulo de 1963 a 1968 e pelo Atlético Paranaense em 1968, quando encerrou sua carreira.

LEVANTANDO A TAÇA

Bellini foi o primeiro atleta a levantar uma taça após conquista de título, gesto que tornou-se comum a partir da Copa de 1958, na Suécia.

 

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Olhos no retrovisor: O fortíssimo acidente sofrido por Martin Brundle no GP da Austrália de 1996

Palco do GP da Austrália de Fórmula 1 que acontece na madrugada do próximo domingo (24), a partir da 1h (de Brasília), o traçado de Melbourne já testemunhou alguns acidentes impactantes, um deles, na primeira volta da prova realizada em 1996, envolvendo o britânico Martin Brundle, que era piloto da Jordan-Peugeot.

Então companheiro de Rubens Barrichello, Brundle largou bem atrás do brasileiro naquele 10 de março de 1996, em 19º lugar, 11 posições atrás de Rubinho.

Brundle havia subido para o 18º lugar e acabou recebendo um toque da McLaren de David Coulthard, que desviara da Sauber de Heinz-Harald Frentzen e virou abruptamente para a esquerda.

A Jordan de Brundle ainda tocou na Sauber de Johnny Herbert e imediatamente capotou, passando em alta velocidade pela área gramada, junto a um guard-rail.

Apesar do impacto fortíssimo, Brundle, então com 36 anos, conseguiu deixar o cockpit sozinho, mas foi imediatamente atendido pelos fiscais.

Brundle pareceu impressionado ao verificar o estado de sua Jordan, cujo motor Peugeot ficou separado do chassi, totalmente retorcido na parte traseira. O cockpit, entretanto, ficou absolutamente intacto, bem como o santoantoniio, íntegro, que evitou um choque da cabeça do piloto com o solo.

O piloto foi colocado em um carro de serviço e levado ao Centro Médico do circuito, para os procedimentos de praxe, e liberado sem ferimentos.

NOVO PROCEDIMENTO DE LARGADA

Com o acidente, a direção de prova sinalizou bandeira vermelha e houve um novo procedimento de largada, desta feita sem intercorrências. A vitória foi do britânico Damon Hill, que comandou a dobradinha da Williams-Renault, seguido por Jacques Villeneuve.

O irlandês Eddie Irvine (Ferrari) completou o pódio, em terceiro.

Rubens Barrichello teve problemas no motor Peugeot de sua Jordan e abandonou na 29ª volta. Os outros dois brasileiros chegaram entre os dez primeiros: Ricardo Rosset (Footwork-Hart) foi o nono e Pedro Paulo Diniz (Ligier-Mugen-Honda) concluiu em décimo lugar.

MARTIN BRUNDLE

Brundle, maior rival de Ayrton Senna na Fórmula 3 Inglesa, está com com 64 anos e atualmente é comentarista da Sky Sports no Mundial de Fórmula 1. Ele competiu na Fórmula 1 entre 1984 e 1989 e depois entre 1990 e 1996. Ele estreou pela Tyrrell e ainda passou por Zakspeed, Williams, Brabham, Benetton, Ligier, McLaren e Jordan, e nunca venceu na categoria pela qual obteve nove pódios. 

CLIQUE AQUI E VEJA A LARGADA E O ACIDENTE DE MARTIN BRUNDLE NA PRIMEIRA VOLTA DO GP DA AUSTRÁLIA DE 1996


  

 

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Achados & Perdidos: Considerado por muitos o melhor goleiro de todos os tempos, Yashin morria há 34 anos

Considerado pela Fifa como o melhor goleiro de todos os tempos, o russo Lev Yashin (1929-1990) nos deixou há exatos 34 anos, em 20 de março de 1990. O histórico arqueiro foi vítima de um câncer no estômago.4

Apelidado de "Aranha Negra", por sempre jogar completamente trajado de preto, o moscovita Yashin atuou apenas por um único clube durante sua carreira entre 1950 e 1970, o Dínamo Moscou.

Pela seleção soviética ele atuou entre 1954 e 1970, tendo disputado quatro Copas do Mundo consecutivas: 1958 (Suécia), 1962 (Chile), 1966 (Inglaterra) e 1970 (México).

Vale ressaltar que em 1970 Yashin foi reserva de Anzor Kavazashvilli, que fora seu reserva na Copa de 1966, aliás, melhor classificação sua em uma Copa do Mundo, quarto lugar.

Ainda por sua seleção, Yashin conseguiu dois feitos marcantes: a medalha de ouro nos Jogos Olímpicos de 1956 e o título da Eurocopa em 1960. 

 

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Dimas, famoso por mostrar cartão vermelho a árbitro, morre aos 63 anos

Dimas, zagueiro do XV de Jaú, do Náutico e do Santos, morreu no último domingo (17), aos 63 anos. O ex-defensor, que ficou famoso ao mostrar cartão vermelho para o árbitro em um duelo entre XV de Jaú e Corinthians, lutava contra um tumor no cérebro.

Revoltado com a atuação do árbitro Antonio Carlos Saraiva, o volante Dimas, do time do interior, pegou o cartão vermelho da sua mão e literalmente o expulsou. A cena, ocorrida no segundo tempo, deixou estáticos os 3631 corintianos que estavam no estádio. Mas custou caro ao jogador quinzista, que acabou indo para o chuveiro bem antes do final do duelo, vencido pelo Timão por 2 a 0, gols de Ricardo e Casagrande.

O ato de Dimas ocorreu quando Saraiva estava prestes a expulsar o meia Níveo, do XV. Para tentar evitar que seu time perdesse mais um jogador (André já havia recebido cartão vermelho), intercedeu. Em vão, como se viu segundos depois.
Dimas mora hoje em Santa Cruz do Capibaribe (PE). Lá, é o advogado Dr. Dimas, sendo também um dos vereadores do belo município pernambucano.

Abaixo, a reportagem do Globo Esporte, com apresentação de Léo Batista e reportagem de Valéria Ribeiro, sobre o jogo entre Corinthians e XV de Jaú, com a entrevista de Dimas:

 

 

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Parabéns, Emídio Marques de Mesquita! Ex-árbitro completa 80 anos

Ex-árbitro que marcou época no futebol brasileiro na década de 1970, Emídio Marques de Mesquita completa 80 anos nesta quarta-feira, 20 de março.

Foram quase 30 anos atuando nos gramados, mas antes disso teve também uma importante trajetória como árbitro de basquete.

Depois de deixar a profissão, tornou-se professor de arbitragem e instrutor da Fifa.

Entre as inúmeras partidas memoráveis que arbitrou no futebol, a mais marcante sem dúvida foi aquela em que Pelé se despediu do futebol como atleta do Santos Futebol Clube, em 2 de outubro de 1974, na Vila Belmiro, ocasião em que o Peixe enfrentou a Ponte Preta e venceu o time campineiro por 2 a 0.

 
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Ayrton Senna, que completaria 64 anos, foi garoto-propaganda antes mesmo de estrear na F1
 

Ayrton Senna (1960-1994), que completaria 64 anos nesta quinta-feira (21), participou de diversas peças publicitárias ao longo de sua carreira no automobilismo.

Antes mesmo de chegar à F1, ainda na F3 Britânica, a Estrela lançou um autorama com sua grife, partilhando a peça publicitária com Nelson Piquet, que já tinha sua versão para o famoso brinquedo.

BANCOS

Embora a primeira instituição bancária a patrocinar Ayrton Senna tenha sido o Banerj, que estampou sua marca no carro que o piloto guiou na Fórmula Ford 2000 em 1982 (Van Diemen) e no monoposto da F3 Britânica (Ralt-Toyota RT3) em 1983, foi o extinto Banco Nacional que acabou tendo sua marca associada ao piloto, a partir de 1985 até o ano de sua morte, em 1994, a ponto do boné azul com a inscrição "Nacional" até hoje ser visto com fãs por autódromos do mundo inteiro.

Em 1984, ano de estreia na F1 pela Toleman, nem Banerj nem Nacional patrocinaram o piloto.

Foram diversas peças publicitária do Banco Nacional com Ayrton Senna, a última delas uma homenagem, logo depois do acidente fatal em 1º de maio de 1994, em Imola. O Banco Nacional foi extinto em 1995, com seus ativos passando para o Unibanco e os passivos para o Banco Central do Brasil, isto após um aporte de R$ 15 bilhões do malfadado Proer (Programa de Estímulo à Reestruturação e ao Fortalecimento do Sistema Financeiro Nacional), que socorreu diversas instituições financeiras em precárias situações, entre elas o Banco Nacional.

O Banerj foi incorporado em 2004 pelo Itaú e em 2011 o Bradesco acabou comprando a instituição carioca.

Ainda sobre o ano de 1983, na F3 Britânica, além do Banerj (com sua caderneta de poupança), o carro de Senna também levava a marca da Pool, fabricante de jeans.

Banerj e Jeans Pool no Ralt-Toyota RT3 de Senna na temporada de 1983 da F3 Britânica, ano em que competiu pela categoria e foi campeão, tendo como adversário direto o britânico Martin Brundle. Foto: Reprodução

AUTORAMA ESTRELA

Em matéria de brinquedos, Ayrton Senna protagonizou um feito inédito para um piloto brasileiro, com o lançamento do autorama da Estrela antes mesmo de chegar à F1, quando estava liderando (e depois venceu) a F3 Britânica, em 1983. Emerson Fittipaldi Nelson Piquet também haviam tido versões do brinquedo, sonho de consumo da maioria das crianças, mas ambos já estavam na F1. 

Na série especial de Ayrton Senna, além do carro branco do brasileiro, o Ralt Toyota RT3, o autorama vinha com o carro do seu rival no campeonato da F3 Britânica, também um Ralt, azul, do inglês Martin Brundle. 

No comercial da Estrela, aparecem Ayrton Senna e Nelson Piquet, com seus respectivos autoramas. Fica clara, entretanto, que eles não estavam juntos durante as gravações.

Depois desta primeira versão, com o carro da F3 Britânica, a Estrela acompanhou toda a trajetória de Ayrton pela F1, lançando carros da Lotus (versões John Player Special e Camel), a McLaren e a Williams.

No começo de 1994, Senna lançou o personagem "Senninha", que ganhou versão em história em quadrinhos e um boneco.

Ayrton Senna empunha o acelerador do Autorama Estrela em 1983 com a primeira versão que o piloto ganhou da fabricante de brinquedos, com seu carro da F3 Britânica. Foto: Reprodução

 

Senninha, personagem criado no começo de 1994, ano da morte do piloto. Foto: Reprodução

CARROS

Em 1982, campeão da Fórmula Ford 2000 (Britânica e Europeia), Senna fez propaganda para o Corcel II a álcool, `o campeão da economia´, garantia o piloto, mas esta versão foi veiculada apenas para a mídia impressa. Um ano antes, em 1981, Senna também havia conquistado o título britânico da Fórmula Ford 1600.

Em 1984, seu primeiro ano na F1, quando era piloto da Toleman, Ayrton apareceu anunciando um dos carros mais cobiçados pelos jovens brasileiros, o Ford Escort XR3. Então aos 24 anos, Senna encerrava a peça publicitária dizendo: "Eu tenho um!". 

Verdade verdadeira... Senna realmente teve um Escort XR3 em São Paulo. Fotos: Divulgação

Em 1991, adorado pelos japoneses da Honda, Senna foi garoto-propaganda do Prelude, um dos modelos da marca. O comercial foi veiculado exclusivamente para o mercado nipônico. Em 30 segundos, Senna aparece guiando o modelo de duas portas com câmbio manual em um estrada sinuosa e falando (em inglês, com legendas em japonês) sobre as virtudes do carro. Um outro comercial de Senna sobre o carro também foi lançado para o mercado japonês. Nele, o piloto aparece falando sobre o Honda Prelude e imagens do carro são simultaneamente colocadas.

Para a mídia impressa, Senna enaltece o Ford Corcel II a álcool. Foto: Reprodução

 

MCLAREN SENNA

A McLaren, equipe pela qual Ayrton ganhou seus três títulos na F1 (1988, 1990 e 1991), também tem uma divisão de carros, e lançou no final de 2017, a partir de sua fábrica em Woking, na Inglaterra, a McLaren Senna,  um superesportivo de 800 cavalos que contou com a consultoria do sobrinho do piloto, Bruno Senna. O modelo teve uma edição especial de 500 unidades , todas já vendidas, três delas para o mercado brasileiro. A McLaren Senna foi apresentada no Salão do Automóvel de São Paulo, em novembro de 2018, no São Paulo Expo.

Na capital paulista, em março de 2019, quatro modelos da McLaren estavam disponíveis até o fechamento desta matéria na Eurobike, loja localizada na Vila Nova Conceição.

McLaren Senna, o superesportivo da marca britânica no Salão do Automóvel de São Paulo, em novembro de 2018. Foto: Marcos Júnior Micheletti/Portal TT

COMBUSTÍVEL

A McLaren-Honda, durante o período em que o brasileiro defendeu o time britânico, utilizava combustível e lubrificantes da Shell. Senna participou de uma propaganda exclusiva para o mercado japonês sobre a gasolina especial "Fórmula Shell", da fabricante anglo-holandesa.

Senna fez comercial para a gasolina Fórmula Shell em peça veiculada para o mercado japonês. Foto: Reprodução

 

RELÓGIO FAVORITO

Ayrton Senna adorava os relógios suíços TAG Heuer, a ponto dele mesmo ter procurado a marca e, a partir deste "namoro", ter nascido uma parceria que perdura até hoje com a família Senna. Bruno Senna e sua irmã Bianca apresentaram em em São Paulo uma linha de relógios personalizados com a grife Senna em 2015.

Bianca Senna e Bruno Senna em 1º de dezembro de 2015, apresentando uma linha de relógios com a grife do tricampeão. Foto: Marcos Júnior Micheletti/Portal TT

 

De fã da marca, Ayrton tornou-se garoto-propaganda da TAG Heuer. Foto: Divulgação/TAG Heuer

 

MARCAS DE CIGARROS

A maior parte dos vencimentos de Ayrton Senna veio mesmo das empresas de tabaco, marcas presentes em três das quatro equipes pelas quais competiu. Assim, "por tabela", Senna esteve vinculado à quatro marcas de cigarros (duas na Lotus, uma na McLaren e uma na Williams).

Em 1985, assim que chegou à Lotus, estreando pela F1, a John Player Special divulgou uma propaganda com imagens do piloto em ação. Senna, no entanto, não aparece falando sobre o produto. No comercial, a John Player Special fazia uma menção velada a Emerson Fittipaldi, ao dizer "mais uma vez, John Player está unido à torcida brasileira", pois Emerson havia competido com o patrocínio da cigarreira na mesma Lotus, em 1972 e 1973.

Outro comercial de Senna com a John Player Special foi veiculado em 1985, cuja mensagem final era: "Acelere, Ayrton! John Player Special acompanha! John Player Special, sabor e emoção!".

Depois, ainda na Lotus, Senna foi patrocinado por outra empresa tabagista, a Camel (1987). Em seguida, na McLaren, foram seis temporadas com as cores vermelha e branca da Marlboro. Um comercial da Marlboro foi veiculado com a imagem de Senna, durante o trabalho de pit-stop da McLaren.

Em 1994, Senna trocou a Marlboro (uma das marcas da Phillip Morris) pela britânica Rothmans, marca extinta em 1999.

Falando em Marlboro, aliás, Senna disputou e venceu o GP de Macau de F3 em 1983 levando a marca da Marlboro em seu carro, um Ralt-Toyota da equipe West Surrey Racing. E, em 1984, mesmo pela Toleman, Senna tinha a logomarca da Marlboro em seu macacão, além de outros parceiros que eram da própria equipe, como a Magirus (caminhões), Sergio Tacchini (roupas), Segafredo (café) e Pirelli (pneus), entre outras.

Acima, duas Lotus de Senna, a de 1986 (John Player Special) e a de 1987 (Camel). Abaixo, a McLaren de 1992 (Marlboro) e a Williams de 1994 (Rothmans). Fotos: Divulgação

COMERCIAIS DE AYRTON SENNA PARA O BANCO NACIONAL

COMERCIAL DE AYRTON SENNA PARA O FORD ESCORT XR3 (1984)

COMERCIAL DE AYRTON SENNA PARA O HONDA PRELUDE (GUIANDO O CARRO EM UMA ESTRADA)

COMERCIAL DE AYRTON SENNA PARA O HONDA PRELUDE (IMAGENS DO CARRO)

COMERCIAL DE AYRTON SENNA PARA A SHELL

COMERCIAL DE AYRTON SENNA PARA O AUTORAMA DA ESTRELA

COMERCIAL DA JOHN PLAYER SPECIAL COM AYRTON SENNA

COMERCIAL DA JOHN PLAYER SPECIAL COM AYRTON SENNA

COMERCIAL DA MARLBORO COM AYRTON SENNA

AYRTON SENNA APRESENTANDO O PERSONAGEM "SENNINHA"

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Parabéns, Procópio! Marcante como zagueiro e treinador, ele completa 85 anos

Procópio Cardoso Neto, que marcou época no futebol brasileiro como zagueiro e como treinador, completa 845 nesta quinta-feira (21). 

Nascido no município mineiro de Salinas em 21 de março de 1939, Procópio Cardoso Neto foi um grande zagueiro que começou no Renascença, de Minas Gerais, e passou por alguns dos maiores clubes do Brasil como Cruzeiro, Atlético (MG), Palmeiras e São Paulo.

Defendeu também a Seleção Brasileira. Após encerrar a carreira, tornou-se treinador e constituiu um currículo respeitável. Começou em 1977 no Cruzeiro e trabalhou depois no Atlético Mineiro, Fluminense, Grêmio, América Mineiro, Atlético Paranaense, Goiás, Bahia, América do Rio e futebol árabe.

Suas primeiras referências como atleta aconteceram no grande time do Cruzeiro do final da década de 1950 e início da de 1960, quando conquistou os títulos mineiros de 1959 e 1960. Segundo o Almanaque do Cruzeiro, de Henrique Ribeiro, vestiu a camisa azul em 212 jogos em duas passagens, a primeira entre 1959 e 1961, e a segunda entre 1966 e 1974.

Por sinal, em uma partida contra o Santos em 1968, foi atingido por Pelé e rompeu os ligamentos do joelho. Foi dado como joagdor inutilizado, mas com muita força de vontade conseguiu se recuperar e retornar aos gramados cinco anos depois. Nesse tempo, se dedicou a supervisionar e treinar equipes juvenis do clube.

No São Paulo Futebol Clube, segundo o Almanaque do São Paulo de Alexandre da Costa, Procópio jogou entre 1961 e 1962 em 36 ocasiões, com 22 vitórias, seis empates e oito derrotas.

No Palmeiras, segundo o Almanaque do Palmeiras de Celso Unzelte e Mário Sérgio Venditti, jogou 38 jogos entre 1965 e 1966 com 22 vitórias, oito empates e oito derrotas.

Passou também pelo Fluminense e Atlético Mineiro. Pela Seleção Brasileira jogou 10 vezes entre 1963 e 1968 com 5 vitórias, dois empates e três derrotas. 

 

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Olhos no retrovisor: Senna, que completaria 64 anos hoje, em seu primeiro teste na Fórmula 1

Ayrton Senna (1960-1994), que completaria 64 anos nesta quinta-feira (21), testou exatamente pela  primeira vez, justamente guando um carro de sua última equipe, a Williams FW08C-Cosworth, em Donington Park, na inglaterrra.

Após o título na Fórmula 3 Inglesa, com uma performance impressionante, vencendo as nove primeiras etapas, quebrando o recorde de Nelson Piquet, que venceu oito corridas em 1978, os ingleses, passaram a apelidar Silverstone de "Silvastone", em alusão ao sobrenome do brasileiro.

O nome de Ayrton Senna começou a ser mencionado no padock da Fórmula 1, como um dos mais promissores e especulava-se sua entrada já no ano seguinte, o que de fato aconteceu. 
 

Frank Williams (1942-2021) foi quem lhe deu a primeira oportunidade de guiar um carro de Fórmula 1, o modelo FW08C, equipado com motor Cosworth V8 (aspirado), em 19 de julho de 1983 no traçado britânico de Donington Park. Era uma terça-feira nublada naquela porção central da Inglaterra, e Senna estava com 23 anos.
 
Antes de entrar no carro, Ayrton foi até o caminhão onde estava o carro, bateu com a mão no aerofólio por duas vezes e disse: "É hoje..." O jornalista Reginaldo Leme, então na Rede Globo, acompanhou o teste de Ayrton. 
 
Foram 83 voltas impressionantes. Apesar de não perfeitamente ajustado ao carro, que era de Keke Rosberg, mais alto que ele e usando pneus que não eram de classificação, na décima passagem pela torre de cronometragem virou um tempo igual ao do piloto de testes da Williams, o britânico Jonathan Palmer. No final, o balanço altamente positivo, com a melhor marca conseguida por um piloto da Williams no circuito inglês.
 
Frank Williams chegou atrasado ao circuito, mas a tempo de se espantar com  a marca de Ayrton Senna: um segundo mais rápido que qualquer Fórmula 1 com motor aspirado para aquela pista.
Se não tivesse contrato firmado para o ano seguinte, com o finlandês Keke Rosberg e o francês Jacques Laffite, Frank certamente ofereceria um carro a Senna para a temporada de 1984, quando a equipe passou a utilizar os motores japoneses da Honda. 

Patrick Head, um dos projetistas da Williams (o outro era Neil Oatley), estava presente ao teste do brasileiro.
 
OUTROS TESTES DE AYRTON SENNA EM 1983 COM CARROS DE F1:
 
Em 1983, Ayrton ainda testou a McLaren-Ford (aspirada), a Brabham-BMW (turbo) e a Toleman-Hart (turbo).
 
Nos testes da McLaren, em Silverstone, outros dois pilotos foram convidados: o inglês Martin Brundle e o alemão Stefan Bellof. Senna foi o mais rápido dos três.


Bernie Ecclestone, à época dono da equipe Brabham também se entusiasmou com o jovem brasileiro e chamou-o para um teste no circuito francês de Paul Ricard, junto de outros três pilotos: o colombiano Roberto Guerrero, os italianos Mauro Baldi e Pierluigi Martini. Nélson Piquet, primeiro piloto da equipe inglesa também testou e foi o mais rápido dos quatro. Mauro Baldi ficou em segundo e Senna em terceiro, apenas um décimo mais lento que o italiano, mais experiente.
 
Na ocasião especulou-se que Piquet teria vetado a contratação de Senna pela Brabham, uma vez que era o campeão mundial e primeiro piloto do time. A segunda vaga da equipe estava aberta, pois Ricardo Patrese estava de saída para a Alfa-Romeo. Mas foi a patrocinadora da Brabham, a italiana Parmalat que acabou influenciando na decisão de Ecclestone, que tinha interesses comerciais em um piloto italiano para divulgar seu nome no país. Teo Fabi acabou sendo o escolhido.
No teste realizado com a Toleman, também em Silverstone, Senna foi mais rápido que o titular da equipe, o inglês Derek Warwick, tanto com pista molhada, como com pista seca. Em sua melhor passagem, o brasileiro registrou 1min11s500, tempo que seria suficiente para colocá-lo na oitava posição do grid.
 
E foi justamente com a Toleman que Ayrton assinou seu primeiro contrato na Fórmula 1. Seu companheiro de equipe foi o venezuelano Johnny Cecotto.

Ayrton terminou sua temporada de estreia, a de 1984, na décima colocação.

Destaque para o segundo lugar em Mônaco, corrida que foi interrompida quando ele se aproximava do francês Alain Prost, o líder A decisão, contestada por Ayrton,  foi tomada pelo diretor da prova, o ex-piloto belga Jack Ickx, a mando do então chefe da FIA, o francês Jean Marie Balestre.

Fotos: Divulgação

ABAIXO, VÍDEO COM A OPINIÃO DE FRANK WILLIAMS SOBRE O PRIMEIRO TESTE DE AYRTON SENNA

OUTRO VÍDEO DO TESTE DE SENNA EM DONINGTON, O PRIMEIRO COM UM F1. REGINALDO LEME, QUE ACOMPANHOU O PILOTO NAQUELE DIA, FALA SOBRE SUAS IMPRESSÕES EM VÊ-LO NA PISTA INGLESA


     

 

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F1: "Espero poder dirigir", diz Sainz, sobre sua participação no GP da Austrália

O espanhol Carlos Sainz Jr. está otimista para retornar ao cockpit da SF-24 neste fim de semana em Melbourne, palco do GP da Austrália de Fórmula 1, terceiro da temporada, prova marcada para a madrugada do próximo domingo (24), a partir da 1h (de Brasília).

Ele "abortou" a missão de participar da etapa passada, o GP da Arábia Saudita, após figurar nos dois primeiros treinos livres, pois uma apendicite o obrigou a um procedimento cirúrgico de emergência. O reserva Oliver Bearman, britânico de 18 anos, andou no TL3, classificou a herdada Ferrari em 11º e terminou a prova na zona de pontos, em sétimo, prova que marcou sua estreia como piloto de Fórmula 1.

De qualquer forma, embora tenha garantido presença no TL1 desta quinta-feira (21) a partir das 22h30 (de Brasíia), Sainz fez a ressalva de que não está 100%.

"Desde que cheguei à Austrália, fiz excelentes progressos, sinto-me melhor a cada dia e estou pronto para entrar no carro. Falei também com Alex (Albon) que passou por uma cirurgia de apendicite há dois anos e, embora eu não esteja 100%, espero poder dirigir", ponderou Sainz, que estreou na temporada deste ano com um pódio, o terceiro lugar no GP do Bahrein, em Sakhir.

“Os médicos que me trataram foram muito bons e a operação foi a menos invasiva possível. Depois da cirurgia tive que descansar e por isso perdi algum tempo de treino, mas as horas perdidas foram substituídas por sessões de fisioterapia. Isso também significou que não pude dirigir no simulador conforme planejado para me preparar para Albert Park. Mas não é uma pista nova e por isso acredito que posso me sair bem", arrematou Sainz. 

Caso Sainz não possa disputar o GP da Austrália, Oliver Bearman novamente será recrutado para ocupar o assento da SF-24.

NO ANO PASSADO

Em 2023, a pole para o GP da Austrália, também em Melbourne, foi de Max Verstappen (Red Bull), em 1min16s732. Ele mesmo venceu a prova, seguido por Hamilton (Mercedes) e Alonso (Aston Martin). Clique aqui e veja como foi o GP da Austrália de 2023.

MAIORES VENCEDORES 

O recordista de triunfos no GP da Austrália é o alemão Michael Schumacher, que subiu ao topo do pódio em quatro oportunidades, todas pela Ferrari, em 2000, 2001, 2002 e 2004.

O britânico Jenson Button ocupa o segundo lugar neste ranking, com três vitórias: 2009, 2010 e 2012. A primeira vitória com Brawn-Mercedes e as outras duas com McLaren-Mercedes.

Entre os brasileiros, apenas Ayrton Senna e Nelson Piquet ganharam na Austrália. Senna em 1991 (McLaren-Honda) e 1993 (McLaren-Ford) e Piquet em 1990 (Benneton-Ford).

Na estatística por equipes, lidernça para a McLaren, com 11 triunfos na Austrália. A Ferrari vem a seguir, com dez vitórias.

PROGRAMAÇÃO COMPLETA PARA O GP DA AUSTRÁLIA (MELBOURNE) - 3ª ETAPA DO MUNDIAL - HORÁRIOS DE BRASÍLIA

Quinta-feira (21)

Treino livre 1 - 22h30 às 23h30

Sexta-feira (22)

Treino livre 2 - 02h00 às 03h00

Treino livre 3 - 22h30 às 23h30

Sábado (23)

Classificação - 02h00 às 03h00

Domingo (24)

Largada para a corrida - 01h00 (58 voltas) - Extensão da pista: 5.278 metros

CALENDÁRIO COMPLETO DA TEMPORADA DE 2024 DA FÓRMULA 1

1ª ETAPA - 02/03/2024 – GP do Bahrein – Sakhir – Pole de Max Verstappen, em 1min29s179 - Vitória de Vestappen, seguido por Pérez e Sainz.  
2ª ETAPA - 09/03/2024 – GP da Arábia Saudita – Jedá - Pole de Max Verstappen, em 1min27s472 - Vitória de Verstappen, seguido por Pérez e Leclerc.
3ª ETAPA - 24/03/2024 – GP da Austrália – Melbourne – 
4ª ETAPA - 07/04/2024 – GP do Japão – Suzuka –
5ª ETAPA - 21/04/2024 – GP da China – Xangai –
6ª ETAPA - 05/05/2024 – GP de Miami – Miami –
7ª ETAPA - 19/05/2024 – GP da Emília-Romagna – Imola –
8ª ETAPA - 26/05/2024 – GP de Mônaco – Mônaco –
9ª ETAPA - 09/06/2024 – GP do Canadá – Montreal –
10ª ETAPA -23/06/2024 – GP da Espanha – Barcelona –
11ª ETAPA -30/06/2024 – GP da Áustria – Spielberg –
12ª ETAPA -07/07/2024 – GP da Grã-Bretanha – Silverstone –
13ª ETAPA -21/07/2024 – GP da Hungria – Budapeste –
14ª ETAPA -28/07/2024 – GP da Bélgica – Spa –
15ª ETAPA -25/08/2024 – GP da Holanda – Zandvoort –
16ª ETAPA -01/09/2024 – GP da Itália – Monza –
17ª ETAPA -15/09/2024 – GP do Azerbaijão – Baku –
18ª ETAPA -22/09/2024 – GP de Singapura – Singapura –
19ª ETAPA -20/10/2024 – GP dos Estados Unidos – Austin –
20ª ETAPA -27/10/2024 – GP do México – Cidade do México –
21ªETAPA -03/11/2024 – GP do Brasil – São Paulo –
22ªETAPA -23/11/2024 – GP de Las Vegas – Las Vegas –
23ªETAPA -01/12/2024 – GP do Catar – Lusail –
24ªETAPA -08/12/2024 – GP de Abu Dhabi – Yas Marina –


  

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F1: Com Verstappen reinando absoluto, Mundial chega à Oceania para o GP da Austrália; a programação completa

Depois das etapas do Bahrein e Arábia Saudita, ambas vencidas por Max Verstappen (Red Bull), a Fórmula 1 estará na Oceania para o GP da Austrália, em Melbourne, com prova programada para a madrugada de domingo (24), a partir 1h.

O amplo domínio da Red Bull nas duas primeiras corridas, com Pérez completando a dobradinha do time britânico em Sakhir e Jedá, foi um desalento para aqueles que acreditavam que pudesse haver uma aproximação das demais equipes, mas não foi isso que aconteceu.

A Ferrari, que na etapa passada não pôde contar com Carlos Sainz, devido a uma urgência médica (apendicite), colocou o jovem britânico Oliver Bearman, de 18 anos, em seu lugar, e o estreante não decepcionou após guiar o carro apenas no TL3 e na classificação, terminando a prova em sétimo lugar. O titular Charles Leclerc foi ao pódio saudita, em terceiro lugar.

Com os resultados das duas primeiras provas, p holandês Max Verstappen está no topo da tabela com 51 pontos, 15 a mais que seu companheiro de equipe, o mexicano Sergio Pérez (36). 

O terceiro colocado é o monegasco Charles Leclerc (Ferrari), que contabiliza 28 pontos. O britânico George Russell (Mercedes) está em quarto, com 18 pontos.

Entre as equipes, ampla margem para a líder Red Bull, que está com 87 pontos, ante os 49 da Ferrari, a segunda colocada.

Os carros estarão na pista na noite desta quinta-feira (21) para o primeiro treino livre a partir das 22h30 (de Brasília), sessão com uma hora de duração.

NO ANO PASSADO

Em 2023, a pole para o GP da Austrália, também em Melbourne, foi de Max Verstappen (Red Bull), em 1min16s732. Ele mesmo venceu a prova, seguido por Hamilton (Mercedes) e Alonso (Aston Martin). Clique aqui e veja como foi o GP da Austrália de 2023.

MAIORES VENCEDORES 

O recordista de triunfos no GP da Austrália é o alemão Michael Schumacher, que subiu ao topo do pódio em quatro oportunidades, todas pela Ferrari, em 2000, 2001, 2002 e 2004.

O britânico Jenson Button ocupa o segundo lugar neste ranking, com três vitórias: 2009, 2010 e 2012. A primeira vitória com Brawn-Mercedes e as outras duas com McLaren-Mercedes.

Entre os brasileiros, apenas Ayrton Senna e Nelson Piquet ganharam na Austrália. Senna em 1991 (McLaren-Honda) e 1993 (McLaren-Ford) e Piquet em 1990 (Benneton-Ford).

Entre os brasileiros, apenas Ayrton Senna e Nelson Piquet ganharam na Austrália. Senna em 1991 (McLaren-Honda) e 1993 (McLaren-Ford) e Piquet em 1990 (Benneton-Ford).

Na estatística por equipes, lidernça para a McLaren, com 11 triunfos na Austrália. A Ferrari vem a seguir, com dez vitórias.

PNEUS

O composto C5 da Pirelli – o mais macio dos cinco disponíveis para condição de pista seca neste ano –, fará sua estreia no GP da Austrália. Ele comporá a tríade da fabricante italiana ao lado do C4 (usado em Jeddah) e do C3, que é visto em praticamente todas as corridas.

Esta é uma seleção mais macia em comparação com o ano passado, quando C2, C3 e C4 foram os escolhidos, mas não é a primeira vez que o composto mais macio é visto em Melbourne. Em 2022, a Pirelli trouxe o C5 como indicação de macio (quando foi combinado com C3 como médio e C2 como duro, deixando o C4 de fora).

 

PROGRAMAÇÃO COMPLETA PARA O GP DA AUSTRÁLIA (MELBOURNE) - 3ª ETAPA DO MUNDIAL - HORÁRIOS DE BRASÍLIA

Quinta-feira (21)

Treino livre 1 - 22h30 às 23h30

Sexta-feira (22)

Treino livre 2 - 02h00 às 03h00

Treino livre 3 - 22h30 às 23h30

Sábado (23)

Classificação - 02h00 às 03h00

Domingo (24)

Largada para a corrida - 01h00 (58 voltas) - Extensão da pista: 5.278 metros

CALENDÁRIO COMPLETO DA TEMPORADA DE 2024 DA FÓRMULA 1

1ª ETAPA - 02/03/2024 – GP do Bahrein – Sakhir – Pole de Max Verstappen, em 1min29s179 - Vitória de Vestappen, seguido por Pérez e Sainz.  
2ª ETAPA - 09/03/2024 – GP da Arábia Saudita – Jedá - Pole de Max Verstappen, em 1min27s472 - Vitória de Verstappen, seguido por Pérez e Leclerc.
3ª ETAPA - 24/03/2024 – GP da Austrália – Melbourne –
4ª ETAPA - 07/04/2024 – GP do Japão – Suzuka –
5ª ETAPA - 21/04/2024 – GP da China – Xangai –
6ª ETAPA - 05/05/2024 – GP de Miami – Miami –
7ª ETAPA - 19/05/2024 – GP da Emília-Romagna – Imola –
8ª ETAPA - 26/05/2024 – GP de Mônaco – Mônaco –
9ª ETAPA - 09/06/2024 – GP do Canadá – Montreal –
10ª ETAPA -23/06/2024 – GP da Espanha – Barcelona –
11ª ETAPA -30/06/2024 – GP da Áustria – Spielberg –
12ª ETAPA -07/07/2024 – GP da Grã-Bretanha – Silverstone –
13ª ETAPA -21/07/2024 – GP da Hungria – Budapeste –
14ª ETAPA -28/07/2024 – GP da Bélgica – Spa –
15ª ETAPA -25/08/2024 – GP da Holanda – Zandvoort –
16ª ETAPA -01/09/2024 – GP da Itália – Monza –
17ª ETAPA -15/09/2024 – GP do Azerbaijão – Baku –
18ª ETAPA -22/09/2024 – GP de Singapura – Singapura –
19ª ETAPA -20/10/2024 – GP dos Estados Unidos – Austin –
20ª ETAPA -27/10/2024 – GP do México – Cidade do México –
21ªETAPA -03/11/2024 – GP do Brasil – São Paulo –
22ªETAPA -23/11/2024 – GP de Las Vegas – Las Vegas –
23ªETAPA -01/12/2024 – GP do Catar – Lusail –
24ªETAPA -08/12/2024 – GP de Abu Dhabi – Yas Marina –


  

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Achados & Perdidos: Mané Garrincha atuando pelo Vasco da Gama em uma única partida

Mané Garrincha (1933-1983), maior ídolo da história do Botafogo de Futebol e Regatas, clube que defendeu por 12 anos, entre 1953 e 1965, teve uma única experiência em campo vestindo a camisa do Vasco da Gama, em 1967, em um amistoso contra a seleção da cidade de Cordeiro-RJ.

POR QUE GARRINCHA NO VASCO?

Depois de passar pelo Corinthians em 1966, onde atuou por 13 partidas (com dois gols marcados), Garrincha seguia vivendo seu drama físico, por conta das seguidas lesões, sobretudo nos joelhos.

Assim, sem maiores perspectivas no Alvinegro de Parque São Jorge, que vivia um jejum de títulos desde 1954, o clube paulista acenou inclusive com a possibilidade de ceder Garrincha de graça para o Vasco, o que de fato aconteceu, mas por um único jogo.

O JOGO

Garrincha, que estava com 33 anos, deveria estrear em uma partida oficial pelo Cruzmaltino na abertura da Taça Guanabara de 1967, mas um amistoso foi marcado antes, contra o selecionado da cidade de Cordeiro, distante cerca de 190 quilômetros da capital fluminense.

Na véspera da partida, Garrincha sofreu uma nova contusão, mas ainda assim foi para campo e marcou um dos gols na vitória do Vasco por 6 a 1, aos 20 minutos da etapa final, o quinto gol de sua equipe, em 20 de julho de 1967 no acanhado estádio da cidade.

Os outros gols da equipe vascaína, dirigida por Gentil Cardoso, foram feitos por Bianchini (três), Valfrido e Zezinho. O gol de honra da equipe local foi de Milano.

O VASCO QUE JOGOU CONTRA A SELEÇÃO DE CORDEIRO-RJ

Édson Borracha (Celso); Djalma, Ivan (Joel), Álvaro e Almir; Paulo Dias e Ésio; Garrincha, Bianchini (Sílvio), Zezinho (Valfrido) e Okada (William). Técnico: Gentil Cardoso.

DEPOIS DO VASCO...

Após a efêmera passagem por São Januário, Garrincha ainda defendeu outras cinco equipes: Portuguesa Santista, Atlético Júnior (Colômbia), Flamengo, Red Star 93 (França) e Olaria, além de ter feito algumas partidas pela equipe de veteranos do Milionários, em exibições por diversas cidades brasileiras.

Garrincha morreu em 20 de janeiro de 1983, aos 49 anos, em decorrência de cirrose hepática, provacada por alcoolismo.

 

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F1: Leclerc lidera a sexta-feira em Melbourne e se coloca no páreo pela pole para o GP da Austrália

O monegasco Charles Leclerc, da Ferrari, foi o mais rápido no combinado dos dois primeios treinos livres para o GP da Austrália, em Melbourne, palco da terceira etapa do Mundial de Fórmula 1, com o GP programado para a madrugada de domingo (24), a partir da 1h.

Nesta sexta-feira (22), em seu giro mais veloz pelo traçado de 5.278 metros montado no Albert Park, ele cravou 1min17s777, superando o que Lando Norris (McLaren) havia feito no TL1 (1min18s564s).

O tricampeão Max Verstappen ficou defasado em 0s381, algo que impressionou, e acabou terminando o dia em segundo lugar, posição que conseguiu nas duas sessões, e a Red Bull precisou trocar o assoalho da RB20, danificado por conta das crueis zebras do traçado australiano, que também castigaram a Aston Martin de Fernando Alonso, que precisou fazer o mesmo. Além deles, Alexander Albon, da Williams, bateu forte no TL1 e sequer foi à pista no TL2.

Carlos Sainz participou das duas sessões após se ausenta do GP da Arábia Saudita devido ao procedimento cirúrgico ao qual foi submetido, uma apendicite, e garantiu-se em terceiro lugar no TL2.

Depois do espanhol da Ferrari, os dois carros da Aston Martin, mas com uma ordem pouco habitual, tendo Strol à frente de Alonso, quarto e quinto colocados, respectivamente. George Russell, da Mercedes, fechou o top-6 austrraliano.

Os trabalhos serão retomados ainda nesta sexta-feira para o último treino livre,  partir das 22h30.

ATUALIZAÇÃO...

A Williams informou que não terá como reparar o carro do anglo-tailandês Alexander Albon (que bateu forte durante o TL1) para a continuidade das atividades na Austrália, e optou por colocar Albon no carro do norte-americano Logan Sargeant, que assim ficará ausente do GP da Austrália.

 

 

NO ANO PASSADO

Em 2023, a pole para o GP da Austrália, também em Melbourne, foi de Max Verstappen (Red Bull), em 1min16s732. Ele mesmo venceu a prova, seguido por Hamilton (Mercedes) e Alonso (Aston Martin). Clique aqui e veja como foi o GP da Austrália de 2023.

MAIORES VENCEDORES 

O recordista de triunfos no GP da Austrália é o alemão Michael Schumacher, que subiu ao topo do pódio em quatro oportunidades, todas pela Ferrari, em 2000, 2001, 2002 e 2004.

O britânico Jenson Button ocupa o segundo lugar neste ranking, com três vitórias: 2009, 2010 e 2012. A primeira vitória com Brawn-Mercedes e as outras duas com McLaren-Mercedes.

Entre os brasileiros, apenas Ayrton Senna e Nelson Piquet ganharam na Austrália. Senna em 1991 (McLaren-Honda) e 1993 (McLaren-Ford) e Piquet em 1990 (Benneton-Ford).

Na estatística por equipes, lidernça para a McLaren, com 11 triunfos na Austrália. A Ferrari vem a seguir, com dez vitórias.

PNEUS

O composto C5 da Pirelli – o mais macio dos cinco disponíveis para condição de pista seca neste ano –, fará sua estreia no GP da Austrália. Ele comporá a tríade da fabricante italiana ao lado do C4 (usado em Jeddah) e do C3, que é visto em praticamente todas as corridas.

Esta é uma seleção mais macia em comparação com o ano passado, quando C2, C3 e C4 foram os escolhidos, mas não é a primeira vez que o composto mais macio é visto em Melbourne. Em 2022, a Pirelli trouxe o C5 como indicação de macio (quando foi combinado com C3 como médio e C2 como duro, deixando o C4 de fora).

 

PROGRAMAÇÃO COMPLETA PARA O GP DA AUSTRÁLIA (MELBOURNE) - 3ª ETAPA DO MUNDIAL - HORÁRIOS DE BRASÍLIA

Quinta-feira (21)

Treino livre 1 - 22h30 às 23h30

Sexta-feira (22)

Treino livre 2 - 02h00 às 03h00

Treino livre 3 - 22h30 às 23h30

Sábado (23)

Classificação - 02h00 às 03h00

Domingo (24)

Largada para a corrida - 01h00 (58 voltas) - Extensão da pista: 5.278 metros

CALENDÁRIO COMPLETO DA TEMPORADA DE 2024 DA FÓRMULA 1

1ª ETAPA - 02/03/2024 – GP do Bahrein – Sakhir – Pole de Max Verstappen, em 1min29s179 - Vitória de Vestappen, seguido por Pérez e Sainz.  
2ª ETAPA - 09/03/2024 – GP da Arábia Saudita – Jedá - Pole de Max Verstappen, em 1min27s472 - Vitória de Verstappen, seguido por Pérez e Leclerc.
3ª ETAPA - 24/03/2024 – GP da Austrália – Melbourne – 
4ª ETAPA - 07/04/2024 – GP do Japão – Suzuka –
5ª ETAPA - 21/04/2024 – GP da China – Xangai –
6ª ETAPA - 05/05/2024 – GP de Miami – Miami –
7ª ETAPA - 19/05/2024 – GP da Emília-Romagna – Imola –
8ª ETAPA - 26/05/2024 – GP de Mônaco – Mônaco –
9ª ETAPA - 09/06/2024 – GP do Canadá – Montreal –
10ª ETAPA -23/06/2024 – GP da Espanha – Barcelona –
11ª ETAPA -30/06/2024 – GP da Áustria – Spielberg –
12ª ETAPA -07/07/2024 – GP da Grã-Bretanha – Silverstone –
13ª ETAPA -21/07/2024 – GP da Hungria – Budapeste –
14ª ETAPA -28/07/2024 – GP da Bélgica – Spa –
15ª ETAPA -25/08/2024 – GP da Holanda – Zandvoort –
16ª ETAPA -01/09/2024 – GP da Itália – Monza –
17ª ETAPA -15/09/2024 – GP do Azerbaijão – Baku –
18ª ETAPA -22/09/2024 – GP de Singapura – Singapura –
19ª ETAPA -20/10/2024 – GP dos Estados Unidos – Austin –
20ª ETAPA -27/10/2024 – GP do México – Cidade do México –
21ªETAPA -03/11/2024 – GP do Brasil – São Paulo –
22ªETAPA -23/11/2024 – GP de Las Vegas – Las Vegas –
23ªETAPA -01/12/2024 – GP do Catar – Lusail –
24ªETAPA -08/12/2024 – GP de Abu Dhabi – Yas Marina –


  

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Saudade: Cejas, um dos melhores goleiros da história do Santos completaria 79 anos

O saudoso Augustín Mario Cejas (1945-2015) , um dos melhores goleiros da história do Santos Futebol Clube, completaria 79 anos nesta sexta-feira, dia 22 de março.

Argentino natural de Buenos Aires, Cejas morreu em 14 de agosto de 2015, em decorrência do Mal de Alzheimer.

O ótimo goleiro iniciou sua bela trajetória nos gramados pelo Racing, onde atuou entre 1962 e 1970, transferindo-se em seguida para o clube da Vila Belmiro, onde permaneceu até 1974, conquistando um título, o polêmico Paulista de 1973, dividido com a Portuguesa de Desportos.

Aliás, vale lembrar que Cejas chamou atenção da diretoria santista após uma excelente atuação que teve defendendo a Seleção Argentina contra a Seleção Brasileira no Maracanã, em 8 de março de 1970, partida que terminou em vitória brasileira por 2 a 1 (gols de Jairzinho e Pelé para o time canarinho e Brindisi para os argentinos).

Depois ele defendeu o Huracán, Grêmio, Racing e encerrou sua carreira pelo River Plate, em 1981.

Suas maiores conquistas foram pelo Racing, conquistando a Libertadores e o Intercontinental, ambos em 1967.

 

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Saudade: Um dos grandes volantes brasileiros, Carbone completaria 78 anos

Um dos mais clássicos volantes do futebol brasileiro, com passagem marcante pelo Sport Club Internacional, o saudoso Carbone completaria 78 anos nesta sexta-feira (22).

Ele nos deixou em 27 de dezembro de 2020, em decorrência de um câncer hepático. Carbone estava com 74 anos, internado em um hospital de Campinas-SP, cidade onde residia.

José Luiz Carbone, paulistano nascido em 22 de março de 1946, começou sua carreira profissional pelo São Paulo em 1964, após ter sido amador do Juventus e do próprio Tricolor Paulista.

Depois de passar por Ponte Preta, Metropol (SC) e voltar ao São Paulo, viveu seu melhor momento a partir de 1963 até 1973, quando defendeu as cores do Inter, onde conquistou o pentacampeonato gaúcho, entre 1969 e 1973, este justamente seu último ano no clube de Porto Alegre.

Ainda defendeu o Botafogo (RJ), Grêmio e Nacional (SP), este  seu último clube, em 1982.

PASSAGEM PELA SELEÇÃO BRASILEIRA

Carbone atuou em seis jogos pela seleção brasileira, entre 1973 e 1974, mas não disputou o Mundial da Alemanha. 

TREINADOR

Depois, engrenou uma profícua carreira como treinador de futebol, com destaque para sua passagem pelo Fluminense, onde conquistou o Carioca de 1983, o Brasileiro de 1984 e a Copa Kirin em 1987.

Fora do Brasil, Carbone também foi um vitorioso, com títulos nos Emirados Árabes Unidos, pelo Sharjah FC entre 1993 e 1995, pelo Sporting Cristal (Peru) em 1996 e ainda comandou o Remo na conquista do Campeonato Paraense de 1999.

 

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Achados & Perdidos: Em seu único jogo pela Seleção Brasileira, Arturzinho marcou gol. Veja como foi!

Um dos bons meias de sua geração, o pequeno Arturzinho, o "Rei Artur", como era chamado pela torcida do Bangu, clube que defendeu entre 1982 e 1983, disputou uma única partida pela seleção brasileira, o amistoso contra o Uruguai no Estádio Couto Pereira, em Curitiba-PR.

Um único gol foi marcado na vitória brasileira por 1 a 0 em 21 de junho de 1984, e foi justamente Arturzinho o autor do tento.

A jogada começou com uma curta cobrança de falta pela esquerda, de Wladimir para Delei. Este lançou Edson Boaro na direita, que matou no peito e cruzou para a pequena área. A bola passou pelo goleiro e encontrou Arturzinho livre, que só teve o trabalho de arrematar de perna esquerda, aos 20 minutos da etapa final.

A equipe brasileira foi dirigida por Edu Coimbra (irmão de Zico). Além de Arturzinho, outro que atuou naquela partida, também única pela seleção brasileira, foi o goleiro João Marcos, então pertencente ao Grêmio.

Arturzinho, que começou sua carreira pelo São Cristóvão em 1974, defendeu muitas equipes brasileiras até 1997,  quando deixou os gramados, após ter defendido as cores do Fluminense. Entre os times pelos quais atuou, além dos já citados, também desfilou seu talento pelo Vasco, Botafogo, Corinthians e os dois rivais baianos, Vitória e Bahia.

Depois, engrenou uma carreira como treinador. Seu último clube foi o Bangu, em 2017. 

Hoje com 67 anos, Arturzinho vive no Rio de Janeiro, cidade em que nasceu no dia 13 de maio de 1956. 

CLIQUE AQUI E VEJA A PÁGINA DE ARTURZINHO NA SEÇÃO "QUE FIM LEVOU?"

ABAIXO, COM NARRAÇÃO DE TV URUGUAIA, O GOL DE ARTURZINHO PELA SELEÇÃO BRASILEIRA

 

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Olhos no retrovisor: O saudoso Fangio homenageado pela petrolífera argentina

Apontado por muitos como o maior piloto de todos os tempos, o argentino Juan Manuel Fangio (1922-1995) foi reverenciado em uma campanha publicitária após sua morte, que aconteceu em 17 de julho de 1995.

Na peça publicitária lançada m 2012, Fangio aparece em imagens reais e também representado por um sósia para os combustíveis da YPF/Repsol, com destaque para um gasolina chamada "Fangio XXI".

Pentacampeão de Fórmula 1,  em 1951 pela Alfa Romeo, 1954 e 1955 pela Mercedes Benz, 1956 pela Ferrari e 1957 pela Maserati, a companhia petrolífera argentina relembrou uma brincadeira que associava a sigla da empresa ao nome de Fangio.

ABAIXO, O VÍDEO:



    

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Achados & Perdidos: O golaço de Ronaldinho Gaúcho contra a Inglaterra na Copa de 2002

Hoje, 23 de março de 2024, o Brasil enfrenta a Inglaterra no amistoso que marca a estreia de Dorival Júnior como treinador do time canarinho.

Em referência ao encontro entre as duas seleções neste sábado (23), em amistoso que acontece no Estádio Wembley, escolhemos a partida das quartas de final da Copa do Mundo de 2002, realizada em dupla, na Coreia do Sul e Japão.

O Brasil chegara às quartas de final após eliminar a Bélgica, com vitória por 2 a 0, enquanto a Inglaterra superou a Dinamarca por 3 a 0.

Buscando vaga para a semifinal, foi a Inglaterra que saiu na frente na partida disputada no Estádio Shizuoka, com Owen, aos 23 minutos da etapa inicial. Nos acréscimos do primeiro tempo, Rivaldo deixou tudo igual, e aos 5 minutos da etapa final, o golaço de Ronaldinho Gaúcho, cobrando falta sofrida por Kléberson da intermediária.

Esperava-se o cruzamento, mas o atacante brasileiro surpreendeu o goleiro Seaman.

Na narração, Galvão Bueno até chamava atenção para o aglomerado de jogadores brasileiros na área, no caso, Roque Júnior, Lúcio, Ronaldinho (Fenômeno), Gilberto Silva e Rivaldo, mas o craque brasileiro, que usava a camisa 11 azul bateu direto.

ABAIXO, COM NARRAÇÃO DE GALVÃO BUENO (TV GLOBO), O LINDO GOL DE RONALDINHO GAÚCHO PELO BRASIL CONTRA A INGLATERRA NA COPA DE 2002, JOGO QUE TERMINOU COM VITÓRIA BRASILEIRA POR 2 A 1, DISPUTADO EM 21 DE JUNHO DAQUELE ANO

 

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Achados & Perdidos: Evaristo de Macedo, cinco gols pelo Brasil, um recorde há 67 anos

Há exatos  67 anos, na noite de 23 de março de 1957, Evaristo de Macedo (hoje treinador aposentado, com 90 anos) consagrou-se com um feito impressionante, recorde mantido até hoje, ao ter marcado cinco gols pela Seleção Brasileira, na goleada do time canarinho comandado por Oswaldo Brandão sobre a Colômbia por 9 a 0, jogo válido pelo Campeonato Sul-Americano.

A partida foi disputada em Lima (Peru), no Estádio Nacional, mas foi o ponta-esquerda Pepe que abriu o placar, aos 26 minutos do primeiro tempo. Evaristo fez o segundo, o trerceiro, o quarto, o sétimo e o nono gols. Os outros tentos brasileiros foram marcados por Didi (duas vezes) e Zizinho. 

BRASIL 9 x 0 COLÔMBIA 

Competição: Campeonato Sul-Americano

Data: 23 de março de 1957

Local: Estádio Nacional, em Lima (Peru)

Público: 45.066 espectadores

Árbitro: Erwin Hieger (Áustria). Assistentes: Ronald Lynch (Inglaterra), Bertley Cross (Inglaterra)

Gols: Pepe, aos 26; Evaristo, aos 40; Evaristo, aos 44; Evaristo, aos 45; Didi (letra), aos 49; Didi, aos 59; Evaristo, aos 74; Zizinho, aos 85; Evaristo, aos 86.

BRASIL: Gilmar, Djalma Santos, Édson, Zózimo e Nílton Santos; Roberto Belangero e Didi; Joel (Cláudio, aos 77), Zizinho, Evaristo e Pepe (Garrincha, aos 77). Treinador: Oswaldo Brandão.

COLÔMBIA: Efrain Sánchez, Israel Sánchez e Francisco Zuluaga (Faustino Abadia, aos 64); Luis Rubio, Roaldo Viafra e Ricardo Díaz (Jaime Silva, aos 65); Alejandro Carrillo, Jaime Gutiérrez (Juvenal Andrade, aos 69), Carlos Arango, Delio Gamboa e Luis Valencia. Treinador: Pedro López.

ABAIXO, COM LOCUÇÃO DO SAUDOSO JOSÉ GÓES (1932-1998) PELA TV CULTURA-SP, OS GOLS DE COLÔMBIA 0 X 9 BRASIL, COM OS CINCO TENTOS DE EVARISTO DE MACEDO 

 

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Saudade: Há cinco anos morria Airton Ravagniani, ex-lateral do São Paulo

Há exatos cinco anos morria o ex-lateral-esquerdo Airton Ravagniani, que marcou época no São Paulo Futebol Clube entre 1979 e 1981.

Ele estava com 59 anos e há vários anos lutava contra dois tumores, em seu intestino e fígado, que o levou a óbito na cidade de São Carlos, interior de São Paulo. Ele era proprietário de escolinhas de futebol em Rio Claro e Santa Gertrudes, ambas cidades paulistas.

Airton Ravagniani, que também atuou pelo Vasco, Grêmio e Sport, encerrou sua carreira nos gramados em 1992, ocasião em que defendia o São Caetano-SP.

Deixou a esposa Isabel quatro filhos: Airton Júnior, Pedro, Kauê e João Gabriel.

 

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Últimas do seu time