por Marcelo Rozenberg
José Galli Neto, conhecido no meio futebolístico como Galli, nasceu em São Paulo em 12 de março de 1950. Atuou como lateral-direito em clubes como Botafogo de Ribeirão Preto, Corinthians, Portuguesa, XV de Jaú, Ponte Preta, Goiás, Atlético Goianiense e Nororeste, onde parou em 1980.
Em seguida tornou-se treinador. Do banco de reservas, comandou equipes como XV de Jaú, onde começou em 1982, Botafogo-SP, Ponte Preta, Portuguesa, Joinville, Caxias, Fortaleza, São José Francana, Avaí, Sertãozinho e Taquaritinga, entre outros. Em 30 de maio de 2008, assumiu a gerência de futebol do Botafogo de Ribeirão Preto.
"Depois de 35 anos como treinador, achei que era hora de respirar. Por isso, optei pela função de gerente?, disse Galli ao site Terceiro Tempo. Atualmente reside em Ribeirão Preto. Casado, tem um filho chamado Marcelo.
Segundo o Almanaque do Corinthians, de Celso Unzelte, Galli vestiu a camisa do Timão em 23 jogos no ano de 1974 com nove vitórias, nove empates, cinco derrotas e um gol marcado.
Achados & Perdidos: O saudoso João Saldanha no 'Roda Viva' da TV Cultura
Jornalista, que treinou a Seleção Brasileira, nasceu há 117 anos. Foto: Reprodução/You TubeAchados & Perdidos: Francisco Rebolo, o artista que desenhou o atual distintivo do Corinthians
O dia em que Milton Neves apresentou o prêmio "Melhores do Paulistão", do Diário Popular
Juventus e City, já classificados, jogam pela liderança do Grupo G; as escalações
F1: GP da Áustria reabre a temporada europeia com Piastri mais folgado na liderança do Mundial
Parabéns, Paolo Maldini, 57 anos! Veja lances de um dos mais brilhantes defensores de todos os tempos
Saudade: Há nove anos morria Caçapava, bicampeão brasileiro pelo Internacional
F1: Russell lidera o TL1 na Áustria. Bortoleto se destaca e termina em 6º
Achados & Perdidos: Pelé, em histórica entrevista à equipe da TV Gazeta, antes de se despedir do Santos
Saudade: Há três anos morria José Rubens Marino, histórico dirigente do Santos Futebol Clube
Europeus x sul-americanos. 'Y otras cositas mas...'. Por Ricardo Setyon