Waldemar Fiúme

Ex-meia, volante e zagueiro do Palmeiras
por Gustavo Grohmann

Waldemar Fiúme, ex-meia, volante e zagueiro do Palestra/Palmeiras, morreu no dia 6 de novembro de 1996, em São Paulo.

Filho de pai italiano e mãe brasileira, Fiúme começou jogando na várzea do Glicério (bairro tradicional de São Paulo).

Em 1941, aos 19 anos, ingressou nos profissionais do, então, Palestra Itália (em 1942, mudou para Sociedade Esportiva Palmeiras).

Assim como o uruguaio Dario Pereyra fez no São Paulo dos anos 70 e 80, Waldemar começou no Palmeiras como meia (substituindo o jogador Canhoto) e terminou como zagueiro, se firmando por um tempo também como volante.

Nascido no dia 12 de outubro de 1922, Waldemar Fiúme ficou no Palmeiras de 1941 a 1958. Com 601 jogos (337 vitórias, 120 empates, 144 derrotas), ele é o quarto jogador da história do alviverde em números de partidas, ficando atrás apenas de Ademir da Guia (901 jogos), Emerson Leão (617 jogos) e do volante Dudu (609 jogos).

De grande habilidade, Waldemar foi apelidado de "Pai da Bola" e, em 1958, foi homenageado com um busto nos jardins do Parque Antártica. Assim como Nilton Santos fez com o Botafogo, Waldemar Fiúme, em toda sua carreira, atuou apenas no Palmeiras.

Em seus 18 anos de Verdão, marcou 27 gols e conseguiu os seguintes títulos: Copa Rio (1951), Torneio Rio-São Paulo (1951) e Campeonato Paulista (1942, 44, 47 e 50).
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Pelo Palmeiras:

Atuou em 601 jogos, sendo 337 vitórias, 120 empates e 144 derrotas. Marcou 27 gols.

Fonte: Almanaque do Palmeiras, de Celso Unzelte e Mário Sérgio Venditti.

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