por Rogério Micheletti
Gilson Gênio, ponteiro do Fluminense, Bahia, América (RJ), Grêmio, Santa Cruz e Internacional de Limeira, entre outros, nos anos 70 e 80, morreu no dia 28 de maio de 2017, aos 59 anos, no Rio de Janeiro. O ex-ponta-esquerda lutava desde 2014 contra um câncer colorretal.
Ele morava no Rio de Janeiro e trabalhava como treinador de futebol. Em 2013, treinou o São Pedro da Terceira Divisão do futebol carioca e foi demitido após não conseguir o acesso para a Série B.
No Flu, ele atuou ao lado de jogadores como Carlos Alberto Pintinho, Rivellino, Kléber, Fumanchu, Renato, entre outros.
Gilson Gênio não era o único craque de sua família. Um dos irmãos dele era Gilcimar, que defendeu o América do Rio, o Palmeiras e seleções de base.
No final de carreira, Gilson Gênio teve passagem pela Internacional de Limeira e fez parte da equipe do interior que surpreendeu o Palmeiras, ficando com o título paulista de 1986. Gilson Gênio não era o titular nas finais. O camisa 11 da Inter era o baixinho Lê.
Em 2009, ele comandou os meninos do tricolor na Copa São Paulo de Futebol Júnior.
Gilson era casado com Roseli, com quem teve três filhos: Gilson Karlo Rafael e Pedro.
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