por Marcos Júnior Micheletti
O norte-americano Nicky Hayden, campeão da MotoGP em 2006, morreu em 22 de maio de 2017, aos 35 anos, em decorrência de um acidente sofrido no dia 17 do mesmo mês, quando trafegava de bicicleta pela cidade italiana de Riccione e foi atingido fiolentamente por um automóvel.
Hayden teve severas lesões cerebrais e politraumatismo toráxico. Esteve internado no Hospital Maurizio Bufalini, em Cesena, também na Itália.
Natural da cidade de Owensboro, no Kentucky, Rayden competiu na principal categoria do motociclismo mundial, a MotoGP, entre 2003 e 2015.
Nas seis primeiras temporadas foi piloto da Repsol Honda, período em que conqusitou seu único título na categoria, em 2006, ocasião em que derrotou o favorito Valentino Rossi, que liderava o campeonato, com um terceiro lugar na última corrida, em Valência, terminando o certame com cinco pontos de vantagem para o italiano.
Atualmente ele corria pela equipe oficial da Honda no Mundial de Superbike.
Olhos no retrovisor: Fangio conquistava seu primeiro título na F1 há 74 anos
Argentino derrotou o rival Ascari no GP da Espanha de 1951. Foto: DivulgaçãoSaudade: Há um ano morria Tonhão, raçudo zagueiro, querido pela torcida do Palmeiras
Relembre de Diogo, saudoso goleiro do Corinthians na histórica quebra do tabu contra o Santos
Em vídeo, 'Antes & Depois' de brilhantes jogadores que marcaram época defendendo a Holanda
Saudade: Há três anos morria Waldemar Pires, presidente do Timão na Democracia Corintiana
Zé Carlos, dos 'Meninos da Vila' de 78, fala sobre fase do Santos e relembra rivalidade com o Timão: 'Calção preto era tabu'
F1: GP do México é mais uma oportunidade para Verstappen reduzir diferença para a dupla da McLaren
Achados & Perdidos: Milton Neves, Afonsinho e José Trajano no 'Canal 100' da TV Manchete
Palmeiras encara a LDU na altitude no jogo de ida das quartas de final da Libertadores; os times
Achados & Perdidos: Pelé, que faria 85 anos hoje, foi garoto-propaganda de café, vitamina, pilhas e até videogame
Filipe Luís valoriza vitória do Fla, mas evita euforia: 'Vantagem é simbólica'