por Marcelo Rozenberg
Mario Juliatto, grande treinador brasileiro, nasceu em Valinhos, interior paulista, em 21 de maio de 1944. Começou no futebol como zagueiro da Valinhense até se transferir para a Ponte Preta, onde se profissionalizou. No entanto, uma contusão no joelho abreviou sua carreira quando tinha apenas 22 anos. Faleceu no dia 24 de janeiro de 2020, em sua cidade natal, em decorrência de um câncer.
Tornou-se, então, técnico, com trabalho inicial em sua cidade natal. Passou, em seguida, para a Ponte Preta, onde permaneceu entre 1969 e 1974 nas categorias de base.
Casado, Juliatto tem três filhos e uma neta. Em 2007, esperava contatos para voltar a atuar no banco de reservas. "Ou, quem sabe, em funções administrativas e gerenciais de um clube", segundo ele.
Juliatto treinou diversas equipes do futebol brasileiro e mundial. No São Paulo chegou em 1974 para trabalhar na base. Mas logo subiu para o profissional, sendo auxiliar de José Poy e, depois, de Rubens Minelli. Como treinador efetivo do Tricolor esteve no banco de reservas em 54 jogos com 21 vitórias, 20 empates e 13 derrotas, segundo o Almanaque do São Paulo, de Alexandre da Costa.
A lista de clubes que dirigiu é vasta e incluiu, além de passagens pelo futebol árabe e de Portugal, Coritiba, Náutico, Vitória, Portuguesa, Santa Cruz, Goiás, Fortaleza, Ceará, Maringá e Paraná.
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