* O jornalista Ednilson Valia perambulou pelo Rio de Janeiro no final de semana da Copa do Mundo (11 e 13 de julho de 2014) entre Alemanha x Argentina, não foi ao Maracanã, mas observou os cariocas, os brasileiros e os estrangeiros. Aqui todas as suas impressões.
Não há um só ser deste planeta que não "entorte" o pescoço quando uma carioca passe por ele na praia, no calçadão, nas alamedas da capital fluminense, independentea da data, mesmo em um final de semana que decidiu a Copa do Mundo. Não só pela beleza física, mas pela ternura, inteligência e simpatia, uma representante sem dúvida da brasileira.
Lindas, simpáticas, prestativas a informações indagadas e os argentinos, alemães, não ficaram indiferente e acredito a mesma música tocou na mente de todos: "Olha / Que coisa mais linda / Mais cheia de graça / É ela menina / Que vem e que passa / Num doce balanço / A caminho do mar".
Apesar do último parágrafo ter parecido machista, este texto na verdade é uma reverência a mulher brasileira, por ser a guerreira que é e manter tudo no maravilhoso bom humor.
Isso encantou a todos, tanto que nos lugares que estive presente no Rio de Janeiro não presenciei assédio indevido ou sem graça entre os "gringos" e as "brasileiras", tudo ocorreu na mais amistosa e comunhão de seres humanos no planeta.
Mais do que admirar um belo bumbum e coxas torneadas arrisque-se a conhece-lá. Claro que com gentileza e educação e a carioca, de um modo simples e inteligente o deixará encantado. Ela, que independente da idade, se mantém jovem e dará a você a mesma condição, inclusive a um Extra Terrestre, se este tiver a sorte de papear com a mesma.
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03/07/2019