por Marcos Júnior Micheletti
Nome muito conhecido das transmissões da Fórmula 1, Charlie Whiting morreu em 14 de março de 2019, aos 66 anos, vítima de uma embolia pulmonar, em Melboourne, na Austrália, local em que trabalharia na abertura do campeonato da F1.
Britânico, nascido em 12 de agosto de 1952, na cidade de Sevenoaks, no condado de Kent, Whiting esteve ligado à F1 desde os 24 anos de idade, em 1977, quando trabalhou como mecânico da extinta equipe Hesketh, a mesma pela qual estreou o compatriota James Hunt (1947 - 1993).
No time do Lord Alexander Hesketh permaneceu até 1979, quando foi convidado por Bernie Ecclestone para integrar a Brabham, que contava com Nelson Piquet entre seus pilotos.
Na Brabham, Whiting foi chefe dos mecânicos e foi peça importante nos títulos mundiais conquistados por Piquet, em 1981 e 1983, deixando o time em 1988, para começar a trabalhara na FIA (Federação Internacional de Automobilismo).
A partir de de 1997 assumiu a função de diretor de provas, responsável não apenas pela sinalização das luzes para a largada, função de enorme responsabilidade, aliás, mas também comandar todas as ações em casos de emergência, como as sinalizações de bandeiras, incluindo eventuais interrupções ou cancelamento de provas.
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