Foto: Cesar Greco/Ag. Palmeiras

Com os nossos estádios sem torcida por causa desta maldita e insistente crise causada pelo novocoronavírus, começamos a perceber certas coisas que passavam despercebidas com o barulho do público.

E o maior exemplo é a gritaria vinda dos bancos de reservas de absolutamente todos os nossos times.

Parece até que os suplentes têm sido orientados a participar do jogo como se pudessem substituir a pressão realizada pela torcida.

Bem, mas não se trata só dos jogadores reservas, obviamente.

Os técnicos também têm enchido os picuás na beirada do campo.

É um pior do que o outro.

O mais chato deles, Jorge Sampaoli, até já deixou o Brasil.

Assim, quem acabou herdando o “título” de treinador mais chato do país durante as partidas foi Abel Ferreira.

Gente, como grita desnecessariamente o português...

Não à toa vira e mexe leva cartão amarelo ou vermelho.

E sempre merecidamente...

A cena com Liziero no domingo passado foi completamente patética!

Depois, nas coletivas, ele se diz “injustiçado” e “perseguido”.

Ora, Abel, os árbitros ainda têm muita paciência com você.

Nos tempos de Dulcídio Wanderley Boschilia e de Armando Marques você, com este comportamento, não duraria 10 minutos na área técnica.

E, de uma vez por todas, aprenda: se grito ganhasse jogo, o Tarzan seria o Rinus Michels ou o Guardiola.

Certo?

Bem, e como sou democrático, abro espaço agora ao meu grande amigo Mário Quaranta, que defende a postura de Abel Ferreira. Ele me escreveu exatamente o seguinte:

Milton, o Abel não grita, ele apenas reclama.

Defende o seu trabalho como qualquer pessoa interessada.

Diferente da maioria dos brasileiros que não estão nem aí se perdem ou ganham, só querem o dinheiro.

O cara que mora dentro do CT, abriu mão de morar num apartamento luxuoso que o Palmeiras iria ceder nas Perdizes.

Trabalha das 7h à meia-noite.

Ainda você mete o pau.

Que absurdo

Entendo que nós brasileiros somos preguiçosos, mas não podemos detonar quem trabalha.

É feio

A torcida do palmeiras ama o português.

Estou te dando uma aula de palmeiras.

Estive ontem com o Galliotte, que adora o português.

Estão aí então os dois lados. Com quem você concorda?

 

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Dino Sani, campeão na Copa da Suécia, completa 89 anos

Um dos 22 jogadores campeões na Copa de 1958, na Suécia, Dino Sani, refinado volante com passagens por Palmeiras, São Paulo, Boca Juniors, Milan e Corinthians, está completando 89 anos de idade neste domingo, 23 de maio.

Entre os troféus que conquistou como jogador, destaque para sua passagem pelo Milan, onde foi bicampeão italiano (1961/62) e campeão da Taça dos Campeões Europeus (atual Liga dos Campeões da UEFA), em 1962/63).

Como treinador, Dino Sani trabalhou em mais de uma dezena de clubes, entre eles Corinthians, Palmeiras, Fluminense, Grêmio, Flamengo, Fluminense, Boca Juniors, Peñarol (onde foi bicampeão uruguaio em 1978/79) e Internacional, onde conquistou o tricampeonato gaúcho (1971/72/73). 

Aliás, no Internacional, onde permaneceu até 1974, ele foi grande responsável pela estruturação da equipe que depois foi comandada por Rubens Minelli, que venceu os campeonatos brasileiros de 1975 e 1976.

Dino é um dos seis ex-jogadores vivos do triunfo brasileiro na Copa de 58. Além dele, ainda estão entre nós: Pelé, Zagallo, Moacir, Mazzola e Pepe.

Atualmente aposentado, Dino Sani mora em São Paulo.

CLIQUE AQUI E VEJA A PÁGINA DE DINO SANI NA SEÇÃO "QUE FIM LEVOU?".

 

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F1: Leclerc não vai disputar o GP de Mônaco

Charles Leclerc não vai disputar o GP de Mônaco neste domingo (23).

O piloto da Ferrari, que partiria da pole, teve problemas em sua volta de instalação para o grid, em razão da batida que deu logo após obter a posição de honra na classificação de ontem (sábado).

No túnel, o monegasco comunicou-se com seu engenheiro, lamentando muito.

Havia a suspeita de que o câmbio tivesse sofrido algum dano, mas o time italiano apostou em sua integridade para não trocá-lo, pois isso acarretaria na perda de cinco posições do grid.

A aposta acabou mostrando-se errada. Assim, Max Verstappen, da Red Bull não terá ninguém ao seu lado na primeira fila para o começo da quinta etapa do Mundial de Fórmula 1, logo mais, às 10h.

Vale lembrar que um problema como este, nos anos 90, não teria acontecido, pois na época havia o warmup, treino que era realizado antes das largadas dos GPs

CALENDÁRIO COMPLETO DA FÓRMULA 1 EM 2021*

ETAPAS JÁ REALIZADAS

1. GP do Bahrein (Sakhir) – 28 de março - Pole de Max Verstappen (1mi28s997) - Vitória de Lewis Hamilton.
2. GP da Emilia-Romagna (Ímola) – 18 de Abril - Pole de Lewis Hamilton (1min14s411) - Vitória de Max Verstappen
3. GP de Portugal (Algarve/Portimão) – 2 de maio - Pole de Valtteri Bottas (1min18s348) - Vitória de Lewis Hamilton
4. GP da Espanha (Montmeló) – 9 de maio - Pole de Lewis Hamilton (1min16s741) - Vitória de Lewis Hamilton

PRÓXIMAS ETAPAS

5. GP de Mônaco (Monte Carlo) – 23 de maio - Pole de Charles Leclec (1mn10s346) - 
6. GP do Azerbaijão (Baku) – 6 de junho
7. GP da França (Paul Ricard) – 20 de junho
8. GP da Estíria (Red Bull Ring) – 27 de junho
9. GP da Áustria (Red Bull Ring) – 4 de julho
10. GP da Grã-Bretanha (Silverstone) – 18 de julho
11. GP da Hungria (Hungaroring) – 01 de agosto
12. GP da Bélgica (Spa-Francorchamps) – 29 de agosto
13. GP da Holanda (Zandvoort) – 5 de setembro
14. GP da Itália – (Monza)  12 de setembro
15. GP da Rússia – (Sóchi) 26 de setembro
16. GP de Singapura (Marina Bay)  – 3 de outubro
17. GP do Japão – (Suzuka) 10 de outubro
18. GP dos Estados Unidos ( Austin) – 24 de outubro
19. GP do México (Hermanos Rodriguez) – 31 de outubro
20. GP do Brasil (Interlagos) – 7 de novembro
21. GP da Austrália (Melbourne) – 21 de novembro
22. GP da Arábia Saudita (Gidá) – 5 de dezembro
23. GP de Abu Dhabi (Yas Marina) – 12 de dezembro

* Sujeito a alterações por conta da pandemia do novo coronavírus


      

  

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Morre André Ribeiro, ex-piloto brasileiro da Fórmula Indy

O ex-piloto André Ribeiro, um dos bons nomes do automobilismo brasileiro, com passagem marcante pela Indy, morreu na noite do último sábado (22), aos 55 anos, em decorrência de um câncer no intestino.

André era casado com Melissa Ribeiro, com quem teve três filhas, e atualmente comandava a Group1, com quatro concessionárias Honda em São Paulo, na capital, em Guarulhos, Santo André e São Bernardo. 

Paulistano, nascido em 18 de janeiro de 1966, André Ribeiro passou pelo kart, Fórmula Ford (no Brasil) e depois migrou para a Europa onde atuou pela Fórmula Opel, vencendo em uma das mais icônicas provas do calendário, o GP da Bélgica, em Spa-Francorchamps. 

Em 1993, após disputar seis provas pelo Campeonato Inglês de Fórmula 3, migrou para os Estados Unidos, onde iniciou pela Indy Lights, em 1994, terminando a temporada como vice-campeão. No ano seguinte, acabou acertando contrato para disputar a temporada da Indy, pela equipe Tasman, ano em que venceu uma prova, a New England 200, em New Hampshire, ocasião em que conquistou sua primeira pole

Pela principal categoria norte-americana seu melhor momento foi em 1996,  graças a dois importantes triunfos: as 500 Milhas de Michigan (foi o pole) e a Rio 400 (largando em terceiro lugar), disputada no circuito oval do extinto autódromo de Jacarepaguá.

Ainda competitivo, deixou as pistas de forma surpreendente, e de certa forma precoce, aos 31 anos, para dedicar-se à vida empresarial.

 
 
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F1: Verstappen vence em Mônaco e assume a liderança do campeonato
 

Beneficiado pela ausência do pole Charles Leclerc, que enfrentou problema no eixo de transmissão em sua volta de instalação com a Ferrari (por conta do acidente que sofreu no final da sessão de classificação), Max Verstappen (Red Bull) conquistou neste domingo (23), em Mônaco, sua 12ª vitória na Fórmula 1, primeira no Principado.

O resultado coloca Verstappen na liderança do campeonato, com 105 pontos, quatro a mais que Hamilton, que termiou em sétimo, com a Mercedes. Lewis, aliás, ganhou o ponto de bonificação pela volta mais rápida. Entre os construtores, a Red Bull também tomou a ponta, com 149 pontos, um a mais que a Mercedes.

Esta é a primeira vez que Max lidera um campeonato da Fórmula 1. O holandês de 23 anos estreou em 2015 pela então Toro Rosso (hoje AlphaTauri), e completou 144 GPs nesta etapa de Mônaco.

LARGADA NO PRINCIPADO...

Bottas partiu do colchete reservado ao terceiro colocado, e até tracionou melhor, mas Verstappen se defendeu bem, largando com sua Red Bull posicionada relativamente voltada à direita.

Verstappen teve sua corrida facilitada quando Bottas foi aos boxes para troca de pneus, mas a roda dianteira direita não saiu, a porca travou e o piloto, de forma inusitada, teve que abandonar a prova.

Inusitado problema na história da Mercedes na Fórmula 1, quando a roda dianteira direita do carro de Bottas não saiu e ele abandonou a prova. Foto: Reprodução/F1

Com isso, caminho livre para Carlos Sainz levar a Ferrari ao segundo lugar. Lando Norris, com a McLaren, completou o pódio monegasco, em terceiro.

Sergio Pérez (Red Bull) foi o quarto e Sebastian Vettel fez sua melhor corrida com a Aston Martin, terminando em um bom quinto lugar. Pierre Gasly (AlphaTauri) fechou a lista dos seis primeiros, mesma posição em que largou.

Em sua mais apagada corrida nos últimos tempos, Hamilton ficou em sétimo, quase uma volta atrás do vencedor Verstappen. A Aston Martin também pontuou com o canadense Lance Stroll, o oitavo. Já a Alpine marcou pontos apenas com o francês Esteban Ocon, o nono, enquanto Antonio Giovinazzi levou a Alfa Romeo ao décimo lugar.

Vettel, o quinto colocado. Motivos de sobra para o tetracampeão voltar a sorrir, após seu melhor resultado pela Aston Martin. Foto: Aston Martin Cognizant F1 Team

VERSTAPPEN, SUPERANDO AS MARCAS DE DOIS PILOTOS BRASILEIROS

Com sua 12ª vitória na Fórmula 1, Max Verstappen superou dois brasileiros: Rubens Barrichello e Felipe Massa, ambos com 11 triunfos na categoria. Barrichello, que completa 49 anos neste domingo (23), ganhou nove corridas pela Ferrari e duas pela Brawn-GP. Massa, por sua vez, venceu todas pela Ferrari. Ambos hoje integram o grid da Stock Car. Rubens foi campeão da categoria em 2014 e Felipe Massa faz sua temporada de estreia.

Leclerc pouco antes de deixar sua garagem para a volta de instalação, quando enfrentou problema de câmbio, motivo que o alijou da corrida. Foto: Scuderia Ferrari

 

PRÓXIMA ETAPA

Em duas semanas, no dia 6 de junho, acontece a sexta etapa do campeonato, o GP do Azerbaijão, no traçado urbano de Baku. A prova não foi realizada em 2020 em razão da pandemia. Na última edição, em 2019, a pole foi de Valtteri Bottas (Mercedes), com 1min40s495. O próprio Bottas venceu a corrida, seguido por Lewis Hamilton (Mercedes) e Sebastian Vettel (Ferrari).

CLASSIFICAÇÃO DO CAMPEONATO APÓS CINCO ETAPAS (TOP-10) - IMAGEM DO TWITTER DA F1

CALENDÁRIO COMPLETO DA FÓRMULA 1 EM 2021*

ETAPAS JÁ REALIZADAS


1. GP do Bahrein (Sakhir) – 28 de março - Pole de Max Verstappen (1mi28s997) - Vitória de Lewis Hamilton.
2. GP da Emilia-Romagna (Ímola) – 18 de Abril - Pole de Lewis Hamilton (1min14s411) - Vitória de Max Verstappen
3. GP de Portugal (Algarve/Portimão) – 2 de maio - Pole de Valtteri Bottas (1min18s348) - Vitória de Lewis Hamilton
4. GP da Espanha (Montmeló) – 9 de maio - Pole de Lewis Hamilton (1min16s741) - Vitória de Lewis Hamilton
5. GP de Mônaco (Monte Carlo) – 23 de maio - Pole de Charles Leclerc (1min10s346) - Vitória de Max Verstappen

PRÓXIMAS ETAPAS

6. GP do Azerbaijão (Baku) – 6 de junho
7. GP da França (Paul Ricard) – 20 de junho
8. GP da Estíria (Red Bull Ring) – 27 de junho
9. GP da Áustria (Red Bull Ring) – 4 de julho
10. GP da Grã-Bretanha (Silverstone) – 18 de julho
11. GP da Hungria (Hungaroring) – 01 de agosto
12. GP da Bélgica (Spa-Francorchamps) – 29 de agosto
13. GP da Holanda (Zandvoort) – 5 de setembro
14. GP da Itália – (Monza)  12 de setembro
15. GP da Rússia – (Sóchi) 26 de setembro
16. GP de Singapura (Marina Bay)  – 3 de outubro
17. GP do Japão – (Suzuka) 10 de outubro
18. GP dos Estados Unidos ( Austin) – 24 de outubro
19. GP do México (Hermanos Rodriguez) – 31 de outubro
20. GP do Brasil (Interlagos) – 7 de novembro
21. GP da Austrália (Melbourne) – 21 de novembro
22. GP da Arábia Saudita (Gidá) – 5 de dezembro
23. GP de Abu Dhabi (Yas Marina) – 12 de dezembro

* Sujeito a alterações por conta da pandemia do novo coronavírus


      

  

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Abel Ferreira é uma das figuras mais chatas do futebol brasileiro. Por: @lucas_creis

Esqueçam os resultados do Palmeiras dentro de campo nos últimos meses. Deixem de lado o desempenho da equipe alviverde. Essa não é uma análise específica sobre o futebol jogado pelo Verdão e sim sobre o comportamento de seu treinador. Isso porque Abel Ferreira tem se mostrado uma figura das mais chatas no futebol brasileiro.

Sempre muito intenso, o técnico português tem ultrapassado uma linha perigosa que o coloca num lugar desagradável.

Abel chegou ao Brasil com muita simpatia, pregando muita humildade, mostrando muito serviço. Fez história no comando alviverde. Mostrou-se uma figura questionadora, que luta pelo que acredita e isso está longe de ser algo ruim.

O português se torna uma figura chata ao entrar em conflito com a arbitragem – e isso acontece em quase todo jogo, esteja o treinador com razão ou não –, muitas vezes de forma absolutamente mal-educadas.

Com os resultados ruins no início da temporada 2021, Abel se mostrou deselegante também com a imprensa, questionando a qualidade das perguntas que recebe nas coletivas – é claro que há boas e más questões numa entrevista, mas será que cabe ao treinador fazer esse julgamento? Foi nas coletivas também que o técnico alviverde expôs de forma muita clara sua constante irritação, gerando burburinhos sobre uma possível insatisfação no clube.

Na grande final do Paulistão, Ferreira protagonizou aquele que talvez tenha sido o episódio mais patético de sua curta trajetória a frente do Verdão. A cena do português “peitando” Liziero na lateral do campo, depois que o são-paulino atingiu de raspou o braço no rosto de Rony, é tão constrangedora, que nem parece o mesmo profissional que desembarcou na Academia de Futebol falando em “aprender com o futebol brasileiro”.

Abel aprendeu... Mas aprendeu o pior do nosso futebol. O português se mostra chato e muitas vezes mal-educado como boa parte dos técnicos brasileiros. Quem não se lembra dos inúmeros episódios de falta de educação de Zagallo, Luxemburgo, Emerson Leão, Felipão, Muricy Ramalho em diversos trabalhos?

O treinador alviverde, aliás, absorveu bem outra característica dos treinadores brasileiros: o fato de não reconhecer que seu time foi inferior ao adversário após uma derrota. Em sua coletiva após a final do Paulista, o português declarou: “o adversário não foi melhor do que nós, a não ser na eficácia e na sorte que teve no primeiro gol". Mau perdedor?

DENTRO DE CAMPO, TIME DE ABEL MOSTRA FALTA DE REPERTÓRIO

Uma das principais características implementadas por Abel no Verdão é a capacidade do time se adaptar bem aos adversários que enfrenta. Nos momentos decisivos, porém, o Palmeiras vem se mostrando uma equipe de poucas ideias. Foi assim na decisão da Libertadores, quando o alviverde “não jogou”. Na oportunidade, o título foi conquistado em cima de um adversário que “jogou menos ainda”. Na Copa do Brasil sim, o time de Abel se apresentou bem. No Mundial de Clubes, mais uma vez o time não teve repertório para superar o cascudo Tigres.

Na decisão do Paulista, o Palmeiras “se limitou” a cruzar bolas na área. Não por acaso finalizou apenas duas bolas no gol de Tiago Volpi.

Isso significa que o trabalho é ruim? Não. Ainda mais levando em consideração a loucura que é o calendário brasileiro. É difícil lembrar uma semana livre que o português teve para treinar a equipe sem jogos para disputar. E claro, repertório depende de treinamento. Ainda assim, o Verdão é uma das equipes que melhor faz a transição ofensiva, tem uma capacidade enorme de fazer o chamado “perde e pressiona” para recuperar a bola em qualquer zona do campo e perde muito pouco. Ainda assim, o Palmeiras e Abel Ferreira precisam subir um novo degrau se o objetivo for se manter no topo do futebol brasileiro.  

 

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Sylvinho tem tudo para ser um Osmar Loss 2.0. Por @TufanoSilva

Eu não diria que o Corinthians chegou a ser humilhado, como muitos afirmaram por aí. Mas os “foras" que o clube levou de Renato Gaúcho e do há tempos desempregado Diego Aguirre pegaram, sim, muito mal para o clube do Parque São Jorge. As recusas escancaram que, nos bastidores da bola, todo mundo já sacou que o futuro do Timão é, no mínimo, nebuloso. 

Por isso não me surpreendeu o fato de o Corinthians ter acertado com Sylvinho na tarde do último domingo (23). O clube tinha outras opções em mente, mas ouvir outro “não” pioraria a situação do clube, que decidiu apontar sua mira para um nome inexpressivo que certamente não perderia a chance de treinar um gigante do futebol brasileiro

Mas, e agora, o que esperar de Sylvinho? Sem medo de errar, digo que absolutamente ninguém tem tal resposta. E isso, é claro, pelo fato de Sylvinho ser um técnico extremamente novo e inexperiente, tendo apenas uma oportunidade no Lyon, onde obteve fracasso retumbante: em 11 jogos, apenas três vitórias, o que rendeu ao clube o seu pior início no Campeonato Francês em todos os tempos. 

Evidentemente, o futebol é cheio de surpresas e Sylvinho pode muito bem nos surpreender no comando técnico do Corinthians, clube que conhece muito bem. Carille também não era uma aposta arriscada que acabou vingando em 2017? Pois então…

O problema é que a fase do Corinthians é muito diferente agora em 2021. O Timão inicia o Brasileiro como o clube considerado grande com mais chances de terminar a competição no Z-4. Por isso, insisto, teria que ter escolhido um técnico acostumado com esse tipo de briga na parte de baixo da tabela. 

Mas acabou optando por um profissional que não tem experiência em brigar pelas primeiras posições, na parte intermediária da tabela ou contra o Z-4. Um tiro de bazuca no escuro. Posso - e espero - estar enganado, mas Sylvinho tem tudo para ser um Osmar Loss 2.0.

 

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Milton Neves saúda a CBDI pelos seus 32 anos

O jornalista e publicitário Milton Neves gravou um vídeo em apreço aos 32 anos da CBDI (Confederação Brasileira de Desportos Para Deficientes Intelectuais), que está comemorando seus 32 anos de existência.

Presidida por Adilson Pereira Ramos, a instituição abraça diversas modalidades, integrando esportistas com deficiência intelectual, como a Seleção Brasileira de Futsal Down, que conquistou o título de campeã mundial em 2019. 

A competição foi cancelada em 2020 em razão da pandemia, mas ganhou visibilidade por conta da vaquinha virtual que foi realizada e os apoios da CBF, do senador Romário e dos jornalistas Milton Neves e Vitor Guedes, que deram visibilidade à mesma através de suas redes sociais.

"Participo dessa divulgação com o maior prazer do mundo, e dou nota 1000 para vocês da CBDI. Parabéns, 32 anos da Confederação Brasileira de Desportos Para Deficientes Intelectuais, parabéns mesmo", comentou Milton Neves, que confessou ter ficado apaixonado pela causa.

ABAIXO, O VÍDEO GRAVADO POR MILTON NEVES EM SEU ESCRITÓRIO, NA REDAÇÃO DO PORTAL TERCEIRO TEMPO, EM SÃO PAULO - EDIÇÃO DE KENNEDY ANDRÉS

 

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Relembre uma entrevista com André Ribeiro na véspera da 2ª edição da São Paulo Indy 300

O ex-piloto André Ribeiro, que morreu aos 55 anos no último sábado (22), em decorrência de câncer intestinal, esteve presente à segunda edição da São Paulo Indy 300, no Anhembi, em 2011, e na ocasião atendeu o Portal Terceiro Tempo para uma entrevista exclusiva, exatamente na véspera da prova, no dia 30 de abril.

Então gerenciando a carreira da pilota Bia Figueiredo, o sempre gentil André Ribeiro falou com entusiasmo da etapa paulistana da Indy, enaltecendo a melhora da organização da prova em relação à edição anterior e o que esperava da categoria para o ano seguinte, quando foram introduzidas mudanças nos carros. Ele também comentou sobre a situação de Bia Figueiredo, que se recuperava de uma contusão na mão direita, sofrida semanas antes, na etapa de São Petersburgo (Flórida).

Paulistano, nascido em 18 de janeiro de 1966, André Ribeiro disputou quatro temporadas na Indy, entre 1995 e 1998, conseguindo três vitórias, a mais marcante justamente no Brasil, a Rio 400, em 1996, prova que foi disputada no anel externo de Jacarepaguá.

Ele era casado com Melissa Ribeiro, com quem teve três filhas, e atualmente comandava a Group 1, no setor de concessionárias automotivas. 

ABAIXO, A ENTREVISTA COMPLETA DE ANDRÉ RIBEIRO A MARCOS JÚNIOR MICHELETTI


      

  

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Paulo Jamelli é o convidado da live de Marcos Falopa nesta terça-feira

O ex-meia Paulo Jamelli,  é o convidado desta terça-feira (25), a partir das 16h, da live comandada por Marcos Falopa, coordenador técnico, profissional que acumula um currículo invejável como treinador de diversos clubes e seleções, incluindo trabalhos de instrutor pela Fifa.

Jamelli, hoje comentarista de futebol, com 46 anos, iniciou no futsal, pelo Juventus, passando em seguida ao São Paulo Futebol Clube, já no futebol de campo, integrando a equipe campeã da Copa São Paulo de 1993, ocasião em que teve uma participação decisiva na vitória por 4 a 3 no jogo final.

Além do Tricolor Paulista, Jamelli também atuou, entre outros, por Santos, Corinthians, Atlético Mineiro e também no exterior, no Japão pelo Kashiwa Reyson e na Espanha, vestindo as camisas do Zaragoza e Almería.

A live estará no Instagram de Marcos Falopa a partir das 16h (clique aqui para acessar).

 

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Live do Terceiro Tempo: O São Paulo é hoje o melhor time do Brasil?

A Live do Terceiro Tempo desta segunda-feira (24) debateu a vitória do São Paulo para cima do Palmeiras, por 2 a 0, no Morumbi, que rendeu ao Tricolor um título paulista após 16 anos de jejum. 

E, durante o bate-papo, os colunistas Marcos Júnior Micheletti, Lucas Reis e Thiago Tufano Silva responderam se o Tricolor pode ser hoje considerado o melhor time do Brasil. 

A Live do Terceiro Tempo é transmitida toda segunda e sexta-feira, ao meio-dia, na página do portal no Facebook (clique aqui e curta). 



 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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 Kart: Defendendo a liderança do Europeu, Rafa Câmara disputa a segunda etapa do campeonato, na França

Líder do Campeonato Europeu de Kart, após a excelente performance obitida na abertura do certame em Genk, na Bélgica, o pernambucano Rafa Câmara, de 16 anos, volta à ativa nesta semana para a disputa da segunda etapa, que acontece entre sexta (28) e domingo (30) no kartódromo francês de Aunay Les Bois, na região da Normandia, noroeste do país, evento de quatro etapas que reunirá 69 pilotos.

Competindo pela Oak Racing Team, no kart preparado pela Kart Republic, Câmara começou a temporada de 2021 com o título do WSK Champions Cup em Adria, na Itália, e em seguida conquistou o mais um título, o do WSK Masters Series, também em território italiano.

Esta não será a primeira vez que o jovem kartista nordestino estará no traçado francês de Aunay Les Bois. Em 2018, na etapa do Europeu da classe OK Junior ele avançou até a finalíssima.

"Temos mais um grande desafio pela frente essa semana e vamos muito motivados para manter a liderança do campeonato. O Europeu é um evento muito disputado e espero manter a performance das últimas corridas", comentou Rafa Câmara.

DINÂMICA DA COMPETIÇÃO

A pista de Aunay Les Bois (no sentido horário) tem 1.213m de extensão. O cronograma do evento prevê treinos livres e o quali na sexta-feira. As eliminatórias começam no sábado e se estendem até a manhã de domingo. Cada competidor entra na pista quatro vezes para as preliminares, com previsão de 13 voltas cada uma. Os 36 melhores avançam para a final, com previsão de 25 voltas e largada marcada para as 10h05 de domingo (horário de Brasília). O canal FIA Karting Championship no YouTube exibe as corridas de sábado e domingo ao vivo. CLIQUE AQUI PARA ACOMPANHAR.

CLASSIFICAÇÃO DO CAMPEONATO EUROPEU DE KART 

1. Rafa Câmara (BRA) 34 pontos
2. Arvid Lindblad (GBR) 30
3. Juho Valtanen (FIN) 21
4. Edoardo Ludovico Villa (ITA) 19
5. Nikola Tsolov (BUL) 16

CALENDÁRIO COMPLETO DO CAMPEONATO EUROPEU DE KART:

Etapa 1. Genk (BELGICA) – 13 a 16 de maio

Etapa 2. Aunay Les Bois (FRANÇA) – 28 a 30 de maio

Etapa 3. Sarno (ITÁLIA) – 8 a 11 de julho

Etapa 4. Zuera (ESPANHA) – 22 a 25 de julho


   

 

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Sylvinho e a modernidade no futebol. Por @marcosjuniormicheletti 

Fico sempre com "um pé atrás" toda vez que o discurso sobre modernidade desembarca no vocabulário futebolístico.

Nada contra, de verdade.

Acho muito legal os treinadores de futebol terem acesso a um leque robusto de informações para que possam escalar melhor e montar seus times, com mais embasamento.

O novo treinador do Corinthians, o ex-lateral Sylvinho, apareceu nas redes sociais alvinegras com a hachtag "MODERNIDADEÉSERCORINTHIANS".

Mas, exceto pelos métodos científicos envolvidos na preparação física e na fisiologia, que permitiram inclusive uma ocupação diferente do gramado, que possibilitou uma ou outra forma de jogar diferente, o futebol de hoje não é assombrosamente diferente do que se jogava há algumas décadas, exceto por novos termos utilizados atualmente.

Senão, vejamos...

O Santos de Pelé & Cia tinha um futebol proativo, não tinha?

Dorval, Mengálvio, Coutinho, Pelé e Pepe "quebravam linhas", não quebravam?

O Santos dos anos 60 jogava marcando sob pressão a defesa adversária para conseguir a bola.

Hoje, poderia se dizer que estaria "avançando seu bloco de marcação", no fundo, a mesma coisa.

O Santos era "vertical", confere?

Por outro lado, Milton Buzetto, técnico do Juventus da Mooca e da Francana, entre outros, o "Rei da Retranca", seria um adepto do estilo "reativo", para ficar alinhado com a denominação atual...

Nada contra neologismos.

Mas, convenhamos, são apenas nomes mais simpáticos para características análogas.

Assisti, na prática, em um estádio, a um exemplo de modernidade futebolística em 3 de abril de 1977, quando o Corinthians empatou em 1 a 1 contra o poderoso Internacional no Morumbi, pela Libertadores da América, gols de Zé Maria e Vacaria.

Ainda menino, eu havia visto pela tevê a final do Brasileiro de 1976, quando o mesmo Inter derrotou o Corinthians na final por 2 a 0, no Beira-Rio, tentos marcados por Dario e Valdomiro.

Porém, pela pesadona Philips de 26 polegadas em cores, não foi possível reconhecer a modernidade a qual me referi acima, no caso, a linha de impedimento.

O Inter, que em 75 e 76 fora comandado por Rubens Minelli e em 1977 tinha Carlos Castilho como treinador, adotava o sistema de linha de impedimento de maneira exemplar. Era quase uma covardia.

No Morumbi, no empate pela Libertadores, vi os corintianos mais perdidos que cachorro em dia de mudança, com a defesa do Inter avançando e deixando todo o ataque e parte do meio-campo em posição irregular...

O sistema colorado funcionava em harmonia, e estando ali, na numerada do estádio são-paulino, isso era absolutamente cristalino.

Claro, um dia, Zenon "quebrou as pernas" da defesa colorada na goleada por 3 a 0, em 1978, quando fez o terceiro gol bugrino lançando a bola para ele mesmo e ficando na cara a cara com o goleiro Bagatini...

Sobre a escolha corintiana por Sylvinho...

Verdade seja dita, não foi bem uma "escolha", ao menos "de cara".

Na verdade foi um plano "C", após as recusas de Renato Portaluppi e Diego Aguirre...

Em resumo: o Corinthians, antes interessado em um profissional empírico, Renato Portaluppi, treinador que desdenhou do curso da CBF para obter sua licença "Pro", considerando que aprendera tudo sobre o ofício na prática — e estaria perdendo tempo em uma sala de aula na Barra da Tijuca  —, deu uma guinada de 180 graus e trouxe Sylvinho, que carrega a pecha da modernidade, fundamentada no estudo.

Sylvinho tem o perfil do técnico de futebol "antenado", que se utiliza de métodos científicos para armar seu time e elaborar sua tática de jogo.

Considero que os dois modelos podem auferir resultados positivos no futebol.

Sim, o "paizão" Oswaldo Brandão foi o técnico ideal para o Corinthians sair da fila em 1977, da mesma forma que Carlos Alberto Parreira o teórico necessário para que a Seleção Brasileira voltasse a levantar um caneco, na Copa de 1994.

Não é, por exemplo, como a dualidade presente na vida cotidiana, no olho do furacão da pandemia, entre negacionismo e ciência.

Aqui, só há um caminho: o segundo.

@marcosjuniormicheletti

ABAIXO, A MODERNA LINHA DE IMPEDIMENTO DO INTERNACIONAL SENDO VENCIDA POR ZENON, NO TERCEIRO GOL DO CAMISA 10 DO GUARANI, NA VITÓRIA BUGRINA POR 3 A 0, NO BEIRA-RIO, EM 2 DE JULHO DE 1978

 

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Título diante do Palmeiras foi um dos mais marcantes da história do SP, queiram ou não! Por @TufanoSilva

“Sommelier de título”. Este irreverente termo foi criado por alguns internautas são-paulinos nos últimos dias nas redes sociais. O motivo? Acontece que alguns rivais acharam exageradas as comemorações dos tricolores por causa do título paulista, publicando provocações do tipo “nossa, os caras ganharam um paulistinha e, pela reação, parece até que conquistaram uma Copa do Mundo”. 

Eu, honestamente, concordo em partes com a tese invejosa dos rivais. O título paulista realmente se tornou inexpressivo nos últimos anos. Tanto é que o Palmeiras fez muito bem ao não dar bola em um primeiro momento ao campeonato (por mais que tenha jogado para valer a partir das quartas de final). 

Mas, afinal, como podemos mensurar a grandeza de uma conquista? Apenas pelo valor da taça em disputa? Para mim, não. Temos que levar em consideração também diversos outros fatores, como a forma que o título foi conquistado. 

Por exemplo, muitos corintianos garantem que o título mais importante da história do clube não foi o Mundial de 2012 (não cito o de 2000, que para mim também foi Mundial, porque tal assunto renderia outra coluna). E o que leva os alvinegros a pensarem assim? É claro que todo o drama vivido pelo Timão durante os 23 anos de fila, a dura final contra o ótimo time da Ponte Preta, etc. 

Obviamente nenhum são-paulino será louco de dizer que o título paulista conquistado no último domingo foi o maior da história tricolor. Mas a conquista foi, sim, uma das mais marcantes por causa do jejum de títulos vivido pela equipe do Morumbi nos últimos anos e, principalmente, pela qualidade do rival na decisão. 

Me permitam usar como exemplo o Corinthians novamente. O Timão venceu nos últimos tempos o Estadual três vezes seguidas: contra a Ponte Preta (17), contra o Palmeiras (18) e contra o São Paulo (19). Peçam para os alvinegros detalhes das conquistas diante da Macaca ou do Tricolor - ainda hoje acostumadíssimo a perder em Itaquera. Poucos vão lembrar. 

Mas da final de 2018, contra o Palmeiras - que tinha um time muito melhor que o do Corinthians -, no Allianz Parque, nos pênaltis, o corintiano tem cada detalhe gravado em sua mente. Mais até do que da campanha vitoriosa no Brasileirão do ano anterior. 

Por isso que eu acho completamente possível concordar que o Paulista segue sendo Paulistinha e, ao mesmo tempo, afirmar que o Tricolor saiu da fila com o título do último domingo. A sensação de renascimento de uma equipe adormecida há anos e a qualidade do rival da decisão fizeram desta uma das grandes e inesquecíveis conquistas da história do glorioso São Paulo Futebol Clube. 

 

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Olhos no retrovisor: Simon Pagenaud, há dois anos, quebrava jejum francês nas 500 Milhas de Indianápolis

Há exatamente dois anos, o francês Simon Pagenaud (Penske-Chevrolet) vencia a 103ª edição das 500 Milhas de Indianápolis, quebrando um jejum francês na icônica prova que durava desde 1920, ocasião em que Gaston Chevrolet triunfou. Gaston era irmão de Louis Chevrolet, cofundador da Chevrolet Motor Car Company, Gaston Chevrolet morreu naquele mesmo ano de sua vitória em Indinanápolis, aos 28 anos, em um acidente durante uma prova disputada na Califórnia.

Simon Pagnenaud, então aos 35 anos, campeão da Fórmula Indy em 2016, estava em sua quinta participação nas 500 Milhas de Indianápolis. Até então, sua melhor colocação havia sido em 2013, quando terminou em oitavo lugar.

Na edição do ano passado, vencida pelo japonês Takuma Sato (RLL-Honda), Simon Pagenaud, ainda pela Penske-Chevrolet, terminou em 22º.  Atualmente ocupa a sétima colocação do campeonato da Indy, pelo mesmo time, com um pódio na temporada, na etapa de São Petersburgo (Flórida).

No grid para as 500 Milhas de Indianápolis de 2021, definido no último domingo (23), Pagenaud classificou-se em 26º. O neozelandês Scott Dixon (Chip Ganassi-Honda) larga na pole. Dois brasileiros disputaram o chamado "Fast Nine": Tony Kanaan (Chip Ganassi-Honda) larga em quinto e Helio Castroneves (Meyer Shank Racing-Honda) larga em oitavo. Pietro Fittipaldi (Dale Coyne-Honda) parte do 13º lugar.

COMO FOI A PROVA EM 2019, VENCIDA PELO FRANCÊS SIMON PAGENAUD

Partindo da pole, Pagenaud liderou a maior parte da corrida mas precisou usar de muita habilidade para vencer a disputa derradeira pela vitória com o norte-americano Alexander Rossi (Andretti-Honda), que largou em nono e almejava repetir a conquista que obteve em 2016.

Pagenaud e Rossi se revezaram na liderança nas 14 voltas finais, isso após a prova ser interrompida com bandeira vermelha por conta de um acidente que envolveu vários carros. Os dois cruzaram a linha de chegada separados por apenas 0s2086.

O japonês Takuma Sato, vencedor da prova em 2017, acabou sendo uma surpresa em terceiro lugar, a partir do 14º posto no grid. O piloto da RLL-Honda apareceu bem no momento decisivo, mas claramente sem ter um carro tão equilibrado e veloz para brigar pela vitória, nem mesmo pelo segundo lugar.

Além da vitória com Pagenaud, a Penske ainda colocou mais dois carros no top-6, com Josef Newgarden em quarto e Will Power em quinto. Ed Carpenter (Ed Carpenter-Chevrolet) foi o sexto, após ter largado em segundo.

Ainda sobre a Penske, a última vez que um piloto que largou na pole venceu foi a bordo de um carro do time de Roger Penske, no caso Helocastroneves, em 2009, ano em que ganhou a prova pela terceira vez.

OS BRASILEIROS

Tony Kanaan (Foyt-Chevrolet) venceu as limitações de seu carro para completar a prova em um bom nono lugar. Matheus Leist, seu companheiro de equipe, foi o 15º, enquanto Helio Castroneves completou em 18º.

CLASSIFICAÇÃO FINAL DAS 500 MILHAS DE INDIANÁPOLIS  EM 2019

 

 

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Cone? O futebol brasileiro deveria se desculpar com Fred. Por: @lucas_creis

O futebol brasileiro é especialista em detonar a carreira de grandes jogadores. Historicamente, somos craques em colar o selo de “ruim” em atletas de altíssimo nível. Foi assim com Barbosa, goleiro da seleção em 1950. Havia quem chamasse (e ainda chame) Zico de “pé frio” e apontasse que o Galinho só jogava bem quando estava no Maracanã. Até hoje tem gente que minimiza a qualidade de nomes como Thiago Silva e Fernandinho, mesmo com as carreiras tão estabelecidas (e vencedoras) na Europa.

Em um dos exemplos mais recentes, o Brasil (desculpem por generalizar) execrou o atacante Fred. O desempenho ruim na Copa do Mundo de 2014 “transformou” o camisa 9 num perna de pau diante da opinião pública.

Goleador nato, centroavante de muita técnica, finalizador com uma capacidade ímpar, Fred virou (de forma muito cruel) “o cone” após o mundial disputado no Brasil.

Quase sete anos mais tarde, o artilheiro, hoje com 37 anos, mostra o que muitos já sabiam: o Brasil estava errado.

Principal líder do brioso time do Fluminense, Fred segue se mostrando um jogador extraclasse. Em 11 jogos na temporada 2021, o centroavante tem 9 gols marcados e duas assistências. Na brilhante vitória do Flu sobre o River Plate, por 3 a 1, no Monumental de Nuñes, jogo que garantiu o Tricolor das Laranjeiras nas oitavas de final da Libertadores – competição, aliás, em que Fred já soma 4 gols em 6 jogos disputados –, o camisa 9 brilhou e comandou o Flu servindo seus companheiros com dois passes para gol.

Fred é um dos maiores atacantes do futebol brasileiro no século XXI. Talvez o maior camisa 9 do nosso futebol na última década. São mais de 400 gols na carreira. Um pilha de títulos. Ainda assim, há quem o veja como “o cone”.

O maldoso apelido surgiu pela pouca efetividade do camisa 9 na Copa do Mundo, onde de fato não foi bem. O que parece óbvio, porém, segue sendo ignorado por muitos cornetas: Fred foi uma vítima do terrível sistema montado por Luiz Felipe Scolari naquela seleção. Um time que “não tinha” meio-campo, que se limitava a esticar bola para Neymar, que trocava poucos passes e que servia seu centroavante apenas com chutões ou cruzamentos na área. A pergunta que fica é: quem no lugar de Fred teria feito melhor papel nesse contexto?

A verdade é que a carreira do centroavante fala por si só. Chamá-lo de “cone” é cair na análise rasa, que sempre procura um culpado para justificar um fracasso coletivo. Mais do que isso: é ignorar toda a qualidade de Fred, que segue mostrando, mesmo com a idade avançada, que tem uma capacidade única de fazer gols e servir seus companheiros.

Fred não é e nunca foi um jogador comum. No final das contas, o futebol brasileiro deveria pedir desculpas ao camisa 9 do Fluminense. Foi mal, Fred.

 

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Unicancer, de Jundiaí, precisa de ajuda para auxiliar tratamento de paciente

A Unicancer, Unidade de Apoio ao Portador de Câncer, de Jundiaí (SP), está precisando de ajuda com doações para atendimento a uma paciente em dificuldades.

Trata-se de uma jovem, desempregada, mãe de dois filhos, que enfrenta um tumor cerebral na hipófise, necessitando por mês de quatro caixas do medicamento Dostinex e cinco latas do Ensure, um suplemento para ganho de peso durante seu tratamento.

Cada caixa do Dostinex custa R$ 298,00 e cada lata de Ensure (com 900 gramas) sai por R$ 80,00, o que implica em um custo total mensal de R$ 1.592,00.

PARA DOAÇÕES:

Unicancer - Unidade de Apoio ao Portador de Câncer
CNPJ: 12.911.245/0001-50
Rua Major Paulo Maria Gonzaga de Lacerda, 310 - Vila Progresso - Jundiaí - Sp

Chave PIX: 5550d727-7070-4468-bbc8-466bfdfd7ec5

Clique aqui e acesse o site da Unicancer

 

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Passou da hora de o Corinthians planejar a sucessão de Cássio. Por @TufanoSilva

Qual é o maior ídolo da história do Corinthians? Obviamente, não existe resposta errada para esta pergunta. A escolha do torcedor para o jogador preferido de seu time depende de diversos fatores e experiências pessoais. 

Eu não revelo meu time nem com uma arma apontada para minha cabeça. Mas, SE eu fosse corintiano (risos), responderia Marcelinho Carioca. Acontece que eu nasci em 1988 e acompanhei aquele maravilhoso Corinthians dos anos 1990 de perto. E, como o camisa 7 era o craque daquele time, ele acabou sendo o jogador mais marcante da minha infância - por mais que, fora de campo, tenha marcado recentemente muitos gols contra. 

Mas, e se eu pudesse escolher o segundo maior ídolo da história do meu Corinthians? Responderia, sem sombra de dúvidas, que é o goleiro Cássio. 

Tenho até uma passagem curiosa e totalmente verdadeira com o arqueiro corintiano. No início de 2012, quando ele ainda conseguia andar sem ser reconhecido pelas ruas de São Paulo, o encontrei fazendo compras no supermercado Sonda da rua Apucarana, no Tatuapé. 

Como já militava na imprensa esportiva, o reconheci. E decidi cumprimentá-lo. O gigante goleiro recém-chegado ao Parque São Jorge ficou tão envergonhado ao ser reconhecido que, naquele momento, até cheguei a sentir que ele tinha me tratado com extrema frieza e fiquei um pouco decepcionado. Tempos mais tarde, é claro, saquei que provavelmente o tímido atleta tenha apenas ficado sem reação, já que ainda era um ilustre desconhecido que tinha acabado de chegar do futebol holandês. 

E não se faz necessário detalhar o que aconteceu e no que Cássio se transformou nos meses e anos seguintes. 

Mas, agora, acompanho com certa apreensão a fase vivida pelo goleiro e ídolo Alvinegro. Cássio há alguns anos já não passa por sua melhor forma, sendo inclusive muito contestado pela própria torcida corintiana. Pelo evidente declínio físico e técnico, acredito que Brasileirão que começará no próximo sábado será o último em que o arqueiro, de 33 anos, conseguirá atuar em um nível aceitável. 

Sinto que se mantiver o goleiro como o número 1 do elenco para a temporada que vem, o Corinthians estará jogando Cássio em uma verdadeira fogueira. É claro que ele, como atleta competitivo que é, vai querer jogar até o momento que não conseguir mais. Mas tal forçação de barra só prejudicará a imagem do gigante nascido em Veranópolis-RS. 

É claro que nos dias atuais é muito difícil pedir para que o Corinthians tenha qualquer tipo de planejamento. São muitos os incêndios simultâneos no Parque São Jorge. Mas, neste ano, uma das prioridades do clube tem que ser buscar um goleiro de bom nível no mercado da bola. 

Pensar e planejar a sucessão de Cássio neste momento seria a maior demonstração de respeito do Corinthians para com um dos maiores ídolos de sua história. 

 

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 Olhos no retrovisor: Há três anos, em Mônaco, a última vitória de Daniel Ricciardo

Há exatos três anos, em Mônaco, o australiano Daniel Ricciardo, então piloto da Red Bull, viveu um fim de semana perfeito nas ruas do Principado, naquela que foi sua sétima e, por enquanto, última vitória na Fórmula 1, categoria pela qual segue competindo, agora na McLaren.

Aquele 27 de maio de 2018 também foi um dia de festa para a sua equipe, pois a Red Bull completava seu 250º GP na Fórmula 1.

BEM NOS REINOS LIVRES E A POLE

Depois de liderar todos os treinos livres e largar na pole, Ricciardo, então com 28 anos, escreveu seu nome na história ao vencer o GP mais famoso do calendário da Fórmula 1, feito que ele poderia ter conquistado em 2016, não fosse um troca de pneus absolutamente desastrosa por parte da Red Bull.

Com uma largada tranquila, sem permitir qualquer assédio de Sebastian Vettel pelo primeiro posto, enquanto Hamilton e Raikkonen vinham na sequência.

Na volta 29 começou um drama para Ricciardo, que pelo rádio se queixava com seus engenheiro sobre falta de potência no motor Renault. Embora alguns comandos fossem indicados para que ele fizesse, nas múltiplas funções existentes no volante, o problema não foi resolvido.

Então, na habilidade, Ricciardo conseguiu manter-se à frente de Vettel. E, também, claro, pela dificuldade em alguma manobra de ultrapassagem pelos 3.337 metros do traçado monegasco.

Na fase final da corrida foi a vez de Vettel enfrentar algumas dificuldades e, com isso, Ricciardo abriu uma vantagem mais confortável, para fechar a prova com pouco mais de sete segundos para o alemão, à época na Ferrari.

ATUALMENTE, DIFICULDADE NA NOVA EQUIPE

Daniel Ricciardo, que se tranferiu da Renault (hoje Alpine) para a McLaren em 2021, sofre para se adaptar ao carro do time britânico sediado em Woking. A McLaren deu um salto de qualidade com o motor Mercedes e um bom chassi, aprimorado em relação àquele disponibilizado na temporada passada.

O inglês Lando Norris, seu companheiro de equie, vem mostrando um excelente trabalho. Foi o terceiro colocado nas ruas do Principado no último domingo (23), dia da primeira vitória de Max Verstappen (Red Bull) em Monte Carlo. Ricciardo não pontuou, em 12º. Norris ocupa o terceiro lugar no campeonato, com 56 pontos. Verstappen assumiu a liderança com quatro pontos de vantagem para Lewis Hamilton (105 a 101).

Ricciardo é o oitavo da tabela, com 24 pontos. A próxima etapa acontece no dia 6 de junho, o GP do Azerbaijão, no traçado urbano de Baku.

Largada sem problemas no Principado em 2018. Ricciardo manteve-se à frente e dominou a corrida. Foto: Red Bull Racing

 

Único acidente na prova realizada há três anos, quando Leclerc (Sauber) acertou a traseira da Toro Rosso de Hartley na freada para a chicane após o túnel. Reprodução

 

CLASSIFICAÇÃO FINAL DO GP DE MÔNACO DE F1 DE 2018

 

 

 


 

 

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A Libertadores "atrapalhou" o ano do Santos e pode ter graves consequências. Por: @lucas_creis

Ainda que tenha terminado a temporada 2020 como vice-campeão da Libertadores da América, não dá para dizer que garantir vaga na edição 2021 do torneio continental tenha sido positivo para o Santos. Eliminado na primeira fase da competição pela primeira vez em sua história, o Peixe foi “atrapalhado” pelo torneio e isso pode gerar graves consequências no restante do ano.

O clube da Vila Belmiro garantiu vaga na pré-Libertadores por terminar o Brasileirão passado na oitava posição – é inadmissível que o torneio que, em tese, reúne a elite do futebol no continente dê vaga ao oitavo colocado de um campeonato nacional, tal medida claramente rebaixa o nível de competitividade, mas o interesse da Conmebol não é técnico, e sim político e financeiro.

A classificação até foi comemorada pelo clube na oportunidade, afinal a equipe começou o Brasileiro com muitos apostando que disputaria a parte de baixo da tabela. Analisando friamente, a vaga não foi positiva.

Estava claro o cenário do Peixe para 2021: com gravíssimos problemas financeiros, o ano seria (e ainda será) de reconstrução, com uma nova diretoria tentando equacionar as dívidas; sem dinheiro e punido pela Fifa até o último mês de abril, estava claro também que não seria uma temporada de grandes investimentos em termos de contratações; mais do que contratar, o clube precisaria vender, e não por acaso negociou Lucas Veríssimo, Diego Pituca e Yeferson Soteldo; mais uma vez era hora de recorrer aos Meninos da Vila, revelados na base alvinegra.

Nesse contexto o clube buscou um treinador estrangeiro, com ótimas ideias, mas que claramente precisaria de tempo para trabalhar, especialmente nesse contexto complicado. Acontece que em seu segundo jogo a frente do clube, Ariel Holan já estava jogando uma decisão: no dia 9 de março, a equipe já estava iniciando sua trajetória na pré-Libertadores, enfrentando o Deportivo Lara. O treinador argentino tinha menos de uma semana a frente do clube quando já “jogava a vida” pelo torneio continental.

A participação na Libertadores obrigou o Peixe a estabelecer prioridades, já que o calendário insano do futebol brasileiro foi potencializado com as paralisações trazidas pela pandemia. Os times passaram a jogar em média a cada 48 horas. Era preciso girar o elenco. Foi o que Holan fez, a equipe, óbvio, oscilou, os resultados ruins vieram, a pressão subiu e o treinador pediu para sair.

Após passar pela pré-Libertadores, superando o Lara e o San Lorenzo, o Peixe caiu no grupo mais complicado do torneio, ao lado de Boca Juniors Barcelona de Guayaquil e The Strongest. Paralelo a isso, se via ameaçado de rebaixamento no Paulistão. E absolutamente sem tempo para treinar.

Como era de se esperar, sem uma pré-temporada decente e com uma dura sequência de jogos e viagens, surgiram lesões. Meninos de 16, 17, 18 e 19 anos pularam etapas e assumiram o protagonismo da equipe. Foi suficiente para evitar o rebaixamento no Paulista, mas não para se classificar na Libertadores.

Não dá para dizer que disputar a principal competição de clubes do continente é algo ruim. Mas nesse contexto específico em que o Santos se encontra, entrar na Libertadores não foi positivo. Pelo contrário. O torneio sul-americano atrapalhou o time que precisava de tempo e tranquilidade para fortalecer sua equipe.

A prova disso é que em três meses de temporada, já disputou 22 jogos, acumulou grave crise que quase culminou no rebaixamento, já teve três técnicos diferentes e entrou num cenário de muitas incertezas para o restante do ano.

Há muito potencial no time santista. São muitos os bons valores entre os meninos da Vila. Resta saber a partir de agora se o início conturbado e desgastante da equipe no ano não foi capaz de tirar a confiança de alguns deles.

Mais do que nunca, o Peixe precisa de seus meninos, de paz, tranquilidade e apoio. Disputar a Libertadores não foi bom, a equipe precisou queimar muitas etapas. E as consequências podem ser graves no futuro.

 

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A sensação é de que um dos alvinegros paulistas cairá neste ano. Por @TufanoSilva

Se acertar palpite em futebol fosse fácil as casas de apostas mundo afora não estariam tão ricas. E isso, é claro, porque o esporte bretão é o mais imprevisível do mundo, diferentemente do basquete e do vôlei, por exemplo, nos quais os resultados dificilmente surpreendem.

Ainda assim, quero arriscar e dar um “pitaquinho” aqui sobre o Brasileirão que começará no próximo final de semana. Ah, e antecipo que não se trata de torcida para que isso aconteça, não. É apenas o que sinto neste momento.

Bem, sem mais delongas: a sensação que eu tenho é que um alvinegro paulista será rebaixado para a Série B nesta temporada. Sim, Santos ou Corinthians.

Por causa da quantidade de novatos ou de equipes que passaram muito tempo longe da primeira divisão, acho muito difícil que os dois caiam juntos. Mas, dos times considerados grandes no Brasil, ambos, pelo que senti no começo da temporada, são os que têm mais chances de cair no Nacional deste ano.

Bem, e como diz a “novíssima” máxima, o “o futebol é uma caixinha de surpresas” e nem se eu tivesse dinheiro apostaria nisso. Mas, honestamente, sinto que as equipes da Baixada e do Parque São Jorge passarão por apuros no Brasileirão-2021.

 

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Santos anuncia primeiro reforço do ano e preenche posição mais carente do elenco

O Santos anunciou nesta quinta-feira (27) a contratação do lateral-esquerdo Moraes. O jogador de 23 anos, que pertence ao Atlético-GO e disputou o último Campeonato Paulista pelo Mirassol, assinou contrato de empréstimo com o Peixe até 30 de abril de 2022.

Moraes chega para preencher o setor mais carente do elenco santista atualmente: a lateral esquerda. O jovem plantel santista contava até então com apenas um atleta para esse setor. Titular absoluto da equipe, Felipe Jonatan não tinha substituto e viu alguns companheiros serem improvisados no setor em sua ausência.

Felipe Jonatan, aliás, tem sido um dos pontos fracos do Peixe na temporada 2021. Assim como Pará na direita, o lateral canhoto não vive bom momento na Vila Belmiro, especialmente na parte defensiva e tem sofrido muitas críticas da torcida.

Na derrota alvinegra diante do Barcelona de Guayaquil, na última quarta-feira (26), Felipe falhou na marcação de dois dos três gols marcado pelos equatorianos e voltou a ser duramente criticado.

Única opção do técnico Fernando Diniz até a chegada de Moraes, Felipe Jonatan desperta o interesse do Internacional. Caso o Peixe aceite negociar o jogador, voltará a ficar apenas com uma opção para o setor.

MARCOS GUILHERME TAMBÉM É ANUNCIADO

Minuto depois de oficializar seu novo lateral, o Peixe confirmou a chegada do atacante Marcos Guilherme. O jogador, que pertence ao Internacional, assinou contrato de empréstimo de um ano com o clube da Vila Belmiro. Marcos Guilherme, assim como Moraes, já pode inclusive ficar à disposição de Fernando Diniz para a estreia do Peixe no Brasileirão, diante do Bahia, no próximo sábado (29), em Salvador.

 

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 O saudoso Vicente Matheus, mais emblemático presidente do Corinthians, nascia há 113 anos

Mais emblemático presidente da história do Sport Club Corinthians Paulista, o espanhol Vicente Matheus (1908-1997) nascia há exatos 113 anos.

Natural da cidade de Toro, na Província de Zamora, Matheus comandou o clube de Parque São Jorge em quatro mandatos, e durante sua longa trajetória à frente do Corinthians conquistou importantes títulos, como o de 1977 (Paulista) após o longo jejum que durava desde 1954, e o primeiro Campeonato Brasileiro, o de 1990.

Além disso, presidiu indiretamente o clube no período em que sua esposa Marlene Matheus (1936-2019) ganhou as eleições, pois ele não estava apto a competir em razão dos dois mandatos consecutivos anteriores.

Em suas administrações foram inúmeras as contratações de grande calibre, como PalhinhaSócrates e Neto, entre outros.

Porém, amargou uma frustração em termos de contratações, não conseguindo "dobrar" a diretoria do Internacional no intento de trazer Paulo Roberto Falcão em meados dos anos 70.

Batista, outro jogador colorado, também foi pretendido, mas quem acabou de fato sendo contratado junto ao clube do Beira-Rio foi o raçudo Caçapava (1954-2016), que teve uma passagem discreta entre 1979 e o começo de 1982, mas conquistando um importante título pelo Alvinegro, o Paulista de 1979.

ABAIXO, TODAS AS FOTOS DE MATHEUS EM SUA PÁGINA NA SEÇÃO "QUE FIM LEVOU?", QUE VOCÊ PODE ACESSAR CLICANDO AQUI

 

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Palpitão do Brasileiro: Elenco mais forte pesará para premiar o Flamengo mais uma vez. Por @MarcosJuniorMicheletti

Campeão: Em um campeonato por pontos corridos, ampla vantagem para o Flamengo. Poderá, pontualmente, enfrentar alguma dificuldade, notadamente quando estiver mais envolvido na Libertadores, mas outros concorrentes diretos também estarão, casos do Palmeiras, Atlético Mineiro e São Paulo.

Quatro vagas diretas para a Libertadores: Flamengo, Palmeiras, Atlético Mineiro e São Paulo (nessa ordem).

Rebaixamento: Cuiabá, Fortaleza, Juventude e Sport.

Surpresa do Brasileiro: O Corinthians será uma surpresa, porque muitos apostam em seu rebaixamento, e acredito que vai terminar entre quinto e oitavo.

Revelação: Difícil... Eu apostaria em Peglow, do Inter, que teve chances com Abel Braga mas foi pouco utilizado por Miguel Ángel Ramirez.  Mas ele deverá ser emprestado ao Porto. Se ficar, acredito que ganha a titularidade no Colorado em pouco tempo. Mas acredito que uma avaliação mais precisa desse quesito somente será mais fundamentada após umas cinco rodadas.

Craque do Campeonato: Tomando-se em conta o começo da temporada, contemplando os estaduais, Copa do Brasil e Libertadores, é difícil fugir de algum rubro-negro... Entre eles, o que mais gosto, é o Pedro.

Melhor técnico: Considero que o melhor técnico não é, necessariamente, aquele que conquista o título. Assim, minha aposta é no Roger Machado, do Flu, que tem capacidade (e bom time) para brigar até o final pelo G-4.

@marcosjuniormicheletti

 

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Palpitão do Brasileiro: SP pode surpreender o Fla na briga pela taça. Por @TufanoSilva

Abaixo, confira os palpites do colunista Thiago Tufano Silva para o Campeonato Brasileiro que começará no próximo final de semana.

Campeão: É muito provável que o Flamengo leve o tri. Mas vejo que, se algum time for surpreender o Rubro-Negro, este será o São Paulo de Crespo (é claro que tudo depende da importância que será dada ao Nacional. Se o Tricolor priorizar os mata-maras, ficará complicado).

Quatro vagas diretas para a Libertadores: Além dos já citados Flamengo e São Paulo, creio que completarão o top-4 do Brasileiro o Atlético-MG e o Palmeiras.

Rebaixamento: Eu aponto três emergentes, que podem ser Juventude, Cuiabá e Sport, e um grande, que pode ser o Corinthians (ou o Santos).

Surpresa do Brasileiro: Acredito que o América de Lisca fará uma boa campanha.

Revelação: Raul Gustavo, zagueiro do Corinthians.

Craque do Campeonato: Gabigol (mas pode ser o Arrascaeta também).

Melhor técnico: Hernán Crespo.

 

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Palpitão do Brasileiro: Galo briga com o Fla pela taça. Por @Lucas_creis

Abaixo, confira os palpites do colunista Lucas Reis para o Campeonato Brasileiro que começará no próximo final de semana.

Campeão: Atual bicampeão da competição, o Flamengo é, claro, um dos principais favoritos ao título. Para 2021, porém, a concorrência é mais forte do que nas temporadas passadas. Isso porque o Atlético-MG chega com um elenco ainda mais forte e tem tudo para brigar cabeça a cabeça com o Rubro-Negro Carioca pela taça. Me surpreenderia ver o Galo fora do top 3 do Brasileirão e me arrisco a dizer que há grandes chances de a equipe mineira voltar a ser campeão brasileiro após cinco décadas.

Quatro vagas diretas para a Libertadores: Flamengo e Atlético são muito favoritos ao título, logo, também para o G4. Nas vagas restantes do G4, São Paulo e Palmeiras também devem se garantir na próxima Libertadores.

Rebaixamento: Santos e Corinthians vão ter que se provar para fugir do Z4, mas aponto Cuiabá, Juventude, Sport e Chapecoense como candidatos mais fortes ao descenso.

Surpresa do Brasileiro: Acredito que o Ceará, de Guto Ferreira, pode fazer campanha até melhor do que a de 2020.

Revelação: Kayki, zagueiro do Santos.

Craque do Campeonato: Daniel Alves

Melhor técnico: Hernán Crespo.

 

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ABRAÇANDO O AMIGO INTERNAUTA

De: Reginaldo Ezarchi e João Felipe Artioli
Para: Milton Neves

Obrigado, Ponte Preta!

Após 25 anos de sucesso, a parceria entre Ezarchi & Artioli Advogados Associados e Associação Atlética Ponte Preta está se encerrando.

Uma parceria de incontáveis conquistas, iniciada em 1996 com o sócio Reginaldo Ezarchi, que já adotava no meio desportivo uma visão empresarial, moderna e, até então, inédita no futebol.

Essa forma de atuação aplicada com sucesso na Ponte Preta foi e ainda é fundamental para a estruturação jurídica e administrativa da instituição.

Ezarchi, por sinal, atuou na reclamação trabalhista do ex-atleta Claudinho que foi o embrião da Lei Pelé, representando a Ponte Preta naquele que ficaria conhecido como o “caso Bosman brasileiro”. Os autos do processo estão preservados no Centro de Memória do TRT-15, dada a importância histórica para o Direito brasileiro.

Também acumulamos `cases´de sucesso, como a memorável - e até então inédita - anulação da partida entre Aparecidense e Ponte Preta, pela Copa do Brasil de 2019, por interferência externa. A ação teve à frente o sócio João Felipe Artioli.

Dentre os êxitos processuais, destacamos as defesas na Justiça do Trabalho, quando obtivemos a improcedência em ações ajuizadas pelo Sindicato dos Atletas, alegando diferenças de Direito de Arena, que somavam mais de R$ 2 milhões; a improcedência em ações de atletas pleiteando horas extras, DSR, adicional noturno, estabilidade provisória e acidente de trabalho; e o reconhecimento da cláusula arbitral na relação contratual com atletas.

Também destacamos a ação que propusemos em favor da Ponte Preta, contra a Secretaria da Fazenda de São Paulo, quando obtivemos a suspensão definitiva dos pagamentos da taxa de policiamento, recuperando quase R$ 3 milhões aos cofres do clube.

Vale mencionar o trabalho hercúleo que executamos em toda parte estrutural de contratos (profissional, base e administrativo), com atualizações anuais - pautadas em decisões judiciais e da CNRD e do `Tribunal Arbitral du Sport´, e em mudanças legais e de regulamentos -, em sintonia com as características da própria Ponte Preta.

O `compliance´jurídico que estabelecemos é uma arma eficaz da Macaca tanto nas questões internas e estatutárias quanto nos contratos, resguardando-a e garantindo a solidez das defesas nos litígios. E, no último ano, as adequações pós-pandemia deram muito mais segurança jurídica à instituição.

Salta aos olhos, ainda, a atuação eficiente na Justiça Desportiva, com as absolvições de atletas - como a de Orinho na véspera do Dérbi 191 - e da própria Ponte Preta, especialmente com reduções de penas de multas e perdas de mando de campo.

Foram mais de duas décadas que possibilitaram à Ponte Preta recuperar a credibilidade junto ao Poder Judiciário e à Justiça Desportiva. Vinte e cinco anos de atuação jurídica e de práticas preventivas que garantiram a prevalência dos interesses da instituição e asseguraram a economia e a obtenção de milhões de reais aos cofres alvinegros.

O momento, porém, é de trilhar novos caminhos. Encerramos este período com a certeza de termos realizado um trabalho competente e desbravador.

Agradecemos à Ponte Preta pela longeva parceria e agradecemos à torcida pontepretana e os profissionais da mídia pelo reconhecimento de nosso trabalho, que aqui retribuímos.

Seguiremos torcendo sempre pela “Macaca Querida.”

Reginaldo Ezarchi e João Felipe Artioli

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