Muitos jovens palmeirenses não sabem, mas este que vos escreve sempre foi um dos maiores defensores de que a Copa Rio de 1951 foi, sim, um Mundial de Clubes.
Tanto que, em 2001, o próprio clube, quando das festividades dos 50 anos da conquista, presenteou com uma medalha comemorativa os jogadores que foram campeões no Maracanã, dois jornalistas palmeirenses, Joelmir Beting e Boris Casoy, e um santista que “pouca gente” conhece, chamado Milton Neves.
E por que eu fui digno de tal homenagem?
Foi por gratidão do presidente Musfafá Contursi ao então apresentador do "Gol" e do "SuperTécnico" da TV Bandeirantes.
Porque foi ali, na Band e nesses dois épicos programas, que começou a luta para se reconhecer o Mundial verde de 1951.
Por isso, não tenho como esconder que fiquei extremamente desapontado com a postura que o Palmeiras assumiu lá no Catar, onde está sendo disputado o Mundial de 2020.
De acordo com o amigo Paulo Vinicius Coelho, meu ouvinte desde jovenzinho, o Verdão decidiu não tocar no assunto lá no Oriente Médio.
Ora, gente, e o Palmeiras vai “arregar” justo agora, que está cara a cara com a entidade máxima do futebol?
Justo agora que era a hora de bater “com aquilo” na mesa e insistir pelo tardio reconhecimento por parte da entidade?
Agora era hora de uma campanha maciça, com ações promovidas pelo clube com os seus importantes jogadores engrossando o coro.
E não de “refugar” para “não desagradar” a poderosa Fifa.
Faltou coragem aos atuais cartolas palestrinos.
Lamentável...
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Muller, 55 anos! Veja um gol do atacante narrado por Milton Neves
Muller, um dos mellhores atacantes de sua geração, completa 55 anos neste domingo (31).
Para homenagear o ídolo do São Paulo Futebol Clube, que também defendeu os outros três grandes de São Paulo (Palmeiras, Santos e Corinthians), hoje comentarista da TV Gazeta (SP), selecionamos um gol do atacante narrado por Milton Neves pela extinta Jovem Pan TV (canal 16 de UHF).
Em 27 de agosto de 1991, Milton empunhou o microfone da emissora paulistana no confronto entre São Paulo e União São João de Araras, no Pacaembu.
E o Tricolor venceu por 1 a 0, gol de Muller, que havia reestreado pelo Tricolor (após passagem pelo Torino) há pouco mais de quatro meses, em jogo cotra a Portuguesa, válido pelo Campeonato Brasileiro, ocasião em que também marcou um gol, o único da partida.
O GOL DE MULLER NARRADO POR MILTON NEVES
A jogada foi muito bem construída, a partir do lateral-esquerdo Nelsinho Kerchner, que cobrou falta para a grande área. A bola viajou alta e encontrou a cabeça do quarto-zagueiro Adilson que conscientemente tocou para Muller arrematar também de cabeça, da entrada da pequena área.
"Bola na rede de Araras aqui no Pacaembu, Luis Antônio Corrêa da Costa, o Muller", disse Milton Neves.
ABAIXO, COM NARRAÇÃO DE MILTON NEVES E COMENTÁRIOS DE FLÁVIO PRADO, O GOL DE MULLER PELO SÃO PAULO CONTRA O UNIÃOS SÃO JOÃO DE ARARAS, EM 27 DE AGOSTO DE 1991, NO PACAEMBU
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Sucessor de Zé Maria no Corinthians, Alfinete completa 60 anos
Alfinete, lateral-direito que chegou ao Parque São Jorge no momento em que o consagrado Zé Maria estava chegando ao final de sua brilhante carreira, completa 60 anos nesta segunda-feira (1º de fevereiro).
Paulista de Jales, Carlos Alberto Dario de Oliveira, o Alfinete começou sua carreira pelo XV de Jaú em 1978, permanecendo no clube até 1981. Em 1982 foi contratado pelo Corinthians, chegando em um momento favorável, conquistando os títulos paulistas de 1982 e 1983.
Ele acabou deixando o Alvinegro em 1983 junto do ponta-esquerda Paulo Egídio em uma troca com a Ponte Preta, que negociou o goleiro Carlos e o lateral-direito Edson Boaro com o Timão.
Ao lado de Paulo Egídio, Alfinete depois foi para o Joinville e em seguida foram para o Grêmio.
No Tricolor Gaúcho, Alfinete viveu uma grande fase, conquistando o Gauchão consecutivamente entre 1987 e 1990, a Copa do Brasil de 1989 e a Supercopa do Brasil de 1990.
Ainda passou por Atlético Mineiro, Ituano, Vila Nova (GO), novamente defendeu o Grêmio, e por último, o Fluminense, em 1994.
Depois de deixar os gramados, tornou-se treinador de futebol, com passagens por diversos clubes, a começar pelo XV de Jaú (como assistente de Cilinho), Anápolis (GO), Toledo (PR), Noroeste de Bauru e Avenida (RS), este seu último trabalho, em 2015.
CLIQUE AQUI E VEJA A PÁGINA DE ALFINETE NA SEÇÃO "QUE FIM LEVOU?"
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Treinador Vitor Hugo é o convidado da live de Marcos Falopa nesta terça-feira
O treinador Vitor Hugo é o convidado desta desta terça-feira (2) na live comandada por Marcos Falopa, coordenador técnico, profissional que acumula um currículo invejável como treinador de diversos clubes e seleções, incluindo trabalhos de instrutor pela Fifa.
Vitor Hugo, que foi Dente de Leite do São Paulo e Sub-17 do Palmeiras e do Juventus, foi jogador profissional da Sociedade Esportiva Guaxupé, no Sul de Minas Gerais e iniciou sua carreira como treinador nas divisões de base do São Paulo Futebol Clube, passando depois por Taboão da Serra, XV de Caragutatuba, Desportivo Brasil, Corinthians (Sub-17), Portuguesa Santista (coordenador da base) e atualmente trabalh no canal Nações da Bola, que ele criou em 2017.
Participe!
A live estará no Instagram de Marcos Falopa a partir das 16h (clique aqui para acessar).
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Caíco relembra conquista do Inter na Copa do Brasil de 1992 no programa "Velhas Súmulas"
O ex-atacante Caíco participou do"Velhas Súmulas" da Rádio Colorada, programa que foi ao ar no último sábado (30), ocasião em que relembrou sua passagem marcante pelo Colorado, com destaque para o gol que marcou na primeira partidadecisão da Copa do Brasil de 1992 contra o Fluminense, na derrota por 2 a 1 nas Laranjeiras.
O Inter garantiu o título no jogo final no Beira-Rio, 1 a 0, gol de Célio Silva de pênalti. Aliás, a conquista em 1992 foi a única do Inter na Copa do Brasil.
Atualmente com 46 anos, trabalhando como auxiliar técnico do Inter, Airton Graciliano dos Santos, o Caíco, ainda jogou, entre outros, pelo Verdy Tokio (Japão), Flamengo, Santos, Lugano (Suíça), Marítimo (Portugal), Coritiba e Itumbiara, este seu último clube como atleta profissional, em 2009.
OUÇA A ENTREVISTA DE CAÍCO AO PROGRAMA "VELHAS SÚMULAS" DA RÁDIO COLORADA CLICANDO NO PLAYER ABAIXO:
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Morre Fernando Paolillo, ex-beque-central do São Paulo e da Ferroviária
Fernando Paolillo, histórico beque-central do São Paulo e da Ferroviária nas décadas de 1960 e de 1970, morreu na madrugada desta terça-feira (2), aos 75 anos, na cidade de Araraquara-SP, onde morava. A causa da morte de Fernando não foi divulgada.
Nascido em 30 de outubro de 1945, Fernando Paolillo defendeu o Tricolor do Morumbi entre 65 e 66, a Ferroviária de 66 a 74, o XV de Piracicaba entre 74 e 79, o Catanduvense de 80 a 81, o Rio Branco de 83 a 84 e encerrou a carreira na Ferroviária em 1985.
Paolillo foi técnico de futebol feminino em Araraquara-SP e revelou diversas jogadoras para o futebol brasileiro. Várias delas conquistaram medalha de prata nos Jogos Olímpicos de Atenas, em 2004.
O ex-beque era casado com dona Miriam Gonçalves Paolillo, com quem teve quatro filhos.
CLIQUE AQUI E CONHEÇA A CARREIRA DE FERNANDO PAOLILLO NA SEÇÃO “QUE FIM LEVOU?”
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Milton relembra encontro com Rodrigo Pacheco, eleito presidente do Senado
Milton Neves esteve em Juruaia-MG em 28 de abril dia mem que foi o patrono da 21ª Felinju, Feira da Lingerie de Juruaia, evento que recebeu mais de 20 mil visitantes durante os três dias da exposição, realizada no Centro de Eventos Expoju.
Na ocasião, o jornalista e publicitário se encontrou com Rodrigo Pacheco, então senado por Minas Gerais, que na última segunda-feira (1) foi eleito presidente do Senado.
"O dia em que conheci e vaticinei para Rodrigo Pacheco seu futuro político. Foi em evento que apresentei na capital Mineira da Lingerie. Ninguém segura o Sul de Minas!", disse Milton Neves
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Divulgados os vencedores do "Capacete de Ouro" em sua 24ª edição
Diferente das 23 edições anteriores, que contou com cerimônia presencial, a Revista Racing divulgou por meio de seu site oficial (racingonline.com.br) a relação dos pilotos brasileiros de dez categorias, vencedores do "Capacete de Ouro" referente à temporada de 2020 no automobilismo.
A partir deste ano, os vencedores terão um Card Oficial do Capacete de Ouro no formato digital editorial, que poderá ser compartilhado via mídias sociais – como o Instagram e Facebook – e apps de conversas – como o WhatsApp – com posts divulgando a conquista dos vencedores perante seus patrocinadores, equipes, imprensa e seguidores, de maneira muito mais abrangente no Brasil e no exterior.
RELAÇÃO DOS VENCEDORES DO CAPACETE DE OUROR 2020 (24ª EDIÇÃO):
Categoria Fórmula Top – Lucas Di Grassi
Categoria Internacional Top – Hélio Castroneves
Categoria Internacional – Gianluca Petecof
Categoria Stock Car – Ricardo Maurício
Categoria Copa Truck – Beto Monteiro
Categoria Nacional – Miguel Paludo
Categoria Endurance Nacional – Xandinho Negrão
Categoria Rally/Off Road – Marcos Baumgart e Kleber Cincea
Categoria Kart – Rafael Câmara
Categoria Kart Revelação – Theo Salomão
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Olhos no retrovisor: Felipe Nasr, há seis anos, liderava teste coletivo da Fórmula 1
Há exatos seis anos, o piloto brasileiro Felipe Nasr anotava o melhor tempo no penúltimo dia de testes coletivos da Fórmula em Jerez de la Frontera, na Espanha, visando o início da temporada de 2016 da categoria.
Depois da segunda colocação no dia anterior, o brasiliense da Sauber voltou a andar em ritmo forte e sem problemas no C34 equipado com motor Ferrari para completar seu melhor giro em 1min21s545, 0s205 melhor que Kimi Raikkonen, que assumiu o comando da Ferrari após dois dias em que Sebastian Vettel esteve ao volante.
Foram 108 voltas de Nasr, atrás apenas de Rosberg (151) e Carlos Sainz Jr. (136).
Na tabela de tempos, na sequência vieram a Mercedes de Nico Rosberg e a Williams de Felipe Massa, que estreou na bateria de testes após dois dias de trabalho do companheiro Valtteri Bottas.
Assim aconteceu um dia antes, a chuva esteve presente no circuito andaluz no período da manhã. A pista até chegou a secar, mas a melhor volta ficou distante daquilo que se fez à tarde, com 1min24s397.
A McLaren-Honda voltou a enfrentar dificuldades, mas pelo menos Fernando Alonso conseguiu andar mais com o MP4-30, completando 32 voltas até um problema abreviar o trabalho do espanhol, com o alerta de pressão de água.
DUAS TEMPORADAS NA F1...
Felipe Nasr começou com o pé direito sua primeira temporada na Fórmula 1 em 2015, pontuando logo em sua estreia, o GP da Austrália, terminando a prova na quinta colocação após ter largado em décimo lugar. A prova foi vencida por Lewis Hamilton (Mercedes. O brasileiro ainda pontuou em outros cinco GPs em 2015 e terminou o ano na 13ª colocação, com 27 pontos.
Em 2016, seu último ano na F1, ainda pela Sauber-Ferrari, Nasr não conseguiu repetir sua boa temporada de estreia e pontuou apenas no GP do Brasil, em Interlagos, com o quinto lugar na prova que teve vitória de Lewis Hamilton (Mercedes). Fechou o campeonato em 17º lugar, com dois pontos.
ATUALMENTE...
Felipe Nasr atualmente disputa o MSA Weather Tech SportsCar Championship pela principal categoria norte-americana de protótipos, a DPi (Daytona Prototype International), pela equipe Action Express/Whelen Engineering. No último fim de semana ele terminou a etapa de abertura do certame, as 24 Horas de Daytona em sexto lugar, a bordo do Cadillac DPi-V.R, formando o quarteto do time ao lado do também brasileiro Pipo Derani, do britânico Mike Conway e do norte-americano Chase Elliott.
3º dia de treinos em Jerez de la Frontera (tempos combinados, manhã e tarde):
1º Felipe Nasr (BRA/Sauber-Ferrari) 1:21.545 (108 voltas)
2º Kimi Raikkonen (FIN/Ferrari) 1;21.750 (92)
3º Nico Rosberg (ALE/Mercedes) 1:21.982 (151)
4º Felipe Massa (BRA/Williams-Mercedes) 1:22.276 (71)
5º Pastor Maldonado (VEN/Lotus-Mercedes) 1:22.713 (96)
6º Carlos Sainz Jr. (ESP/Toro Rosso-Renault) 1:23.187 (136)
7º Daniel Ricciardo(AUS/Red Bull-Renault) 1:23.901 (48)
8º Fernando Alonso (ESP/McLaren-Honda) 1:35.553 (32)
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Morre Nilson Bocão, ídolo do Athletico Paranaense
O ex-ponta-esquerda Nilson Borges, o Nilson Bocão, morreu na manhã desta quarta-feira (3), aos 79 anos.
Local e horário das cerimônias fúnebres não foram informados até o momento, mas certamente estarão restritas em razão da pandemia.
A causa da morte não foi divulgada, mas em dezembro último foi noticiado seu problema de saúde, que afetava sua locomoção. Ele havia perdido os movimentos das pernas e dos braços.
Nilson Bocão, que nasceu em São Paulo no dia 16 de dezembro de 1941, começou sua carreira pela Portuguesa de Desportos em 1958. Ainda passou pelo América de Rio Preto antes de defender o Corinthians, apenas na temporada de 1966.
Mas o auge de sua carreira foi pelo Athletico Paranaense, clube que defendeu em três ocasiões e pelo qual encerrou sua carreira, em 1974.
Depois de deixar os gramados, Nilson trabalhou como auxiliar-técnico do Furacão, ocupando este cargo nos últimos tempos.
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Romain Grosjean é anunciado como piloto da Dale Coyne na Indy
O piloto francês Romain Grosejan, que sofreu um dramático acidente no GP do Bahrein do ano passado, em Sakhir, foi anunciado nesta quarta-feira (3) como piloto da IndyCar na equipe Dale Coyne, em parceria com a Ricky Ware Racing.
Grosjean está se recuperando das queimaduras sofridas nas mãos no Bahrein quando seu carro bateu contra o guard-rail ainda na primeira volta e explodiu, após ficar dividido em duas partes.
A princípio, o contrato firmado entre Grosjean e a Dale Coyne prevê que ele participe das provas em circuitos mistos e de rua (13 no total), descartando os ovais (quatro corridas), mas esta questão ainda não está fechada.
Sua primeira experiência com o carro da Indy deverá acontecer no próximo dia 18 no traçado de Barber, no Alabama, mesmo circuito que está programado para receber a etapa de abertura da categoria, no dia 18 de abril.
CARREIRA
Grosjean, que está com 34 anos, disputou 179 GPs na Fórmula 1, tendo começado em 2009 pela Renault, mas apenas para as sete últimas corridas daquela temporada, substituindo Nelsinho Piquet, que foi demitido pelo time após a divulgação do escândalo de Singapura ocorrido no ano anterior.
Depois foram cinco temporadas completas pela Lotus-Renault, entre 2012 e 2015, onde conquistou seus dez pódios (dois segundos lugares e oito terceiros).
Em seguida, a partir de 2016 até 2020, cinco temporadas pela equipe norte-americana Hass, período em que obteve como melhor colocação o quarto lugar no GP da Áustria de 2018. Em outubro de 2020 ele e seu companheiro de equipe Kevin Magnussen haviam sido comunicados que não permaneceriam para a temporada de 2021.
A Haas terá em 2021 a dupla de estreantes Mick Schumacher (alemão) e Nikita Mazepin (russo).
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Olhos no retrovisor: Com dobradinha, Ligier dominou GP do Brasil de F1 há 42 anos
Após vencer o Grande Prêmio da Argentina de 1979 com o francês Jacques Laffite, a também francesa equipe Ligier chegou como favorita para a etapa paulistana, realizada em Interlagos, no dia 4 de fevereiro daquele ano, há exatos 42 anos.
E a expectativa se confirmou. Após largar nas duas primeiras posições, os dois carros da escuderia fundada por Guy Ligier dominaram a prova no antigo traçado de Interlagos e fizeram a dobradinha da equipe, com Jacques Laffite e Patrick Depailler, também francês.
O argentino Carlos Reutemann, com Lotus-Ford, completou o pódio, em terceiro.
Entre os brasileiros, Emerson Fittipaldi largou em nono lugar com o Fittipaldi-Ford e terminou em 11º, uma volta atrás do vencedor, enquanto Nelson Piquet (Brabham-Alfa Romeo) bateu na quinta volta, após largar em 22º.
Na F1, a Ligier venceu nove provas desde sua estreia , em 1976, até 1996, ano em que foi vendida para o ex-piloto Alain Prost, que a rebatizou com o nome Prost Grand Prix.
A última vitória da Ligier aconteceu exatamente em seu último ano na categoria, 1996, ocasião em que o francês Olivier Panis, ganhou nas ruas do Principado de Mônaco. Aliás, foi a única vitória de Olivier Panis na F1. O francês, hoje com 54 anos, correu nas três temporadas seguintes justamente pela Prost Grand Prix. Ainda fez duas temporadas pela BAR-Honda e em seguida correu pela Toyota, em 2003 e 2004, este o seu ano de despedida da categoria.
DESEMPENHO DA EQUIPE CAIU AO LONGO DO ANO...
Depois dos triunfos na Argentina e a dobradinha no Brasil, a Ligier conseguiu apenas mais uma vitória na temporada, com Depailler, em Jarama, na Espanha. Enquanto isso, Ferrari, que depois estreou seu novo carro, bem como a Williams, tiveram um salto significativo de qualidade.
A Ferrari conquistou o título entre os construtores e Jody Scheckter foi o campeão, com Gilles Villeneuve terminando como vice. A Williams, vice-campeã entre os contrutores, levou Alan Jones ao terceiro lugar em 1979. Jacques Laffite ciou em quarto lugar na temporada e Patrick Depailler foi o sexto. A Ligier fechou o ano na terceira colocação.
No complexo do Autódromo de Magny-Cours, na França, há um museu com diversos carros da equipe, incluindo o modelo de 1983 que foi pilotado por Raul Boesel, ano em que o brasileiro guiou para o time de Guy Ligier (1930-2015). Além de Boesel, Pedro Paulo Diniz também competiu pelo time, em 1996.
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Rali: 29ª edição do Sertões será integralmente em território nordestino
A organização do Sertões, anunciou nesta semana que a 29ª edição da competição será integralmente na região nordeste, entre os dias 13 e 22 de agosto, com largada no Rio Grande do Norte, o que é inédito.
O roteiro completo será divulgado no dia 15 de maio, mas já se sabe que serão cerca de 5000 quilômetros com o tema "Sertões 100% Sertão", contemplando o prólogo (prova curta que define as posições de largada) e nove etapas em quatro categorias: carros, UTVs, motos e quadriciclos.
Aliás, estas últimas três categorias, UTVs, motos e quadriciclos, farão parte do Mundial FIM (Federação Internacional de Motociclismo) em 2021.
Joaquim Monteiro, CEO do Sertões, ressaltou o retorno da competição ao mês de agosto, pois no ano passado, em razão da pandemia, o Sertões foi remanejado para o final de outubro e início de novembro.
“Estamos orgulhosos do Sertões esse ano ser etapa do Mundial de Rally. É uma conquista para o calendário esportivo brasileiro. Voltamos à data tradicional do Sertões em agosto, período de secas no Hemisfério Sul, para levantar muita poeira nesta que será a 29ª edição da prova. Também muito felizes com a confirmação da largada inédita do Rio Grande do Norte e a expansão do portfólio dos eventos com a marca Sertões através do primeiro Rally dos Mares de kitesurf. Vamos a todo vapor colocar esse calendário de pé”, ponderou Monteiro.
Edgar Fabre, diretor-técnico do Sertões, falou sobre o trabalho acerca do roteiro da prova, que foi iniciado tão logo terminou a edição de 2020, em parceria com Du Sachs.
“Nossa missão, mais do que nunca, é encantar os competidores, tanto na parte técnica quanto nos cenários de nossos eventos. Assim que terminou o Sertões 2020, eu e o Du Sachs já começamos a trabalhar incansavelmente nos roteiros das provas deste ano. Temos uma responsabilidade ainda maior, pois sim, seremos Mundial de motos, quadris e UTVs. Muitos amigos estrangeiros estão nos procurando, ansiosos para vir ao Brasil conhecer o Sertões. Principalmente competidores de Portugal e Argentina. O Sertões Series volta com tudo, e com mais etapas. E ainda faremos duas novas provas: O Baja 500 Milhas, uma modalidade de rali inédita no Brasil, e a etapa da Copa do Mundo de Baja da FIM, ambas no Jalapão", destacou Fabre.
A Dunas, empresa que promove e organiza o Sertões, aproveitou para divulgar todas as provas de seu calendário em 2021, a começar pelo Rally de São Paulo, competição marcada para acontecer entre 13 e 15 de maio.
CALENDÁRIO DUNAS RACE
13 a 15/05 – Rally de São Paulo
16 a 19/06 – Series Baja Jalapão
23 a 27/06 - Baja Jalapão 500M
13 a 22/08 – Sertões 2021
08 a 14/10 - Sertões Kitesurf: Rally dos Mares
03 a 06/11 – Series Caminhos da Neve
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Hélio Burini, ex-meia do Palmeiras, morre em São Paulo-SP
Hélio Burini, ex-meia que marcou época jogando no Palmeiras, no Bragantino e no Guarani, morreu na madrugada desta sexta-feira (5), dois dias antes de completar 81 anos, na cidade de São Paulo-SP. Burini enfrentava problemas de saúde desde 2014, quando sofreu um severo AVC (Acidente Vascular Cerebral).
Nascido no dia 7 de fevereiro de 1940, Hélio começou a carreira no Palmeiras, em 1958, e em 1960 foi emprestado para o XV de Piracicaba. Ainda em 1960, ele retornou ao Palmeiras, onde ficou até 1963.
Pelo Verdão, participou de 63 jogos, sendo 32 vitórias, 12 empates e 19 derrotas. Marcou 13 gols.
Fonte: Almanaque do Palmeiras, de Celso Unzelte e Mário Sérgio Venditti.
Em 1964, Burini defendeu o Guarani, e na sequência foi contratado pelo Bragantino. Hélio teve marcante passagem pelo time da Terra da Linguiça, permanecendo em Bragança até 1969, quando se transferiu para o Náutico. A passagem pelo Timbu durou apenas quatro meses e, na sequência, encerrou a sua carreira no Aliança (atual São Bernardo).
Hélio Burini deixa dois filhos e dois netos.
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Saudade: Há um ano morria Corote, grande craque do Sul de Minas
Corote, um dos maiores craques do futebol do Sul de Minas, morreu há exatamente um ano.
Adolfo Vieira, o Corote, estava com 95 anos e residia em Muzambinho, sua cidade natal, onde nasceu em 15 de janeiro de 1925.
Sondado pelo Fluminense (RJ) após uma grande atuação diante do Tricolor das Laranjeiras no empate em 1 a 1 (Corote marcou o gol muzambinhense), preferiu permanecer em sua cidade ao invés de se mudar para o Rio de Janeiro, sobretudo por influência de sua mãe, Dona Virgínia.
Assim, gradativamente, foi deixando de lado os gramados e tornou-se funcionário público da Escola Agrotécnica.
Porém, seu talento não deixou de ser reconhecido. José Douglas Dallora, ex-presidente do São Paulo Futebol Clube, dentista formado em Alfenas (MG), presenciou muitas atuações de Corote.
"Corote foi o mais completo jogador de meio-campo que vi jogar. É claro que isso é motivo de riso, porque Corote foi um gênio invisível, sem mídia e desconhecido no Brasil, mas eu repito: ele foi um fenômeno, cobrava faltas como ninguém, tinha excepcional domínio de bola e foi uma pena sua mãe viúva não ter permitido que ele fosse defender Botafogo, Fluminense e América-MG, nos anos 50. Tivesse ido para o Rio, Corote teria sido jogador de seleção até em Copa do Mundo", comentou Dallora.
Milton Neves também foi testemunha ocular do talento do saudoso Corote, e na ocasião de sua morte, deixou sua mensagem ao amigo que admirava tanto.
"Querido Corote, muito obrigado pelo que você fez pela Escola Agrotécnica e pelo futebol de Muzambinho-MG. Você foi um gênio só não foi jogar no Vasco ou no Flu porque temia perder o emprego público federal. E também por insistência de sua mãe, Dona Virgínia, que ficou com medo `do menino se perder no perigo que era o Rio de Janeiro. Corote, você jogou demais!", ponderou Milton Neves.
O Sul de Minas foi berço de muitos craques, que acabaram ficando "invisíveis" do cenário futebolístico nacional. Para conhecê-los, clique aqui e veja a matéria especial "Sul de Minas: Seus craques invisíveis e seus times maravilhosos".
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ABRAÇANDO O AMIGO INTERNAUTA
De: Airton Gontow
Para: Milton Neves
Milton. Nunca vês artigos meus reclamando de juízes. Devo ter feito três em toda minha vida. Mas está demais. E essa história de que não pode chorar é absurda. De que uma vez a banca paga e em outra recebe é de uma cretinice sem tamanho. Tem times que recebem nove vezes e pagam uma! No GreNal, o juiz nem ter ido ver o pênalti no Ferreirinha (acho que foi), nem o pênalti do Kannemann (acho que ele acertou em marcar, pelas novas regras), assim como ele não ter ido ver no VAR no jogo contra o São Paulo no Morumbi, é um absurdo sem tamanho. Deixa o campeonato suspeito. Será coincidência que com o Noveletto dois times do Sul, Chapecoense e Internacional estejam com os lances duvidosos sempre a seu favor? Somente nesses últimos dois jogos o Inter talvez tenha recebido de presente CINCO pontos. CINCO! São lances duvidosos? Sim! Posso estar errado? Sim. Mas o Lisca e o Renato fizeram bem em reclamar (Renato está errado em ameaçar jornalistas, etc...mas não em reclamar dos erros dos juízes).
De: Odir Cunha
Para: Milton Neves
O “se” e os vices também existem
Alguém já disse, no milênio passado, que o “se” não existe no futebol. Talvez por isso as análises da final da Libertadores, feitas por nossos solertes jornalistas esportivos, ignorem o vice-campeão, mesmo que ele, após um campeonato extenuante, com vitórias consagradoras, tenha perdido o jogo decisivo por um fio, ou por uma bola.
É no mínimo estranho que em qualquer jogo mequetrefe os profissionais da mídia ouçam técnicos e jogadores dos dois times e, numa final, esses mesmos jornalistas se juntem à comemoração tresloucada da equipe vencedora, como se fossem apenas torcedores, sem o mínimo comprometimento com a isenção obrigatória da profissão.
Pois o “se” existe para a vida. Decisões que tomamos todos os dias podem afetar nosso futuro. Um jogo de futebol depende de frações de segundo, de centímetros, de moléculas de adrenalina.
Quem não imaginou aquele chutaço de Felipe Jonathan passando pelo goleiro estático e estufando as redes do adversário? Ou quem não ficou de pé diante da bicicleta do garoto Kaio Jorge? Ou, ainda, quem não percebeu que só faltaram alguns centímetros, ou milímetros, para Lucas Veríssimo acertar aquele peixinho, nos últimos minutos da partida?
Sim, também já disseram que o futebol se decide nos detalhes e essa é uma frase com a qual temos de concordar. Só não podemos, nós, formadores de opinião, permitir que os detalhes se tornem mais importantes do que o todo.
Mesmo perdendo a final da Libertadores – e para um time que fez a melhor campanha da competição –, o Santos foi a surpresa positiva desta Copa. Goleou os tarimbados Grêmio e Boca Juniors, eliminou a temida LDU e sua parceira altitude, fez uma decisão de igual para igual.
Proibido de contratar, revelou Meninos da Vila promissores, como John, João Paulo, Lucas Braga, Madson, Sandry, Vinicius Balieiro... Com muita determinação superou times mais bem armados e conquistou as atenções do futebol sul-americano. Perdeu a final, mas, talvez para o imaginário do futebol, fosse melhor que tivesse vencido.
De qualquer forma, como por milagre - mais um na vida do Santos - o clube que estava à beira da falência receberá R$ 32,8 milhões pelo vice-campeonato, vê o passe de seus melhores jogadores valorizados tremendamente e torna sua marca ainda mais cobiçada pela enorme exposição nessa Libertadores, com direito a mensagens de apoio do Rei Pelé, o melhor de todos os tempos, e de Neymar, o melhor brasileiro do momento. Sim, por alguns dias o Santos simbolizou novamente o melhor do futebol.
E se você reparar bem, a sina dos Meninos da Vila artilheiros se espalha pelo futebol nacional. O Internacional, líder do Brasileiro, tem em Yuri Alberto o seu frio e preciso matador, enquanto o Flamengo, segundo colocado, deve sua esperança aos pés de Gabriel, outro que aprendeu o caminho do gol na sagrada Vila Belmiro.
Bem, uma decisão não termina quando o árbitro apita. Ela traz lições que podem modificar vidas e carreiras. É preciso ouvir os vencedores, claro, mas, pelo aspecto pedagógico do futebol, talvez seja ainda mais importante ouvir os vencidos, saber o que aprenderam com a decepção, pois são dos vencidos que vêm os ensinamentos úteis para todos que querem compreender esse mistério chamado futebol.
É importante lembrar que o grande Santos dos anos 1960, o maior time de todos os tempos, aprendeu a vencer com derrotas sofridas em finais. Em 1959, mesmo com um time superior, perdeu o supercampeonato paulista para o Palmeiras e perdeu a primeira Taça Brasil/ Campeonato Brasileiro para o Bahia. Depois, porém, de 1960 a 1969, na década de ouro do futebol brasileiro, conquistou oito títulos Paulistas, seis Brasileiros, duas Libertadores, dois Mundiais e três Torneios Rio-São Paulo, sem falar dos inúmeros torneios internacionais em que se defrontava com os grandes times do planeta.
Enfim, a derrota em uma final pode ser o começo de uma era de vitórias. Por isso, ao contrário de muitos santistas, não me senti frustrado com essa final e não tenho qualquer crítica a fazer a nenhum jogador e muito menos a Cuca e sua comissão técnica. Achei apenas que os rapazes entraram um pouco mais tensos do que nos jogos contra Grêmio e Boca, mas se até nós, torcedores, estávamos nervosos, era normal que um time tão jovem sentisse a responsabilidade.
Seria um sonho vencer mais uma Libertadores e partir para a quarta decisão de título mundial nessa riquíssima história santista. Não deu, paciência, é o futebol. Muitas outras oportunidades virão. O importante é estar pronto para aproveitá-las.
De: Pastor Paulo Sapinho
Para: Milton Neves
Queridos familiares e amigos. O livro do profeta Habacuque é singular em vários aspectos. Ele apresenta diante de Deus a vida pecaminosa do povo e O questiona, se Ele vai fazer alguma coisa e diz: "Aguardarei para ver o que o Senhor me dirá e que resposta terei à minha queija". Que petulante! Então Deus responde dizendo que irá trazer um povo muito violento que vai escravizar Israel. Com isso Habacuque entra em outra crise: "Como pode o Senhor usar um povo mais pecaminoso que nós?" Então Deus diz que depois acertaria as contas com esse povo. Convencido, Habacuque canta um lindo hino e, nele, diz: AINDA QUE a figueira não floresça e nem haja uvas nas videiras, mesmo falhando a sagra de azeitonas, não havendo produção de alimento na lavoura, nem ovelhas no curral e nem bois nos estábulos, AINDA ASSIM EU EXULTAREI NO SENHOR E ME ALEGRAREI NO DEUS DA MINHA SALVAÇÃO. O SENHOR, O SOBERANO É A MINHA FORÇA, ELE FAZ OS MEUS PÉS COMO OS DA CORÇA E ME FAZ ANDAR ALTANEIRAMENTE!". Esse ano foi assim: AINDA QUE a pandemia tenha se manifestado, muitos queridos partiram e outros milhares que nem conhecíamos, alteramos todo nosso estilo de vida, etc; AINDA ASSIM EXULTAMOS NO SENHOR E NOS ALEGRAMOS NO DEUS DA NOSSA SALVAÇÃO. Porque, ainda que haja o AINDA QUE, em Cristo, vivemos sempre no AINDA ASSIM! Com essa mensagem desejamos a todos os queridos um Feliz Natal e abençoado ano novo e, com pandemia e tudo, eu e Léia, celebraremos amanhã 42 anos de casados. QUEM VIVE? CRISTO! AO SEU NOME? GLÓRIA! E AO SEU POVO? VITÓRIA! VITÓRIA! VITÓRIA!
De: Rogério Micheletti
Para: Milton Neves
Não quis homenagear o querido Velho Lobo, mas neste dia 13 deixei o FOX Sports. Foram quase nove anos na Casa da Libertadores. Como gerente/editor-chefe/coordenador e sempre jornalista acima de tudo, eu tive o orgulho de fazer parte do sucesso da emissora, que em pouco tempo assumiu o segundo lugar de audiência entre os canais esportivos. Uma honra, principalmente, ter ajudado a conduzir ao primeiro lugar programas como FOX Sports Rádio e Expediente Futebol. Além do EF e FSR, trabalhei com todo empenho em outros produtos da casa (alguns mais horas e dias e outros menos) como FOX Nitro, Aqui Com Benja (entrevistas sempre bacanas e com crônicas escritas por mim), Jogo Sagrado, Debate Final, Rodada, AUP, Show do Campeonato Argentino, Show da Libertadores, Central FOX, Visão FOX, eventos como as Copas do Mundo de 2014 e 2018 e Olimpíada de 2016, entre outros. Agradeço muito aos que confiaram no meu trabalho e aos amigos (fiz muitos amigos no FS) que tanto me ajudaram no Rio de Janeiro (casinhas lindas e bucólicas do Cosme Velho de Machado de Assis, tudo abençoado pelo Cristo lá no alto, e Barra da Tijuca, do bonito e majestoso prédio) e São Paulo (Bela Vista, bairro onde nasci). Aos amigos que fiz na Cidade Maravilhosa, meu muito obrigado. Gosto tanto do Rio, que meu filho Jorge nasceu em Laranjeiras, que sempre satisfeito me sorriu. Jorge que foi o primeiro “filho” do FOX Sports (a primeira criança de um funcionário FOX Sports). Tudo isso permanecerá na memória, na alma, no coração. E o brilhantismo do trabalho da maioria dos colegas também. Vivemos alegrias e tristezas. Se fiz inimigos, que eles tendo pés não me alcancem. Salve, Jorge! Torceremos juntos, sempre!!!
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