Ah, se o sobrenome de Vítor Pereira fosse Braga, Carille, Culpi, Luxemburgo, Ventura ou Ceni...

Ou então se ele tivesse nascido em São Paulo, no Rio de Janeiro, em Curitiba, em Porto Alegre, em Belo Horizonte ou em Muzambinho...

A essa hora já estaria fazendo as suas malas para a casa.

Mas, como ele é português, tudo o que ele faz é considerado moderno e, se a gente critica, é porque a gente está "por fora" e não entende o "conceito".

Ah, vá tomar banho na soda, !

Essa história de rodízio que ele inventou no Corinthians já causou dois enormes estragos no Parque São Jorge.

Primeiro, levou sonoros 3 a 0 do Palmeiras lá em Barueri.

E agora veio o vexame maior, diante do varzeano time reserva do AlwaysReady.

Esse empate em 1 a 1 foi das maiores vergonhas da história do Sport Club Corinthians Paulista!

E se os bolivianos tivessem vindo a São Paulo com os titulares, hein?

O Timão estaria frito e eliminado!

Uma vergonha!

Entenda, senhor Vítor Pereira: rodízio bom é o de churrascaria, o de pizzaria ou o de restaurante japonês.

Esse que o senhor inventou no Alvinegro não presta e vai jogar o Coringão na vala!

E outra: fazer rodízio com um elenco tão curto é mais ou menos como tentar guardar dinheiro mesmo estando devendo uma fábula.

A conta não fecha!

Agora, torço para que o Timão pegue o Palmeiras nas oitavas!

Do jeito que Vítor Pereira é teimoso, capaz de escalar os fraldinhas do Parque São Jorge para os dois jogos.

Inaceitável!

 

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F1: Verstappen vence GP da Espanha e assume a liderança do Mundial

O holandês Max Verstappen, da Red Bull, venceu neste domingo (22) o GP da Espanha de Fórmula 1, sexta etapa do Mundial, disputada no circuito de Montmeló, em Barcelona. Foi seu 24º triunfo na categoria.

Com o resultado, ele assume a liderança do campeonato, beneficiado pelo abandono de Charles Leclerc, para quem a prova se desenhava de forma clara para a vitória, mas sua Ferrari sofreu uma perda de potência quando liderava, abrindo caminho para o triunfo do piloto da Red Bull, que liderou a dobradinha da equipe austríaca, que teve Sergio Pérez terminando em segundo lugar. Verstappen agora tem 111 pontos contra 104 de Leclerc. 

George Russell, com a Mercedes, fez uma brilhante corrida, completando o pódio em terceiro, após protagonizar um duelo fervoroso com Verstappen pelo segundo lugar na metade da prova, dificultando as ações do piloto holandês. 

Lewis Hamilton, que teve um pneu furado após Magnussen tocar em sua Mercedes na primeira volta, e cair para último, fez uma corrida espetacular e terminou em quinto lugar, superado por Sainz na penúltima volta. Valttteri Bottas, com a Alfa Romeo, fechou o top-6. 

PRÓXIMA ETAPA

Já no próximo domingo  (29), o circo da Fórmula 1 estará montado no mais tradicional circuito do calendário, nas ruas do Principado de Monte Carlo, quando acontece o GP de Mônaco, sétima etapa do Mundial. No ano passado a pole foi de Charles Leclerc, em 1min10s346. Porém, o monegasco sequer chegou a largar, com problema de câmbio em sua Ferrari. Verstappen, após 78 voltas, foi o primeiro a receber a bandeira quadriculada, seguido por Sainz e Norris. 

 

A PROVA

A largada de Leclerc foi perfeita, com Verstappen em segundo. Hamilton tentou superar Sainz, mas acabou sendo tocado por Magnussen e teve seu pneu dianteiro esquerdo furado, obrigando o piloto da Mercedes a uma parada nos boxes.

Duas rodadas na mesma curva, primeiro Sainz e depois Verstappen, que foram para a brita mas conseguiram voltar ao traçado, mas com perdas de posições.

Não bastasse ter errado, Verstappen começou a enfrentar outro problema, já ocorrido no Q3 da classificação, com sua asa móvel, que não funcionava, dificultando a manobra sobre Russell para tentar ganhar o terceiro lugar, após ambos terem feito suas trocas de pneus.

Pérez era o segundo quando fez sua troca de pneus e voltou atrás de Verstappen, em quarto. Leclerc, na frente, ainda com os pneus com que iniciou a prova, mantinha-se em primeiro, com mais de 20 segundos para Russell, o segundo, na conclusão da volta 20.

Leclerc fez sua parada na volta 22 e voltou em primeiro, com boa margem para Russell e Verstappen, que tentava superar o piloto da Mercedes, mas seguia com problemas no acionamento da asa móvel, que funcionava esporadicamente. 

Fim de prova para Leclerc logo depois, com perda de potência em sua Ferrari.

Novo líder n volta 32, quando Pérez superou Russell. Vestappen era o terceiro, seguido por Bottas, Ocon e Norris. 

Russell fez mais uma troca de pneus na volta 37 e caiu para terceiro. Assim, na frente, os dois carros da Red Bull, com Pérez em primeiro e Verstappen em segundo.

Pérez parou na volta seguinte e Verstappen assumiu a ponta. Restava Mas fazer mais uma troca de pneus para que as definições finais acontecessem. A parada de Verstappen aconteceu no giro 45 e ele retornou no segundo lugar.

Com pneus mais novos, Max foi reudzindo a diferença em relação a Pérez e o superou na volta 48.   

A última parada de Russell foi na volta 52, retornando em quarto, atrás de Bottas. Mas, com pneus novos, foi fácil para ele se aproximar e retomar a terceira colocação já na volta seguinte. 

Pérez, temeroso de perder o segundo lugar para Russell, também colocou pneus macios para as últimas voltas.

Restando seis voltas, Hamilton, que chegou a ficar em último lugar no começo da prova, ultrapassou Sainz e ganhou o quarto lugar, mas na penúltima volta, alertado para o alto consumo de combustível, reduziu o ritmo e foi superado por Sainz.  

CALENDÁRIO COMPLETO DO MUNDIAL DE FÓRMULA 1 EM 2022

20/03/2022 – GP do Bahrein – Sakhir – Pole de Charles Leclerc (1min30s558) - Vitória de Charles Leclerc 
27/03/2022 – GP da Arábia Saudita – Jedá – Pole de Sergio Pérez (1min28s200) - Vitória de Max Verstappen
10/04/2022 – GP da Austrália – Melbourne – Pole de Charles Leclerc (1min17s868) - Vitória de Charles Leclerc
24/04/2022 – GP da Emília-Romanha – Ímola – Pole de Max Verstappen (vencedor da Sprint) - Vitória de Max Verstappen
08/05/2022 – GP de Miami – Miami (EUA) – Pole de Charles Leclerc (1min28s796) - Vitória de Max Verstappen
22/05/2022 – GP da Espanha – Barcelona – Pole de Charles Leclerc (1min18s750) - Vitória de Max Verstappen
29/05/2022 – GP de Mônaco – Monte Carlo – 
12/06/2022 – GP do Azerbaijão – Baku – 
19/06/2022 – GP do Canadá – Montreal – 
03/07/2022 – GP da Inglaterra – Silverstone – 
10/07/2022 – GP da Áustria – Red Bull Ring / Spielberg – 
24/07/2022 – GP da França – Paul Ricard – Horários
31/07/2022 – GP da Hungria – Hungaroring / Budapeste – 
28/08/2022 – GP da Bélgica – Spa-Francorchamps – 
04/09/2022 – GP da Holanda – Zandvoort – 
11/09/2022 – GP da Itália – Monza – 
02/10/2022 – GP de Singapura – Marina Bay – 
09/10/2022 – GP do Japão – Suzuka – Horários
23/10/2022 – GP dos EUA – COTA / Austin – 
30/10/2022 – GP do México – Cidade do México – 
13/11/2022 – GP de São Paulo – Interlagos / Brasil – 
20/11/2022 – GP de Abu Dhabi – Yas Marina –  

  

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Rubens Barichello chega aos 50 anos; piloto admirava carros da Stock na infância, ao lado de casa

Rubens Barrichello, que completa 50 anos nesta segunda-feira (23), passou sua infância e adolescência morando ao lado do Autódromo de Interlagos, no bairro onde seu pai possuía uma loja de materiais para construções. E vale registrar uma coincidência: Ele nasceu no mesmo dia e mês de seu pai, o Rubão, que é de 1950, e hoje completa 72 anos.

Aliás, as coincidências familiares em termos de datas, não param por aí. A mãe do piloto, Dona Idely, e sua irmã, Renata, também nasceram no mesmo dia e mês, 4 de janeiro. 

Da proximidade com o autódromo, Barrichello apaixonou-se desde cedo pela Stock, categoria criada em 1979, pois costumava assistir os treinos e corridas da laje da casa de sua avó, vendo os Opalas contornarem "de lado" as curvas do antigo e longo traçado de 7.873 metros pelas mãos de grendes nomes do automobilismo brasileiro, entre eles Paulo GomesChico Serra e Ingo Hoffmann

Ingo Hoffmann, aliás, usava um galpão vizinho à loja de Rubão Barrichello, pai de Rubinho, para guardar seu Opala da Stock, e utilizava o telefone da loja para poder resolver as questões profissionais no campeonato da categoria que acabou vencendo por 12 vezes, tornando-se o maior ganhador até hoje. A ligação dos dois começou naquela época, e Ingo até presenteou Rubinho com um capacete laranja, cor que acabou sendo uma daquelas adotadas pelo piloto em seu casco definitivo.

PARCERIA NA CORRIDA DE DUPLAS DA STOCK EM 2015

Rubinho, inclusive, foi responsável pelo retorno de Ingo Hoffmann à Stock para a disputa de uma prova oficial, a Corrida de Duplas, disputada em Goiânia, em 22 de março de 2015. Na ocasião, a dupla largou em 27º lugar e fez uma belíssima prova, escalando o pelotão para cruzar a linha de chegada em nono. Porém, por conta de uma punição (excesso de velocidade no pit-lane), foram acrescidos 20 segundos ao tempo final e eles caíram para a 14ª colocação. A vitória foi de Ricardo Mauricio, que formou dupla com o argentino Nestor Girolami.

Opala de Ingo Hoffmann na temporada de 1979 da Stock, primeira da categoria. Ingo guardava seu carro em um galpão vizinho à loja de materiais de construção de Rubão Barrichello, pai de Rubinho. Foto: Divulgação

 

Ingo e Barrichello uniram forças para a Corrida de Duplas da Stock em 2015. Na imagem, durante evento para a divulgação da parceria, no restaurante Cantaloup, em 9 de março de 2015, em São Paulo. Foto: Marcos Júnior Micheletti/Portal TT

 

Ingo Hoffmann afivela o capacete em 21 de março de 2015, para treino livre da Stock em Goiânia, etapa em que dividiu o carro com Rubens Barrichello na Corrida de Duplas. Ao fundo, Barrichello. Foto: Marcos Júnior Micheletti/Portal TT

 

AS VITÓRIAS: 11 NA F1 E 18 NA STOCK

Das 11 vitórias que Rubens Barrichello conquistou na Fórmula 1, nove foram pela Ferrari, entre 2000 e 2004, e duas pela Brawn-GP-Mercedes, em 2009.

Competindo na Stock desde 2012, quando participou das três últimas etapas daquele ano, e a partir de 2013 de forma integral, Rubens venceu suas 18 corridas pela mesma equipe, a Full Time Sports, comandada por Mauricio Ferreira. 

A Full Time, aliás, segue sendo sua equipe até hoje, e tão logo a normalidade volte, após a pandemia do novo coronavírus, ele estará mais uma vez a bordo do #111, agora um Toyota, para mais um ano na Stock. Ele também estreará pela Super TC2000 da Argentina, também com equipamento da Toyota.

A 1ª VITÓRIA NA F1 E A 1ª NA STOCK, AMBAS MARCANTES

Rubens Barrichello estreou na Fórmula 1 em 1993, pela Jordan-Hart, mas a primeira vitória aconteceu sete anos mais tarde, pela Ferrari, no GP da Alemanha de 2000, em Hockenheim. Rubens largou em 18º e se manteve na pista molhada com pneus para piso seco, ainda no traçado antigo, que contemplava a floresta, no sudoeste alemão.

Na F1, a única pista em que Barrichello venceu por mais de uma vez foi a de Monza, justamente um dos palcos mais icônicos do calendário. Rubens foi ao degrau mais alto do pódio nos GPs da Itália de 2002 e 2004 pela Ferrari e no de 2009 com a Brawn-GP impulsionada pelo motor Mercedes. O GP da Itália de 2009, por sinal, foi o último vencido por Barrichello na F1, também o último triunfo de um brasileiro na categoria. Falando em Monza, Barrichello detém o recorde de volta mais rápida do circuito, que aconteceu na edição de 2004 do GP da Itália, pela Ferrari, com 1min21s046.

Barrichello em 30 de julho de 2000, comemorando sua primeira vitória na F1, no GP da Alemanha, em Hockenheim. Foto: Divulgação

Na Stock, o primeiro triunfo também foi maiúsculo, na prova mais emblemática da categoria, a Corrida do Milhão, em 2014, ano em que acabou sendo o campeão, aos 42 anos.

Na prova, disputada em Goiânia, ele partiu da pole e dominou amplamente, mas o final foi emocionante, com Rubens resistindo à pressão imposta por Thiago Camilo, que cruzou a linha de chegada defasado em apenas 0s186. Foi a primeira vez que o piloto que largou na pole conquistou a vitória na Corrida do Milhão.

Pelo rádio, Mauricio Ferreira, chefe de equipe, reverenciou seu piloto logo após a bandeira quadriculada.

"Cara, você é especial, você é especial, você é diferente", disse Mauricio, o "Mau Mau". 

O circuito de Goiânia, aliás, é aquele em que Barrichello mais venceu pela Stock Car, seis no total. Além da primeira vitória, na Corrida do Milhão de 2014, voltou a vencer na corrida 2 de 2016, novamente na Corrida do Milhão de 2018, em 2019 na corrida 2 e em 2022, nas duas baterias disputadas no circuito.

Aliás, falando na atual temporada da Stock, ele ocupa o terceiro lugar, com 102 pontos. A liderança é de Gabriel Casagrande, que soma 128, um a mais que Daniel Serra, o vice-líder.

O próximo comproimsso de Barricello pela categoria será no começo do próximo mês, no Velopark, autódromo situado no município de Nova Santa Rita (RS), dias 2 e 3 de julho, quando estão previstas a 5ª e 6ª etapas do campeonato. 

Em 03 de agosto de 2014, a primeira vitória pela Stock Car, na Corrida do Milhão em Goiânia, com o filho Dudu ao seu lado. Thiago Camilo (à esquerda) e Galid Osman aplaudem o vitorioso. Foto: Duda Bairros/Stock Car

 

Dois momentos distintos do aniversariante Rubens Barrichello. Fotos: arquivo da família Barrichello e Marcos Júnior Micheletti/Portal TT

VIÓRIAS DE RUBENS BARRICHELLO NA F1

1ª GP da Alemanha/2000 - Hockenheim (Ferrari)
2ª GP da Europa/2002 - Nurburgring-ALE (Ferrari)
3ª GP da Hungria/2002 - Hungaroring (Ferrari)
4ª GP da Itália/2002 - Monza (Ferrari)
5ª GP dos Estados Unidos /2002 - Indianápolis (Ferrari)
6ª GP da Grã-Bretanha/2003 - Silverstone (Ferrari)
7ª GP do Japão/2003 - Suzuka (Ferrari)
8ª GP da Itália/2004 - Monza (Ferrari)
9ª GP da China/2004 - Xangai (Ferrari)
10ª GP da Europa/2009 - Valência-ESP (Brawn GP-Mercedes)
11ª GP da Itália/2009 - Monza (Brawn GP-Mercedes)

VITÓRIAS DE RUBENS BARRICHELLO NA STOCK CAR

1ª Goiânia/2014 (Corrida do Milhão, traçado misto)
2ª Cascavel/2014 (Corrida 2)
3ª Cascavel/2016 (Corrida 2)
4ª Londrina/2016 (Corrida 2)
5ª Goiânia/2016 (Corrida 1)
6ª Santa Cruz do Sul/2017 (Corrida 1)
7ª Buenos Aires - Argentina/2017 (Corrida 2)
8ª Goiânia/2018 (Corrida do Milhão, anel externo)
9ª Londrina/2018 (Corrida 1)
10ª Mogi Guaçu - Velo Città/2019 (Corrida 2)
11ª Goiânia/2019 (Corrida 2)
12ª Campo Grande/2019 (Corrida 2)
13ª Velopark/2019 (Corrida 2)
14ª Goiânia/2020 (Corrida 2)
15ª Velocitta/2021 (Corrida2)
16ª Velocitta/2021 (Corrida 1)
17ª Goiânia/2022 (Corrida 1 - anel externo)
18ª Goiânia/2022 (Corrida 2 - anel externo)

* Todas pela Full Time Sports

ABAIXO, INSTANTES FINAIS DA 1ª VITÓRIA DE RUBENS BARRICHELLO NA F1, PELA FERRARI, NO GP DA ALEMANHA DE 2000, EM HOCKENHEIM. NARRAÇÃO DE GALVÃO BUENO E COMENTÁRIOS DE REGINALDO LEME E LUCIANO BURTI

ABAIXO, AS DUAS ÚLTIMAS VOLTAS DA 1ª VITÓRIA DE RUBENS BARRICHELLO NA STOCK CAR, A CORRIDA DO MILHÃO DE 2014, DISPUTADA EM GOIÂNIA. NARRAÇÃO DE SÉRGIO MAURICIO E C0MENTÁRIOS DE REGINALDO LEME E FELIPE MASSA


 

 

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Parabéns, Dino Sani! Campeão na Copa da Suécia completa 90 anos

Um dos 22 jogadores campeões na Copa de 1958, na Suécia, Dino Sani, refinado volante com passagens por Palmeiras, São Paulo, Boca Juniors, Milan e Corinthians, está completando 90 anos de idade nesta segunda-feira, 23 de maio.

Entre os troféus que conquistou como jogador, destaque para sua passagem pelo Milan, onde foi bicampeão italiano (1961/62) e campeão da Taça dos Campeões Europeus (atual Liga dos Campeões da UEFA), em 1962/63).

Como treinador, Dino Sani trabalhou em mais de uma dezena de clubes, entre eles Corinthians, Palmeiras, Fluminense, Grêmio, Flamengo, Fluminense, Boca Juniors, Peñarol (onde foi bicampeão uruguaio em 1978/79) e Internacional, onde conquistou o tricampeonato gaúcho (1971/72/73). 

Aliás, no Internacional, onde permaneceu até 1974, ele foi grande responsável pela estruturação da equipe que depois foi comandada por Rubens Minelli, que venceu os campeonatos brasileiros de 1975 e 1976.

Dino é um dos seis ex-jogadores vivos do triunfo brasileiro na Copa de 58. Além dele, ainda estão entre nós: Pelé, Zagallo, Moacir, Mazzola e Pepe.

Atualmente aposentado, Dino Sani mora em São Paulo.

CLIQUE AQUI E VEJA A PÁGINA DE DINO SANI NA SEÇÃO "QUE FIM LEVOU?".

 

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Morre Jaime Giollo, ex-goleiro do Comercial de Ribeirão Preto

Morreu na manhã desta segunda-feira (23), vítima de infarto fulminante, Jaime Giollo, ex-goleiro do Comercial de Ribeirão Preto. Jaime tinha 85 anos e faleceu em São João da Boa Vista-SP.

Nascido no dia 2 de março de 1937, em São João da Boa Vista-SP, iniciou sua carreira em 1950, no Palmeiras de sua cidade natal, onde atuou por seis anos.

Em 1957 e 58, jogou na meta da Esportiva Sanjoanense e depois foi negociado com a Caldense, de Poços de Caldas-MG.

De 1960 a 1964, defendeu as cores do Comercial de Ribeirão Preto-SP, onde deixou bons goleiros no banco de reservas, entre eles Cabeção, Aníbal (o primeiro a defender um pênalti de Pelé) e Rui.

Passou ainda pelo Batatais e em 1966, quando encerrou a carreira, voltou a defender a meta do Palmeiras de São João da Boa Vista. Parou jovem, aos 29 anos.

O corpo de Jaime será velado e enterrado na próxima terça-feira (24), em São João da Boa Vista.

 

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Morre Wendell, ex-goleiro do Botafogo e Fluminense

Wendell, goleiro que marcou época no futebol carioca por Botafogo e Fluminense, morreu nesta segunda-feira (23) aos 74 anos, em São Lourenço do Oeste (SC). A causa da morte, até o momento, não foi divulgada, bem como local e horários das cerimônias fúnebres.

Pernambucano de Recife, onde nasceu em 21 de novembro de 1947, Wendell Lucena Ramalho começou sua carreira pelo Botafogo (RJ), e em seguida defendeu o Santa Cruz (PE). Regressou ao time da estrela solitária, onde permaneceu por mais tempo e depois atuou pelo Fluminense, 

Voltou à capital pernambucana para novamente defender a meta do Santa Cruz e depois jogou por Guarani (SP), Vila Nova (GO) e Ferroviário (CE), este seu último clube profissional.

Entre 1973 e 1974, quando era goleiro do Botafogo, foi convocado para representar a Seleção Brasileira. Aliás, era o favorito para ser o titular da meta canarinho na Copa de 1974, na Alemanha, mas uma lesão, às vésperas da competição, o impediu de estar presente naquele Mundial.

Wendell se contundiu no menisco de seu joelho direito em um amistoso contra o clube Racing Strasbourg, em Estraburgo, na França, partida que terminou empatada em 1 a 1, no dia 30 de maio de 1974. Waldir Peres (1951-2017), então no São Paulo, foi convocado para o seu lugar, e Emerson Leão foi o titular da meta brasileira naquela Copa. O outro goleiro convocado foi Renato, então no Flamengo

Wendell Trabalhou como preparador de goleiros nas Copas do Mundo de 1994, 1998 e 2006.

Taffarel, goleiro do Brasil nas Copas de 1994 e 1998, que hoje trabalha como preparador de goleiros da Seleção, foi treinado por Wendell e lamentou a morte do ex-goleiro, em nota oficial divulgada pela CBF.

Fiquei realmente muito triste, porque nós tínhamos um bom relacionamento. Toda vez que eu ia para a Seleção a gente sempre trocava ideia, eu contava as novidades, tudo aquilo que estava acontecendo ali dentro da Seleção com os goleiros, pedia muito a opinião dele também. Foi um treinador que me ajudou bastante na Seleção Brasileira, nós convivemos por muitos anos. Eu espero que a família toda possa estar sendo confortada nesse momento difícil. Vejo a repercussão nos grupos de jogadores de 94 e 98, todo mundo bastante triste, chateado. Hoje a gente perde uma grande pessoa. Que Deus o tenha", lamentou Taffarel.

Um dos mais belos gols marcados por Roberto Dinamite (Vasco) foi na meta defendida por Wendell, então no Botafogo. O atacante cruzmaltino matou a bola no peito, deu um chapéu no zagueiro Osmar Guarnelli e arrematou sem pulo, indenfensável para o agora saudoso Wendell.

 

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Zé Mário, ex-volante do Vasco e treinador, é o convidado da live de Marcos Falopa nesta terça-feira

Zé Mário, ex-volante do Vasco da Gama e treinador, é o convidado desta terça-feira (24), a partir das 16h, da live comandada por Marcos Falopa, coordenador técnico, profissional que acumula um currículo invejável como treinador de diversos clubes e seleções, incluindo trabalhos de instrutor pela Fifa.

José Mário Barros, hoje com 71 anos, atualmente ocupando o cargo de Presidente da Federação Brasileira de Treinadores de Futebol, começou sua carreira pelo Bonsucesso e, ainda no Rio de Janeiro, engatou uma sequência por três dos quatro grandes clubes da capital carioca: Flamengo, Fluminense e Vasco, para depois tranferir-se para o futebol paulista, onde atuou na Portuguesa de Desportos e encerrou sua carreira nos gramados, em 1982.

Depois, abraçou a carreira de treinador, em clubes brasileiros, casos do Goiás (sendo campeão estadual em 1987 e 1991), Ceará, Figueirense, América (RJ) e Inter, entre outros, mas a maior parte do tempo nesta função foi no futebol árabe, onde conquistou vários títulos. Também teve uma passagem pelo Japão, de êxito, diga-se, conquistando o Campeonato Japonês de 1998 pelo Kashima Antlers.

A última agremiação em que trabalhou foi o Al-Arabi, do Catar, em 2009.

A live estará no Instagram de Marcos Falopa a partir das 16h (clique aqui para acessar).

 

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O Corinthians precisa dar um jeito de se livrar de Róger Guedes. Por @TufanoSilva

Lembro-me de um dos primeiros períodos da faculdade, quando eu tinha uns 19 anos - faz tempo! - que um professor disse algo que carrego e carregarei em minha mente pelo resto da vida: “Não adianta você ser o melhor jornalista do mundo. Se você for desagregador e ninguém for com a sua cara, você não conseguirá parar em emprego algum”.  

E isso serve para todas as áreas, é claro. Para mim, o principal exemplo no futebol brasileiro de alguém que foi duramente prejudicado por não entender essa “regra" da vida foi Rogério Ceni. O M1to são-paulino foi, sim, um dos melhores JOGADORES - e não apenas goleiros - do futebol brasileiro em todos os tempos. Mas, como pouca gente gosta dele como pessoa, o atleta Ceni foi injustiçado na seleção e vive sendo menosprezado. Muita gente diz até que ele “não era tudo isso debaixo das traves”. Um absurdo!

E agora eu vejo o filme se repetindo com um jogador de nível muito inferior, mas de antipatia muito semelhante: Róger Guedes. Para a realidade do futebol brasileiro, Guedes sobra e poderia ser titular em qualquer equipe do nosso país - até mesmo nos poderosos Flamengo, Palmeiras e Atlético-MG. Mas ele é tão chato e se acha tão bom quanto Neymar, Mbappé ou Messi que conseguiu, com a sua antipatia, perder a titularidade até mesmo no nada mais que razoável elenco corintiano. 

Vítor Pereira acerta em cheio ao barrá-lo e ao peitá-lo. Willian e Renato Augusto, jogadores muito melhores e com muito mais história que Guedes, aceitaram cumprir com as exigências do comandante português sem chiliques. Quem ele pensa que é para fazer apenas o que tem vontade em campo?

O Timão tem tudo para evoluir com o bom Vítor Pereira e já deve até começar a lutar pela renovação de seu contrato. Mas, para que dias melhores nasçam no Parque São Jorge, o Alvinegro precisa se livrar do jogador que, além de contribuir em campo, não para de atrapalhar nos bastidores. 

 

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Há 59 anos, o bicampeonato mundial de basquete do Brasil

Há exatos 59 anos, após vencer os Estados Unidos por 85 a 81, a seleção brasileira de basquete conquistava o bicampeonato mundial, disputado entre 11 e 25 de maio de 1963 no Rio de Janeiro.

O técnico Kanela, que já havia comandado a seleção brasileira na conquista mundial de 1959 em Santiago (Chile), voltou a contar com um grupo forte engrenando uma segunda fase com 100% de aproveitamento, passando por Iugoslávia, União Soviética, França, Porto Rico, Itália e os Estados Unidos na decisão, que aconteceu para um público de mais de 20 mil espectadores no Maracanãzinho.

O grupo que conquistou o título foi formado com os seguintes jogadores: Amaury Pasos (Sírio - SP), Luiz Cláudio Menon (Sírio - SP), Antonio Sucar (Sírio - SP), Wlamir Marques (Corinthians - SP), Ubiratan Maciel (Corinthians - SP), Waldemar Blatskauskas (XV de Piracicaba - SP), Rosa Branca (Palmeiras - SP), Mosquito (Palmeiras - SP), Jatyr Schall (Palmeiras - SP), Victor Mirshauswka (Palmeiras - SP), Fritz (Fluminense - RJ) e Paulista (Vasco da Gama - RJ).

Para completar a brilhante fase do Brasil no certame, Amaury Pasos foi o cestinha do Mundial de 1963, com 110 pontos, lembrando que naquela época ainda não existia a cesta de três pontos. Ele também esteve entre os eleitos da seleção daquele Mundial, ao lado de Wlamir Marques.

Elenco brasileiro no Mundial de Basquete de 1963. Foto Divulação

 

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Para o Palmeiras, a Libertadores já não é obsessão. Virou obrigação! Por @TufanoSilva
 

Já escrevi muitas vezes neste espaço para elogiar o Palmeiras de Abel Ferreira. E é sempre chover no molhado, claro. E afirmei, antes mesmo do segundo título seguido da Libertadores do treinador português, que o Verdão atual tinha se tornado tão temido no continente quanto o Boca Juniors dos anos 2000. Mas a comparação já não é mais válida. O Alviverde - apenas pelo futebol, sem evolver seu místico estádio, como sempre fez o Boca - já impõe até mais respeito que o time argentino de Carlos Bianchi.

Com 18 pontos em 18 possíveis e 25 gols em seis jogos, o Palmeiras garantiu a melhor primeira fase da Libertadores da história, superando até mesmo o River Plate de 2020. E isso, obviamente, muda o patamar da equipe de Abel Ferreira. 

Agora, a Libertadores não é apenas “obsessão”, como sempre cantou a torcida alviverde nos estádios. Virou também OBRIGAÇÃO. E isso não apenas pelo momento mágico do Palestra. Mas também pelo fato de nenhum concorrente ao título passar o mínimo de confiança ao seu torcedor. 

O Flamengo de Paulo Sousa não engrena. O Atlético de Mohamed vive patinando. O River Plate já não é mais o mesmo. O Corinthians é uma incógnita. E o Boca Juniors nunca esteve tão banguela. 

Por isso, sem medo de errar, afirmo aqui que, se o Palmeiras deixar escapar o tetra da Libertadores, será a mais zebra da temporada 2022. 

Essa taça já está no papo do Porco! 

 

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Qual o primeiro brasileiro campeão da Liga dos Campeões?

Quando o árbitro Clément Turpin apitar o final do jogo entre Liverpool e Real Madrid, na tarde deste sábado (28), no Stade de France, em Saint-Dennis, no mínimo três jogadores brasileiros terão a honra de levantar a taça da principal competição de clubes do futebol europeu.

No lado de Liverpool, Alisson, Fabinho, Roberto Firmino brigam pelo título. Já na parte dos Merengues, Vinicius Jr, Rodrygo, Marcelo, Casemiro e Eder Militão sonham com a conquista.

Em toda a história, até hoje 54 jogadores brasileiros conquistaram a Liga dos Campeões da Uefa. A lista exclui jogadores naturalizados em outros países, como o próprio Thiago Alcântara (que disputará a final pelo Liverpool), que conquistou o título quando defendia o Bayern, ou Mazzola, campeão com o Milan em 1963.

O futebol brasileiro marcou presença na Champions League logo em sua quarta edição. E não foi com um único jogador. Em 1959, quando a competição ainda era chamada Copa dos Campeões, dos brasileiros faziam parte do estrelado elenco do Real Madrid. Os merengues, que tinham vencido as três primeiras edições do torneio, contaram na temporada 59 com o meia Didi e o ponta-direita Canário. Apesar de campeões, ambos não entraram em campo em nenhum jogo do clube espanhol na campanha.

 Didi nos tempos de Real Madrid

Ídolo e craque da seleção brasileira na Copa do Mundo de 1958, Didi chegou ao Real Madrid em 59, com o título de melhor jogador do mundial conquistado com o Brasil. Na capital espanhola, porém, o Folha Seca não brilhou, marcou apenas nove gols em 31 partidas, mas integrou o elenco campeão do principal torneio europeu naquele ano e na temporada seguinte. Sem sucesso na Espanha, Didi voltou ao Botafogo um ano depois.

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Canário chegou ao clube do Santiago Bernabéu na mesma época em que Didi. O ponta se destacou jogando pelo América-RJ e foi quem deu mais certo com a camisa merengue. Canário chegou ao Madrid para substituir o francês Kopa, foi titular da equipe em boa parte de sua trajetória no clube, conquistou as edições de 59 e 60 com Real, inclusive jogando a final do segundo título. Desse modo, o ponta se tornou o brasileiro campeão jogando a competição. O brasileiro ainda defendeu Sevilla, Mallorca e Zaragoza, no futebol espanhol.

 Canário com a camisa do Real Madrid. Foto enviada por José Eustáquio

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Na sequência, Dino Sani, com o Milan em 1963, e Jair de Costa, com a Inter de Milão em 1964 e 1965 foram outros brasileiros que levantaram a taça europeia. Após os títulos em sequência dos clubes italianos, houve um intervalo de 22 anos sem que um brasileiro conquistasse o título. O fato só voltou a ocorrer em 1987, quando o Porto, que contava Casagrande, Celso, Elói, Juary e Paulo Ricardo, conquistou o título.

Com muitos brasileiros envolvidos, Manchester City e Chelsea se enfrentam neste sábado (29), às 16h (horário de Brasília), no Estádio do Dragão, em Portugal, pela grande decisão da Liga dos Campeões da Uefa. Finalista em 2008 e 2011 (ano em que conquistou seu único título), os Blues tentam levantar a taça pela segunda vez. Os citizens, por sua vez, fazem sua primeira final de Champions League na história e buscam o título inédito.

 

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Não sei se viverei o bastante para ver um vexame maior que o empate com o Always Ready. Por @TufanoSilva

Vexame é pouco. Faltam palavras para definir o que foi o empate em 1 a 1 do Corinthians diante dos varzeanos reservas do Always Ready.  

Convenhamos, o time titular do clube boliviano já não conseguiria se manter na Série B do Brasileirão. O reserva, então, teria muita dificuldade na Série A-4 do Campeonato Paulista, enfrentando times como Inter de Bebedouro, Mauaense, Flamengo de Guarulhos e Fernandópolis. 

Que se dane que o Timão também colocou em campo um time alternativo - sim, alternativo, pois não era 100% reserva. O Alvinegro, ainda assim, tinha a OBRIGAÇÃO de vencer por pelo menos 5 a 0! Pelo menos! 

Não sei se viverei o bastante para ver um vexame maior que esse. Foi pior que a queda para o Tolima ou o rebaixamento no Campeonato Brasileiro. 

E é bom ressaltar: se a fase de grupos fosse mata-mata, o Corinthians teria sido eliminado pelo FRAQUÍSSIMO Always Ready com um placar agregado de 3 a 1. Parabéns aos envolvidos! 

RODÍZIO DE VÍTOR PEREIRA

Não sou radicalmente contra a ideia de rodízio no futebol. Com um bom elenco, como o que tem o Palmeiras, o que tem o Flamengo ou o que tem o Atlético-MG, é completamente possível inserir tal ideia no trabalho. 

Mas, com um elenco curtíssimo quanto o do Corinthians, fazer o tal rodízio é a mesma coisa que economizar um bom dinheiro no fim do mês mesmo estando devendo uma fábula para o banco. A conta não fecha e não faz o menor sentido!

Sim, se Vítor Pereira permanecer por muito tempo no Corinthians, a torcida terá que se acostumar com alguns de seus métodos de trabalho. Mas o treinador precisa ceder em alguns pontos também. 

Pelo visto, ele sabe que não treina o Liverpool, como fez questão de deixar claro na coletiva pós-Majestoso. Então, que saiba que em muitas vezes terá que fazer o feijão com arroz para que a Fiel não durma novamente com fome. 

 

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Mais emblemático presidente do Corinthians, Vicente Matheus nascia há 114 anos

Mais emblemático presidente da história do Sport Club Corinthians Paulista, o espanhol Vicente Matheus (1908-1997) nascia há exatos 114 anos.

Natural da cidade de Toro, na Província de Zamora, Matheus comandou o clube de Parque São Jorge em quatro mandatos, e durante sua longa trajetória à frente do Corinthians conquistou importantes títulos, como o de 1977 (Paulista) após o longo jejum que durava desde 1954, e o primeiro Campeonato Brasileiro, o de 1990.

Além disso, presidiu indiretamente o clube no período em que sua esposa Marlene Matheus (1936-2019) ganhou as eleições, pois ele não estava apto a competir em razão dos dois mandatos consecutivos anteriores.

Em suas administrações foram inúmeras as contratações de grande calibre, como PalhinhaSócrates (1954-2011) e Neto, entre outros.

Porém, amargou uma frustração em termos de contratações, não conseguindo "dobrar" a diretoria do Internacional no intento de trazer Paulo Roberto Falcão em meados dos anos 70.

Batista, outro jogador colorado, também foi pretendido, mas quem acabou de fato sendo contratado junto ao clube do Beira-Rio foi o raçudo Caçapava (1954-2016), que teve uma passagem discreta entre 1979 e o começo de 1982, mas conquistando um importante título pelo Alvinegro, o Paulista de 1979.

ABAIXO, TODAS AS FOTOS DE MATHEUS EM SUA PÁGINA NA SEÇÃO "QUE FIM LEVOU?", QUE VOCÊ PODE ACESSAR CLICANDO AQUI

 

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Abraçando o amigo internauta

 

De: Fernando Fernandes

Para: Milton Neves

Milton Neves, chorei hoje junto com você,  na hora que o Cláudio Zaidan contou a história de sua mãe torcendo pelos times de branco. Que emoção! 

Você me faz gostar de futebol cada vez mais, porque você é um dos poucos que trata do futebol com emoção e diversão. 

Eu comecei a ouvir futebol no rádio em 1996. Na minha casa não podia ter televisão, porque meu pai muito religioso, acreditava ser pecado assitir televisão. Então comecei a ouvir você na rádio Jogam Pan. Suas histórias são fantásticas, sua emoção é contagiante. 

Meu sonho é, um dia, trabalhar com futebol, e vc é um dos responsáveis por isso! Obrigado por ontem, por hoje e, por tudo que você faz pelo futebol. Grande abraço

 

 

De: Mônica Ramalho Bafume

Para: Milton Neves

Eu queria saber se vc pode mandar uma mensagem de parabéns para meu marido que é muito seu fã!!! Aqui de Campinas!!!

Eu posso pagar sem problemas, ele vai ficar muito feliz

Poderia ser um vídeo pelo WhatsApp?

Aniversário do Flávio Ferreira! ( São Paulino) Filho do Airton Ferreira( santista) advogados tributaristas do escritório Ferreira e Ferreira advocacia em Campinas! Pai do Lorenzo, marido da Monica e fã do Milton Neves!! Não perde o domingo esportivo na rádio bandeirantes!! Adora conhecer estádios de futebol pelo mundo, mais recentemente conheceu o Arsenal em Londres do Liverpool e do Benfica em Portugal!!!

Obrigada

Mônica

 

De: Antonio Cesar Petri Machado Cesar Petri

Para: Milton Neves

TUDO BEM COM O SENHOR ?

VEJA SE PODE ME AJUDAR EM UMA QUESTÃO,  TEMPOS ATRÁZ NA SUA PÁGINA DO FACE VC MOSTROU UM CAMARADA AQUI DE GOIAS QUE SE DIZ CRONISTA ESPORTIVO, ESSE CARA MUDOU A CIDADE DE NASCIMENTO DO GARRINCHA,  E AINDA ATÉ HOJE ELE INSISTE QUE ESTA CERTO, UMA VERGONHA PRA NOSSA CRONICA E PARA TODOS OS GOIANOS.

LEMBRO QUE VE COLOCOU COMO TITULO NO SEU POST NO FACE, ALGUMA COISA DO TIPO, MUDEM O HOMEM MAS NÃO MUDEM O LOCAL DE NASCIMENTO DO GARRINHCA, ALGUMA COISA ASSIM, NÃO ME RECORDO A FORMA CORRETA.

GOSTARIA DE SABER SE O SENHOR AINDA TEM ESSE VICEO OU POST, SE TIVER FAVOR ME ENVIAR POR FAVOR.

FICO NO AGUARDO E AGRADEÇO AMIGÃO,

CESAR PETRI ESMERALDINO

 

 

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