Marcelo Cabo

Treinador

por Kelly Bruna Ferreira

Marcelo Ribeiro Cabo, mais conhecido como Marcelo Cabo, é treinador de futebol.

Em 20 de novembro de 2024 foi anunciado para comandar o Água Santa, de Diadema-SP, no Campeonato Paulista de 2025.

RETROSPECTO MAIS RECENTE

Em 2018, recolocou CSA na Série A do Campeonato Brasileiro. Foi demitido do clube alagoano em 30 de junho de 2019, após derrota para o Sport em um amistoso, passando em seguida ao Atlético-GO, clube que o anunciou em 10 de novembro de 2020 para a disputa do segundo turno do Brasileirão e também o Campeonato Goiano, neste último sagrando-se campeão.

Cabo deixou o Atlético Goianiense em 27 de fevereiro de 2021, dia em que foi anunciado como treinador do Vasco da Gama, em substituição a Vanderlei Luxemburgo. No entando, a campanha ruim do Cruzmaltino na Série B daquele ano fez com que o técnico fosse demitido no dia 19 de julho de 2021. 

Em 11 de novembro ainda de 2021, o treinador retornou ao Atlético-GO, que o anunciou para a reta final da disputa do Brasileirão. Esta foi a terceira passagem do treinador pelo Dragão, permanecendo no clube até 7 de fevereiro de 2022, quando pediu demissão, dois dias após derrota do Atlético para o Vila Nova por 3 a 2.

Um dia após deixar o clube de São Januário, Cabo foi anunciado como novo técnico do Goiás para a disputa da Série B do Brasileirão, assumindo o lugar deixado por Pintado. No dia 28 de outubro de 2021, porém, acabou deixando o clube esmeraldino em comum acordo com a direção. 

Natural do Rio de Janeiro, foi jogador de futsal do Vasco da Gama antes de comandar sua primeira equipe profissionalmente, em 2014,ano em que foi treinador do Bangu.

Naquele ano, o Alvirrubro celebrou seu Centenário, mas foi rebaixado para a Série B do Estadual, após ser goleado pelo América (RJ) por 5 a 1, em  Edson Passos.

Marcelo seguiu carreira como auxiliar técnico do Marcos Paquetá, na Arábia Saudita. Após quase 4 anos fora, retornou ao país, em 2010, para auxiliar o Jorginho, no Figueirense. Também assumiu o posto de observador técnico na primeira passagem do técnico Dunga pela seleção brasileira. Novamente no mundo árabe, comandou o Al-Arabi Kuwait, por uma temporada. De volta ao Brasil, dirigiu o Tombense e o Nacional-MG. Em 2015, passou por três equipes - Volta Redonda, Macaé e Ceará.

No final da temporada de 2015 encaminhou um acerto para dirigir o Tigres do Brasil no ano seguinte. Sem conseguir o resultado esperado no primeiro turno, pediu demissão do time. Teve uma breve passagem pelo Resende, entre março e maio de 2016, e se desligou do clube por uma questão de agenda, já que o  Gigante do Vale só voltaria a campo no segundo semestre, pela Copa Rio.

Ficou apenas 5 dias no mercado quando aceitou o convite para dirigir o Atlético Goianiense. Acertou com a nova equipe em 8 de maio de 2016, com o time recém eliminado na semifinal do Campeonato Goiano e desclassificado da primeira fase na Copa do Brasil. No Brasileirão foi campeão da Série B, com duas rodada de antecedência e uma campanha de 22 vitórias, 10 empates e 6 derrotas.

Em 15 de junho de 2017 foi anunciado como novo técnico do Figueirense, cargo que ocupou por pouco mais de um mês. Em 29 de agosto do mesmo ano, assumiu o comando do Guarani. Foi demitido em 7 de outubro do mesmo ano, após comandar a equipe em 6 partidas. Em 14 de julho de 2019 foi anunciado pelo Vila Nova-GO pera a disputa da Séri-B do Campeonato Brasileiro. Depois disso, comandou o CRB até novembro de 2020, quando retornou ao Atlético-GO.

Desaparecimento
Em janeiro de 2017, o treinador passou quase 40 horas desaparecido. No sábado (14), após um jogo treino contra o Gama, Marcelo Cabo saiu com amigos. Mais tarde, retornou ao apartamento em que vive sozinho no Jardim Goiás, ligou para a família  e saiu na madrugada, sem levar a carteira e o celular. Na segunda-feira (16), não compareceu ao treinamento e o Atlético Goianiense acionou a Polícia Militar. No mesmo dia, retornou ao apartamento, mas deixou o local de táxi, sumindo novamente. Foi reencontrado apenas às 20h40, do mesmo dia, em um motel de Aparecida de Goiânia, na Região Metropolitana da capital. Apesar deste episódio, o treinador ganhou voto de confiança do clube e permaneceu no cargo.

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