por Marcelo Rozenberg
Um dos funcionários mais antigos do Clube Atlético Mineiro, Belmiro Oliveira é atualmente massagista do time de futebol do Galo. Um verdadeiro símbolo do Alvinegro Mineiro, onde chegou em 1969. Desde então, pelas suas mãos passaram alguns dos maiores jogadores da história do futebol brasileiro como Reinaldo, Nelinho e Toninho Cerezo.
Belmiro se orgulha de ser um dos primeiros a chegar ao clube todos os dias. E de ter viajado para diversos países do mundo acompanhado delegações atleticanas. Em seu passaporte, constam vistos de entrada em países como Vietnã, Japão, Arábia Saudita, Inglaterra, Chile, Venezuela, entre outros. Mas é do Vietnã que guarda a mais intrigante das histórias. "Experimentei carne de cachorro mas me senti muito mal. A boca incha e o gosto é ruim demais".
Entre tantas situações, há espaço para algumas que podem perfeitamente ser esquecidas. Como em 1995, quando ficou seis meses sem receber salário.
Atlético-MG vence, mas Cruzeiro vai à semi em clássico com VAR e confusão
Os comandados de Mano Menezes enfrentarão o vencedor do confronto entre Palmeiras e InternacionalSaudade: Há um ano morria Tonhão, raçudo zagueiro, querido pela torcida do Palmeiras
Relembre de Diogo, saudoso goleiro do Corinthians na histórica quebra do tabu contra o Santos
Em vídeo, 'Antes & Depois' de brilhantes jogadores que marcaram época defendendo a Holanda
Saudade: Há três anos morria Waldemar Pires, presidente do Timão na Democracia Corintiana
Zé Carlos, dos 'Meninos da Vila' de 78, fala sobre fase do Santos e relembra rivalidade com o Timão: 'Calção preto era tabu'
Achados & Perdidos: Milton Neves, Afonsinho e José Trajano no 'Canal 100' da TV Manchete
F1: GP do México é mais uma oportunidade para Verstappen reduzir diferença para a dupla da McLaren
Achados & Perdidos: Pelé, que faria 85 anos hoje, foi garoto-propaganda de café, vitamina, pilhas e até videogame
Palmeiras encara a LDU na altitude no jogo de ida das quartas de final da Libertadores; os times
Filipe Luís valoriza vitória do Fla, mas evita euforia: 'Vantagem é simbólica'