Mico, vexame, papelão…
Ouvi e li muitas dessas definições para o que aconteceu com o Corinthians na Sul-Americana deste ano, especialmente após a goleada sofrida para o Peñarol pelo placar de 4 a 0.
Mas confesso que o fracasso alvinegro no torneio continental pouco me surpreendeu.
É que, fora do Brasil, o Corinthians não bota medo em absolutamente ninguém.
Sem exageros, o Timão tem internacionalmente a mesma relevância do São Caetano, finalista da Libertadores em 2002, ou do Once Caldas, que venceu o torneio em 2004.
Gente, 2012 foi uma enorme zebra promovida pelo ótimo time armado por Tite.
No ano seguinte, com praticamente a mesma equipe, que ainda foi reforçada com Guerrero, Pato e Renato Augusto, o Timão voltou ao normal, caindo ainda nas oitavas do torneio para o Boca Juniors.
E, dizem alguns maldosos, como Mauro Beting, que acontece que o Alvinegro não faz sucesso fora do país por não ter dos árbitros estrangeiros o mesmo carinho que recebe dos homens do apito do Brasil.
Mas aí eu já acho muito cruel…
Brasileiros gigantes internacionalmente são Santos, São Paulo, Grêmio e Palmeiras.
Os demais, até mesmo o Flamengo, são emergentes…
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Morre Fernando Caetano, jornalista esportivo
Morreu na manhã deste domingo (9), o jornalista esportivo Fernando Caetano, aos 50 anos, em Marília, sua cidade natal.
De acordo com o site "Jornal da Manhã", de Marília, Fernando Caetano sofrera um infarto há aproximadamente duas semanas, mas a causa da morte ainda não foi devidamente confirmada.
Fernando Caetano, formado pela PUC de São Paulo, começou sua carreira na Rádio Jovem Pan em 1991, inicalmente tendo trabalhado nas editorias de economia e polícia para depois migrar para o esporte, onde se notabilizou.
Seu último trabalho foi no Fox Sports. Acabou sendo desligado da emissora em dezembro do ano passado, após o canal ter sofrido reestruturação após ser adquirido pelo grupo Disney.
Ainda não há informações sobre velório e enterro ou cremação.
CLIQUE AQUI E VEJA A PÁGINA DE FERNANDO CAETANO NA SEÇÃO "QUE FIM LEVOU?"
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F1: Hamilton supera Verstappen no final e vence o GP da Espanha
O britânico Lewis Hamilton (Mercedes) venceu o GP da Espanha, quarta etapa do Mundial de Fórmula 1, disputado neste domingo (9) em Montmeló, resultado que o coloca com 14 pontos de vantagem sobre Max Verstappen (94 a 80). O holandês terminou em segundo e fez a volta mais rápida, ganhando um ponto de bonificação.
Foi a 98ª vitória de Hamilton na categoria máxima do automobilismo, um dia após ter atingido a marca centenária em pole-positions.
A vitória foi garantida na volta 60, quando ele superou Max Verstappen (Red Bull), que havia largado melhor e sustentado a liderança até então.
Com pneus em melhores condições, Lewis não teve dificuldades para superar o holandês, que recebeu a bandeira quadriculada na segunda colocação. Completando o pódio, em terceiro, Valtteri Bottas (Mercedes).
A Ferrari conseguiu o quarto lugar com Charles Leclerc, que foi seguido por Sergio Pérez (Red Bull) e Daniel Ricciardo (McLaren), quinto e sexto colocados. Aliás, foi a primeira vez que Ricciardo superou seu companheiro de equipe na temporada. Lando Norris terminou duas posições atrás, em oitavo.
A PROVA
Na largada, por dentro, Verstappen tomou a ponta do pole Hamilton, que não arriscou dividir a primeira curva com o holandês.
Leclerc, o quarto do grid, superou Bottas, que na volta 8 tentou recuperar a posição mas o monegasco se defendeu bem.
Na volta 9, problema na AlphaTauri de Tsunoda, que abandonou. Com o carro parado em uma curva, entrada do safety-car.
RELARGADA
Com a AlphaTauri de Tsunoda removida, relargada da prova na volta 11. Verrstappen dosou bem para manter-se em primeiro, com Hamilton em segundo e Leclerc em terceiro.
Quem foi mal no recomeço da prova foi Alonso, que perdeu duas posições.
Na disputa pela liderança, Max parou primeiro que Lewis para sua troca de pneus. Houve uma demora fora do padrão na Red Bull, em 4,1s, contra os habituais 2,0, por conta de um problema na colocação da roda traseira esquerda.
Hamilton ficou na pista, minimizando a chance de ganhar a posição de Verstappen após sua parada, talvez indicando uma estratégia distinta, de apenas uma parada.
Hamilton parou na volta 28. Troca feita em 2,7s.
Max Verstappen assumiu a ponta com folga para Lewis Hamilton.
Os seis primeiros colocados na volta 30: Verstappen, Hamilton, Bottas, Leclerc, Ricciardo e Raikkonen.
A partir da volta 34 começou a aproximação de Hamilton em relação a Verstappen, reduzindo a diferença para a casa de 1 segundo.
Nas voltas seguintes, uma repetição dos fatos, com o britânico abrindo a asa móvel mas apenas conseguindo-se aproximar do holandês no final da reta principal, sem conseguir fazer a manobra para ultrapassar.
Em quinto, Ricciardo se defendia bem do ataque de Pérez, enquanto Hamilton voltou aos boxes para nova troca de pneus, na volta 43, calçando sua Mercedes com pneus médios já usados.
Hamilton voltou em terceiro mas com ótimo ritmo, indicando que poderia superar Verstappen mesmo que o holandês ficasse sem parar para nova troca de pneus.
Os seis primeiros na volta 45: Verstappen, Bottas, Hamilton, Leclerc, Ricciardo e Pérez.
Na volta 47, finalmente, Pérez conseguiu ganhar o quinto lugar de Ricciardo.
Ricciardo e Sainz pararam na volta 48 para troca de pneus.
Os seis primeiros na volta 48: Verstappen, Bottas, Hamilton Leclec, Pérez e Ocon.
HAMILTON ASSUME O 2º LUGAR
Na volta 52, Bottas demorou para atender o clamor da equipe para permitir que Hamilton, mais rápido, assumisse o segundo lugar, mas o britânico fez a manobra de asa móvel aberta e buscou a liderança nas 13 voltas finais.
Bottas parou nos boxes na volta 54 para sua última troca de pneus e voltou na quarta colocação.
Os seis primeiros na volta 54: Verstappen, Hamilton, Lecler, Bottas, Pérez e Ricciardo.
BOTTAS DE VOLTA AO 2º LUGAR
No giro 57, com pneus novos (macios), Bottas recuperou o segundo lugar ao ultrapassar Leclerc, sem dificuldade.
Quinto colocado, Pérez parou para sua última troca de pneus na volta 58 e conseguiu sustentar-se em quinto.
Em quarto lugar, com boa margem para Pérez, Leclerc também parou para colocar pneus novos.
HAMILTON NA FRENTE
Como esperado, na volta 60, novo líder, Hamilton, que superou Verstappen, com facilidade, de asa móvel aberta.
Em seguida, box para Verstappen, que teve sua Red Bull calçada com pneus macios para tentar a volta mais rápida e o ponto de bonificação, que acabou de fato conseguindo.
Pódio confirmado com Hamilton em primeiro, Verstappen em segundo e Bottas em terceiro.
PRÓXIMA ETAPA:
Em duas semanas, no dia 23 de maio, acontece a próxima etapa do Mundial, o GP de Mônaco. A prova foi cancelada no ano passado em razão da pandemia e está de volta ao calendário.
O circuito já está pronto, sediou inclusive a etapa da Fórmula E no último sábado (8). A última edição do GP de Mônaco nas ruas do Principado aconteceu em 2019, e Lewis Hamilton (Mercedes) foi o pole, com a marca de 1min10s166. Ele mesmo venceu a prova, seguido por Sebastian Vettel (Ferrari) e Valtteri Bottas (Mercedes).
OS MAIORES VENCEDORES EM MÔNACO:
Ayrton Senna é o maior vencedor do traçado monegasco, com seis triunfos, um a mais que Graham Hill e Michael Schumacher. Alain Prost é o terceiro, com quatro vitórias. Stirling Moss, Jackie Stewart, Nico Rosberg e Lewis Hamilton venceram, cada um, três vezes.
CLASSIFICAÇÃO DO CAMPEONATO APÓS QUATRO ETAPAS (DEZ PRIMEIROS COLOCADOS)
CALENDÁRIO COMPLETO DA FÓRMULA 1 EM 2021*
ETAPAS JÁ REALIZADAS
1. GP do Bahrein (Sakhir) – 28 de março - Pole de Max Verstappen (1mi28s997) - Vitória de Lewis Hamilton.
2. GP da Emilia-Romagna (Ímola) – 18 de Abril - Pole de Lewis Hamilton (1min14s411) - Vitória de Max Verstappen
3. GP de Portugal (Algarve/Portimão) – 2 de maio - Pole de Valtteri Bottas (1min18s348) - Vitória de Lewis Hamilton
4. GP da Espanha (Montmeló) – 9 de maio - Pole de Lewis Hamilton (1min16s741) - Vitória de Lewis Hamilton
PRÓXIMAS ETAPAS
5. GP de Mônaco (Monte Carlo) – 23 de maio
6. GP do Azerbaijão (Baku) – 6 de junho
7. GP da Turquia (Istambul) – 13 de junho
8. GP da França (Paul Ricard) – 27 de junho
9. GP da Áustria (Red Bull Ring) – 4 de julho
10. GP da Grã-Bretanha (Silverstone) – 18 de julho
11. GP da Hungria (Hungaroring) – 01 de agosto
12. GP da Bélgica (Spa-Francorchamps) – 29 de agosto
13. GP da Holanda (Zandvoort) – 5 de setembro
14. GP da Itália – (Monza) 12 de setembro
15. GP da Rússia – )Sóchi) 26 de setembro
16. GP de Singapura (Marina Bay) – 3 de outubro
17. GP do Japão – (Suzuka) 10 de outubro
18. GP dos Estados Unidos ( Austin) – 24 de outubro
19. GP do México (Hermanos Rodriguez) – 31 de outubro
20. GP do Brasil (Interlagos) – 7 de novembro
21. GP da Austrália (Melbourne) – 21 de novembro
22. GP da Arábia Saudita (Gidá) – 5 de dezembro
23. GP de Abu Dhabi (Yas Marina) – 12 de dezembro
* Sujeito a alterações por conta da pandemia do novo coronavírus
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Parabéns! Cláudio Duarte, grande lateral do Inter, completa 70 anos
Cláudio Duarte, um dos jogadores com mais títulos na história do Sport Club Internacional, único clube que defendeu em sua carreira como atleta profissional, completa 70 anos neste domingo (9).
Gaúcho de São Jerônimo, o ex-lateral-direito Cláudio Duarte defendeu o Colorado entre 1969 e 1977, tendo conquistado sete títulos gaúchos os dois primeiros brasileiros do clube do Beira-Rio, em 1975 e 1976.
Ao deixar os gramados, tornou-se treinador de futebol, inclusive do próprio Inter e do rival Grêmio, tendo sido campeão por ambos., Também foi dirigente esportivo.
O último clube que treinou foi o Brasil de Pelotas, em 2009.
Atualmente reside em Porto Alegre e trabalha como comentarista esportivo na Rádio Bandeirantes local, no programa "Toque de Bola".
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F3: Caio Collet relata satisfação com pódio e pontos em todas as corridas em Barcelona
Pontuando nas três provas da etapa de abertura do campeonato da Fórmula 3 neste fim de semana em Barcelona, o brasileiro Caio Collet (MP Motorsport) se colocou na sexta colocação do campeonato, com 20 pontos, 14 atrás do líder, o norueguês Dennis Hauger (Prema Racing).
Collet, de 19 anos, foi o terceiro colocado na corrida 1, quinto na corrida 2, ambas no sábado (8), e fechou a rodada tripla na oitava colocação, a prova 3, disputada neste domingo (9) no traçado de Montmeló, que também recebeu a quarta etapa do Mundial de Fórmula 1, vencida pelo britânico Lewis Hamilton, da Mercedes.
As corridas da F3 em Barcelona tiveram vencedores distintos: o russo Alex Smolyar (ART Grand Prix) na corrida 1; o britânico Olli Caldwell (Prema Racing) e o norueguês Dennis Hauger (Prema Racing).
“As corridas foram boas e, para uma primeira etapa, acredito que pontuamos bem. Fiquei muito feliz por ter conquistado meu primeiro pódio logo na estreia e ter marcado pontos nas outras duas corridas também”, comentou o brasileiro que integra a Alpine Academy.
O brasileiro salientou a necessidade em um trabalho mais árduo em relação ao novo formato, com grids invertidos nas corridas 1 e 2.
“A tomada de tempos mostrou que esta é uma área onde eu preciso trabalhar mais, que não foi tão boa no fim de semana. Isso prejudicou um pouco, porque realmente é difícil gerenciar os pneus e atacar e, por isso, largar na frente é importante. Este novo formato (com grids invertidos nas corridas 1 e 2) abre mais oportunidades, mesmo assim para fazer mais pontos precisamos classificar bem. Então, vou buscar melhorar e trabalhar bastante para a próxima etapa", avaliou Collet.
Ele segue na Espanha nesta semana, onde participa de dois testes coletivos para dois dias de testes, mas em Jerez de la Frontera, nos dias 12 e 13.
A segunda etapa do campeonato está marcada entre os dias 24 e 26 de junho, no traçado francês de Paul Ricard.
O OUTRO BRASILEIRO
Enzo Fittipaldi (Charouz Racing System) não pontuou em nenhuma das três corridas em Barcelona. O piloto, que fechou contrato com o time tcheco na última semana, foi o 12º colocado na corrida 1, abandonou a prova 2 com problemas elétricos e recebeu a bandeira quadriculada na corrida 3 em 19º lugar.
Resultado da corrida 1 em Barcelona (Top-15):
1. Alex Smolyar (Rus) ART Grand Prix 21 voltas em 36min23s523
2. Clement Novalak (Fra) Trident a 1s591
3. Caio Collet (Bra) MP Motorsport a 1s951
4. Logan Sargeant (EUA) Charouz Racing System a 2s130
5. Jonny Edgar (GB) Carlin Buzz Racing a 2s494
6. Olli Caldwell (GB) Prema Racing a 2s857
7. Frederik Vesti (Din) ART Grand Prix a 3s481
8. Dennis Hauger (Nor) Prema Racing a 3s819
9. Victor Martins (Fra) MP Motorsport a 4s120
10. Matteo Nannini (Ita) HWA Racelab a 4s543
11. David Schumacher (Ale) Trident a 4s973
12. Enzo Fittipaldi (Bra) Charouz Racing System a 5s320
13. Jack Crawford (EUA) Hitech Grand Prix a 5s716
14. Ayumu Iwasa (Jap) Hitech Grand Prix a 6s232
15. Juan Manuel Correa (EUA) ART Grand Prix a 7s210
Resultado da corrida 2 em Barcelona (Top-15):
1. Olli Caldwell (GB) Prema Racing 22 voltas em 40min42s623
2. Victor Martins (Fra) MP Motorsport a 0s905
3. Frederik Vesti (Din) ART Grand Prix a 2s858
4. Clement Novalak (Fra) Trident a 3s742
5. Caio Collet (Bra) MP Motorsport a 3s979
6. Jonny Edgar (GB) Carlin Buzz Racing a 4s522
7. Ayumu Iwasa (Jap) Hitech Grand Prix a 5s008
8. Jack Doohan (Aus) Trident a 5s511
9. Jack Crawford (EUA) Hitech Grand Prix a 5s868
10. Juan Manuel Correa (EUA) ART Grand Prix a 6s467
11. Calan Williams (Aus) Jenzer Motosport a 6s757
12. Arthur Leclerc (Mon) Prema Racing a 8s552
13. Roman Stanek (CZE) Hitech Grand Prix a 9s862
14. Reshad de Gerus (Fra) Charoux Racing System a 10s328
15. Pierre-Louis Chovet (Fra) Jenzer Motorsport a 10s919
Resultado da corrida 3 em Barcelona (Top-20):
1. Dennis Hauger (Nor) Prema Racing 22 voltas em 35min47s216
2. Jack Doohan (Aus) Trident + 3s721
3. Matteo Nannini (Ita) HWA Racelab + 6s153
4. Olli Caldwell (GB) Prema Racing + 8s124
5. Victor Martins (Fra) MP Motorsport + 11s548
6. Clement Novalak (Fra) Trident +12s337
7. Frederik Vesti (Din) ART Grand Prix + 13s455
8. Caio Collet (Bra) MP Motorsport + 14s053
9. Logan Sargeant (EUA) Charouz Racing System + 15s435
10. Roman Stanek (CZE) Hitech Grand Prix + 15s477
11. Alex Smolyar (Rus) ART Grand Prix + 16s062
12. David Schumacher (Ale) Trident + 16s688
13. Arthur Leclerc (Mon) Prema Racing + 17s238
14. Juan Manuel Correa (EUA) ART Grand Prix + 21s249
15. Ayumu Iwasa (Jap) Hitech Grand Prix + 26s143
16. Jonny Edgar (GB) Carlin Buzz Racing + 31s767
17. Oliver Rasmussen (Din) HWA Racelab + 32s388
18. Jack Crawford (EUA) Hitech Grand Prix + 32s628
19. Enzo Fittipaldi (Bra) Charouz Racing System + 33s274
20. Tijmen Van der Helm (Hol) MP Motorsport + 33s882
CLASSIFICAÇÃO DO CAMPEONATO APÓS A PRIMEIRA ETAPA (TRÊS CORRIDAS):
1. Dennis Hauger (Nor) 34
2. Olli Caldwell (GB) 32
3. Clement Novalak (Fra) 28
4. Victor Martins (Fra) 24
5. Jack Doohan (Aus) 21
6. Caio Collet (Bra) 20
7. Frederik Vesti (Din) 20
8. Alex Smolyar (Rus) 17
9. Matteo Nannini (Ita) 16
10. Jonny Edgar (GB) 11
CALENDÁRIO COMPLETO DA F3 EM 2021 (TODAS ETAPAS EM RODADAS TRIPLAS)
1ª ETAPA – 07 a 09/05/2021 – GP da Espanha (Barcelona)
2ª ETAPA – 25 a 27/06/2021 – GP da França (Paul Ricard)
3ª ETAPA – 02 a 04/07/2021 – GP da Áustria (Red Bull Ring)
4ª ETAPA – 30/07 a 01/08/2021 – GP da Hungria (Hungaroring)
5ª ETAPA – 27 a 29/08/2021 – GP da Bélgica (Spa-Francorchamps)
6ª ETAPA – 03 a 05/09/2021 – GP da Holanda (Zandvoort)
7ª ETAPA – 22 a 24/10/2021 – GP dos EUA (Austin)
Com informações da fgcom
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Achados & Perdidos: Há sete anos, primeiro teste da hoje Neo Química Arena, com ex-jogadores e celebridades
Há exatos sete anos, na manhã de 10 de maio de 2014, a hoje Neo Química Arena passou por um teste consistente, recebendo cerca de 20 mil torcedores que acompanharam ídolos da história alvinegra.
Marcelinho Carioca, que fez um belo gol de falta, esteve ao lado de Basílio, Rivellino (que marcou o primeiro gol, de pênalti), Zé Maria, Wladimir, Tobias, Lance, Luizão, Edilson Capetinha, Dunga, Leão, Ronaldo Giovanelli, Rincón, Liedson, Tobias, Alfinete, Zé Elias, Marcelinho Paulista, Edu Gaspar, Rafael Cammarota, Pitta, Paulo Egídio e Célio Silva, entre outros.
Osmar Santos foi ovacionado pela torcida. A narração do ex-locutor para o gol de Basílio na emblemática final do Campeonato Paulista de 1977 foi colocada no sistema de som do estádio, que comemorou o tento como se estivesse acontecento no exato instante em que Osmar, de cadeira de rodas no gramado, dirigia-se ao público, acompanhado justamente por Basílio.
SAUDADE...
O evento na nova casa corintiana marcou uma das últimas aparições públicas do querido Dr Osmar de Oliveira (1943-2014), médico e jornalista que morreu dois meses depois, após período de internação por conta de um tumor na próstata.
Outro que estava presente na festa corintiana e também já nos deixou, foi Zé Eduardo (1954-2017), ótimo quarto-zagueiro alvinegro nos anos 70. Ele morreu em 26 de abril de 2017, vítima de tumor ósseo.
A clássica batida de "três dedos" de Marcelinho Carioca no escanteio. Foto: Marcos Júnior Micheletti/Portal TT
Os baianos Vampeta e Edilson. Foto: Marcos Júnior Micheletti/Portal TT
Emerson Leão ficou pouco tempo em campo, mas alegrou a torcida chutando uma bola para a arquibancada. Foto: Marcos Júnior Micheletti/Portal TT
Osmar Santos ao lado de Basílio, em direção à torcida corintiana. Foto: Marcos Júnior Micheletti/Portal TT
Público em pé para aplaudir Osmar Santos e Basílio, o "Pé de Anjo". Foto: Marcos Júnior Micheletti/Portal TT
Zenon e seu impecável bigode preto. Foto: Marcos Júnior Micheletti/Portal TT
Dr. Osmar de Oliveira (1943 - 2014), que morreu dois meses depois, estava muito feliz na casa corintiana. Foto: Marcos Júnior Micheletti/Portal TT
O ex-zagueiro Célio Silva. Foto: Marcos Júnior Micheletti/Portal TT
Lance e o saudoso Zé Eduardo (1954 - 2017) foram contemporâneos no Timão na década de 70. Foto: Marcos Júnior Micheletti/Portal TT
A torcida corintiana tem muito carinho por Luizão, grande artilheiro do clube entre 1999 e 2002. Foto: Marcos Júnior Micheletti/Portal TT
Vista do mais alto degrau, onde ficam as cabines de imprensa. Foto: Marcos Júnior Micheletti/Portal TT
O jornalista Vitor Guedes, do jornal Agora São Paulo e do canal BandSports, que acompanhou o dia a dia da construção da Arena Corinthians, não poderia faltar à festa. Foto: Marcos Júnior Micheletti/Portal TT
Tobias, herói da semifinal do Campeonato Brasileiro de 1976, na "invasão do Maracanã", quando o Corinthians derrotou o Fluminense nos pênaltis. Foto: Marcos Júnior Micheletti/Portal TT
O grisalho Ricardinho. Foto: Marcos Júnior Micheletti/Portal TT
Paulo Egídio era muito hábil na ponta-esquerda. Foto: Marcos Júnior Micheletti/Portal TT
Outro ponta-esquerda muito hábil, João Paulo. Foto: Marcos Júnior Micheletti/Portal TT
Dagoberto, Pitta e Márcio Bittencourt. Foto: Marcos Júnior Micheletti/Portal TT
Corintianíssimos, os amigos Raul Gil e Romão. Foto: Marcos Júnior Micheletti/Portal TT
Rivellino, o "Reizinho do Parque", recebendo o carinho da torcida alvinegra. Foto: Marcos Júnior Micheletti/Portal TT
Juninho Fonseca foi jogador e treinador do Corinthians. Foto: Marcos Júnior Micheletti/Portal TT
O repórter Mauro Naves e o ex-atacante Paulo Sérgio. Foto: Marcos Júnior Micheletti/Portal TT
O ex-volante Zé Elias, o "Zé da Fiel". Foto: Marcos Júnior Micheletti/Portal TT
Wladimir e Marcelinho Carioca. O ex-lateral-esquerdo foi o jogador que por mais vezes vestiu a camisa corintiana, com 803 jogos. Marcelinho, por sua vez, está entre os maiores campeões da história alvinegra. Foto: Marcos Júnior Micheletti/Portal TT
Arquibancada lotada para acompanhar o jogo-teste na Arena Corinthians. Foto: Marcos Júnior Micheletti/Portal TT
Edilson tentou, mas o goleiro Dagoberto evitou o gol. Dunga esperava o toque do "Capetinha", marcado de perto por Ricardinho. Foto: Marcos Júnior Micheletti/Portal TT
O colombiano Freddy Rincón ainda está em boa forma física. Ao fundo, Zé Maria. Foto: Marcos Júnior Micheletti/Portal TT
Edu Gaspar e Fábio Luciano. Foto: Marcos Júnior Micheletti/Portal TT
Dunga, técnico da seleção brasileira na última Copa e que atuou no Timão entre 1984 e 1985. Atrás, à esquerda, de camisa amarela, Pitta. Foto: Marcos Júnior Micheletti/Portal TT
Dunga, Rafael Cammarota, Romeu Cambalhota e Henrique Alves (ex-diretor do Corinthians). Foto: Marcos Júnior Micheletti/Portal TT
João Paulo e Andrés Sanchez. Foto: Marcos Júnior Micheletti/Portal TT
O sorriso largo do simpático Gilmar Fubá. Foto: Marcos Júnior Micheletti/Portal TT
As irmãs Tati e Ana Paula Minerato. Foto: Marcos Júnior Micheletti/Portal TT
A corintiana Livia Andrade trabalhando para o Arena SBT. Foto: Marcos Júnior Micheletti/Portal TT
Luis Américo, Adnan, Eduardo Amorim, Polaco e Buião. Foto: Marcos Júnior Micheletti/Portal TT
Wilson Mano, possivelmente o mais versátil jogador da história do Corinthians. Foto: Marcos Júnior Micheletti/Portal TT
O ex-ponta Adil e a apresentadora Sabrina Sato, da Record. Foto: Marcos Júnior Micheletti/Portal TT
No estacionamento, de saída, Ronaldo Soares Giovanelli, sua esposa e filhos. Foto: Marcos Júnior Micheletti/Portal TT
Pias no sanitário masculino. Foto: Marcos Júnior Micheletti/Portal TT
Um dos pisos de estacionamento. Foto: Marcos Júnior Micheletti/Portal TT
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Achados & Perdidos: Juventus em uma de suas muitas travessuras contra o Timão
O Juventus, simpático clube da capital paulista do bairro da Mooca, formou boas equipes de futebol ao longo de sua bela história.
E, por muitas vezes, dificultou a vida dos grandes clubes, principalmente o Corinthians.
Exemplo disso aconteceu há exatos 42 anos, em 10 de maio de 1979, ocasião em que o time grená, então dirigido por Brida, venceu o Corinthians de José Teixeira por 3 a 2, de virada, no Pacaembu, partida válida pelo Campeonato Paulista.
Sócrates, de cabeça, abriu o placar para o Alvinegro no primeiro tempo. Jogando com a camisa 9, o craque golpeou no canto esquerdo da meta de Armando Colonezzi.
O segundo gol, ainda na primeira etapa, foi de Basilio. Vaguinho, que estava em noite inspirada, tocou de cabeça e o defensor juventino salvou na linha, mas Basilio, também de cabeça, aproveitou o rebote para fazer 2 a 0.
Logo no começo do segundo tempo, Ataliba, que de tantas que aprontou para cima do Timão ao longo de vários anos acabou mais tarde contratado pelo time de Parque São Jorge, aproveitou um vacilo da defesa corintiana e marcou o primeiro gol do time grená.
Não demorou para o atacante Luciano empatar e em seguida marcar o tento da virada, fazendo Juventus 3 x 2 Corinthians. Biro-Biro chegou a fazer mais um gol para o Corinthians, mas o árbitro Almir Laguna alegou impedimento do pernambucano, em lance controverso.
Aliás, falando em lance controverso, ainda na primeira etapa o atacante Ataliba sofreu pênalti claro do saudoso quarto-zagueiro Zé Eduardo, mas a infração não foi marcada.
ABAIXO, COM NARRAÇÃO DE JOSÉ CARLOS CICARELLI E COMENTÁRIOS DE GERSON DE ARAÚJO PELA TV CULTURA (SP), CORINTHIANS 2 X 3 JUVENTUS, EM 10 DE MAIO DE 1979, NO PACAEMBU.
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Sensacional! Grupo de comédia inglês brinca com partida de futebol entre filósofos alemães e gregos
A esqueste abaixo foi produzida pelo Monty Python, famosíssimo grupo de comédia inglês. Nela, você vê como os humoristas britânicos imaginam uma hipotética partida de futebol envolvendo os mais importantes filósofos da Alemanha e da Grécia.
O árbitro escolhido para o duelo foi Confúcio, pensador chinês, auxiliado por Santo Agostinho e São Tomás de Aquino.
Vale a pena assistir!
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Mirandinha é o convidado da live de Marcos Falopa nesta terça-feira
Mirandinha é o convidado desta desta terça-feira (11) na live comandada por Marcos Falopa, coordenador técnico, profissional que acumula um currículo invejável como treinador de diversos clubes e seleções, incluindo trabalhos de instrutor pela Fifa.
Primeiro brasileiro a atuar no futebol inglês, pelo Newcastle, o ex-atacante Mirandinha também defendeu Palmeiras, Cruzeiro, Santos e Corinthians, entre outros, além de ter jogado pela Seleção Brasileira.
Hoje com 61 anos, Mirandinha reside no interior de São Paulo, no município de São João da Boa Vista, e atualmente é treinador de futebol. Entre suas conqiuistas nesta função, o título cearense com o Fortaleza em 2009. O último clube que comandou foi o Genus, de Porto Velho, em 2017.
Participe!
A live estará no Instagram de Marcos Falopa a partir das 16h (clique aqui para acessar).
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Olhos no retrovisor: Há dois anos, vitória de Cacá Bueno em Mônaco pelo Jaguar I-Pace
Há exatamente dois anos, pelo Jaguar I-Pace eTROPHY, campeonato de carros elétricos de turismo que recentemente foi descontinuado, Cacá Bueno venceu a etapa de Mônaco, sétima daquele que foi o certame inaugural da categoria, quebrando uma hegemonia brasileira que pertencia à família Senna, que teve Ayrton Senna como maior vencedor pela Fórmula 1 (seis vitórias, em 1987, 1989, 1990, 1991, 1992 e 1993) e Bruno Senna também ganhando, então ela GP2, em 2008.
Aliás, festa em dose dupla no Principado em 11 de maio de 2019, com Sérgio Jimenez terminando em segundo lugar. Completando o pódio monegasco, em terceiro, o norte-americano Bryan Sellers.
PALAVRA DE CACÁ BUENO NA OCASIÃO
“Mônaco é especial, porque desde garoto é a corrida que todo mundo assiste. Fiz a pole, virei de ponta a ponta e ganhei em Mônaco, então é uma sensação incrível. Vim de uma grande derrota em Paris, em um erro que me prejudicou no campeonato e agora uma volta por cima incrível. Não tinha lugar melhor para dar essa volta por cima do que Mônaco. Ganhar onde o Senna ganhou tantas corridas, onde tantos brasileiros andaram tão bem, escutar o hino brasileiro no pódio com uma dobradinha brasileira. Foi um dia que começou super difícil, mas que, no final, foi um dia incrível”, ponderou Cacá na ocasião, que em 2021 disputa a temporada da Stock Car pela Crown Racing e também o Império Endurance Brasil, este a bordo de um Mercedes AMG GT3, formando dupla com Ricardo Baptista.
QUEBRANDO A HEGEMONIA DA FAMÍLIA SENNA
A última vez que um piloto brasileiro havia vencido um GP em Mônaco foi em 2008, ocasião em que Bruno Senna, então pela GP2, fez uma brilhante corrida para ganhar a prova, resistindo a uma enorme pressão final de Pastor Maldonado, lembrando que o traçado de ruas mais charmoso do mundo é aquele em que Ayrton Senna mais triunfou, com seis vitórias (1987, 1989, 1990, 1991, 1992 e 1993). No caso do Jaguar I-Pace e também na Fórmula E, a configuração da pista é diferente.
Assim a família Senna soma sete vitórias no Principado, as seis de Ayrton e uma de Bruno. Em 2000, pela F3000, Bruno Junqueira venceu, o mesmo conseguindo Jaime Mello Jr. em 2003, pela Fórmula Renault.
PROVA SOB CONTROLE, VITÓRIA DE PONTA A PONTA
Cacá Bueno largou na pole da prova com seu Jaguar #0, tendo ao seu lado na primeira fila o compatriota Sérgio Jimenez com o carro #10, e dominou a prova em Monte Carlos de ponta a ponta. Bryan Sellers terminou em terceiro.
A prova teve uma interrupção logo no começo, quando Bryan Seller atingiu o carro de Stefan Rzadzinski, que acabou abandonando. A única mulher da competição, a inglesa Katherine Legge também herdou consequências da batida, sendo atingida por Rzadzinski, o que a obrigou a deixar a corrida.
Assim que a bandeira verde foi novamente acionada, Cacá Bueno controlou bem o ritmo para vencer sem percalços. Sérgio Jimenez segurou Sellers e garantiu a dobradinha brasileira em Mônaco.
Ao término do campeonato, Sérgio Jimenez conseguiu o título e Cacá Bueno foi o vice-campeão.
Pentacampeão da Stock, onde atualmente compete pela Crown Racing, e no próximo domingo (16) disputa a etapa de Interlagos, segunda do campeonato, Cacá Bueno também está em 2021 no Império Endurance Brasil, a bordo de um Mercedes AMG GT3 que divide com Ricardo Baptista e na Porsche Cup, formando dupla com Marcelo Franco.
CLASSIFICAÇÃO DA ETAPA DE MÔNACO (CINCO PRIMEIROS COLOCADOS)
1 – Cacá Bueno (Jaguar Brazil Racing)
2 – Sérgio Jimenez (Jaguar Brazil Racing)
3 – Bryan Sellers (Rahal Letterman Lanigan Racing)
4 – Simon Evans (Team Asia New Zealand)
5 – Yaqi Zhang (Jaguar China Racing)
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Kart: Rafa Câmara, depois de título na Itália, inicia a disputa do Campeonato Europeu, na Bélgica
Com um começo de temporada consistente, vencendo o WSK Champions Cup e emendando com a conquista do WSK Super Masters Series, ambos na Itália, o brasileiro Rafa Câmara terá um evento sob chancela da FIA (Federação Internacional de Automobilismo) nesta semana, o Campeonato Europeu de Kart, na Bélgica, no circuito de Genk.
Câmara, de 16 anos, inicia a jornada do Europeu de Kart a partir da quinta-feira (13), com a finalização da etapa no domingo (16). Ao todo serão quatro etapas do campeonato, que contemplará, na sequência, provas na França, Itália e Espanha.
“Estou muito motivado para mais esse desafio. Tivemos uma grande performance em Genk no começo do mês, mas os concorrentes também se prepararam muito para o Campeonato Europeu. O formato da competição não permite erros e vamos trabalhar duro desde os treinos livres para classificar na frente e representar a ORT da melhor forma possível", disse o pernabucano, único piloto que terminou todas as competições de abrangência mundial em 2021 entre os seis primeiros colocados.
DINÂMICA DA COMPETIÇÃO
O regulamento do Campeontao Mundial de Kart determina três sessões de 15 minutos de treinos livres na sexta-feira e mais quatro corridas preliminares de sábado até a manhã de domingo. Os 36 mais bem classificados avançam para a final, com previsão de 23 voltas (ou 30 km). O canal FIA Karting Championship no YouTube exibe as corridas de sábado e domingo ao vivo. CLIQUE AQUI PARA ACOMPANHAR.
CALENDÁRIO COMPLETO DO CAMPEONATO EUROPEU DE KART:
Etapa 1. Genk (BELGICA) – 13 a 16 de maio
Etapa 2. Aunay Les Bois (FRANÇA) – 27 a 30 de maio
Etapa 3. Sarno (ITÁLIA) – 8 a 11 de julho
Etapa 4. Zuera (ESPANHA) – 22 a 25 de julho
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Stock: Ricardo Maurício testa positivo para covid-19 e está fora da etapa de Interlagos
Atual campeão da Stock Car, vencedor da corrida 2 em Goiânia, etapa que abriu o campeonato da categoria no dia 25 de abril, Ricardo Maurício testou positivo para covid-19 e está fora da rodada dupla em Interlagos, que acontece no próximo domingo (16).
O piloto da Eurofarma RC, que está com 42 anos e soma três títulos na Stock (2008, 2013 e 2020), ocupa a nona colocação do campeonato, com 29 pontos. Daniel Serra, seu companheiro de equipe, lidera com 44. Ricardinho garantiu que está bem, apenas com sintomas leves. Sua esposa, Flávia, também testou positivo, e ambos estão confinados domiciliarmente. O casal tem duas filhas: Maria Clara e Maria Luiza.
Maurício será substituído pelo português Antonio Félix da Costa, outro atual campeão, este da Fórmula E.
O lusitano vem de brilhante vitória na prova disputada em Mônaco no último domingo (9), sétima etapa do campeonato de monopostos elétricos.
SERÁ A QUINTA PARTICIPAÇÃO DE FÉLIX DA COSTA NA STOCK
Um dos grandes nomes do automobilismo mundial, Antonio Félix da Costa já disputou quatro etapas da Stock Car, três vezes na Corrida de Duplas (2015, 2016 e 2017) e a Corrida do Milhão em 2018, quando terminou a prova na terceira colocação.
“Todos sabem do meu amor pelo Brasil e por essa categoria, então, estou muito feliz em voltar. Uma pena que por esse motivo, mas, isso não torna esse momento menos especial. Pelo contrário, Ricardo Maurício é um dos monstros do automobilismo nacional e está confiando a mim essa missão, e darei o meu máximo para representá-lo”, comentou Félix da Costa, que chega ao Brasil na quinta-feira (13).
ABAIXO, VÍDEO DIVULGDO PELA STOCK CAR, COM AS MENSAGENS DE RICARDO MAURÍCIO E ANTONIO FÉLIX DA COSTA
ETAPA DE INTERLAGOS
Os treinos livres da segunda etapa da temporada 2021 da Stock Car acontecem neste sábado (16) a partir das 8h. A classificação acontece a partir das 15h20 e a primeira corrida de domingo às 11h15. A segunda, em seguida, sem interavalo, apenas com o reagrupamento do pelotão pela ordem invertida do décimo para o primeiro colocado. As corridas serão transmidas ao vivo pela Band e SporTV.
PROGRAMAÇÃO PARA A ETAPA DA STOCK CAR EM INTERLAGOS
SÁBADO (15)
09h50 – 11h00: 1º treino livre
12h40 – 13h50: 2º treino livre
15h20 – 16h05: Classificação para a corrida 1
DOMINGO (16)
11h15: Corrida 1
11h53: Corrida 2
CLASSIFICAÇÃO DO CAMPEONATO APÓS UMA ETAPA (DUAS CORRIDAS):
1º - Daniel Serra - 44 pontos
2º - Gaetano di Mauro – 34
3º - Cesar Ramos – 32
4º - Bruno Baptista – 31
5º - Denis Navarro – 30
6º - Átila Abreu – 30
7º - Thiago Camilo – 30
8º - Cacá Bueno – 29
9º - Ricardo Maurício – 29
10º - Gabriel Casagrande – 24
11º - Galid Osman – 20
12º - Guilherme Salas – 19
13º - Lucas Foresti – 17
14º - Diego Nunes – 17
15º - Rafael Suzuki – 14
16º - Pedro Cardoso – 14
17º - Julio Campos – 10
18º - Ricardo Zonta – 8
19º - Allam Khodair – 7
20º - Christian Hahn – 4
21º - Rubens Barrichello – 3
22º - Gustavo Frigotto – 2
23º - Sergio Jimenez – 2
24º - Marcos Gomes – 1
25º - Tuca Antoniazi – 0
26º - Nelson Piquet Jr. – 0
27º - Felipe Massa – 0
28º - Guga Lima – 0
29º - Tony Kanaan – 0
30º - Max Wilson – 0
31º - Beto Monteiro – 0
32º - Felipe Lapenna – 0
CALENDÁRIO DA STOCK CAR PARA 2021 *
Data / Etapa / Local
25/04 – 1ª etapa – Goiânia - Pole de Cacá Bueno (1min26s863) - Vitórias de Daniel Serra e Ricardo Maurício.
16/05 – 2ª etapa – Interlagos
20/06 – 3ª e 4ª etapas – Velocitta
11/07– 5ª etapa – Cascavel
01/08– 6ª etapa – Curitiba
22/08– 7ª etapa – Curitiba
19/09– 8ª etapa – Santa Cruz do Sul
24/10– 9ª e 10ª etapas – Velocitta
21/11– 11ª etapa – Goiânia
12/12– 12ª etapa – Brasília
* sujeito a alterações
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Morre Roberto Lombardi, irmão do eterno locutor de Silvio Santos, vítima de Covid-19
Operador de vídeo do SBT por 38 anos, Roberto Lombardi, irmão mais novo de Luiz Lombardi, eterno locutor de Silvio Santos, morreu nesta terça-feira (11), aos 62 anos, vítima de covid-19. Roberto lutou bravamente contra as complicações do novocoronavírus durante 33 dias, mas acabou falecendo no Hospital São Camilo, no bairro de Santana, Zona Norte de São Paulo.
Roberto Lombardi deixou a esposa Eliane, as filhas Roberta e Gabriela, além da netinha Nathalia. Os irmãos do meio do saudoso locutor Lombardi, Carlos e Reinaldo, vivem em Patos de Minas-MG e em São Paulo-SP, respectivamente.
O corpo de Roberto Lombardi foi encaminhado para o Cemitério de Santana, também conhecido como Chora Menino, na Zona Norte de São Paulo-SP, onde será velado e enterrado.
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Ao menos o afago da vez do Fla ao bolsonarismo não está sendo gratuito. Por @TufanoSilva
Não sou, definitivamente, simpático ao empresário Luciano Hang, dono da Havan. É claro que sei que ninguém precisa de minha benção ou aprovação. Mas ainda tenho o direito de gostar ou não de alguém e de manifestar tais preferências.
E não gosto dele não apenas por seu apoio irrestrito ao presidente Jair Bolsonaro, que nunca teve, tem ou terá a minha aprovação ou simpatia. Mas principalmente pela lamentável postura do empresário durante a pandemia do novocoronavírus, quando chegou até a vender alimentos para driblar a fiscalização e enquadrar seu conglomerado como serviço essencial.
Ainda assim, achei um tanto quanto exagerada a reação nas redes sociais de muitos flamenguistas contrários ao “casamento" entre a empresa de Luciano e o clube rubro-negro. Por mais que seja comandada por Hang, a Havan é uma empresa como outra qualquer e, se ela quer investir o seu dinheiro no futebol, por que o clube da Gávea deveria recusá-lo? Ainda mais precisando manter um elenco tão caro em tempos de crise e sem a enorme renda que a maior torcida do mundo costuma render lotando o Maracanã.
Sou um exemplo microscópico perto deste, obviamente. Mas Milton Neves, meu chefe desde janeiro de 2010, tem uma visão política completamente diferente da minha. Eu deveria pedir demissão por causa disso? Ou ele deveria me mandar embora por tal motivo? Muito pelo contrário! Nos damos muito bem e conversamos sempre de maneira civilizada sobre o assunto.
E é preciso salientar que o clube não virou “Flamengo Havan” como temos hoje o Red Bull Bragantino. Se trata apenas de um patrocínio nas mangas da camisa.
Bem, e a diretoria atual do Flamengo já afagou o bolsonarismo incontáveis vezes nos últimos tempos. E o afago mais vergonhoso foi no dia 31 de março deste ano, quando o clube, enquanto diversos rivais se manifestaram contra possíveis celebrações por parte do governo pelo aniversário do Golpe de 1964, ficou em silêncio. E, na mesma data, fez questão de afirmar que nada tinha a ver com a homenagem prestada por torcedores a Stuart Angel, covardemente assassinado pela ditadura militar em 1971. E isso em troca de quê? Prestígio com um governo que ninguém sabe se estará de pé nos próximos meses?
Convenhamos, o afago de agora, com este "casamento" com a Havan, ao menos está sendo remunerado.
E, no frigir dos ovos, o que é mais um flechada em São Sebastião (ou punhalada em São Judas Tadeu)?
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A vacinação de atletas prova que o esporte não aprendeu nada com a pandemia. Por: @lucas_creis
Ao longo dos últimos dezesseis meses, o noticiário esportivo se fundiu com a avalanche de informações na área da saúde. Não diferente de todos os outros setores da sociedade, o esporte também foi brutalmente atingido pela pandemia do novo coronavírus.
Nesse momento, enquanto o mundo tenta acelerar a vacinação da população e países como o Brasil vê faltar doses dos imunizantes graças à ação (ou falta dela) do Governo Federal, um movimento divide opiniões de diversos setores: a vacinação de atletas.
Recentemente a Conmebol anunciou que recebeu 50 mil doses da vacina produzida pelo laboratório chinês Sinovac, para vacinar equipes que disputam suas competições. Ao mesmo tempo, o governo brasileiro aceitou doação de doses vindas do Comitê Olímpico Internacional para imunizar os atletas brasileiros que disputarão as Olimpíadas de Tóquio.
Quando o mundo embarcou nessa louca viagem provocada pelo coronavírus, lá no início de 2020, uma das frases mais ditas foi: “Vamos sair pessoas melhores dessa pandemia”. Era a oportunidade de refletir, desacelerar, rever conceitos, pensar no coletivo, tornar o mundo um lugar melhor e mais solidário. Erramos. Não sairemos melhores. E o esporte é a prova disso.
Quando entidades esportivas se movimentam para vacinar atletas, sem prestar nenhum auxílio aos governos para que os imunizantes cheguem até a maior parte da população, fica claro que o espirito de coletividade não ganhou força. Pelo contrário.
A pandemia potencializou e evidenciou o nosso egoísmo e o que acontece no esporte nada mais é do que um reflexo do que somos enquanto sociedade.
Foram muitos os momentos em que o esporte mostrou pensar apenas em si mesmo. Mas o caso da vacinação de atletas termina de escancarar um comportamento reprovável de clubes e entidades. Antes disso, porém, podemos lembrar do Flamengo forçando a barra para que o Campeonato Carioca fosse retomado em 2020, chegando ao ponto de jogar no Maracanã ao mesmo tempo em que o pessoas lutavam por suas vidas no hospital de campanha que funcionava ao lado do estádio Mário Filho.
Como se esquecer de inúmeros atores envolvido nas competições que argumentavam que o futebol incentivava as pessoas a ficar em suas casas, evitando aglomerações nas ruas? Nenhum argumento foi tão hipócrita quanto esse.
Vimos até mesmo treinador argumentando que o futebol era o ambiente mais seguro nesse momento, uma vez que atletas, dirigentes e comissões técnicas eram testadas duas vezes por semana – coincidentemente, o time desse mesmo treinador viveu um surto de Covid-19, com ele mesmo contraindo a doença.
Tudo, absolutamente tudo para que o esporte não fosse paralisado. Como se o futebol (ou outras modalidades) estivessem numa realidade paralela.
Na última sexta-feira (7), o Atlético-GO recebeu a vacina da Conmebol em Assunção, no Paraguai. Foi o primeiro clube brasileiro imunizado pela entidade sul-americana.
No mesmo dia em que os atletas do Dragão recebiam as doses no Paraguai, a cidade de Goiânia ultrapassava a marca de 151.964 casos de Covid-19, e 4.569 mortes causadas pela doença. Na mesma data, pesquisa realizada pela Universidade Federal de Goiás informou que o número de óbitos por coronavírus no estado pode ser cerca de 30% maior do que o informado.
A prioridade, de clubes e entidades, porém, foi olhar para si próprio. Deram de ombros para a população. Ignoraram (e ainda ignoram) o sofrimento de quem vive o drama diário causado pela doença. Tudo por que o esporte não pode parar. Falhamos!
A vacinação de atletas é a prova de que o esporte não aprendeu nada com a pandemia.
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Olhos no retrovisor: Senna, de Mercedes-Benz, derrotava pilotos consagrados e vencia prova sob chuva há 37 anos
Antes do GP de Mônaco de 1984, quando Ayrton Senna, terminou a prova em segundo lugar sob intensa chuva, a bordo da Tomeman-Hart #19, a habilidade do brasileiro, então com 24 anos, já foi constatada em uma disputa promovida pela Mercedes-Benz no circuito alemão de Nurburgring, há exatos 37 anos.
A montadora alemã reuniu 20 pilotos em 12 de maio de 1984, muitos deles campeões mundiais de Fórmula 1, para uma prova em que cada um dispunha do modelo 190E 2.3 de 16 válvulas e 4 cilindros, preparado pela inglesa Cosworth. Senna não participaria da prova. Ele acabou entrando no lugar de Emerson Fittipaldi, que não pôde comparecer.
Assim, como aconteceria menos de um mês depois nas ruas de Monte Carlo, o asfalto molhado foi o ingrediente que apimentou a disputa, incluindo um começo conturbado entre Senna e Prost, que viria a ser seu maior rival na F1. O francês caiu para o fundo do pelotão e terminou a prova em 15º.
Com uma tocada agressiva, Senna venceu a corrida com pouco mais de um segundo de vantagem para o austríaco Niki Lauda, que acabou sagrando-se campeão naquela temporada da F1, pela McLaren-Porsche, chegando ao seu terceiro título na categoria. O pódio da corrida disputada com os Mercedes foi completado pelo argentino Carlos Reutemann, que já estava aposentado desde 1982.
Veteranos como Dennis Hulme, John Surtees, Phil Hill e Stirling Moss também marcaram presença na corrida festiva ao lado de pilotos que estavam na ativa, como Keke Rosberg, Jacques Laffite e Elio de Angelis, e outros que haviam deixado a F1 mais recentemente, casos de James Hunt, John Watson e Jody Scheckter, este, aliás, que fez melhor volta da prova, em 2min12s50.
ABAIXO, VÍDEO COM TREINOS, REPORTAGENS E A CORRIDA COMPLETA EM 1984
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Saudade: Há sete anos morria Furlan, ex-goleiro do Palmeiras e Nacional
Há exatos sete anos, de causas naturais, morria o ex-goleiro palmeirense Furlan, aos 86 anos.
Figura sempre presente às festas de veteranos do Palmeiras, ao lado de seu filho Ricardo, Furlan começou sua carreira pela equipe paulistana do Nacional, onde jogou entre 1950 e 1953, ano em que se transferiu para o Palmeiras.
Pela equipe alviverde atuou em 17 jogos, deixando o clube de Parque Antartica para atuar pelo São Bento (o de Marília, não o de Sorocaba) e depois defendeu o Comercial da capital.
Oswaldo Nicolau Furlan, seu nome de batismo, nascido em São Paulo no dia 3 de fevereiro de 1931, era aposentado e morava em Santana, zona norte dapital paulista.
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O Palmeiras atual é temido como o Boca do início dos anos 2000. Por @TufanoSilva
É agradável assistir aos jogos do Palmeiras? Para quem não é torcedor do Alviverde, definitivamente, não. Confesso até que gosto quando as partidas do time de Abel Ferreira estão marcadas para o último horário, 21h30. Para quem sofre de insônia, como é o meu caso, o ritmo lento dos duelos ajuda a embalar um sono tranquilo antes mesmo de o relógio marcar meia-noite.
Bem, e os jogos do Verdão não são monótonos apenas pelo fato de a equipe não jogar um futebol vistoso. Mas também porque, pelo que temos visto nos últimos tempos, o resultado, quando o time titular está em campo, dentro ou fora de casa, é quase sempre o mesmo: vitória palmeirense. Sem surpresas...
Tanto que ontem, com o triunfo diante do Independiente Del Valle, pelo placar de 1 a 0, o Palmeiras alcançou a impressionante marca de 12 jogos invicto fora de casa na Libertadores.
Sou do tempo em que voltar para o Brasil de uma partida da competição continental com um pontinho era sinônimo de grande resultado. Mas o Verdão vai muito além disso. Dos 12 jogos de invencibilidade, o time do Palestra Itália venceu nove e empatou apenas três. São números inacreditáveis, mesmo levando em consideração que a ausência de torcida nos estádios esteja ajudando a amenizar o clima sempre hostil que os clubes costumam encontrar na Libertadores.
Por isso, não é exagero algum dizer que o Palmeiras atual é o adversário mais indigesto do continente. É aquela equipe que ninguém quer enfrentar. Assim como, me lembro do meu tempo de garoto, no início dos anos 2000, eu morria de medo quando diziam que meu time pegaria o Boca Juniors.
Claro que no mata-mata tudo pode acontecer. Mas vejo que somente um grave acidente de percurso poderá tirar o tri da Libertadores do Palmeiras nesta temporada. E, se quiser, leva o Paulista também. Com um pé nas costas...
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Stock: KTF Sports garante Gaetano Di Mauro para toda a temporada com novo patrocínio
Vice-líder da atual temporada da Stock Car, após a rodada dupla realizada em Goiânia no dia 25 de abril, o paulista Gaetano Di Mauro está confirmado para todo o restante do campeonato, após acordo de patrocínio com a Creditas Auto, que estampará sua marca no carro #11 da equipe KTF Sports.
Assim, ele está confirmado para a etapa que será disputada no próximo domingo (16) em rodada dupla no Autódromo José Carlos Pace, em Interlagos (SP).
Guiando pela KTF Sports na etapa goiana, que abriu o campeonato, Gaetano conquistou seu primeiro pódio, graças ao segundo lugar obtido na corrida 1. Ele ainda foi o sétimo na corrida 2, o que lhe garantiu 34 pontos na tabela, dez a menos que o líder, o tricampeão Daniel Serra (Eurofarma RC).
Enzo Bortoleto, CEO da KTF Sports, destacou a qualidade de Gaetano e o esforço feito para que o piloto pudesse prosseguir com seu trabalho junto à equipe.
“O Gaetano é um dos mais promissores pilotos da atualidade e contar com ele em nossa equipe é motivo de muito orgulho. No ano passado ele participou das últimas três etapas conosco quando começamos um trabalho e, em Goiânia, na primeira rodada deste ano, fizemos um esforço coletivo entre empresários para colocá-lo na pista. A certeza de ter um parceiro como a Creditas Auto suportando a temporada do Gaetano nos dá a tranquilidade de podermos seguir este trabalho profissional. Estaremos focados na luta pelas vitórias e, consequentemente, pelo título da temporada”, ponderou Bortoleto.
ETAPA DE INTERLAGOS
Os treinos livres da segunda etapa da temporada 2021 da Stock Car estão marcados para o sábado (15) a partir das 8h. A classificação acontece a partir das 15h20 e a primeira corrida de domingo será às 11h15. A segunda, em seguida, sem interavalo, apenas com o reagrupamento do pelotão pela ordem invertida do décimo para o primeiro colocado. As corridas serão transmidas ao vivo pela Band e SporTV.
AUSÊNCIA
Ricardo Maurício, atual campeão da Stock Car, testou positivo para covid-19 e não participará da etapa em Interlagos no próximo domingo (16). Para o seu lugar, formando a dupla com Daniel Serra na Eurofarma RC, foi anunciado o português Antonio Félix da Costa, que no último domingo venceu a etapa de Mônaco da Fórmula E.
PROGRAMAÇÃO PARA A ETAPA DA STOCK CAR EM INTERLAGOS
SÁBADO (15)
09h50 – 11h00: 1º treino livre
12h40 – 13h50: 2º treino livre
15h20 – 16h05: Classificação para a corrida 1
DOMINGO (16)
11h15: Corrida 1
11h53: Corrida 2
CLASSIFICAÇÃO DO CAMPEONATO APÓS UMA ETAPA (DUAS CORRIDAS):
1º - Daniel Serra - 44 pontos
2º - Gaetano di Mauro – 34
3º - Cesar Ramos – 32
4º - Bruno Baptista – 31
5º - Denis Navarro – 30
6º - Átila Abreu – 30
7º - Thiago Camilo – 30
8º - Cacá Bueno – 29
9º - Ricardo Maurício – 29
10º - Gabriel Casagrande – 24
11º - Galid Osman – 20
12º - Guilherme Salas – 19
13º - Lucas Foresti – 17
14º - Diego Nunes – 17
15º - Rafael Suzuki – 14
16º - Pedro Cardoso – 14
17º - Julio Campos – 10
18º - Ricardo Zonta – 8
19º - Allam Khodair – 7
20º - Christian Hahn – 4
21º - Rubens Barrichello – 3
22º - Gustavo Frigotto – 2
23º - Sergio Jimenez – 2
24º - Marcos Gomes – 1
25º - Tuca Antoniazi – 0
26º - Nelson Piquet Jr. – 0
27º - Felipe Massa – 0
28º - Guga Lima – 0
29º - Tony Kanaan – 0
30º - Max Wilson – 0
31º - Beto Monteiro – 0
32º - Felipe Lapenna – 0
CALENDÁRIO DA STOCK CAR PARA 2021 *
Data / Etapa / Local
25/04 – 1ª etapa – Goiânia - Pole de Cacá Bueno (1min26s863) - Vitórias de Daniel Serra e Ricardo Maurício.
16/05 – 2ª etapa – Interlagos
20/06 – 3ª e 4ª etapas – Velocitta
11/07– 5ª etapa – Cascavel
01/08– 6ª etapa – Curitiba
22/08– 7ª etapa – Curitiba
19/09– 8ª etapa – Santa Cruz do Sul
24/10– 9ª e 10ª etapas – Velocitta
21/11– 11ª etapa – Goiânia
12/12– 12ª etapa – Brasília (o autódromo passará por reformas)
* sujeito a alterações
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Câmara Municipal de Presidente Prudente-SP aprova Moção de Aplausos para o Grupo Bandeirantes de Comunicação
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Achados & Perdidos: As vaias que se transformaram em aplausos para Julinho Botelho
Hoje, 13 de maio de 2021, completam-se 62 anos de um jogo que entrou para a história do Maracanã e do futebol brasileiro, quando o Brasil recebeu a Inglaterra para um amistoso
O estádio, então o maior do mundo, vaiou e depois aplaudiu efusivamente um dos maiores jogadores de todos os tempos: Julinho Botelho (1929-2003). Clique aqui e veja sua página na seção "Que Fim Levou?"
Naquele 13 de maio de 1959, a torcida não perdoou o técnico Vicente Feola, que escalou Julinho na ponta-direita, ao invés do ídolo botafoguense Garrincha. Mas as maiores vaias foram direcionadas mesmo a Julinho.
O boato, ventilado à época, foi que o treinador deixou Garrincha no banco de reservas pois o mesmo se atrasou para se apresentar à comissão técnica.
Julinho, que de forma nobre havia aberto mão de disputar a Copa de 1958 pois estava na Fiorentina (Itália) e achava que não deveria tirar o lugar daqueles que estavam no Brasil, inicialmente se abalou com as vaias, mas em poucos minutos reverteu a situação.
Primeiro, com um belo gol e, depois, com uma atuação espetacular, causando espanto inclusive na imprensa estrangeira, que passou a dizer que o Brasil tinha não apenas um Garrincha, mas dois...
No final, a primeira vitória do Brasil contra a Inglaterra, 2 a 0 (o outro gol foi de Henrique Frade).
O Brasil atuou com Gylmar, Djalma Santos, Bellini, Orlando (Formiga) e Nilton Santos; Dino Sani e Didi; Julinho Botelho, Henrique Frade, Pelé e Canhoteiro.
ABAIXO, EMOCIONANTE VÍDEO GRAVADO COM MILTON NEVES SOBRE JULINHO BOTELHO (GRAVAÇÃO DE 2015)
ABAIXO, MATÉRIA SOBRE JULINHO BOTELHO, INCLUINDO SEU GOL CONTRA A INGLATERRA EM 13 DE MAIO DE 1959, NO MARACANÃ. IMAGENS DA TV CULTURA (SP)
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Gestor Esportivo Edson Nery faz live com Marcos Falopa nesta quinta-feira
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Olhos no retrovisor: Há 71 anos, em Silverstone, o primeiro GP de Fórmula 1
Há exatos 71 anos, em Silverstone, acontecia a primeira prova válida para um Mundial de Fórmula 1, o GP da Grâ-Bretanha, que foi vencido pelo italiano Giuseppe Farina, da Alfa Romeo, Farina guiou o modelo Alfetta 158 projetado por Gioacchino Colombo.
Naquele 13 de maio de 1950, as duas primeiras filas tinham os quatro carros da Alfa Romeo.
Giuseppe Farina largou na pole. Seu compatriota Luigi Fagioli partiu em segundo, o argentino Juan Manuel Fangio foi o terceiro do grid e o britânico Reg Parnell largou em quarto.
Dos quatro primeiros pilotos do grid apenas Fangio não recebeu a bandeira quadriculada, em razão de um vazamento de óleo.
Farina subiu ao pódio em primeiro, Fagioli foi o segundo e Parnell o terceiro.
Naquele primeiro campeonato da F1 apenas os cinco primeiros colocados das corridas pontuavam. Assim, além do trio da Alfa Romeo, dois pilotos da Talbot-Lago também marcaram pontos para o certame, ambos franceses: Yves Giraud-Cabantous e Louis Rosier, quarto e quinto colocados, respectivamente.
TEMPORADA DOMINADA PELA ALFA ROMEO
A Alfa Romeo, aliás, foi a equipe de grande destaque no ano inaugural da F1, composta por sete provas, vencendo todas aquelas disputadas no continente europeu, com três triunfos de Giuseppe Farina e três do argentino Juan Manuel Fangio.
Nas 500 Milhas de Indianápolis, apenas pilotos norte-americanos participaram, e a vitória foi de Johnnie Parsons, da equipe Kurtis Kraft-Offenhauser.
GIUSEPPE FARINA, O PRIMEIRO CAMPEÃO MUNDIAL DE F1
Ao término da temporada, Farina sagrou-se campeão com 30 pontos, seguido por Fangio (27) e Fagioli (24).
É interessante ressaltar que apenas os quatro melhores resultados eram computados para o campeonato, e um mesmo carro poderia ser compartilhado por dois ou três pilotos.
OS VENCEDORES NA TEMPORADA DE 1950 DA F1:
1- GP da Grã-Bretanha (Silverstone) - Giuseppe Farina (Alfa Romeo)
2- GP de Mônaco (Monte Carlo) - Juan Manuel Fangio (Alfa Romeo)
3- GP dos Estados Unidos (Indianápolis) - Johnnie Parsons (Kurtis Kraft-Offenhauser.)
4- GP da Suíça (Bremgarten) - Giuseppe Farina (Alfa Romeo)
5- GP da Bélgica (Spa-Francorchamps) - Juan Manuel Fangio (Alfa Romeo)
6- GP da França (Reims-Gueux) - Juan Manuel Fangio (Alfa Romeo)
7- GP da Itália (Monza) - Giuseppe Farina (Alfa Romeo)
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Com River capenga, dificilmente o futebol brasileiro não levará a Libertadores-21. Por @TufanoSilva
Não sou nenhum Marcelinho Carioca, Marcos Assunção, Zico, Eder, Didi ou Pepe, mas também gosto de dar os meus chutes. E, neste que darei neste texto, sinto que se trata daquela falta na entrada da área em que o goleiro armou muito mal a barreira. Ou seja, dificilmente não acertarei em cheio.
Acontece que tenho quase certeza que a Libertadores neste ano, assim como em 2019 e 2020, irá para as mãos de um clube brasileiro. E digo isso porque, até a temporada passada, via apenas o River Plate com força para rivalizar com as equipes de nosso país.
Mas, pelo que temos visto neste início de Libertadores, o time de Marcelo Gallardo, que passa por necessária reformulação após tantos anos “voando”, já não está botando medo em tanta gente. Tanto que, em um grupo relativamente fraco, tem patinado, com apenas seis pontos em quatro jogos (uma vitória e três empates) e tem dois pontos a menos do que o Fluminense, que lidera a chave.
Mas, e aí, com o título pingando na área para algum brasileiro mandar para o gol, quem eu apontaria como favorito para levar a taça da Liberta deste ano?
Como escrevi na coluna de ontem, creio que apenas um acidente de percurso tirará o tri do Palmeiras. O Flamengo, claro, corre por fora, mas passará por sérios apuros se não der jeito em sua insegura zaga. O Atlético-MG, o São e o Internacional precisarão de viradas drásticas em suas trajetórias para que tenham alguma chance. Enquanto Santos e Fluminense, com todo o respeito, eu coloco fora da disputa.
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Oséas, 50 anos! Artilheiro que marcou 65 gols pelo Verdão sempre é lembrado por inusitado gol contra
Oséas Reis dos Santos completa 50 anos nesta sexta-feira (14). O atacante baiano, nascido em Salvador, revelado pela equipe do Galícia e que se destacou no bom time do Atlético-PR em 1995, chegou ao Palmeiras em 1997, clube que defendeu até 1999, e pelo qual marcou 65 gols.
Porém, apesar do bom número de gols a favor, um contra acabou para sempre tornando-se referência sempre que um jogador marca contra sua própria meta.
Foi em 15 de março de 1998, em jogo válido pelo Campeonato Paulista, que Oséas fez o gol que acabou marcando para sempre sua carreira, em confronto entre Palmeiras e Corinthians, no Morumbi.
Aos 9 minutos do primeiro tempo, Marcelinho cobrou escanteio da direita, com efeito. A bola passou pela pequena área e Célio Silva, zagueiro corintiano, estava no lance. Porém, antes dele, apareceu Oséas e cabeceou contra o gol de Velloso, como se estivesse golpeando contra as balizas adversárias, forte, indenfensável.
Ainda que o Palmeiras tenha empatado a partida (gol de Cris, aos 37 minutos da etapa final, placar final do jogo), o inusitado lance de Oséas foi a marca daquilo que aconteceu ao longo dos 90 minutos.
TRÊS TÍTULOS PELO PALMEIRAS E GOLS IMPORTANTES
Ainda em 1998, Oséas ajudou o Alviverde na conquista de dois títulos: a Copa do Brasil (marcou um dos gols na final contra o Cruzeiro) e a Copa Mercosul (marcou um dos três gols na vitória por 3 a 1 no primeiro jogo, também contra o Cruzeiro).
Em 1999, sua principal conquista, a Libertadores da América, marcou o segundo gol na final diante do Deportivo Cali, do Chile, partida que terminou em 2 a 1 para o Palmeiras (o outro gol foi de Evair, enquanto Zapata fez para os chilenos), resultado que levou a decisão para os pênaltis, disputa vencida por 4 a 3 pelo time brasileiro de Palestra Itália.
CLIQUE AQUI E VEJA A PÁGINA DE OSÉAS NA SEÇÃO "QUE FIM LEVOU?".
ABAIXO, COM NARRAÇÃO DE JOSÉ SILVÉRIO, O LANCE INUSITADO DE OSÉAS, MARCANDO CONTRA O PRÓPRIO GOL DO PALMEIRAS (DO GOLEIRO VELLOSO), FAZENDO 1 A 0 PARA CORINTHIANS. A PARTIDA TERMINOU EMPATADA EM 1 A 1, GOL DE CRIS PARA O TIME ALVIVERDE, EM 15 DE MARÇO DE 1998
ABAIXO, FAZENDO JUSTIÇA AO GOLEADOR OSÉAS, OS MELHORES MOMENTOS DE PALMEIRAS 2 X 1 DEPORTIVO CALI (CHILE), PELA FINAL DA LIBERTADORES DE 1999. OSÉAS MARCOU UM DOS GOLS DO PALMEIRAS, QUE VENCEU NOS PÊNALTIS POR 4 A 3.
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Porsche Cup: Enzo Elias fecha patrocínios para temporadas da Sprint e Endurance
O brasiliense Enzo Elias seguirá na Porsche Carrera Cup 4.0 em 2021, tanto pela categoria Sprint como pela Endurance (nesta em dupla com o catarinense Jeff Giassi), após acertar uma tríade de patrocínios, com a Farben, Hospital Albert Sabin e Deutsch Sport Cars.
Vice-campeão da Porsche Carrera 4.0 na temporada passada, Enzo Elias, de 19 anos, entra em sua quarta temporada pela categoria, onde conquistou o título da categoria 3.8 em 2019, ocasião em que tornou-se o mais jovem vencedor da mesma.
"O mundo tem vivido tempos difíceis por conta da pandemia e isso tem afetado o esporte não apenas por conta das restrições que todas as modalidades têm sofrido, mas também pelo fato de tudo isso prejudicar os acordos de patrocínios para atletas. Minha equipe e eu nunca deixamos de trabalhar para que eu pudesse alinhar no grid da Porsche nesta temporada. Graças a Deus deu tudo certo e eu gostaria de agradecer aos meus patrocinadores por mais uma vez confiarem em meu trabalho”, comentou Enzo Elias, que prepara-se para a primeira etapa, pela Sprint, que está marcada para os dias 29 e 30 de maio em Mogi Guaçu, no Velocitta.
O calendário (completo abaixo), prevê um total de seis etapas da Sprint e três da Endurance. A primeira da Endurance está agendada para o dia 14 de agosto em Interlagos.
CALENDÁRIO DA PORSCHE CUP EM 2021
Etapa 1 - Sprint – 29 e 30 de maio - Velocitta
Etapa 2 - Sprint - 26 e 27 de junho - Curitiba
Etapa 3 - Sprint - 24 e 25 de julho - Velocitta
Etapa 4 - Endurance - 14 de agosto - Interlagos
Etapa 5 - Sprint - 11 e 12 de setembro - Curitiba
Etapa 6 - Sprint - 9 e 10 de outubro - Goiânia
Etapa 7 - Endurance - 16 de outubro - Goiânia
Etapa 8 - Sprint - 6 e 7 de novembro - Interlagos
Etapa 9 - Endurance - 4 de dezembro - Interlagos
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O Corinthians não tem que pensar em títulos, e sim em sobreviver. Por @TufanoSilva
Lembro-me bem de uma conversa que tive na reta final do último Campeonato Brasileiro com um amigo corintiano, que vira e mexe me aborda pedindo opiniões e palpites sobre o futuro do Alvinegro.
-E aí, acha que dá para pegar uma vaga na Liberta?
-Pô, acho que dá. Mas acho melhor não…
Ele não gostou muito da minha resposta. Argumentou que, naquela mesma temporada, o Santos tinha iniciado o ano desacreditado, apontado como possível rebaixado no Brasileiro e, mesmo, assim, tinha chegado à final da Libertadores. Como percebi que se eu não falasse o que ele queria ouvir o papo tomaria um rumo desagradável, dei um jeito de encerrar o assunto.
Não me considero a pessoa mais vingativa do mundo. Mas, ontem, a cada gol do Peñarol, eu pensei diversas vezes em “printar" a tal conversa com o meu amigo e encaminhar ao próprio. Afinal, o mesmo seguia se iludindo com o Alvinegro, já que algumas horas antes do duelo no Uruguai tinha me mandando uma mensagem dizendo que estava confiante na vitória e que, assim, o Timão ainda teria chances de avançar na Sul-Americana.
Bem, e depois desse enorme vexame na Sul-Americana, já imaginaram se o Corinthians tivesse se classificado para a Libertadores? Certamente cairia ainda no primeiro confronto da "Pré", contra um novo Guarani-PAR ou Tolima-COL da vida…
Eu entendo a expectativa e a ilusão do torcedor. Mas, assim como já disse algumas vezes para este meu amigo, aproveito para reforçar esta mensagem por aqui para todos os corintianos. No momento, o Timão não tem condições de sonhar com títulos. Esfacelado financeiramente, o clube só tem que pensar em sobreviver para não acabar como o Cruzeiro, estagnado na Série B.
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Com Rony em alta e novo esquema, Dudu tem espaço no Palmeiras? Por: @lucas_creis
No próximo sábado (15) chega ao fim o prazo que o Al Duhail, do Catar, tem para confirmar ou não a compra em definitivo do atacante do Dudu, emprestado pelo Palmeiras. Se o clube do Oriente Médio não se manifestar até a data estabelecida em contrato, o ídolo alviverde volta ao Allianz Parque e fica à disposição de Abel Ferreira.
Se quiser ficar com Dudu, o Al Duhail precisa desembolsar 6 milhões de euros (cerca de R$ 40 milhões) à vista. A direção alviverde não abre mão do valor integral e de receber em parcela única.
A questão que surge a partir disso, então, é: se o clube do Catar não efetuar a compra, Dudu tem espaço no time do Palmeiras hoje?
Dudu chegou ao Verdão em janeiro de 2015, no fatídico episódio do “chapéu” que o então executivo palmeirense, Alexandre Mattos, aplicou nos rivais Corinthians e São Paulo. Em sua trajetória que o colocou no status de ídolo do torcedor, Dudu jogou na maior parte do tempo aberto pelos lados do campo, normalmente pela esquerda, em esquemas que contavam majoritariamente com três atacantes. O atacante chegou a atuar como armador da equipe nos tempos em que foi treinador por Marcelo Oliveira, e até como homem mais avançado do ataque em momentos específicos.
Com a chegada de Abel Ferreira em 2020, o Palmeiras alcançou o título da Libertadores e da Copa do Brasil ainda utilizando um trio de atacantes. Sempre presentes, Rony e Luiz Adriano foram acompanhados por Wesley, Gabriel Veron, Willian.
Na temporada 2021, porém, o treinador português mudou o jeito de a equipe jogar. Aplicando um pouco mais de suas ideias no time, Abel passou a montar o Palmeiras num esquema com apenas dois atacantes. Com isso, Rony e Luiz Adriano se firmaram como uma belíssima dupla de ataque, especialmente com o ex-atacante do Athletico-PR se destacando.
Dono da camisa 7, uma vez vestida por Dudu, Rony vive um momento especial. Até aqui são cinco gols e três assistências em nove jogos disputados na temporada 2021. Isso sem contar o excelente desempenho na reta final de 2020, quando foi um dos principais destaques do time na conquista da Libertadores.
Diante desse cenário, num eventual volta, onde Dudu entraria no time?
Tirar Rony do time nesse momento é inviável. O atacante é hoje o melhor jogador da equipe e só na Libertadores tem quatro gols anotados. O técnico português poderia sacar Luiz Adriano e montar o atacante com os dois jogadores de velocidade – tanto Dudu quanto Rony já atuaram mais avançados, e nesse caso poderiam se revezar entre os lados e o comando de ataque –, porém o centroavante cumpre importante papel não só nas finalizações, mas também na armação das jogadas.
Abel poderia, então, experimentar Dudu jogando mais recuado, na função de armador, mas isso exigiria abrir mão de Raphael Veiga, mais um atleta que cresceu muito nos últimos meses e que se tornou referência no meio de campo alviverde.
Se Dudu de fato retornar ao Palmeiras, Abel Ferreira terá um problema e tanto. Qualidade o atacante tem, é claro. Mas encaixa-lo na equipe nesse momento não é simples. A saída mais óbvia seria modifica o esquema tático, sair do 3-5-2 e voltar ao 4-3-3. Mas ainda assim há problemas: tanto Rony quanto Dudu preferem e rendem mais jogando pelo lado esquerdo do ataque.
É difícil acredita que, voltando ao clube onde é ídolo, Dudu será apenas reserva da equipe. Ao mesmo tempo, mexer na equipe hoje significa modificar um sistema que começou a dar certo nos últimos jogos.
Abel terá um baita “problema” para resolver. Melhor que seja um problema por exceto de qualidade do que falta dela.
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Live do Terceiro Tempo: O Timão é irrelevante internacionalmente?
A Live do Terceiro Tempo debateu nesta sexta-feira (14) os resultados dos times brasileiros na rodada do meio de semana, nos estaduais e em torneios continentais.
E, durante o programa, os colunistas Marcos Júnior Micheletti, Lucas Reis e Thiago Tufano Silva debateram se o Corinthians, que foi eliminado da Sul-Americana após perder por 4 a 0 para o Peñarol, pode ser considerado irrelevante internacionalmente.
A Live do Terceiro Tempo é transmitida toda segunda e sexta, ao meio-dia, na pagina do portal no Facebook (clique aqui e curta).
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