Abaixo, ouça este texto na linda interpretação do genial Nelson Gomes. A mixagem é de Roger Palmer Duarte:

Já é Natal.

E, para mim, dezembro é o “Mês da Tristeza”.

Por Jesus e pelas pessoas que faltam cada vez mais na mesa de casa de cada membro da família.

E este Natal sendo ainda mais triste para mim e para a minha família, já que será o quarto sem Lenice, minha eterna companheira e o nosso pilar.

E hoje, aqui, nada de futebol, peço licença.

Chega do Palmeiras de Abel Ferreira, campeão de novo; do Santos rebaixado pela primeira vez; do Corinthians perdido no Mercado da Bola; e do Cruzeiro, que milagrosamente conseguiu sua permanência na Série A. 

E era Cruzeiro a moeda de minha época de menino nos anos 50, quando tia Antônia, minha heroína tia-mãe, fazia um anual e hercúleo esforço para comprar, em 12 prestações, todo final de ano, uma cesta de Natal “Gigante Amaral”.

Eram cestas numeradas de um a cinco.

A número um, a mais cara, era a grandona e ela comprava uma.

Quando chegava, meu irmão, eu e três primos nos engalfinhávamos no interior dela retirando, em meio a muita palha, “preciosidades” como saquinhos de nozes, avelãs, amêndoas, latinhas de sardinha, de feijoada e de salsicha, vidros de palmito e azeitona, além de um litro de vinho de Andradas e três garrafinhas de guaraná Caçulinha da Antarctica.

Eram diamantes, pepitas de ouro ou esmeraldas na visão de crianças deslumbradas e carentes.

E brigávamos para ver com quem ficava o boneco de plástico “Gigante Amaral”.

 

 

O boneco da loja "Gigante Amaral, tão disputado em minha casa nas décadas de 1950 e de 1960

E assim foi lá por 1954, 1955, 1956, 1957, 1958, 1959, 1960, 1961, 1962...

Todo Natal tinha a cesta número um e a gente não via a hora da chegada daquele baú de felicidade, bem grandão.

Mas, professora primária em Muzambinho, Monte Belo e Guaxupé, e cuidando da vó Beatriz, de minha mãe Carmen, viúva, e de tantas crianças, minha tia foi se apertando também por força do crescimento dos sobrinhos e, consequentemente, das despesas.

Primeiro ela cortou a assinatura da revista O Cruzeiro, depois o bujão de gás foi trocado pela lenha e passou também a viver de “letras no banco”.

Ou seja, de empréstimos no Banco de Crédito Real, além de mandar “marcar na caderneta” no açougue do Roque, na venda do Zú e do Tunico e no Bazar Castro de Dona Netinha.

E logo chegou a vez de ser sacrificada nossa cesta de Natal “Gigante Amaral”.

Ao invés da número um, ela passou a comprar a número dois.

Era grande também e a gente nem notou.

Mas quando veio a número três no ano seguinte, ficamos tristes.

E mais ainda na chegada da número quatro e finalmente da número cinco, minúscula.

Só que o par de meias jamais falhou como presente de Natal para cada um de nós, mas com a cesta do “Gigante Amaral” virando saudade.

E tia Antônia, coitada, pediu desculpas pela falta de dinheiro, imaginem.

Ela tinha acabado de vender o fundo da horta para o Silvestrinho e para a mãe do Chiquinho do Zé Uria para cirurgia mamária em São Paulo, para a retirada de um câncer.

Uma tragédia!

Tudo em dezembro.

Mas tia Antônia ainda viveu muitos anos até 4 de junho de 2015, sempre preocupada se os meninos “estavam bem colocados ou não”.

Uma santa.

Deus te pague, tia, aí no céu.

E Feliz Natal para todo mundo, gigantes brasileiros!

 

Antônia Carlos Fernandes, tia de Milton Neves, ao lado do sobrinho-neto Fábio Lucas e da sobrinha-bisneta Giulia

Opine! 

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Achados & Perdidos: Personalidades do futebol atuando como garotos-propaganda de automóveis

Jogadores de futebol e carros.

Objeto de desejo de dez em cada dez craques da bola, muitos deles, como Rivellino, Cristiano Ronaldo, Rogério Ceni, Zagallo, Dida e Felipão emprestaram sua fama para peças publicitárias de automóveis em diferentes épocas.

RIVELLINO E O OPALA

Rivellino, o "Reizinho do Parque", era o destaque corintiano em 1968 quando estrelou o comercial da Chevrolet para o lançamento do Opala, grande sucesso da montadora, que foi produzido até 1992.

Na peça publicitária, o camisa 10 alvinegro, então com 22 anos de idade, e sem bigode, aparece dentro do cupê de quatro portas, em cima do vagão de um trem.

Rivellino falou pouco, bem pouco, respondendo à pergunta do que achava do Chevrolet Opala: 

"Ah, é sensacional!". 

ROGÉRIO CENI E O FORD FIESTA

O treinador Rogério Ceni, atualmente comandando o Bahia, ex-goleiro do São Paulo Futebol Clube, foi o garoto-propaganda do Ford Fiesta em 1997.

Na disputa pelo mercado dos carros pequenos, o alvo de provocação da peça publicitária foi o Gol, da Volkswagen. Após marcar um gol de falta, o repórter pergunta se ele não voltaria para o gol. Ele balança a cabeça negativamente e diz que seu negócio é o Fiesta...

ZAGALLO E DIDA E O GOL ATLANTA

Em 1996, para o lançamento do Gol Atlanta, alusivo aos Jogos Olímpicos daquele ano, o hoje aposentado Zagallo, então treinador da seleção, e o goleiro titular, Dida (também aposentado), protagonizam o bem humorado comercial da Volkswagen, que manteve a tradição de lançar modelos para ocasições especiais do esporte, como já havia feito com o Gol Coppa em 1982 e 1994, e repetiu a dose em 2006. 

Atenção para um detalhe do comercial. Apesar de ser um modelo especial, vidros elétricos e ar condicionado eram ítens opcionais do modelo.

CRISTIANO RONALDO E O BUGATTI CHIRON

O craque português, atualmente defendendo a equipe saudita do Al-Nassr, é apaixonado por automóveis. Em sua garagem, modelos como Ferrari F430, McLaren MP4-12C, Rolls Royce Phanton e Bugatti Veyron, entre outros,

Aliás, falando em Bugatti, ele foi o astro de uma propaganda do modelo Chiron. No comercial, o português guia o modelo em um test-drive. No final, o vendedor que o acompanha, pede a chave de volta. Eles estão na garagem da casa do jogador, que desdenha, pois sua coleção é de causar inveja.

FELIPÃO E O PEUGEOT 

Então treinador da seleção brasileira, em 2013, Luiz Felipe Scolari, o Felipão, hoje comandando a equipe do Atlético Mineiro, contracena com um garotinho a bordo de um modelo da Peugeot. O menino, versão em miniatura do gaúcho de Passo Fundo, com direito até a bigode postiço, indaga se Felipão está sentindo falta de alguma coisa, ao que este responde: "Ué, de nada, um carrão deste, três anos de garantia, fábrica no Brasil!". O comercial divulga dois modelos da marca francesa: o 308 e o 408.

 

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Tricolor fanático, Cacá Bueno acha que o Flu deve manter seu estilo e prevê quem marca o gol do título no Mundial!

Tricolor fanático, o pentacampeão da Stock Car Cacá Bueno está empolgado com o seu Fluminense, que nesta segunda-feira (18) encara o time egípcio do Al-Ahly pela semifinal do Mundial de Clubes.

O outro confronto, este na terça-feira (19), será entre o Manchester City e o Urawa Reds, do Japão, no mesmo horário.

Cacá, que acompanhou o título do Fluminense sobre o Boca Juniors na Libertadores deste ano, no Maracanã, ao lado da esposa Talita e dos filhos Cadu e Bella, fez uma ampla análise do seu time de coração no último sábado (17), em Interlagos. Ele falou com exlcusividade ao Portal Terceiro Tempo, durante os preparativos para a etapa derradeira do campeonato da Stock.

Em seu entendimento, o Fluminense não deve mudar seu estilo de jogo, em que pese o risco de até ser goleado em eventual final para os ingleses do City.   

CENÁRIO IDEAL...

"Bom, o cenário ideal para segunda-feira, contra o Al-Ahly, é 7 a 4 para o Flu (risos), para a gente ganhar tranquilo, mas ficar preocupado porque tem que melhorar a parte defensiva (mais risos)", iniciou Cacá.

Depois, falando sério, com seu já conhecido entendimento de futebol, o pentacampeão da Stock analisou a situação ideal para o time das Laranjeiras conseguir seu intento no Mundial de Clubes.

"O cenário ideal é o Fluminense jogar o estilo de jogo que ele jogou, não dá para inventar agora e tentar ser mais defensivo. Todo torcedor tricolor sabe, a gente tem aquela taquicardia com a defesa, mas quando recompõe com seus dois ´monstros´, o Felipe Melo e o Marcelo, mas tem uma deficiência defensiva do lado esquerdo e é o que sempre preocupa a gente contra qualquer time, tem dias que encaixa e tem dias que a gente sofre", arrematou Bueno.

VIRTUDES DO FLU

"O Fluminense com a bola nos pés é muito efetivo, joga muito bem, troca passes muito bem, empurra o adversário, então eu acho que a gente tem que ter um cuidado muito grande e pode surpreender na semifinal, porque é um estilo muito diferente do que eles estão acostumados a jogar na Ásia, Europa, África, mas depois, o City, é outro nível, um time que não vai se surpreender com nada", ponderou Cacá.

MUDAR DE ESTILO OU CORRER O RISCO DE SER GOLEADO?

"Eu acho que se o Fluminense entrar defensivo, só para jogar em contra-ataque, não é o estilo que ele jogou o ano inteiro, acho que ele não sabe jogar assim. Poderíamos sofrer menos, perder de 1 a 0, 2 a 0, aquele joguinho mais amarrado. Em contrapartida, jogando mais aberto, como o Fluminense joga, corre o risco de tomar uma goleada, basta lembrar o que aconteceu com o Santos, que propôs isso e foi goleado pelo Barcelona, mas é a única chance que tem, de achar um gol com 15 minutos e conseguir incomodar e assustar o adversário, no caso o City. O Fluminense, por exemplo é diferente daquele Corinthians de 2012, que jogava de forma defensiva, por um gol, não mudou seu estilo, soube sofrer 90 minutos, e o Fluminense tem um estilo diferente, que não joga por um gol. E tomara que seja um dia inspirado do Keno, do Arias, do Marcelo, do Ganso, porque quando eles estão inspirados, encaixa contra qualquer um, como foi contra o River, um timaço", analisou.

NA ´BOLA DE CRISTAL´, O AUTOR DO GOL DO TÍTULO DO FLU SERÁ...    

"Ah, o John Kennedy poderia ser o autor do gol do título... Mas, sério, tomara que o Fluminense faça um belo Mundial. Os times não europeus estão cada vez mais fortes, na semifinal o Flamengo na última edição foi prova disso, está dificílimo chegar na final", apontou o piloto tricolor.

REALISTA, CACÁ CONSIDERA QUE A CHANCE É MUITO PEQUENA...

"Eu sou Tricolor, mas de fato a chance do Fluminense ser campeão é muito pequena, mas tem uma chance, então a gente está agarrado nela, e eu vou torcer muito até o final", finalizou o realista mas esperançoso Cacá Bueno, que em 2011 recebeu o título de "Sócio Honorário" do Fluminense e tem seu nome gravado em uma placa na entrada da sala de troféus do clube, nas Laranjeiras.

  

 

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Stock: "Fugir dos riscos para buscar o segundo título", diz Gabriel Casagrande sobre a decisão em Interlagos

    

Com a boa vantagem de 15 pontos para Daniel Serra, o segundo colocado, o parananse Gabriel Casagrande mira na cautela para buscar seu segundo título na Stock Car (o primeiro foi em 2021) na tarde deste domingo (17) em Interlagos, palco da decisão do certame, na rodada dupla que começa às 14h30. Band e SporTV transmitem a etapa ao vivo.

Casagrande partirá de um ótimo terceiro lugar no grid da corrida 1, cujo pole será o conterrâneo Ricardo Zonta, que tem chances matemáticas de título, mas precisaria vencer as duas provas e ainda contar com uma jornada zerada de Casagrande. Rafael Suzuki, que também pode levantar o título, em terceio lugar no campeonato, larga em segundo, mas está 43 pontos atrás de Casagrande.

"A classificação foi muito positiva, e a gente vai buscar os pontos para, quem sabe, faturar o título na primeira corrida. Mas essa não é a minha meta principal, que é permanecer à frente dos concorrentes diretos. Considero o Daniel (Serra) e o (Felipe) Fraga os mais perigosos, mas sem deixar de lado quem vai largar na minha frente, que também tem chances matemáticas. E vamos fazer corridas boas, coletar o maior número de pontos, fugir dos riscos que, com certeza, vão aparecer para, no final da etapa, se Deus quiser, comemorar o segundo título”, avalia Casagrande.

Falando em concorrentes, os dois adversários mais próximos na tabela de pontos, Daniel Serra, o segundo colocado, e Felipe Fraga, o terceiro, partem mais atrás. Serra parte em oitavo e Fraga apenas na 26ª posição.  

Stock Car Pro Series, etapa 12, Super Final BRB, Interlagos

Corrida 1, grid de largada:

1º - Ricardo Zonta (RCM Motorsport/Toyota Corolla), 1min41s437
2º - Rafael Suzuki (Pole Motorsport/Chevrolet Cruze), 1min41s485
3º - Gabriel Casagrande (A.Mattheis Vogel/Chevrolet Cruze), 1min41s574
4º - Felipe Baptista (KTF Racing/Chevrolet Cruze), 1min41s608
5º - Julio Campos (Lubrax Podium/Chevrolet Cruze), 1min41s713
6º - Bruno Baptista (RCM Motorsport/Toyota Corolla), 1min41s753

Eliminados no Q2

7º - Thiago Camilo (Ipiranga Racing/Toyota Corolla), 1min41s411
8º - Daniel Serra (Eurofarma RC/Chevrolet Cruze), 1min41s538
9º - Matías Rossi (Full Time Sports/Toyota Corolla), 1min41s633
10º - Cesar Ramos (Ipiranga Racing/Toyota Corolla), 1min41s680
11º - Gianluca Petecof (Full Time Sports/Toyota Corolla), 1min41s715
12º - Lucas Foresti (A.Mattheis Vogel/Chevrolet Cruze), 1min41s779
13º - Átila Abreu (Pole Motorsport/Chevrolet Cruze), 1min41s781
14º - Cacá Bueno (KTF Sports/Chevrolet Cruze), 1min41s819
15º - Enzo Elias (Crown Racing/Toyota Corolla), 1min42s037

Eliminados no Q3

16º - Rodrigo Baptista (KTF Sports/Chevrolet Cruze), 1min41s623
17º - Sergio Ramalho (Hot Car Competições/Chevrolet Cruze), 1min41s649
18º - Sergio Jimenez (Scuderia Chiarelli/Toyota Corolla), 1min41s681
19º - Ricardo Maurício (Eurofarma RC/Chevrolet Cruze), 1min41s695
20º - Rubens Barrichello (Mobil Ale/Toyota Corolla), 1min41s713
21º - Guilherme Salas (KTF Racing/Chevrolet Cruze), 1min41s790
22º - Dudu Barrichello (Mobil Ale/Toyota Corolla), 1min41s791
23º - Marcos Gomes (Cavaleiro Sports/Chevrolet Cruze) , 1min41s800
24º - Nelson Piquet Jr. (Crown Racing/Toyota Corolla), 1min41s946
25º - Denis Navarro (Cavaleiro Sports/Chevrolet Cruze), 1min41s969
26º - Felipe Fraga (Blau Motorsport/Chevrolet Cruze), 1min42s021
27º  Felipe Lapenna (Scuderia Chiarelli/Toyota Corolla), 1min42s023
28º - Allam Khodair (Blau Motorsport/Chevrolet Cruze), 1min42s058
29º - Felipe Massa (Lubrax Podium/Chevrolet Cruze), 1min42s114
30º - Tony Kanaan (Texaco Racing/Toyota Corolla), 1min42s379
31º - Lucas Kohl (Hot Car Competições/Chevrolet Cruze), 1min42s443 

 OS POSTULANTES AO TÍTULO DA STOCK CAR EM 2023

1º - Gabriel Casagrande, 286 pontos
2º - Daniel Serra, 271
3º - Felipe Fraga, 253
4º - Thiago Camilo, 250
5º - Rafael Suzuki, 243
6º - Ricardo Zonta, 239
7º - Rubens Barrichello, 239

Sexta-feira, 15 de dezembro

11h00 – Stock Car Pro Series – Shakedown
13h00 – Stock Car Pro Series – Treino Livre 1

Sábado, 16 de dezembro

08h35 – Stock Car Pro Series – Treino Livre 2
12h20 – Stock Car Pro Series – Classificação

Domingo, 17 de dezembro

12h30 – Visitação aos Boxes
14h30 – Stock Car Pro Series – Super Final BRB – Corrida 1 (30 minutos + uma volta)
15h10 – Stock Car Pro Series – Super Final BRB – Corrida 2 (30 minutos + uma volta)

CALENDÁRIO COMPLETO DA STOCK CAR EM 2023

1ª -  02/04 – Goiânia - Pole de Bruno Baptista, em 1min27s790 - Vitórias de Daniel Serra e Thiago Camilo.
2ª – 23/04 – Interlagos (SP) - Pole de Gabriel Casagrande, em 1min41s009 - Vitórias de Gabriel Casagrande e Ricardo Mauricio.
3ª – 21/05 – Tarumã (RS) - Pole de Thiago Camilo, em 1min04s419 - Vitórias de Thiago Camilo e Rubens Barrichello.
4ª – 18/06 – Cascavel (PR) - Pole de Felipe Fraga, em 1min03s003 - Vitórias de Daniel Serra e Dudu Barrichello.
5ª – 09/07 – Interlagos (SP) - Pole de Matías Rossi, em 1min40s319 - Vitórias de Matias Rossi e Ricardo Zonta. 
6ª – 06/08 – Velocitta (SP) - Pole de Ricardo Zonta, em 1min30s066 - Vitórias de Ricardo Zonta e Matías Rossi. 
7ª – 27/08 – Goiânia (GO) - Pole de Cesar Ramos, em 49s995 - Vitórias de Cesar Ramos e Átila Abreu.
8ª – 17/09 – Velopark (RS) - Pole de Gabriel Casagrande, em 56s319- Vitórias de Gabriel Casagrande e Átila Abreu. 
9ª – 08/10 – Buenos Aires (Argentina) - Pole de Felipe Fraga, em 1min16s792 - Vitórias de Gabriel Casagrande e Matías Rossi. 
10ª – 29/10 – Velocitta (SP) - Pole de Felipe Fraga, em 1min31s089 - Vitórias de Daniel Serra e Ricado Mauricio.
11ª – 26/11 – Cascavel (PR) - Pole de Bruno Baptista, em 1min07s461 - Vitórias de Bruno Baptista e Felipe Massa.
12ª – 17/12 – Interlagos (SP) - Pole de Ricardo Zonta, em 1min41s437 - 

  

 

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Parabéns, Liedson! Relembre sua reestreia pelo Corinthians, marcando dois gols!

Neste domingo (17), dia em que o ex-atacante Liedson completa 46 anos, aproveitamos para lembrar sua reestreia pelo Corinthians, em 9 de fevereiro de 2011.

Depois de uma ótima passagem pelo Alvinegro em 2003 e depois se transferir para o Sporting (Portugal), o baiano Liedson da Silva Muniz retornou ao Parque São Jorge em 2011, reestreando diante do Ituano, em jogo disputado no Pacaembu, em 9 de fevereiro de 2011, marcando dois dos quatro gols alvinegros na goleada por 4 a 0. Os outros tentos foram marcados por Ramírez (que fez o primeiro) e Chicão (autor do segundo gol) no jogo foi válido pelo Campeonato Paulista.

Na ocasião, dirigido por Tite, o Timão atuou com Júlio César; Alessandro, Chicão, Leandro Castán e Marcelo Oliveira; Ralf, Jucilei (Paulinho), Ramírez (morais) e Danilo (Edno).

Liedson permaneceu no Corinthians até 2012, conquistando a Libertadores daquele ano. Antes, em 2003, também foi campeão paulista e em 2011 foi campeão brasileiro.

Ainda defendeu o Flamengo (2012 e 2013) e encerrou sua carreira em Portugal, pelo Sporting, em 2013.

Atualmente ele comanda uma escolinha de futebol no município baiano de Valença, onde reside.

ABAIXO, VÍDEO COM OS DOIS GOLS DE LIEDSON NA VITÓRIA DO CORINTHIANS POR 4 A 0 DIANTE DO ITUANO, EM 09 DE FEVEREIRO DE 2011

ATUALMENTE...

Liedson, que é baiano de Cairu, onde nasceu em 17 de dezembro de 1977, atualmente reside em Valença, também na Bahia, onde comanda uma escolinha de futebol.

CLIQUE AQUI E VEJA A PÁGINA DE LIEDSON NA SEÇÃO "QUE FIM LEVOU?"

PRIMEIRA PASSAGEM PELO TIMÃO

"Liedshow", como foi apelidado carinhosamente pela torcida do Timão, havia atuado pelo time do Parque São Jorge na temporada de 2003, vindo do Flamengo. Nesta passagem pelo Corinthians, em 38 jogos, marcou 22 gols e conquistou um título, o Paulista de 2003.

Seu bom rendimento chamou atenção dos dirigentes do Sporting, que acabou levando o camisa 9 para atuar pelo clube português entre 2003 e 2011.

Em sua segunda passagem pelo Corinthains, entre 2011 e 2012, Liedson atuou por 73 jogos e marcou 28 gols, tendo conquistado dois títulos importantes: o Brasileiro de 2011 e a Libertadores de 2012.

o dia 09 de fevereiro de 2011, há exatamente 9 anos, o atacante Liedson reestreou com a  camisa do Corinthians. Em partida contra o Ituano, no estádio do Pacaembu, o Timão goleou por 4 a 0. O jogo foi válido pelo Campeonato Paulista daquele ano.

O atacante voltou em grande estilo, marcando dois dos quatro gols corinthianos sobre a equipe do interior paulista. Na ocasião, o Timão entrou em campo com Júlio César; Alessandro, Chicão, Leandro Castán e Marcelo Oliveira; Ralf, Jucilei, Luiz Ramírez e Danilo; Jorge Henrique e Liedson. Ramírez e Chicão completaram o placar.

Após uma passagem vitoriosa pelo Timão em 2003, Levezinho, como é conhecido tanto no Brasil como em Portugal, país pelo qual se naturalizou, voltou ao Timão em 2011 para herdar a camisa 9 de Ronaldo. A segunda passagem pela equipe alvinegra foi ainda mais vitoriosa. Campeão Brasileiro de 2011 e da Libertadores em 2012, Liedson marcou 28 gols em 73 partidas entre 2011 e 2012.

Ainda atuou por Flamengo novamente (2012 e 2013) e Porto (2013), seu último clube, pelo qual encerrou sua carreira nos gramados.

Liedson se naturalizou português e chegou a atuar pela seleção portuguesa nas eliminatórias para a Copa de 2010.

 

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Casagrande confirma favoritismo e conquista seu segundo título na Stock

Em que pese o fato de sete pilotos terem chegado ao Autódromo de Interlagos com chances de título da temporada de 2023 da Stock Car, o paranaense Gabriel Casagrande, com 15 pontos de vantagem para o segundo colocado, era o grande favorito, e confimou isso neste domingo  (17), após a rodada dupla da etapa derradeira.

Campeão da temporada de 2021, assim, o paranaense Casagrande, da equipe A.Mattheis Vogel, chega ao seu segundo título na principal categoria do automobilismo brasileiro.  

A corrida 1 acabou sendo vencida pelo paranaense Ricardo Zonta, que largou na pole e dominou com bastante tranquilidade. No pódio, ao seu lado, Julio Campos e Gabriel Casagrande. Rafael Suzuki foi o quarto e Daniel Serra terminou em quinto, impedindo que Casagrande já fosse campeão ao término desta bateria.

Para a corrida 2, Casagrande precisava chegar na 18ª posição para garantir-se como campeão, independente da posição de Daniel Serra. Casagrande ainda sofreu com um toque em Zonta no "S" do Senna na largada, e acabou caindo bastante, indo para o final do pelotão. 

Ele acabou terminando em 21º, mas Serra foi o 12º, enquanto Felipe Massa se deu bem com a entrada do safety-car, fez sua parada e assumiu a liderança no final, seguido por Marcos Gomes e Rubens Barrichello. Foi a segunda vitória consecutiva de Massa em uma corrida 2 na temporada, após o triunfo obtido em Cascavel.

Agora, Casagrande entra para a lista dos bicampeões da Stock, a exemplo de outros dois pilotos: Giuliano Losacco, vencedor em 2004 e 2005 e Rubens Barrichello, que ganhou nas temporadas de 2014 e 2022. 

"Fico feliz demais. É um alívio muito grande conquistar o segundo título. Só tenho que agradecer ao Mauro Vogel, a toda equipe, time de engenheiros e mecânicos. Todos os meus amigos, patrocinadores, a família que sempre está me apoiando. Se estou aqui, é por causa deles, que acreditam em nosso trabalho”, disse Casagrande ao término da etapa.

COM A PALAVRA, O BICAMPEÃO!

O piloto, que fechou a temporada com 308 pontos, 12 à frente de Daniel Serra, que ficou com o segundo lugar, relatou as dificuldades que enfrentou na corrida 2, com os vários toques que sofreu, por isso optou por uma condução mais conservadora. 

“Na segunda corrida, eu fui conservador demais e tomei muitos toques. Na primeira corrida, eu tentei vencer a prova, cheguei a assumir a liderança virtualmente. E na segunda disputa, eu sabia que precisava marcar o Daniel, mas fui muito conservador e fiquei um pouco para trás. Às vezes a gente passa ileso, hoje eu fiquei, mas foi o suficiente para a gente poder comemorar”, completou Casagrande, que seguirá no time A.Mattheis Vogel na próxima temporada.

Ao término da corrida 2, comemorando seu segundo título na Stock Car. Foto: Victor Eleutério/Stock Car

ENTRE AS EQUIPES...

A Eurofarma RC, comandada por Rosinei Campos, foi a campeã entre as equipes, com 497 pontos, graças ao consistente trabalho de sua dupla Daniel Serra e Ricardo Maurício. A Ipiranga Racing, um dos times de Andreas Mattheis, ficou com o segundo lugar. A dupla formada por Thiago Camilo e César Ramos contabilizou 470 pontos.

AGORA, SÓ EM MARÇO DE 2024...

A Stock Car inicia a temporada de 2024 no dia 3 de março para a rodada dupla de Goiânia (GO), no Autódromo Internacional Ayrton Senna. Interlagos, como neste ano, está programada para ser o palco da etapa de encerramento, em 15 de dezembro. 

A TEMPORADA COMPLETA DA STOCK CAR EM 2023 - COM TODOS OS POLES E VITORIOSOS

1ª -  02/04 – Goiânia - Pole de Bruno Baptista, em 1min27s790 - Vitórias de Daniel Serra e Thiago Camilo.
2ª – 23/04 – Interlagos (SP) - Pole de Gabriel Casagrande, em 1min41s009 - Vitórias de Gabriel Casagrande e Ricardo Mauricio.
3ª – 21/05 – Tarumã (RS) - Pole de Thiago Camilo, em 1min04s419 - Vitórias de Thiago Camilo e Rubens Barrichello.
4ª – 18/06 – Cascavel (PR) - Pole de Felipe Fraga, em 1min03s003 - Vitórias de Daniel Serra e Dudu Barrichello.
5ª – 09/07 – Interlagos (SP) - Pole de Matías Rossi, em 1min40s319 - Vitórias de Matias Rossi e Ricardo Zonta. 
6ª – 06/08 – Velocitta (SP) - Pole de Ricardo Zonta, em 1min30s066 - Vitórias de Ricardo Zonta e Matías Rossi. 
7ª – 27/08 – Goiânia (GO) - Pole de Cesar Ramos, em 49s995 - Vitórias de Cesar Ramos e Átila Abreu.
8ª – 17/09 – Velopark (RS) - Pole de Gabriel Casagrande, em 56s319- Vitórias de Gabriel Casagrande e Átila Abreu. 
9ª – 08/10 – Buenos Aires (Argentina) - Pole de Felipe Fraga, em 1min16s792 - Vitórias de Gabriel Casagrande e Matías Rossi. 
10ª – 29/10 – Velocitta (SP) - Pole de Felipe Fraga, em 1min31s089 - Vitórias de Daniel Serra e Ricado Mauricio.
11ª – 26/11 – Cascavel (PR) - Pole de Bruno Baptista, em 1min07s461 - Vitórias de Bruno Baptista e Felipe Massa.
12ª – 17/12 – Interlagos (SP) - Pole de Ricardo Zonta, em 1min41s437 - Vitórias de Ricardo Zonta e Felipe Massa. 

CLASSIFICAÇÃO FINAL DO CAMPEONATO DE PILOTOS

1º - Gabriel Casagrande, 308 pontos
2º - Daniel Serra, 296
3º - Ricardo Zonta, 280
4º - Thiago Camilo, 280
5º - Felipe Fraga, 265
6º - Rafael Suzuki, 263
7º - Rubens Barrichello, 260
8º - Ricardo Maurício, 231
9º - Felipe Baptista, 229
10º - Felipe Massa, 224
11º - Cesar Ramos, 209
12º - Guilherme Salas, 206
13º - Gianluca Petecof, 205
14º - Nelson Piquet Jr., 191
15º - Julio Campos, 185
16º - Bruno Baptista, 181
17º - Matías Rossi, 178
18º - Átila Abreu, 177
19º - Lucas Foresti, 167
20º - Gaetano Di Mauro, 148
21º - Dudu Barrichello, 140
22º - Allam Khodair, 122
23º - Cacá Bueno, 116
24º - Marcos Gomes, 105
25º - Denis Navarro, 101
26º - Enzo Elias, 81
27º - Rodrigo Baptista, 68
28º - Sergio Jimenez, 64
29º - Lucas Kohl, 47
30º - Tony Kanaan, 28
31º - Felipe Lapenna, 13
32º - Arthur Leist, 9
33º - Sergio Ramalho, 8
34º - Rafael Martins, 6
35º - Antônio Junqueira, 4
36º - Raphael Teixeira, 4
37º - Diego Nunes, 2
38º - Santiago Urrutia, 0

CLASSIFICAÇÃO FINAL DO CAMPEONATO POR EQUIPES

1º - Eurofarma RC, 497
2º - Ipiranga Racing, 470
3º - RCM Motorsport, 459
4º - A.Mattheis Vogel, 458
5º - Pole Motorsport, 427
6º - KTF Racing, 407
7º - Lubrax Podium Stock Car Team, 400
8º - Blau Motorsport, 387
9º - Full Time Sports, 379
10º - Mobil Ale Full Time Sports, 367
11º - Crown Racing, 278
12º - Cavaleiro Sports, 206
13º - Hot Car Competições, 203
14º - KTF Sports, 184
15º - Scuderia Chiarelli, 85
16º - Texaco Racing, 37

  

 

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Achados & Perdidos: Há dez anos o Atlético perdia para o Raja Casablanca e era eliminado do Mundial de Clubes

Há exatos dez anos, no Marrocos, o Atlético Mineiro era eliminado na semifinal do Mundial de Clubes pelo Raja Casablanca, time da casa, e dava adeus ao sonho do título que um ano antes havia sido conquistado pelo Corinthians. 

O primeiro gol saiu aos 5 minutos da etapa final, para o Raja Casablanca, por intermédio de Iajour. O Galo reagiu rápido, com Ronaldinho Gaúcho, que empatou aos 17 minutos, em linda cobrança de falta.

Mas Moutaouali fez 2 a 1 para os marroquinos com um pênalti polêmico aos 34 minutos e Madibé fechou o placar em 3 a 1. 

Na decisão, o Bayern de Munique não encontrou difiuldades e bateu o Raja Casablanca por 2 a 0. O Galo, por sua vez, precisou se contentar com o insosso teceiro lugar, ao derrotar os chinenses do Guangzhou Evergrande por 3 a 2. 

FICHA TÉCNICA DA PARTIDA

RAJA CASABLANCA 3 X 1 ATLÉTICO-MG

DATA: 18 de dezembro de 2013

Local: Le Grande Stade, em Marrakesh (MARROCOS)

Árbitro: Carlos Velasco‎ Carballo (ESP)

Assistentes: Roberto Alonso Fernandez e Juan Carlos Yueste Jimenez (Ambos da Espanha)

Cartão amarelo: Réver (Atlético-MG)

Gols: Iajour, aos 5, Moutaouali, aos 38, e Mabide, aos 48 minutos do segundo tempo; Atlético: Ronaldinho Gaúcho, aos 18 minutos do segundo tempo

RAJA CASABLANCA: Askri; El Hachimi, Adil Karrouchy, Mohamed Oulhaj e Benlamalem; Erraki, Guehi, Chtibi (Mabide) e Moutaouali; Lajour (Coulibaly) e Hafidi (Kanda). Técnico: Nabil Maaloul.

ATLÉTICO-MG: Victor; Marcos Rocha (Luan), Leonardo Silva, Réver e Lucas Cândido (Alecsandro); Pierre, Josué (Leandro Donizete), Diego Tardelli e Ronaldinho; Fernandinho e Jô. Técnico: Cuca.

 
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Morre o consultor de arbitragem Gustavo Caetano Rogério
 

Gustavo Caetano Rogério, que durante muitos anos foi um dos grandes consultores de arbitragem do Brasil, morreu no último domingo (17), aos 83 anos, em São Paulo. Curiosamente, Gustavo jamais foi árbitro profissional. 

Aluno de diversos cursos nacionais e internacionais sobre o tema, ocupou diversos cargos importantes como os de supervisor técnico da CEAF-SP, entre 1990 e 1993, diretor da Escola de Árbitros da Federação Paulista de Futebol entre 1994 e 2002, orientador técnico do quadro da Federação Paulista entre 1990 e 2002, instrutor nacional de arbitragem entre 1998 e 2002 e inspetor de árbitros da Conmebol entre 1998 e 2002.

Uma de suas frases mais marcantes resume bem o espírito dos homens responsáveis pela condução de uma partida. "Ser árbitro é, antes de mais nada, uma norma moral".

 

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Milton Neves agradece prêmio alusivo à 40ª edição do Troféu ACEESP

Há alguns anos integrando o chamado "Hall dos Notáveis" da ACEESP, Milton Neves recebeu na nova redação do Portal Terceiro Tempo o troféu alusivo à 40ª edição do Troféu ACEESP, no evento realizado no último dia 27 de novembro no Museu do Futebol, no Pacaembu, em São Paulo.

A exemplo de outros nomes da crônica esportiva, como Claudio Zaidan, Cleber Machado, José Silvério e Mauro Betting, Milton Neves já está jubilado há alguns anos, por ter sido agraciado com o prêmio por dez vezes.

Como estava viajando, e não pôde comparecer à noite festiva do Troféu ACEESP, a entidade, sedidada no mesmo prédio onde fica a redação do Portal Terceiro Tempo, encaminhou o troféu alusivo a esta edição pessoalmente a Milton Neves.

"Só tenho a agradecer à importantíssima ACEESP e a todos aqueles que por tantos anos votaram em mim como representante da crônica esportiva. Já estou jubilado há alguns anos, e guardo todos os troféus com imenso carinho. Este, que recebo agora, também terá um lugar especial em minha coleção. Desejo vida eterna à ACEESP e parabenizo seu presidente Nelson Nunes, e seu vice Wagner Prado pela gestão primorosa que estão realizando. Obrigado, querida ACEESP!", comentou Milton Neves na manhã desta segunda-feira (18) na sede da nova redação do Portal Terceiro Tempo, na Avenida Paulista.

O Natal chegou à nova redação do Portal Terceiro Tempo e o Miltão já entrou no clima. Foto: Marcos Júnior Micheletti/Portal Terceiro Tempo 

ABAIXO, A RELAÇÃO COMPLETA DOS VENCEDORES DA 40ª EDIÇÃO DO TROFÉU ACEESP, CUJA CERIMÔNIA ACONTECEU EM 27 DE NOVEMBRO DE 2023

TV

Narrador (a): Everaldo Marques (TV Globo/SporTV)

Comentarista: Alexandre Lozetti (TV Globo/SporTV)

Repórter: Eduardo Affonso  (Canais ESPN)

Apresentador (a): André Rizek  (TV Globo/SporTV)

RÁDIO

Narrador (a): Oscar Ulisses  (Rádio CBN)

Comentarista: Cláudio Zaidan (Rádio Bandeirantes)

Repórter: Rafael Esgrilis (Rádio Energia 97 FM)

Apresentador (a): Roberto Lioi (Rádio CBN)

MÍDIA DIGITAL/ON LINE

Melhor veículo: Portal UOL Esportes / Voz do Esporte

Melhor profissional do ano: César Tavares (Voz do Esporte)

OPINIÃO – MÍDIA ESCRITA (IMPRESSA OU DIGITAL)

Melhor colunista: PVC (Portal Uol Esporte)

INTERIOR

Rádio: Rádio CBN (Ribeirão Preto)

TV: EPTV (Ribeirão Preto)

Jornal/site: A Cidade ON Ribeirão Preto

LITORAL

Rádio: Rádio Caraguá FM

TV: TV Tribuna (Santos)

Jornal/site: A Tribuna de Santos

EX-ATLETAS

Melhor profissional do ano: Richarlyson (TV Globo/SporTV) / Neto (TV Bandeirantes) / Casagrande (Portal Uol Esporte)

ASSESSORIA DE IMPRENSA

Melhor profissional do ano: Felipe Espíndola (São Paulo Futebol Clube)

DESTAQUES ESPORTIVOS DO ANO

Dorival Jr (Futebol – técnico do São Paulo Futebol Clube)

Rebeca Andrade (Ginástica Olímpica)

PRÊMIOS ESPECIAIS INDICADOS PELA DIRETORIA

TROFÉU REGIANI RITTER – Silvia Vinhas

TROFÉU ELY COIMBRA – Márcio Canuto

HONRA AO MÉRITO – 50 ANOS DE CARREIRA – Edgard de Oliveira Barros , José Maria de Aquino e Joseval Peixoto.

MELHOR MATÉRIA ESCRITA (MÍDIA IMPRESSA OU PLATAFORMAS ON LINE)  Daniel Servidio com a matéria intitulada:  “ A filha ou a Seleção? Como dispensa de Gabriel Magalhães reforça tabu que impacta o futebol” publicada no premierleaguebrasil

MELHOR IMAGEM DO ESPORTE EM 2023 – Miguel Schincariol/Getty Images, com foto da Comemoração do Gol de Luciano na Neo Química Arena na semifinal da Copa do Brasil. 

 

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Saudade: Rubens Minelli completaria 95 anos nesta terça-feira

Um dos mais vitoriosos treinadores brasileiros, com três títulos nacionais consecutivos, por Inter (1975 e 1976) e São Paulo (1977), o paulistano Rubens Minellique nos deixou no último 23 de novembro, completaria 95 anos nesta terça-feira (19).

Embora com este currículo invejável por estes três anos, campeão brasileiro por três vezes, Rubens Minelli,  foi preterido por Cláudio Coutinho  (1939-1981), então técnico do Flamengo, para comandar a seleção brasileira na Copa de 1978, na Argentina. 

Ex-ponta-esquerda, com passagens pelo Ypiranga, Nacional, São Paulo Taubaté e São Bento, todos clubes paulistas, Minelli iniciou sua carreira como treinador pelo América de São José do Rio Preto, em 1963.

Sua primeira conquista nacional aconteceu em 1969, pelo Palmeiras, clube pelo qual ainda teve outras três passagens.

Em 1974 chegou ao Beira-Rio para o lugar de Dino Sani e iniciou um trabalho espetacular pelo Internacional, comandando a equipe no bicampeonato (1975-1976), no elenco que tinha nomes como Manga, Falcão, Jair, Batista, Dario e Paulo César Carpegiani, entre outros.

Ainda treinou, entre outros, o Palmeiras, Corinthians, Grêmio e Coritiba. No exterior, comandou a equipe do Al-Hial, adversária do Flamengo na semifinal do Mundial de Clubes deste ano, por onde conquistou um título saudita e uma Copa do Golfo.

Também trabalhou como dirigente esportivo do São Paulo, Athletico-PR, Paraná e Avaí. Foi  comentarista esportivo da Rádio Jovem Pan.

Recentemente foi lançada a biografia de Rubens Minelli, escrita por seu neto, Brunno Minelli.

NO PLAYER ABAIXO, ENTREVISTA DE RUBENS MINELLI A MARCOS JÚNIOR MICHELETTI, DO PORTAL TERCEIRO TEMPO, SOBRE OS 40 ANOS DO PRIMEIRO TÍTULO BRASILEIRO DO INTERNACIONAL. MATÉRIA VEICULADA NO SITE EM 14 DE DEZEMBRO DE 2015:  

 

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Felipe Barrichello Bartz destaca evolução na Stock Series, com 4º lugar geral e vice-campeão entre os estreantes

O piloto Felipe Barrichello Bartz (da equipe W2/ProGP) fez um balanço positivo ao término de sua temporada de estreia pela Stock Series, categoria considerada de acesso à principal, a Stock Car Pro Series, após terminar o campeonato como quarto colocado na tabela de classificação geral e o vice-campeonato entre os rookies.

Na etapa derradeira do campeonato, disputada entre sábado (16) e domingo (18) em Interlagos, com três corridas, o sobrinho de Rubens Barrichello ficou animado após a primeira bateria, quando terminou em terceiro lugar e assumiu a liderança do certame, com um ponto de vantagem para Arthur Gama, que ao término da etapa acabou como primeiro colocado entre os estreantes. O título na classificação geral ficou com Zezinho Muggiati.

“O domingo foi um dia difícil, especialmente após o sábado tão sólido que tivemos. Fiz a volta mais rápida da corrida, subi ao pódio e o carro estava muito bom. Chegamos em Interlagos, oito pontos atrás do (Arthur) Gama na briga pelo título de rookie e largamos domingo um ponto na frente. Estava muito animado para buscar esse título e quem sabe também conquistar minha primeira vitória numa categoria de turismo,  mas, infelizmente, no domingo, assim que saí para o grid já senti que havia algo errado do lado dianteiro direito do carro. Mesmo assim, o balanço parecia bom e segui confiante. Mas, ainda na primeira volta, subindo a Junção, o câmbio já começou a apresentar problemas e as marchas não entravam. Em seguida, por conta disso, acabei escapando e perdi duas posições", relatou Bartz, que na temporada passada disputou o campeonato da F4 Brasil.

“A vibração do lado dianteiro direito só foi piorando, mas, com as marchas, eu estava conseguindo me virar e consegui terminar em quinto. Mesmo com o Gama em quarto, ainda teria boas chances de seguir brigando pelo título na última corrida. Falei com a equipe e entrei nos boxes, para tentarmos arrumar o problema, mas infelizmente quando abriram o capô viram que o triângulo traseiro estava quebrado e não teria como continuar, poderia até ser perigoso”, detalhou o piloto, que aproveitou para dar os parabéns a Arthur Gama, o campeão entre os estreantes e terceiro colocado na classificação geral.

“Uma pena terminar o campeonato assim. Queria muito poder disputar o título até a última corrida, mas também gostaria de parabenizar o Gama pela temporada. Se fosse para perder o título para alguém que fosse para ele, que também fez um grande campeonato. Mas, no geral, encerro o ano feliz com tudo o que conquistamos e evoluímos”, emendou Pipe, que ao longo do ano subiu seis vezes ao pódio, duas vezes como segundo colocado e quatro vezes na terceira posição. 

Pipe em Interlagos no último final de semana, a bordo do carro da W2/ProGP. Foto: Carsten Horst / Hyset

A categoria principal da Stock também definiu seu campeão. O paranaense Gabriel Casagrande (A.Mattheis Vogel) confirmou o favoritismo na rodada dupla e chegou ao seus segundo título na categoria (ele também foi o vencedor na temporada de 2021). O tricampeão Daniel Serra (Eurofarma RC) terminou com o vice-campeonato.

Com informações da fgcom

CLASSIFICAÇÃO GERAL FINAL DA STOCK SERIES, COM OS DESCARTES

1º - Zezinho Muggiati, 387 pontos
2º - Gabriel Robe, 374
3º - Arthur Gama, 306
4º - Felipe Barrichello Bartz, 274
5º - Mathias de Valle, 262
6º - Pietro Rimbano, 218
7º - Enzo Bedani, 215
8ª - Bruna Tomaselli, 202
9º - Hugo Cibien, 199
10º - Felipe Papazissis, 197
11ª - Kaká Magno, 174
12º - Vinícius Papareli, 173

CLASSIFICAÇÃO ENTRE OS ROOKIES (ESTREANTES)

1º - Arthur Gama, 381 pontos
2º - Felipe Barrichello Bartz, 351
3º - Mathias de Valle, 347
4ª - Bruna Tomaselli, 258
5º - Enzo Bedani, 257
6º - Hugo Cibien, 251
7ª - Kaká Magno, 221
8º - Vinícius Papareli, 218

  

 

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Guerrinha e Edu Zanolli são os convidados de Marcos Falopa na live desta terça-feira 

O basquete estará em destaque com o treinador Guerrinha e o gestor esportivo Edu Zanolli nesta terça-feira (19), a partir das 19h, da live comandada por Marcos Falopa, coordenador técnico, profissional que acumula um currículo invejável como treinador de diversos clubes e seleções, incluindo trabalhos de instrutor pela Fifa.

Guerrinha atualmente com 64 anos, depois de uma brilhante trajetória como jogador de basquete, com passagens por Franca Basquete e Monte Líbano, hoje é o treinador do Bauru Basquete, enquanto Zanolli, que está com 72 anos, depois de atuar dentro das quadras como atleta da Portuguesa de Desportos, Espéria e Tietê, tornou-se treinador, com passagens por Monte Líbano, Rio Claro, Palmeiras, Internacional de Santos e Telesp Clube. Atualmente é sócio-diretor da Zanolli Sports Ltda, prestando assessoria geral na área de administração esportiva.

A live estará no Instagram de Marcos Falopa a partir das 19h (clique aqui para acessar).

 

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Zagueiro clássico, Mauro Galvão comemora 62 anos

TEXTO RETIRADO DA PÁGINA DE MAURO GALVÃO NA SEÇÃO "QUE FIM LEVOU?”, DE AUTORIA DE ROGÉRIO MICHELETTI

Um dos zagueiros mais clássicos da história do futebol brasileiro, Mauro Galvão, que marcou época no Internacional e no Vasco da Gama, comemora nesta segunda-feira 62 anos. 

Embora fosse gremista na infância, Mauro Galvão defendeu o Internacional até 1986. Transferiu-se para o Bangu. Na época, o time de Moça Bonita investiu muito e além de Mauro Galvão contratou também o volante Toby (ex-Coritiba) e o meia Neto (revelação do Guarani e que depois brilhou com a camisa do Corinthians).

Em 1988, ele trocou de equipe. Mauro Galvão, o ponta-direita Marinho e o meia Paulinho Criciúma deixaram o Bangu para defender o Glorioso, que sofria com a falta de títulos. Mauro Galvão ajudou o Fogão a sair da fila (foi campeão em 89 e 90) e depois foi jogar no Lugano, da Suíça, entre 1990 e 1996.

Depois de seis anos na Europa, Mauro Galvão retornou ao futebol brasileiro e realizou um sonho de infância: vestiu a camisa do Grêmio. Pelo Tricolor gaúcho, Mauro Galvão foi campeão brasileiro de 1996 e da Copa do Brasil de 1997.

O zagueiro, de estilo clássico, manteve a fama de pé-quente no Vasco da Gama, onde jogou entrre 1997 e 2001 e conquistou vários títulos, entre eles o Carioca de 98, o da Libertadores de 98 e do Copa João Havelange de 2000.

RECORDE

Mauro Galvão detém um recorde impressionante, como sendo o jogador profissional de futebol que conquistou títulos no Campeonato Brasileiro com o maior intervalo de tempo, 17 anos. Ele foi campeão brasileiro em 1979 pelo Inter e pelo Grêmio em 1996. 

 

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Parabéns, Magrão! Ex-volante do São Caetano e Inter completa 45 anos!

Atual gerente-esportivo do Sport Club Internacional, o ex-volante Magrão completa 45 anos nesta quarta-feira (20).

Ídolo do São Caetano e do Inter, Márcio Rodrigues, o Magrão, paulistano nascido no bairro de São João Clímaco e criado no vizinho Heliópolis, começou sua carreira justamente pelo São Caetano, clube do ABC paulista, paradepois passar por Cruzeiro, Palmeiras, Yokohama Marinos (Japão), Corinthians e Internacional, clube este em que conquistou dois títulos do Campeonato Gaúcho (2008 e 2009), a Copa Sul-Americana de 2008 e a Copa Suruga em 2009.

Magrão anunciou sua aposentadoria dos gramados em 15 de maio de 2015, ocasião em que defendia as cores da equipe gaúcha do Novo Hamburgo, clube localizado na Grande Porto Alegre.

 

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Internacional renova o contrato de Eduardo Coudet

O Sport Club Internacional anunciou na última terça-feira (19) a renovação de contrato com o treinador argentino Eduado Coudet, com novo vínculo até o final de 2024.

A comissão técnica que trabalha ao lado de Coudet, ccomposta pelo auxiliar Lucho González, o preparador físico Octavio Manera, o auxiliar de preparação física Guido Cretari e o analista de desempenho Carlos Fernández também permanece até o final do próximo ano, pelo menos. 

Esta é a segunda passagem de Eduado Coudet pelo clube do Beira-Rio. Ele chegou em julho deste ano.

A equipe, que priorizou a Libertadores, e acabou eliminada pelo Fluminense na semifinal, patinou no Campeonato Brasileiro, melhorando na reta final, quando disputava apenas este certame, para concluir na nona colocação, com 55 pontos, o que garantiu a presença do time na Sul-Americana de 2024.

Nos bastidores, especula-se que o Colorado está em busca do potiguar Gabriel Veron, ponta de 21 anos que atualmente defende o Porto, de Portugal. Ele defendeu o Palmeiras entre 2019 e 2022.

O Inter estreia no Gauchão diante do Avenida no Beira-Rio, no dia 20 de janeiro. A partida não terá presença de público, pois o Colorado cumpre punição em razão da briga no jogo da semifinal do certame de 2023, contra o Caxias. 

 

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Achados & Perdidos: A espetacular virada do Vasco sobre o Palmeiras na final da Mercosul, há 23 anos!

Se neste ano o Palmeiras conseguiu uma virada espetacular por 4 a 3 após estar perdendo por 3 a 0 para o Botafogo, em jogo válido pelo Campeonato Brasileiro, no Engenhão, resultado que foi praticamente decisivo para o título do Alviverde, em 20 de dezembro de 2000 aconteceu exatamente o contrário, e foi o Vasco que virou sobre o Verdão em pleno Palestra Itália, na decisão da Copa Mercosul.

Então comandado pelo treinador Marco Aurélio, ex-meia com passagem marcante pela Ponte Preta, o Palmeiras construiu sua ótima vantagem na fase final da primeira etapa, com gols de Arce aos 36 minutos (cobrando penalidade máxima), Magrão aos 37 e Tuta aos 45 minutos.

Com um placar tão dilatado, restando os 45 minutos da etapa final, a torcida presente ao velho Palestra Itália, quase 30 mil espectadores, já comemorava o título do torneio no intervalo.

Mas o Vasco, capitaneado pelo técnico Joel Santana, não parecida disposto a entregar a taça com facilidade aos donos da casa e, sob o comando de Romário, dois gols arrefeceram o ânimo alviverde. O Baixinho marcou aos 14 minutos, cobrando pênalti, e aos 23 minutos, novamente de pênalti. Aos 41, mesmo com um homem a menos (Júnior Baiano foi expulso), Juninho Paulista empatou, e novamente Romário, nos acréscimos, aos 48, fez o quarto gol diante dos incrédulos palmeirenses.

FICHA TÉCNICA DA PARTIDA

DECISÃO DA COPA MERCOSUL

Data: 20 de dezembro de 2000

Estádio: Palestra Itália

Árbitro: Márcio Rezende de Freitas (Fifa MG)
Público: 29.993

Cartões Amarelos: Flávio, Juninho e Fernando (Palmeiras); Nasa, Odvan, Júnior Baiano, Jorginho Paulista e Hélton (Vasco)
Cartão vermelho: Júnior Baiano
Gols: Arce aos 36, Magrão aos 37 e Tuta aos 45 minutos do primeiro tempo; Romário aos 14, Romário aos 23, Juninho Paulista aos 41 e Romário aos 48 minutos do segundo tempo

PALMEIRAS: Sérgio, Arce, Galeano, Gilmar e Thiago Silva, Fernando, Magrão, Flávio e Rodrigo Taddei; Juninho e Tuta (Basílio).
Técnico: Marco Aurélio.

VASCO: Hélton, Clébson, Odvan, Júnior Baiano e Jorginho Paulista; Nasa (Viola), Jorginho (Paulo Miranda), Juninho Pernambucano e Juninho Paulista; Euller (Mauro Galvão) e Romário.Técnico: Joel Santana.

ABAIXO, COM NARRAÇÃO DE LUCIANO DO VALLE (1947-2014), PELA BAND, OS GOLS DE PALMEIRAS 3 X 4 VASCO, EM 20 DE DEZEMBRO DE 2000

 

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Achados & Perdidos: Bayern de Munique faturava o Mundial de Clubes sobre o Cruzeiro há 47 anos

Com um empate sem gols diante do Cruzeiro no Mineirão, em jogo disputado na noite de 21 de dezembro de 1976, o Bayern de Munique, da Alemanha, conquistava o Mundial de Clubes daquele ano.

A equipe mineira havia sido derrotada pela equipe alemã por 2 a 0 (gols de Gerd Müller e Jupp Kapellmann) pouco menos de um mês antes, em 23 de novembro, em um jogo que foi disputado com o gramado do Estádio Olímpico de Munique coberto por neve, situação que dificultou muito a missão do time comandado por Zezé Moreira, que tinha como destaques o goleiro Raul Plassmann, o lateral-direito Nelinho, o meia Dirceu Lopes e os atacantes Jairzinho e Palhinha, entre outros.

O Cruzeiro se credenciou para a disputa do Mundial de Clubes após vencer a Libertdores da América de 1976 sobre o River Plate. Foram duas vitórias da equipe brasileira ante uma dos argentinos.

FICHA TÉCNICA DA PARTIDA

Decisão do Mundial de Clubes de 1976

Cruzeiro 0 x 0 Bayern de Munique

Data: 21/12/1976
Estádio: Mineirão, em Belo Horizonte
Público pagante: 113.715
Renda: Cr$ 6.318.855
Árbitro: Patrick Partridge (ING)

Cruzeiro: Raul Plassmann, Nelinho, Moraes, Ozires e Vanderley; Piazza (Eduardo Amorim), Zé Carlos, Palhinha e Dirceu Lopes (Pablo Forlán); Joãozinho e Jairzinho. Técnico: Zezé Moreira

Bayern de Munique: Sepp Maier, Andersson, Schwarzenbeck, Beckenbauer e Horsmann; Kapellmann, Torstensson, Weiss e U. Hoeness; Gerd Müller e Rummenigge (Arbinger).Técnico: Dettmar Cramer

 

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Morre Mão de Onça, histórico goleiro que levou o gol mais bonito de Pelé

Um dos goleiros mais famosos dos anos 50 e 60, Mão de Onça, o Durval de Moraes, morreu na última quarta-feira (20), em São Paulo-SP, aos 92 anos. Ele estava internado há dias no Hospital de Parelheiros, mas a causa de sua morte não foi divulgada.

Mão de Onça era viúvo, aposentado, residia em Itu, interior de São Paulo, onde dedicava praticamente seu tempo todo pregando em igrejas do movimento religioso Testemunhas de Jeová. Segundo sua família, sua maior alegria era passar o bem com base nos ensinamentos da Bíblia. Mão de Onça deixou seis filhos.

O lance que o imortalizou aconteceu no dia 2 de agosto de 1959, no estádio da Rua Javari. Goleiro do Juventus, Mão de Onça viu Pelé dar três chapéus, inclusive nele, antes de tocar para a rede. No final, o Santos comemorou a goleada por 4 a 2

O lance não foi registrado por nenhuma câmera de televisão, mas foi recriado em computação gráfica para ser exibido no filme "Pelé Eterno". Pelé dizia que estava sendo muito vaiado naquele dia pela torcida juventina. E que logo após o gol de placa, correu em direção a ela para desabafar.

Para imortalizar o feito, a diretoria do clube da Mooca inaugurou um busto na rua Javari, em evento que contou com a participação do próprio Rei do Futebol.

Mão de Onça, no entanto, não capitalizou este momento. Nas rodas de amigos, nunca gostou de falar sobre um dos mais famosos lances da história do futebol.

 

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Achados & Perdidos: Sonho frustrado corintiano na decisão do Campeonato Paulista de 1974. Deu Palmeiras!

Há exatamente 49 anos, no Morumbi, o Corinthians acumulava mais uma frustração em sua luta para voltar a comemorar um título, quando o Palmeiras derrotava o Alvinegro de Parque São Jorge por 1 a 0 na decisão do Campeonato Paulista de 1974, com gol marcado pelo saudoso Ronaldo Drummond (1946-2020).

O Corinthians, comandado pelo treinador Sylvio Pirillo, havia sido o campeão do 1º turno, enquanto o Palmeiras levantou o simbólico título do 2º turno daquele disputado Campeonato Paulista.

Assim, foram marcadas duas partidas para a decisão, e a primeira delas, que aconteceu em 18 de dezembro de 1974, acabou empatada em 1 a 1. Aquele jogo começou efeverscente, com o ponta-direita Edu abrindo o placar para o time esmeraldino logo aos 54 segundos de bola rolando.

Mas o meia alvinegro Lance, pouco depois, aos 3 minutos da etapa inicial, deixou tudo igual, no jogo que fora disputado no Pacaembu.

Um público de 120.522 espectadores compareceu ao Morumbi naquele nublado 22 de dembro de 1974, um domingo, e viu Ronaldo Drummond fazer o único tento do jogo aos 24 minutos do segundo tempo.

O lance do gol começou da direita, quando o lateral Eurico levantou para a grande área. Leivinha ganhou a disputa de cabeça com o zagueiro Brito e a bola sobrou para Ronaldo arrematar de perna direita. Ademir Gonçalves (1946-2022) estava no lance mas não conseguiu impedir o chute do atacante alviverde. O goleiro argentino Buttice (1942-2018) ainda tocou a mão esquerda na bola, mas o chute foi forte, impedindo a defesa do saudoso arqueiro corintiano.

POLÊMICA NO LANCE...

Na origem do lance que resultou no gol palmeirense, o zagueiro alviverde Luís Pereira fez falta clara sobre Rivellino, não marcada pelo árbitro Dulcídio Wanderley Boschillia.

Rivellino, injustamente, acabou sendo responsabilizado por setores da imprensa e da própria torcida corintiana, que entendeu que o "Reizinho do Parque" tenha tido um desempenho abaixo de suas possibilidades naquela partida. No jargão popular, o que se dizia na época, é que Roberto Rivellino havia "pipocado".

A pressão foi tamanha que o presidente Vicente Matheus acabou negociando o camisa 10 com o Fluminense, onde ele também tornou-se ídolo.

O fim do jejum de títulos corintianos cessaria três anos depois, com a conquista do Campeonato Paulista de 1977, diante da Ponte Preta. Mas esta, é outra história...  

ABAIXO, COM A BRILHANTE NARRAÇÃO DE OSMAR SANTOS (PELA RÁDIO JOVEM PAN), O GOL DE RONALDO DRUMMOND NA DECISÃO DO CAMPEONATO PAULISTA, DISPUTADA EM 22 DE DEZEMBRO DE 1974 

FICHA TÉCNICA DA PARTIDA

DECISÃO DO CAMPEONATO PAULISTA DE 1974

Estádio Cícero Pompeu de Toledo (Morumbi)
Data: 22 de dezembro de 1974 (domingo)
Árbitro: Dulcídio Wanderley Boschillia
Gol: Ronaldo Drummond Palmeiras), aos 24 minutos do segundo tempo
Público: 120.522 torcedores

PALMEIRAS: Leão; Jair Gonçalves, Luís Pereira, Alfredo, Zeca, Dudu, Ademir da Guia, Edu, Leivinha, Ronaldo e Nei. Técnico: Oswaldo Brandão

CORINTHIANS: Buttice; Zé Maria, Brito, Ademir, Wladimir, Tião Corinthians, Rivellino, Vaguinho, Lance, Zé Roberto (Ivan) e Adãozinho (Pita). Técnico: Sylvio Pirillo

 

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Achados & Perdidos: Pelé recebia as seis medalhas pela unificação dos títulos brasileiros há 13 anos

Há exataos 12 anos, a CBF (Confederação Brasileira de Futebol) legitimava a unificação dos títulos brasileiros, com isso, Pelé (1940-2022) passou a ter seis títulos nacionais, todos pelo Santos Futebol Clube (1961, 1962, 1963, 1964 e 1965 pela Taça Brasil) e 1968 (pelo Roberto Gomes Pedrosa, o Robertão/Taça de Prata).

Naquele 22 de dezembro de 2010, então no Itanhangá Golf Club, no Rio de Janeiro, Pelé agradeceu a homenagem e ao ser indagado pelos repórteres pelas seis medalhas que estava recebendo, cantou um trecho do hino do Santos:

"Agora quem dá bola é o Santos!", cantarolou o Rei do Futebol carregando no peito as seis medalhas pelos títulos brasileiros.

Em seguida, relembrou todos aqueles que foram fundamentais nas conquistas santistas:

"Fico feliz de estar aqui em nome de todos aqueles que passaram naquela época. Dos presidentes aos roupeiros, que limpavam as nossas chuteiras, é uma honra, uma alegria muito grande eu estar aqui representante a todos que fizeram isso ser possível. E espero que a garotada de agora, os jovens de agora, reconheçam esses títulos. A gente tratava aquelas competições como títulos nacionais", comentou Pelé na ocasião.

Pelé morreu em 29 de dezembro de 2022, vítima de falência múltipla de órgãos, provocada por um tumor iniciádo no cólon em 2021 e que se espalhou por outros órgãos. Ele estava internado no Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo.

ABAIXO, RELAÇÃO DOS CLUBES BRASILEIROS QUE TIVERAM SEUS TÍTULOS NACIONAIS RECONHECIDOS PELA CBF

TAÇA BRASIL

1959 – Bahia
1960 – Palmeiras
1961 – Santos
1962 – Santos
1963 – Santos
1964 – Santos
1965 – Santos
1966 – Cruzeiro
1967 – Palmeiras
1968 – Botafogo

TORNEIO ROBERTO GOMES PEDROSA (ROBERTÃO/TAÇA DE PRATA)

1967 – Palmeiras
1968 – Santos
1969 – Palmeiras
1970 – Fluminense

 

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