Luís Carlos Goiano

Ex-volante do São Paulo e Grêmio

por Rogério Micheletti

Luís Carlos Goiano, o Luís Carlos Vaz da Silva, meio-campista do Grêmio de Porto Alegre nos tempos áureos de Felipão, hoje, casado, tem residência fixa em Novo Horizonte (SP). Lá, é diretor executivo do Novorizontino.

Nascido em Santa Bárbara (GO), no dia 31 de agosto de 1968, Luís Carlos Goiano começou a se destacar como jogador defendendo o Grêmio Novorizontino.

Em 1990, ajudou a equipe do interior paulista a ser vice-campeã estadual. O Novorizontino, então dirigido pelo técnico Nelsinho Baptista, perdeu a final para o Bragantino, de Luxemburgo.

Cobiçado por grandes equipes da capital, Luís Carlos Goiano não demorou muito tempo para deixar a cidade de Novo Horizonte (SP). Transferiu-se para o São Paulo, mas com a camisa tricolor não conseguiu render o mesmo futebol dos tempos de Novorizontino.

Mesmo assim, fez parte do elenco são-paulino campeão mundial do Japão de 1993. Segundo números do "Almanaque do São Paulo", de Alexandre da Costa, o volante disputou 16 jogos pelo clube do Morumbi: sete vitórias, três empates e seis derrotas.

Em 1994, Luís Carlos Goiano trocou um tricolor por outro. Foi defender o Grêmio, então comandado por Luiz Felipe Scolari. Ao lado de outro ex-são-paulino, Dinho, Goiano formou uma boa dupla de volantes do time gaúcho.

O Grêmio foi campeão da Libertadores em 1995 e campeão brasileiro de 1996, entre outros títulos conquistados nos tempos de Goiano, Dinho, Felipão, Danrlei, Arce, Adílson, Paulo Nunes, Carlos Miguel e companhia. No fim da carreira, Goiano defendeu o Remo.

Em 2008, tornou-se auxiliar técnico de Guilherme Macuglia no time do Guaratinguetá, finalista do Paulistão.

No começo de 2009, Goiano fez parte de uma iniciativa inovadora no Barueri, clube da 1ª Divisão paulista.

Ele foi contratado para assumir o time ao lado de outros dois treinadores, Toninho Moura e Diego Cerri, todos com o mesmo nível de importância.

A experiência, entretanto, durou apenas 10 rodadas no Estadual. Em março, o trio foi substituído por Estevam Soares.

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Segundo números do "Almanaque do São Paulo", de Alexandre da Costa, o volante disputou 16 jogos pelo clube do Morumbi: sete vitórias, três empates e seis derrotas.

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