Negão, o Carlos José de Oliveira, foi um dos ótimos volantes do interior paulista, com passagem marcante pelo América de São José do Rio Preto, clube que defendeu entre 1987 e 1997, sendo um dos três jogadores que mais atuou com a camisa rubra, no conhecido "Diabo".
Pai da querida Karoliny Garcia de Oliveira, advogada formada pela UNIRP (Centro Universitário de Rio Preto), atualmente trabalha na Secretaria de Esportes de General Salgado, sua cidade natal, onde nasceu em 8 de julho de 1969.
Negão começou em um time amador, o Paulista de Nhandeara, da 3ª Divisão.
Em uma oportunidade, o Paulista recebeu o Matsubara (PR) para um jogo, e o bom futebol do então garoto Carlinhos chamou atenção do clube paranaense, que o convidou para defender suas cores.
Porém, muito jovem, e muito saudoso de seus pais José Carlos de Oliveira e Maria de Lourdes Carrega de Oliveira, e também de sua General Salgado (cidade próxima de Araçatuba), Negão voltou e acabou sendo contratado pelo América de São José do Rio Preto, onde atuou com diversos nomes muito conhecidos do futebol brasileiro, como o saudoso Marinho (1957 - 2020), vice-campeão brasileiro pelo Bangu em 1985.
"Joguei três anos com o Marinho, que era um craque. Foi um ídolo para mim e uma pessoa espetacular. Aliás, no futebol, eu só fiz amigos, tenho muita saudade", comenta emocionado o querido Negão, que mora em uma chácara na simpática General Salgado, mesmo local onde residem seus pais.
Infelizmente uma grave lesão em seu joelho direito (uma partida contra o Araçatuba) fez com que interrompesse sua brilhante carreira precocemente em 1997, com apenas 28 anos.
"Eu me machuquei sozinho, foi bem sério, afetando o menisco do meu joelho direito e também os ligamentos cruzado e lateral", recorda-se Negão, autor do milésimo gol da história do América de Rio Preto, que aconteceu em 1994 diante do Rio Branco de Americana (SP).
Porém, dois anos depois de deixar o futebol, em 1999, o presidente do Araçatuba (Dunga) o convidou para voltar aos gramados, pela 1ª Divisão do Campeonato Paulista. Mas ele atuou em apenas seis jogos, pois sentia muitas dores no joelho. Na equipe do Araçatuba, Negão jogou ao lado de Adil (ex-Corinthians e Lusa) e Zinho (ex-Lusa), entre outros.
Apaixonado por música, Negão é violeiro dos bons e afinado na voz, e alegra os amigos e familiares em sua chácara para cantorias que invadem as madrugadas enluaradas de General Salgado.
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