Não há quem não ficasse impressionado com a quantidade de argentinos no Rio de Janeiro entre os dias 11 e 13 de julho, naquele que decidiu a Copa para os alemães. Segundo alguns veículos de imprensa cerca de 200 mil "hermanos" invandiram a nossa praia.
Neste últimos três dias, sexta, sábado e domingo, eles não mediram esforços para chegar a cidade da final. No ônibus que embarquei de São Paulo para a cidade maravilhosa estava com 70% dos albicelestes, educados, sem cantoria, porque embarcamos sexta-feira às 23h59.
Entre as alamedas fluminenses, o idioma oficial era o espanhol. Todos os bares, mercados, casa de sucos, farmácias ou qualquer tipo de comércio, você ouvia as mágicas palavras: Gracias, "Acá" e Messi.
Os nossos vizinhos estavam hospedados no Sambódromo, frente as praias, em vias afastadas, nas próximas e até na areia da praia. Uns, eram praticamente andarilhos, magros, mal conseguiam parar de pé, com fome, sem lugar para tomar banho, mas apoiando seu selecionado.
Segundo relatos, eles entravam nos mercados e mordiam os pães e não pagavam.
Outros se viravam como podiam.
Não era difícil ouvir pelas ruas cariocas, o sotaque portenho vendendo sanduíche natural e "cerveza".
Segundo especialistas na área financeira, os argentinos deixaram no último final de semana no bolso do carioca cerca de R$ 100 milhões.
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