Neste sábado, dia 28, acontece a decisão da Supercopa do Brasil.

O jogo, que ocorre em Brasília, no Estádio Mané Garrincha a partir das 16h30, reunirá o Palmeiras e o Flamengo, campeão brasileiro e da Copa do Brasil, respectivamente.

A ideia em si da competição é legal, mas não muda "o preço do dólar".

A torcida do time que vencer não irá fechar ruas para comemorar, mas quem perder...

Se o Verdão for o derrotado, as cobranças em cima da diretoria serão turbinadas.

Ela, que já anda insatisfeita por causa da falta de reposição das peças que deixaram o clube, casos mais claros de Danilo e Scarpa, certamente vai esbravejar...

Se o derrotado for o Flamengo, que está às vésperas da disputa do Mundial de Clubes, dois culpados podem ser eleitos: a diretoria, que trocou o vencedor Dorival Júnior por Vitor Pereira, e o próprio Vitor Pereira, que por enquanto não encantou os rubro-negros.

Entendo que o vencedor da Supercopa do Brasil terá pouco a comemorar.

E o perdedor,pode entrar em uma pequena crise...

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 Dez jogadores que viraram dirigentes de clubes onde foram ídolos

 

A carreira de jogador de futebol é curta e, quando muito, chega a cerca de 20 anos. Depois de pendurar as chuteiras, muitos atletas vão se dedicar a outras atividades não ligadas ao esporte, outros tornam-se treinadores e auxiliares, alguns migram para a imprensa e se transformam em comentaristas. Mas há muitos que escolhem a opção de se transformar em dirigentes.

Ao longo do tempo, nos acostumamos a ver jogadores indentifciados com uma camisa retornando aos clubes ondem marcaram época para exercer as funções de gerentes, diretores, executivos de futebol e até presidentes.

RELEMBRE DEZ JOGADORES QUE VIRARAM DIRIGENTES DE CLUBES ONDE FORAM ÍDOLOS

 Ronaldo foi revelado no Cruzeiro e mais de 20 anos depois retornou ao clube como gestor da SAF celeste. Foto: Cruzeiro/Divulgação 

Em 2014, já como dirigente, Nedved marca presença nas partidas da Juventus. Foto: Reprodução/FIFA.com

Pavel Nedved tornou-se ídolo histórico da Juventus e passou a ocupar o cargo de vice-presidente da Velha Senhora depois de aposentado. Foto: Site oficial Fifa

Em 2003, pouco antes de pendurar as chuteiras, Leonardo jogou com Schevchenko e Gattuso no Milan. O atacante ucraniano, de volta depois de duas temporadas no Chelsea, e o volante italiano, fizeram parte do elenco rossonero para a temporada 2008/09. Foto: Site Oficial da Uefa

Leonardo brilhou com a camisa do Milan e anos depois ocupou o cargo de diretor esportivo. O mesmo ocorreu no PSG, onde ele ambém jogou e também foi dirigente: Fto: Site Oficial/Uefa

Kahn também sempre foi conhecido por seu temperamento explosivo. Foto: iG/AP

Oliver Kahn fez história defendendo o gol do Bayern de Munique e virou diretor geral do clube.  Foto: iG/AP

Edu Dracena levanta a taça da Copa Libertadores da Améirca e ao seu lado, Neymar. Foto: UOL

Edu Dracena foi o capitão da Libertadores do Santos em 2011 e em 2021 retornou como executivo de futebol do Peixe. Foto: UOL

Em 13 de janeiro de 2013, o Vasco homenageou o ex-meio-campista Pedrinho realizando seu jogo de despedida diante dos holandeses do Ajax, em São Januário. Na imagem, Roberto Dinamite, então presidente, entrega uma placa ao jogador. Foto: Site oficial

Roberto Dinamite foi o maior jogador da história do Vasco e tornou-se presidente do clube nos anos 2000. Foto: Site oficial

Alessandro e Tite comemoram o segundo título mundial do Corinthians, em 2012. Foto; Daniel Augusto Jr.

Alessandro levantou as taças da Libertadores e do Mundial do Corinthians e tempos depois tornou-se diretor de futebol do clube. Foto; Daniel Augusto Jr.

Edu Gaspar, em 10 de maio de 2014 na Arena Corinthians. À esquerda, o ex-goleiro Ado. Foto: Marcos Júnior/Portal TT

Edu Gaspar tornou-se diretor de dois clubes onde brilhou: primeiro no Corinthians e depois no Arsenal. Foto: Marcos Júnior/Portal TT

Raí vestiu como poucos a camisa 10 do São Paulo. Crédito: site oficial de Raí

Raí marcou época como camisa 10 do São Paulo nos anos 90 e em 2019 retornou ao clube como diretor de futebol. Foto: site oficial de Raí

Foto: forzaitalianfootball

Paolo Maldini é uma lenda do Milan como jogador e atualmente é diretor esportivo do clube italiano. Foto: forzaitalianfootball

 

 

 

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 Saudade: Há três anos morria Flamarion, que brilhou no Guarani

Um dos bons volantes de sua geração, Flamarion, que marcou época com a camisa do Gruarani de Campinas, Flamarion morria há exatos quatro anos, após travar longa luta contra um câncer. 

Ele estava com 68 anos, e seu corpo foi sepultado no Cemitério Municipal de Ouro Fino-MG, onde residia.

Flamarion Nunes Tomazoli também atuou no Cruzeiro, Sport Recife e Botafogo de Ribeirão Preto, sempre com boas passagens.

Ao encerrar sua carreira nos gramados, Flamarion trabalhou como treinador, inclusive no próprio Guarani, e também do Avaí e de clubes do Oriente Médio.

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Olhos no retrovisor: Manor fechava as portas há seis anos e deixava a Fórmula 1

Há exataos seis anos, após ter sido fundada em 2010 como Virgin Racing e depois passando a se chamar Marussia Racing, a equipe britânica Manor divulgu o fim de suas atividades na Fórmula 1, após uma verdadeira novela na busca por um comprador.

Na ocasião do anúncio, Stephen Fitzpatrick, o proprietário, disse que ""não havia nenhuma estrutura financeira operacional para manter a Manor".

Especulou-se que Ron Dennis, recém-desligado da McLaren, pudesse adquirir a equipe, o que acabou não se concretizando. Os 212 funcionários receberam os salários referentes ao mês de janeiro de 2017 e em seguida foram automaticamente desligados da escuderia.

Em 2016, seu último ano no grid, a Manor começou a temporada com a dupla formada pelo alemão Pascal Wehrlein e o indonésio Rio Haryanto, este substituído após 12 GPs pelo francês Esteban Ocon, único dos três que está no grid atual, pela Alpine. Naquele ano, o time marcou um único ponto, graças ao décimo lugar obtido por Wehrlein no GP da Áustria, no Red Bull Ring, prova que foi vencida por Lewis Hamilton (Mercedes).

A Manor era a esperança do brasileiro Felipe Nasr para continuar na Fórmula 1, depois de não ter seu contrato renovado com a Sauber.

Com a saída da Manor, a temporada de 2017 contou com dez equipes, mesmo número que está até hoje presente no grid na Fórmula 1, cuja etapa de abetura em 20232 será no dia 5 de março, com o GP do Bahrein.


      

  

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Eu queria dizer para os santistas que vai ficar tudo bem, mas talvez não vá! Por: @lucas_creis

Tudo o que o torcedor santista quer neste momento é uma palavra de conforto, uma visão otimista, um caminho para enxergar a luz e sair da crise e, claro, a contratação de pelo menos um ou dois jogadores de peso. Infelizmente, neste momento, não dá!

Tudo o que eu queria agora era dizer para os santistas (e para mim mesmo) que vai ficar tudo bem, mas talvez não vá.

Pelo terceiro ano consecutivo, o Peixe abre a temporada sem grandes perspectivas, deixando seus torcedores apreensivos, com a quase certeza de que nenhum título virá, e a incerteza com relação a capacidade da equipe de não correr riscos de ser rebaixado.

Em 2023, no entanto, o cenário parece pior!

O time parece ainda mais sem rumo do que estava antes. Tecnicamente não parece ser melhor do que nos anos anteriores, e algo parece ter desandado. Talvez seja o aspecto psicológico. Talvez seja algo no perfil do elenco montado. Talvez seja a pressão mais forte depois de tantas temporadas ruins. Talvez seja o trabalho de Odair Hellmann que (naturalmente) ainda engatinha. Talvez seja tudo isso junto e mais uma série de fatores.

Fato é que hoje nem o mais otimista dos santistas está confiante que o Peixe terá um ano de razoável para bom.

E nesse contexto, o clube vai perdendo o que tem de melhor, que é a liberdade e a confiança em seus meninos!

O que a torcida santista tem feito com o atacante Ângelo, DE APENAS 18 ANOS (!!!), é um absurdo. Os torcedores simplesmente escolherem o jovem camisa 11 para direcionar toda a sua raiva. O atacante virou o grande alvo das arquibancadas. Ângelo, repito, tem APENAS 18 ANOS! Mas querem que ele resolva todos os problemas de um clube que está completamente perdido em termos de projeto esportivo e financeiro há praticamente uma década.

Nos últimos meses, o presidente Andrés Rueda declarou mais de uma vez que o Santos precisava “sobreviver” até 2022, e que a partir de 2023 o cenário financeiro seria muito melhor.

O que parece neste momento, no entanto, (claro, considerando que estamos apenas no quarto jogo da temporada), é que 2023 pode ser o pior ano da história do clube.

Hoje parece evidente que o Peixe só poderá sonhar em ter um ano digno juntando três fatores fundamentais: força e apoio da torcida para que a Vila Belmiro seja, mais uma vez, o diferencial da equipe; um trabalho de excelência de Odair Hellmann; e contratações de pelo menos um ou dois jogadores de alto nível, capazes de. Mudar o elenco de patamar.

Está claro que 2023 vai ser mais um ano de luta. De muita luta!

 

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 Achados & Perdidos: No aniversário da cidade de Santos, conheça a história do Parque Balneário Hotel 

Hoje, 26 de janeiro de 2023, dia em que a cidade de Santos completa 477 anos de fundação, relembramos uma história que marcou o muncípio, relativa ao Santos Futebol Clube e um grande empreendimento imobiliário.

Com um time de futebol que brilhava no Brasil e em torneios e amistosos internacionais, o Santos apostou em um projeto ambicioso na década de 1960, quando comprou um imóvel no bairro do Gonzaga, em Santos, onde funcionou por uma década o suntouso Parque Balneário Hotel, que pertencia à família Fracarolli, capitaneada por João Fracarolli, torcedor fanático do clube da Vila Belmiro.

A ideia do então presidente do clube, Athiê Jorge Cury, era de que o hotel pudesse ser transformado em um cassino, supondo que houvesse a liberação dos jogos no Brasil, o que acabou não acontecendo, inviabilizando sua continuidade, onde deveriam funcionar as sedes administrativa e social do clube.

De qualquer forma, durante o tempo em que funcionou, o Parque Balneário Hotel era um local de referência de hospedagem, oferecendo 200 quartos e dez apartamentos completos em uma área total de 15.500 metros quadrados, onde se destacavam um salão de quase 400 metros quadrados com piso de mármore, chamado de Salão Dourado.

De acordo com o historiador Guilherme Guarche, do Centro de Memória do Santos Futebol Clube, diversas personalidades protagonizaram shows no local, entre eles, Elis Regina, Chico Anísio, Luiz Vieira, Morgana, Jair Rodrigues, Roberto Luna, Germano Mathias, Ciro Monteiro, Alaíde Costa, Leny Eversong, Claudete Soares, Nara Leão, Conjunto Farroupilha, Wilson Miranda, orquestra de Cid Gray, Bievenido Granda, Ângela Maria, Demônios da Garoa e Noite Ilustrada.

VALOR, PAGAMENTO E DIFICULDADES

O hotel foi comprado pelo Santos junto à família Fracarolli em 8 de junho de 1962, com valor estipulado em 6 bilhões e 55 milhões de cruzeiros, sendo 255 à vista e mais 24 parcelas mensais de 250 milhões de ruzeiros.

Porém, o Santos Futebol Clube não conseguiu cumprir seus compromissos juntos à família Fracarolli e o imóvel acabou sendo vendido dez anos depois, em 1972. Hoje, no local, funciona o Shopping Balneário, inaugurado em 29 de novembro de 1977, empreendimento que abriga 200 lojas, sendo 15 estabelecimentos em uma ampla área de alimentação.

O Hotel Parque Balnário na década de 1960, no bairro santista do Gonzaga. Foto: Reprodução

 

O Shopping Balneário, inaugurado em 1977, onde antes funcionou o hotel que pertenceu ao Santos Futebol Clube. Foto: Divulgação

 

 

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Achados & Perdidos: Há três anos, no clássico Gre-Nal, o Inter levou a melhor na decisão da Copinha

Há exatos três anos um Gre-Nal decidia a Copa São Paulo de Futebol Júnior, com vitória colorada nos pênaltis após empate em 1 a 1 no tempo regulamentar.

O Grêmio abriu o placar na partida disputada no Pacaembu naquele 25 de janeiro de 2020, com gol contra de Thiago Barbosa no segundo tempo. O Inter empatou logo depois, com Guilherme Pato.

Nos pênaltis, em quatro cobranças para cada lado, o Internacional marcou três vezes contra apenas uma do Grêmio, que acertou o travessão duas vezes e a trave uma vez.

Aquele foi o quinto título do Inter na Copinha. A equipe gaúcha já havia vencido o torneio em 1974, 1978, 1980 e em 1998.

O Grêmio, por sua vez, nunca conquistou o torneio que terá a final da edição de 2023 na manhã desta quarta-feira (25) no Canindé, entre Palmeiras e América-MG, a partir das 15h30. 

A Copa São Paulo de Futebol Júnior não foi realizada em 2021 devido à pandemia de covid-19. 

Depois, em 2022, a primeira conquista do Palmeiras na Copinha, derrotando o Santos por 4 a 0 no Morumbi.

 

 

 

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Milton Neves recebe o Título de Amigos dos Autistas de Muzambinho

O importante trabalho feito Grupo Amor Azul de Muzambinho (MG) prestou homenagem ao jornalista e publicitário Milton Neves por sua colaboração com a entidade, que cuida de portadores do TEA (Transtorno do Espectro Autista).

Assim, no último 14 de dezembro, a entidade concedeu a Milton Neves o Título dos Amigos dos Autista, em razão do apoio que o mesmo direciona para a tão nobre causa.

"Como não amar minha Muzambinho, não é mesmo? Que lindo trabalho feito pelo Grupo Amor Azul, que cuida tão bem das pessoas com Transtorno do Espectro Autista. Fico feliz em receber este título, mas mais feliz ainda por saber que este trabalho segue com tanta força e amor em prol de todos que necessitam dele. Vocês são maravilhosos!", comentou Milton Neves, emocionado com a homenagem.

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Live do Falopa debate os desafios no futebol da Arábia Saudita

A recente chegada de Cristiano Ronaldo ao futebol da Arábia Saudita, pelo Al-Nassr, motivou Marcos Falopa a fazer uma live sobre os desafios do futebol daquele país. A atrção começa às 16h desta terça-feira (24).

Marcos Falopa, coordenador técnico, profissional que acumula um currículo invejável como treinador de diversos clubes e seleções, incluindo trabalhos de instrutor pela Fifa, dividirá a live com Zaluar, que milita no futebol saudita pelo Al Jeel Club.

A live estará no Instagram de Marcos Falopa a partir das 16h (clique aqui para acessar).

 

 

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Olhos no retrovisor: O último GP que Ingo Hoffmann disputou pela Fórmula 1

Há exatos 46 anos, em 23 de janeiro de 1977, Ingo Hoffmann disputou seu último GP na Fórmula 1, em Interlagos, que foi palco da segunda etapa do campeonato daquele ano.

Era a terceira participação de Ingo em uma corrida de F1. Em 1976 ele participou do GP da Argentina (foi o 11º colocado) mas não conseguiu se classificar para outras três provas: Estados Unidos-Oeste, Espanha e França. Todas as suas participações na F1 foram pela equipe Copersucar-Fittipaldi, ao lado de Emerson Fittipaldi.

Em 1977 ele abandonou na Argentina e terminou em sétimo no Brasil, e não mais competiu na categoria, retornando à F2 pela equipe de Ron Dennis, tendo como companheiro de equipe o norte-americano Eddie Cheever.
 
Depois, de volta ao Brasil, teve uma carreira brilhante na Stock Car, onde tornou-se 12 vezes campeão (1980, 1985, consecutivamente de 1989 a 1994, consecutivamente de 1996 a 1998 e 2002), totalizando 76 vitórias e 60 poles.
 
QUASE MARCOU UM PONTO...
 
Foi por pouco que Ingo Hoffmann não marcou um ponto no GP Brasil de 1977. Na época, apenas os seis primeiros pontuavam, e Ingo estava justamente em sexto, restando duas voltas para o final quando seu pneu traseiro esquerdo furou. Ele precisou parar nos boxes, perdendo a posição para o italiano Renzo Zorzi (Shadow).
 
Ingo Hoffmann em Interlagos durante o GP do Brasil de 1977, a bordo do FD-04, carro da equipe Copersucar Fittipaldi. Foto: Divulgação
 
Emerson Fittipaldi também teve problema de pneu no final da prova, provavelmente tendo furado por conta dos detritos deixados na Curva 3, onde vários carros haviam se acidentado. Ainda assim, Emerson conseguiu terminar a prova em quarto lugar. 
 
A vitória foi do argentino Carlos Reutemann (Ferrari), que largou em segundo lugar. Outro brasileiro que disputou a prova, José Carlos Pace, fez uma excelente largada, utrapassou James Hunt (McLaren) e assumiu a ponta na Reta Oposta. 
 
Pace, porém, não completou a prova. Depois de perder a liderança para Reutemann após um erro que lhe custou o bico da Brabham e ter de fazer o reparo nos boxes, ele foi um daqueles que bateu na Curva 3, abandonando no giro 33. Foi a última participação de Pace no GP do Brasil. Ele ainda disputou o GP da África do Sul de 1977 e morreu em 18 de março daquele ano, em um acidente aéreo na Serra da Cantareira, em São Paulo.
 
Além de Ingo Horrmann, Emerson Fittipaldi e José Carlos Pace, Alex Dias Ribeiro também disputou o GP do Brasil de 1977 em Interlagos. Com um March, Alex largou em 21º e abandonou na 16ª volta, com problema no motor Cosworth.
 
No pódio, ao lado de Reutemann, James Hunt (McLaren) e Niki Lauda (Ferrari).

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Abaixo, entrevista de Ingo Hoffmann a Marcos Júnior Micheletti no Bella Macchina, canal de automobilismo do Portal Terceiro Tempo, em 3 de abril de 2014, ocasião de lançamento de sua biografia, escrita pelo jornalista Tiago Mendonça.


Ingo Hoffmann e Milton Neves trocando biografias na sala de reuniões do Portal Terceiro Tempo, em 3 de abril de 2014. Foto: Marcos Júnior Micheletti/Portal Terceiro Tempo

Milton Neves, Ingo Hoffmann e Marcos Júnior Micheletti na sala de reuniões do Portal Terceiro Tempo em 3 de abril de 2014. Foto: Meg Cotrim

     

 

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Olhos no retrovisor: O dia em que Lella Lombardi entrou para a história da Fórmula 1

Foi no dia 27 de abril de 1975 que a italiana Lella Lombardi (1941-1992) entrou para a história na Fórmula 1, ao terminar em sexto lugar o GP da Espanha, disputado no circuito de Montjuich, pontuando, feito até hoje não repetido por nenhuma outra mulher na categoria.

Então com 34 anos, a bordo do March-Cosworth #10, Lella marcaria um ponto pelo resultado (naquela época apenas os seis primeiros pontuavam), mas a prova foi interrompida por conta do acidente do alemão Rolf Stommelen. O carro do piloto (um Lola-Ford) atingiu espectadores após perder o aerofólio traseiro. Cinco pessoas morreram. O piloto sobreviveu e, coincidentemente morreu em um acidente provocado por um problema no aerofólio de seu carro quando disputava uma prova válida pelo Camel GT IMSA, em Riverside, na Califórnia, Estados Unidos.

Como a corrida espanhola terminou antes dos dois terços obrigatórios, a pontuação valeu metade, ou seja, o ponto de Lella Lombardi foi reduzido a 0,5.

DIA MARCANTE PARA OUTRO PILOTO...

O GP da Espanha de 1975 também marcou a carreira do alemão Jochen Mass (McLaren-Ford), então companheiro de equipe de Emerson Fittipaldi. Foi a única vitória de Mass na F1. O pódio foi completado pelo belga Jacky Ickx (Lotus-Ford) e o argentino Carlos Reutemann (Brabham-Ford).

CLIQUE AQUI E VEJA A PÁGINA DE LELLA LOMBARDI NA SEÇÃO "QUE FIM LEVOU?"

Lella Lombardi, que morreu aos 50 anos em decorrência de câncer, disputou 12 GPs. Antes dela apenas uma mulher havia disputado provas na categoria, a também italiana Maria Teresa de Filippis (dois GPs).

Mais três mulheres participaram de treinos oficiais na Fórmula 1, mas nenhuma delas conseguiu se classificar: a britânica Divina Galica; a sul-africana Desiré Wilson e a italiana Giovanna Amati.

A britânica Susie Wolff foi piloto de testes da Williams e a espanhola Carmen Jordá também atuou nesta função, pela Lotus.

A colombiana Tatiana Calderón, com passagem pela Fórmula 2, atualmente é reserva da Alfa Romeo na F1.

Algumas mulheres chegaram a testar carros de F1 em sessões privadas, casos da norte-americana Sarah Fisher (com McLaren em 2002), da inglesa Katherine Legge (com Minardi em 2005), da espanhola Maria de Villota (Marussia, em 2012) e da suíça Simona de Silvestro (Sauber, em 2014).

Lella Lombardi em 27 de abril de 1975, no GP da Espanha, em Montjuich, dia em que terminou a prova em sexto lugar e conquistou meio ponto, com March-Ford. Foto: Divulgação

 

    

 

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Achados & Perdidos: Craques confraternizando na deliciosa hora do rango!

Hoje, com tanto conhecimento em nutrição, os jogadores de futebol precisam ser muito disciplinados com a alimentação.

Qualquer abuso durante um período de férias, por exemplo, pode custar indesajáveis quilos que precisarão ser perdidos nas curtíssimas pré-temporadas.

Nesta época de pandemia então, os nutricionistas precisam formular cardápios precisos para que os atletas não ganhem quilos indesejáveis.

Selecionamos, abaixo, algumas imagens de bastidores de almoços e jantares em concentrações, encontros familiares e até jogadores em um vagão-restaurante, o trem que levava os cruzeirenses em 1966 pelo interior de Minas Gerais.

Pelé, que nos deixou no último 29 de dezembro, por exemplo, aparece em um caprichado almoço em família, ao lado de seu pai Dondinho, servido por sua mãe, Dona Celeste.

O saudoso Castilho, goleiro do Fluminense, aparece sendo servido de milho cozido pelo colega tricolor Luis Roberto (o Boca), enquanto Gino Orlando (do São Paulo), em um jantar no restaurante do Pacaembu, então pela seleção paulista, está caprichando na concha de feijão para Nivaldo (do Palmeiras).

Em imagens mais recentes, Pepe e Zito dividem a mesma mesa em almoço dos campeões mundiais em 2013, no mesmo dia em que Coutinho e Joel Camargo também compartilhavam mesa.

Os jantares de veteranos do Palmeiras também renderam bons registros. Ademir da Guia, em 2018, prova uma bela pasta no jantar, enquanto o saudoso Oberdan Cattani come um risóli em 2013.

Vale até o registro do simpático casal Zico e Sandra em um romântico jantar, regado a um ótimo vinho.

Jogadores do Corinthians durante excursão nos anos 50. Nas extremidades estão Nonô e Valmir. No centro, Carbone e Alan saboreiam seus sanduíches

 

O fortíssimo elenco cruzeirense em 1966 viajava de trem pelo interior de Minas Gerais. No vagão refeitório, Natal e Raul Plassmann provam uvas. Na mesa atrás estão Evaldo e Neco. Um garçon está de prontidão enquanto o outro dá o nó em sua gravata. Foto: Levi dos Santos Xavier

 

Com a panela fumegante, o saudoso goleiro Castilho, sorridente, ao lado de Luis Roberto, o Boca, que está lhe servindo de milho cozido durante almoço dos craques do Fluminense em São Conrado, no Rio de Janeiro. Foto: arquivo pessoal de Luis Roberto

 

Pepe e o saudoso Zito saboreiam um suculento ravioli em 25 de abril de 2013, no Espaço Unyco, no Morumbi, almoço dos campeões mundiais pela seleção brasileira. Na mesa de trás estão Paulo Sérgio e Gilmar Rinaldi e, em pé, Juninho Paulista. Foto: Marcos Júnior Micheletti/Portal TT

 

 

Família Real... Dona Celeste serve o Rei Pelé em um almoço caprichado. O saudoso Dondinho estava na cabeceira da mesa

 

Preparar uma boa garapa também vale! Pelé ajuda "dando manivela" no equipamento manual de moer cana

Outro encontro familiar, o jantar do casal Zico e sua esposa Sandra

 

Jantar dos veteranos do Palmeiras em 28 de setembro de 2018. No restaurante palestrino, massa com muito molho de tomate. Ademir da Guia, o Divino, mira seu garfo com apetite! Foto: Marcos Júnior Micheletti/Portal TT

 

Outra imagem de um jantar de veteranos do Palmeiras, em 20 de setembro de 2013. O saudoso Oberdan Cattani prova um risóli no encontro que aconteceue no Espaço Armazém, na Vila Leopoldina, zona oeste de São Paulo. Foto: Marcos Júnior Micheletti/Portal TT

 

Imagem maravilhosa dos jogadores da Seleção Paulista almoçando no restaurante do Pacaembu. Gino Orlando caprichou na concha de feijão para servir Nivaldo (Palmeiras), observado por Alfredo Polvo. Depois estão Pagão e Pepe (este levando o copo à boca). Foto enviada por Elenice Affonso, filha de Julio Gago

 

Em 1994, no clube Pinheiros, em São Paulo, café da manhã em evento de empresa do ramo imobiliário antes da Copa dos Estados Unidos. No sentido horário: Carlos Alberto Torres, Milton Neves, Mauro Ramos de Oliveira e Gylmar 

Jogadores do Corinthians almoçando na Zona Cerealista Santa Rosa. Atrás estão Júlio Gago, Allan, Cláudio II e Nelsinho. À frente estão Valmir e Cláudio Cristovam de Pinho. A bebida? Guaraná Champagne... Foto enviada por Elenice Affonso, filha de Julio Gago

 

No começo dos anos 60, na concentração do Corinthians. A garrafa de leite à mesa, já no finalzinho... Em pé está Valmir, atrás de Alan, e Olavo (segurando um papel na mão direita). Eles conversam com Carbone, à direita. Foto: arquivo pessoal de Valmir

 

 

Coutinho e Joel Camargo sentados e Terto em pé durante o almoço dos campeões mundiais de futebol em 25 de abril de 2013, no Espaço Unyco, no Estádio do Morumbi. Foto: Marcos Júnior Micheletti/Portal TT

 

 

Boleirada em agosto de 2012, durante um churrasco da seleção. Oscar, Marcelo, Neymar (com o prato cheio) e Thiago Silva. Foto: Ricardo Stuckert/CBF

 

Após uma refeição, nada melhor que um cafezinho, não é mesmo? O IBC (Instituto Brasileiro do Café) apoiou a seleção brasileira por muitos anos, e o garoto-propaganda na década de 60 foi Coutinho, servindo-se de uma xícara em pleno gramado... Vale observar as travas do rudimentar par de chuteiras do craque do Santos. Imaginem como teria sido mais fácil a vida dele e dos outros craques daquela época com os calçados modernos...

 

 

 

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Parabéns, Elzo, titular do Brasil na Copa de 86

Mineiro do município de Serrania, o ex-volante Elzo, titular da seleção brasileira na Copa de 1986, no México, completa 62 anos neste domingo (22).

De preparo físico invejável, Elzo começou profissionalmente pela equipe do Ginásio Pinhalense, da cidade paulista de Espírito Santo do Pinhal, para ganhar espaço no cenário futebolístico pela Inter de Limeira. Ainda passou pelo Amparo (SP) e Internacional (RS) antes de se firmar definitivamente pelo Atlético Mineiro, clube pelo qual atuou entre 1984 e 1987.

A projeção na Copa de 1986 chamou a atenção de clubes da Europa, e ele acabou se transferindo para o Benfica (Portugal), onde jogou entre 1987 e 1989, para depois retornar ao Brasil, pelo Palmeiras.

Na sequência jogou pela Catanduvense (SP), Catuense (BA) e Caldense (MG), este seu último clube, em 1993.

Atualmente reside na cidade de Machado (MG), onde trabalha como distribuidor de bebidas no Sul de Minas, além de possuir um restaurante e uma loja de materiais esportivos.

CLIQUE AQUI E VEJA A PÁGINA DE ELZO NA SEÇÃO "QUE FIM LEVOU?"

Em 9 de fevereiro de 2020, o ex-volante Elzo conversou com Milton Neves durante o programa "Domingo Esportivo" da Rádio Bandeirantes. Ouça a íntegra da entrevista clicando no player abaixo.

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