Milionário Flamengo cambaleando.

Badaladíssimo Corinthians eliminado do Paulista pelo Ituano.

O São Paulo sucumbindo diante do até outrora desconhecido Água Santa.

E, na Copa do Brasil, diversas outras surpresas, sendo a maior delas a queda do Vasco, nos pênaltis, para o ABC de Natal.

Bem, e vocês já perceberam como o noticiário esportivo adora explorar esses resultados totalmente inesperados, não é mesmo?

E isso acontece porque realmente é o que dá audiência!

Falar que o Palmeiras ganhou do São Bernardo, por exemplo, não chama a atenção de ninguém.

E vocês sabem o motivo disso, não é mesmo?

É que o futebol só é o esporte mais popular do mundo por causa do imponderável, muitas vezes presente nos resultados de nossas partidas e campeonatos.

A zebra, definitivamente, é o oxigênio da bola!

Se ela morrer, o futebol sobreviverá, mas não com a mesma força de sempre.

E, claro, é importante ressaltar que a zebra só existe no bom e velho... mata-mata!

Portanto, cartolada desorientada, vamos pensar muito bem na hora de renovar esses campeonatos que contam com o maldito sistema de turno e returno com pontos corridos.

Seguindo com esse modelo em alguns dos principais torneios do Brasil, será que vocês não estão colaborando "um pouquinho" para que o nosso futebol definhe?

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Achados & Perdidos: Há quatro anos morria Eurico Miranda

Há exatos quatro anos, na tarde de 12 de março de 2019, no Rio de Janeiro, morria Eurico Miranda, ex-presidente do Vasco da Gama, aos 74 anos.

Com um tumor cerebral diagnosticado em 2018, Erucio Ângelo de Oliveira Miranda, carioca nascido em 7 de junho de 1944, sofria com várias sequelas da doença e foi internado em estado grava no início desta tarde no Hospital Vitória, na Barra da Tijuca, zona oeste da capital carioca, local de seu óbito.

Seu corpo foi velado na Capela Nossa Senhora das Vitórias, em São Januário, e sepultado no Cemitério São João Batista, em Botafogo, Zona Sul do Rio de Janeiro.

CLIQUE AQUI E VEJA A PÁGINA DE EURICO MIRANDA NA SEÇÃO "QUE FIM LEVOU?".

Eurico Miranda foi presidente do Vasco em duas gestões: entre janeiro e junho de 2008 e entre dezembro de 2014 a janeiro de 2018, mas mesmo quando não esteve na sala da presidência do Cruzmaltino sempre esteve ligado à vida política do clube de São Januário.

 

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Achados & Perdidos: A emoção de Milton Neves quando entrevistou o zagueiro muzambinhense Thiago Martins

Atualmente defendendo o New York City, clube da LMS dos Estados Unidos, o zagueiro Thiago Martins emocionou o conterrâneo muzambinhense Milton Neves há exatos cinco anos, em 12 de março de 2018, quando foi entrevistado ao vivo durante o Terceiro Tempo da Rádio Bandeirantes.

Então zagueiro do Palmeiras, Thiago Martins falou de sua trajetória e Milton também conversou com o pai do jogador, Denão.

Thiago Martins, hoje com 26 anos, começou sua carreira profissional no Palmeiras em 2013, permanecendo no Palestra até 2019. Porém, durante este período, foi emprestado para três clubes: Paysandu, Bahia e Yokohama F. Marinos, do Japão, clube que acabou por contratá-lo em definitivo em 2019. 

O atleta permaneceu na equipe japonesa até 2022, quando se transferiu para os Estados Unidos, no New York City.

ABAIXO, AS ENTREVISTAS DE THIAGO MARTINS E DE SEU PAI, DENÃO, A MILTON NEVES, EM 12 DE MARÇO DE 2018.

 

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Ídolo do Santa Cruz, Ramón comemora 73 anos

Ramón da Silva Ramos, um dos grandes goleadores de sua época (foi artilheiro do Campeonato Brasileiro de 1973, com 21 gol), comemora neste domingo 73 anos de idade. O ídolo do Santa Cruz, que também jogou no Internacional e no Vasco, hoje vive no Recife.  

ABAIXO, CONFIRA O PERFIL DE RAMON NA SEÇÃO “QUE FIM LEVOU?”, EM TEXTO ASSINADO POR ROGÉRIO MICHELETTI E GUSTAVO GROHMANN:

Como jogador, Ramon brilhou no Tricolor Pernambucano, onde iniciou a carreira em 1970, e depois foi jogar no Vasco da Gama, de 1976 a 1979, onde também viveu grande fase. Ele formou grande dupla de ataque com Roberto Dinamite no time de São Januário.

Em 1976, antes de se transferir para o Vasco, o ex-centroavante teve uma rápida passagem pelo Inter de Porto Alegre (RS), onde atuou ao lado de craques como o goleiro Manga, Don Elias Figueroa e Falcão (veja foto abaixo). Logo depois foi para o Sport e do time pernambucano foi negociado com o Vasco da Gama.

Ramon também passou pelo Goiás, de 1979 a 81, Ceará, em 1981 e 82, São José, em 1983, Ferroviário, em 1984, e Brasília, em 1985, quando encerrou a carreira.

Nascido no dia 12 de março de 1950, Ramon é casado, tem cinco filhos e sete netos.

 

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Saudades: cinco anos sem Bebeto de Freitas, importante nome do esporte brasileiro

Há exatamente cinco anos, em 13 de março de 2018, o esporte brasileiro perdia Bebeto de Freitas, que fez história como jogador de vôlei e como dirigente esportivo. Bebeto foi vítima de um mal súbito aos 68 anos de idade, na Cidade do Galo, CT do Atlético-MG, onde trabalhava desde o ano anterior.  

Bebeto, nascido em 16 de janeiro de 1950 foi um daqueles de sua família também ligado ao esporte. Era sobrinho do jornalista e treinador de futebol João Saldanha e primo de Heleno de Freitasambos falecidos.

Foi presidente do Botafogo-RJ por dois mandatos, estando à frente do clube da estrela solitária no retorno à 1ª divisão do Campeonato Brasileiro. em 2004.

ATLETA DE VÔLEI

Um dos bons jogadores de vôlei de sua geração, Bebeto de Freitas acumulou uma série impressionante de 11 títulos no Campeonato Carioca de Vôlei, pelo Botafogo-RJ, de forma consecutiva, entre 1965 e 1975, e também defendeu a seleção brasileira nos Jogos Olímpicos de Montreal, em 1976. 

TREINADOR DE VÔLEI

Bebeto teve passagens marcantes à frente da seleção brasileira conhecida como "geração de prata", que obteve o segundo lugar nos Jogos Olímpicos de 1984, em Los Angeles, no time que tinha como destaques Bernard, Montanaro, Xandó, William e Amauri, entre outros.

LIVRO

O jornalista Rafael Valesi publicou um livro sobre Bebeto de Freitas em 2019 ("Bebeto de Freitas - O que eu vivi"), a partir de depoimentos que o ex-treinador concedeu em mais de 20 horas de gravações. Clique aqui e veja matéria especial publicada no Portal Terceiro Tempo sobre o livro.

 

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Lateral do Brasil na Copa de 1966, Fidélis completaria 79 anos nesta segunda

Ex-lateral do Vasco e do Bangu, que integrou o elenco brasileiro na Copa do Mundo de 1966, Fidélis, o José Maria Fidélis, completaria 79 anos nesta segunda-feira (13). Fidélis morreu no dia 28 de novembro de 2012, aos 68 anos, em São José dos Campos, em função de um câncer no estômago.

Abaixo, confira o perfil de Fidélis na seção “Que Fim Levou?”: 

Eleito o melhor lateral-direito do futebol carioca por quatro anos seguidos, Fidélis conquistou dois Estaduais em sua carreira: um pelo Bangu, em 1966, e outro pelo Vasco, em 1970. Com o Cruzmaltino, inclusive, foi também campeão brasileiro, na temporada de 1974.

Foi convocado por Vicente Feola para a Copa de 1966, dividindo espaço no time com o já experiente Djalma Santos. Na ocasião, Fidélis barrou a ida ao Mundial da Inglaterra de Carlos Alberto Torres, que quatro anos mais tarde se tornaria o "capitão do tri?.

Após a Copa, entretanto, Fidélis nunca mais foi convocado para a Seleção Brasileira. Isso pelo fato de ter voltado ao país afirmando que a Confederação Brasileira de Futebol havia vendido resultados na competição, o que nunca foi provado.

Em uma das fotos da galeria, você pode ver Fidélis, ao lado de Ari Clemente e Jaime, no time do Bangu Campeão Carioca de 1966. Ele participou daquela final dramática que não teve volta olímpica do Bangu - que foi campeão ao golear o Fla, de Valdomiro, por 3 a 0 -, mas que teve muita polêmica.

O goleiro Valdomiro (do Fla) foi acusado de corpo mole (nunca provado) e Almir, vendo que o título já estava perdido, agrediu jogadores do Bangu, principalmente Ladeira (hoje o técnico de juniores, Adaílton Ladeira).

O pau quebrou de forma generalizada no Maracanã e o jogo foi encerrado antes de seu tempo normal. Itamar, zagueiro-central do Flamengo, também brigou muito, mas igualmente foi um dos derrotados ao lado do goleiro Valdomiro, Murilo, Paulo Henrique, Carlinhos, Carlos Alberto, Silva, Almir, Nelsinho Rosa, dentre outros.

E o Bangu A.C. entrou para a história jogando com Ubirajara, Fidélis, Mário Tito (já falecido), Luís Alberto e Ari Clemente; Jaime e Ocimar; Paulo Borges, Ladeira, Cabralzinho e Aladim. O técnico era Alfredo Gonzalez.

 

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Com participação de Quartarollo, Live do Falopa vai homenagear o grande Ademir da Guia

A Live do Falopa desta terça-feira (14), às 16h, será para lá de especial! O programa contará com a participação de Luis Carlos Quartarollo, um dos maiores nomes do rádio brasileiro em todos os tempos, para uma mais do que merecida homenagem ao grande Ademir da Guia, ídolo do Palmeiras. 

Marcos Falopa, coordenador técnico, profissional que acumula um currículo invejável como treinador de diversos clubes e seleções, incluindo trabalhos de instrutor pela Fifa, recentemente lançou o livro "O Jeito Brasileiro de Jogar Futebol".

A live estará no Instagram de Marcos Falopa a partir das 16h (clique aqui para acessar).

 

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Zagueiro do Palmeiras, Corinthians e seleção, Baldochi completa 77 anos

José Guilherme Baldochi, um dos grandes zagueiros brasileiros dos anos 60 e 70, está comemorando nesta terça-feira (14) 77 anos de idade. Baldochi integrou o elenco da seleção brasileira campeã do mundo em 1970, sendo reserva imediato do também fantástico Brito. 

Abaixo, confira o perfil de Baldochi publicado na seção “Que Fim Levou?":

José Guilherme Baldochi, nosso central reserva de Brito na Copa de 70, hoje é fazendeiro, produtor de cana-de-açúcar em Batatais (SP), onde nasceu no dia 14 de março de 1946. Ele tem um casal de filhos, Daniela (Professora de Educação Física) e Emerson (Professor de Judô e que também auxilia o pai nos negócios). 

Ele jogou no Batatais (em 64), no Botafogo de Ribeirão Preto (em 65), no Palmeiras (de 66 a 71), no Corinthians (de 72 a 76) e no Fortaleza (em 77), equipe na qual encerrou a carreira, aos 29 anos, após sofrer uma fratura no pé. 

O melhor momento da carreira de Baldochi aconteceu no Palmeiras. Na época que foi contratado pelo Verdão, o zagueiro titular era Djalma Dias, ídolo da torcida. Como Djalma não renovou o contrato, o ex-zagueiro do Batatais assumiu a condição de titular.

Após o Mundial do México, em 70, ele se transferiu para o Corinthians.

A transação entre Corinthians e Palmeiras foi feita na base da troca. O Timão recebeu Baldochi e em troca cedeu ao Verdão os passes do ponta-direita Paulo Borges e o zagueiro Polaco.

Depois de muitos problemas para a renovação de contrato, com o então presidente corintiano Vicente Matheus, Baldochi deixou o Parque São Jorge, ficou quase um ano parado e foi jogar no Fortaleza em 1977, clube pelo qual encerrou sua carreira.

No dia 03 de abril de 2022, José Guilherme Baldochi (ex-zagueiro do Palmeiras e Corinthians) participou no "Domingo Esportivo" da Rádio Bandeirantes.

 

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Seis jogadores que se destacaram por clubes do interior no Paulistão

Estadual mais forte do Brasil, o Campeonato Paulista sempre apresenta aos grandes clubes do país bom nomes que podem ser contratados para a sequência do ano.

Em 2023 não foi diferente.

Entre jovens jogadores e nomes mais rodadas, alguns atletas se chamaram a atenção na primeira fase da competição.

CONFIRA SEIS JOGADORES QUE SE DESTACARAM PELOS TIMES DO INTERIOR NO PAULISTA

Eduardo Person é meia-armador, tem 26 anos e é o artilheiro do Ituano no estadual com três gols e deu também três assistências até aqui. Person tem vínculo com o Galo de Itu até o fim de 2023.

Já Gabriel Barros tem 21 anos, joga aberto pelos lados do campo, tem um gol e uma assistência neste Paulistão e contrato com o Ituano até janeiro de 2025.

John Kennedy disputou o estadual pela Ferroviária e, mesmo com a equipe rebaixada, se destacou marcando seis gols na campanha. O atacante pertence ao Fluminense e retornará ao clube das Laranjeiras.

Bruno Mezenga, do Água Santa, de 34 anos, é um atleta rodado, com passagens por Flamengo, Fortaleza, Goiás. O atacante disputa o estadual pelo Água Santa e marcou quatro gols até aqui.

Chrystian Barletta será reforço do Corinthians, mas foi uma das grandes novidades do campeonato. Com quatro gols, o atacante foi o artilheiro do São Bernardo na competição.

Fora da reta final da campanha do São Bernardo no Paulista, Vitinho foi um dos destaques da equipe no campeonato. O meia marcou quatro gols e, ao lado de Barletta, foi o grande nome da equipe.

 

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Achados & Perdidos: Há 92 anos era inaugurado o Estádio dos Eucaliptos, primeira casa do Inter 

Há exatos 92 anos, em 15 de março de 1931, o Sport Club Internacional inaugurava o Estádio dos Eucaliptos, primeira casa colorada, em jogo diante do rival Grêmio

O confronto terminou com goleada do Inter sobre o Tricolor por 3 a 0, todos os gols marcados por Javel.

De acordo com o site do Inter, ao longo de 38 anos, o Estádio dos Eucaliptos foi palco de15 títulos citadinos/metropolitanos e 15 títulos gaúchos. 

Ainda no local, nasceram expressões como "Clube do Povo", pelo fato do Inter ter profissionalizado e formado diversos jogadores negros. e "Rolo Compressor", e "Rolinho", as formações que encantaram a torcida e dificultaram a vida dos adversários, a primeira entre 1940 e 1949 e a segunda entre 1950 e 1959.

JOGOS DA COPA DE 50

Na Copa do Mundo de 1950, no Brasil, duas partidas foram disputadas no gramado do Estádio dos Eucaliptos, na Rua Silveiro, no bairro Menino Deus, região centro-sul de Porto Alegre: Iugoslávia 4 x 1 México e México 1 x 2 Suíça.

ÚLTIMO JOGO

A última partida disputada no primeiro estádio colorado foi em 26 de março de 1969, quando o Inter venceu o Rio Grande por 4 a 1.

BEIRA-RIO

Em 6 de abril de 1969 foi inaugurado o Beira-Rio (Estádio José Pinheiro Borda) e em 11 de março de 2012 foi iniciada a demolição do Estádio dos Eucaliptos. No local, foi erguido um condomínio residencial com sete torres.

CLIQUE AQUI E SAIBA MAIS DETALHES E VEJA FOTOS DO ESTÁDIO DOS EUCALIPTOS NA SEÇÃO "QUE FIM LEVOU?"

 

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Saudade: Há dois anos morria Gilmar Fubá

Há exatamente dois anos, após uma árdua luta contra um cãncer, morria o ex-volante corintiano Gilmar Fubá, com apenas 45 anos. Ele estava internado no Hospital São Luiz (unidade Itaim, em São Paulo).

PRATA DA CASA

Revelado pelo Corinthians, o volante atuou entre 1996 e 2000 no clube, atuando em 131 jogos e marcando 4 gols com a camisa alvinegra. No Timão, Gilmar de Lima Nascimento, o querido Gilmar Fubá, foi campeão Paulista (1997), Brasileiro (1998 e19 99) e Mundial de Clubes (2000).

Em 2017, Fubá foi diagnosticado com um linfoma (câncer com origem no sistema linfático) e vinha convivendo com o tratamento desde então. O Corinthians acompanhava de perto a luta do ex-volante.

Além do Timão, Gilmar passou ainda por Fluminense, Portuguesa Santista, Noroeste, Red Bull Brasil, Ulsan Hiunday, da Coreia do Sul, Criciuma, entre outros. 

O Corinhians, na ocasião de seu óbito, divulgou uma nota oficial por meio de seu site, que segue abaixo:

O Sport Club Corinthians Paulista manifesta seu pesar pela precoce morte de Gilmar Fubá. Carismático ex-atleta corinthiano, ele faleceu nesta segunda-feira aos 45 anos, vítima de um câncer que o acometeu pela segunda vez. Muito querido por todos os ex-companheiros e pela Fiel Torcida, ele estava internado no hospital São Luiz, em São Paulo. 

O Corinthians se une aos parentes, amigos e fãs do atleta neste momento de muita dor pela perda inestimável de Gilmar Fubá, que sem dúvida será lembrado pelo seu bom humor e pelos títulos conquistados no Timão. Sem dúvida, deixará saudades.

CLIQUE AQUI E RELEMBRE A CARREIRA DE GILMAR FUBÁ NO SEÇÃO “QUE FIM LEVOU?”

 

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Grande nome do Grêmio e Portuguesa, Caio faria 68 anos nesta quinta-feira

Luiz Carlos Tavares Franco, que no futebol tornou-se conhecido como Caio, atacante com passagens de sucesso pelo Grêmio e pela Portuguesa, comemoraria nesta quinta-feira (16) 68 anos de idade. Caio morreu em 12 de fevereiro de 2019, aos 63 anos, em São Luís-MA. 

Abaixo, confira o perfil de Caio publicado na seção “Que Fim Levou?”. O texto é de autoria de Rogério Micheletti: 

Caio, ex-centroavante do Grêmio e da Portuguesa de Desportos, nos anos 80, morreu no dia 12 de fevereiro de 2019, aos 63 anos, em São Luís, no Maranhão. Nos últimos anos de sua vida, Caio foi taxista na capital maranhense até ter suas duas pernas amputadas em razão de uma trombose.

Ele foi artilheiro no Tricolor Gaúcho, chegou a fazer parte do elenco gremista campeão da Libertadores e campeão mundial em 1983, mas antes se destacou jogando pela Portuguesa.

Em 1979, o centroavante fez um gol antológico contra o Juventus, da Mooca, quando jogava pela equipe do Canindé. Ele chapelou o lateral-esquerdo Paulinho, que também jogou no Santos, e converteu um verdadeiro golaço contra o arqueiro Colonezzi.

 

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Merecidíssimo: Capitão Hidalgo receberá o Título de Cidadão Honorário do Paraná

Grande volante da história do futebol brasileiro, que fez história com as camisas do Juventus, do XV de Piracicaba e do Coritiba, José Hidalgo Neto, o Capitão Hidalgo, receberá o Título de Cidadão Honorário do Paraná. O evento acontecerá no próximo dia 21, às 18h, na Assembléia Legislativa do Paraná. 

Depois de ter brilhado com a chuteira nos pés, Capitão Hidalgo passou a brilhar também com o microfone nas mãos, sendo um dos principais nomes da crônica esportiva do Paraná. 

CLIQUE AQUI E CONHEÇA A HISTÓRIA DE CAPITÃO HIDALGO NA SEÇÃO “QUE FIM LEVOU?"

 

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Grande zagueiro e técnico, Adilson Batista comemora 55 anos

Adílson Dias Batista, zagueiro vigoroso e técnico com passagens por inúmeros times brasileiros, está comemorando nesta quinta-feira (16) 55 anos de idade. Hoje, Adilson treina o Botafogo-SP, recém-eliminado nas quartas de final do Paulistão pelo Red Bull Bragantino. 

Abaixo, confira o perfil de Adilson Batista na seção “Que Fim Levou?”. O texto é assinado pelo jornalista Rogério Micheletti: 

Nascido no dia 16 de março de 1968, em Curitiba (PR), Adílson começou a se destacar no Furacão em 1988. Naquele ano, o rubro-negro paranaense apostava nele e no lateral-direito Odemílson, que defendeu o Botafogo e o Bahia.

Zagueiro técnico, Adílson também fez sucesso no Cruzeiro e no Grêmio, equipe na qual conquistou vários títulos sob o comando de Luiz Felipe Scolari. Os problemas no joelho fizeram com que Adílson deixasse os gramados aos 33 anos.

Seu último clube foi o Corinthians. Aliás, ele fez parte do time alvinegro campeão do Mundial da Fifa, no Rio, em 2000. Formava dupla de zaga com Fábio Luciano (ex-Ponte Preta), que também era um novo reforço. Pelo Corinthians, Adílson fez 33 partidas (15 vitórias, 8 empates e 10 derrotas) e não marcou nenhum gol. Os números de Adílson no time paulista estão no "Almanaque do Corinthians", de Celso Unzelte.
 
Adilson começou a carreira de técnico em 2001, esteve dirigindo o Mogi-Mirim (SP), o Avaí (SC), o Paraná e acertou com o Grêmio em agosto de 2003.
 
Também dirigiu o Paysandu, em 2004. Já passou também pelo Figueirense. Em 2008, assinou com o Cruzeiro, que se classificou para a Libertadores. Antes foi técnico com relativo sucesso no Japão.
 
Depois disso, rodou por inúmeros times brasileiros, como Corinthians, Vasco, Santos, Athletico-PR, América-MG, entre outros. 
 
 
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Programação completa para o GP da Arábia Saudita de Fórmula 1, segunda etapa do Mundial
 

Duas semanas após a abertura do Mundial de Fórmula 1, no Bahrein, corrida marcada pela dobradinha da Red Bull, com Verstappen e Pérez, e uma atuação brilhante de Fernando Alonso a bordo da Aston Martin, que completou o pódio, a categoria máxima do automobilismo chega para sua segunda etapa, desta feita no traçado urbano de Jedá, na Arábia Saudita, programada para o próximo domingo (19), a partir das 14h. 

As atividades de pista começam na sexta-feira (17) com duas sessões livres, ambas com uma hora de duração, às 10h30 e 14h, respectivamente.

De antemão, o monegasco Charles Leclerc começa a prova saudita em desvantagem. Ele, que abandonou a corrida no Bahrein com uma falha em sua Ferrari quando brigava pelo pódio, teve uma troca do controle eletrônicoem sua SF-23 e, com isso, perderá dez posições no grid.

EM 2022...

No ano passado a pole foi de Sergio Pérez (Red Bull) com 1min28s200. A vitória, entretanto, ficou com seu companheiro de equipe, Max Verstappen, seguido pelos dois carros da Ferrari, com Leclerc em segundo e Sainz em terceiro.

Assim, pelo que se viu na abertura do campeonato, e pela superioridade no ano passado, é lógico supor que a Red Bull chega na Arábia Saudita como favorita. Restará saber se a Aston Martin seguirá como força para fazer frente para a Ferrari e se a Mercedes conseguirá se recuperar a ponto de lutar por um lugar no pódio. 

PNEUS

A Pirelli, fornecedora exclusiva de pneus da Fórmula 1, levou para Jedá os compostos do meio de sua gama, a saber: C2, C3 e C4.

Para Mario Isola, diretor de Motorsport da Pirelli, pela diferença de pista em relação ao GP anterior, no Bahein, ´será fundamental encontrar a configuração certa´.  

"Para a rápida pista de Jeddah, confirmamos as mesmas escolhas de compostos do ano passado, pois mostraram uma consistência muito boa durante todo o fim de semana de corrida. Nas duas corridas realizadas até agora, o GP da Arábia Saudita tem sido bastante imprevisível por causa das frequentes intervenções do safety car e neutralizações, típicas de um circuito de rua. A estratégia de uma parada foi a opção mais rápida em 2022, quando um safety car levou a um pit stop antecipado para a maioria dos pilotos, que terminaram a corrida com o pneu duro. Max Verstappen e Charles Leclerc lutaram muito nesta estratégia graças também à durabilidade dos pneus, com o piloto da Red Bull vencendo por menos de um segundo no final de uma grande corrida. As equipes também terão que trabalhar duro na configuração do carro, porque só terão os treinos livres para ajustar o equilíbrio nesta pista com os pneus mais recentes. A primeira corrida no Bahrein foi toda sobre tração e frenagem, mas Jeddah se concentra em forças laterais, com características completamente diferentes de Sakhir", ponderou Isola.

Divulgação/Pirelli 

 

PROGRAMAÇÃO COMPLETA PARA O GP DA ARÁBIA SAUDITA (JEDÁ) - 2ª ETAPA DO MUNDIAL - HORÁRIOS DE BRASÍLIA

Sexta-feira (17)

Treino livre 1 - 10h30 às 11h30
Treino livre 2 - 14h00 às 15h00

Sábado (18)

Treino livre 3 - 10h30 às 11h30
Classificação - 14h00 às 15h00

Domingo (19)

Largada para a corrida - 14h00 (50 voltas) - Extensão da pista: 6.174 metros

CALENDÁRIO COMPLETO DO MUNDIAL DE FÓRMULA 1 EM 2023

05/03/2023 – GP do Bahrein – Sakhir – Pole de Max Verstappen (Red Bull), em 1min29s708 - Vitória de Max Verstappen, seguido por Pérez e Alonso
19/03/2023 – GP da Arábia Saudita – Jedá –
02/04/2023 – GP da Austrália – Melbourne –
30/04/2023 - GP do Azerbaijão - Baku -
07/05/2023 – GP de Miami – Miami –
21/04/2023 – GP da Emília-Romanha – Ímola –
28/05/2023 – GP de Mônaco – Monte Carlo –
04/06/2023 – GP da Espanha – Barcelona –
18/06/2023 – GP do Canadá – Montreal –
02/07/2023 – GP da Áustria – Red Bull Ring / Spielberg –
09/07/2023 – GP da Grã-Bretanha – Silverstone –
23/07/2023 – GP da Hungria – Hungaroring / Budapeste –
30/07/2023 – GP da Bélgica – Spa-Francorchamps –
27/08/2023 – GP da Holanda – Zandvoort –
03/09/2023 – GP da Itália – Monza –
17/09/2023 – GP de Singapura – Marina Bay –
24/09/2023 – GP do Japão – Suzuka –
08/10/2023 - GP do Catar - Lusail -
22/10/2023 – GP dos EUA – COTA / Austin –
29/10/2023 – GP da Cidade do México – Cidade do México –
05/11/2023– GP de São Paulo – Interlagos / Brasil –
18/11/2023 - GP de Las Vegas - Las Vegas/EUA -
26/11/2023 - GP de Abu Dhabi - Yas Marina -


  

 

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Derani aposta em confiabilidade do novo carro para quarta vitória nas 12 Horas de Sebring

O brasileiro Pipo Derani, de 29 anos, estará em ação neste final de semana para a disputa das 12 Horas de Sebring, prova que já conquistou em três ocasiões (2016, 2018 e 2019), apostando na confiabilidade do novo carro da Cadillac para um bom desempenho.

“Estou muito animado para voltar a Sebring depois dos dois dias de testes positivos que tivemos em fevereiro. O carro ainda é novo, mas já tem mostrado seu potencial, especialmente sua confiabilidade, como vimos em Daytona.. Ainda é o começo e Sebring será outra fantástica oportunidade para continuarmos aprendendo mais sobre o nosso carro e, como sempre, Sebring sendo uma corrida que demanda muito do piloto e do carro, será outro grande desafio para nós antes das 24 Horas de Le Mans”, avalia o brasileiro que dividirá o comando do #31 Whelen Engineering Cadillac V-Series, da equipe Action Express Racing, com o britânico Alexander Sims e o anglo-sul-coreano Jack Aitken. O trio, aliás, completou a prova de abertura do IMSA WeatherTech SportsCar Championship na quinta colocação, na prova disputada em janeiro no traçado de Daytona.

NÚMEROS CONSISTENTES DE PIPO DERANI EM SEBRING

Pipo Derani é o mais jovem tricampeão das 12 Horas de Sebring e o primeiro piloto a ganhar a prova três vezes em período de quatro anos desde que o norte-americano Phil Hill, que também foi campeão de Fórmula 1, em 1961, conseguiu o mesmo feito neste mesmo ano, isso após ter vencido em 1958 e 1959 

Além dos dois, Mario Andretti, Olivier Gendebien e Marco Werner também triunfaram em Sebring em três oportunidades, mas em um intervalo de tempo maior.

Ontem, quinta-feira (16), aconteceram três sessões livres. Para esta sexta-feira (17) está programada a sessã de classificação, entre 10h15 e 11h25 (de Brasília).

No sábado (18), a 71ª edição da prova terá sua largada às 11h10 (de Brasília). As atividades de pista poderão ser acompanhadas ao vivo pelo aplicativo do IMSA e no site da categoria, clicando aqui. 


  

 

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Saudade: Há sete anos morria Gaúcho, o centroavante que defendeu dois pênaltis contra o Flamengo

Há exatos sete anos, no começo da noite de 17 de março de 2016, morria o ex-centroavante Gaúcho, vítima de câncer de próstata.

Ele estava com 52 anos e era casado com a atriz Inês Galvão, com quem teve um filho, Leonardo. A família residia em Cuiabá (MT).

Natural da cidade de Canoas, município da Grande Porto Alegre-RS, ele foi um dos bons goleadores brasileiros dos anos 80 e 90, tendo começado profissionalmente pelo Flamengo em 1984.

Também atuou pelo Palmeiras, clube pelo qual viveu um momento marcante, no Campeonato Brasileiro de 1988, no Maracanã. Na ocasião, Zetti, o goleiro alviverde, deIxou o campo com fratura na perna, após choque com Bebeto. Como as duas substituições já haviam sido feitas, ele se incumbiu da tarefa de defender a meta. Na decisão por pênaltis, Gaúcho defendeu as cobranças feitas por Aldair e Zinho, e ainda marcou para o Verdão.

Luis Carlos Toffoli, nome de batismo do saudoso GAúcho, ainda jogou Grêmio, Atlético-MG e Fluminense, entre outras equipes brasileiras, e também jogou no exterior, pelo Lecce (Itália) e Boca Juniors (Argentina). Deixou os gramados em 1996, quando defendia o Anápolis-GO.

O CUIABÁ ESPORTE CLUBE

Em 2001 ele fundou o Cuiabá Esporte Clube (MT), que atualmente está na 1ª Divisão do Campeonato Brasileiro. O Cuiabá foi promovido à elite do Brasileiro após a boa campanha de 2020 na Série B, quando terminou em quarto lugar. Na Série A de 2021, em seu ano de estreia, terminou em 15º lugar com 47 pontos.

Na atual temporada, o Cuiabá garantiu vaga à terceira fase da Copa do Brasil após eliminar o Figueirense no dia 8 deste mês. No tempo normal, no Orlando Scarpelli (SC), empate em 2 a 2. Na disputa por pênaltis, vitória do Cuiabá por 4 a 2.

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ABAIXO, VÍDEO COM MOMENTOS DO JOGO QUE MARCOU A CARREIRA DE GAÚCHO, FLAMENGO 1 X 1 PALMEIRAS NO TEMPO NORMAL, DISPUTADO EM 17 DE NOVEMBRO DE 1988, NO MARACANÃ. GAÚCHO DEFENDEU DOIS PÊNALTIS E TAMBÉM MARCOU O SEU, SOBRE O TAMBÉM FALECIDO GOLEIRO ZÉ CARLOS. A REPORTAGEM É DO SAUDOSO MARCELO REZENDE E A NARRAÇÃO (NOS PÊNALTIS) É DE GALVÃO BUENO, PELA GLOBO 

 

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Achados & Perdidos: Enéas, grande ídolo da Lusa, completaria 69 anos

O saudoso Enéas de Camargo (1954-1988), um dos maiores ídolos da Portuguesa de Desportos, completaria 69 anos neste sábado (18).

Ele sofreu um grave acidente automobilístico com seu Monza no dia 22 de agosto de 1988, na Avenida Cruzeiro do Sul, zona norte de São Paulo, e morreu quatro meses depois, no dia 27 de dezembro, após ficar em coma, em decorrência de uma broncopneumonia, aos 34 anos de idade.

Seus amigos, jogadores de futebol, promoveram um jogo beneficente para ajudar nas despesas hospitalares, muito elevadas, durante o tempo em que ele esteve internado em São Paulo.

Se tivesse sobrevivido, Enéas não voltaria a jogar futebol em razão de uma lesão cervical, constatada em exames. No ano de sua morte ele defendia a equipe da Central Brasileira de Cotia.

Depois de sua brilhante passagem pela Portuguesa, defendeu as equipes italianas do Bologna (1980-1981) e Udinese (1981). De volta ao Brasil, jogou pelo Palmeiras, XV de Piracicaba, Juventude, Atlético Goianiense, Desportiva (ES), Operário de Ponta Grossa e Central Brasileira de Cotia, este o último clube que defendeu, em 1988.

Uma grave contusão no joelho, sofrida quando jogou na Itália, o impediu de reeditar no Palmeiras os bons momentos que viveu no Canindé. Ainda assim marcou 28 gols pelo Alviverde. Na Portuguesa os números de Enéas são impressionantes, sobretudo considerando-se que Enéas era um meia-direita: foram 179 gols em 376 jogos disputados.

Atuou em três jogos pela seleção brasileira, tendo marcado um gol (contra o Paraguai, no empate em 1 a 1, disputado em 07 de abril de 1976. Ainda jogou por quatro vezes pela seleção olímpica e também marcou um gol, na vitória por 1 a 0 contra o Peru, em 11 de dezembro de 1971. 

OUTRO CRAQUE DA LUSA, TAMBÉM VÍTIMA DE ACIDENTE AUTOMOBILÍSTICO

Coincidentemente, outro grande craque da Lusa também perdeu a vida em razão de um acidente automobilístico, Dener, que morreu aos 23 anos, em 19 de abril de 1994.

 

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Olhos no retrovisor: José Carlos Pace morria em acidente aéreo há 46 anos

Um acidente aéreo na Serra da Cantareira, há exatatos 46 anos, mais precisamente no município paulista de Mairiporã, vitimava o piloto José Carlos Pace, o Moco, então com 32 anos de idade. 

O avião em que ele viajava, um monomotor da Embraer (modelo Sertanejo) com prefixo PT EHR, havia saído do Aeroporto Campo de Marte, na zona norte da capital paulista, e tinha como destino a cidade de Araraquara.

Chovia naquela manhã de 18 de março de 1977, e o pequeno avião pilotado por Carlos Roberto de Oliveira bateu em uma árvore e ficou totalmente destruído. Morreram os três ocupantes: o condutor e os amigos e pilotos de automobilismo José Carlos Pace e Marivaldo Fernandes.

Pace, então na F1, competindo pela pela equipe Brabham, era casado com Elda Pace há seis anos, com quem teve dois filhos: Patricia e Rodrigo, que tinham cinco anos e meio e um ano e meio, respectivamente.

Seu corpo foi velado no Automóvel Clube de São Paulo, e sepultado no Cemitério do Araçá, também na capital paulista.

PACE ESTAVA EM GRANDE FASE

Assim como a maioria dos pilotos de sua geração, Pace havia começado no kart, aos 16 anos, idade bastante avançada para os padrões atuais. Em seguida passou para os carros, e sua performance impressionou o então chefe da equipe Willys, Luiz Antônio Greco, que o contratou para o seu time, que contava com nomes consagrados do automobilismo nacional, como Wilsinho Fittipaldi, Luiz Pereira Bueno e a estrela em ascensão, Emerson Fittipaldi.

Em 1968, por exemplo, dividiu a condução de um Corcel com Brid Clemente nas 12 Horas de Porto Alegre. A dupla terminou a prova urbana na capital gaúcha na segunda colocação, apenas sete segundos atrás do Fusca dos irmãos Wilsinho e Emerson Fittipaldi.

CARREIRA NO EXTERIOR

Foi para a Europa em 1970, onde disputou o Campeonato Inglês de Fórmula 3, tornando-se campeão. Também guiou carros de turismo, chegando ao segundo lugar nas 24 Horas de Le Mans de 1973, pela Ferrari.

Começou na Fórmula 1 em 1972, dois anos após Emerson, pela então pequena equipe Williams, que sequer tinha chassi próprio (utilizava os March). No ano seguinte guiou para a Surtees, obtendo seu primeiro pódio, no GP da Áustria, em Osterreichring. A vitória foi do sueco Ronnie Peterson (Lotus), seguido pelo escocês Jackie Stewart (Tyrrell).

Ficou na Surtees até 1974, transferindo-se para a Brabham em 1975, onde já no segundo GP da temporada, em Interlagos, venceu aquela que acabou sendo sua única prova na F1, na primeira dobradinha brasileira da categoria, com Emerson Fittipaldi (McLaren), em segundo.

Para 1976, a Brabham trocou a Ford pela Alfa-Romeo como fornecedora de motor. Embora mais potente, o propulsor italiano de 12 cilindros não tinha a mesma confiabilidade e deixou o brasileiro fora de muitos GPs. 

Em 1977, ano de sua morte, começou a temporada com um bom segundo lugare no GP da Argentina, vencido pela surpreendente estreante Wolf, de Jody Scheckter. Não pontuou nas outras duas corridas que disputou naquele ano: Brasil (acidente) e África do Sul (13º colocado).

Havia um consenso que apontava José Carlos Pace como um futuro campeão da Fórmula 1 em curto espaço de tempo. 

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Pace, à direita, em seu primeiro pódio na F1, após terminar o GP da Áustria disputado em Osterreichring em 1973, com o carro da Surtees. A vitória foi de Ronnie Peterson (centro) e Jackie Stewart terminou em segundo lugar. Foto: Divulgação

 

Em 25 de janeiro de 1975, a bordo da Brabham-Ford, dia de sua única vitória na F1, em Interlagos. Foto: Divulgação

 

"Voando" coms ua Brabham BT-45 Alfa-Romeo de 12 cilindros durante o GP da Alemanha de 1976, em Nurburgring. Foto: Divulgação

 

Elda Pace, viúva de José Carlos Pace, em 10 de março de 2015, dia em que o ex-piloto foi homenagedo durante a Velocult, em São Paulo. Foto: Marcos Júnior Micheletti/Portal TT

 

Busto de Pace dentro do Autódromo de Interlagos. O autódromo recebeu seu nome em 1985. Foto: Marcos Júnior Micheletti/Portal TT

ABAIXO, VÍDEO COM ALGUNS MOMENTOS DO GP BRASIL DE 1975, EM INTERLAGOS, PALCO DA ÚNICA VITÓRIA DE JOSÉ CARLOS PACE NA FÓRMULA 1. NARRAÇÃO DE LUCIANO DO VALLE  E COMENTÁRIOS DE GIU FERREIRA

 



  

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