Um abraço para o jornalista Osvaldo Pascoal Pugliese, da TV Fox.

Saudades do presidente palmeirense Paschoal Walter Byron Giuliano, um gentleman.

Para a grande advogada Janaína Paschoal, meus parabéns.

E quanta saudade também da Dona Pascoalina Teixeira, bondosa esposa do primo José “Luta” Teixeira, lá de Muzambinho-MG.

Saudade, está aí algo que venho muito cultuando e que anda me encucando como nunca.

Justo eu, um apaixonado pelo ontem, em tudo, ando morrendo de saudades de... mim, principalmente dos anos 60.

Completando 50 anos de microfone, tenho me apegado demais ultimamente a fatos, fotos, momentos, muitas alegrias e poucas chateações.

As felicidades ganham dos malismos por 1007 a 1.

E me pergunto: como pôde ter dado tanto certo?

É e foi o velho Imponderável FC que resolveu virar um bom time.

“Quando você pensa que dali não vai dar nada de bom, não é que exatamente daquele lugar que sai o inimaginável”?

Invertendo a segunda parte da frase, de autoria de Mauro Aparecido Beting Contursi, pensador ítalo-árabe de Itaquera, passei a Sexta-Feira Santa “circunspecto”.

Li no celular tanta mensagem bonita, e com tantas informações bíblicas, que adquiri umas certezas de um católico de Terceira Divisão que nunca leu a Bíblia.

Aliás, de tudo, leio pouco.

Mas falo muito.

E, falando tanto há meio século, que obtive o direito de conversar com vocês por aqui e por quase todos os lados.

Quase, jamais todos.

Nem Jesus conseguiu, incrível.

Filho de Maria e José, Ele virou o Mestre a pregar até os seus 33 anos por aqueles cantos santos de Israel que conheci quase muito bem em 1985, 1989 e 1993.

Nada de anfiteatros, cinemas, clubes ou estádios, é claro.

Mas Ele pregava nos morros e ruas de Jerusalém, em sua Belém, Yafo, Cafarnaum, “A Cidade de Deus”, Jericó e etc.

Fran Augusti e Milton Neves no centro de Jericó

“Lotação” total, milhares iam vê-lo e ouvi-lo “com todas as TVs transmitindo ao vivo”!

Só que nunca conseguiu pregar em sua Nazaré, a cidade de seus pais.

Osmar Santos e eu em Nazaré, Israel, em 1985 com roupas típicas da terra de Maria e José. Daí Ele ser chamado de “ Jesus de Nazaré”. Nascido em Belém, como ocorre por lá até hoje, Jesus herdou o nome da cidade dos pais. Mas ele é o Jesus de Belém, de Nazaré e do mundo!

Mas tentou.

“Marcou” uma pregação na parte mais elevada da cidade, ficou à espera do povo ao lado de seus “companheiros de time” e não apareceu ninguém.

É que naquela santa região a pessoa é conhecida com a identificação da cidade dos seus pais e não do local do seu próprio nascimento.

Daí porque “Jesus de Nazaré” e não “Jesus de Belém”.

Em 1985, Samuel Ferro e Milton Neves junto ao Muro das Lamentações, em Jerusalém, ao lado de Belém

Mas os apóstolos, inconformados, foram ali do lado até Nazaré e fizeram uma rápida pesquisa: “Por que você não foi ouvir o Mestre?”, era a pergunta nas ruas e lojas.

Todos responderam: “Que `mané´ Mestre, o filho do José e da Maria, aqueles coitados pés de chinelo que mal viviam aqui? Esse sujeito não tem nada de Mestre”, respondiam ou responderam.

Os apóstolos ficaram chateados e nervosos, mas Ele os tranquilizou: “Ninguém é profeta em sua própria aldeia”.

Guardadas as devidas proporções, e bota proporção nisso, não será esse também o motivo, em nosso mundinho do esporte, de haver tanta ingratidão em relação aos mestres esportivos de ontem em nosso país?

Éder Jofre, um dos cinco maiores e melhores pugilistas do mundo, fez 82 anos nesta última semana e poucos sabem de quem se trata.

Pelé virou refém do nome “Sandra”, João do Pulo para o Brasil inteiro nunca pulou nem sete ondas, Guga é o “dono” da Aurora Alimentos, Senna mais um pouco vira retardatário de rodovia e de túnel e Mané Garrincha um “João” do futebol de antigamente.

Moçada, vamos reconhecer o valor “dos de ontem” sob pena do time do Tite ir à Rússia apenas atrás do que Feola e companhia conseguiram lá em 1958.

Ou seja, nosso primeiro Mundial.

Que hexa é esse se os “pregadores” da Suécia, Chile, México, Estados Unidos, Japão e Coréia do Sul são esnobados e esquecidos?

Sim, pelo menos no esporte e na saudade, que nossos “profetas esportivos preguem em suas aldeias”.

E viva Jesus, que nunca morreu, viva a Páscoa e que “Santo de Casa” venha um dia a fazer milagres em nosso Brasil, sim, senhores.

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Bastidores do Domingo Esportivo da Rádio Bandeirantes neste 25 de março

Pela Rádio Bandeirantes, veja os bastidores do programa "Domingo Esportivo" do dia 25 de março de 2018, diretamente dos estúdios da rádio no Morumbi, com Milton Neves, que apresenta o programa, ao lado de Guilherme Cimatti.

Milton destacou, na primeira hora do programa, sua coluna semanal, publicada no jornal "Agora São Paulo" e também disponibilizada no Portal Terceiro Tempo. Clique aqui e veja.

O “Empório do Miltão”, mais uma vez está representado por Sucos Fazenda Bela Vista, Rancho 53, Água Bioleve, Pão de Queijo Estrela Mineira, Sapatos Rafarillo, Tele Sena, Loja do Mecânico, Sidra Cereser, Pizzas Patroni, Alfaiataria Personna, Shopping Frei Caneca, Adega Alentejana, Sonda Supermercados, Rancho Português, Gerovital, Vinhos Dom Bosco, Esfihas Dozza, Empório Frei Caneca, Espaço Itaú de Cinema, Barbacoa, Arsenal Car, Tenys Pé Baruel, Mortadela Brasil, Atacado Higa, Grupo Graal, Celulares Quantum, Sicredi, Hotel Terras Altas, Café Canecão, O Gato Que Ri e Makro Atacadista.

CLIQUE AQUI E VEJA MAIS FOTOS

 

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Ouça o histórico Alexandre Santos no “Domingo Esportivo”, da Rádio Bandeirantes

CLIQUE AQUI E CONFIRA A HISTÓRIA DE ALEXANDRE SANTOS NA SEÇÃO “QUE FIM LEVOU?”

No player abaixo, ouça a emocionante participação do histórico narrador e apresentador Alexandre Santos no programa “Domingo Esportivo”, da Rádio Bandeirantes, no dia 25 de março de 2018. 

 

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No “Domingo Esportivo”, Rosenberg garante: “Arena é pagável”

 

O sempre polêmico Luis Paulo Rosenberg, hoje diretor de marketing do Corinthians, participou do “Domingo Esportivo”, da Rádio Bandeirantes, no dia 25 de março de 2018. Em seu bate-papo com o apresentador Milton Neves, Rosenberg explicou diversos assuntos relacionados ao Timão, inclusive a dívida do tão sonhado estádio alvinegro.

 

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Domingo Esportivo: conheça dona Gina, mãe do palmeirense Papagaio

No player abaixo, ouça a participação de dona Gina, mãe do jovem Papagaio, do Palmeiras, no programa “Domingo Esportivo”, da Rádio Bandeirantes, no dia 25 de março de 2018.

 

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F1: Vettel inicia a temporada com vitória na Austrália, como em 2017

A Ferrari começou a temporada de 2018 da Fórmula 1 da mesma forma como iniciou no ano passado: vencendo o GP da Austrália.

Na madrugada deste domingo (25), o alemão Sebastian Vettel, terceiro do grid, beneficiou-se no momento do safety-car virtual provocado pelo carro de Grosjean, da Haas, e ganhou a posição de Lewis Hamilton, então líder, para assumir a ponta e não perdê-la mais no circuito de Albert Park, em Melbourne.

Nas voltas finais, pressionando, Hamilton tentou recuperar a liderança, mas Vettel não cometeu erros para chegar ao seu 48º triunfo na F1 e subir ao pódio pela centésima vez. Além do mais, o inglês enfrentou problemas de desgaste nos pneus traseiros, o que facilitou a tarefa do ferrarista.

O pódio foi completado por Kimi Raikkonen, o que dá à Ferrari a liderança entre os construtores.

A Red Bull, que parecia ter um carro melhor que a Ferrari, precisou se contentar em colocar-se no top-6 com Daniel Ricciardo em quarto e Max Verstappen em sexto. Entre os dois carros do time austríaco, grande atuação de Fernando Alonso, quinto com a McLaren-Renault, que conseguiu segurar Verstappen mesmo com um carro menos veloz.

A Renault, notadamente mais competitiva em relação à temporada passada, teve seus dois carros no top-10 em Melbourne, com Nico Hulkenerg em sétimo e Carlos Sainz Jr. em décimo. Entre eles, Valtteri Bottas (Mercedes) e Stoffel Vandoorne (McLaren), oitavo e nono colocados, respectivamente.

LAMENTOS NA HAAS

Os dois carros da Haas, que estavam no top-6, com Magnussen em quarto e Grosjean em quinto, tiveram o mesmo problema após paradas para troca de pneus: porca mal encaixada, o que levou todos no time norte-americano ao desespero.

Hamilton, o pole, manteve-se à frente na largada, seguido por Raikkonen e Vettel. Foto: Mercedes-AMG F1

CLASSIFICAÇÃO FINAL DO GP DA AUSTRÁLIA - CIRCUITO DE ALBERT PARK - MELBOURNE

1º 5 Sebastian Vettel FERRARI 58 1:29:33.283 0
2º 44 Lewis Hamilton MERCEDES 58 +5.036s 0
3º 7 Kimi Räikkönen FERRARI 58 +6.309s 0
4º 3 Daniel Ricciardo RED BULL RACING TAG HEUER 58 +7.069s 0
5º 14 Fernando Alonso MCLAREN RENAULT 58 +27.886s 0
6º 33 Max Verstappen RED BULL RACING TAG HEUER 58 +28.945s 0
7º 27 Nico Hulkenberg RENAULT 58 +32.671s 0
8º 77 Valtteri Bottas MERCEDES 58 +34.339s 0
9º 2 Stoffel Vandoorne MCLAREN RENAULT 58 +34.921s 0
10º 55 Carlos Sainz RENAULT 58 +45.722s 0
11º 11 Sergio Perez FORCE INDIA MERCEDES 58 +46.817s 0
12º 31 Esteban Ocon FORCE INDIA MERCEDES 58 +60.278s 0
13º 16 Charles Leclerc SAUBER FERRARI 58 +75.759s 0
14º 18 Lance Stroll WILLIAMS MERCEDES 58 +78.288s 0
15º 28 Brendon Hartley SCUDERIA TORO ROSSO HONDA 57 +1 lap 0

NÃO COMPLETARAM A PROVA

NC 8 Romain Grosjean HAAS FERRARI 24 DNF 0
NC 20 Kevin Magnussen HAAS FERRARI 22 DNF 0
NC 10 Pierre Gasly SCUDERIA TORO ROSSO HONDA 13 DNF 0
NC 9 Marcus Ericsson SAUBER FERRARI 5 DNF 0
NC 35 Sergey Sirotkin WILLIAMS MERCEDES 4 DNF 0

Vettel, no topo do pódio em Melbourne. Foi a 48ª vitória do alemão na F1. Hamilton e Raikkonen terminaram em segundo e terceiro, respectivamente. Foto: Scuderia Ferrari

PRÓXIMA ETAPA

A F1 retorna para a segunda etapa do campeonato no dia 8 de abril, com o GP do Bahrein, no Sakhir. Em 2017 a pole foi de Valtteri Bottas (Mercedes), com 1min28s769. Sebastian Vettel (Ferrari) venceu a prova, e o pódio foi completado pelos dois pilotos da Mercedes, Lewis Hamilton em segundo e Bottas em terceiro.

Será a 14ª vez que a F1 estará presente no circuito barenita de 5.412 metros. Fernando Alonso e Sebastian Vettel são os maiores vencedores, com três triunfos cada. Felipe Massa venceu a prova duas vezes (2007 e 2008), ambas pela Ferrari.

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Live do dia: São Paulo perdeu chance de abrir boa vantagem

A postura de São Paulo e Corinthians no jogo de ida das semifinais do Campeonato Paulista decepcionou os comentaristas João Antonio de Carvalho e Frank Fortes.

Para os analistas do Portal Terceiro Tempo o excesso de volantes definiu o estilo de jogo visto no Morumbi: equipes preocupadas com o sistema defensivo.

Os problemas de última hora do Corinthians e a polêmica entre os treinadores também foi debatida no programa desta segunda-feira.

Os outros estaduais pelo Brasil afora e o amistoso da seleção contra a Alemanha, nesta terça-feira, em Berlim, também foi assunto entre comentaristas e os internautas.

Aliás, nesta terça-feira a Live do Terceiro Tempo ocorrerá no fim da tarde, logo depois do jogo da seleção.

Acompanhe o programa desta segunda-feira:

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Com carro mais leve, Sprint Race inicia temporada no próximo sábado em Curitiba

A Sprint Race Brasil inicia sua sétima temporada neste fim de semana (31) no Autódromo Internacional de Curitiba, em Pinhais-PR, realizando duas provas no anel externo do circuito.

Contando com novos carros para esta temporada, impulsionados por motores V6, duas categorias estarão em ação: a PRO e a GP, que juntas reunirão 17 pilotos. O modelo utiliza nova carroceria e uma série de outras soluções, como mapeamento do motor, novos apêndices aerodinâmicos e um peso total reduzido em cerca de 20 quilos.

As atividades de pista começam na sexta-feira (30), com o primeiro treino oficial. No sábado (31), além do segundo treino oficial, serão disputadas as duas corridas, a primeira a partir das 14h e a segunda às 17h (de Brasília).

De acordo com a organização, resta uma vaga para que o grid esteja completo. Os pilotos já assegurados são: #27 Luiz Gustavo Turmina (Cimed); #113 Diego Ramos (Shell); #82 Gerson Campos (Militec); #34 Rodrigo Elger (Vivamil); #13 Rapha Campos (Vivamil / Sniper); #07 Kau Machado (Itaipu Binacional); #111 Bruno Bertoncello (Farma São João); #37 Raphael Teixeira (Vivamil); #37 Rodrigo Cruvinel (Vivamil); #09 Cassio Cortes (Cooper Tires); #55 Caê Coelho (We Credit); #77 Rodrigo Rocha (Riachuelo); #44 Luiz Arruda (Avantgarde); #44 Marcelo Gomes (Avantgarde); #10 Sergio Bueno (AIC); #10 Neto Oms (AIC) e #213 Nuno Pagliato (Sprint Race).

Depois da etapa de Curitiba, o calendário prevê outras seis etapas, incluindo uma fora do território brasileiro, em Rivera, no Uruguai.

CALENDÁRIO COMPLETO DA SPRINT RACE BRASIL

31/03 - Curitiba (PR) - Sprint Oval Race - Rivera (Uruguai) - New Track; 17/06 - São Paulo (SP) – Sprint Inverse Race; 21/07 - Londrina (PR) - Sprint Night Challenge (sujeito a alteração de data); 02/09 - São Paulo (SP) - Race Of Champions; 14/10 - Velo Città (SP) - Guest Driver Race; 18/11 - Cascavel (PR) - Setup Free Race e 16/12 – Curitiba (PR) - Pontuação Dupla.

PROGRAMAÇÃO PARA A ETAPA DE CURITIBA-PR

Sexta-feira, dia 30/03

17h00 às 17h40 – 1º treino oficial (traçado misto)

18h40 – Estudo de telemetria

Sábado, dia 31/03

09h00 às 09h40 – 2º Treino oficial

10h00 - Briefing

10h40 – Estudo de telemetria

12h00 às 12h30 – Classificatório Único

Corrida 1

13h30 - Alinhamento dos carros

13h55 - Placa de 5 minutos

14h00 - Saída para volta de aquecimento + 23 min. + uma volta

Corrida 2

16h30 - Alinhamento dos carros

16h55 - Placa de 5 minutos

17h00 - Saída para volta de aquecimento + 23 min. + uma volta

18h00 – Pódio

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Notas do Carsughi: "Alonso espetacular gera grande expectativa"

O "Notas do Carsughi" desta semana, edição #55, traz uma avaliação do GP da Austrália de Fórmula 1, etapa de abertura do Mundial, que aconteceu no último domingo (25) em Melbourne, no circuito urbano de Albert Park.

Claudio Carsughi destacou as atuações dos três pilotos que subiram ao pódio, pela ordem Vettel, Hamilton e Raikkonen e, também, elogiou a grande atuação de Fernando Alonso, que largou em décimo e terminou em quinto, conseguindo segurar o impetuoso Max Verstappen.

"Alonso foi o nome da corrida, espetacular sobre todos os pontos de vista. É muito agradável vê-lo com um carro que se não é tão competitivo não é tão ruim como era antes", salientou Claudio.

ABAIXO, O "NOTAS DO CARSUGHI", COM EDIÇÃO DE LUCAS MICHELETTI

CLIQUE NA IMAGEM ABAIXO PARA ACESSAR O SITE DO CARSUGHI

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Flavio Gomes recebe amigos e fãs em São Paulo para o lançamento de seu primeiro romance

O jornalista e escritor Flavio Gomes lançou na noite da última terça-feira (27), em São Paulo, seu primeiro romance, "Dois Cigarros", pela editora mineira Gulliver.

Na sessão de autógrafos que durou cerca de quatro horas na Livraria da Vila, localizada na Vila Madalena, zona oeste da capital paulista, Flavio recebeu amigos, familiares e fãs que precisaram vencer um fim de tarde e princípio de noite de muita chuva. Ainda assim, mais de 200 pessoas compareceram ao local para conhecer ou rever Flavio.

Entre os amigos, Reginaldo Leme, João Carlos Albuquerque (o Canalha), José Trajano, Antero Greco, Dudu Magnani, Bob Fernandes, Gudryan Neufert, Eduardo Afonso, Dú Cardim, Crispim e alguns familiares, incluindo os pais Júlio e Wilma, o filho caçula Yuri e os irmãos Julio Gomes e Fernando Magliari.

Desde o lançamento de seu primeiro livro, "O Boto do Reno", uma coletânea de crônicas, até "Dois Cigarros", seu primeiro romance, uma lacuna de 13 anos. Foi exatamente sobre isso que inicialmente Flavio falou com exclusividade ao Portal Terceiro Tempo.

"13 anos, putz!, aconteceu quase tudo, como acontece sempre, o tempo inteiro. Agora, do ponto de vista literário, se a gente pode falar assim, acho até meio presunçoso, aconteceu que eu amadureci o suficiente para escrever um romance, que eu acho que não é fácil. Escrever não é tão difícil, mas você ter a segurança de escrever uma obra de ficção leva tempo, e eu acho que nunca tinha tido, por isso que o meu primeiro livro, de 2005, é um livro de crônicas, de coisas que aconteceram, e o outro não. Não é fácil, a gente fica muito inseguro, muito ansioso para saber o que as pessoas vão pensar, perceber, sacar, mas é uma aventura muito legal, e esses 13 anos foram uma grande aventura e vão continuar sendo", comentou Flavio, cujo maior ídolo na literatura é o português José Saramago.

O START PARA ESCREVER "DOIS CIGARROS"

"O start é um processo curioso para você descobrir, em cada escritor, cada autor. O meu foi uma troca de e-mails, ele nasceu assim, uma troca de e-mails que em um determinado momento concluí que eu tinha um livro, eu estava escrevendo um livro, e como vai ser o próximo eu não sei", deixou no ar o escritor e jornalista.

"Dois Cigarros" é o primeiro romance do jornalista e escritor Flavio Gomes, que em 2005 estreou com "O Boto do Reno", coletânea de crônicas. Foto: Marcos Júnior Micheletti/Portal TT

 

 

Com os pais Julio e Wilma e o irmão Julio Gomes. Foto: Marcos Júnior Micheletti/Portal TT

 

José Trajano foi abraçar o amigo Flavio Gomes. Foto: Marcos Júnior Micheletti/Portal TT

 

Camila Pirillo e Flavio Gomes. Foto: Marcos Júnior Micheletti/Portal TT

 

Antero Greco e Flavio Gomes trabalharam juntos na ESPN. Foto: Marcos Júnior Micheletti/Portal TT

 

Dedicatória a Milton Neves... Foto :Marcos Júnior Micheletti/Portal TT

 

Com Yuri, seu filho caçula. Foto: Marcos Júnior Micheletti/Portal tT

 

Lançamento do livro de Flavio Gomes aconteceu na Livraria da Vila, na zona oeste da capital paulista. Foto: Marcos Júnior Micheletti/Portal TT

 

Gravando para o Fox Sports, canal onde trabalha. Foto: Marcos Júnior Micheletti/Portal TT

 

Reginaldo Leme aguardando a dedicatória de Flavinho. Foto: Marcos Júnior Micheletti/Portal TT

 

Reginaldo Leme e Flavio Gomes viajaram juntos pelo mundo por muitos anos em coberturas da F1. Foto: Marcos Júnior Micheletti/Portal TT

 

Flavio ao lado de seu editor, Joubert Amaral, da editora Gulliver. Foto: Marcos Júnior Micheletti/Portal TT

 

O repórter Eduardo Afonso. Foto: Marcos Júnior Micheletti/Portal TT

 

João Carlos Albuquerque também esteve presente. Foto: Marcos Júnior Micheletti/Portal TT

 

O amigo Dú Cardim ao lado de Flavio. Foto: Marcos Júnior Micheletti/Portal TT

 

Flavio, Silvana Castro e João Carlos Albuquerque. Foto: Marcos Júnior Micheletti/Portal TT

 

O jornalista Bob Fernandes, da TV Gazeta. Foto: Marcos Júnior Micheletti/Portal TT

 

Dudu Magnani, da ESPN. Foto: Marcos Júnior Micheletti/Portal TT

 

Foram cerca de quatro horas autografando "Dois Cigarros" na Livraria da Vila. Foto: Marcos Júnior Micheletti/Portal TT

 

José Trajano e Flavio. Foto: Marcos Júnior Micheletti/Portal TT

 

Fernando Magliari, Karina Magliari Gomes, Flavio Gomes e Fe. Foto: Marcos Júnior Micheletti/Portal TT

 

Carinho da mãe, Wilma Magliari Gomes. Foto: Marcos Júnior Micheletti/Portal TT

 

O repórter Gudryan Neufert. Foto: Marcos Júnior Micheletti/Portal TT

 

André Jung, Flavio e Marta Jung. Foto: Marcos Júnior Micheletti/Portal TT

 

Julio Gomes e João Carlos Albuquerque. Foto: Marcos Júnior Micheletti/Portal TT

 

Yuri, filho mais novo de Flavio ao lado do avô, Julio Gomes. Foto: Marcos Júnior Micheletti/Portal  TT

 

Joubert Amaral e Bob Fernandes. Foto: Marcos Júnior Micheletti/Portal TT

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 Clubes históricos agonizam na última divisão do futebol paulista

Por Frank Fortes

A segunda divisão do futebol paulista, que, de fato, é a quarta divisão, o fundo do poço da bola, ganha reforço em 2019.

Clubes pra lá de tradicionais no estado vão se incorporar a outros de tanta história, mas que no presente se encontram desestruturados, desestimulados e despreparados para reviver dias de glória.

Rio Branco, Marília, Barbarense, Matonense e Mogi Mirim naufragaram na A3 e podem se considerar companheiros e solidários a América de Rio Preto, Sãocarlense, XV de Jaú, Francana, Comercial, São José, Paulista e Taquaritinga.

Como a competição de 2018 ainda não começou, claro, um dos amigos pode quebrar a corrente e deixar o grupo. Certamente não irá olhar para trás.

CAMPEÃO NACIONAL

Campeão da Copa do Brasil em 2005, sob o comando de Vagner Mancini, o Paulista amarga uma decadência que se iniciou nove anos depois da maior conquista de sua história.

Foi quando disputou a Série A1 pela última vez. Vice-campeão estadual em 2004, o Galo do Japi tem ainda um título da Série-C do Brasileiro, uma Copa São Paulo e duas conquistas de A2.

O goleiro Victor, ídolo da torcida atleticana, foi revelado pelo Paulista, onde atuou por seis temporadas.

Setenta quilômetros adiante pelo sistema Anhanguera-Bandeirantes chegamos a Americana.

A cidade do Tigre perdeu o encantamento pelo futebol dos bons tempos em 2010, quando o Rio Branco ainda participava da primeira divisão. De lá para cá, descensos alternados até chegar à quarta divisão.

Entre 91 e 2007 foram 17 anos consecutivos na vitrine do futebol paulista. Do Décio Vitta saíram estrelas que brilharam no Brasil e no exterior: Flávio Conceição, Marcos Assunção, Marcos Senna, Macedo, Marcelinho Paraíba, Sandro Hiroshi, Romarinho, Thiago Ribeiro.

DO PENTACAMPEÃO À QUARTA DIVISÃO

Outro gigante do interior que adormeceu foi o Mogi Mirim. Da empolgação com o campeão mundial Rivaldo, que, além de jogador, presidiu o clube até meados de 2015, à decadência completa, com críticas ao, até então, ídolo eterno.

Rivaldo fez parte do Carrossel Caipira, o time de 1992, comandado por Oswaldo Alvarez, o Vadão, e que encheu os olhos de torcedores Brasil afora. Além do camisa 10 ainda despontaram Valber e Leto.

A equipe é lembrada até hoje como uma das mais fortes de todos os tempos em um time do interior do estado.

Na série A1 o Sapão soma 29 participações. A partir do ano que vem terá que, praticamente, começar do zero e reescrever sua história.

Mesmo sem conquistas na Série A-1 o Marília sempre teve participações marcantes na competição. O time conseguiu o acesso em 1974 e ficou até 85 disputando consecutivamente com as maiores forças do estado.

Está longe desde 2015, quando começou a trilhar o caminho da segundona. Como prova de sua tradição, o MAC conquistou a copinha em 79, tendo como estrela um atacante chamado Jorginho.

Depois, com o sobrenome Putinati já incorporado, ele foi uma espécie de estrela solitária em um Palmeiras que já se incomodava com a ausência de títulos. Defendeu também o Corinthians, Fluminense, Grêmio e Santos.

Outro conhecido do torcedor brasileiro revelado pelo Marília foi o atacante Guilherme, hoje treinador, mas que brilhou com a camisa do São Paulo nos anos 90. Participou das conquistas da Libertadores e do Mundial de 93 com o Tricolor.

Dos outros recém chegados à quarta divisão, o União Barbarense enfrenta problemas há anos. Disputou a A-1 pela última vez em 2013.

Mas entre 99 e 2005 não falhou um ano na principal disputa do estado. Pelo Leão da 13 já passaram jogadores como Bruno César, Oscar ,que está no futebol chinês, assim como Diego Tardelli, e até Wilson Gotardo.

Já a Matonense está longe desde 2002. O time de Matão ganhou notoriedade nos anos 90, quando conseguiu acessos em anos seguidos até chegar à primeira divisão em 97.

Disputou cinco estaduais seguidos, mas não se firmou. Passou por reestruturações e tentativas de recuperar a própria história.

O DIABO

Na quarta divisão desde 2014, o América ostenta, sem dúvida, o histórico mais recheado de feitos e conquistas.

Na elite levantou a taça dos invictos em duas oportunidades: em 73, quando permaneceu 17 jogos sem perder e em 99 (31 partidas).

Em outras duas participações fez o artilheiro do Paulistão. Luiz Fernando Gaúcho balançou as redes em 27 oportunidades em 1979. E Finazzi, 17 gols no Paulista de 2005.

Sem contar os 31 anos seguidos que o clube ficou na elite (entre 63 e 97).

TRADIÇÃO

XV de Jaú: o Galo da Comarca participou de 26 edições da divisão principal. Porém está na segundona desde 2012.

Jogadores consagrados com Sormani, Dino Sani, Marolla, Wilson Mano, Alfinete, Sonny Anderson, Edmilson, França, Sangaletti, Walter (goleiro do Corinthians), Afonsinho (meia do Botafogo).

Comercial: chegou à segunda divisão em 2017. Deixou para trás a rivalidade com o Botafogo, que se mantém na A-1, para reencontrar o caminho da volta.

O Bafo disputou a Série A nacional nos anos de 78 e 79. Pelo Comercial passaram jogadores como Paulo Bin, Leão, Mauricinho, Diego, Eder Luis, Fabão e Alex Muralha.

Francana: a Veterana brilhou na primeira divisão disputando o torneio de forma consecutiva entre fim dos anos 70 e início dos anos 80. Geninho, hoje treinador, foi goleiro do clube no começo desta era de sucesso.

São José: vice-campeão paulista 1989, quando tinha o zagueiro Juninho e o jovem Donizete (Pantera) no ataque, a Águia do Vale está na última divisão desde 2016.

Taquaritinga: disputou a A-1 nos anos de 83, 84 e 93. Retomou atividades em 2017 reiniciando pela segunda divisão.

Sãocarlense: hoje Grêmio Desportivo Saocarlense (antes Grêmio Esportivo), disputou três edições da primeira divisão em sequência nos anos 1991, 92 e 93, quando chegou também à Serie B do Brasileiro.

Defenderam o Grêmio os atletas Paulinho Mclaren, Benazzi, Silvio Luiz, Giovanni (Messias) e o lateral Albéris.

Confira abaixo a íntegra da reportagem sobre os clubes do interior:

 

 

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Amistosos definem os favoritos para a Copa do Mundo

Por João Antonio de Carvalho 

Depois dessas duas rodadas de jogos amistosos entre equipes que vão disputar a Copa da Rússia, eu diria que os favoritos já estão claros, embora algumas surpresas possam aparecer. Se fosse um campeonato paulista nos bons tempos, aqueles que os favoritos eram sempre o “Trio de Ferro” e mais o Santos, que a Portuguesa sempre incomodava, e os times de Campinas podiam chegar, eu faria a seguinte analogia.

O Trio de Ferro dessa Copa seria formado por Alemanha, Brasil e Espanha. O Santos, sem Pelé (com ele não a história sempre seria outra) seria a França. A Portuguesa seria Portugal, onde Cristiano Ronaldo hoje seria uma espécia de Enéas ou de Dener. E os times de Campinas, fortes, mas nunca favoritos, seria a Inglaterra e Bélgica.

A Alemanha é a atual campeã mundial e tem novamente uma ótima geração, mesclando campeões de 2014 com novidades de alto nível, como Timo Werner, Brandt, Sané, Goretzka e Gundogan. Eles ao lado de Ozil, Muller, Hummels, Neuer, Kross, Boateng e Draxler formam uma equipe de respeito.

O Brasil é uma equipe totalmente diferente daquela dos 7 a 1 de 2014. Tite resgatou o respeito da seleção, que nem precisou de Neymar para bater a Rússia e o time misto da Alemanha. Temos um ótimo goleiro, uma zaga que funciona bem, um meio-campo de força e um ataque de velocidade e talento. Somos favoritos sim.

A Espanha, campeã em 2010, mesmo vendo seus principais jogadores relegados a reservas em seus ricos clubes, que contratam quem bem entendem, ainda mostra o DNA de Guardiola. Isco, reserva no Real, brilha na seleção, Diego Costa, que faz falta ao seu país natal, faz gols, e jogadores de times pequenos, como Iago Aspas, do Celta, mostram seu jogo.

E quem seria aquele que não fazia parte do Trio de Ferro, mas que sempre tinha de ser respeitado. Eu diria que esse posto é da França. Uma super equipe no papel, campeã em 1998, em casa, mas que ainda tem que provar que é grande. Com Pogba, Mbappé, Griezmann, Dembelé, Kanté e tantos outros, isso não é tarefa tão difícil.

A Portuguesa, ou melhor, Portugal, tem tudo a ver com a equipe que ganha quando ninguém espera e perde quando é a grande favorita. Esse Portugal que perde a Euro em casa, com Scolari, e ganha em 2016 contra tantos rivais mais fortes. Mas como a Lusa, se Enéas e Dener, ou Cristiano, não estiveram bem, não dá para confiar.

A Inglaterra, que não consegue ter muitos jogadores da seleção até como titulares de seus ricos clubes, se voltou ao esquema da vizinha Irlanda, não ataca muito, mas defende como poucos. Copa não premia o melhor time e sim o mais competente, por isso não dá para descartar os ingleses, como foi a conquista do Brasileiro de 1978 pelo Guarani, emobra essa de forma bem ofensiva.

E finalmente a Bélgica, uma espécie Ponte Preta em 1977. O time é muito bom, tem Lukaku, Carrasco, Mertens, Hazard (em dose dupla), Dembelé, Nainggolan e tantos outros. Mas assim como aquela Ponte, não sei se o peso da camisa vai atrapalhar o time. Espero que não.

No final da lista eu coloco a Argentina. Não pela goleada de 6 a 1 sofrida ante a Espanha, mas porque os hermanos tem realmente um time limitado. Vivem em função de Messi, o que é muito pouco nos dias de hoje. Seria como a Portuguesa Santista ter um Pelé. Se não tivesse um Coutinho, um Zito, um Mengálvio, um Pepe, um Lima, teria bons momentos, mas não seria favorita a nada.

Qualquer coisa fora disso, um Uruguai, uma Dinamarca, uma Suiça, uma Nigéria ou um México, seria como o Íbis ganhar o campeonato pernambucano.

 

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Fabiana Murer abandona as pistas mas não o esporte

Por João Antonio de Carvalho

Confira a entrevista exclusiva com a ex-campeã mundial do salto com vara Fabiana Murer, que abandonou as pistas após os Jogos do Rio 2016.

 

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Thiago Silva e Douglas Costa ganham pontos e ficam perto da Copa

Por Frank Fortes

O zagueiro do PSG e o atacante da Juventus de Turim deixaram boa impressão nos amistosos do Brasil contra Rússia e Alemanha.

Douglas Costa recebeu a ingrata missão de substituir Neymar, sempre badalado, na partida diante dos russos.

O primeiro tempo foi claudicante, mas na segunda etapa cresceu com o time e se deu bem avançando pela esquerda.

Com relativa facilidade chegava à área do adversário e levava perigo. Saiu para a entrada de Fernandinho na partida contra a Alemanha.

Sem demérito, afinal, era um teste considerado pelo técnico Tite há algum tempo. Ainda assim, quando resolveu sacar Philippe Coutinho optou por Douglas Costa. Para mim demonstração clara de confiança na capacidade do jogador.

Thiago Silva viveu momentos de turbulência na relação atleta/torcedor/seleção. De capacidade técnica indiscutível, o zagueiro é contestado pela falta de liderança e vibração.

A imagem do choro antes das penalidades contra o Chile no Mundial de 14 deixaram a impressão de insegurança.

As penalidades infantis contra o Chelsea, pela Liga dos Campeões 14/15, com a camisa do PSG, e pela seleção na Copa América 2015, que determinou o empate do Paraguai – e depois a eliminação brasileira nos pênaltis- se perpetuaram na cabeça do torcedor.

Contra a Alemanha, entretanto, Thiago Silva mostrou suas credenciais. Foi atento, preciso nos desarmes e antecipações e passou confiança ao setor. Foi um gigante.

Concentrado no que pode render como atleta o zagueiro vai superando as desconfianças e adversidades. Cresce num momento importante para a seleção: às vésperas da Copa do Mundo.

Acompanhe a análise dos amistosos da seleção brasileira:

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Memória: Raí brilhou no único jogo de Maradona no Morumbi

CLIQUE AQUI E CONHEÇA A HISTÓRIA DE MARADONA NA SEÇÃO “QUE FIM LEVOU?”

CLIQUE AQUI E CONHEÇA A HISTÓRIA DE RAÍ NA SEÇÃO “QUE FIM LEVOU?”

Na última terça-feira (27), o único jogo de Diego Armando Maradona no Estádio Cícero Pompeu de Toledo completou 25 anos. O craque argentino defendeu o Sevilla em um amistoso contra o São Paulo, que acabou vencendo a partida com dois gols Raí.

O duelo foi promovido como jogo de entrega das faixas do título mundial de 1992 ao São Paulo. A iniciativa foi de uma empresa do próprio Maradona, a Diarma. No contrato com o Sevilla, ele ganhou o direito de organizar oito amistosos com a equipe, ficando com o dinheiro da transmissão de TV.

No entanto, Raí acabou estragando a festa de Maradona no Morumbi. O craque tricolor marcou os dois únicos gols da partida, enquanto “El Diez” teve uma atuação discreta.

Depois do apito final, Maradona reconheceu a força do Tricolor. “Foi um resultado justo. O São Paulo é uma equipe muito forte”, afirmou na saída do gramado, enquanto procurava Telê para cumprimentá-lo. “Muitas felicidades, muito obrigado”, disse ao Mestre.

A ficha do amistoso:

São Paulo: Zetti; Vítor, Adílson (Lula), Ronaldo e Ronaldo Luís (André); Pintado (Válber), Dinho e Raí; Cafu (Elivélton), Palhinha e Catê. Técnico: Telê Santana

Sevilla: Unzué; Martagón, Diego, Marcos e Jiménez (Andrades); Del Campo, Rafa Paz (Cortijo), Conte Crespo (Pineda) e Simeone; Maradona e Bango. Técnico: Carlos Salvador Bilardo

Gols: Raí (2)

Árbitro: Ílton José da Costa

Público: 47.095 pagantes

Renda: Cr$ 1.946.810.000

Maradona em ação no duelo diante do São Paulo. Atrás, veja Raí, o árbitro Ílton José da Costa e o argentino Diego Simeone

 

Maradona disputa a bola com Cafu

 

 Maradona carrega a bola durante o amistoso contra o São Paulo 

 

O presidente são-paulino José Eduardo Mesquita Pimenta entrega uma placa a Maradona

Abaixo, em vídeo, o jogo completo:

 

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Sonda Supermercados inaugura sua 41ª loja na próxima semana no ABC

Na próxima semana, mais precisamente no dia 5 de abril, será inaugurada em São Caetano do Sul-SP, a 41ª loja do Sonda, rede de supermercados que nasceu em Erval Grande (RS) no início dos anos de 1960, ocasião em que a família Sonda comercializava produtos alimentícios, tecidos e implementos agrícolas, que abasteciam os agricultores da região Sul do Brasil.

A nova unidade do Sonda localiza-se no bairro Boa Vista, no final da Avenida Presidente Kennedy com Rua Boa Vista. 

A história do Sonda Supermercados tem origem em Erval Grande (RS), no início dos anos 1960, quando a família Sonda comercializava produtos alimentícios, tecidos e implementos agrícolas, que abasteciam os agricultores da região Sul do Brasil.

CLIQUE AQUI E VEJA A PÁGINA DO SONDA DELIVERY E FAÇA SUAS COMPRAS PELA INTERNET

Inauguração de unidade do Sonda Supermercados em 2005, em Santo Amaro, zona sul da capital paulista. Da esquerda para a direita: Milton Neves, Renata Fan, a saudosa mãe e o saudoso pai do ex-jogador Cafu, o padre que abençoou a nova loja e os irmãos Delcir Sonda e Idi Sonda

 

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INÉDITO! Carro da Nissan vai correr atrás da bola sábado, em Itaquera

Tenho 50 anos de microfone. Vejo e ouço futebol há meio século, mas só neste sábado (31/03) verei com vocês um carro correr atrás da bola durante o jogo Corinthians versus Palmeiras.

O milagre é da Nissan e da Agência Lew Lara, prêmio em Cannes. Será algo inédito by Nissan Brasil - @Nissan_Oficial.

Todo mundo sabe que jogador de futebol adora carro. Agora, no sábado, você vai ver que carro também adora futebol. Imperdível!

 


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Equipe de Alex Barros confirma presença no SuperBike Brasil

Alex Barros, piloto e chefe de equipe, confirmou nesta quinta-feira (29) que seu time estará pelo terceiro ano consecutivo no SuperBike Brasil, com dois pilotos na categoria SBK Pro, cuja primeira etapa está marcada para os dias 28 e 29 de abril em Interlagos, na capital paulista. 

“Estamos otimistas por mais uma temporada na busca pelos melhores resultados. Alcançar a vitória, o pódio e brigar pelo campeonato são nossas principais metas”, projeta Alex, que já esteve no Bella Macchina do Portal Terceiro Tempo, em 2015, ocasião em que falou de sua carreira e seus projetos no motociclismo. Aliás, o piloto deve voltar em breve para uma nova edição do programa.

O EQUIPAMENTO

A equipe Alex Barros Racing volta a utilizar motos da BMW, modelo S 1000 RR, em parceria técnica direta com a matriz alemã da montadora.

“Com as alterações no regulamento, um ponto bem importante para nós na decisão sobre o equipamento, foi a questão do apoio técnico. Temos uma parceria técnica direta com a fábrica da BMW na Alemanha, e isso nos ajudará no desenvolvimento das motos BMW versão 2018 ao longo do ano. 

MIRANDO O TÍTULO

O layout das motos será mantido por conta da manutenção do patrocínio da Hibridos Prime, porém de forma mais enxuta.

“Mudamos um pouco a estratégia, e por causa disso, teremos somente dois pilotos representando a Híbridos Prime Alex Barros Racing. E nosso foco será total na busca do título”, salienta Barros, que por enquanto já definiu um piloto (ainda não divulgado) e em breve anunciará o segundo integrante do time.

O time está em fase final de negociações pata a temporada, que terá oito etapas, cinco delas em Interlagos, incluindo a de encerramento do campeonato, no começo de dezembro. Um dos pilotos já está definido e o outro representante da equipe será decidido em breve. Nos próximos dias o elenco deve anunciar oficialmente seus dois pilotos para a temporada 2018.

CLLIQUE AQUI E VEJA A PÁGINA DE ALEX BARROS NA SEÇÃO "QUE FIM LEVOU?" DO PORTAL TERCEIRO TEMPO.

CALENDÁRIO COMPLETO DO SUPERBIKE BRASIL PARA A TEMPORADA DE 2018

1ª etapa: 28 e 29 de abril em Interlagos (SP)
2ª etapa: 26 e 27 de maio em Curitiba (PR)
3ª etapa: 23 e 24 de junho em Interlagos (SP)
4ª etapa: 21 e 22 de julho em Interlagos (SP)
5ª etapa: 18 e 19 de agosto em Interlagos (SP)
6ª etapa: 15 e 16 de setembro em Goiânia (GO)
7ª etapa: 10 e 11 de novembro em Londrina (PR)
8ª etapa: 1º e 2 de dezembro em Interlagos (SP)

Com informações da fgcom

CLIQUE AQUI PARA ACESSAR A HOME DE AUTOMOBILISMO DO PORTAL TERCEIRO TEMPO

 

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Milton na Live: Decidiram nos pênaltis para saber quem será vice do Palmeiras

O apresentador Milton Neves foi a surpresa da Live do dia na redação do Terceiro Tempo. Ao lado de Frank Fortes e João Antonio de Carvalho, o apresentador comentou a classificação do Corinthians para a decisão do Campeonato Paulista.

Milton ainda mostrou um áudio que virou meme na internet com um argentino inconformado com a goleada sofrida pela sua seleção contra a Espanha (6 a 1) no início da semana.

A classificação do Botafogo no Rio de Janeiro e a definição dos finalistas no Rio Grande do Sul também estiveram em destaque no programa de hoje.

Acompanhe a Live do Terceiro Tempo.

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Alunos da Cásper Líbero estão produzindo um documentário sobre a vida de Milton Neves

Estudantes do quarto ano de jornalismo da Cásper Líbero, uma das mais respeitadas faculdades de São Paulo, estiveram na sede do Portal Terceiro Tempo na tarde do dia 29 de março de 2018 para entrevistar o jornalista Milton Neves.

Matheus Dietrich, João Varella e Matheus Godoy estão produzindo um documentário sobre a vida e sobre a carreira do apresentador do Grupo Bandeirantes.

Foto: Kelly Ferreira

 

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A grande voz do cavalo

Por Flávia Raucci

CLIQUE AQUI E CONHEÇA A HISTÓRIA DE EDUARDO VAZ NA SEÇÃO "QUE FIM LEVOU?"

“Eu sou um profissional realizado. Faço tudo o que sempre sonhei”. (Eduardo Vaz)

Eduardo Vaz, uma das vozes mais conhecidas do mundo do esporte brasileiro e dos leilões de gado e cavalos fala à COLUNA CAVALOS sobre sua carreira, posicionamento e importância do mercado de cavalos em nosso país.

Trabalhou 15 anos na TV Bandeirantes, 5 anos na TV Record e carrega em seu currículo nada mais, nada menos do que 6 Olimpíadas. Narrador esportivo e leiloeiro, é também dono da ZRTV.com.br – que transmite as principais provas de cavalos, gado e de esporte do Brasil e considera a “transmissão por internet” um grande passo para o futuro. Pretendia se aposentar em outubro de 2016, quando terminou seu contrato com a TV Record. Mas foi surpreendido com o convite da BAND para voltar a narrar a PBR (Professional Bull Riders) que é o maior campeonato de rodeios e montaria de touros do mundo e para narrar a Fórmula Indy.

É…pelo jeito…essa aposentadoria vai ter que esperar. Que sorte a nossa!!!

Sua relação com o agronegócio começou desde a infância. Morava em uma fazenda com sua família e logo cedo pegou gosto por uma sela. Seus cavalos eram das raças Mangalarga e Mangalarga Marchador.

Sua vida profissional no mundo dos leilões começou em 1978 dentro do “Programa Leilões”, onde seu pai, que na época tinha sido considerado o melhor criador nacional de gado holandês, foi convidado para ser comentarista dos leilões de Gado de Leite. Foi então que começou a viajar pelo Brasil, posteriormente, mudou-se para São Paulo e começou a trabalhar com o seu pai no mercado de leilões. Dentro desse universo passou por todas as etapas. Aprendeu tudo sobre manejo, foi pisteiro, passou por várias funções, até chegar a ser leiloeiro.

“O mercado do cavalo no Brasil tem muito a crescer. O brasileiro é apaixonado por cavalos e apaixonado pelo campo. 90% daqueles que moram na cidade grande tiveram um passado ou terão um futuro com o agronegócio. Depois da crise, estamos voltando a nos recuperar e o brasileiro voltou a investir em cavalos novamente. Eu que trabalho com todas as raças vejo isso no Quarto de Milha, no Mangalarga, no Marchador, Árabe, Lusitano, Campolina, um mercado que movimenta bilhões de reais onde o consumidor é sempre um futuro criador”.

Que tal aproveitarmos essa declaração do nosso querido Eduardo Vaz para falarmos sobre alguns números recentes do mercado do cavalo no Brasil?

Semana passada, várias entidades do agronegócio citaram em suas manifestações alguns números importantes do cenário da criação de equinos em nosso país:

*O Brasil possui a quarta maior tropa de equinos do mundo. De acordo com a Federação Internacional da Agricultura (FAO), o Brasil tem 5.496.817 animais que, além de capim, se alimentam de sal mineral e ração, produzidos por muitas empresas que geram milhares e milhares de empregos, e contribuem significativamente para o agronegócio em todas as regiões do país. E a perspectiva é de que o mercado nacional permaneça aquecido e em crescimento constante.

Mas, continuando nossa conversa, Eduardo também falou sobre a nossa coluna.

“Fiquei sabendo da estreia da Coluna Cavalos no Portal do Andreoli, através da internet. Luiz Andreoli é um dos maiores jornalistas esportivos que já conheci e particularmente sou muito amigo do seu filho, Felipe Andreoli. Coincidentemente estive há uns 20 dias na Rádio Bandeirantes dando uma entrevista no Programa do Milton Neves e chegou uma mensagem da Flávia Raucci dizendo que estava nos ouvindo. Foi então que ele comentou estar republicando a COLUNA CAVALOS em seu site e da forma atenciosa e carinhosa com que se reportou ao assunto, pude perceber o quanto gosta de Luiz Andreoli e da Família Raucci”.

No presente, “Dudu”, como carinhosamente é conhecido em nosso meio, vive da profissão de “fazer acontecer” vendas de animais e movimentar o mundo do agronegócio brasileiro. Mas, no futuro, nos confessou que pretende virar consumidor e quem sabe até um grande criador de cavalos. Ele acredita que o contato com cavalos é sem dúvida um dos maiores anti-stress do mundo.

Gostei dessa notícia, hein Dudu!

E já estou separando um exemplar do nosso Haras pra você! Saiba que a nossa admiração por sua pessoa é infinita. Meu pai e meu irmão sempre contam histórias antigas da época que criavam gado de leite na região de Aguaí e Casa Branca, interior de São Paulo, e citam seu nome com muito respeito. Afinal, além de mais de 35 anos no mercado, você tem uma das melhores qualidades que um grande profissional pode ter: credibilidade!

Eduardo Vaz finalizou nossa conversa deixando um recado a todos que acompanham a nossa coluna:

“O cavalo, assim como o esporte, une as pessoas, as deixa felizes. Observo isso quando transmito provas de diversas raças e diversas modalidades. O público que prestigia essas provas está sempre acompanhado das esposas, filhos, parentes próximos e amigos, fazendo desses encontros sempre um motivo para uma grande festa. Você não precisa ter um haras para ter um cavalo. Basta querer ter um cavalo”.

Ele disse tudo!

Então até a semana que vem, com mais cavalos em nossas vidas!

 

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Favoritismo do Palmeiras é pequeno na decisão contra o Corinthians

Por João Antonio de Carvalho

Foi aos trancos e barrancos, mas os dois melhores times chegaram na final do Paulistão.

O Palmeiras, de melhor campanha, fez dois jogos irreconhecíveis contra o Santos e precisou do brilho de Jailson para se classificar nos pênaltis.

O Corinthians, que perdeu o primeiro jogo muito desfalcado, contou com um gol de Rodriguinho em cima da hora no jogo de quarta, mas também precisou de seu goleiro, Cássio, para eliminar o São Paulo.

Agora não valem mais as campanhas, os tropeços, e os bons jogos na temporada, Palmeiras e Corinthians saem do zero neste sábado, em Itaquera.

O favoritismo, pequeno é verdade, é do Palmeiras, pelo seu elenco, pelo dinheiro gasto e até pela campanha melhor, mas o time de Roger Machado terá de jogar muito mais do que fez contra o Santos.

E dá para lembrar também que no jogo da fase de classificação o Corinthians venceu por 2 a 0 e de forma convincente, com Fabio Carille anulando completamente o rival.

A classificação heróica contra o São Paulo dá moral ao Timão e mais do que isso, o time tende a ficar mais forte com a volta de Balbuena. A de Romero também é importante para dar opções ao treinador, e a de Jadson pode dar mais qualidade ao time.

No Palmeiras a esperança é Borja, que fez muita falta nos jogos contra o Santos. Lucas Lima, que arrebentou contra o Novorizontino, voltou a ficar apagado, e sem ele o time perde muito em criatividade. Outro ponto importante para o Palmeiras é a volta de Marcos Rocha, já que o improvisado Tchê Tchê deixou muitos buracos no último jogo.

O ataque do Palmeiras é melhor, mas a defesa do Corinthians leva vantagem. Cada time joga com dois volantes, mas os do Palmeiras tem mais precisão no passe. Na armação Lucas Lima ainda está instável e por isso Rodriguinho, em boas condições físicas, é mais letal quando chega na frente.

Quer dizer, o pequeno favoritismo do time verde é só no papel, mas quando a bola começar a rolar no sábado é que vamos ver quem se preparou melhor. Acho que dá Palmeiras, mas a vantagem é muito pequena.

 

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Botafogo e Vasco acabam com regulamento do Campeonato Carioca

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Por João Antonio de Carvalho

Flamengo, campeão da Taça Guanabara, primeiro turno do Campeonato Carioca.

Fluminense, campeão da Taça Rio, segundo turno do Campeonato Carioca.

Final do Campeonato Carioca 2018: Botafogo x Vasco.

Não, você não está lendo errado, a final será mesmo essa.

Os campeões de turnos estão eliminados e aqueles que não ganharam nada estão na decisão e esse regulamento é de um campeonato do Brasil e não de um país europeu (e depois falam deles)….

Confesso que torci muito pela chegada de Botafogo e Vasco na decisão do título e não por ser contra Flamengo e Fluminense, muito pelo contrário, sou fã do Fla de Zico, mas esse regulamento é tão imbecil que os dois mereciam ser eliminados.

A culpa não é só da Federação Fluminense, até porque os times assinaram esse regulamento e se alguém foi prejudicado sabia o que poderia acontecer.

Imbecilidades a parte dá para tirar algumas conclusões dessa ópera bufa.

O Botafogo está na final com um técnico de muito futuro, Alberto Valentim, e que conhece as limitações de seu time.

O Vasco está na final porque tem um ótimo treinador, Zé Ricardo, um time que nunca vê um jogo perdido, e um talento dos melhores da nossa nova safra, esse Paulinho, de apenas 17 anos.

O Fluminense está fora da final porque errou num momento decisivo mas chegou onde podia, muito pelo bom trabalho do Abel Braga. Mas está revelando Pedro, um centroavante dos moldes que não temos faz tempo.

E o Flamengo está fora da final porque tem dinheiro e não sabe gastar. Nem com o time nem com quem contrata. Mudou treinador e mudou direção de futebol, mas se não mudar conceitos vai continuar longe dos títulos.

Fiz a minha parte, torci muito contra esse regulamento esdrúxulo e dei sorte, Botafogo e Vasco estão na final, e os campeões das tacinhas vão levar elas sei lá pra onde. Agora que vença o melhor.

 

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Morre Geraldino, marcante lateral do Santos FC

CLIQUE AQUI E CONHEÇA A HISTÓRIA DE GERALDINO NA SEÇÃO “QUE FIM LEVOU?”

Geraldino, o Geraldino Martins, antigo e marcante lateral-esquerdo do Santos e do Cruzeiro, morreu nesta sexta-feira (30), aos 78 anos, na cidade de Santos. Ele morava na Baixada Santista desde que foi contratado pelo time da Vila Belmiro, em 1964.

Nascido no dia 11 de janeiro de 1940, em Raposos (MG), Geraldino foi um excelente lateral-esquerdo da Seleção Mineira campeã brasileira de seleções em 1963 (ao lado de Marcial, Massinha, Willian, Procópio, Neco, Hilton Chaves, Osvaldo Rossi, Wilson Almeida, Ari, Marco Antônio (ex-São Paulo e Comercial de Ribeirão Preto), Amauri (ex-Galo e Comercial de Ribeirão Preto e outros) e foi para o Santos ao lado do meia Osvaldo Rossi, este ex-jogador do Botafogo (RJ) também.

Na Vila, ganhou os campeonatos paulistas de 1964, 1965 e 1967 e só perdeu o lugar quando Rildo veio do Botafogo para o Santos, em 1966.

Geraldino, um dos alegres e leais jogadores que o Santos teve, jogou também na Portuguesa de Desportos. O começo de carreira de Geraldino foi no Villa Nova, de Nova Lima. Ele deixou o Villa trocado pelo atacante Fuzil, do Siderúrgica de Sabará (time já extinto, mas que já foi campeão mineiro em 1963).

Outras equipes que defendeu

Além do Vila Nova, de Nova Lima (MG), e Siderúrgica (MG), Geraldino vestiu a camisa de outro time mineiro: o Cruzeiro.

Ele defendeu as seleções mineira de 1963, brasileira de 64 (Taça das Nações) e em 1965 a seleção brasileira "B", seleção de camisa azul, no jogo Brasil 5x3 Hungria, no Pacaembu).

 

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Abraçando o internauta

De: Ernesto Aun
Para: Milton Neves
Assunto: Terceiro Tempo Guaruja
Boa noite,
Meu nome é Ernesto Aun, sou sogro do Toninho Silva, do Rancho 53, aquele que você considera "o maior enólogo do país".
Sou advogado e moro há mais de 20 anos no Guarujá.
Acompanho sua trajetória desde os tempos da rádio Jovem Pan. Sou seu admirador, apesar de você ser santista e eu Corinthiano. rsrs
Gostaria imensamente de ter um contato com você, para apresentar um projeto, que tenho certeza irá ao encontro de suas idéias em relação ao seu projeto da futura Rádio Terceiro Tempo Guarujá.
Deixo aqui meus contatos, aguardando ansiosamente por esta oportunidade.
Um abraço, sem "apito amigo".
Ernesto


De: José Carlos Soares de Oliveira
Para: Milton Neves
Assunto: Matuan...
Nem sei direito o nome do nosso latreral-Matuam? que falhou ontem, mas, ninguem observou a entrada de Nene, lembrando Copa do Mundo-Cerezzo, que atraasou a bola, mas, e, os outros?dormindo???
Tecnico do Corinthians fez teatro, isto e disfarce, pois a coisa ira ferver, e muito na Arena, ainda mais com Militao e outros dando cacetada a toto e a direeita, fungando no cnagote da rapaziada...
Se Corinthians jogar completo, ou com Rodriguinho, podera fazer boa atuaçao, mas, cada jogo e uma historia,clasico e classio,apesar de que Sao paulo perdeu logo na torkcida=-apenas 38.000 torcedores, e, perdeu oportunidade de "liquidar" de vez a coisa...Centro avantes do tricolor,,igual os do Corinthians,grossos,pessimos!!!Saudaçoes. Palmeiras sofrera alguma puiniçao por jogardor inscrito e devolvido???


De: Ronaldo Russo
Para: Milton Neves
Assunto: Humildade
Você é maravilhoso, um mostro da comunicação, porém, com uma humildade que emociona a todos nós, Miltistas há mais de 20 anos.
abraços.


De: Christophe Brana
Para: Milton Neves
Assunto: Bom dia
Prezado Milton Neves,
Já se foi 4 anos, rsrsrs, mais uma copa do mundo chegando, desta vez do outro lado do mundo.
Me lembro quando eu participei no seu pgm de rádio, bem interessante.
Meu amigo, pode escrever hoje, a Argentina (completa) é forte candidato a ganhar. Todo mundo fala que a Alemanha jogou com time reserva ontem, e a Argentina??? Sem Messi, Di Maria, Dybala, Aguerro, etc...
Minha França tem tudo para ganhar tbm, nosso problema é o clone do Dunga na frente, se prestar atenção, eles têm até a mesma boca, queixo, jogaram na mesma posição, foram campeão mundial como capitão, e são ruim os 2 do mesmo jeito. Brasil resolveu logo com um dos melhores treinador hoje do mundo, a França só vai resolver depois da copa quando Zidane assumir.
Mas com certeza teremos uma copa do mundo muito equilibrada, mesmo com 4, 5 ou 6 países favoritos, reste à saber como estará Neymar.
Grande abraço, Deus continua lhe abençoando.
Christophe BRANA

 

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