Justamente, tudo parado no mundo da bola.

E não poderia ser diferente.

Mas a mídia esportiva até que tem se saído bem neste período de crise envolvendo o maldito Coronavírus, com emocionantes reprises e bons debates.

Inclusive, teremos “Terceiro Tempo” domingo (22), às 18h, na tela da Band.

Ah, e a crise é gravíssima, como cansei de avisar em todas as minhas tribunas, mas poucos me deram ouvidos.

Paciência...

E, claro, pessoal, a gente fica muito assustado com todo esse bombardeio de péssimas notícias.

Estar confinado em casa piora a situação, pois não podemos nem dar uma volta na vizinhança para arejar os pensamentos.

Bom, e além das inúmeras mortes causadas pela Covid-19, outros dois pontos estão me chateando muito.

O primeiro é que tenho percebido que teremos tantos falidos quanto falecidos durante esse período de crise.

Quando tudo isso passar, além de chorarmos por nossos mortos, derramaremos também muitas lágrimas por nossos desempregados.

E, em segundo lugar, um pensamento para lá de absurdo que cansei de ler de jovens mesquinhos por aí em redes sociais.

“Ah, essa gripe não é nada, só mata velho ou quem já está doente”.

E falam isso como se uma pessoa de idade ou com enfermidade grave estivesse em um paredão de fuzilamento à espera de uma bala na cabeça.

Como quem fala ou escreve esse tipo de coisa pode ser tão cruel?

Não tem um pai, uma mãe, um avô ou uma avó na terceira idade?

E isso me revolta porque sempre tive muito apreço pelos velhinhos.

Não à toa criei a seção “Que Fim Levou?” do Portal Terceiro Tempo, onde conto histórias de quem tem muita história para contar.

Ah, e antes que alguém faça algum tipo de insinuação, esse exemplar trabalho, que toco juntamente com minha equipe de jornalistas, não me traz retorno financeiro.

Usar os preciosos minutos que tenho na mídia para falar de “jogador véio” foi o modo que encontrei para retribuir o norte que eles deram na minha vida, no final dos anos 60 e início dos anos 70, quando estava pulando de galho em galho, de concurso em concurso.

Ah, se não fossem os craques do passado eu estava “afunhanhado”, podem ter certeza.

E vocês precisam ver como eles são gratos e têm sede de viver.

Eles não acordam todos os dias, como muitos de vocês jovens imaginam, à espera da morte.

Eles esperam, sim, um pouco de atenção e de gratidão por tudo que já fizeram por vocês!

Cuidemos dos nossos velhinhos, pessoal. 

E que seus netos não sejam mesquinhos como muitos de vocês!

Imagem de partir o coração que tem circulado pelas redes sociais

 

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Bastidores do Domingo Esportivo Bandeirantes do dia 15 de março de 2020

Pela Rádio Bandeirantes, confira os bastidores do programa Domingo Esportivo deste 15 de março de 2020.

Apresentado diretamente dos estúdios da emissora no Morumbi, Milton Neves comanda a atração ao lado de Guilherme Cimatti e toda equipe.

O "Empório do Miltão" em mais uma temporada está representado pelas seguintes empresas:

Rancho 53

Pão de Queijo Estrela Mineira

Nicom - O Gigantão da Construção

Sidra Cereser

Shopping Frei Caneca

Adega Alentejana

Sonda Supermercados

Rancho Português

Gerovital

Vinhos Dom Bosco

Esfihas Dozza

Empório Frei Caneca

Espaço Itaú de Cinema

Barbacoa

Arsenal Car

Mortadela Brasil

Sucos Fazenda Bela Vista

Atacado Higa

Rede Graal

Sicredi

Hotel Terras Altas

Café Canecão

Restaurante O Gato Que Ri

Suvinil

Grill Hall Prazeres da Carne

Lellis Trattoria da Alameda Campinas

Rommac Distribuidora

Produtos Cepam da Village

Perdigão

Alimentos Magnus para cães e gatos 

Master Materiais Escolares

Confira fotos dos bastidores do programa: 

 

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Especialista da Escola Paulista de Medicina alerta sobre o coronavírus: “o momento é de atos de cidadania”

O médico imunologista Roberto Zeballos participou do Domingo Esportivo Bandeirantes e afirmou que o caminho para a contenção do coronavírus são as “atitudes de cidadania”.

“O problema, e esse sim é grave, é a velocidade com que se transmite esse vírus”, adverte o especialista, antes de prosseguir com o alerta:

“Alguns jovens pegam um quadro muito leve e vão saindo, levando a vida normal, vão para a balada e aí a transmissão entra em progressão geométrica”, disse.

“Quando isso alcança uma minoria que é mais vulnerável, que são os idosos, quem tem mais de 80 anos tem um índice de fatalidade de 12%, pode causar um problema maior”.

Roberto Zeballos apela para o bom senso para evitar o colapso no atendimento dos hospitais: “Se você é jovem e está tossindo fique em casa, se isole, se afaste dos idosos. Porque se aumentar muito o número de casos não existe estrutura hospitalar. Então a gente recomenda que as pessoas tenham consciência e pensem no próximo.”

Ouça a entrevista na íntegra abaixo:

 

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Ivan, goleiro da Ponte Preta, conta a própria história em reportagem de Guilherme Cimatti

Convocado pelo técnico Tite para as partidas iniciais das Eliminatórias Sul-Americanas para a Copa do Mundo, que posteriormente foram adiadas pela Conmebol por conta do coronavírus, o goleiro Ivan contou sua história ao jornalista Guilherme Cimatti, da Rádio Bandeirantes.

O repórter e produtor do Domingo Esportivo Bandeirantes, a partir da entrevista com o goleiro da Ponte Preta, redigiu o texto com os detalhes da infância, criação e ascensão do jovem Ivan até chegar à seleção nacional.

A reportagem final, sonorizada por Roger Palm Duarte, tem narração do próprio Ivan, o que tornou o registro ainda mais emocionante.

A matéria foi veiculada no Domingo Esportivo do dia 15 de março e você confere abaixo:

 

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Achados & Perdidos: Há 40 anos, mais de 50 mil espectadores no Pacaembu viram Corinthians 3 x 1 Cruzeiro

Se atualmente o Estádio Paulo Machado de Carvalho (o Pacaembu) tem capacidade para receber cerca de 38 mil espectadores, na tarde de 16 de março de 1980 nada menos que 51.363 pessoas assistiram o Corinthians derrotar o Cruzeiro por 3 a 1.

Jorge Viera (1934-2012) era o treinador corintiano na ocasião, logo após ter conquistado o título paulista de 1979 (com a final disputada em 1980 contra a Ponte Preta), pelo Alvinegro.

O jogo, válido pela sexta rodada do Campeonato Brasileiro, mostrou um Corinthians envolvendo o adversário para abrir frente de dois gols, o primeiro de Sócrates (1954-2011) e o segundo de Geraldão, ambos na primeira etapa.

SÓCRATES ABRIU O PLACAR

O tento de Sócrates, que usava a camisa 9, foi de pênalti, infração sofrida pelo ponta-esquerda Wilsinho, derrubado por Zezinho Figueroa. Geraldão fez de cabeça, aproveitando falha do goleiro Luiz Antonio, que saiu mal na pequena área.

NELINHO, GOLAÇO DE FALTA

O lateral-direito Nelinho não passou em branco naquele confronto diante do Timão no Pacaembu. Dono de um chute fortíssimo, o camisa 4 do Cruzeiro cobrou com perfeição, de curva, uma falta no segundo tempo, sem chance para o saudoso goleiro Jairo (1946-2019).

O Cruzeiro, dirigido pelo treinador Hilton Chaves, cresceu na partida, teve algumas outras chances mas o Corinthians definiu o placar no último minuto de jogo. Sócrates lançou Zé Maria, que ficou frente à frente com Luiz Antonio e acabou derrubado na grande área cruzeirense.

Sócrates, que havia tido uma atuação destacada, com diversos passes de calcanhar, bateu e Luiz Antonio defendeu, mas o árbitro Arnaldo Cesar Coelho mandou a repetição da cobrança, pois o goleiro da Raposa se adiantou. Na segunda tentativa, batendo praticamente no meio do gol, Sócrates fechou o placar em 3 a 1.

Nenhuma das duas equipes chegou à semifinal do Brasileirão de 1980. As disputas para a final foram entre Atlético-MG e Internacional e Coritiba e Flamengo. Galo e Mengo chegaram à decisão e o Fla levantou seu primeiro título brasileiro.

ABAIXO, COM NARRAÇÃO DE JOSÉ CARLOS CICARELLI E COMENTÁRIOS DE GÉRSON DE ARAÚJO, PELA TV CULTURA-SP, OS MELHORES MOMENTOS DE CORINTHIANS 3 X 1 CRUZEIRO EM 16 DE MARÇO DE 1980. 

FICHA TÉCNICA

Corinthians 3 x 1 Cruzeiro

Estádio Paulo Machado de Carvalho (Pacaembu)

Data: 16 de março de 1980.

Árbitro: Arnaldo Cezar Coelho

Corinthians: Jairo, Zé Maria, Mauro, Djalma e Wladimir. Caçapava, Sócrates e Basílio (Biro-Biro). Píter, Geraldão e Wilsinho. Técnico: Jorge Vieira.

Cruzeiro: Luiz Antonio, Nelinho, Zezinho Figueroa, Marquinhos e Luis Cosme (Bianchi). Eli Carlos (Luiz Carlos Oliveira), Elivélton e Eduardo Amorim. Mundinho, Tião e Joãozinho. Técnico: Hilton Chaves.

 

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Amado Batista fala sobre a carreira em divertida entrevista com Milton Neves

Um dos mais renomados artistas da cultura brasileira, Amado Batista participou do Domingo Esportivo Bandeirantes deste dia 15 de março de 2020.

Ao apresentador Milton Neves, o cantor goiano falou da infância e adolescência pobre no interior do estado.

Amado Batista trabalhou na lavoura até os 15 anos de idade e só se realizou como músico ao chegar à capital de Goiás.

Miltão lembrou dos tempos de roça. As reminiscências tornaram a entrevista divertida e emocionante.

Os filhos de Amado Bastista, Rick (músico) e Maurício (advogado) acompanharam o pai nos estúdios da RB.

Confira a íntegra abaixo:

 

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Live do Terceiro Tempo analisa paralisações de estaduais e futuro do futebol brasileiro em 2020

Campeonatos estaduais paralisados pelo Brasil.

Jogos de Copa do Brasil e demais competições organizadas pela CBF também interrompidos.

Assim como partidas que seriam disputadas pela Libertadores da América durante a semana.

E problemas que, mais adiante, serão enfrentados em função do calendário nacional.

Será que poderemos finalizar as disputas dos estaduais mais adiante?

O futebol se movimenta para auxiliar no combate à propagação do coronavírus no Brasil.

Acompanhe a Live e opine sobre o tema.

Você pode acompanhar a Live do Terceiro Tempo em três plataformas diferentes. Acompanhe e siga os canais oficiais para receber as notificações.

Assim, sempre que uma nova transmissão estiver no ar você recebe uma notificação para poder acompanhar.

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Direto da Europa, Jamil Chade conversa com Milton Neves sobre avanço do coronavírus

O correspondente internacional da Rádio Bandeirantes na Europa, Jamil Chade, participou do Domingo Esportivo do dia 15 de março e fez um verdadeiro retrato do avanço do coronavírus no Velho Continente.

Jamil explicou as medidas que vem sendo tomada pelos países, algumas extremas, como o fechamento da fronteira entre várias nações e as dificuldades de atendimento em função do número de casos já registrados.

A Europa é considerada, no momento, o epicentro da propagação do coronavírus.

Abaixo você acompanha a conversa entre Milton Neves e Jamil Chade. Confira:

 

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Histórico: ouça o "Terceiro Tempo" pós-São Paulo 2 x 7 Portuguesa, em 1998

No dia 20 de setembro de 1998, o São Paulo sofria no Pacaembu uma das maiores goleadas de sua história. O Tricolor, mandante do jogo, deixou o Pacaembu com uma dolorosa derrota por 7 a 2 para a Portuguesa de Desportos. Os gols da equipe comandada por Candinho foram marcados por Evandro, Emerson, Ricardo Lopes, César, Da Silva, Carlinhos e Leandro Amaral. Os tentos são-paulinos foram anotados por Serginho e Marcelinho Paraíba.

A Portuguesa entrou em campo com Fabiano; Émerson, César e Augusto; Ricardo Lopes, Carlinhos, Alex, Evandro, Alexandre (Césinha), Evair (Da Silva) e Leandro Amaral (Aílton).

Já o São Paulo de Nelsinho Baptista jogou com Roger; Bordon, Rogério Pinheiro, Zé Carlos e Serginho; Alexandre, Fabiano, Sidnei (Souza) e Carlos Miguel; Dodô (Marcelinho Paraíba) e França.

No player abaixo você ouve o “Terceiro Tempo”, ainda na Rádio Jovem Pan, pós-vitória da Lusa. A apresentação é de Milton Neves, os comentários de Flávio Prado e a reportagem é de Wanderley Nogueira:

E no player abaixo você confere os gols do duelo:

 

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Achados & Perdidos: Mengo derrotava o Inter há 38 anos e engrenava rumo ao bi do Brasileiro

Há exatos 38 anos, no Beira-Rio, o Flamengo venci um confronto importante contra o Internacional, por 3 a 2, engrenando em sua campanha rumo ao bicampeonato Brasileiro, feito conseguido na decisão disputada em três jogos contra outro time gaúcho, o Grêmio.

Curiosamente, o Inter jogou com seu uniforme número 2, com camisas brancas, calções vermelhos e meias brancas. O Flamengo foi a campo naquela noite de 17 de março de 1982, uma quarta-feira, com seu fardamento tradicional.

O time gaúcho era comandado por Cláudio Duarte, ex-lateral-direito, enquanto o Mengo tinha Paulo César Carpegiani como seu treinador. 

ESTRELAS

Em uma época de fartura para camisas 10, o Fla tinha o melhor em atividade no Brasil, Zico, que foi o autor do primeiro tento daquele jogo. O Inter, por sua vez, contava com o habilidoso uruguaio Rubén Paz. 

ZICO ABRE O PLACAR NO BEIRA-RIO

Eram decorridos 23 minutos no primeiro tempo quando Adílio lançou Zico na grande área. O Galinho chutou e Gilmar deu o rebote. A bola voltou alta e o camisa 10 rubro-negro tocou de cabeça para fazer 1 a 0.

INTER EMPATA E VIRA

Ainda na primeira etapa, o Colorado chegou ao empate. O ponta-esquerda Silvinho estava pela direita e cruzou para a grande área onde estavam Geraldão e Mauro Pastor. O quarto-zagueiro do Inter dominou com o pé direito, a bola subiu e ele cabeceou no canto esquerdo de Raul.

No segundo tempo, aos 18 minutos, Ademir tocou para Edevaldo, pela direita. O lateral colorado levantou na área na medida para Geraldão encobrir Raul e colocar os gaúchos na frente.

REAÇÃO RUBRO-NEGRA

Reinaldo, que havia entrado no lugar de Anselmo deixou tudo igual aos 29. A jogada começou com Lico, que tocou na grande área para Adílio. Este encontrou Zico, que repassou a Reinaldo. O arremate foi seco, rasteiro, rente à trave esquerda de Gilmar, o que até enganou o narrador Celestino Valenzuela, que até pensou que a bola havia saído.

Restando quatro minutos para o fim, outro jogador que havia entrado com o jogo em andamento (Vitor, no lugar de Andrade), deu números finais ao confrronto. E foi o próprio Vitor quem começou a jogada, tocando para Zico. O Galinho lançou Tita na esquerda. O camisa 7 flamenguista viu a chegada de Vitor, que arrumou com a direita e chutou forte com a esquerda, fazendo Flamengo 3 x 2 Inter.

ABAIXO, OS GOLS DE INTER 2 X 3 FLAMENGO, DISPUTADO EM 17 DE MARÇO DE 1982, NO BEIRA-RIO. NARRAÇÃO DE CELESTINO VALENZUELA

FICHA TÉCNICA

INTERNACIONAL 2 X 3 FLAMENGO.

LOCAL: BEIRA-RIO, PORTO ALEGRE (RS)

DATA: 17 DE MARÇO DE 1982

ÁRBITRO: MANUEL SERAPIÃO FILHO (BA)

PÚBLICO: 41.518

GOLS: ZICO, MAURO PASTOR, GERALDÃO, REINALDO E VITOR.

Internacional: Gilmar Rinaldi, Edevaldo, Mauro Pastor, André Luiz e Rodrigues Neto. Mauro Galvão, Ademir e Rubén Paz. Valdomiro (Silvio), Geraldão (Sapuá) e Silvinho. 

Flamengo: Raul, Leandro, Marinho, Mozer e Júnior. Andrade (Vitor), Adílio e Zico. Tita, Anselmo (Andrade) e Lico. 

 

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Sincerão, do UOL Esporte: sem papas na língua, Milton Neves abre o jogo sobre polêmicos assuntos do futebol

O jornalista Milton Neves foi o destaque desta terça-feira (17) do quadro “Sincerão”, do UOL Esporte. Sem papas na língua, o apresentador abriu o jogo sobre polêmicos assuntos do futebol e de sua carreira, como a briga com Roberto Avallone, os melhores times e jogadores que viu e mandou um duro recado a Neymar.

Confira a íntegra no vídeo abaixo, publicado pelo canal do UOL Esporte no Youtube. Milton Neves também está na plataforma online de vídeos. Para acompanhar suas postagens, clique AQUI.

 

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Stock: Full Time divulga layout do carro de Nelsinho, que segue pelo terceiro ano na equipe

Ainda sem definição para o início da temporada da Stock Car, inicialmente marcada para o dia 29 de março, com a Corrida de Duplas de Goiânia, em razão da pandemia do novo coronavírus, a Full Time Sports, estabelecida na cidade de Vinhedo, interior de São Paulo, divulgou imagens do carro com o qual Nelsinho Piquet disputará sua terceira temporada pela equipe, que será uma das representantes da estreante Toyota, com o modelo Corolla.

“Sempre buscamos seguir a filosofia da continuidade e esperamos alcançar um novo patamar de resultados em 2020. Mas sabemos que será um ano de muitas novidades técnicas e só mesmo no início da temporada conseguiremos ter uma visão melhor de como estaremos”, comentou Maurício Ferreira, chefe da equipe, que renovou a parceria com a Texaco para o carro #33 no último fim de semana.

Grafismo apresentado pela Full Time Sports para o carro de Nelsinho Piquet. Imagem: Full Time Sports/Divulgação

Seguindo a linha de raciocínio de Maurício Ferreira, Nelsinho também falou sobre as novidades técnicas da Stock e demonstrou otimismo para a temporada.

"Aprendemos muito nas duas últimas temporadas. Ainda não alcançamos o patamar que esperamos, a Stock Car é uma categoria extremamente competitiva, mas vamos seguir trabalhando para que os resultados sejam melhores este ano. Será uma temporada de mudanças, um carro novo, a chegada da Toyota, mas, sem dúvida, essa continuidade com a equipe e a Texaco serão um ponto positivo a nosso favor”, disse Nelsinho Piquet, de 34 anos, que terá como companheiros de equipe os brasileiros Rubens Barrichello e Rafael Suzuki e o argentino Matías Rossi. Pelo time comandado por Maurício Ferreira, Nelsinho subiu quatro vezes ao pódio. Antes, como convidado da Corrida de Duplas de 2015, em Goiânia, ao lado de Átila Abreu (na AMG), conquistou sua única pole na Stock.

O PILOTO

Primeiro campeão da Fórmula E (na temporada 2014-2015), Nelsinho acumula passagens pela Fórmula 1 (integralmente em 2008 e parcialmente em 2009, ambas pela Renault) e Nascar, em 2014, entre outras. Clique aqui e veja sua página na seção "Que Fim Levou?".

Além do adiamento da prova de abertura, sem data definida, a segunda, no Velopark, também não será realizada no dia previsto, 12 de abril. 

A Full Time Sports divulgou que está atenta à medidas de prevenção e cuidados acerca do novo coronavírus, mantendo apenas as atividades essenciais em sua oficina, em Vinhedo.

Nelsinho Piquet busca sua primeira vitória na Stock. Foto: Marcos Júnior Micheletti/Portal TT

CALENDÁRIO DA STOCK CAR EM 2020

29/03 – Goiânia (GO) – 1ª etapa (Corrida de Duplas) - ADIADA
12/04 – Velopark (RS) – 2ª etapa - ADIADA
17/05 – Londrina (PR) – 3ª etapa
31/05 – Interlagos (SP) - 4ª etapa
28/06 – Velo Città (SP) – 5ª etapa
19/07 – Santa Cruz do Sul – 6ª etapa
23/08 – Interlagos (SP) – 7ª etapa (Corrida do Milhão)
13/09 – Londrina (PR) – 8ª etapa
18/10 – Cascavel (PR) – 9ª etapa
08/11 – A confirmar – 10ª etapa
22/11 – Goiânia (GO) – 11ª etapa
13/12 – Interlagos (SP) (Super Final)

Com informações da fgcom



   

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Achados & Perdidos: Enéas, grande ídolo da Lusa, completaria 66 anos

O saudoso Enéas de Camargo (1954-1988), um dos maiores ídolos da Portuguesa de Desportos,  completaria 66 anos nesta sexta-feira, 18 de março.

Ele sofreu um grave acidente automobilístico com seu Monza no dia 22 de agosto de 1988, na avenida Cruzeiro do Sul, zona norte de São Paulo, e morreu quatro meses depois, no dia 27 de dezembro de 1988, após ficar em coma, em decorrência de uma broncopneumonia, aos 34 anos de idade.

Seus amigos, jogadores de futebol, promoveram um jogo beneficente para ajudar nas despesas hospitalares, muito elevadas, durante o tempo em que ele esteve internado em São Paulo.

Se tivesse sobrevivvido, Enéas não voltaria a jogar futebol em razão de uma lesão cervical, constatada em sua autópsia.

Depois de sua brilhante passagem pela Portuguesa, defendeu as equipes italianas do Bologna (1980-1981) e Udinese (1981). De volta ao Brasil, jogou pelo Palmeiras, XV de Piracicaba, Juventude, Atlético Goianiense, Desportiva (ES), Operário de Ponta Grossa e Central Brasileira de Cotia, este o último clube que defendeu, em 1988.

Uma grave contusão no joelho, sofrida quando jogou na Itália, o impediu de reeditar no Palmeiras os bons momentos que viveu no Canindé. Ainda assim marcou 28 gols pelo Alviverde. Na Portuguesa os números de Enéas são impressionantes, sobretudo considerando-se que Enéas era um meia-direita: foram 179 gols em 376 jogos disputados.

Atuou em três jogos pela seleção brasileira, tendo marcado um gol (contra o Paraguai, no empate em 1 a 1, disputado em 07 de abril de 1976. Ainda jogou por quatro vezes pela seleção olímpica e também marcou um gol, na vitória por 1 a 0 contra o Peru, em 11 de dezembro de 1971. 

OUTRO CRAQUE DA LUSA, TAMBÉM VÍTIMA DE ACIDENTE AUTOMOBILÍSTICO

Coincidentemente, outro grande craque da Lusa também perdeu a vida em razão de um acidente automobilístico, Dener, que morreu aos 23 anos, em 19 de abril de 1994.

O Monza de Enéas após o terrível acidente sofrido pelo ídolo da Portuguesa em 22 de agosto de 1988. Foto: Tardes de Pacaembu

 

Equipe da Portuguesa de Desportos no Pacaembu na década de 1970. Em pé, da esquerda para a direita: Pescuma, Zecão, Isidoro, Raimundo, Helinho e Cardoso. Agachados: Antonio Carlos, Enéas, Tatá, Basílio e Wilsinho. Foto: Divulgação

 

Antes do amistoso entre Brasil e Romênia no Morumbi, em 17 de abril de 1974, jogadores do Brasil acompanham a execução do Hino Nacional. Vemos Clodoaldo, Wendell, Nelinho, Marco Antônio e o saudoso Enéas. A partida terminou com vitória brasileira por 2 a 0, gols de Leivinha e Edu. Enéas não foi utilizado por Zagallo. Foto: Divulgação

 

Pela equipe italiana do Bologna, cercado por jogadores da Udinese. Aliás, depois do Bologna, onde atuou entre 1980 e 1981, Enéas jogou justamente pelo time de Udine, em 1981. Foto: Divulgação

 

ABAIXO, VÍDEO COM DIVERSOS GOLS DE ENÉAS

CLIQUE AQUI E VEJA A PÁGINA DE ENÉAS NA SEÇÃO "QUE FIM LEVOU?"

 

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Vídeo: mate saudades do "Debate Bola" e dos novinhos Adriano e Vagner Love

Um trecho do épico “Debate Bola”, da TV Record, do dia 3 de junho de 2005, que teve como convidados os craques Adriano e Vagner Love.

Adriano participou através de um link diretamente de Bueno Aires, onde a seleção brasileira enfrentaria a Argentina pelas Eliminatórias para a Copa de 2006 (o Brasil acabou perdendo o duelo por 3 a 1). Já Love, negociando sua transferência do CSKA para o Corinthians (que não vingou), estava nos estúdios da Rede Record.

Mate as saudades no player abaixo:

 

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Bia Figueiredo, maior destaque feminino do Brasil no automobilismo, completa 35 anos

Principal nome feminino do Brasil no automobilismo, Bia Figueiredo completa 35 anos nesta quarta-feira (18).

Casada desde 19 de dezembro de 2015 com o empresário Fábio Souza, Bia está grávida de seu primeiro filho, o que a levou a deixar temporariamente a Stock Car, categoria pela qual compete regularmente desde 2014. 

Antes da interrupção das provas no Brasil por conta do novo coronavírus, sua equipe, a Ipiranga Racing, anunciou que o gaúcho César Ramos seria o seu substituto para as nove primeiras corridas da temporada, a começar da etapa de abertura, que estava marcada para 29 de março em Goiânia, com a Corrida de Duplas, que foi adiada e sem data prevista para sua realização.

HISTÓRICO

Paullistana, corintiana fanática, Bia Figueiredo é a precursora da família no automobilismo. Ela é filha do psiquiatra Jorge Cesar Gomes de Figueiredo e da dentista Marcia Regina Ribeiro Caselato Gomes de Figueiredo, que sempre a apoiaram desde o início no kart, categoria pela qual competiu a partir dos 8 anos, em 1993, permanecendo até 2002, período em que foi vice-campeã paulista e brasileira.

Passou pela Fórmula 3 Sul-Americana, Indy Lights (tornando-se a primeira mulher a vencer uma etapa desta categoria, em 2008, no oval de Nashville, nos Estados Unidos).

Bia Figueiredo estreou pela Stock Car em 2014, após uma passagem pela Indy, esta entre 2010 e 2013, mas não de forma contínua, pois apenas em 2011 ela disputou a temporada da categoria norte-americana de forma integral.

Participou de quatro edições das 500 Milhas de Indianápolis, obtendo como melhor resultado o 15º lugar em 2013, pela Dale Coyne Racing.

CLIQUE AQUI E VEJA A PÁGINA DE BIA FIGUEIREDO NA SEÇÃO "QUE FIM LEVOU?".

Bia Figueiredo e seu pai Jorge Cesar Gomes na noite de 18 de julho de 2018, dia da festa promovida por Reginaldo Leme pelos seus 40 anos como comentarista da TV Globo. Foto: Marcos Júnior Micheletti/Portal TT

 

 

Em 30 de abril de 2011, durante treino livre para a São Paulo Indy 300, no Anhembi, em São Pauo. Foto: Marcos Júnior Micheletti/Portal TT

 

 

Em 08 de dezembro de 2018, em Interlagos, durante o terceiro treino livre para a última etapa da temporada da Stock Car. Foto: Marcos Júnior Micheletti/Portal TT

 

BIA NO BELLA MACCHINA

Bia Figueiredo tem uma ligação importante com o Bella Macchina, canal de automobilismo do Portal Terceiro Tempo, pois foi a primeira entrevistada de Marcos Micheletti na atração que está prestes a completar 150 edições. Ela foi a convidada do programa #001, gravado em 3 de dezembro de 2010. Depois, retornou ao programa mais duas vezes, a mais recente delas em fevereiro de 2018, que você pode conferir abaixo.


  

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O próximo abraço

Aquele último beijo, não sabíamos que seria o último...

Aquela última noite de amor intenso, avançando por toda a madrugada, não sabíamos que seria a última...

O último café na cama...

A porta do carro fechada, a última espiada pelo retrovisor, não sabíamos que seria a última vez que nos veríamos...

O último tchau, não sabíamos que seria o derradeiro...

O último passeio de bicicleta...

O primeiro e o último piquenique...

O último tablete de chocolate, compartilhado, quadradinho por quadradinho...

Eu precisava escolher uma foto para ilustrar esse pequeno lamento.

É de 2018, fiz em Interlagos, Daniel Serra abraçando a mulher e os filhos após conquistar seu bicampeonato na Stock.

Que, para cada um de nós, o próximo abraço seja o mais saboroso de todos.

Longo, acalentador.

ABAIXO, "DENTRO DE UM ABRAÇO", COM JOTA QUEST


  

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Olhos no retrovisor: José Carlos Pace morria em acidente aéreo há 43 anos

Um acidente aéreo na Serra da Cantareira, há 43 anos, mais precisamente no município paulista de Mairiporã, vitimava o piloto José Carlos Pace, o Moco, aos 32 anos. 

O avião em que ele viajava, um monomotor da Embraer (modelo Sertanejo) com prefixo PT EHR, havia saído do Aeroporto Campo de Marte, na zona norte da capital paulista, e tinha como destino a cidade de Araraquara.

Chovia naquela manhã de 18 de março de 1977, e o pequeno avião pilotado por Carlos Roberto de Oliveira bateu em uma árvore e ficou totalmente destruído. Morreram os três ocupantes: o condutor e os amigos e pilotos de automobilismo José Carlos Pace e Marivaldo Fernandes.

Pace, então na F1, pela equipe Brabham, era casado com Elda Pace há seis anos, com quem teve dois filhos: Patricia e Rodrigo, que tinham cinco anos e meio e um ano e meio, respectivamente, na ocasião de sua morte. Seu corpo foi velado no Automóvel Clube de São Paulo, e sepultado no Cemitério do Araçá, também na capital paulista.

PACE ESTAVA EM GRANDE FASE

Assim como a maioria dos pilotos de sua geração, Pace havia começado no kart, aos 16 anos, idade bastante avançada para os padrões atuais. Em seguida passou para os carros, e sua performance impressionou o então chefe da equipe Willys, Luiz Antônio Greco, que o contratou para o seu time, que contava com nomes consagrados do automobilismo nacional, como Wilsinho Fittipaldi, Luiz Pereira Bueno e a estrela em ascensão, Emerson Fittipaldi.

Em 1968, por exemplo, dividiu a condução de um Corcel com Brid Clemente nas 12 Horas de Porto Alegre. A dupla terminou a prova urbana na capital gaúcha na segunda colocação, apenas sete segundos atrás do Fusca dos irmãos Wilsinho e Emerson Fittipaldi.

CARREIRA NO EXTERIOR

Foi para a Europa em 1970, onde disputou o Campeonato Inglês de Fórmula 3, tornando-se campeão. Também guiou carros de turismo, chegando ao segundo lugar nas 24 Horas de Le Mans de 1973, pela Ferrari.

Começou na Fórmula 1 em 1972, dois anos após Emerson, pela então pequena equipe Williams, que sequer tinha chassi próprio (utilizava os March). No ano seguinte guiou para a Surtees, obtendo seu primeiro pódio, no GP da Áustria, em Osterreichring. A vitória foi do sueco Ronnie Peterson (Lotus), seguido pelo escocês Jackie Stewart (Tyrrell).

Ficou na Surtees até 1974, transferindo-se para a Brabham em 1975, onde já no segundo GP da temporada, em Interlagos, venceu aquela que acabou sendo sua única prova na F1, na primeira dobradinha brasileira da categoria, com Emerson Fittipaldi (McLaren), em segundo.

Para 1976, a Brabham trocou a Ford pela Alfa-Romeo como fornecedora de motor. Embora mais potente, o propulsor italiano de 12 cilindros não tinha a mesma confiabilidade e deixou o brasileiro fora de muitos GPs. 

Em 1977, ano de sua morte, começou a temporada com um bom segundo lugare no GP da Argentina, vencido pela surpreendente estreante Wolf, de Jody Scheckter. Não pontuou nas outras duas corridas que disputou naquele ano: Brasil (acidente) e África do Sul (13º colocado).

Havia um consenso que apontava José Carlos Pace como um futuro campeão da Fórmula 1 em curto espaço de tempo. 

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Pace, à direita, em seu primeiro pódio na F1, após terminar o GP da Áustria disputado em Osterreichring em 1973, com o carro da Surtees. A vitória foi de Ronnie Peterson (centro) e Jackie Stewart terminou em segundo lugar. Foto: Divulgação

 

Em 25 de janeiro de 1975, a bordo da Brabham-Ford, dia de sua única vitória na F1, em Interlagos. Foto: Divulgação

 

"Voando" coms ua Brabham BT-45 Alfa-Romeo de 12 cilindros durante o GP da Alemanha de 1976, em Nurburgring. Foto: Divulgação

 

Elda Pace, viúva de José Carlos Pace, em 10 de março de 2015, dia em que o ex-piloto foi homenagedo durante a Velocult, em São Paulo. Foto: Marcos Júnior Micheletti/Portal TT

 

Busto de Pace dentro do Autódromo de Interlagos. O autódromo recebeu seu nome em 1985. Foto: Marcos Júnior Micheletti/Portal TT

ABAIXO, VÍDEO COM ALGUNS MOMENTOS DO GP BRASIL DE 1975, EM INTERLAGOS, PALCO DA ÚNICA VITÓRIA DE JOSÉ CARLOS PACE NA FÓRMULA 1. NARRAÇÃO DE LUCIANO DO VALLE  E COMENTÁRIOS DE GIU FERREIRA

 



  

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Marinho Peres, capitão do Brasil na Copa de 74, completa 73 anos

Marinho Peres, ex-zagueiro, capitão da seleção brasileira na Copa de 1974, com passagens pela Portuguesa, Santos, Inter, Palmeiras e Barcelona, entre outros, completa 73 anos nesta quinta-feira (19).

Marinho Peres, que reside em Sorocaba, interior de São Paulo, se recupera de um AVC (Acidente Vascular Cerebral), sofrido em 20 de junho de 2019. 

Natural de Sorocaba, Marinho começou profissionalmente no futebol em sua cidade natal, pelo São Bento, e depois chegou à capital paulista para defender a Portuguesa de Desportos, onde atuou entre 1967 e 1971.

O primeiro título foi pelo Santos, o Campeonato Paulista de 1973, aquele polêmico, que acabou dividido entre o time da Vila e a Portuguesa, seu ex0clube.

Jogou pelo Barcelona, cujo técnico era o lendário Rinus Michels, por uma temporada, e voltou ao Brasil para a fortíssima equipe do Internacional, em 1976, ano em que o time gaúcho conquistou o bicampeonato brasileiro consecutivo.

Aliás, sua vinda ao Inter foi uma novela. Não pelo clube do Beira-Rio, mas por conta de sua situação na Espanha. Como precisou se naturalizar espanhol, uma vez que o Barcelona já contava com dois estrangeiros (Cruijff e Neeskens), Marinho foi convocado pela Marinha espanhola para servir por três anos, ao que o clube catalão fez de tudo para livrá-lo, mas chegou um momento em que não conseguiu mais e ajudou o zagueiro a voltar ao Brasil.

Ainda jogou por Galícia (Bahia), Palmeiras e encerrou sua carreira nos gramados pelo América-RJ.

TREINADOR

Iniciou sua carreira como treinador pelo América-RJ, mesmo clube em que havia encerrado sua jornada como jogador, em 1981.

Embora tenha comandado várias equipes brasileiras, entre elas o Santos, Juventude e Botafogo-RJ, foi no futebol português onde trabalhou mais, à frente de Vitória de Guimarães, Belenenses e Sporting, entre outros.

A última equipe que comandou foi o Belenenses, em 2011.

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Time da Portuguesa de Desportos que empatou por 2 a 2 com o Corinthians, no Morumbi, no dia 14 de setembro de 1969, um domingo. O jogo era válido pela primeira fase do Robertão. Em pé: Guaraci, Paes, Zé Maria, Marinho Peres, Orlando Gato Preto e Américo. Agachados: Valdomiro, Basílio, Leivinha, Lorico e Rodrigues. A Lusa tinha como técnico Aymoré Moreira. Os gols daquela partida foram de Ivair (2), para o Corinthians, Lorico e Zé Maria fizeram para a equipe do Canindé.

 

Pelo Barcelona, clube que defendeu entre 1974 e 1975. Marinho é o penúltimo em pé, da esquerda para a direita. Foto: Divulgação

 

Foto de 20 de fevereiro de 1973, em um jogo no Egito entre Santos x Ah Ahly. Da esquerda para a direita: Cláudio César de Aguiar Mauriz, Marinho Peres, Hermes, Vicente, Clodoaldo e Zé Carlos. Agachados, no mesmo sentindo: Manoel Maria, Brecha, Euzébio, Pelé e Edu. Foto: reprodução

 

Equipe do Inter em 1976, no Beira-Rio. Em pé, da esquerda para a direita: Zé Maria, Manga, Figueroa, Vacaria, Marinho Peres e Falcão. Agachados: Valdomiro, Jair, Escurinho, Caçapava e Dario. Foto: Divulgação

 

Os capitães de Brasil e Argentina (Marinho Peres e Brindisi) observam o árbitro suíço Ruedi Scheurer lançar a moeda antes do jogo disputado em 30 de junho de 1974, na 2ª fase da Copa da Alemanha. Logo depois os jogadores trocaram flâmulas. Com bola rolando, o Brasil venceu por 2 a 1, gols de Rivellino e Jairzinho para o Brasil e Brindisi para os argentinos. Foto: História do S.C.Internacional

Milton Neves e Marinho Peres em 05 de janeiro de 2011, no restaurante Prazeres da Carne, em São Paulo. Foto enviada por Jaimão

 

Alfredo Mostarda e Marinho Peres em 20 de setembro de 2013, na festa de veteranos do Palmeiras, no Espaço Armazém, zona oeste de São Paulo. Foto: Marcos Júnior Micheletti/Portal TT

 

 

Encontro de Rubens Minelli e Marinho Peres em 26 de setembro de 2015, na festa de veteranos do Palmeiras, na sede do clube, em São Paulo. Minelli foi o técnico de Marinho no Inter, em 1976. Foto: Marcos Júnior Micheletti/Portal TT

 

Marinho em 1974, no Barcelona e na festa de veteranos do Palmeiras em 2013. Fotos: Divulgação (Barcelona) e Marcos Júnior Micheletti/Portal TT

 



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Dez livros sobre futebol para ler durante o período de quarentena

A pandemia do novo coronavírus tem paralisado diversas regiões do país e do mundo, afetando a vida de muitas pessoas. Por conta do Covid-19, as principais competições de futebol do planeta foram suspensas e boa parte da população tem sido orientada a ficar em casa.

Para passar pelo período difícil, nada melhor do que um bom livro sobre o assunto que tanto amamos: futebol. Por isso, listamos dez livros sobre futebol para ler durante o período de quarentena.

Confira a lista:

 

Como o Futebol Explica o Mundo (2004) — Franklin Foer

Neste clássico, Franklin Foer traz relatos da dimensão que o futebol tomou por todo o mundo, transformando-se no esporte mais popular do planeta. Foer ouviu diversos personagens das mais distintas origens e idiossincrasias para mostrar que o futebol também não é somente o jogo de 11 contra 11, mas que está inserido em um contexto social e político, sendo uma representação da sociedade ao seu redor.

Futebol & Guerra (2001) — Andy Dougan

O livro de Andy Dougan conta a história do Dínamo de Kiev após a invasão nazista à capital ucraniana. Com a ocupação das tropas de Hitler, a principal equipe do país foi desmanchada e muitos dos jogadores do Dínamo foram trabalhar em uma padaria. Nesse momento surgiu o FC Start, time formado pelos atletas que trabalhavam na padaria e que passou a fazer partidas de exibição para o povo de Kiev, uma estratégia pensada pelos nazistas para manter a população entretida ao ver o grande time da época jogar. O ponto alto da história é o jogo final dessas partidas de exibição, contra a Luftwaffe, a força aérea alemã, confronto que se tornou um símbolo da resistência ao nazismo.

Futebol ao Sol e à Sombra (1995) — Eduardo Galeano

Um dos mais relevantes autores sul-americanos, Eduardo Galeano viajou pela linha do tempo futebolística com relatos daquilo que viu, que ouviu e estudou. Com crônicas, o autor viajou sobre diversos temas do mundo da bola: grandes gols, grandes jogos, craques, Copas do Mundo e até sobre a morte.

A Pirâmide Invertida (2008) — Jonathan Wilson

Em A Pirâmide Invertida, o autor viaja por todos os períodos do futebol mundial através da história e da evolução da tática no esporte bretão. Nessa viagem no tempo, Jonathan Wilson explica conceitos práticas no futebol atual.

Escola Brasileira de Futebol (2018) — Paulo Vinicius Coelho

Escrito pelo conhecido jornalista PVC, o livro busca identificar o verdadeiro estilo brasileiro de jogar futebol. Nesse, o autor busca explicar o futebol Brasil e suas questões através da análise de diversos esquemas táticos utilizados por times consagrados e pela vitoriosa seleção brasileira, buscando entender como o futebol brasileiro evoluiu ao longo de décadas.

À Sombra de Gigantes (2018) — Leandro Vignoli

Neste livro, Leandro Vignoli relata sua viagem pela Europa, tendo destino o futebol. Ao invés de, como de costume, ver os grandes times europeus, o jornalista conheceu as torcidas dos times menores .

A Estrela Solitária: um brasileiro chamado Garrincha (1995) — Ruy Castro

A vida da grande estrela do Botafogo e da seleção brasileira nos anos 50 e 60 é retratada de uma forma descritiva e consideravelmente humana. Cada capítulo do livro é referente a um período da vida do jogador, começando com a vida de seus antepassados, passando pela sua infância e adolescência e posteriormente pelos seus tempos de jogador.

Guardiola Confidencial (2014) — Martí Perarnau

Para escrever esse livre, Martí Perarnau teve acesso à intimidade de Pep Guardiola, maior treinador do mundo nos últimos anos. O autor acessou ao vestiário de Guardiola, conversou com seus companheiros de trabalho e mergulhou em seus métodos. O livro relata desde a preparação até o desfecho da primeira temporada do técnico espanhol no Bayern de Munique, mostrando seus sucessos e também suas crises.

Febre de Bola (1992) — Nick Hornby

Neste livro, Nick Hornby conta como o amor pelos Arsenal guiou sua vida. Nele, o autor destaca como os Gunners se tornaram o refúgio das coisas ruins de sua vida. Hornby mistura diversos acontecimentos importantes da vida a jogos da equipe de Londres.

O Negro no Futebol Brasileiro (1947) — Mário Filho

Uma das grandes obras futebolísticas da história do nosso país, o livro viaja e explica o processo de entrada do negro no futebol brasileiro, um esporte originalmente branco. O autor investiga os primeiros movimentos de miscigenação que aconteceram nos clubes cariocas e as consequências disso para o próprio futebol e para a criação de uma identidade nacional.

 


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Conheça o Retiro dos Artistas, local que está oferecendo moradia ao ex-goleiro Manga

O Retiro dos Artistas entrou no noticiário esportivo nesta semana por conta de ter oferecido, por meio de seu presidente, o ator Stepan Nercessian, residência ao ex-goleiro Manga e sua esposa. 

Com uma vitoriosa carreira nos gramados, tendo passado por Botafogo-RJ, Internacional-RS e Nacional do Uruguai, entre outros, Manga atualmente reside em Quito (Equador), mas enfrenta problemas financeiros e de saúde (renais).

Ele coleciona uma série de títulos importantes, entre eles quatro cariocas pelo clube da estrela solitária, o Brasileiro de 1976 pelo Colorado e a Libertadores da América de 1971 pelo Nacional.

Embora destinada aos que tenham desfilado seu talento pelos palcos, à frente das câmeras e em outros meios artísticos, esta não é a primeira vez que o local abre suas portas a quem não seja do meio artístico, exemplo disso é o saudoso jornalista Sérgio Noronha (1932-2020), que passou os últimos anos de sua vida na instituição.

Fundada em 13 de agosto de 1918 como Casa dos Artistas, o hoje Retiro dos Artistas, situado no bairro de Jacarepaguá (RJ), abriga 47 residentes. Sua longa história contabiliza mais de 5000 acolhimentos.

Os residentes contam com aulas de Yoga, fisioterapia, tratamentos odontológicos, salão de beleza, hidroginástica, teatro, dança, cinema, desenvolvimento de trabalhos cognitivos, psicólogos, unidade de apoio e cinco refeições diárias.

Para isso, o Retiro dos Artistas depende de doações, que podem ser feitas a partir do site oficial da instituição. Eles aceitam doações em dinheiro, móveis, alimentos, roupas, eletrodomésticos e trabalho voluntário. Clique aqui e obtenha informações. 

O ator Stepan Nercessian ao lado de Manga. Foto: Divulgação

Retiro dos Artistas, no Rio de Janeiro, foi fundado em 1918 e já acolheu mais de 5000 pessoas. Fotos: site oficial do Retiro dos Artistas

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O dia em que Morsa e Savóia quebraram o pau no saudoso "Debate Bola"

O épico programa "Debate Bola", que marcou época no início dos anos 2000 na tela da Record, era recheado de informação, entretenimento, piadas, debates e... brigas, é claro!

Como a que você confere no vídeo abaixo, envolvendo os comentaristas Paulo Roberto Martins, o popular Morsa, e José Eduardo Savóia (cadê o Love, Savóia?).

Na oportunidade, os jornalistas debatiam o escândalo da “Máfia do Apito”, esquema de manipulação de resultados, que fez com que os 11 jogos comandados pelo árbitro Edilson Pereira de Carvalho no Campeonato Brasileiro de 2005 fossem remarcados.

Assista, relembre e se divirta com este trecho do programa que marcou época!

CLIQUE AQUI E CONHEÇA A CARREIRA DE PAULO MORSA NA SEÇÃO “QUE FIM LEVOU?”

CLIQUE AQUI E CONHEÇA A CARREIRA DE JOSÉ EDUARDO SAVÓIA NA SEÇÃO “QUE FIM LEVOU?”

CLIQUE AQUI E VEJA VÁRIAS FOTOS DO ÉPICO “DEBATE BOLA”

 

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Saudade: Há seis anos morria Bellini, o capitão brasileiro na Copa de 58

Há exatos seis anos, em decorrência de encefalopatia traumática crônica, morria Bellini, capitão da seleção basileira na Copa de 1958, aos 83 anos.

Inicialmente ele foi diagnosticado como portador de Alzheimer. Depois de sua morte, a partir de um exame realizado em seu cérebro, foi constatado que ele sofria da doença conhecida como "Síndrome do pugilista", tendo como provável causa as inúmeras cabeçadas que o ex-zagueiro realizou durante sua carreira.

Hideraldo Luis Bellini, natural da cidade paulista de Itapira, onde nasceu em 07 de junho de 1930, disputou três Copas do Mundo: 1958 (Suécia), 1962 (Chile) e 1966 (Inglaterra).

Jogou pelo Vasco de 1952 a 1963, pelo São Paulo de 1963 a 1968 e pelo Atlético Paranaense em 1968, quando encerrou sua carreira.

LEVANTANDO A TAÇA

Bellini foi o primeiro atleta a levantar uma taça após conquista de título, gesto que tornou-se comum a partir da Copa de 1958, na Suécia.

CLIQUE AQUI E VEJA A PÁGINA DE BELLINI NA SEÇÃO "QUE FIM LEVOU?"

Seleção Brasileira em 1958. Em pé, da esquerda para a direita: De Sordi, Zito, Bellini, Nilton Santos, Orlando e Gylmar. Agachados: Garrincha, Didi, Pelé, Vavá, Zagallo e Mário Américo. Foto: Reprodução

Durante a Copa de 1962, na Suécia. Atrás, da esquerda para a direita, aparecem Coutinho, Mengálvio e Bellini. À frente, o elegante Pelé e Jair Marinho. Foto: Divulgação

Na escada do avião da esquerda para a direita e de cima para baixo: Didi, Vavá e Nilton Santos. Bellini e Djalma Santos. Gylmar dos Santos Neves e Pelé. Garrincha, pessoa não identificada, Orlando Peçanha, Zagallo à frente e Pedro Luiz Paoliello (fora da escada). No canto esquerdo da foto, Moacir. Foto: Reprodução/In My Ear

 

Milton Neves e Bellini em 1998, durante evento do Banco CCF (depois HSBC). Foto: Portal Terceiro Tempo

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Causos do Miltão no UOL Esporte - Félix: de "frangueiro" a campeão do mundo
 
 

Todas as quintas-feiras, nos canais do UOL e UOL Esporte, ambos no YouTube, Milton Neves recupera causos curiosos do futebol.

O tema, hoje, envolve o goleiro Félix, que deu a volta por cima na Copa do Mundo do México, em 1970.

Conheça também o canal de Milton Neves no YouTube clicando AQUI.

CLIQUE AQUI E CONHEÇA A PÁGINA DE FÉLIX NA SEÇÃO “QUE FIM LEVOU?”

 

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Milton Neves é destaque em entrevista para lá de polêmica ao site da ESPN Brasil

Uma entrevista exclusiva com o apresentador Milton Neves é o destaque do dia no site da ESPN Brasil.

Claro, não faltou polêmica no bate papo com os jornalistas Diego Iwata Lima, Vladimir Bianchini e Mariana Spinelli.

Miltão revelou como surgiu a paixão pelo rádio e como se tornou o principal apresentador de programas esportivos da história deste veículo de comunicação.

E contou histórias vividas por ele com grandes nomes do esporte e da comunicação: Pelé, Faustão, Luiz Felipe Scolari e Vanderlei Luxemburgo estão na lista.

Fora as contundentes e sempre polêmicas opinões sobre figuras importantes do futebol atual, como Neymar e o técnico Tite.

A entrevista na íntegra você confere clicando aqui.

Abaixo um trecho da reportagem da equipe da ESPN Brasil com Milton Neves:

Miltão, polêmico, solta o verbo em entrevista à ESPN Brasil. Foto: Reprodução

Milton Neves durante entrevista na redação do Terceiro Tempo. Foto: Reprodução

Apresentador lembrou do início da paixão pelo Santos e pelo rádio. Foto: Reprodução

 

 

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Sete filmes sobre futebol para assistir durante o período de isolamento

Clique aqui e confira lista com 10 livros sobre futebol para ler durante a quarentena

A pandemia do novo coronavírus paralisou o mundo do futebol em diversas regiões do país e do mundo. Por conta do Covid-19, boa parte da população tem sido orientada a ficar em casa.

Para passar pelo período difícil, nada melhor do que um assistir um bom filme sobre o assunto que tanto amamos: o futebol. Por isso, listamos filmes sobre futebol para assistir durante o período de quarentena.

Confira a lista:

Maldito Futebol Clube (2009)

Dirigido por Tom Hooper, o filme conta a história do lendário técnico Brian Clough (interpretado por Michael Sheen), bicampeão da Liga dos Campeões da Europa com o inexpressivo Nottingham Forest. A película viaja pela carreira de Clough para relatar sua passagem pelo Leeds, um período infeliz de sua carreira.

À Procura de Eric (2005)

Estrelado por ninguém mais ninguém menos que o ídolo do Manchester United Eric Cantona, o filme retrata a vida de um apaixonado torcedor dos Red Devils que, ao se encontrar em fase difícil, passa a “conviver” com o atacante que o “aconselha”, ajudando a superar as dificuldades.

Gol, o sonho impossível (2005)

Um clássico para quem cresceu nos anos 2000, “Gol, o sonho impossível” relata a história de um jovem talentoso que busca seu espaço em grandes times europeus.

Heleno (2011)

Protagonizado por Rodrigo Santoro, o filme relata a história do grande atacante do Botafogo Heleno de Freitas. Craque polêmico, boêmio, explosivo, Heleno de Freitas é considerado um dos primeiros jogadores “popstar” do futebol brasileiro e teve um final de vida trágico.

O Milagre de Berna (2003)

Um relato incrível de um dos maiores jogos da história do futebol. “O Milagre de Berna” conta a história da final da Copa do Mundo de 1954, quando a favorita Hungria de Puskas caiu diante da Alemanha Ocidental. Um jogo extraordinário, num contexto histórico único, uma virada maravilhosa que parece ter sido escrita justamente para um filme.

Boleiros - Era uma vez o futebol (1998)

Verdadeiro clássico do cinema brasileiro, “Boleiros”, de Ugo Giorgetti, é um show de nostalgia para os amantes do futebol dos anos 80 e 90. Com participação especial do Doutor Sócrates e grande elenco, o filme é dividido em diversas crônicas sempre utilizando o futebol como pano de fundo.

Fuga para a Vitória (1981)

Inspirado na história que anos mais tarde seria relatada no livro Futebol & Guerra, de Andy Doughan, “Fuga Para A Vitória” relata a história de um jogo entre o time de prisioneiros de guerra contra o exercito alemão. O filme é estrelado por grandes nomes do futebol mundial como o Rei Pelé e Bobby Moore, além de astros de Hollywood como Sylvester Stallone e Michael Caine. A película não é exatamente um primor, convenhamos, mas tem seus predicados.

 

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Achados & Perdidos: Maior público para Corinthians x Santos foi há 43 anos e jogo terminou empatado

A rivalidade entre Corinthians e Santos é das maiores do futebol brasileiro.

Na chamada "Era Pelé", o Timão foi frequentemente batido pelo time da Vila Belmiro. O Santos embalou uma invencibilidade que durou 11 anos (22 jogos), entre 1957 até o dia 06 de março de 1968, quando finalmente o tabu foi quebrado.

Neste 20 de março de 2020 se completam 43 anos do jogo de maior público para o confronto que terminou empatado em 1 a 1, disputado em um domingo à tarde no Morumbi, válido pelo Campeonato Paulista, certame que acabou sendo conquistado pelo Corinthians após o jejum de títulos que durava desde 1954.

Um total de 116.881 pagantes mais 3.981 menores que não pagaram ingressos (totalizando 120.662 espectadores) viram o ponta-direita Vaguinho abrir o placar para o Alvinegro de Parque São Jorge aos três minutos da etapa final, após bela jogada pela direita, contanto com falha do goleiro Ricardo. Dois minutos depois, o hábil meia Ailton Lira empatou, executando com perfeição sua maior habilidade, cobrando falta no canto esquerdo alto do goleiro Tobias. O Santos era dirigido por Urubatão.

UM EX-SANTISTA PELO TIMÃO

Edu, que fez história com a camisa 11 do Santos, estava defendendo o Corinthians naquele 20 de março de 1977, mas foi substituído por Romeu no transcorrer da partida. Edu permaneceu apenas durante aquele Paulistão no Corinthians, e foi um dos campeões daquela histórica conquista de 1977. No mesmo ano transferiu-se para o Internacional-RS, para a disputa do Campeonato Brasileiro.

ABAIXO, COM NARRAÇÃO DE LUIZ NORIEGA E COMENTÁRIOS DE GERSON DE ARAÚJO, PELA TV CULTURA (SP), OS GOLS DE CORINTHIANS 1 X 1 SANTOS, EM 20 DE MARÇO DE 1977

FICHA TÉCNICA

CORINTHIANS 1 X 1 SANTOS

DATA: 20 DE MARÇO DE 1977

LOCAL: ESTÁDIO CÍCERO POMPEO DE TOLEDO (MORUMBI)

PÚBLICO: 116.881 (PAGANTES) E TOTAL DE 120.662 (3.981 MENORES)

ÁRBITRO: ROMUALDO ARPI FILHO

GOLS: VAGUINHO E AILTON LIRA (aos 2 e aos 5 minutos do segundo tempo, respectivamente)

Corinthians: Tobias, Darcy, Moisés, Ademir Gonçalves e Wladimir; Givanildo, Russo (Luciano) e Basílio; Vaguinho, Geraldão e Edu (Romeu). Técnico: Duque.

Santos: Ricardo, Léo, Ailton Silva, Neto e Fernando; Carlos Roberto, Toinzinho e Ailton Lira; Nilton Batata, Reinaldo (Babá) e Rodrigues (Totonho). Técnico: Urubatão.

Edu marcou época pelo Santos, mas teve uma passagem pelo Timão em 1977, com 39 jogos, incluido aquele histórico entre as duas equipes, que teve o maior público do clássico Alvinegro. Foto: Revista Placar



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Veja o que a China tem feito para combater o coronavírus

Vejam o que foi feito na China na luta para combater a propagação do coronavírus.

Será que conseguiremos fazer aqui algo parecido em caso de necessidade?

Confira nos vídeos a seguir:

 

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 Giovanni usa redes sociais para agradecer texto do apresentador Milton Neves

Personagem principal do Blog do Milton Neves, do UOL, nesta sexta-feira, o ex-jogador Giovanni, usou as redes sociais para agradecer a lembrança do apresentador.

No texto, o Messias fala sobre os desafios que teve na carreira e como sempre encarou a profissão.

Craque do Santos, do Barcelona e do futebol grego, Giovanni valoriza as amizades que fez, muito mais que as conquistas ao longo dos anos de futebol profissional.

Para ler o texto de Milton Neves sobre Giovanni clique aqui.

E abaixo você confere a mensagem do Messias nas redes sociais:

“Muito obrigado @miltonneves vc é uma pessoa que sempre me trata com gentileza e cortesia. Quando resolvi ser atleta de futebol o que desejava realmente era apenas jogar futebol. Como atleta sempre fui feliz por onde passei, nunca esperei nada de ninguém e sempre trabalhei duro pra conquistar meus sonhos, mas Deus me deu muito mais daquilo que sonhei um dia, jogar em clubes de ponta. Minha trajetória com atleta sempre foi motivo de felicidade, mesmo nos times menores, afinal de contas a fama o dinheiro e as conquistas, tudo isto fica pra trás. Agora o que realmente sempre desejei era ser um profissional que ao encerrar a carreira as pessoas pudessem me receber de braços abertos e hoje me vejo colhendo aquilo que plantei. Gosto muito de um versículo da Bíblia que diz "O bom nome é melhor do que um perfume finíssimo,” Eclesiastes 7:1a Os troféus e medalhas estão em casa enferrujando, mas a amizade que fiz durante esses anos e o respeito que as pessoas tem por mim, não tem preço. Obrigado.”

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