Mesmo com apenas duas partidas realizadas no Campeonato Paulista, já é possível tirar algumas conclusões.

Vamos falar do atual campeão brasileiro, o Palmeiras.

O time soube aproveitar a "refugada" histórica do Botafogo para levantar o caneco nacional no ano passado.

E ganhar campeonato ou campeonatos, muitas vezes acaba mascarando algumas situações.

O saudoso Carlos Alberto Torres costumava dizer que era contrário àquela máxima do futebol, a de que "em time que está ganhando não se mexe".

Muitas vezes o time está ganhando mas os problemas estão visíveis, escancarados.

O empate contra o Novorizontino, na estreia pelo Paulista, foi enganoso, pois o time do interior merecia ganhar.

E contra a Inter de Limeira a vitória foi suada, com gol no finalzinho.

Diante de um adversário infinitamente menos poderoso.

É possível "cravar" que se o Verdão não for às compras, periga nem chegar à semifinal do Paulista e verá rivais na luta pela Libertadores, Brasileiro e Copa do Brasil.

Ter Abel Ferreira como treinador não é garantia absoluta de triunfos.

Ele é competente mas não faz milagres.

Ainda dá tempo do Alviverde se reforçar, mas se esperar muito não restarão jogadores de primeira prateleira.

Concorda?

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Parabéns, Elzo! Mineiro foi titular do Brasil na Copa de 86

Mineiro do município de Serrania, o ex-volante Elzo, titular da Seleção Brasileira na Copa de 1986, no México, completa 63 anos nesta segunda-feira (22).

De preparo físico invejável, Elzo começou profissionalmente pela equipe do Ginásio Pinhalense, da cidade paulista de Espírito Santo do Pinhal, para ganhar espaço no cenário futebolístico pela Inter de Limeira. Ainda passou pelo Amparo (SP) e Internacional (RS) antes de se firmar definitivamente pelo Atlético Mineiro, clube pelo qual atuou entre 1984 e 1987.

A projeção na Copa de 1986 chamou a atenção de clubes da Europa, e ele acabou se transferindo para o Benfica (Portugal), onde jogou entre 1987 e 1989, para depois retornar ao Brasil, pelo Palmeiras.

Na sequência jogou pela Catanduvense (SP), Catuense (BA) e Caldense (MG), este seu último clube, em 1993.

Atualmente reside na cidade de Machado (MG), onde trabalha como distribuidor de bebidas no Sul de Minas, além de possuir um restaurante e uma loja de materiais esportivos.

Em 9 de fevereiro de 2020, o ex-volante Elzo conversou com Milton Neves durante o programa "Domingo Esportivo" da Rádio Bandeirantes. Ouça a íntegra da entrevista clicando no player abaixo.

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Saudade: Há um ano morria Gilson Ricardo, ex-comentarista da Rádio Globo

Há exatamente um ano, vítima de um infarto fulminante, a crônica esportiva brasileira perdia um de seus grandes nomes, o comentarista Gilson Ricardo, que estava com 74 anos.

Ele trabalhou por 35 anos na Rádio Globo, onde apresentou os programas Panorama Esportivo e Globo Cidade, e também era comentarista das jornadas esportivas.

O radialista estava na Rádio Tupi desde 2015, e passou também pela Rádio Transamérica e SBT Rio.

O comentarista do programa Jogo Aberto Rio, Gilson Ricardo, posa ao lado do cantor Bochecha. Foto: Acervo pessoal

O comentarista do programa Jogo Aberto Rio, Gilson Ricardo, posa ao lado do cantor Bochecha. Foto: Acervo pessoal


Ao lado do veículo da Rádio Globo, o polivalente Gilson Ricardo empunha o microfone. Foto: Acervo pessoal

Ao lado do veículo da Rádio Globo, o polivalente Gilson Ricardo empunha o microfone. Foto: Acervo pessoal


Gilson Ricardo fala no microfone da Rádio Globo, durante o programa Panorama Esportivo. Foto: Site oficial

Gilson Ricardo fala no microfone da Rádio Globo, durante o programa Panorama Esportivo. Foto: Site oficial


Dupla histórica do rádio carioca: Gilson Ricardo e Garotinho. Foto: Divulgação

Dupla histórica do rádio carioca: Gilson Ricardo e Garotinho. Foto: Divulgação


Gérson comemorando a goleada do Botafogo, pela pré-libertadores, contra o Deportivo Quito. Da esquerda para a direita: GIlson Ricardo, Gérson e Garotinho (José Carlos Araújo). Foto: UOL

Gérson comemorando a goleada do Botafogo, pela pré-libertadores, contra o Deportivo Quito. Da esquerda para a direita: GIlson Ricardo, Gérson e Garotinho (José Carlos Araújo). Foto: UOL

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`Estamos trabalhando na direção certa´, afirma Pipo Derani, pole com recorde nas 24 Horas de Daytona

Atual campeão do IMSA WeatherTech SportsCar Championship, o brasileiro Pipo Derani conquistou a pole para as 24 Horas de Daytona pela classe principal, a GTP, com direito a novo recorde no traçado norte-americano. O feito foi obtido  no classificatório realizado no último domingo (21). Esta será a décima vez que Derani parte da posição de honra em uma prova do IMSA.

Derani divide a condução do Cadilac da equipe Action Express Racing com o sul-coreano Jack Aitken e o britânico Tom Blomqvist. Eles estarão em ação na prova programada para ter sua largada às 14h (de Brasília) do próximo sábado (27).

O trio ficou com o giro mais rápido pelo traçado de aproximadamente 5,7 km em 1min32s656, ratificando o bom desempenho obtido nas duas sessões livres, quando também ficou na frente.

“Acredito que estamos trabalhando na direção certa. Obviamente, no ano passado, ficamos próximos da pole position, mas não chegamos lá. Estavam todos muito próximos e os detalhes fizeram a diferença. E, no final do dia, são estes detalhes que podem dar um tempo extra e conseguimos fazer isso hoje (ontem)”, avaliou Derani, de 30 anos.

ELOGIOS À EQUIPE E AO CARRO

“Com a ajuda de uma grande equipe e um grande carro, nosso Cadillac estava voando na tomada de tempos. É um privilégio e um prazer pilotar um carro assim. Ele estava realmente bem acertado. Fizemos uma simulação para o classificatório antes e estávamos perdendo alguns décimos para o P1, mas acredito que tudo funcionou exatamente como precisávamos para o classificatório, para superarmos essa diferença. Foi um grande trabalho da equipe para melhorar o que era preciso para a tomada de tempos. O carro estava sobre os trilhos e foi muito bom aproveitar e sentir toda a potência do GTP”, completou o brasileiro.

SOBRE O RECORDE

“Para ser honesto, não estávamos falando sobre o que seria possível. Estávamos apenas tentando maximizar as ferramentas que tínhamos. Sabíamos que estávamos muito próximos quando fizemos o simulado para o classificatório, mas para ser honesto, foi uma surpresa estar quase um segundo mais rápido do que no treino anterior. Acredito que as condições estavam perfeitas para isso também. O frio e o bom desempenho dos pneus e, obviamente, no classificatório você tem menos combustível, entre outros. Mas eu diria que ficamos surpresos com o tempo da volta”, completou o bicampeão do IMSA, vencedor das 24 Horas de Daytona na edição de 2016, justamente sua estreia na prova.

Pole do trio formado por Derani/Aitken/Blomqvist conquistada com o Cadillac V-Series.R. Foto: José Mário Dias/Divulgação  

OUTROS BRASILEIROS

Ainda pela classe principal, a GTP, dois outros brasileiros alinharão no top-10: Felipe Nasr (Porsche) parte em terceiro e Augusto Farfus (BMW) começa da oitava posição.

Pela LMP2, uma dupla integralmente brasileira, formada por Felipe Massa e Felipe Fraga (Oreca). Eles partem da quarta posição nesta classe.

Por fim, pela GTD e GTD Pro, Daniel Serra, com Ferrari, parte do 12º lugar para estes tipos de carros.

GRID CHEIO

Um total de 59 carros alinharão no grid para esta que será a 62ª edição das 24 Horas de Daytona. Será possível acompanhar a prova na íntegra pelo site do IMSA. Clique aqui e acesse.

GRID DA GTP (DEZ PRIMEIROS COLOCADOS):

1. P. Derani / J. Aitken / T. Blomqvist (Cadillac V-Series.R) 1min32s656
2. R. van der Zande / S. Bourdais / S. Dixon / A. Palou (Cadillac V-Series.R) 1min32s727
3. D. Cameron / F. Nasr / M. Campbell / J. Newgarden (Porsche 963) 1min32s876
4. C. De Phillippi / N. Yelloly / M. Martin / R. Rast (BMW M Hybrid V8) 1min33s022
5. J. Taylor / L. Deletraz / C. Herta / J. Button (Acura ARX-06) 1min33s100
6. R. Taylor / F. Albuquerque / B. Hartley / M. Ericsson (Acura ARX-06) 1min33s347
7. N. Tandy / M. Jaminet / K. Estre / L. Vanthoor (Porsche 963) 1min33s381
8. J. Krohn / A. Farfus / P. Eng / D. Vanthoor (BMW M Hybrid V8) 1min33s499
9. T. van der Helm / P. Hanson / B. Keating / R. Westbrook (Porsche 963) 1min33s506
10. G. Bruni / N. Jani / A. Picariello/ R. Dumas (Porsche 963) Sem tempo

Com informações da fgcom

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O lado estrategista de Zagallo na live desta terça-feira com Marcos Falopa

Mário Jorge Lobo Zagallo, que nos deixou no último dia 5 de janeiro, aos 92 anos, será o tema da live desta terça-feira (23) a partir das 19h sob comando de  Marcos Falopa, coordenador técnico, profissional que acumula um currículo invejável como treinador de diversos clubes e seleções, incluindo trabalhos de instrutor pela Fifa.

Para relembrar o lado estrategista do "Velho Lobo", Falopa terá como convidado o Prof. Ismael Kurtz.

O Prof. Kurtz tem larga experiência no cenário nacional e internacional de futebol, com destaque para seu trabalho como auxiliar na preparação física da Seleção Brasileira na Copa de 1970, preparador físico das seleções de base e olimpica da CBF, campeão sul-americano e mundial sub-20 em1983, bicampeão sul-americano e mundial sub-20 em 1985, além de ter sido treinador do Fluminense  e diversas equipes do mundo árabe, com oAhly Dubai (Emirados Árabes Unidos) e Al Nasser (Kuwait).

A live estará no Instagram de Marcos Falopa a partir das 19h (clique aqui para acessar).

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Saudade: Ex-lateral do Santos Botafogo e Seleção, Rildo completaria 82 anos

Ex-lateral-esquerdo que atuou pelo Santos, Botafogo e defendeu a Seleção Brasileira, Rildo  completaria 82 anos nesta terça-feira, 23 de janeiro. Ele morreu em 16 de maio de 2021, aos 79 anos. A causa da morte não foi informada na ocasião. Ele residia em Los Angeles (EUA).

Pernambucano de Recife, Rildo da Costa Menezes começou sua carreira profisioanl lá mesmo em seu estado, pelo hoje folclórico Íbis, passando depois pelo Sport para chegar ao Rio de Janeiro em 1961 para defender as cores do Botafogo, onde permaneceu até 1966.

Sua passagem pelo Santos foi marcante conquistando os Paulistas de 1967, 1968 e 1969, além da Supercopa Sul-Americana, a Recopa Intercontinental e o Torneio Roberto Gomes Pedrosa em 1968.

Depois de atuar pelo Santos ainda jogou em dois clubes brasileiros (ABC-RN e CEUB-DF) antes de se estabelecer nos Estados Unidos, primeiro para jogar pelo New York Cosmos e depois por California Lazers, Cleveland Force, California Sun e Cleveland Cobras.

Esteve presente à Copa de 1966, disputada na Inglaterra, tendo disputado uma partida e marcado um gol, na derrota para Portugal por 3 a 1.

TREINADOR

Residindo nos Estados Unidos após encerrar sua carreira profissional nos gramados, Rildo foi treinador do California Emperors, Los Angeles Salsa e San Fernando Valley Golden Eagle.

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 Morreu Gigi Riva, maior artilheiro da Seleção Italiana

Maior artilheiro da Seleção Italiana, com 35 gols em 42 jogos disputados, Gigi Riva morreu na última segunda-feira (22), após sofrer um infarto. Ele chegou a ser encaminhado a um hospital mas não resistiu. Riva estava com 79 anos.

Dono de um chute portentoso, o camisa 11 da Azzurra na Copa de 1970 será velado no Estádio do Cagliari, clube que jogou por quase toda sua carreira, após iniciar pelo modesto Legnano. O sepultamento será na próxima quarta-feira (24).

Aliás, pelo Cagliari, onde também detém o recorde de maior artilheiro, Luigi Riva conquistou a Série A na temporada de 1969-1970. Pela Seleção Italiana, Riva faturou a Eurocopa de 1968.

Riva era natural de Leggiuno, província de Varese, na região da Lombardia, no norte da Itália, onde nasceu em 7 de novembro de 1944.

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 Achados & Perdidos: Leônidas da Silva, o inventor da bicicleta no futebol morria há 20 anos

Apontado como o idealizador da jogada que recebeu a alcunha de "bicicleta" no futebol, ou pelo menos por ter sido aquele que a tornou amplamente conhecida, Leônidas da Silva nos deixava há exatos 20 anos.

O "Diamante Negro" sofria com o Mal de Alzheimer e ainda fazia tratamento para diabetes.

Aliás, aqui vale o registro acerca do apelido, que lhe foi dado pelo jornalista francês  Raymond Thourmagem, da Revista Paris Match, maravilhado com a qualidade técnica do brasileiro que nasceu no Rio de Janeiro.

O apelido "Diamante Negro" ficou tão popular que a Lacta, fabricante de chocolates, criou um chocolate que até hoje está no portfólio da empresa, isso em 1938, tamanha a fama que Leônidas da Silva tinha na ocasião, eleito o melhor jogador da Copa de 1938, disputada na França, ocasião em que foi o artilheiro do torneio.

Humilde, Lêonidas cobrou um cachê simbólico pelo uso de sua imagem, e mesmo depois da marca ter emplacado no Brasil, jamais cobrou algum acerto financeiro.

Leônidas começou sua carreira pelo São Cristóvão (RJ), mas foi nos dois últimos clubes que defendeu, o Flamengo (com um título carioca) e o São Paulo (com cinco títulos do Campeonato Paulista), que brillhou mais intensamente, como grande artilheiro e absolutamente decisivo.

Depois de deixar os gramados, Leônidas foi comentarista de futebol da Rádio Jovem Pan (SP), tendo trabalhado ao lado de Claudio Carsughi, Osmar Santos e Milton Neves, entre outros.

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 Saudade: Histórico meia do Santos, Araken Patusca nos deixava há 34 anos

Muito antes de Pelé (1940-2023), o ex-meia-esquerda Araken Patusca encantava os torcedores do Santos, clube que defendeu entre 1923 e 1929 e em uma segunda passagem, entre 1935 e 1936. Ele morreu há exatos 34 anos, lá mesmo em Santos, sua cidade natal, onde nasceu em 17 de julho de 1906.
 
Pelo Peixe, Araken Patuska da Silveira teve inúmeras conquistas de torneios, e também um Campeonato Paulista, o de 1935.
 
Entre suas passagens pelo Santos, defendeu o São Paulo, onde ganhou o Paulista de 1931.
 
Ainda defendeu, entre outros, o América-RJ e o Flamengo.
 
NA PRIMEIRA COPA DO MUNDO...
 
Araken disputou a Copa do Mundo de 1930 pelo Brasil. Estava em campo na estreia contra a Iugoslávia, quando o time brasileiro perdeu por 2 a 1. O Mundial acabou sendo vencido pelo Uruguai. 

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Achados & Perdidos: Há quatro anos, no clássico Gre-Nal, o Inter levou a melhor na decisão da Copinha

Há exatos três anos um Gre-Nal decidia a Copa São Paulo de Futebol Júnior, com vitória colorada nos pênaltis após empate em 1 a 1 no tempo regulamentar.

O Grêmio abriu o placar na partida disputada no Pacaembu naquele 25 de janeiro de 2020, com gol contra de Thiago Barbosa no segundo tempo. O Inter empatou logo depois, com Guilherme Pato.

Nos pênaltis, em quatro cobranças para cada lado, o Internacional marcou três vezes contra apenas uma do Grêmio, que acertou o travessão duas vezes e a trave uma vez.

Aquele foi o quinto título do Inter na Copinha. A equipe gaúcha já havia vencido o torneio em 1974, 1978, 1980 e em 1998.

O Grêmio, por sua vez, nunca conquistou o torneio que terá a final da edição de 2023 na manhã desta quarta-feira (25) no Canindé, entre Palmeiras e América-MG, a partir das 15h30. 

A Copa São Paulo de Futebol Júnior não foi realizada em 2021 devido à pandemia de covid-19. 

Depois, em 2022, a primeira conquista do Palmeiras na Copinha, derrotando o Santos por 4 a 0 no Morumbi. O verdão repetiu o feito em 2023, desta feita ganhando do américa Mineiro por 2 a 1, jogo realizado no Canindé.

SOBRE O INTER...

O Inter, campeão da Copinha em 2021, foi eliminado pelo Palmeiras nas oitavas de final da edição de 2022 e também ficou nas oitavas de final de 2023, desta vez perdendo para o Ituano. Em 2024 a campanha do Colorado foi ainda pior. O time foi eliminado na primeira partida do "mata-mata", sofrendo goleada de 4 a 0 para o Fortaleza.

Nesta quinta-feira (25) acontece a final da edição de 2024 que será disputada entre o Corinthians e o Cruzeiro, a partir das 15h30 na Neo Química Arena.  

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No aniversário de Tostão, veja gols que ele marcou pelo Cruzeiro

Completando 77 anos nesta quinta-feira (25), Tostão, o Eduardo Gonçalves de Andrade, ídolo do Cruzeiro, clube que defendeu entre 1964 e 1971, protagonizou lances maravilhosos também servindo seus companheiros, como aconteceu na Copa de 70, no México.

Craque raro, Tostão começou sua carreira pelo América-MG, para depois defender o Cruzeiro, e em 1972, transferiu-se para o Vasco da Gama, mas sua passagem por São Januário foi curta, somente até 1973, por conta de uma inflamação no olho esquerdo, mesmo que havia sofrido descolamento de retina em 1969 e quase o impediu de disputar a Copa do México.

Encerrou sua carreira precocemente, aos 26 anos, e em seguida dedicou-se aos estudos, ingressando em Medicina em 1975, pela UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais). Exerceu a profissão por vários anos até que o futebol retornou a sua vida, como comentarista da TV Bandeirantes em 1994. Desde então é comentarista de futebol.

Em sua homenagem, selecionamos um vídeo com alguns gols que ele marcou pelo Esporte Clube Cruzeiro, com imagens do extinto "Canal 100" (com locução de Cid Moreira) e também da TV Cultura-SP, com narração do saudoso Luiz Noriega (1930-2012).

ABAIXO, GOLS DE TOSTÃO, EM VÍDEO DO CANAL "PÁTRIA DAS CHUTEIRAS"

 

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Olhos no retrovisor: Pré-temporada da F1 em 1986; muitas novidades e calor intenso em Jacarepaguá

Sem as restrições impostas pelo atual regulamento da Fórmula 1, a pré-temporada da categoria em 1986 começou no forte calor do extinto autódromo de Jacarepaguá, no Rio de Janeiro, em fevereiro daquele ano. 

A título de comparação, neste ano de 2024 a pré-temporada está restrita aos testes entre 21 e 23 de fevereiro em Sakhir, no Bahrein, mesmo local da etapa de abertura do campeonato, no dia 2 de março.

A TVE do Rio de Janeiro fez uma matéria sobre os chamados "testes de pneus" no traçado carioca em 1986 com os repórteres Sergio du Bocage e Tino Marcos, exibindo o trabalho das equipes, com mecânicos sem camisa e de bermudas circulando pelo pit-lane e nos boxes. As aspas para "testes de pneus" tem sua justificativa, uma vez que não apenas os compostos, então da Goodyear e Pirelli foram testados, mas obviamente o carro de uma maneira geral.

O italiano Michele Alboreto (1956-2001) com a Ferrari durante treino em Jacarepaguá/1986. Foto: Divulgação

No vídeo, McLaren-Porsche, Williams-Honda, Lotus-Renault, Ferrari e Brabham-BMW eram apontadas como favoritas para a temporada. Entre elas, a Brabham apresentava um projeto revolucionário. A BT55, projetada pelo renomado sul-africano Gordon Murray impressionava por ser extremamente baixa, e o piloto acomodado quase deitado no estreito cockpit.

Para isso, Murray, que hoje comanda seu escritório de design em Surrey, no sul da Inglaterra, inclinou o motor BMW turbo e foi necessário redesenhar a caixa de câmbio para que esta se adaptasse à nova geometria. A ideia, na teoria, era excelente, com um maior downforce na parte traseira e um ganho aerodinâmico considerável.

Na prática, porém, o belo modelo foi um fracasso. O próprio Gordon Murray, anos mais tarde, reconheceu que fizera uma abordagem muito radical para o carro. O motor de 1,5 litros e quatro cilindros em posição inclinada não funcionava de forma adequada, prejudicando inclusive a circulação de óleo e o rendimento do turbocompressor.

O italiano Elio de Angelis (1958-1986), que dividia os boxes da Brabham com o compatriota Riccardo Patrese, morreu durante um teste no circuito francês de Paul Ricard em 15 de maio daquele ano, quando a asa traseira de seu carro se desprendeu, fazendo com que ele perdesse o controle e batesse no guard-rail. Preso nas ferragens, De Angelis morreu asfixiado pela fumaça. Ele acabou sendo substituído pelo britânico Derek Warwik para o restante da temporada, a partir do GP do Canadá, em Montreal, sexta etapa do ano. Patrese foi o único a pontuar com a linda mas problemática Brabham naquele ano, apenas dois pontos, dois sextos lugares, em Imola e Detroit.

O saudoso italiano Elio de Angelis durante treino em Jacarepaguá com a Brabham BT55 em 1986. Foto: Divulgação

O francês Alain Prost confirmou o favoritismo da McLaren e ficou com o título daquele ano, segundo consecutivo, aproveitando-se da disputa interna na Williams, com Nigel Mansell e Nelson Piquet, que fecharam o ano em segundo e terceiro lugares, respectivamente.

Piquet, assim como Prost, foi ouvido na ocasião. Ele falou sobre seu primeiro ano na Williams e o novo carro da Brabham, sua ex-equipe. Piquet acabou vencendo a prova de abertura de 1986, no mesmo circuito de Jacarepaguá, no dia 23 de março. Aliás, dobradinha brasileira, com Ayrton Senna (Lotus) terminando em segundo lugar. O francês jacques Laffite (Ligier) completou o pódio, em terceiro.

Ayrton Senna (1960-1994), em seu terceiro ano na F1, segundo pela Lotus, também foi ouvido na matéria, falando não apenas de seu carro mas também do novo projeto da Brabham.

A Williams foi a maior vencedora da temporada, com nove triunfos (cinco de Piquet e quatro de Mansell). A McLaren teve quatro vitórias, todas de Prost. Senna ganhou dois GPs pela Lotus e Gerhard Berger faturou seu primeiro GP, também o primeiro da Benetton, equipe estreante, que havia comprado a Toleman e utiliza motor BMW, a exemplo da Brabham e da Arrows.

Alain Prost e sua McLaren MP4/2C em Jacarepaguá. Francês não terminou o GP do Brasil, mas foi o campeão da temporada. Foto: Divulgação

 

As Williams FW11 de Mansell e Piquet. Inglês e brasileiro se digladiaram durante a temporada de 1986. Prost acabou se aproveitando do embate da dupla e sagrou-se bicampeão, repetindo o feito do ano anterior. Foto: Divulgação

 

Senna com a Lotus-Renault durante o GP do Brasil de 1986, em Jacarepaguá. Piloto largou na pole mas a vitória foi de Piquet. Ayrton erminou em segundo. Foto: Divulgação

 

A temporada de 1986 marcou a primeira vitória de Gerhard Berger na F1 e também da Benetton, sua equipe, que havia comprado a Toleman. Foto: Divulgação

ABAIXO, O VÍDEO DA TVE-RJ COM OS TESTES DE PNEUS EM JACAREPAGUÁ EM 1986. REPORTAGENS DE SERGIO DU BOCAGE E TINO MARCOS

  

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 Achados & Perdidos: No aniversário de 448 anos da cidade de Santos, conheça a história do Parque Balneário Hotel 

Hoje, 26 de janeiro de 2024, dia em que a cidade de Santos completa 478 anos de fundação, relembramos uma história que marcou o muncípio, relativa ao Santos Futebol Clube e um grande empreendimento imobiliário.

Com um time de futebol que brilhava no Brasil e em torneios e amistosos internacionais, o Santos apostou em um projeto ambicioso na década de 1960, quando comprou um imóvel no bairro do Gonzaga, em Santos, onde funcionou por uma década o suntouso Parque Balneário Hotel, que pertencia à família Fracarolli, capitaneada por João Fracarolli, torcedor fanático do clube da Vila Belmiro.

A ideia do então presidente do clube, Athiê Jorge Cury, era de que o hotel pudesse ser transformado em um cassino, supondo que houvesse a liberação dos jogos no Brasil, o que acabou não acontecendo, inviabilizando sua continuidade, onde deveriam funcionar as sedes administrativa e social do clube.

De qualquer forma, durante o tempo em que funcionou, o Parque Balneário Hotel era um local de referência de hospedagem, oferecendo 200 quartos e dez apartamentos completos em uma área total de 15.500 metros quadrados, onde se destacavam um salão de quase 400 metros quadrados com piso de mármore, chamado de Salão Dourado.

De acordo com o historiador Guilherme Guarche, do Centro de Memória do Santos Futebol Clube, diversas personalidades protagonizaram shows no local, entre eles, Elis Regina, Chico Anísio, Luiz Vieira, Morgana, Jair Rodrigues, Roberto Luna, Germano Mathias, Ciro Monteiro, Alaíde Costa, Leny Eversong, Claudete Soares, Nara Leão, Conjunto Farroupilha, Wilson Miranda, orquestra de Cid Gray, Bievenido Granda, Ângela Maria, Demônios da Garoa e Noite Ilustrada.

VALOR, PAGAMENTO E DIFICULDADES

O hotel foi comprado pelo Santos junto à família Fracarolli em 8 de junho de 1962, com valor estipulado em 6 bilhões e 55 milhões de cruzeiros, sendo 255 à vista e mais 24 parcelas mensais de 250 milhões de ruzeiros.

Porém, o Santos Futebol Clube não conseguiu cumprir seus compromissos juntos à família Fracarolli e o imóvel acabou sendo vendido dez anos depois, em 1972. Hoje, no local, funciona o Shopping Balneário, inaugurado em 29 de novembro de 1977, empreendimento que abriga 200 lojas, sendo 15 estabelecimentos em uma ampla área de alimentação.

O Hotel Parque Balnário na década de 1960, no bairro santista do Gonzaga. Foto: Reprodução

 

O Shopping Balneário, inaugurado em 1977, onde antes funcionou o hotel que pertenceu ao Santos Futebol Clube. Foto: Divulgação

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Aniversariante! Sem clube, mas com um currículo invejável, José Mourinho completa 61 anos

Demitido pela Roma no último dia 16 de janeiro, o treinador português José Mourinho completa 61 anos nesta sexta-feira (26).

Com um currículo invejável, incluindo duas Ligas dos Campeões, pelo Porto e pela Internazionale, dificilmente ele ficará muito tempo sem trabalho.

Natural da cidade de Setúbal, José Mário dos Santos Mourinho Félix foi um meio-campista apenas regular, que percebendo ter uma carreira sem muito sucesso, seguiu estudando enquanto jogava, e acabou formando-se em Educação Física, para depois fazer o curso de treinadores da Fifa e, enfim, deslanchar em sua vida profissional, começando sua trajetória em 2000, pelo Benfica.

Conquistou títulos pelo Porto, Chelsea, Internazionale, Real Madrid, Manchester United e Roma.

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Morre José Nello Marques, um dos grandes nomes do jornalismo brasileiro

José Nello Marques, um dos grandes nomes do jornalismo brasileiro, morreu nesta quinta-feira, 25 de janeiro.

Ainda não há detalhes sobre a causa do óbito nem acerca ds cerimônias fúnebres. A informação foi divulgada pela família, por meio do Facebook do próprio jornalista. Ele estava com 69 anos.

Zé Nello começou bem jovem no rádio, a paritir de sua cidade natal, Garça, interior de São Paulo, onde nasceu em 25 de setembro de 1954, e consolidou-se no cenário jornalístico a partir de 1973, quando ingressou na Rádio Jovem Pan-AM.

Contratado por Fernando Luis Vieira de Mello, saudoso homem-cérebro da tradicional emissora paulistana, "Zé Nello", na Jovem Pan, fez de tudo: reportagem rodoviária, de trânsito urbano, policial, política, geral e econômica. Foi setorista da prefeitura, do Deic, da Polícia Militar, do Detran, do Palácio do Governo, no Morumbi, e também marcou época como apresentador do "Show da Manhã", "São Paulo Agora", "Plantão de Domingo 1ª Edição" e do "Plantão Esportivo Permanente", da Jovem Pan. Lá, trabalhou por aproximadamente 20 anos.

Trabalhou também nas rádios Capital, Globo, CBN e Gazeta e tornou-se apresentador da Rádio Bandeirantes AM, de São Paulo, entre 1996 e novembro de 2008, quando passou a se dedicar exclusivamente à Rádio USP - 93,7 FM.

Em setembro de 2012, foi contratado pela Rádio Tupi de São Paulo.

José Paulo de Andrade, Salomão Ésper e José Nello Marques em 1997, durante solenidade no dia do Radialista na Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo. Foto enviada por Tico Cassolla

José Paulo de Andrade, Salomão Ésper e José Nello Marques em 1997, durante solenidade no dia do Radialista na Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo. Foto enviada por Tico Cassolla


Da esquerda para a direita, Zancopé Simões, Waldir Peres e José Nello Marques. Foto enviada por Tico Cassolla

Da esquerda para a direita, Zancopé Simões, Waldir Peres e José Nello Marques. Foto enviada por Tico Cassolla


O jornalista José Nello Marques e Hortência, a eterna rainha do basquetebol brasileiro. Foto enviada por Tico Cassolla

O jornalista José Nello Marques e Hortência, a eterna rainha do basquetebol brasileiro. Foto enviada por Tico Cassolla


Estúdios da Rádio Bandeirantes em 1983. Na foto estão Nivaldo Nocelli (Produtor), Taiguara (Cantor), José Nello Marques (Apresentador) e José Maria Scaquetti (Locutor)

Estúdios da Rádio Bandeirantes em 1983. Na foto estão Nivaldo Nocelli (Produtor), Taiguara (Cantor), José Nello Marques (Apresentador) e José Maria Scaquetti (Locutor)


Foto: Acervo pessoal

Foto: Acervo pessoal


A equipe da Jovem Pan, reforçada por José Nello Marques, venceu o São Paulo em um amistoso. Foto: Acervo pessoal

A equipe da Jovem Pan, reforçada por José Nello Marques, venceu o São Paulo em um amistoso. Foto: Acervo pessoal


Foto: Acervo pessoal

Foto: Acervo pessoal


Foto: Acervo pessoal

Foto: Acervo pessoal


Virou notícia: José Nello Marques e Milton Parron quando substituiram Gil Gomes. Foto: Acervo pessoal

Virou notícia: José Nello Marques e Milton Parron quando substituiram Gil Gomes. Foto: Acervo pessoal


Com terno claro e camisa branca, José Nello Marques participa de mais uma entrevista. Foto: Acervo pessoal

Com terno claro e camisa branca, José Nello Marques participa de mais uma entrevista. Foto: Acervo pessoal


Foto: Acervo pessoal

Foto: Acervo pessoal


José Nello Marques entrevisa Elisa, torcedora símbolo do Corinthians. Foto: Acervo pessoal

José Nello Marques entrevisa Elisa, torcedora símbolo do Corinthians. Foto: Acervo pessoal


José Nello Marques, de camisa xadrez, à direita, participa da entrevista do então prefeito Olavo Setúbal. Foto enviada por José Nello Marques

José Nello Marques, de camisa xadrez, à direita, participa da entrevista do então prefeito Olavo Setúbal. Foto enviada por José Nello Marques


Em pé, da esquerda para a direita: Nilson Bastos Bento, José Nello Marques, Zé Abrão, Clodoaldo Serzedelo e Inácio. Agachados: Omar Barbante, Laércio e Luiz Armando. Foto enviada pelo internauta Tico Cassolla

Em pé, da esquerda para a direita: Nilson Bastos Bento, José Nello Marques, Zé Abrão, Clodoaldo Serzedelo e Inácio. Agachados: Omar Barbante, Laércio e Luiz Armando. Foto enviada pelo internauta Tico Cassolla


Craques do Futebol de Salão, em 1974. Da esquerda para a direita: José Carlos Pereira, Mirandinha (auxiliar técnico), jogador não identificado, Paulo Capato (técnico de som), Luizinho Barbeta (trabalhava com Recursos Humanos), Bira Valdez, José Nello Marques, Milton Parron e o massagista Luís Doce (saudoso iluminador da TV Record). Foto: Cedom (Centro de Documentação e Memória da Rádio Bandeirantes), enviada por Milton Parron, de seus tempos de Jovem Pan e TV Record

Craques do Futebol de Salão, em 1974. Da esquerda para a direita: José Carlos Pereira, Mirandinha (auxiliar técnico), jogador não identificado, Paulo Capato (técnico de som), Luizinho Barbeta (trabalhava com Recursos Humanos), Bira Valdez, José Nello Marques, Milton Parron e o massagista Luís Doce (saudoso iluminador da TV Record). Foto: Cedom (Centro de Documentação e Memória da Rádio Bandeirantes), enviada por Milton Parron, de seus tempos de Jovem Pan e TV Record


José Nello Marques apresentando o

José Nello Marques apresentando o "Acontece", na Rádio Bandeirantes em 1984. Foto: Cedom (Centro de Documentação e Memória da Radio Bandeirantes), enviada por Milton Parron



José Nello Marques, nos tempos de Garça, no início dos anos 70, quando iniciava a carreira de jornalista na extinta Rádio Clube de Garça, em reportagem de rua, entrevistando o policial militar Fernando Lopes, então do juizado de menor.
<B>Crédito da foto e da legenda:</B> Wanderley Tico Cassolla

José Nello Marques, nos tempos de Garça, no início dos anos 70, quando iniciava a carreira de jornalista na extinta Rádio Clube de Garça, em reportagem de rua, entrevistando o policial militar Fernando Lopes, então do juizado de menor. Crédito da foto e da legenda: Wanderley Tico Cassolla


Em pé: Jota Mara, Omar, Clodoaldo, Nilson Bastos, Zé Abrão, Roberto Fior e Murilo Proença. Agachados: Zancopé Simões, Luiz Armando, Toninho Marques, José Nello Marques e Sidnei Sampaio. Foto enviada por Wanderley Marcos Cassolla

Em pé: Jota Mara, Omar, Clodoaldo, Nilson Bastos, Zé Abrão, Roberto Fior e Murilo Proença. Agachados: Zancopé Simões, Luiz Armando, Toninho Marques, José Nello Marques e Sidnei Sampaio. Foto enviada por Wanderley Marcos Cassolla


Zé Nello, o terceiro da esquerda para a direita, na recepção do ex-prefeito Julinho e seu filho Cornélio ao candidato a deputado federal por Garça, Amaury

Zé Nello, o terceiro da esquerda para a direita, na recepção do ex-prefeito Julinho e seu filho Cornélio ao candidato a deputado federal por Garça, Amaury


Celsinho Casemiro e José Nello Marques relembrando os velhos tempos em Garça. Foto enviada por Tico Cassola para o site: www.zenello.com.br

Celsinho Casemiro e José Nello Marques relembrando os velhos tempos em Garça. Foto enviada por Tico Cassola para o site: www.zenello.com.br


José Nello Marques (segundo, da esquerda para a direita) e Zancopé Simões, o quarto, com amigos, em Garça. Foto enviada por Tico Cassola para o site: www.zenello.com.br

José Nello Marques (segundo, da esquerda para a direita) e Zancopé Simões, o quarto, com amigos, em Garça. Foto enviada por Tico Cassola para o site: www.zenello.com.br


O último, da esquerda para a dirieita é Tico Cassola, de Garça, grande colaborador do Portal Terceiro Tempo, que sermpre nos envia fotos maravilhosas, como várias que você pode conferir na página do grande Zancopé Simões. Da esquerda para a direita: Túlio, Agamenon, Nelsinho Semenssato, Rogerinho e Tico Cassolla

O último, da esquerda para a dirieita é Tico Cassola, de Garça, grande colaborador do Portal Terceiro Tempo, que sermpre nos envia fotos maravilhosas, como várias que você pode conferir na página do grande Zancopé Simões. Da esquerda para a direita: Túlio, Agamenon, Nelsinho Semenssato, Rogerinho e Tico Cassolla


Este é o Expressinho da rádio Clube de Garça, no Campo do Bosque Municipal. Em pé, da esquerda para a direita: Jota Mara, Omar, Clodoaldo, Nilson Bastos, Zé Abrão, Roberto Fior e Murilo Proença.
Agachados: Zancopé Simões, Luiz Armando, Toninho Marques, José Nello Marques e Sidnei Sampaio. Foto enviada por Tico Cassola para o site: www.zenello.com.br

Este é o Expressinho da rádio Clube de Garça, no Campo do Bosque Municipal. Em pé, da esquerda para a direita: Jota Mara, Omar, Clodoaldo, Nilson Bastos, Zé Abrão, Roberto Fior e Murilo Proença. Agachados: Zancopé Simões, Luiz Armando, Toninho Marques, José Nello Marques e Sidnei Sampaio. Foto enviada por Tico Cassola para o site: www.zenello.com.br


Antes de pensar em ser o eclético jornalista de hoje, Zé Nello Marques, calçou sua famosa chuteira gaeta, e foi quarto zagueiro, do time do Rodoviário, época em que  fazia o Tiro de Guerra; Dizem que dava

Antes de pensar em ser o eclético jornalista de hoje, Zé Nello Marques, calçou sua famosa chuteira gaeta, e foi quarto zagueiro, do time do Rodoviário, época em que fazia o Tiro de Guerra; Dizem que dava "bicudo" na bola pra tudo quanto é lado. Em pé da esquerda para direita: Valdir Menis, Joathan, Sasso, João Carlos, Natalino, Zé Nello Marques e Menão. Agachados: Cabreira, Nei, Cirilo, Luizinho Conessa, Wilson, Fred e Mourtinha (treinador).


A foto é de meados de 1.970, onde apareçe o então jovem reporter José Nello Marques, da Rádio Clube de Garça, entrevistando o becão central Pedroso, do Garça.

A foto é de meados de 1.970, onde apareçe o então jovem reporter José Nello Marques, da Rádio Clube de Garça, entrevistando o becão central Pedroso, do Garça.


Taça Cidade de Garça (também chamada de Copa Lions). A camisa é do Jambo. 
No Estádio Municipal Frederico Platzeck, temos, em pé, da esquerda para a direita: Chola (grande guapo do passado), Guilherme, Zé Bituca, Carlinhos Faria, Zé Nello, o interventor Jaime Nogueira Miranda e Levi (massagista). Agachados: Rogério Guanaes, Carlinhos Morozine (jogava muito), Cláudio Amorim, Agrião, Hagop Meguertchiam e Nei. Foto enviada por Zancopé Simões, que recebeu a mesma de Tico Cassolla

Taça Cidade de Garça (também chamada de Copa Lions). A camisa é do Jambo. No Estádio Municipal Frederico Platzeck, temos, em pé, da esquerda para a direita: Chola (grande guapo do passado), Guilherme, Zé Bituca, Carlinhos Faria, Zé Nello, o interventor Jaime Nogueira Miranda e Levi (massagista). Agachados: Rogério Guanaes, Carlinhos Morozine (jogava muito), Cláudio Amorim, Agrião, Hagop Meguertchiam e Nei. Foto enviada por Zancopé Simões, que recebeu a mesma de Tico Cassolla


Nello está na comunicação desde os 16 anos. Foto: Aceesp

Nello está na comunicação desde os 16 anos. Foto: Aceesp


Linense fez 4 a 2 no Garça. Em pé: Jura, Nenê, Finca, Nélson, Odorico e Aldo. Agachados: o técnico Hélio, Liminha, Odair, Julinho, Alemão e Lelé. No canto superior esquerdo vemos os dois únicos torcedores do Garça que viram a partida: José Nello Marques e Zancopé Simões.

Linense fez 4 a 2 no Garça. Em pé: Jura, Nenê, Finca, Nélson, Odorico e Aldo. Agachados: o técnico Hélio, Liminha, Odair, Julinho, Alemão e Lelé. No canto superior esquerdo vemos os dois únicos torcedores do Garça que viram a partida: José Nello Marques e Zancopé Simões.


Carvalho é o primeiro à esquerda, na redação da Rádio Bandeirantes, um reduto de amigos

Carvalho é o primeiro à esquerda, na redação da Rádio Bandeirantes, um reduto de amigos


Joelmir Beting, Salomão Ésper, Antonio Carvalho, Zancopé Simões e José Nello Marques

Joelmir Beting, Salomão Ésper, Antonio Carvalho, Zancopé Simões e José Nello Marques


Não! O bom Careca, que brilhou no Guarani, Napoli e São Paulo não estava no time da Aceesp reunido no Morumbi. O homem-gol da equipe era o careca Orlando Duarte. Em pé, seo Manolo, funcionário da Federação Paulista de Futebol e grande corintiano é o primeiro, Antero Greco o segundo, Wilson de Freitas o terceiro, Darley Basílio o quarto, Jota Junior o sexto e José Nello Marques o sétimo; agachados Roberto Carmona é o segundo, Fran Augusti (ex-editor de Esportes do Estadão) o terceiro, Orlando Duarte o quarto, Eli Coimbra o quinto e Flávio Adauto o sexto

Não! O bom Careca, que brilhou no Guarani, Napoli e São Paulo não estava no time da Aceesp reunido no Morumbi. O homem-gol da equipe era o careca Orlando Duarte. Em pé, seo Manolo, funcionário da Federação Paulista de Futebol e grande corintiano é o primeiro, Antero Greco o segundo, Wilson de Freitas o terceiro, Darley Basílio o quarto, Jota Junior o sexto e José Nello Marques o sétimo; agachados Roberto Carmona é o segundo, Fran Augusti (ex-editor de Esportes do Estadão) o terceiro, Orlando Duarte o quarto, Eli Coimbra o quinto e Flávio Adauto o sexto


Ao lado de Milton Neves e muitos outros, Narciso fez história na Jovem Pan

Ao lado de Milton Neves e muitos outros, Narciso fez história na Jovem Pan


Zancopé viu o lateral Roberto Carlos nascer para o futebol em sua linda Garça (SP). Acima, veja o ex-defensor do Real Madrid e da seleção brasileira, em 1979, como mascote do time da Fazenda São José, no estádio Frederico Platizek, antes de um jogo válido pelo campeonato amador da cidade. Ele está em frente ao se pai, Oscar. A imagem é do arquivo do historiador garcense Wanderlei

Zancopé viu o lateral Roberto Carlos nascer para o futebol em sua linda Garça (SP). Acima, veja o ex-defensor do Real Madrid e da seleção brasileira, em 1979, como mascote do time da Fazenda São José, no estádio Frederico Platizek, antes de um jogo válido pelo campeonato amador da cidade. Ele está em frente ao se pai, Oscar. A imagem é do arquivo do historiador garcense Wanderlei "Tico" Cassola. Detalhe: Roberto Carlos, que estourou jogando pelo Palmeiras, está com a camisa do Santos FC.


Zé Nello, Lenice Neves, senhora Zé Nello e senhora Dirceu Maravilha. Como resistir a um café francês?

Zé Nello, Lenice Neves, senhora Zé Nello e senhora Dirceu Maravilha. Como resistir a um café francês?


As esposas de Zé Nello, Dirceu Maravilha e de Milton Neves acompanharam os maridos naquele triste Mundial de 1998 para o futebol brasileiro. Dirceu Maravilha não aparece na foto porque estava apresentando, em Paris, o 10º Congresso Mundial dos Anões Europeus

As esposas de Zé Nello, Dirceu Maravilha e de Milton Neves acompanharam os maridos naquele triste Mundial de 1998 para o futebol brasileiro. Dirceu Maravilha não aparece na foto porque estava apresentando, em Paris, o 10º Congresso Mundial dos Anões Europeus


Incrível, em Garça (SP), no dia 29 de setembro de 1973, Zancopé Simões entrevista José Nello Marques!!! Quanta diferença!!!

Incrível, em Garça (SP), no dia 29 de setembro de 1973, Zancopé Simões entrevista José Nello Marques!!! Quanta diferença!!!


Chokito Sat e José Nello Marques. Arquivo pessoal de Chokito Sat

Chokito Sat e José Nello Marques. Arquivo pessoal de Chokito Sat


Dois momentos do querido José Nello Marques

Dois momentos do querido José Nello Marques


Da esquerda para a direita, no sentido horário, Lenice Magnoni Neves (esposa de Milton Neves), as esposas de Dirceu Maravilha e José Nello Marques e José Nello Marques

Da esquerda para a direita, no sentido horário, Lenice Magnoni Neves (esposa de Milton Neves), as esposas de Dirceu Maravilha e José Nello Marques e José Nello Marques


Haisem Abaki e José Nello Marques na noite de 5 de dezembro de 2018, na Livraria Martins Fontes (Av. Paulista), quando foi lançado o livro `Esse Gato Ninguém Segura´, do jornalista Claudio Junqueira, sobre os 45 anos do programa `O Pulo do Gato´, da Rádio Bandeirantes. Foto: Marcos Júnior Micheletti/Portal TT

Haisem Abaki e José Nello Marques na noite de 5 de dezembro de 2018, na Livraria Martins Fontes (Av. Paulista), quando foi lançado o livro `Esse Gato Ninguém Segura´, do jornalista Claudio Junqueira, sobre os 45 anos do programa `O Pulo do Gato´, da Rádio Bandeirantes. Foto: Marcos Júnior Micheletti/Portal TT


Na noite de 5 de dezembro de 2018, na Livraria Martins Fontes (Av. Paulista), quando foi lançado o livro `Esse Gato Ninguém Segura´, do jornalista Claudio Junqueira, sobre os 45 anos do programa `O Pulo do Gato´, da Rádio Bandeirantes. Foto: Marcos Júnior Micheletti/Portal TT

Na noite de 5 de dezembro de 2018, na Livraria Martins Fontes (Av. Paulista), quando foi lançado o livro `Esse Gato Ninguém Segura´, do jornalista Claudio Junqueira, sobre os 45 anos do programa `O Pulo do Gato´, da Rádio Bandeirantes. Foto: Marcos Júnior Micheletti/Portal TT


Na noite de 5 de dezembro de 2018, na Livraria Martins Fontes (Av. Paulista), quando foi lançado o livro `Esse Gato Ninguém Segura´, do jornalista Claudio Junqueira, sobre os 45 anos do programa `O Pulo do Gato´, da Rádio Bandeirantes. Foto: Marcos Júnior Micheletti/Portal TT

Na noite de 5 de dezembro de 2018, na Livraria Martins Fontes (Av. Paulista), quando foi lançado o livro `Esse Gato Ninguém Segura´, do jornalista Claudio Junqueira, sobre os 45 anos do programa `O Pulo do Gato´, da Rádio Bandeirantes. Foto: Marcos Júnior Micheletti/Portal TT


Walker Blaz conversa com José Paulo de Andrade. No centro, observando, está José Nello Marques, na noite de 5 de dezembro de 2018, na Livraria Martins Fontes (Av. Paulista), quando foi lançado o livro `Esse Gato Ninguém Segura´, do jornalista Claudio Junqueira, sobre os 45 anos do programa `O Pulo do Gato´, da Rádio Bandeirantes. Foto: Marcos Júnior Micheletti/Portal TT

Walker Blaz conversa com José Paulo de Andrade. No centro, observando, está José Nello Marques, na noite de 5 de dezembro de 2018, na Livraria Martins Fontes (Av. Paulista), quando foi lançado o livro `Esse Gato Ninguém Segura´, do jornalista Claudio Junqueira, sobre os 45 anos do programa `O Pulo do Gato´, da Rádio Bandeirantes. Foto: Marcos Júnior Micheletti/Portal TT


Walker Blaz conversa José Nello Marques e Ricardo Capriotti na noite de 5 de dezembro de 2018, na Livraria Martins Fontes (Av. Paulista), quando foi lançado o livro `Esse Gato Ninguém Segura´, do jornalista Claudio Junqueira, sobre os 45 anos do programa `O Pulo do Gato´, da Rádio Bandeirantes. Foto: Marcos Júnior Micheletti/Portal TT

Walker Blaz conversa José Nello Marques e Ricardo Capriotti na noite de 5 de dezembro de 2018, na Livraria Martins Fontes (Av. Paulista), quando foi lançado o livro `Esse Gato Ninguém Segura´, do jornalista Claudio Junqueira, sobre os 45 anos do programa `O Pulo do Gato´, da Rádio Bandeirantes. Foto: Marcos Júnior Micheletti/Portal TT


Encontro da Academia Paulista de Jornalismo em 16 de julho de 2018. Cesar Foffá, Alaor Coutinho, José Nello Marques, Ethevaldo Siqueira e Antoninho Rossini. Foto: arquivo pessoal de José Nello Marques

Encontro da Academia Paulista de Jornalismo em 16 de julho de 2018. Cesar Foffá, Alaor Coutinho, José Nello Marques, Ethevaldo Siqueira e Antoninho Rossini. Foto: arquivo pessoal de José Nello Marques


Amaury Jr. e José Nello Marques em 7 de novembro de 2017, na Livraria Cultura do Shopping Iguatemi, em São Paulo, dia de lançamento do livro `Biografia da Televisão Brasileira´, de Flávio Ricco e José Armando Vanucci. Reprodução

Amaury Jr. e José Nello Marques em 7 de novembro de 2017, na Livraria Cultura do Shopping Iguatemi, em São Paulo, dia de lançamento do livro `Biografia da Televisão Brasileira´, de Flávio Ricco e José Armando Vanucci. Reprodução


O elegante José Nello Marques, em junho de 2017. Foto: arquivo pessoal

O elegante José Nello Marques, em junho de 2017. Foto: arquivo pessoal


José Nello Marques e Waldir Peres em imagem dos anos 2000. Foto: arquivo pessoal de José Nello Marques

José Nello Marques e Waldir Peres em imagem dos anos 2000. Foto: arquivo pessoal de José Nello Marques


José Nello Marques, repórter da Rádio Clube de Garça (de calção e boné) no ano de 1974 entrevistando Plínio Dias, atleta do Garça FC, que encerrava a carreira e recebia uma placa de agradecimento da diretoria do time garcense. Foto enviada por Tico Cassola

José Nello Marques, repórter da Rádio Clube de Garça (de calção e boné) no ano de 1974 entrevistando Plínio Dias, atleta do Garça FC, que encerrava a carreira e recebia uma placa de agradecimento da diretoria do time garcense. Foto enviada por Tico Cassola


Em 1971, o jovem repórter José Nello Marques, da Rádio Clube de Garça,  cobrindo o carnaval de salão do Grêmio Teatral Leopoldo Fróes em Garça. Foto enviada por Tico Cassolla

Em 1971, o jovem repórter José Nello Marques, da Rádio Clube de Garça, cobrindo o carnaval de salão do Grêmio Teatral Leopoldo Fróes em Garça. Foto enviada por Tico Cassolla


José Nello Marques, um

José Nello Marques, um "Che Guevara" de Garça-SP. Foto: arquivo pessoal


Grupo Demônios da Garoa e José Nello, em 2016. Foto: reprodução

Grupo Demônios da Garoa e José Nello, em 2016. Foto: reprodução


José Nello e Fernando Vannucci, em 2016. Foto: reprodução

José Nello e Fernando Vannucci, em 2016. Foto: reprodução


Em pé, da esquerda para direita: Vinícius França, Luiz Fernando Magliocca, Wellington, Jorge Helal, Carlos Roberto (Bem-te-vi), Magalhães Júnior (Maga) e Antônio Viviani. Agachados: Cesar Foffá, Odayr Baptista, Zé Nello Marques e Oscar Pardini. À frente do Pardini está o José Maria Scachetti. Detalhe do Odayr Baptista: é um dos pouquíssimos radialistas que fala e lê russo. O outro, se não me engano, é o César Tralli. Ah, o Carlos Roberto, o Bem-te-vi, é a voz padrão do SBT. Esta foto foi feita no aniversário do Magliocca, em abril de 2014. As informações são do querido Maga, o Magalhães Júnior

Em pé, da esquerda para direita: Vinícius França, Luiz Fernando Magliocca, Wellington, Jorge Helal, Carlos Roberto (Bem-te-vi), Magalhães Júnior (Maga) e Antônio Viviani. Agachados: Cesar Foffá, Odayr Baptista, Zé Nello Marques e Oscar Pardini. À frente do Pardini está o José Maria Scachetti. Detalhe do Odayr Baptista: é um dos pouquíssimos radialistas que fala e lê russo. O outro, se não me engano, é o César Tralli. Ah, o Carlos Roberto, o Bem-te-vi, é a voz padrão do SBT. Esta foto foi feita no aniversário do Magliocca, em abril de 2014. As informações são do querido Maga, o Magalhães Júnior


José Nello Marques. Foto enviada por Marcelo Arruda

José Nello Marques. Foto enviada por Marcelo Arruda


O atirador José Nello Marques (o primeiro da direita para a esquerda) servindo a Pátria na época do Tiro de Guerra, na sua cidade natal Garça, no ano de 1973. Foto enviada por Tico Cassolla

O atirador José Nello Marques (o primeiro da direita para a esquerda) servindo a Pátria na época do Tiro de Guerra, na sua cidade natal Garça, no ano de 1973. Foto enviada por Tico Cassolla


Zé Nello Marques sempre se mostrou comunicativo. Foto: reprodução

Zé Nello Marques sempre se mostrou comunicativo. Foto: reprodução


José Nello Marques, Salomão Ésper, José Paulo de Andrade e Joelmir Beting em 2012

José Nello Marques, Salomão Ésper, José Paulo de Andrade e Joelmir Beting em 2012


José Nello Marques ao lado da taça mais cobiçada pelos times sul-americanos, a Taça da Libertadores da América

José Nello Marques ao lado da taça mais cobiçada pelos times sul-americanos, a Taça da Libertadores da América


José Nello Marques no belíssimo gramado do Allianz Parque, em 2015

José Nello Marques no belíssimo gramado do Allianz Parque, em 2015


José Nello Marques no vestiário do Palmeiras, no Allianz Parque, em 2015

José Nello Marques no vestiário do Palmeiras, no Allianz Parque, em 2015


José Nello na Arena do Palmeiras em 2015

José Nello na Arena do Palmeiras em 2015


José Nello na Arena do Palmeiras em 2015

José Nello na Arena do Palmeiras em 2015


Na Jovem Pan, em maio de 1980. Da esquerda para a direita: Zuza Homem de Mello, José Nello Marques, o cantor Tony Bennett, Sabá, Agrião e Picá. Foto: arquivo pessoal de Picá

Na Jovem Pan, em maio de 1980. Da esquerda para a direita: Zuza Homem de Mello, José Nello Marques, o cantor Tony Bennett, Sabá, Agrião e Picá. Foto: arquivo pessoal de Picá


Jogo festivo de final de ano na cidade de Garça, no início do anos 70. Da esquerda para a direita, em pé: Nelson, Murilo, Wilson Alves, Orlando Antunes, Bukvich, Vadinho, José Nello Marques, Tonho e Adecildo. Agachados: Dito Medeiros, Armando Leal, Gasparelo, Luiz Martinez, Sérgio Stefani, Gabriel Maquininha e Ceci. Foto enviada por Tico Cassolla

Jogo festivo de final de ano na cidade de Garça, no início do anos 70. Da esquerda para a direita, em pé: Nelson, Murilo, Wilson Alves, Orlando Antunes, Bukvich, Vadinho, José Nello Marques, Tonho e Adecildo. Agachados: Dito Medeiros, Armando Leal, Gasparelo, Luiz Martinez, Sérgio Stefani, Gabriel Maquininha e Ceci. Foto enviada por Tico Cassolla


Mauro Beting e José Nello Marques, na Arena do Palmeiras, no dia 31 de janeiro de 2015. Foto enviada por Tico Cassolla

Mauro Beting e José Nello Marques, na Arena do Palmeiras, no dia 31 de janeiro de 2015. Foto enviada por Tico Cassolla


Em abril de 2014, ninguém poupou esforços para rever os amigos. Da esquerda para a direita, Wellington de Oliveira é o primeiro e José Nello Marques é o quinto. Foto enviada por José Nello Marques

Em abril de 2014, ninguém poupou esforços para rever os amigos. Da esquerda para a direita, Wellington de Oliveira é o primeiro e José Nello Marques é o quinto. Foto enviada por José Nello Marques


Festa entre amigos, em abril de 2014. Da esquerda para a direita, Wellington de Oliveira é o primeiro e José Nello Marques é o quarto. Foto enviada por José Nello Marques

Festa entre amigos, em abril de 2014. Da esquerda para a direita, Wellington de Oliveira é o primeiro e José Nello Marques é o quarto. Foto enviada por José Nello Marques


Encontro de amigos, em abril de 2014. Da esquerda para a direita, em pé: Wellington de Oliveira é o terceiro e Antônio Viviani é o último. Agachados: José Nello Marques é o terceiro. Foto enviada por José Nello Marques

Encontro de amigos, em abril de 2014. Da esquerda para a direita, em pé: Wellington de Oliveira é o terceiro e Antônio Viviani é o último. Agachados: José Nello Marques é o terceiro. Foto enviada por José Nello Marques


O jovem repórter José Nello Marques, da então Rádio Clube de Garça, participando de uma solenidade escolar na década de 70, entrevistando a professora Maria Aparecida Gomes Piola, diretora da escola

O jovem repórter José Nello Marques, da então Rádio Clube de Garça, participando de uma solenidade escolar na década de 70, entrevistando a professora Maria Aparecida Gomes Piola, diretora da escola "Hilmar Machado de Oliveira". Da esquerda para direita: Ricardo Conessa, Tenente Guido de Oliveira e esposa Mercia, professora Cida Piola e José Nello Marques. Foto enviada por Tico Cassola

 

 

 

 

 

 

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