Carlo Ancelotti, técnico do Brasil, durante jogo contra o Paraguai

Foram animadores os primeiros passos de Carlo Ancelotti no comando da seleção brasileira.

Contra o Equador, é verdade, vimos um jogo bagunçado, com poucas conclusões positivas.

Mas ao menos a solidez defensiva, que há tempos não víamos por aqui, apareceu como um alento.

Já contra o Paraguai, a evolução foi bem mais visível.

E não falo apenas da parte tática ou técnica, mas sim da postura dos nossos jogadores.

Pela primeira vez em muito tempo, vimos uma equipe com vontade real de competir, de se provar.

A impressão é de que os atletas, quase todos acostumados ao altíssimo nível do futebol europeu, não levavam a sério os técnicos que saíam dos clubes brasileiros para comandar a seleção.

Talvez até se sentissem superiores aos professores que vieram depois de Tite.

Mas com Ancelotti, a história mudou.

O italiano não chega a ser um Pelé dos técnicos.

Mas dá, sim, para colocá-lo na prateleira de um Messi ou de um Cristiano Ronaldo do ofício.

Um nome que impõe respeito e que obriga os boleiros a deixarem a marra de lado e correrem atrás da bola e da vaga no time.

E isso, quem sabe, pode ser o começo de uma boa história.

A geração atual está longe de ser brilhante, é verdade.

Mas temos, sim, jogadores que, com MUITO empenho em campo, são capazes de encarar de igual para igual as melhores seleções do planeta.

No mínimo, dá para empatar!

Agora, algo curioso me chamou a atenção depois desses dois primeiros testes de Ancelotti: já surgiu uma turma crítica da chamada "Ancelotti-mania".

"Ah, o cara vem de fora e já estendem o tapete vermelho pra ele", ouvi por aí.

Bem, aí é bom lembrar que o brasileiro adora um oba-oba.

Tivemos, só este ano, oba-oba até para craque voltando ao Brasil visivelmente a passeio.

Então por que não se empolgar com um técnico multicampeão, respeitado no mundo inteiro e que, veja sí, já começa dando sinais de organização em campo?

Aliás, se Ancelotti conseguir o que hoje parece impossível, que ganhar a Copa do Mundo no ano que vem, é bom os críticos se prepararem.

Vão querer mudar até a Constituição para permitir que um estrangeiro dispute a Presidência da República!

E, sinceramente?

Seria até justo.

Se ele conseguir fazer essa seleção jogar bola, imagine só o que não faria com um país cheio de potencial como o nosso... (risos).

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Saudade: Maior nome do tênis brasileiro, Maria Esther Bueno nos deixava há sete anos

Principal nome do tênis brasileiro em todos os tempos (incluindo mulheres e homens), Maria Esther Bueno morreu há exatamente sete anos, após travar longa luta contra um câncer, que se originou no lábio e depois atingiu vários órgãos. Ela estava com 78 anos.

Estherzinha, como era carinhosamente chamada, venceu 19 torneios do chamado Grand Slam, que abrange o Aberto da Austrália (Melbourne), Roland-Garros (Paris), Wimblendon (Londres) e US Open (Nova Iorque), contabilizando triunfos individualmente e em duplas.

Reverenciada em Wimblendon, torneio que venceu em três oportunidades (1959, 1960 e 1964), também ganhou por quatro vezes o US Open (1959, 1963, 1964 e 1966). Isso, sempre em simples, além das conquistas que obteve em duplas, contabilizando impressionantes outras quatro conquistas em Wimblendon (1958, 1960, 1963, 1965 e 1966). 

Liderou o ranking da ATP (Associação dos Tenistas Profissionais) por oito anos, entre 1959 e 1966.

HOMENAGEM

Em 2011, Maria Esther Bueno recebeu o anel do Internacional Tennis Hall of Fame, entidade que reúne os maiores ídolos que ja praticaram o tênis.

 

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Causos do Miltão: O dia em que Milton Neves sonhou com Robben e este lhe receitou um remédio...

Um sonho inusitado...

Em 2013, antes da partida entre Bayern de Munique e Barcelona pela semifinal da Liga dos Campeões, Milton Neves teve um sonho bem curioso, envolvendo um craque holandês que atuava pelo time alemão: Arjen Robben.

"Eu estava em um hotel, tomando café da manhã ao lado de toda a delegação do Bayern de Munique. De repente, aparece o Robben e me grita: "Apracur!!!, e saiu correndo", diverte-se Milton, que nunca fez merchan para o remédio antigripal...

"Acordei confuso, mas com a certeza de que o Bayern derrotaria mais uma vez o Barcelona (e derrotou mesmo, por 3 a 0, depois de vencer o primeiro jogo por 4 a 0). Fui pé quente!", relembra Milton Neves.

Na final, contra o Borussia Dortmund, o Bayern de Munique levantou a "orelhuda", ganhando por 2 a 1. Robben, aliás, desempatou a partida, fazendo o gol do título, no finalzinho.

Anos depois, o jornalista Fábio Bolla encontrou-se com Robben e este, muito simpático, reproduziu a fala do sonho de Milton Neves, aproveitando para mandar um abraço ao jornalista.

ABAIXO, EM ÁUDIO, MILTON NEVES CONTA COMO FOI O SONHO...

ABAIXO, ROBBEN "MATERIALIZANDO" O SONHO DE MILTON, EM GRAVAÇÃO QUE O JORNALISTA FÁBIO BOLLA FEZ COM O HOLANDÊS, QUE ENCAROU TUDO COM MUITA SIMPATIA E  BOM HUMOR!

 

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Saudade: Fiori Gigliotti, o "Locutor da Torcida Brasileira" morria há 19 anos

Fiori Gigliotti, o "Locutor da Torcida Brasileira" nos deixou há exatos 19 anos.

Ele estava com  77 anos e sofreu falência múltipla de órgãos, após problemas no intestino e próstata.

Fiori, paulista de Barra Bonita, onde nasceu em 27 de setembro de 1928, marcou época pela Rádio Bandeirantes, onde trabalhou por 38 anos, mas também esteve nas rádios Record, Tupi e Capital, todas em AM.

No dia de sua morte, 8 de junho de 2006, Milton Neves, fã incondicional de Fiori, escreveu um belo texto em sua homenagem, que segue abaixo, na íntegra:

Morre Fiori Gigliotti, o locutor da torcida brasileira. O rádio esportivo e o futebol choram como nunca.

O rádio esportivo e o futebol nunca choraram tanto. Vitima de falência múltipla dos órgãos, morreu Fiori Gigliotti, aos 77 anos, no Hospital Samaritano em São Paulo. Exatamente aos 40 minutos da quinta-feira, 8 de junho de 2006, morria o Pelé do rádio. Não resistindo à duas operações de próstata e intestino, desaparece assim o mais emblemático dos locutores esportivos do rádio do mundo "Agora não adianta chorar?, "Tenta passar e não passa", "Abrem-se as cortinas e começa o espetáculo", "É fogo" e "Lá vai o moço desta ou daquela cidade" são alguns dos múltiplos bordões que o Mestre Fiori Gigliotti consagrou no rádio, principalmente na Bandeirantes-AM. E ele foi também o pioneiro em se homenagear a cidade onde nasceu tal jogador e todo membro do "Scratch do Rádio? que ele comandou por anos e anos. Também em razão disso tornou-se o recordista em títulos de cidadão que recebeu em todas as partes do país. Foram 162 comendas.

Morreu Fiori Gigliotti e assim ele se junta a outros nomes célebres do rádio e do jornalismo esportivo como Edson Leite, Geraldo José de Almeida, Geraldo Bretas, João Saldanha, Mário Moraes, Milton Peruzzi, Ely Coimbra, Peirão de Castro, Marco Antonio Mattos, Pedro Luiz, Mauro Pinheiro, Roberto Silva, Darcy Reis, Luiz Augusto Maltoni, Carlos Aymar, Oduvaldo Cozzi, Waldir Amaral, Jorge Cury, Ary Barroso, Jorge de Souza, Ávila Machado, Aroldo Chiorino e tanta gente boa.

E como é o destino. João Saldanha morreu em Roma em meio à Copa de 90. Pedro Luiz, em São Paulo, na semana final da Copa de 98. Mauro Pinheiro, também em São Paulo, às portas da Copa de 82 na Espanha. E, agora, faltando um dia para começar a Copa de 2006 na Alemanha, morre o ícone Fiori Gigliotti, um locutor de nome diferente, voz diferente e caráter diferenciado. A morte em sua mão de ausência a tudo perdoa e apaga, mas desta feita morreu um homem sem pecados. Fiori Gigliotti subiu e está morando no céu, mas ficará por todo o sempre incrustado no carinho, no coração e na memória do nosso Cantinho da Saudade.

Entre as frases e expressões mais conhecidas da Fiori Gigliotti estão:

"Abrem-se as cortinas e começa o espetáculo..." "O tempo passa..." "Tenta passar, mas não passa!" "Crepúsculo do Jogo" "Agüenta coração!" "Uma Beleeeeza de Gol!" "Um beijo no seu coração".

ABAIXO, EM VÍDEO, MILTON NEVES SENDO HOMENAGEAO POR FIORI GIGLIOTTI DURANTE O "DEBATE BOLA", NA REDE RECORD, EM 2004

CLIQUE AQUI E VEJA A PÁGINA DE FIORI GIGLIOTTI NA SEÇÃO “QUE FIM LEVOU?”

 

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Parabéns, Zé Alcino! O "Zé do Maraca" comemora 51 anos. Relembre sua grande atuação contra o Flamengo

Um dos bons atacantes de sua geração, entre aqueles que teve o privilégio de defender a dupla Gre-Nal, Zé Alcino, o "Zé do Maraca", completa 51 anos neste domingo (8).

Hoje aposentado, Zé Alcino, o José Alcino Rosa, mora em sua cidade natal, São Borja. É pai de três filhos (duas moças e um rapaz), e de vários pets que alegram sua casa.

E, para homenagear o ex-atacante que começou lá mesmo no São Borja e depois passou por Inter, Grêmio, Nancy (França), Beijing Renhe (China), Brasil de Pelotas, São José (RS), Esportivo de Bento Gonçalves, Novo Hamburgo e Avenida (RS), onde encerrou sua carreira, em 2009, aproveitamos para relembrar sua grande atuação quando, atuando pelo Grêmio, marcou três dos quatro gols do Tricolor diante do Flamengo em pleno Maracanã, na vitória por 4 a 3, válida pelo Campeonato Brasileiro daquele ano, no dia 29 de agosto.

Apesar de o Grêmio contar com Ronaldinho Gaúcho, foi Zé Alcino quem brilhou naquela tarde. O outro gol do time gaúcho foi do volante Emerson. Para o Flamengo, marcaram: Fábio Baiano, Beto e Romário.

ABAIXO, COM IMAGENS DO SPORTTV (DO CANAL "GRÊMIO RETRÔ", DO YOUTUBE), OS GOLS DE FLAMENGO 3 X 4 GRÊMIO EM 29 DE AGOSTO DE 1999, PELO CAMPEONATO BRASILEIRO. ZÉ ALCINO MARCOU TRÊS DOS QUATRO GOLS GREMISTAS 

 

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Saudade: Há cinco anos morria Ronaldo Drummond, herói do Verdão e algoz do Timão em 1974

Há exatamente cinco anos, vítima de uma hemorragia gástrica, morria o mineiro Ronaldo Drummondex-centroavante que entrou para a história do futebol paulista como herói do Palmeiras e algoz do Corinthians ao marcar o único gol da decisão do Paulista de 1974. Ele estava com 73 anos.

Ronaldo também tinha um título histórico pelo Clube Atlético Mineiro, o Brasileiro de 1971, primeiro campeonato nacional com esta nomenclatura. Na sequência, mais dois títulos brasileiros, ambos pelo Palmeiras, o bicampeonato de 1973/74.

Teve uma breve passagem pelo Santos em 1975 e entre 1976 e 1978 atuou pelo Cruzeiro, onde encerrou sua carreira e, comprovando sua "estrela", também conquistou títulos pela Raposa: a Libertadores de 1976 e o Mineiro de 1977.

Ronaldo, que era primo em primeiro grau de Tostão, deixou esposa e três filhas: Marcela, Fabiana e Renata.

OUÇA, NO PLAYER ABAIXO, A ENTREVISTA DE RONALDO DRUMMON DA MILTON NEVES NO "DOMINGO ESTPORTIVO BANDEIRANTES" DE 18 DE NOVEMBRO DE 2018

 

 

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Uma foto, uma história! A emoção de Pelé ao lado de Carlos Alberto Torres

Parceiros no Santos Futebol Clube, onde atuaram juntos entre 1965 e 1974, Pelé (1940-2022) e Carlos Alberto Torres (1944-2016) também jogaram pelo mesmo clube no ocaso de suas carreiras: o New York Cosmos.

A foto que ilustra nossa série especial, da seção "Uma foto, uma história!", mostra os dois no dia 1º de outubro de 1977, dia que marcou a definitiva despedida de Pelé do futebol profissional, no Giant Stadiu, em Nova Iorque.

Pelé, muito emocionado, é consolado pelo amigo Carlos Alberto durante a partida.

Mais de 76 mil espectadores, entre eles Muhammad Ali e o secretário de estado norte-americano Henry Kissinger, viram a vitória do Cosmos sobre o Santos de virada, por 2 a 1.

 

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Achados & Perdidos: São Paulo empatava com o Bragantino há 34 anos e chegava ao tri brasileiro

Quebrando uma sequência de duas perdas de títulos do Campeonato Brasileiro (para o Vasco da Gama em 1989 e para o Corinthians em 1990), o São Paulo Futebol Clube conquistava o tricampeonato na cional há exatos 34 anos, ao empatar sem gols com o Bragantino no jogo final, disputado em Bragança Paulista.

O Tricolor, então comandado por Telê Santana, havia vencido a primeira partida da finalíssima no Morumbi, com gol marcado por Mário Tilico, o que deu a vantagem do empate na partida da volta no interior paulista, que contava com um elenco estrelado, comandado por Raí, que tinha companheiros de alto nível, casos de Zetti, Cafu,Leonardo, Ricardo Rocha e Müller.

O gol, aliás, que saiu no começo do segundo tempo, nasceu de uma jogada da direita, com Cafu, que levantou a bola para a grande área. Bernardo acertou um belo cabeceio no travessão do goleiro Marcelo. No rebote, Müller acabou furando e a bola sobrou limpa para Mário Tilico marcar.

O adversário, que tinha Carlos Alberto Parreira como treinador, vivia uma grande fase, após o título do Campeonato Paulista no ano anterior comandado por Vanderleei Luxemburgo (venceu o Novorizontino na decisão), e contava com bons valores, casos de Mauro Silva e Gil Baiano, entre outros.

Assim, depois das conquistas de 1977 e de 1986, o São Paulo chegava ao seu terceiro título de Campeonato Brasileiro, tendo chegado à final após eliminar o Atlético Mineiro, enquanto o Bragantino passou pelo Fluminense.

DEPOIS...

O São Paulo voltou a ser campeão brasileiro em mais três oportunidades, e de forma consecutiva: em 2006, 2007 e 2008, todas sob o comando do treinador Muricy Ramalho, hoje coordenador de futebol do clube.

ABAIXO, OS MELHORES MOMENTOS DO PRIMEIRO JOGO DA DECISÃO DO BRASILEIRÃO DE 1991, NO MORUMBI, SÃO PAULO 1 X 0 BRAGANTINO, GOL DE MÁRIO TILICO. A NARRAÇÃO É DE JOTA JÚNIOR E AS REPORTAGENS DE TATÁ MUNIZ, PELA TV BANDEIRANTES. O JOGO FOI REALIZADO EM 5 DE JUNHO DE 1991

ABAIXO, OS MELHORES MOMENTOS DO ÚLTIMO JOGO DA DECISÃO DO BRASILEIRO DE 1991, NO ESTÁDIO MARCELO ESTÉFANI, EM BRAGANÇA PAULISTA, 0 X 0, EM 9 DE JUNHO DE 1991. A NARRAÇÃO É DO SAUDOSO SILVIO LUIZ, E AS REPORTAGENS DE JOSÉ LUIZ DATEN, PELA TV BANDEIRANTES. 

 

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Parabéns! Veja todos os gols que o aniversariante Renato Abreu marcou pelo Mengão!

Jogador versátil, utilizado como lateral-esquerdo, volante e também mais à frente no meio-campo, Renato Abreu completa 47 anos nesta segunda-feira (9).

Hoje aposentado, o paulistano Carlos Renato de Abreu começou sua carreira profissional no futebol em Santa Catarina, primeiro pelo Marcílio Dias, passando em seguida pelo Joiville.

Depois, no interior paulista, defendeu as cores do União Barbarense e do Guarani, para ficar conhecido de todo o País a partir de 2001, ano em que foi contratado pelo Corinthians, clube pelo qual atuou até 2005.

Em seguida, sua primeira passagem pelo Flamengo (de 2005 a 2007) para depois rumar ao futebol dos Emirados Árabes Unidos (Al-Nasr e Al-Shabab), retornando ao Flamengo em 2010, permanecendo na Gávea até 2013, mesmo ano em que acertou sua transferência para o Santos e, naquela mesma temporada despediu-se dos gramados.

Teve uma única oportunidade como jogador da Seleção Brasileira, convocado por Mano Menezes, no "Superclássico das Américas" em 14 de setembro de 2011, partida que terminou em 0 a 0, em Córdoba, na Argentina. Renato Abreu começou como titular, com a camisa 8, e permaneceu em campo até os 18 minutos da etapa final, quando foi substituído por Oscar.

Em sua homenagem, na comemoração de seu aniversário, selecionamos um vídeo do canal "Boleiragem Gols", do YouTube, com todos os 73 gols que ele marcou pelo Flamengo. 

 

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Morreu André Dias, ex-goleiro da Ponte, campeão paranaense pelo Londrina

Ex-goleiro da Ponte Preta e do Londrina, onde foi campeão paranaense em 1992, André Dias morreu na última segunda-feira (9), aos 56 anos, após complicações cirúrgicas no intestino. Ele estava internado em Sorocaba há uma semana, após sofrer uma obstrução intestinal, que se agravou para uma trombose mesentérica e infecção. As informações foram divulgadas pelo site futebolinterior.com.br.

O velório se iniciou às 9h30 desta terça-feira (10), e seu corpo será sepultado em Capela do Alto, nas proximidades de Araçoiaba da Serra (SP).

Paulista do município de Palmital, onde nasceu no dia 15 de maio de 1969, André Luis Dias também foi goleiro do ABC (RN), e foi treinador de goleiros após deixar sua carreira nos gramados, trabalhando inclusive na Ponte Preta, Londrina, Atlético-MG, Bragantino, Fortaleza e Vitória.
 
Sua última atividade profissional foi pelo Macabi Holambra, na região de Campinas.
 
 
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Parabéns, Carlo Ancelotti! Veja belos gols do hoje treinador da Seleção Brasileira
 

Treinador multicampeão, com cinco títulos da Liga dos Campeões (três pelo Real Madrid e dois pelo Milan), atual comandante da Seleção Brasileira, o italiano Carlo Ancelotti completa 66 anos nesta terça-feira (10), mesmo dia em que faz seu segundo jogo frente ao time canarinho, diante do Paraguai a partir das 21h45 na Neo Química Arena, em Itaquera (SP).

À beira do gramado, este italiano natural de Reggiolo é uma quase unanimidade, e dentro de campo também brilhou, sendo um meia habilidoso que marcou belos gols em sua trajetória, entre 1976 e 1992, período em que defendeu apenas três clubes, todos italianos: o Parma (1976 a 1979), a Roma (1979 a 1987) e o Milan (1987 a 1992), além de ter atuado pela seleção italiana, com duas participações em Copas do Mundo, em 1986 (no México) e em 1990 (na Itália).

Para celebrar a data festiva do treinador selecionamos um vídeo da internet, disponível no "Canal do Cicerossauro" em que Carlo Ancelotti aparece marcando belos gols em sua longeva carreira.

Na Roma, aliás, Ancelotti formou uma afinada dupla ao lado de Paulo Roberto Falcão, de quem se tornou um grande amigo até hoje.

Antes de firmar contrato com a CBF, após uma novela que se arrastou por meses, seu último trabalho foi comandando a equipe do Real Madrid.

Em 12 de maio deste ano foi anunciado pela CBF como novo treinador da Seleção Brasileira, para ocupar o lugar de Dorival Júnior, demitido após a goleada sofrida para a Argentina pelas Eliminatórias da Copa do Mundo de 2026.

ABAIXO, GOLS DE CARLO ANCELOTTI, MEIA QUE ATUOU POR PARMA, ROMA, MILAN E SELEÇÃO ITALIANA

 

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Achados & Perdidos: Milton Neves em seu encontro com astros do basquete brasileiro

Há pouco mais de seis anos, em 28 de maio de 2019  Milton Neves esteve presente à NBA House, no Shopping Eldorado, em Pinheiros zona sul de São Paulo, quando se encontrou com diversos astros do basquete brasileiro.

O apresentador da Band é fã de basquete, compareceu ao espaço de 3.000 metros quadrados com mais de 20 atrações, entre elas uma exposição de camisas originais de grandes jogadore e um vestiário igual ao dos jogos de basquete.

Na noite de lançamento, Milton encontrou Oscar Schmidt, o "Mão Santa", e Janeth, dois dos maiores nomes do basquete mundial.

Aliás, a NBA House estará de volta entre 6 a 23 de junho de 2024 no Shopping Villa Lobos.

 

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Feliz aniversário, Ewerthon! Ex-atacante do Corinthians completa 44 anos

Um dos bons atacantes de sua geração, o ex-atacante Ewerton completa 44 anos nesta terça-feira (10).

Revelado nas categorias de base do Corinthians, o paulistano Ewerthon Henrique de Souza encerrou sua trajetória nos gramados em 2014, pelo Atlético Sorocaba, e atualmente é empresário no ramo da construção civil, sendo proprietário de uma construtora em Goiás.

Ele profissionalizou-se pelo Corinthians em 1998, permanecendo no clube de Parque São Jorge até 2001, período em que conquistou seis títulos, começando pela Copa São Paulo de Futebol Júnior (1999), dois paulistas (1999 e 2001), dois brasileiros (1998 e 1999) e o Mundial de Clubes de 2000.

Passou por um período de empréstimo ao Ribo Branco de Americana (SP) em 1999 e foi negociado com a equipe alemã do Borussia Dortmund em 2001, permanecendo no clube até 2005. Lá, conquistou o título do Campeonato Alemão na temporada 2001/2002.

Ficou na Europa até 2008, com passagens por Zaragoza (Espanha) Stuttgart (Alemanha) e Espanyol (Espanha), para depois regressar ao Brasil em 2010, quando defendeu o Palmeiras naquela temporada.

Voltou a jogar fora do Brasil em seguida, primeiro pelo Terek Grozny (Rússia) e Al-Ahli (Catar).

Novamente retornou ao Brasil para jogar por mais duas equipes, o América MIneiro e o Atlético Sorocaba, este em 2012, quando encerrou sua carreira nos gramados.

Defendeu a Seleção Brasileira, tanto o time olímpico (em quatro jogos, sendo duas vitórias e duas derrotas), quanto o principal, e nesta última atuou em três jogos: no empate em 1 a 1 com o Peru, na vitória por 2 a 0 contra o Peru e na vitórias por 3 a 1 diante do Paraguai, todos confrontos disputados em 2001.

No primeiro jogo foi convocado por Emerson Leão, e nos dois outros por Luiz Felipe Scolari. Não marcou nenhum gol com a camisa canarinho. 

 
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Saudade: Melhor parceiro de Pelé, Coutinho completaria 82 anos
 

Coutinho, considerado o melhor parceiro de Pelé (1940-2022) no Santos Futebol Clube, completaria 82 anos nesta quarta-feira (11). O craque nos deixou em 11 de março de 2019, aos 75 anos.

Um mês antes de morrer, Coutinho já havia sido internado em Santos devido a uma pneumonia. Por conta da diabetes, o ex-atacante teve três dedos do pé esquerdo amputados.

Nascido em Piracicaba, interior de São Paulo, em 11 de junho de 1943, Antônio Wilson Honório estreou pelo Santos com 16 anos. Com a camisa do Peixe disputou 457 jogos e marcou 368 gols. É o terceiro maior artilheiro do clube a Vila Belmiro, atrás apenas de Pelé (1.091) e Pepe (403).

Conquistou muitos títulos pelo Santos, entre eles o bicampeonato da Libertadores e do Mundial (1962 e 1963), a Taça Brasil por cinco vezes (1961 a 1965), seis campeonatos paulistas (1960, 1961, 1962, 1964, 1965 e 1967). 

Ainda defendeu o Vitória, a Portuguesa, retornou ao Santos em 1969, o Club Atlas (México), o Bangu e o extinto Saad (de São Caetano do Sul-SP), seu último clube, em 1973.

Coutinho defendeu a seleção brasileira em 15 jogos, tendo marcado seis gols. Inscrito para a Copa de 1962, no Chile, não pôde atuar por conta de uma contusão durante a preparação para o Mundial, mas ainda assim tem em seu currículo o título daquela Copa.

CLIQUE AQUI E VEJA A PÁGINA DE COUTINHO NA SEÇÃO "QUE FIM LEVOU"

ABAIXO, HOMENAGEM A COUTINHO, DURANTE O PROGRAMA "SHOW DO ESPORTE" DA BAND, APRESENTADO POR MILTON NEVES, EM 29 DE ABRIL DE 2018

Milton Neves se emocionou ao falar sobre a morte de Coutinho nas emissoras de rádio do Grupo Bandeirantes.

Confira as participações de Milton Neves no Pulo do Gato, da Bandeirantes, e no Jornal BandNews:

EMOÇÃO DE MILTON NEVES NO VÍDEO ABAIXO, FALANDO SOBRE COUTINHO

 

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Em vídeo, "Antes & Depois" de pilotos que foram campeões mundiais de Fórmula 1

Nesta semana buscamos em nosso quase infindável acervo da seção "Que Fim Levou?" imagens de "Antes & Depois" pilotos que foram campeões mundiais de Fórmula 1.

A lista é muito grande, e nesta primeira bateria selecionamos 14 deles, incluindo os únicos heptacampeões (o alemão Michael Schumacher e o britânico Lewis Hamilton), um pentacampeão (o argentino Juan Manuel Fangio) e um dos vários tricampeões (o brasileiro Ayrton Senna.

Dois deles, campeões uma única vez, brilharam em temporadas cujos carros foram muito bem construídos, verdadeiras obras-primas da engenharia: o norte-americano Mario Andretti, campeão em 1978 com a Lotus projetada pelo genial Colin Chapmann, e o britânico Jenson Button, que venceu seu título em 2009 a bordo da impressionante Brawn-GP, concebida pelos britânicos Ross Brawn e Nick Fry.

Claro, não poderia faltar nesta inicial seleção de campeões, o piloto que sagrou-se vencedor nas quatro últimas temporadas: o holandês Max Verstappen.

Trazendo estes inesquecíveis personagens em imagens de momentos distintos, procuramos manter viva a memória do esporte.

VEJA, NO VÍDEO ABAIXO, COM SELEÇÃO DE MARCOS MICHELETTI E EDIÇÃO DE KENNEDY ANDRÉS, DO PORTAL TERCEIRO TEMPO

 

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Achados & Perdidos: Roberto Rivellino atuando pelo Vitória? Veja o que de fato aconteceu!

Rivellino jogou pela equipe baiana do Vitória?

Não é bem isso, mas ele disputou uma partida amistosa com a camisa da equipe rubro-negra da Boa Terra, mesmo sendo jogador do Fluminense.

Em 13 de junho de 1976, na Fonte Nova, jogadores do Vitória (BA) e do Fluminense (RJ) formaram um combinado para enfrentarem um combinado de estrangeiros, alguns deles que atuavam no futebol brasileiro. E, como não foi feita uma camisa especial para a ocasião, a equipe foi a campo com o uniforme do Vitória.

O "FLU-VI"

Roberto Rivellino, Paulo Cézar Caju, Rodrigues Neto, Carlos Alberto Torres, Dirceu, Carlos Alberto Pintinho e o goleiro Renato (que começou na reserva, mas entrou com o decorrer da partida), estavam neste time ao lado de jogadores do Vitória, entre eles Osni, Altivo e até dois estrangeiros que atuavam pelo Vitória, o goleiro Andrada e o atacante Fischer.

NO TIME DE ESTRANGEIROS...

O goleiro do Bahia, o saudoso argentino Buticce defendeu a meta da equipe de estrangeiros, que ainda contou com os também argentinos Doval e Brindisi. 

BOLA ROLANDO E COMBINADO FLU/VITÓRIA 3 X 1 COMBINADO DE ESTRANGEIROS

A partida festiva foi vencida pelo combinado "Flu-Vi", mas foram os estrangeiros que abriram o placar aos 27 minutos da primeira etapa com Amancio, o "El Brujo", espanhol que naquele ano defendera o Real Madrid.

BAIXINHO OSNI DEIXA TUDO IGUAL

Em desvantagem no placar, o time dos jogadores de Flu e Vitória buscaram o empate e conseguiram por intermédio do baixinho Osni, aos 43 minutos, ainda do primeiro tempo.

VIRADA NA ETAPA FINAL

O segundo tempo começou em ritmo frenético, com dois gols em sete minutos de bola rolando, ambos do time "Flu-Vi".

Rivellino anotou o gol da virada logo aos cinco minutos e, dois minutos depois, Osni mais uma vez marcou para colocar números finais ao confronto que acabou marcando a única partida em que Rivellino e outros craques do Flu vestiram a camisa do Vitória.

Combinado Fluminense/Vitória em 13 de junho de 1976, na Fonte Nova. Em pé, da esquerda para a direita: Andrada, Carlos Alberto Torres, Carlos Alberto Pintinho, Joãozinho, Altivo e Rodrigues Neto. Agachados: Osni, Rivelino, Paulo Cézar Caju, Fischer, Dirceu o massagista Gaguinho

FICA TÉCNICA DO JOGO

COMBINADO FLUMINENSE/VITÓRIA 3 x 1 COMBINADO ESTRANGEIRO
Data: 13/06/1976
Estádio: Fonte Nova
Árbitro: Armando Marques

Combinado Fluminense/Vitória: Andrada (Renato); Carlos Alberto (Uchoa), Joãozinho, Altivo e Rodrigues Neto (Jorge Valença); Pintinho (Leo) e Paulo Cézar Caju; Osni, Rivelino, Fischer e Dirceuzinho (Valdo);

Combinado Estrangeiro: Buttice; Ropero, Paollino, Freitas e Cardoso; Brindisi e Kuntz; Amancio, Doval, Dogliani e Guernice (Cristiani);
Gols: Amancio (27´do 1º tempo), Osni (43´do 1º tempo), Rivelino (5´do segundo tempo) e Osni (7´do segundo tempo).

 

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Parabéns, Jackie Stewart, 86 anos! Veja o tricampeão em 2023, guiando sua Tyrrell de 1973

Um dos melhores pilotos de Fórmula 1 de todos os tempos, o escocês Jackie Stewart completa 86 anos nesta quarta-feira (11).

Tricampeão da principal categoria do automobilismo (em 1969 com a Matra e em 1971 e 1973 com a Tyrrell), Sir John Young Stewart, o Jackie Stewart, também foi dono de equipe na Fórmula 1, a Stewart Grand Prix, que disputou os mundiais de 1997, 1998 e 1999, tendo conquistado uma vitória (com o britânico Johnny Herbert no GP da Europa de 1999, disputado em Nurburgring, na Alemanha).

Stewart, que foi o principal rival de Emerson Fittipaldi na Fórmula 1, também se notabilizou como um dos maiores defensores da segurança no automobilismo, tendo sido sua a ideia dos capacetes totalmente fechados e roupas resistentes ao fogo. 

Ele segue acompanhando o circo da categoria e participando de eventos importantes, com fez em 2023, no Festival de Goodwood, na Inglaterra, pilotando o carro com o qual conquistou seu terceiro título na categoria, a Tyrrell 006 equipada com motor Cosworth.

ABAIXO, VÍDEO DE JACKIE STEWART NO FESTIVAL DE GOODWOOD DE 2023, COM A TYRRELL 006-COSWORTH, CARRO COM O QUAL CONQUISTOU SEU TERCEIRO TÍTULO NA FÓRMULA 1. 

 

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Olhos no retrovisor: Tom Pryce, que completaria 76 anos, teve morte anunciada no Brasil por Milton Neves

Um dos mais promissores pilotos de Fórmula 1 de sua geração, o galês Tom Pryce, que completaria 6 anos nesta quarte-feira (11), teve sua trágica morte anunciada no Brasil por Milton Neves, durante a tranmissão do GP da África do Sul, em 5 de março 1977, em Kyalami.

À época na Rádio Jovem Pan, Milton Neves, então aos 25 anos, comandava o Plantão Esportivo da emissora, de São Paulo.

O saudoso Wilson Fittipaldi, o Barão (1920-2013) narrava o GP e o também saudoso português Domingos Piedade (1944-2019) fazia os comentários quando um telex chegou às mãos de Milton Neves, trazido pelo rádio-escuta José Laforé Salício, com a notícia da morte de Tom Pryce.

Milton chamou Wilson Fittipaldi ao vivo e informou sobre o acidente fatal de Pryce. Domingos Piedade, a princípio, duvidou da notícia, que acabou confirmada minutos depois.

Tom Pryce, que estava com 27 anos, morreu em consequência do impacto de um extintor de incêndio que era carregado por um fiscal de pista.

O piloto avançava com sua Shadow número 16 pela reta principal do traçado sul-africano na 13ª colocação, atrás da March do alemão Hans Stuck e da Ligier do francês Jacques Laffite.

À esquerda da pista, parado, estava seu companheiro de equipe, o italiano Renzo Zorzi, desvencilhando-se do cinto de segurança enquanto seu carro tinha um princípio de incêndio.
 
Zorzi saiu sem problemas de sua Shadow, ajudado por um fiscal, que debelou as chamas com um extintor de incêndio.
 
Mas o outro fiscal, Jansen Van Vuuren, de 19 anos, também com o extintor de incêndio nas mãos, acabou atropelado pelo carro de Tom Pryce, a cerca de 280 km/h, morrendo instantaneamente, e seu extintor atingiu em cheio a cabeça do piloto.
 
O impacto, tão forte, removeu o capacete de Pryce, que teve seu crânio esmagado, provocando sua morte no mesmo instante. Desgovernada, a Shadow ainda atingiu a Ligier do francês Jacques Laffite, que deixou a prova, mas sem ferimentos.
 
Ouça, abaixo, entrevista de Milton Neves a Marcos Júnior Micheletti relatando como informou a notícia da morte de Tom Pryce a Wilson Fittipaldi e Domingos Piedade, que estavam em Kyalami naquele trágico 5 de março de 1977.

 

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F1: Após tríade de corridas na Europa, Canadá é o palco da etapa deste fim de semana; a programação

Depois da verdadeira maratona europeia, com três etapas em três finais de semana seguidos (Emília-Romagna, Mônaco e Espanha), o circo da Fórmula 1 deixou o Velho Mundo, atravessou o Oceano Atlântico e está montado na Ilha de Notre-Dame, em Montreal, onde acontece a décima etapa do Mundial de Fórmula 1 no próximo fim de semana, o GP do Canadá, prova programada para começar às 15h do domingo (15).

O australiano Oscar Piastri comanda o 1-2 da McLaren na tabela do Mundial, com 186 pontos, dez de margem para o britânico Lando Norris. Piastri, que vem de vitória na última etapa, em Barcelona, já triunfou em cinco etapas das nove disputadas, contra duas de Norris e outras duas de Verstappen (Red Bull).

O forte desempenho do time papaia, o coloca com ampla vantagem no Mundial de Construtores. A equipe de Woking soma 362 pontos, mais que o dobro da segunda colocada, a Ferrari, que soma 165 pontos e tem a Mercedes próxima, com 159.

A Red Bull, que depende quase que com exclusividade de Max Verstappen, é apenas a quarta colocada, com 144 pontos.

PNEUS

Esta será a terceira vez na temporada que a Pirelli disponibilizará os compostos mais macios, ou seja, o C6 será o Macio, o C5 o Médio e o C4 será o Duro.

A escolha, portanto, é um pouco mais macia do que a utilizada no ano passado, quando os compostos escolhidos foram C3, C4 e C5.

 

HISTÓRICO DO GP DO CANADÁ

Michael Schumacher e Lewis Hamilton são os recordistas de vitórias no GP do Canadá, ambos com sete triunfos. 

Entre os brasileiros, Nelson Piquet contabiliza três vitórias (1982, 1984 e 1991), Ayrton Senna ganhou em duas ocasiões (1988 e 1990) e Emerson Fittipaldi faturou a prova uma vez, em 1974. Schumacher e Hamilton também são os recordistas em poles, seis cada um. 

Do atual grid, além de Hamilton, que venceu pela F1 no Canadá, Max Verstappen ganhou as três últimas edições, em 2022, 2023 e 2024, e Fernando Alonso subiu ao alto do pódio em Montreal no ano de 2006.

LUGAR DAS PRIMEIRAS VITÓRIAS DE VÁRIOS PILOTOS...

Curiosamente o GP do Canadá foi palco das primeiras vitórias de vários pilotos na Fórmula 1, seis, mais precisamente: Gilles Villeneuve (com Ferrari, em 1978); Thierry Boutsen (com Williams, em 1989); Jean Alesi (com Ferrari, em 1995); Lewis Hamilton (com McLaren, em 2007); Robert Kubica (com BMW Sauber, em 2008) e Daniel Ricciardo (com Red Bull, em 2014).

Vale lembrar, aliás, que o GP do Canadá acabou sendo o único em que os citados Jean Alesi e Robert Kubica venceram na Fórmula 1.

NO ANO PASSADO

A pole do GP do Canadá em 2024 foi de George Russell, com o tempo cravado em 1min12s000. Mas o britânico da Mercedes não conseguiu subir ao alto do pódio, lugar que foi ocupado por Verstappen, que soube dosar bem o acelerador de sua Red Bull nas duas condições apresentadas na etapa disputada na Ilha de Notre-Dame, no circuito Gilles Villeneuve: asfalto molhado e seco. Norris foi o segundo colocado e Russell concluiu em terceiro. Clique aqui e veja como foi o GP do Canadá de 2024

PROGRAMAÇÃO COMPLETA PARA O GP DO CANADÁ- HORÁRIOS DE BRASÍLIA

Sexta-feira (13)

Treino Livre 1 - 14h30 às 15h30
Treino Livre 2  - 18h00 às 19h00

Sábado (14)

Treino Livre 3 - 13h30 às 14h30
Classificação – 17h00 às 18h00

Domingo (15)

Largada para o GP – 15h00 - 70 voltas pelos 4.361 metros do traçado canadense.

CALENDÁRIO COMPLETO DA TEMPORADA DE 2025 DA FÓRMULA 1

1. GP da Austrália  - Circuito de Melbourne - 14 a 16/03/2025 - Pole de Norris, em 1min15s096 - Vitória de Norris, seguido por Verrtappen e Russell

2. GP da China - Autódromo Internacional de Xangai * - 21 a 23/03/2025 - Vitória de Hamilton na Sprint - Pole de Piastri, com 1min31s591 - Vitória de Piastri, seguido por Norris e Russell.

3. GP do Japão - Autódromo de Suzuka - 4 a 6/04/2025 - Pole de Verstappen, em 1min26s983 - Vitória de Verstappen, seguido por Norris e Piastri.

4. GP do Bahrein -  Autódromo Internacional de Sakhir - 11 a 13/04/2025 - Pole de Piastri, em 1min29s841 - Vitória de Piastri, seguido por Russell e Norris.

5. GP da Arábia Saudita - Autódromo de Jeddah-Corniche -  18 a 20/04/2025 - Pole de Verstappen, em 1min27s294 - Vitória de Piastri, seguido por Verstappen e Leclerc.

6. GP de Miami - Circuito Internacional de Miami * - 2 a 4/05/2025 - Sprint vencida por Norris - Pole de Verstappen, em 1min26s204 - Vitória de Piastri, seguido por Norris e Russell.

7. GP da Emilia-Romagna -  Autódromo Enzo e Dino Ferrari (Imola) - 16 a 18/05/2025 - Pole de Piastri, em 1min14s670 - Vitória de Verstappen, seguido por Norris e Piastri.

8. GP de Mônaco - Circuito de Monte Carlo - 23 a 25/05/2025 - pole da Norris, em 1min09s954 - Vitória de Norris, seguido por Leclerc e Piastri.

9. GP da Espanha - Circuito de Barcelona-Catalunha - 30/05 a 1º/06/2025 - Pole de Piastri, em 1min11s546 - Vitória de Piastri, seguido por Norris e Leclerc.

PRÓXIMAS ETAPAS

10. GP do Canadá - Circuito Gilles-Villeneuve - 13 a 15/06/2025
11. GP da Áustria - Autódromo de Spielberg -  27 a 29/06/2025
12. GP da Grã-Bretanha - Autódromo de Silverstone 4 a 6/07/2025
13. GP da Bélgica - Autódromo de Spa-Francorchamps * -  25 a 27/07/2025
14. GP da Hungria - Autódromo de Hungaroring -  1º a 3/08/2025
15. GP da Holanda -  Autódromo de Zandvoort - 29 a 31/08/2025
16. GP da Itália - Autódromo de Monza -  5 a 7/09/2025
17. GP do Azerbaijão -  Circuito de Baku - 19 a 21/09/2025
18. GP de Singapura - Circuito de Marina Bay - 3 a 5/10/2025
19. GP dos Estados Unidos -  Autódromo das Américas (COTA) * - 17 a 19/10/2025
20. GP do México - Autódromo Hermanos Rodríguez - 24 a 26/10/2025
21. GP de São Paulo - Autódromo José Carlos Pace (Interlagos) * -  7 a 9/11/2025
22. GP de Las Vegas - Circuito de Las Vegas Strip - 20 a 22/11/2025*
23. GP do Catar -  Autódromo Internacional de Lusail * - 28 a 30/11/2025
24. GP de Abu Dhabi - Circuito Yas Marina - 5 a 7/12/2025

* Etapas com Sprint

  

 

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Achados & Perdidos: O fim do jejum palmeirense, há 32 anos, em goleada contra o Corinthians

Há exatos 32 anos, no segundo jogo da decisão do Campeonato Paulista, o Palmeiras quebrava um jejum de títulos que durava desde 1976.

Em 12 de junho de 1993, depois de perder o primeiro jogo da final para o Corinthians por 1 a 0 para o Corinthians (gol de Viola, que comemorou imitando um porquinho), o time então comandado por Vanderlei Luxemburgo, hoje técnico do Alvinegro, venceu no tempo normal por 3 a 0 (gols de Zinho, Evair e Edilson) e ainda fez mais um na prorrogação (com Evair, de pênalti), garantindo o título naquele jogo disputado no Morumbi para um público de 104.401 torcedores, que teve arbitragem de José Aparecido de Oliveira.

FICHA TÉCNICA DO SEGUNDO JOGO DA DECISÃO DO CAMPEONATO PAULISTA DE 1993

Data: 12 de junho de 1993

Palmeiras 4 x 0 Corinthians (3 a 0 no tempo normal e 1 a 0 na prorrogação)

Estádio: Morumbi

Árbitro: José Aparecido de Oliveira

ESCALAÇÕES

Palmeiras: Sérgio, Mazinho, Antônio Carlos, Tonhão (cartão vermelho) e Roberto Carlos; César Sampaio, Daniel, Edílson (Jean Carlo) e Zinho; Edmundo e Evair (Alexandre Rosa). Técnico: Vanderlei Luxemburgo.

Corinthians: Ronaldo cartão vermelho (Wilson), Leandro, Marcelo, Henrique (cartão vermelho) e Ricardo; Ezequiel (cartão vermelho), Marcelinho Paulista, Paulo Sérgio e Adil (Tupãzinho); Viola e Neto. Técnico: Nelsinho Baptista.

ABAIXO, COM NARRAÇÃO DE LUIZ ALFREDO, OS MELHORES MOMENTOS DA DECISÃO DO CAMPEONATO PAULISTA DE 1993, DISPONIBILIZADO NO YOUTUBE "TV PALMEIRAS - FAM"

 

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Saudade: Há sete anos morria Zé Carlos, ídolo do Guarani e Cruzeiro

Há exatos sete anos, na manhã de 12 de junho de 2018, morria o ex-jogador Zé Carlos, aos 73 anos. Ele estava com sua saúde debilitada após sofre um AVC há alguns anos.

Médio-volante extremamente técnico, segundo jogador com mais atuações pela equipe do Cruzeiro, Zé Carlos, mineiro de Juiz de Fora, conquistou diversos títulos pela equipe mineira, entre eles a Taça Libertadores da América de 1976, derrotando o River Plate na final, e nove campeonatos estaduais (1966, 1967, 1968, 1969 1972, 1973, 1974, 1975 e 1977).

Em 1978, no belíssimo time do Guarani de Campinas, comandado pelo também saudoso Carlos Alberto Silva, Zé Carlos ajudou a equipe do interior paulista ao histórico título no Brasileirão, derrotando o Palmeiras. Aliás, único Campeonato Brasileiro de uma equipe do interior do Brasil.

Também atuou pela seleção brasileira, em oito jogos, entre 1968 e 1975, em amistosos.

 

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Achados & Perdidos: Há 11 anos o Brasil estreava na Copa com vitória sobre a Croácia

Há exatamente 11 anos, na estreia pela Copa do Mundo disputada no Brasil, a Seleção Brasileira derrotava a Croácia por 3 a 1, jogo disputado na então Arena Corinthians, hoje Neo Química Arena, em Itaquera.

A equipe brasileira, comandada por Luiz Felipe Scolari, saiu em desvantagem no placar, logo aos 10 minutos da etapa inicial, gol contra do lateral-esquerdo Marcelo. Mas antes do intervalo o time anfitrião chegou à igualdade com Neymar. Ele mesmo virou o jogo no segundo tempo (em cobrança de pênalti), e Oscar, nos acréscimos, decretou o placar final em 3 a 1.

Depos daquele bom começo, o Brasil encontrou dificuldades na segunda partida e ficou no empate sem gols com o México, em Fortaleza, para finalizar a fase de grupos com vitória diante de Camarões por 4 a 1, no Recife.

Nas oitavas de final, em Belo Horizonte, classificação suada. Após empate em 1 a 1 no tempo regulamentar, vitória nas penalidades (3 a 3).

Nas quartas de final o time canarinho passou pela Colômbia por 2 a 1, jogo disputado em Fortaleza, mas sofreu a vexatória goleada na semifinal para a Alemanha, 7 a 1, em Belo Horizonte, no Mineirão.

FICHA TÉCNICA DA PARTIDA

Brasil 3 x 1 Croácia 

Data: 12 de junho de 2014

Local: Arena Corinthians (hoje Neo Química Arena) em Itaquera (SP)

Público: 63.267 pagantes.

Gols: Marcelo (contra); Neymar (duas vezes) e Oscar.

Brasil: Júlio Cesar; Daniel Alves, Thiago Silva, David Luiz, Marcelo; Luiz Gustavo, Paulinho (Hernanes), Oscar; Hulk (Bernard), Neymar (Ramires) e Fred. Técnico: Luiz Felipe Scolari.

Croácia: Stipe Pletikosa; Sime Vrsaljko, Darijo Srna, Dejan Lovren, Vedran Corluka; Ivan Rakitic, Luka Modric, Mateo Kovacic (Marcelo Brozovic); Ivan Perisic, Ivica Olic e Nikica Jelavic (Ante Rebic). Técnico: Niko Kovac.

ABAIXO, VÍDEO DO CANAL PMG (YOUTUBE) COM OS MELHORES MOMENTOS DE BRASIL 3 X 1 CROÁCIA, DISPUTADO EM 12 DE JUNHO DE 2014, EM ITAQUERA. NARRAÇÃO DE GALVÃO BUENO (GLOBO)

 

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O dia em que Milton Neves encontrou o lendário lutador Georges St. Pierre no Fogo de Chão de Miami

Foi em 29 de dezembro de 2021, passando as festas de final de ano em Miami, que o jornalista e publicitário Milton Neves se encontrou com o lendário lutador de MMA Georges St. Pierre.

Milton jantava na churrascaria Fogo de Chão norte-americana quando foi abordado pelo ex-atleta, pois o jornalista estava usando uma jaqueta do Cosmos de Nova Iork, presente de suas netas.

O escudo da agremiação ficou mundialmente conhecido graças a Pelé. 

No MMA, GSP tem um cartel invejável. Em 28 lutas, venceu 26 vezes (oito por nocaute, seis por finalização e 12 por decisão) e foi derrotado apenas em duas oportunidades.

 

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Olhos no retrovisor: Um outro Hamilton da F1 que disputou apenas cinco GPs mas venceu as 24 Horas de Le Mans

Eles não são parentes, mas têm sobrenomes iguais: Lewis Hamilton, heptacampeão mundial de Fórmula 1, atual piloto da Ferrari, e Duncan Hamilton (1920-1994), também britânico, mas nascido na Irlanda, piloto que disputou cinco GPs na categoria máxima do automobilismo entre 1951 e 1953, e que terminou apenas dois deles, sem ter marcado nenhum ponto.

Porém, se Duncan Hamilton teve uma passagem discreta na Fórmula 1, com um sétimo lugar como melhor resultado, no GP da Holanda de 1952, em Zandvoort, a bordo de um HWM 52, o mesmo não se pode dizer de seu desempenho nos carros de turismo, onde conquistou, entre outras, uma importante vitória, nas 24 Horas de Le Mans de 1953, dividindo a condução do Jaguar C-Type com o também britãnico Tony Rolt.

Aquela edição das 24 Horas de Le Mans, em 1953, também foi um marco na história do automobilismo mundial e da indústria automobilística, por ter sido a primeira vitória de um carro equipado com freios a disco nas quatro rodas, solução que foi adotada por todas as categorias do automobilismo e alcançou os carros de passeio.

 

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Achados & Perdidos: Raras e emocionantes imagens de Zito, que nos deixava há dez anos

Um dos maiores ídolos da história do Santos Futebol Clube, Zito, o José Eli de Miranda, nos deixava há exatos dez anos, em 14 de junho de 2015, aos 82 anos, em decorrência de um AVC (Acidente Vascular Cerebral).

Para homenageá-lo, selecionamos um vídeo editado pela ASSOPHIS com imagens do saudoso volante nos gramados e também em alguns trechos de entrevistas. 

Multicampeão pelo time da Vila Belmiro (dez títulos paulistas, cinco da Taça Brasil, três do Rio-São Paulo, duas Libertadores e dois mundiais de clubes), Zito também esteve presente em três copas: no bicampeonato de 1958/62 e em 1966, ocasião em que o Brasil terminou em 11º lugar.

Natural do município paulista de Roseira, iniciou sua trajetória profissional em 1948, pelo Taubaté, e chegou à Vila Belmiro em 1952, permanecendo no Santos até 1967, quando encerrou sua carreira.

Além das conquistas pelo Alvinegro Praiano, Zito também esteve presente nas duas primeiras conquistas da Seleção Brasileira em mundiais, nas Copas de 1958 e 1962.

 

 

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Achados & Perdidos: Rússia abria a Copa de 2018 com goleada sobre a Arábia Saudita há sete anos

Há exatos sete anos, a anfitriã Rússia abria a Copa de 2018 goleando a Arábia Saudita por 5 a 0, animando os torcedores locais que estiveram presentes no Estádio Luzhniki, em Moscou.

Foram dois gols na etapa inicial e os outros três no segundo tempo.

O time russo, comandado por Stanislav Chrchesov também ganhou o seu segundo compromisso, 3 a 1 diante do Egito, mas foi goleado na última rodada da fase de grupos pelo Uruguai por 3 a 0.

Assim, acabou com seis pontos no Grupo A, que teve o Uruguai como primeiro colocado, com três vitórias.

Depois, dificuldade nas oitavas de final. A Rússia empatou com a Espanha em 1 a 1 no tempo regulamentar e avançou nas penalidades (4 a 3).

Mas a jornada da Rússia no Mundial disputado em casa não avançou além das quartas de final, quando acabou eliminada pela Croácia nos pênaltis (4 a 3), após empate em 2 a 2 no tempo regulamentar.

A Croácia, aliás, chegou à final da Copa do Mundo de 2018, mas acabou superada pela França na decisão (4 a 2).

A exemplo da Rússia, o Brasil também foi eliminado nas quartas de final. O time canarinho comandado por Tite perdeu para a Bélgica por 2 a 1.

FICHA TÉCNICA DA PARTIDA

Rússia 5 x 0 Arábia Saudita

Local: Estádio Luzhniki, em Moscou (Rússia)
Data: 14/06/2018
Horário: 12h (de Brasília)
Árbitro: Néstor Pitana (Argentina)
Assistentes: Hernán Maidana e Juan Pablo Belatti (Argentina)

Gols: Gazinsky, aos 11, e Cheryshev, aos 42 minutos do 1º tempo; Dzyuba, aos 25, Cheryshev, aos 46, e Golovin, aos 48 minutos do 2º tempo

Rússia: Akinfeev; Mário Fernandes, Kutepov, Ignashevich e Zhirkov; Gazinsky e Zobnin; Samedov (Kuzyayev), Dzagoev (Cheryshev) e Golovin; Smolov (Dzyuba). Técnico: Stanislav Cherchesov.

Arábia Saudita: Al-Mayouf; Al-Burayk, Osama Hawsawi, Omar Hawsawi e Al-Shahrani; Otayf (Al-Muwallad); Al-Shehri (Bahebri), Al-Jassim, Al-Faraj e Al-Dawsari; Al-Sahlawi. Técnico: Juan Antonio Pizzi.

 

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Saudade: Há cinco anos morria o polivalente jogador muzambinhense Lucílio Navarro

Um fervoroso corintiano, jogador polivalente de ótima técnica que brilhou por vários times de Muzambinho, no Sul de Minas Gerais, Lucílio Navarro nos deixava há exatos cinco anos. Ele residia em Uberaba, no Triângulo Mineiro.

Dependendo da ocasião, Lucílio atuava como quarto-zagueiro ou atacante, formando boa dupla com Ivan Surdão, que atualmente reside na capital paulista e trabalha na área de seguros.

Mas Lucílio não foi o único bom jogador da família Navarro.

Além dele, o também saudoso Laudimiro (1952-2008) desfilou seu talento nos gramados do Sul de Minas, atuando pela ponta-esquerda.

 

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Últimas do seu time