Brasil convocado para os amistosos contra México e EUA e também para a tão aguardada Copa América.

Dorival Júnior chamou nomes novos para muitos dos amantes do futebol brasileiro que não estão tão ligados assim nos clubes europeus.

Eu mesmo confesso que pouco sei de Wiilian e Evanilson, ambos do Porto, e de Ian Couto e de Savinho, do Girona.

Mas Dorival, antenadíssimo no mundo da bola, sabe o que está fazendo.

E ele tem crédito de sobra depois dos dois ótimos amistosos da seleção contra Inglaterra e Espanha.

No mais, adorei as surpresas Bento (para mim, titular), Guilherme Arana (craque), Beraldo (promissor) e, claro, Endrick (este, menos surpresa, mas tinha certo receio de Dorival poupar o craque palmeirense).

Enfim, agora o que nos resta é desejar boa sorte a Dorival nesta empreitada e torcer para que Vini Jr., hoje melhor jogador do mundo, consiga deslanchar também no escrete canarinho.

E o título da Copa América seria FUNDAMENTAL para uma seleção tão humilhada nas últimas décadas.

Abaixo, confira todos os nomes convocados por Dorival:

Goleiros: Alisson (Liverpool), Bento (Athletico-PR) e Ederson (Manchester City);

Laterais: Danilo (Juventus), Yan Couto (Girona), Guilherme Arana (Atlético-MG) e Wendell (Porto);

Zagueiros: Beraldo (PSG), Éder Militão (Real Madrid), Gabriel Magalhães (Arsenal) e Marquinhos (PSG);

Meio-campistas: Andreas Pereira (Fulham), Bruno Guimarães (Newcastle), Douglas Luiz (Aston Villa), João Gomes (Wolverhampton) e Lucas Paquetá (West Ham);

Atacantes: Endrick (Palmeiras), Evanilson (Porto), Gabriel Martinelli (Arsenal), Raphinha (Barcelona), Rodrygo (Real Madrid), Savinho (Girona) e Vini Jr (Real Madrid).

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Olhos no retrovisor: Vitória espetacular de Hinchcliffe na última edição da São Paulo Indy 300, há 11 anos

Há exatamente 11 anos, na última vez em que os carros da Fórmula Indy disputaram uma prova no Brasil, o canadense James Hinchcliffe (Andretti Autosport) venceu aquela que foi a 4ª edição da São Paulo Indy 300, disputada no traçado montado no Anhembi, zona norte de São Paulo, quebrando o domínio do australiano Will Power (Penske) que havia vencido as três provas anteriores realizadas na capital paulista. 

Power, aliás, não completou a São Paulo Indy 300 disputada em 5 de maio de 2013 por conta de um problema no motor Chevrolet de seu Dallara, que pegou fogo na 17ª volta.

FINAL SENSACIONAL

Foi um final de prova eletrizante. Hinchcliffe (quinto no grid) ultrapassou o japonês Takuma Sato (A.J. Foyt), então líder, na última curva, na última das 75 voltas.

Sato retardou a freada e acabou perdendo ligeiramente a traseira de seu carro, movimento suficiente para que Hinchcliffe, por dentro, fizesse a manobra que lhe garantiu o triunfo na prova paulistana, segunda em sua carreira an Indy. O norte-americano Marco Andretti (Andretti Autosport) completou o pódio, em terceiro.

OS BRASILEIROS

Dos brasileiros, Helio Castroneves (Penske) recebeu a bandeira quadriculada, em 13º.

Tony Kanaan (KV Racing), que fazia uma excelente corrida após largar em quarto e liderar por algumas voltas, ficou sem combustível, por uma falha na telemetria, que indicava que ainda havia etanol no tanque. Seu carro parou exatamente na Reta do Sambódromo, na linha de chegada, e foi rebocado até os boxes. Ele retornou à pista, mas com três voltas de atraso, e acabou fazendo a melhor volta da corrida, para fechar em 21º lugar.

Bia Figueiredo (Dale Coyne) abandonou na sexta volta, com problema de câmbio e ficou em 25º na classificação geral.

Hoje com 36 anos, Hinchcliffe não está disputando o campeonato da IndyCar. Ele esteve no grid até a temporada de 2021, quando terminou em 20º lugar, subindo ao pódio uma única vez, na etapa de rua disputada em Nashville, terminando em terceiro lugar.

ABAIXO, PELA BAND, COM NARRAÇÃO DE LUCIANO DO VALLE E COMENTÁRIOS DE FELIPE GIAFFONE, A VOLTA FINAL DA SÃO PAULO INDY 300 NO ANHEMBI, EM 5 DE MAIO DE 2013

     

 

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Lando Norris se dá bem com o safety-car em Miami para vencer pela primeira vez na F1

O britânico Lando Norris, da McLaren, finalmente conseguiu sua primeira vitória na Fórmula 1, o GP de Miami, disputado neste domingo (5), assumindo a ponta da prova após a parada obrigatória de pneus, superando Max Verstappen, da Red Bull, que chegou na segunda posição, comprovando que as queixas que fez da RB20 tinham fundamento, apesar do triunfo na Sprint e da pole para o GP. Charles Leclerc, com a Ferrari, completou o pódio, na terceira psição. Depois dele, Sinz, Pérez e Hamilton, que fechou o top-6 em Miami. 

Aos 24 anos, na Fórmula 1 desde o início da temporada de 2019, pela mesma McLaren, Norris triunfou em seu GP de número 110, após largar da quinta posição, passando ser o segundo piloto que não da Red Bull a ganhar na temporada. O outro foi Carlos Sainz, da Ferrari, vencedor do GP da Austrália. 

O "pulo do gato" da McLaren, para garantir a vitória de Norris foi quando ele decidiu retardar sua parada para troca de pneus no momento da entrada de um safety-car, ficando com compostos mais novos na parte final da prova em relação a Verstappen. 

De qualquer forma, no campeonato, Verstappen segue líder do campeonato, com 136 pontos, 33 a mais que o segundo colocado, Sergio Pérez.

A McLaren fez uma grande festa para receber seu piloto vencedor, justamente em uma corrida marcada por diversas atualizações no carro, que se comprovaram eficientes, sobretudo em ritmo de corrida.

Yuki Tsunoda novamente foi um dos destaques, terminando em sétimo. Russel completou em oitavo e Alonso em nono. A Alpine pontuou pela primeira vez na temporada, em décimo, com Ocon.

PRÓXIMA ETAPA

Em duas semanas, no dia 19 de maio, acontece a sétima etapa do Mundial, o GP da Emilia-Romanha, em Imola. A prova não foi realizada em 2023 por conta das fortes chuvas que assolaram a região, que teve alagamentos abrangentes até mesmo nas proximidades do Autódromo Enzo & Dino Ferrari. 

Em 2022 a pole foi de Verstappen, com a marca de 1min27s999. Ele mesmo venceu a prova, seguido por Pérez e Norris. Clique aqui e veja como foi o GP da Emilia-Romanha em 2022.    

CALENDÁRIO COMPLETO DA TEMPORADA DE 2024 DA FÓRMULA 1

1ª ETAPA - 02/03/2024 – GP do Bahrein – Sakhir – Pole de Max Verstappen, em 1min29s179 - Vitória de Vestappen, seguido por Pérez e Sainz.  
2ª ETAPA - 09/03/2024 – GP da Arábia Saudita – Jedá - Pole de Max Verstappen, em 1min27s472 - Vitória de Verstappen, seguido por Pérez e Leclerc.
3ª ETAPA - 24/03/2024 – GP da Austrália – Melbourne – Pole de Max Verstappen, em 1min15s915 - Vitória de Sainz, seguido por Leclerc e Norris.
4ª ETAPA - 07/04/2024 – GP do Japão – Suzuka – Pole de Max Verstappen, em 1min28s197 - Vitória de Verstappen, seguido por Pérez e Sainz.  
5ª ETAPA - 21/04/2024 – GP da China – Xangai – Pole de Max Verstappen, em 1min33s6660 - Vitórias de Verstappen, na Sprint e no GP principal. 
6ª ETAPA - 05/05/2024 – GP de Miami – Miami – Pole de Max Verstppen, em 1min27s241 - Vitória de Verstappen na Sprint e de Norris no GP principal. 

PRÓXIMAS ETAPAS

7ª ETAPA - 19/05/2024 – GP da Emília-Romanha – Imola –
8ª ETAPA - 26/05/2024 – GP de Mônaco – Mônaco –
9ª ETAPA - 09/06/2024 – GP do Canadá – Montreal –
10ª ETAPA -23/06/2024 – GP da Espanha – Barcelona –
11ª ETAPA -30/06/2024 – GP da Áustria – Spielberg –
12ª ETAPA -07/07/2024 – GP da Grã-Bretanha – Silverstone –
13ª ETAPA -21/07/2024 – GP da Hungria – Budapeste –
14ª ETAPA -28/07/2024 – GP da Bélgica – Spa –
15ª ETAPA -25/08/2024 – GP da Holanda – Zandvoort –
16ª ETAPA -01/09/2024 – GP da Itália – Monza –
17ª ETAPA -15/09/2024 – GP do Azerbaijão – Baku –
18ª ETAPA -22/09/2024 – GP de Singapura – Singapura –
19ª ETAPA -20/10/2024 – GP dos Estados Unidos – Austin –
20ª ETAPA -27/10/2024 – GP do México – Cidade do México –
21ªETAPA -03/11/2024 – GP do Brasil – São Paulo –
22ªETAPA -23/11/2024 – GP de Las Vegas – Las Vegas –
23ªETAPA -01/12/2024 – GP do Catar – Lusail –
24ªETAPA -08/12/2024 – GP de Abu Dhabi – Yas Marina –


  

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Saudade Há oito anos morria Larry, ex-atacante do Internacional

Há exatos oito anos, vítima de pneumonia, morria o ex-atacante Larry, aos 83 anos.

Carioca de Nova Friburgo, Larry Pinto de Faria começou sua carreira no Fluminense, chegando ao Inter em 1954, clube pelo qual encerrou sua carreira em 1961, tendo marcado 176 gols, solidificando-se como um dos grandes ídolos da história do clube gaúcho.

Participou do chamado "Segundo Rolinho", ou "Segundo Rolo", uma equipe qualificadíssima do Inter formada da metade para o final da década de 50.

Ao deixar os gramados, Larry foi eleito deputado estadual pelo Rio Grande do Sul e também foi comentarista de futebol em emissoras de rádio de Porto Alegre.

 

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Vinculado à Academia da Ferrari, Rafael Câmara inicia sua segunda temporada pela FRECA

O brasileiro Rafael Câmara, vinculado à Academia da Ferrari, inicia no próximo fim de semana sua segunda temporada pela FRECA (Fórmula Regional Europeia), na etapa de abertura do campeonato, que acontecerá em rodada dupla no circuito alemão de Hockenheim, local de boa memória para o público brasileiro, que em 2000 testemunhou a primeira vitória de Rubens Barrichello na Fórmula 1, pela Ferrari, após largar em 18º lugar e resistir à pressão dos dois carros da McLaren (Mika Hakkinen e David Couthard), mesmo estando com pneus para pista seca e boa parte do traçado, então com extensão bem maior, estar bastante úmido.

"Estou confiante para o início da temporada, fizemos bons testes e sinto que estou muito bem adaptado ao carro. Temos dados em pista molhada e na pista seca e somos competitivos em ambos, agora é só ter calma e seguir focado para conseguir bons resultados nesse final de semana", projeta Câmara, pernambucano de 19 anos que segue na equipe Prema, a mesma que defendeu no ano passado.

Em 2023, seu primeiro ano na FRECA, Rafael Câmara finalizou o campeonato em quinto lugar, com duas vitórias (em Spa-Francorchamps, na Bélgica, e no Red Bull Ring, na Áustria).

Seu companheiro de equipe, o italiano Andrea Kimi Antonelli foi o campeão, com cinco vitórias, e já saltou para a Fórmula 2 sem passar pela Fórmula 3.

Antonelli é piloto vinculado à Mercedes e é cotado até para substituir Lewis Hamilton na equipe em 2024, embora esteja fazendo uma temporada bastante discreta na Fórmula 2, para não dizer apagada, ocupando a nona posição com 24 pontos, ante os 62 do líder Zane Maloney.

Apenas mais um brasileiro começa a temporada da FRECA, o brasiliense Pedro Clerot, de 17 anos, que no ano passado competiu pela F4 Espanhola, terminando o certame em sexto lugar.

Brasileiro segue competindo pela equipe Prema. Foto: Dutch Photo Agency/RF1  

CAMPEONATO

Estão previstas dez etapas para a temporada de 2024 da FRECA, todas em rodadas duplas. Depois de Hockenheim a categoria se desloca para a Bélgica, ainda neste mês, para as provas em Spa-Francorchamps, em 25 e 26 de maio.

ATIVIDADES DE PISTA

Os pilotos da FRECA começam a trabalhar a partir da sexta-feira (10) com duas sessões livres. As provas terão transmissã ao vivo do canal da categoria no YouTube. Clique aqui para acessar.

PROGRAMAÇÃO COMPLETA PARA A ETAPA DE HOCKENHEIM (ALEMANHA) DA FRECA:

Sexta-feira (10)
6h35 - treino livre 1
11h30 - treino livre 2

Sábado (11)
6h15 - classificação 1
12h40 - corrida 1

Domingo (12)
5h15 - classificação 2
11h10 - corrida 2


  

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Olhos no retrovisor: Há 12 anos, Rubens Barrichello fazia seu primeiro teste em um circuito oval

Há exatos 12 anos, em 7 de maio de 2012, no Texas, Rubens Barrichello acelerou pela primeira vez em um circuito oval pela Fórmula Indy, categoria pela qual competiu naquele mesmo ano.

Após quatro etapas (uma em circuito misto e três em traçados urbanos), Barrichello contou com a ajuda de companheiro de equipe na KV Racing, o amigo Tony Kanaan, que testou o carro por dez voltas antes de passá-lo às mãos de Rubens naquela que foi uma atividade livre, e que contou com a presença de outros pilotos, casos de Charlie Kimball, Graham Rahal, Dario Franchitti e Scott Dixon (todos da Ganassi), e Ryan Briscoe, Helio Castroneves e Will Power (os três da Penske), Mike Conway e Wade Cunnningham (da AJ Foyt) e Ed Carpenter (da Ed Carpenter).

ACELERANDO A 330 QUILÔMETROS POR HORA

Bastaram 55 minutos para que Rubens Barrichello saísse satisfeito do cockpit de seu Dallara-Chevrolet em sua primeira experiência naquele tipo de pista, tendo atingido cerca de 330 km/h.

"É diferente de tudo o que eu já experimentei. Na minha segunda saída à pista, depois de atingir as 200 milhas, fui até muito grosseiro no rádio, de tão empolgado que fiquei. Eu disse que era muito impressionante, mas não de uma forma muito comportada", brincou Barrichello.

O piloto ainda falou do sentimento em guiar na pista oval, que o deixou emocionado.

"Eu estive em lugares na F1 onde dizem que há grandes curvas que trazem grandes desafios, mas nunca vi os muros tão próximos. Estou realmente emocionado, mas minha mente ainda está processando tudo que passei nesses 55 minutos na pista. Acho que, para um novato, eu fui bem. E creio que os comissários da Indy também pensam assim", concluiu o brasileiro naquele 07 de maio de 2012.

FOI UM PREPARO PARA AS 500 MILHAS DE INDIANÁPOLIS

O teste coletivo da Indy no Texas serviu de preparação para Rubens Barrichello disputar a etapa seguinte da Indy, em 27 de maio, exatamente as 500 Milhas de Indianápolis, prova em que ele largou em 10º e terminou em 11º. A vitória foi de Dario Franchitti (Chip Ganassi). Scott Dixon (Chip Ganassi) foi o segundo e Tony Kanaan (KV Racing) completou o pódio, em terceiro.

DE VOLTA AO TEXAS

Em 09 de junho daquele ano, foi disputada a etapa do Texas, realizada no período noturno. Barrichello, que alinhou na 13ª posição do grid, teve problemas elétricos antes da bandeira verde, ainda na volta de apresentação. Ele conduziu seu carro para os boxes, ficando muito tempo parado, voltando no final para apenas ganhar mais quilometragem em uma pista oval, no caso, a segunda desde que estreou na Indy. A vitória foi do saudoso Justin Wilson (1978-2015), então pela Dale Coyne.

Rubens Barrichello fechou sua única temporada na Indy em 12º lugar, tendo obtido como melhor resultado a quarta colocação na antepenúltima etapa, no misto de Sonoma. O australiano Ryan Briscoe (Penske) foi o vencedor daquela corrida e o norte-americano Ryan Hunter-Reay (Andretti) foi o campeão de 2012.

Atualmente na Stock Car, competindo pela equipe Full Time Sports, Barrichello conquistou dois títulos pela categoria, em 2014 e no ano passado.  Na atual temporada ele ocupa o 15º lugar, com 99 pontos. O líder é Julio Campos, com 198. A próxima etapa está programada para os dias 18 e 19 de maio, em Cascavel-PR.


Barrichello disputou quatro etapas em circuitos de rua e mistos antes de testar pela primeira vez em um oval. Na imagem, durante a São Paulo Indy 300, no Anhembi. Foto: Marcos Júnior Micheletti/Portal TT



Barrichello com o carro da KV Racing, utilizando a configuração aerodinâmica para ovais,
em seu primeiro teste, no Texas. Foto: Divulgação/IndyCar



Tony Kanaan filma a passagem de Rubens Barrichello no oval do Texas. Foto: Divulgação/IndyCar

 

     

 

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Badeco é o convidado de Marcos Falopa na live desta terça-feira

O ex-volante Badeco é o convidao desta terça-feira (7), a partir das 20h30, da live comandada por Marcos Falopa, coordenador técnico, profissional que acumula um currículo invejável como treinador de diversos clubes e seleções, incluindo trabalhos de instrutor pela Fifa.

Badeco, que está com 79 anos, atuou como volante, tendo defendido o América-RJ ao lado de Edu Coimbra e Tadeu Ricci, e também jogou na Portuguesa de Desportos e no Corinthians. Encerrou sua carreira em 1980, pelo Barretos-SP.

A live estará no Instagram de Marcos Falopa a partir das 20h30 (clique aqui para acessar).

 

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Saudade: Há oito anos morria Zé Roberto, ex-Coxa, Furacão, São Paulo e Corinthians

Há exatos oito anos, em razão de uma apendicite, morria Zé Roberto, ex-atacante que marcou época pelo Coritiba, São Paulo e Corinthians. Ele estava com 70 anos.

Paulista do município de Serra Negra, onde nasceu em 31 de maio de 1945, José Roberto Marques marcou época pelos dois grandes de Curitiba, o Coxa e o Furacão e também foi um bom goleador pelo São Paulo e Corinthians entre as décadas de 1960 e 1970.

Zé Roberto ainda brilhou com a camisa da Seleção Brasileira nas competições de futebol dos Jogos Olímpicos do Japão, em 1964. 

Ele encerrou sua carreira em 1978, ocasião em que defendia o Athletico Paranaense.

 

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"Sai que é sua Taffarel!" Reveja grandes defesas do ex-goleiro que completa 58 anos

"Sai que é sua, Taffarel!!!"

Assim, na voz de Galvão Bueno, o goleiro Cláudio André Mergel Taffarel, que completa 58 anos nesta quarta-feira (8), foi decantado por todo o Brasil.

O ex-goleiro da Seleção Brasileira, brilhante na decisão por pênaltis na decisão da Copa de 1994, atualmente integra a comissão técnica de Dorival Júnior, como preparador de goleiros da equipe canarinho.

Com estatura relativamente baixa para um goleiro, 1,83m, Taffarel compensou este pequeno entrave com agilidade e impressionante noção de colocação, além de ter se notabilizado por ser da escola dos goleiros que "encaixava" a bola nos cruzamentos e não dava "socos", evitando assim rebotes desnecessários por parte dos adversários.

Gaúcho de Santa Rosa, mesma cidade natal de Xuxa Meneghel, Taffarel começou sua carreira profissional no Internacional, clube que defendeu ainda como amador, em 1985, permanecendo no Beira-Rio até 1990.

Depois, atuou por duas equipes italianas, o Parma (por duas vezes) e o Reggiana. Ainda defendeu as metas do Atlético Mineiro e do Galatasaray (Turquia). Clique aqui e veja a página de Taffarel na seção "Que Fim Levou?"

ABAIXO, EM VÍDEO, UMA SELEÇÃO DE GRANDES DEFESAS DE TAFFAREL

 

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Uma foto, uma história! Você conhece esta repórter?

O ano é 1974.

O saudoso Wilsinho Fittipaldi (1943-2023) realizava seu sonho pessoal e inscrevia no Mundial de Fórmula 1 a primeira e única equipe brasileira na categoria máxima do automobilismo, a Copersucar-Fittipaldi, que estreou na temporada de 1975.

O projeto, inicialmente desenvolvido no Brasil, viveu seu ápice em 1978, no GP do Brasil, disputado no extinto Jacarepaguá, ocasião em que Emerson Fittipaldi, irmão mais novo de Wilsinho, levou o modelo F5A ao segundo lugar na prova que fora vencida pelo saudoso argentino Carlos Reutemann (1942-2021).

Mas a pergunta que encabeça esta matéria, faz referência aos momentos embrionários da Copersucar-Fittipaldi, quando a imprensa brasileira buscava informações sobre a empreitada que entrou para a história da Fórmula 1.

Durante boa parte de 1974 foram exaustivos testes para deixar o carro pronto para a estreia, na Argentina, em 12 de janeiro de 1975.

Então repórter da extinta Rede Tupi de Televisão, Ana Maria Braga, hoje apresentadora do programa "Mais Você" da Rede Globo, ela esteve em Interlagos para uma matéria com Wilsinho Fittipaldi em 1974. 

Wilsinho acumulava as funções de chefe de equipe e piloto, quadro que se mudou a partir de 1976, quando Emerson assumiu o cockpit do carro e Wilsinho passou ao papel exclusivo de comandar o time brasileiro na Fórmula 1.

Infelizmente não temos o vídeo da entrevista, mas o vale o histórico registro fotográfico de Ana Maria Braga ao lado de Wilsinho em Interlagos.

Em 26 de janeiro de 1975, dia do GP do Brasil de F1, em Interlagos. O Copersucar-Fittipaldi (modelo FD02) de Wilsinho Fittipaldi em frente aos precários boxes do autódromo paulistano. Atrás, os carros de Mark Donohue (Penske) e Graham Hill (Lola). A prova foi vencida por José Carlos Pace (Brabham), com Emerson Fittipaldi McLaren) em segundo, formando a dobradinha brasileira. O alemão Jochen Mass (McLaren) completou o pódio paulistano. Foto: arquivo pessoal de Wilsinho Fittipaldi

Ana Maria Braga, então repórter da extinta TV Tupi-SP, entrevista o saudoso Wilsinho Fittipaldi em Interlagos. Foto: Divulgação 

 


  

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Olhos no retrovisor: Gilles Villeneuve, o acidente fatal há 42 anos

Há 42 anos morria Gilles Villeneuve.

A Ferrari não se esquece. O também já falecido comendador Enzo Ferrari era seu fã, talvez o maior.

A morte do piloto só não foi mais dolorida para o idealizador do carro mais famoso do mundo do que a de seu filho Dino, que morreu aos 26 anos de distrofia muscular progressiva.

Por conta disso, o comendador adotou os inseparáveis óculos escuros e tornou-se, segundo as pessoas mais próximas, uma pessoa amarga e infeliz.

Gilles Villeneuve talvez tenha sido um sopro de alegria e vontade de viver pela qual o comendador se apegara durante os anos em que o canadense defendeu a equipe escarlate.

Mas o destino de Enzo Ferrari, apesar da fortuna e do nome mais famoso entre os carros do mundo, o levou para uma outra sinistra emboscada, quando Gilles decolou sua Ferrari após chocar-se contra a March do alemão Jochen Mass, durante a classificação para o Grande Prêmio da Bélgica de 1982, em Zolder, em 8 de maio de 1982.

Enzo Ferrari tinha uma filosofia relativamente presunçosa, considerando que um piloto mediano venceria com a Ferrari, por isso descartava pilotos muito acima da média, algo que acabou não cumprindo à risca, com Niki Lauda e o próprio Gilles, mas foi avesso à contratação de Senna. temendo que se o brasileiro tirasse a equipe do jejum de títulos o carro ficasse em segundo plano.
 
Enzo Ferrari morreu em 1988 e talvez não tivesse concordado com a contratação de Schumacher...
 
Voltando a Gilles, sua maneira de guiar foi determinante para que os tiffosi se apaixonassem e o amassem até hoje. 
 
Gilles era como o jogador de futebol que coloca o coração na ponta da chuteira, coloca a cabeça no pé do adversário se preciso for.
 
Foi um daqueles "potenciais campeões" entre os mais merecedores de terem vencido ao menos um título, assim como o sueco Ronnie Peterson, morto quatro anos antes.
 
Jacques Villeneuve, filho de Gilles, foi campeão na Indy, vencedor das 500 Milhas de Indianápolis e campeão da Fórmula 1, mesmo sem ter sido tão arrojado e espetacular quanto o pai. Talvez esse tenha sido o segredo de seu sucesso.
 

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Parabéns! Um dos grandes laterais da história do Inter, Cláudio Duarte completa 73 anos

Cláudio Roberto Pires Duarte, o Cláudio Duarte, destaque da lateral-direita do Sport Club Internacional nas conquistas dos Brasileiros de 1975 e 1976, completa 72 anos nesta quinta-feira (9).

Natural do município gaúcho de São Jerônimo, distante 70 quilômetros de Porto Alegre, Cláudio Duarte migrou rapidamente para o cargo de treinador após encerrar sua carreira nos gramados, começando justamente pelo Inter, em 1978.

Também comandou o rival Grêmio e sua última atividade como treinador pelo Brasil de Pelotas, em 2009, para depois tornar-se comentarista de futebol em rádio.

 

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Parabéns, Collovati! Ex-zagueiro brilhou no Milan e Inter e foi titular da Itália na Copa de 82

Atualmente comentarista de futebol, o italiano Fulvio Collovati está completando 67 anos nesta quinta-feira (9).

Em sua bela carreira, o ex-zagueiro começou pelo Milan para depois defender a equipe rival da cidade, a Inter de Milão.

Depois atuou por Udinese, Roma e Genova, este o seu último clube, em 1993.

Seu momento mais marcante foi no começo dos anos 80, quando assumiu a titularidade da Seleção Italiana, atuando em todos os jogos da vitoriosa campanha da Azzurra na Copa do Mundo de 1982, disputada na Espanha.

 

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Achados & Perdidos: Há dez anos o Corinthians fazia o jogo-teste em seu novo estádio

Há exatamente dez anos a então Arena Corinthians, hoje Neo Química Arena, passava por um importante teste de pré-inauguração, reunindo ídolos históricos do Sport Club Corinthians para uma partida festiva.

O estádio recebeu naquele 10 de maio de 2014 cerca de 20 mil espectadores, puderam testemunhar pela primeira vez a casa corintiana, que acabou sendo o palco do jogo de abertura da Copa do Mundo de 2014, entre Brasil e Croácia, com vitória brasileira por 3 a 1, em 12 de junho.

O JOGO FESTIVO HÁ DEZ ANOS...

Marcelinho Carioca, que fez um belo gol de falta, esteve ao lado de Basílio, Rivellino (que marcou o primeiro gol, de pênalti), Zé Maria, Wladimir, Tobias, Lance, Luizão, Edilson Capetinha, Dunga, Leão, Ronaldo Giovanelli, Rincón (1966-2022), Liedson, Tobias, Alfinete, Zé Elias, Marcelinho Paulista, Edu Gaspar, Rafael Cammarota, Pitta, o saudoso Zé Eduardo (1954-2017), Paulo Egídio e Célio Silva, entre outros.

Osmar Santos foi ovacionado pela torcida. A narração do ex-locutor para o gol de Basílio na emblemática final do Campeonato Paulista de 1977 foi colocada no sistema de som do estádio, que comemorou o gol como se tivesse acontecido hoje, no exato instante em que Osmar, de cadeira de rodas no gramado, dirigia-se ao público, acompanhado justamente por Basílio.

Uma figura muito querida dos corintianos, o saudoso Dr. Osmar de Oliveira, médico e jornalista, fez uma de suas últimas aparições públicas. Nascido em 20 de junho de 1943, ele morreu um mês depois do jogo-teste no novo estádio corintiano, em 11 de julho, vítima de infarto. Ele estava fazendo tratamento contra um tumor na próstata e havia passado por uma cirurgia.

Dirigentes alvinegros estiveram presentes, incluindo o então presidente, Andrés Sanchez, além de personalidades do mundo artístico, casos de Sabrina Sato, Lívia Andrade e as irmãs Minerato (Ana Paula e Tati).

PRIMEIRO JOGO OFICIAL

A primeira partida oficial no estádio localizado em Itaquera, junto à estação Corinthians-Itaquera do Metrô, foi entre Corinthians e Figueirense pelo Campeonato Brasileiro, em 18 de maio de 2014, mas teve sabor amargo para a torcida alvinegra, já que o time catarinense venceu por 1 a 0, gol de Giovanni Augusto, que depois defendeu o próprio Corinthians (entre 2016 e 2019), e que atualmente está na Chapecoense.

 

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Parabéns! Vanderlei Luxemburgo completa 72 anos

Atualmente sem clube, Vanderlei Luxemburgo completa 72 anos nesta sexta-feira, 10 de maio.

Depois de dois anos sem trabalhar no meio futebolístico (ele comandou o Cruzeiro em 2021), Luxemburgo assumiu o Corinthians no em 1º de maio de 2023, permanecendo no clube de Parque São Jorge até  27 de setembro de 2023, quando foi demitido, um dia após o empate em 1 a 1 com o Fortaleza na Neo Química Arena, no jogo de ida da semifinal da Copa Sul-Ameicana.

Aliás, esta foi sua terceira passagem pelo Corinthians, onde esteve inicialmente em 1998 e depois em 2001. Na primeira vez em que esteve comandando a equipe alvingra conquistou o Brasileiro e, na segunda, o Paulista.

Carioca de Nova Iguaçu, era conhecido apenas como Vanderlei em seus tempos de atleta profissional, tendo iniciado sua carreira pelo Flamengo, onde esteve entre 1971 e 1978. Ainda em 1978 teve uma passagem pelo Internacional, para depois, em 1978, transferirs-e para o Botafogo, onde permaneceu até 1980, ano em que encerrou sua carreira.

O primeiro clube que comandou foi o Campo Grande (RJ), ainda em 1980. Passou por grandes clubes brasileiros, sendo recordista em títulos do Brasileiro ao lado de Lula (Santos), com cinco conquistas.

Teve uma passagem breve pela Seleção Brasileira, entre 1998 e 1999 e ainda mais curta pelo Real Madrid, em 2005.

 

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Saudade: Há seis anos morria Fábio Koff, marcante presidente do Grêmio

Há exatos seis anos, em Porto Alegre, morria aos 86 anos Fábio André Koff, que se notabilizou como um dos mais importantes presidentes da história do Grêmio.

Koff estava internado no Hospital Moinhos de Vento desde que sofreu uma cirurgia no fígado. Porém, o ex-mandatário gremista sofreu complicações e acabou sendo vítima de uma infecção generalizada, causa de seu ótito.

Fábio Koff, que chegou a jogar futebol pelo Clube Esportivo e pelo Recreativo Atlântico, ambos do município gaúcho de Erechim, foi eleito presidente do Grêmio pela primeira vez em 1982.

No ano seguinte, levou o Tricolor gaúcho aos títulos da Libertadores da América e do Mundial de Clubes. Voltou ao cargo em 1993, ficando até 1996 e conquistando mais uma Libertadores, uma Copa do Brasil, um Brasileirão e uma Recopa Sul-Americana.

Depois de 15 anos, no dia 21 de outubro de 2012, Koff retomou a presidência do Grêmio assumindo o cargo pela terceira vez, quando derrotou seu concorrente Paulo Odone, então presidente.
 
Neste meio tempo, ainda comandou o chamado "Clue dos 13", em 1996, liga que reuniu grandes agremiações do futebol brasileiro. 

ABAIXO, DEPOIMENTO GRAVADO POR MILTON NEVES EM HOMENAGEM A FÁBIO KOFF, EM 10 DE MAIO DE 2018, DIA DA MORTE DO EX-PRESIDENTE GREMISTA

 

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Saudade: Há dois anos morria o ex-goleiro Aparecido Peixinho, que jogou no Verdão e na Briosa

Há exatos dois anos morria Aparecido "Peixinho", ex-goleiro do Palmeiras e Portuguesa Santista. Ele estava com 88 anos e a causa do óbito não foi divulgada na ocasião.

Paulista de Miguelópolis, onde nasceu no dia 21 de março de 1934, Aparecido Eleotério da Silva, o "Peixinho", deixou a esposa Valdete, quatro filhos e sete netos.

Ele iniciou sua carreira pelo Botafogo de Ribeirão Preto, e depois mudou-se para o Rio de Janeiro, onde defendeu a meta do Bangu.

De volta a São Paulo, desceu a Serra do Mar e começou a jogar pela Portuguesa Santista, onde, destacando-se, acabou chamando atenção da cúpula palmeirense, clube que defendeu em quatro jogos na temporada de 1958.

Na sequência, foi contratato pela Ferroviária de Araraquara, clube em que encerrou sua carreira, passando em seguida a exercer a função de treinador, tendo trabalhado, entre outros, no Guarani e Londrina.

Graduou-se em Educação Física e passou a lecionar, aposentando-se em 2006.

 

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Saudade: Artilheiro da Copa de 50, Ademir de Menezes nos deixava há 28 anos

Artilheiro de Copa do Mundo de 1950, com nove gols, o ex-centroavante Ademir de Menezes nos deixava há exatos 28 anos. Ele lutou por dois anos contra um câncer medular, mas perdeu a difícil batalha quando estava com 74 anos de idade.

Pernambucano do Recife, onde nasceu em 8 de novembro de 1921, apelidado de "Queixada" pelo queixo proeminente, Ademir Marques de Menezes começou sua carreira em sua cidade natal, pelo Sport, mas sua carreira deslanchou de fato no futebol carioca.

Primeiro, atuou pelo Vasco da Gama, entre 1942 e 1945, depois, entre 1946 e 1947 jogou no Fluminense, para retornar ao Cruzmaltino para por um período mais longo, entre 1948 e 1956.

Encerrou sua bela carreira, de muitos gols (é o terceiro maior artilheiro da história do Vasco da Gama com 301 tentos anotados), pelo Sport, em 1957.

Pela Seleção Brasileira atuou em 39 jogos e marcou quase um gol por partida, 36 no total.

 

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Olhos no retrovisor: Vitória de Cacá Bueno em Mônaco pelo Jaguar I-Pace há cinco anos

Há exatamente cinco anos, pelo Jaguar I-Pace eTROPHY, campeonato de carros elétricos de turismo que foi descontinuado em 2021, Cacá Bueno venceu a etapa de Mônaco, sétima daquele que foi o certame inaugural da categoria, quebrando uma hegemonia brasileira que pertencia à família Senna, que teve Ayrton Senna como maior vencedor pela Fórmula 1 (seis vitórias, em 1987, 1989, 1990, 1991, 1992 e 1993) e Bruno Senna também ganhando, então ela GP2, em 2008.

Aliás, festa em dose dupla no Principado em 11 de maio de 2019, com Sérgio Jimenez terminando em segundo lugar. Completando o pódio monegasco, em terceiro, o norte-americano Bryan Sellers.

PALAVRA DE CACÁ BUENO APÓS A VTÓRIA EM 11 DE MAIO DE 2019

“Mônaco é especial, porque desde garoto é a corrida que todo mundo assiste. Fiz a pole, virei de ponta a ponta e ganhei em Mônaco, então é uma sensação incrível. Vim de uma grande derrota em Paris, em um erro que me prejudicou no campeonato e agora uma volta por cima incrível. Não tinha lugar melhor para dar essa volta por cima do que Mônaco. Ganhar onde o Senna ganhou tantas corridas, onde tantos brasileiros andaram tão bem, escutar o hino brasileiro no pódio com uma dobradinha brasileira. Foi um dia que começou super difícil, mas que, no final, foi um dia incrível”, ponderou Cacá na ocasião.

QUEBRANDO A HEGEMONIA DA FAMÍLIA SENNA

A última vez que um piloto brasileiro havia vencido um GP em Mônaco foi em 2008, ocasião em que Bruno Senna, então pela GP2, fez uma brilhante corrida para ganhar a prova, resistindo a uma enorme pressão final de Pastor Maldonado, lembrando que o traçado de ruas mais charmoso do mundo é aquele em que Ayrton Senna mais triunfou, com seis vitórias (1987, 1989, 1990, 1991, 1992 e 1993). No caso do Jaguar I-Pace e também na Fórmula E, a configuração da pista é diferente.

Assim a família Senna soma sete vitórias no Principado, as seis de Ayrton e uma de Bruno. Em 2000, pela F3000, Bruno Junqueira venceu, o mesmo conseguindo Jaime Mello Jr. em 2003, pela Fórmula Renault.  

PROVA SOB CONTROLE, VITÓRIA DE PONTA A PONTA

Cacá Bueno largou na pole da prova com seu Jaguar #0, tendo ao seu lado na primeira fila o compatriota Sérgio Jimenez com o carro #10, e dominou a prova em Monte Carlos de ponta a ponta. Bryan Sellers terminou em terceiro.

A prova teve uma interrupção logo no começo, quando Bryan Seller atingiu o carro de Stefan Rzadzinski, que acabou abandonando. A única mulher da competição, a inglesa Katherine Legge também herdou consequências da batida, sendo atingida por Rzadzinski, o que a obrigou a deixar a corrida.

Assim que a bandeira verde foi novamente acionada, Cacá Bueno controlou bem o ritmo para vencer sem percalços. Sérgio Jimenez segurou Sellers e garantiu a dobradinha brasileira em Mônaco.

Ao término do campeonato, Sérgio Jimenez conseguiu o título e Cacá Bueno foi o vice-campeão.

Pentacampeão da Stock, hoje com 47 anos, Cacá Bueno segue na categoria, competindo pela pela KTF Sports. Ele se recupera de um acidente sofrido durante a classificação para a etapa de São Paulo, em Interlagos. O piloto sofreu uma fratura na coluna, na vértebra T4, mas deve retornar para as duas corridas de Cascavel, nos dias 18 e 19 de maio.

Cacá Bueno, vitorioso na etapa de Mônaco do Jaguar I-Pace eTrophy. Foto: José Mário Dias/Jaguar Brazil Racing

CLASSIFICAÇÃO DA ETAPA DE MÔNACO (CINCO PRIMEIROS COLOCADOS)

1 – Cacá Bueno (Jaguar Brazil Racing)

2 – Sérgio Jimenez (Jaguar Brazil Racing)

3 – Bryan Sellers (Rahal Letterman Lanigan Racing)

4 – Simon Evans (Team Asia New Zealand)

5 – Yaqi Zhang (Jaguar China Racing)

   

 

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Saudade: Didi, o "Folha Seca" nos deixava há 23 anos

Um dos grandes nomes do futebol brasileiro em todos os tempos, Didi, o "Folha Seca", nos deixava há exatos 23 anos, vítima de câncer que atingiu intestino, fígado e diagragma. O grande craque estava com 72 anos.

Carioca de Campos de Goytacazes, onde nasceu em 8 de outubro de 1928, Walir Pereira, o saudoso Didi, começou sua carreira profissional pelo Americano de Campos-RJ, e defendeu dois dos quatro maiores clubes do Rio de Janeiro, o Fluminense e o Botafogo. Encerrou sua brilhante carreira pelo São Paulo, em 1966

Pela Seleção, o ótimo meia-direita ganhou os dois mundiais que disputou, em 1958 e 1962.   

Engrenou uma longeva carreira como treinador de futebol, comandando diversas equipes brasileiras e do exterior, além de ter sido o treinador da Seleção do Peru na Copa de 1970, ocasião em que enfrentou o Brasil nas quartas de final e acabou derrotado por 4 a 2 pelo time canarinho.

 

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Achados & Perdidos: Última edição do Rio-São Paulo era vencida pelo Corinthians há 22 anos

Há exatos 22 anos acontecia a última edição do Torneio Rio-São Paulo, competição que teve grande aceitação antes de outros certames serem agregados ao calendário do futebol brasileiro.

Naquela derradeira edição, Corinthians e São Paulo chegaram à finalíssima.

O Alvinegro eliminara o São Caetano, enquanto o Tricolor passou pelo Palmeiras.

As duas partidas da decisão aconteceram no Morumbi, e na primeira delas vitória corintiana por 3 a 2. Deivid, Leandro e Gil marcaram para o Timão, enquanto Adriano e Beletti fizeram os tentos são-paulinos.

No segundo jogo, empate em 1 a 1, com gols de Reinaldo para o Tricolor logo no começo, e  do lateral-direito Rogério para o Corinthians, marcou de falta contra o xará Rogério Ceni para empatar, aos 33 minutos do segundo tempo.

Assim, com uma vitória e um empate, o Corinthians conquistou o título, um dos dois do treinador Carlos Alberto Parreira pelo time de Parque São Jorge. O outro aconteceu naquele mesmo ano, único em que ele trabalhou no clube, o da Copa do Brasil, derrotando o Brasiliense.

O treinador do São Paulo era Nelsinho Baptista.

RANKING DO TORNEIO RIO-SÃO PAULO

Corinthians, Palmeiras e Santos foram os maiores vencedores do Rio-São Paulo, com cinco títulos cada, mas o Corinthians leva a vantagem no critério de desempate, pois tem mais vice-campeonatos que os rivais (três, contra dois do Palmeiras e um do Santos).

Depois, com quatro conquistas está o Botafogo-RJ, seguido pelo Vasco da Gama, com três. Portugesa de Desportos e Fluminense venceram duas vezes e os outros vencedores foram o São Paulo e o Flamengo, um triunfo cada.

Na contagem entre os estados, vantagem ampla para São Paulo, com 18 títulos contra dez do Rio de Janeiro.

FICHA TÉCNICA DA PARTIDA DECISIVA - TORNEIO RIO-SÃO PAULO

Corinthians 1 x 1 São Paulo 
Local: Cícero Pompeu de Toledo, São Paulo, SP
Data: 12 de maio de 2002 (domingo)
Horário: 16h00 (de Brasília)
Árbitro: Paulo César de Oliveira
Gols: Reinaldo (São Paulo) e Rogério (Corinthians).
Público: 55.414 torcedores

Corinthians: Dida; Rogério, Anderson Cléber, Fábio Luciano, Kléber, Fabrício de Souza, Vampeta, Ricardinho, Deivid, Leandro Lessa (Renato Abreu) e Gil (Fabinho).Técnico: Carlos Alberto Parreira.

São Paulo: Rogério Ceni; Belletti, Reginaldo, Jean, Gustavo Nery, Maldonado, Fábio Simplício (Júlio Baptista), Lúcio Flávio (Rafael), Adriano (Souza), Kaká e Reinaldo. Técnico: Nelsinho Baptista.

Fonte para a ficha técnica da partida: Almanaque do Timão, de Celso Unzelte.

ABAIXO, COM NARRAÇÃO DE GALVÃO BUENO (TV GLOBO), VÍDEO COM OS GOLS DA DECISÃO 

 

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