Se eu fosse presidente da CBF, não teria dúvida alguma: colocaria "para ontem" Abel Ferreira no comando técnico da seleção brasileira.
E nem preciso elencar ao antenado amigo internauta as inúmeras razões para tal decisão.
Mas confesso que o argumento de Cafu, alguém que entende muito de futebol, sobre a possibilidade de um técnico estrangeiro assumir o escrete canarinho, me deixou um tanto quanto reflexivo. Confira abaixo.
"Colocaria o Fernando Diniz (no cargo) de olho fechado. Por que o Jorge Jesus não foi técnico da seleção de Portugal até hoje? Por que o Abel Ferreira não foi um dos nomes cogitados para assumir Portugal? Hoje, Portugal precisa mais de um título mundial que a Seleção Brasileira, que tem cinco", ponderou o nosso capitão do penta em entrevista a Benjamin Back.
É claro que a turma de nariz empinado da crônica esportiva não demorou para começar a "bater" em Cafu por causa de tal fala.
"Pacheco! Retrógrado! Corporativista! Xenófobo!".
Mas, gente, ele realmente foi muito bem nessa.
Afinal, se nem Portugal cogita Abel, por que nós precisamos implorar para que ele assuma a nossa seleção?
E isso tudo me fez pensar que talvez a gente esteja superestimando a importância de um treinador.
Claro que tem técnico que ganha jogo.
Mas, sem ovos, quem consegue fazer uma boa omelete?
Absolutamente ninguém!
Por isso, sinto que tenha passado da hora de descermos do salto e nos conformarmos que, hoje, não formamos mais os melhores do mundo, como acontecia no passado.
E o prêmio The Best, entregue segunda-feira, escancara isso.
Não fosse Casemiro e, claro, a justa e linda homenagem a Pelé, o nome do Brasil não seria citado.
Hoje essa é a nossa triste e dura realidade.
Mas, reitero: ainda assim contrataria Abel Ferreira para a seleção brasileira.
Poderia não resolver nada, mas pelo menos seria uma forma de parar de dar murro em ponta de faca com essa insistência em ultrapassados técnicos brasileiros.
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Saudade: Há quatro anos morria Roberto Avallone
Há exatamente quatro anos, em São Paulo, morria o jornalista esportivo Roberto Avallone, vítima de um ataque cardíaco, aos 72 anos.
Um dos principais nomes da crônica esportiva paulista, Avallone passou pelos jornais "Última Hora" e "Jornal da Tarde", e ficou conhecido do grande público comandando a "Mesa Redonda" da TV Gazeta, programa até hoje no ar nas noites de domingo, atualmente apresentado por Flavio Prado.
Em 2003 deixou a Gazeta e foi contratado pela Rede TV!, passando depois pela Bandeirantes e CNT.
Avallone, que era divorciado, deixou dois filhos, e apesar de brincar muito sobre seu time de coração (dizia que era "Jornalismo Futebol Clube"), não conseguia esconder sua paixão pelo Palmeiras.
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Parabéns, Pepe! "Canhão da Vila" completa 88 anos!
Pepe, o "Canhão da Vila", segundo maior artilheiro da história do Santos Futebol Clube (com 405 gols), completa 88 anos neste sábado (25).
José Macia, o Pepe, também foi treinador de futebol, conquistando títulos importantes, como o Paulista de 1986 com a Inter de Limeira e o Brasileiro do mesmo ano, este à frente do São Paulo.
Pepe tem um currículo invejável como jogador profissional, sempre vestindo a camisa do Santos.
Ao todo, nove títulos paulistas (1955/56/58/60/61/62/64/65 e 67), cinco Taças Brasil (1961/62/63/64 e 65), quatro torneios Rio-São Paulo, duas Libertadores da América (em 1962 contra o Peñarol e em1963 contra o Boca Juniors) e dois Mundiais Interclubes (em 1962 contra o Benfica e em 1963 contra o Milan).
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Sete jogadores que, como Marcelo, voltaram aos seus clubes de origem
Voltar para casa, para o lugar onde tudo começou, para vestir ao menos uma vez a camisa que um dia te deu tudo. O futebol é repleto de histórias como essas, onde jogadores escolhem voltar aos times onde iniciaram suas carreiras para ter a "última dança", o último suspiro de uma trajetória.
Em gesto de amor e gratidão, são muitos os jogadores que voltaram aos locais onde "nasceram" para o futebol com o objetivo de se despedir do futebol. O caso recente é o de Marcelo, revelado no Fluminense, que fez história no Real Madrid e agora, aos 34 anos, retornou ao Tricolor para viver provavelmente os últimos anos de sua carreira.
RELEMBRE SETE JOGADORES QUE VOLTARAM AOS SEUS CLUBES DE ORIGEM PARA SE APOSENTAR
Alex
Revelado na base do Coritiba, Alex deixou o clube ainda muito novo contratado pelo Palmeiras para substituir Djalminha. No Verdão, o camisa 10 virou ídolo, foi multicampeão, foi para a Europa, passou pelo Flamengo, brilhou no Cruzeiro e fez história na Turquia defendendo o Fenerbahçe. Nos seus últimos anos de carreira, quando decidiu voltar ao Brasil, em 2012, Alex recebeu propostas de muitas equipes, mas fez questão de retornar ao Coxa, para se despedir do futebol vestindo a mesma camisa que o revelou. Foram dois anos no Couto Pereira, até que no final de 2014 o meia pendurou oficialmente as chuteiras.
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Saudade: Dorval, ídolo santista, completaria 88 anos neste domingo
Dorval, considerado o mais habilidoso ponta-direita do Santos em todos os tempos, completaria 88 anos neste domingo (26).
Infelizmente, por complicações respiratórias, ele morreu em 26 de dezembro de 2021, após um período de internação na Santa Casa de Santos, cidade em que residia.
Dorval Rodrigues, gaúcho de Porto Alegre, atuou por dez anos no time da Vila Belmiro (entre 1956 e 1966), integrando a melhor linha de ataque do Santos, ao lado de Mengálvio, Coutinho, Pelé e Pepe,
Ainda teve uma curta passagem pelo Palmeiras (20 jogos) e também defendeu as cores do Athetico-PR (foi campeão paranaense em 1970), Racing (Argentina), Valencia (Venezuela) e encerrou sua carreira pelo SAAD (de São Caetano do Sul-SP), em 1972.
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Treinador do Tetra, Carlos Alberto Parreira completa 80 anos
Carlos Alberto Parreira, treinador da Seleção Brasileira na campanha vitoriosa na Copa de 1994, nos Estados Unidos, completa 80 anos nesta segunda-feira (27).
Carioca, fugiu à regra da maior parte dos treinadores, não tendo sido jogador de futebol profissional, mas ingressando no meio pelo fato de ter se formado em Educação Física.
Sua carreira, como preparador físico, começou no São Cristóvão (RJ), passando em seguida pela Seleção de Gana e Vasco da Gama, até chegar à comissão técnica da Seleção Brasileira, como um dos preparadores físicos do time de Zagallo na Copa de 1970.
Como treinador, iniciou pelo Fluminense, em 1975, para depois comandar a Seleção do Kuwait. Ainda no mundo árabe, dirigiu a Seleção dos Emirados Árabes Unidos e da Arábia Saudita.
De volta ao Brasil, ganhou notoriedade após a brilhante campanha comandando o Bragantino, que foi vice-campeão brasileiro, perdendo a decisão para o São Paulo, o que o credenciou para dirigir a Seleção Brasileira na Copa de 1994.
Ele Contabiliza outros títulos de peso em sua carreira, como o Brasileiro de 1984 pelo Fluminense e a Copa do Brasil de 2002 pelo Corinthians.
Poliglota, com vasta cultura, Carlos Alberto Parreira é apreciador das artes, sobretudo de pintura, seguindo a escola impressionista, e já tendo realizado diversas exposições com trabalhos próprios, muito elogiados, por sinal.
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Saudade: Há três anos morria Valdir Espinosa, campeão mundial comandando o Grêmio
Há exatamente três anos, no Rio de Janeiro, morria o treinador Valdir Espinosa, aos 72 anos, em decorrência de complicações após uma cirurgia no abdômen a qual foi submetido dez dias antes. Espinosa era casado há 50 anos com Maria da Graça, com quem teve dois filhos: Rivellino e Allan.
Seu corpo foi sepultado no Cemitério Memorial do Rio, no Cordovil, bairro da zona norte carioca.
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Espinosa teve como seu último trabalho o cargo de gerente técnico do Botafogo-RJ, após uma vitoriosa carreira como jogador e treinador, incluindo a Libertadores e o Mundial de Clubes pelo Grêmio, ambos em 1983.
Gaúcho de Porto Alegre, onde nasceu no dia 7 de outubro de 1947, Espinosa começou sua carreira como lateral-direito pelo Grêmio em 1970, permanecendo no Tricolor Gaúcho até 1973. Ainda passou por CRB (Alagoas), Esportivo de Bento Gonçalves (RS) e encerrou sua trajetória nos gramados pelo Vitória (BA), em 1978.
Além das importantes conquistas como treinador do Grêmio, Valdir Espinosa comandou a campanha vitoriosa do Botafogo-RJ em 1989, levando o clube da estrela solitária ao título carioca daquele ano, quebrando um jejum que durava 21 anos. Na final, contra o Flamengo, o ponta-direita Mauricio marcou o único tento da partida.
O site oficial do Grêmio Foot-Ball Porto Alegrense divulgou uma nota de pesar sobre a respeito de Valdir Espinosa, logo após o clube tomar conhecimento de seu óbito
"O Grêmio Foot-Ball Porto Alegrense informa, com imenso pesar, o falecimento de Valdir Espinosa, um dos maiores técnicos de sua história. Sob o comando de Espinosa o Grêmio abriu as portas do continente e do mundo ao Rio Grande do Sul, conquistando a Copa Libertadores da América e o Mundial de Clubes em 1983.
Valdir Espinosa retornou ao Grêmio em 2016, como Coordenador Técnico e participou da conquista do pentacampeonato da Copa do Brasil. Atualmente exercia o cargo de Gerente Técnico do Botafogo.
O Grêmio Foot-Ball Porto Alegrense se solidariza com toda a família Espinosa, amigos e torcida nesse momento de dor."
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Live de Marcos Falopa recebe nesta terça o renomado jornalista Fábio Serodio
Marcos Falopa, treinador e um dos maiores conhecedores de futebol no Brasil, segue apresentando a sua Live semanal toda terça-feira, às 16h.
E o convidado do próximo dia 28 do programa ancorado por Falopa é Fábio Serodio, um dos mais experientes membros da crônica esportiva paulista. Serodio foi repórter da Rádio Jovem Pan por mais de 20 anos, assumindo na sequência o cargo de assessor de imprensa do Corinthians, cargo que ocupou por quase dois anos. Hoje, é apresentador do programa “Futebol em Rede”.
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Dino Zoff, goleiro da Itália na conquista da Copa da Espanha, completa 81 anos
Campeão pela Seleção da Itália na Copa de 1982, na Espanha, o ex-goleiro Dino Zoff completa 81 anos nesta terça-feira (28).
Naquele Mundial, Zoff tornou-se o mais velho jogador a ser campeão em uma Copa do Mundo, e ainda por cima levantando a taça como capitão da Azurra, segundo goleiro a conseguir tal feito pela Itália. O primeiro foi Giampiero Combi, na Copa de 1934.
Foram 22 anos de carreira profissional, com passagens por Udinese, Montova, Napoli e Juventus. Pela Seleção da Itália atuou entre 1958 e 1983.
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ABAIXO, VÍDEO COM GRANDES MOMENTOS DA CARREIRA DE DINO ZOFF
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Lembra dessa? Jardel teve passagem relâmpago pelo Palmeiras
Uma das grandes rivalidades do futebol brasileiro nos anos 90 foi formada por Palmeiras e Grêmio. Paulistas e gaúchos protagonizaram duelos históricos pela Copa do Brasil, Brasileirão e Libertadores. E um dos protagonistas desses confrontos, pelo lado gremista, foi Mario Jardel.
Histórico atacante com uma capacidade imensa de fazer gols de cabeça, Jardel marcou época no Tricolor Gaúcho, onde foi campeão da Libertadores de 1995 e mais tarde brilhou na Europa, onde foi ídolo com a camisa de Porto e Sporting, em Portugal. O que pouca gente lembra, no entanto, é que o centroavante esteve (por poucos dias) do outro lado dessa rivalidade que dividiu gremistas e palmeirenses.
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No dia 30 de abril de 2004, uma sexta-feira, após longa e arrastada negociação, o Palmeiras anunciou a contratação de Jardel. Naquele momento, o centroavante estava longe de viver seus dias de ouro em Portugal, ou até mesmo o bom momento que teve na Turquia, defendendo o Galatasaray. Jardel pertencia ao Bolton Wanderes, da Inglaterra, mas estava emprestado ao Ancona, da Itália. A contratação, segundo a imprensa da época, era um pedido do então treinador palmeirense Jair Picerni, que esperava contar com um jogador de área.
A chegada do atacante ao Parque Antárctica foi conturbada, já que o jogador assinou com o Verdão enquanto tentava a rescisão com os italianos junto a Fifa, por conta de salários atrasados. O contrato de Jardel assinado com o Verdão era de empréstimo por menos de quatro meses. Caso agradasse, o camisa 9 teria vínculo renovado. Os salários do jogador, segundo a imprensa da época, seriam de R$ 63 mil.
Jardel desembarcou no Palmeiras fora de forma e com um problemão para resolver com o Ancona, que se recusava a rescindir seu contrato. A expectativa era de que o experiente goleador se tornaria o substituto de Vagner Love, vendido no meio de maio de 2004 para o CSKA. Mas a contratação se tornou um fiasco.
O cenário do Palmeiras naquele momento estava longe de ser dos melhores. O time havia acabado de retornar à primeira divisão do Brasileiro depois de disputar a Série B em 2003, e tentava se estruturar na elite com recursos próprios, já que a parceria com a Parmalat já havia acabado há algum tempo. Picerni, que comandou o time na segunda divisão, iniciou a temporada 2004, mas acabou demitido no dia 21 de maio, após eliminação na Copa do Brasil para o Santo André. Quem assumiu a equipe foi Estavam Soares.
CLIQUE AQUI E RELEMBRE A CARREIRA DE JAIR PICERNI
CLIQUE AQUI E RELEMBRE A CARREIRA DE ESTEVAM SOARES
Enquanto isso, Jardel trabalhava duro na Academia de Futebol para entrar em forma, aguardando que seu advogado conseguisse e liberação para ser inscrito pelo Verdão. Mas um acordo nunca se concretizou e a história do atacante no Verdão começava a se encerrar antes mesmo de ter um início.
Manchete do jornal Folha de São Paulo no dia 21 de junho de 2004 informava: "Jardel pode ser dispensado do Palmeiras". A matéria informava que a direção palmeirense e o técnico Estavam Soares fariam reunião para discutir o futuro do atacante, que estava afastado dos treinamentos após pedir dispensa para acompanhar o enterro de sua avó.
Dois dias depois, a Folha voltou a publicar sobre a novela: "Sumiço de Jardel causa insatisfação no Palmeiras", dizia a manchete de matéria que a ausência de Jardel nos treinamentos depois do período de dispensa. E nos dias seguintes, o clube do Parque Antárctica decidiu colocar um ponto final nessa história, anunciado menos de dois meses após a contratação, a dispensa do jogador, que sequer chegou a entrar em campo.
Fora do Verdão, Jardel só voltou a entrar em campo em 2005, quando defendeu o Newellss Old Boys, da Argentina, por pouquíssimo tempo. O centroavante passou ainda por Alavés, da Espanha, Goiás, Beira-Mar, de Portugal, rodou por outros pequenos clubes até que encerrou sua carreira em 2011, defendendo o Rio Negro, do Amazonas.
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Sem o camisa 9 de peso, o Verdão terminou o Brasileirão de 2004 numa honrosa quarta posição, com 79 pontos. Com a frustrada negociação com Jardel e a saída de Vagner Love, quem assumiu a camisa 9 alviverde foi Osmar, que tinha como reservas Kahe e Renaldo.
Por versatilidade, necessidade ou num processo natural, é comum ao longo da história jogadores que iniciaram a carreira e consolidaram em uma posição, e acabaram migrando para uma função diferente depois de um tempo.
Um movimento bastante comum é o de laterais que, com o passar do tempo, deram “um passo para o meio”, transformando-se em zagueiros ou meio-campistas, e, em final de carreira ou não, muitos se deram bem.
RELEMBRE DEZ LATERAIS QUE VIRARAM ZAGUEIRO OU MEIO-CAMPISTAS
Sergio Ramos
Lahm
Zé Roberto
Carlos Alberto Torres
Leandro
Leonardo
Everton Ribeiro
Paulo Baier
Maldini
Junior
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Zico, o aniversariante do dia! Relembre as canções em homenagem ao Galinho de Quintino
O futebol serviu como pano de fundo para muitas músicas.
Clubes e jogadores receberam muitas homenagens.
Zico, o Galinho de Quintino, que completa 70 anos nesta sexta-feira (3), ganhou duas canções, compostas por Jorge Ben Jor e do saudoso Moraes Moreira (1947 - 2020), que era seu amigo particular.
Maior ídolo rubro-negro, Zico chegou à Gávea em 1967, muito franzino mas dotado de um talento fora do normal.
Um intenso trabalho de fisiologia, em um época em que esta ciência dava seus passos iniciais no esporte, foi fundamental para que o menino ganhasse massa muscular e alguns centímetros em sua estatura, para que pudesse estrear profissionalmente pelo time da Gávea em 1971, para sempre ser titular, a ponto de inspirar os versos dos compositores citados.
“Camisa 10 da Gávea” , de Jorge Ben Jor (apenas Jorge Ben na época da composição), faz alusão à principal habilidade de Zico.
Abaixo, durante entrevista de Moraes Moreira e Zico, o cantor e compositor baiano canta "Saudades do Galinho", feita quando o jogador se despedia do Flamengo para jogar na Udinese, da Itália. A canção começa com versos que derramam emoção: "Agora como é que eu fico, nas tardes de domingo, sem Zico no Maracanã..."
CLIQUE AQUI E VEJA A PÁGINA DE ZICO NA SEÇÃO "QUE FIM LEVOU?"
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Dez jogadores que defenderam seus clubes de infância
Todo jogador um dia foi torcedor. Antes, durante e depois de se tornar um atleta profissional, todo mundo se apaixonou por um time. Muitos, aliás, escolhem não revelar os times do coração, outros optam por revelar quando finalmente conseguem vestir a camisa que tanto amam, enquanto boa parte revela após a aposentadoria.
Num boato recente, tem se comentado na argentino que Lionel Messi pode vestir a camisa do Newell´s Old Boys, clube de Rosário e que sempre esteve no seu coração desde a infância.
Se o boato se confmar, Messi se juntará ao seleto grupo de craques que conseguirama honra de jogador nos seus clubes da infância.. RELEMBRE DEZ JOGADORES QUE DEFENDERAM SEUS TIMES DO CORAÇÃO.
SÓCRATES
Ídolo do Corinthians, Sócrates cresceu santista. Tanto que quis jogar no peixe antes de se aposentar. Em sua passagem pela Vila, o Doutor disputou 47 partidas e marcou 14 gols, no período de 1988 a 1989.
MURICY
Hoje dirigente do São Paulo, Muricy Ramalho foi mais do que treinador e jogador do Tricolor. O ídolo são-paulino é também um torcedor do clube do Morumbi e nunca escondeu sua identificação pela camisa vermelha, branca e preta.
ROMÁRIO
Embora tenha sido revelado pelo Vasco e passado por Fluminense e Flamengo, Romário torcia mesmo pelo América-RJ e fez questão de defender o pequeno e tradicional clube carioca no fim da carreira.
TOTTI
Francesco Totti foi mais do que um simples torcedor da Roma. O ex-camisa 10 fez questão de só defender o clube da capital italiana em toda a sua carreira.
CARECA
Influenciado pelo seu pai, Careca cresceu santista e após fazer história por Guarani, São Paulo e Napoli e seleção brasileira, quis vestir a camisa do Peixe e realizou esse sonho em 1997.
EMERSON SHEIK
Sempre muito sincero em suas entrevistas, Emerson Sheik nunca escondeu o seu time do coração. Embora tenha passado muito bem por Fluminense e Corinthians, o ex-atacante sempre foi torcedor do Flamengo, clube onde foi campeão brasileiro em 2009.
RAFAEL
Ainda no Rio de Janeiro, o lateral Rafael surgiu no Fluminense, logo foi vendido ao Manchester United, mas seu coração sempre foi alvinegro. Em 2021, o lateral direito escolheu voltar ao Brasil para defender o Botafogo, seu clube desde a infância, mesmo na disputa da Série B.
GIULIANO
Apresentado no Corinthians em 2021, Giuliano surpreendeu ao declarar ser torcedor do Timão desde a sua infância.
TÉVEZ
Criado nos arredores de La Bombonera, Carlitos Tévez sempre foi torcedor do Boca Juniors e teve três passagens pelo clube argentino.
RENATO AUGUSTO
Bastante identificado com o Corinthians, Renato Augusto surgiu para o futebol jogando justamente em seu clube do coração, o Flamengo.
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